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Planeta Terra: Coordenadas,

Movimentos e Fusos Horários


PROFº KAMILLE BITTENCOURT
Formas de Orientação
Formas de Orientação
Formas de Orientação
 Esse método se baseia em
estendermos nossa mão direita [braço
direito] na direção do nascer do sol,
apontando, assim, para a direção leste
ou oriental; o braço esquerdo
esticado, consequentemente, se
prolongará na direção oposta, oeste
ou ocidental; e a nossa fronte estará
voltada para o norte, na direção
setentrional ou boreal.
 Finalmente, as costas indicarão a
direção do sul, meridional, ou ainda,
austral. A representação dos pontos
cardeais se faz por leste (E ou L); oeste
(W ou O); norte (N); e sul (S). A figura
apresenta essa forma de orientação.
Coordenadas Geográficas

 Definição de paralelos:
São linhas imaginárias na horizontal, a
principal é a Linha do Equador e
divide a Terra ao meio, em NORTE e
SUL.
 Definição de meridiano:
São linhas imaginárias na vertical, a
principal é o Meridiano de Greenwich
e divide a Terra ao meio, em LESTE e
OESTE.
Coordenadas Geográficas
 Definição de latitude:
 É a distância angular entre o
plano do equador e um ponto na
superfície da Terra, é medido em
graus (°), com variação entre 0° a
90°.
 Definição de longitude:
 É a distância angular entre o
ponto considerado e o meridiano
de Greenwich, é medido em
graus (°), com variação entre 0° a
180°.
Coordenadas Geográficas
 São pontos localizados
na superfície através do
cruzamento entre a
latitude e a longitude,
contendo unidades de
medida angular, ou
seja, em graus (°),
minutos (‘) e segundos
(“).
 Devem vir
acompanhadas do
hemisfério
correspondente – N ou
+, S ou -, Leste – L ou E
ou + e Oeste – O ou W
ou -.
Movimentos da Terra
e Estações do Ano
 Zonas climáticas
A esfericidade do planeta é responsável
pela existência das diferentes zonas
climáticas (polares, temperadas e
tropicais), pois os raios solares atingem a
Terra com diferentes inclinações e
intensidades.
Movimentos da Terra
e Estações do Ano
 Movimento de translação
Movimentos da Terra
e Estações do Ano
 Movimento de Rotação
É o movimento que a terra faz em seu
próprio eixo, dura 23 horas, 56 minutos e 4
segundos.

Sentido
OESTE LESTE
Fusos Horários
 Com a invenção do relógio mecânico e o gradativo
ganho de precisão, lugares muito próximos em termos de
longitude chegavam a apresentar diferenças de minutos
em seus horários.
 No século XIX, com o desenvolvimento do transporte
ferroviário e o consequente aumento da circulação de
pessoas e mercadorias, essas pequenas diferenças de
horários entre localidades muito próximas começaram a
causar grandes transtornos.
 Para resolver esse problema, em um encontro da
Sociedade Geodésica Internacional, realizado em 1883
em Roma (Itália), foi decidida a criação de um sistema
internacional de marcação do tempo.
 Te360° (Terra)/24h (1 dia) = 15° (cada fuso)
 A cada 15°:
 Sentido OESTE – LESTE:
adiciono 1h.
 Sentido LESTE – OESTE:
subtraio 1h.
Linha Internacional de Data
 O fuso horário que tem essa linha
como meridiano central tem uma
única hora, como todos os outros,
entretanto em dois dias diferentes.
A metade situada a oeste dessa
linha estará sempre um dia adiante
em relação à metade a leste. Com
isso, ao se atravessar a Linha de
Data indo do leste para o oeste é
necessário aumentar um dia.
 Sentido OESTE – LESTE: adiciono 1
DIA
 Sentido LESTE – OESTE: subtraio 1
DIA.
Fusos do
Brasil
 4 zonas de fuso horário
 Em 18 de junho de 1913, o então
presidente Hermes da Fonseca
sancionou um Decreto (n. 2 784)
criando quatro fusos horários no país,
situação que perdurou até 2008.
 Em 24 de abril de 2008, foi aprovada
uma lei (n. 11 662) que eliminou o
antigo fuso de –5 horas em relação a
Greenwich e reduziu a quantidade de
fusos horários brasileiros para três.
 Em 30 de outubro de 2013, foi
aprovada a Lei n. 12 876, que
revogou a legislação de 2008 e
reintroduziu o fuso –5 horas (essa
mudança entrou em vigor em 10 de
novembro de 2013).
Exercícios
 A final da Copa do Mundo de 2014, entre Alemanha e Argentina, ocorreu no Maracanã (Rio
de Janeiro) às 16 horas, horário de Brasília (UTC-3). Em que horário os torcedores da
Alemanha assistiram ao jogo em Berlim (UTC +1)?
a) 13h b) 15h c) 20h d) 23h e) 21h

 A cidade de São Paulo está situada no fuso horário 45º oeste. Quando em São Paulo forem
13 horas, que horas serão em uma cidade localizada no fuso 75º leste?
a) 5h b) 11h c) 15h d) 19h e) 21h

 Um professor realizou um intercâmbio para aprimorar seus conhecimentos de língua inglesa.


Depois de três meses na Inglaterra, retornou ao Brasil em voo que saiu de Londres às 6h
(hora local) do dia 26 de abril de 2022. Após 12 horas de voo, o avião aterrissou no
aeroporto de Brasília. Considerando-se os diferentes fusos, o horário (horário local) de
chegada do professor a Brasília foi:
a) 22h b) 20h c)18h d)15h
Representações cartográficas,
escalas e projeções
PROFª KAMILLE BITTENCOURT
Representação
cartográfica
 Em um mapa, os elementos que compõem
o espaço geográfico são representados
por pontos, linhas, texturas, cores e textos,
ou seja, são usados símbolos próprios da
Cartografia.
 Seu objetivo fundamental é permitir o
registro e a localização dos elementos
cartografados e facilitar a orientação no
espaço geográfico.
 Portanto, qualquer mapa será sempre uma
simplificação da realidade para atender
ao interesse do usuário.
Representação
cartográfica

 Elementos do mapa:
 Título
 Legenda
 Escala
 Fonte
 Orientação
 Projeção
Tipos de produtos
cartográficos
 Definição de mapa:
 Representação gráfica, em geral uma
superfície plana e numa determinada
escala, com representação de acidentes
físicos e culturais da superfície da Terra.
 Os mapas podem ser classificados em
topográficos (ou de base) e temáticos.
Num mapa topográfico, representa-se a
superfície terrestre o mais próximo
possível da realidade, dentro das
limitações impostas pela escala
pequena.
Tipos de produtos
cartográficos
 Definição de carta:
 Representação dos aspectos naturais
e artificiais da Terra, destinada a fins
práticos da atividade humana,
permitindo a avaliação precisa de
distancias, direções e a localização
plana, geralmente em média ou
grande escala, de uma superfície da
Terram subdividida em folhas, de
forma sistemática, obedecendo a um
plano nacional ou internacional.
Tipos de produtos cartográficos
 Na carta topográfica, as variáveis da superfície da Terra são representadas com maior
grau de detalhamento e a localização é mais precisa.
 Isso torna possível identificar a
posição planimétrica –
representação de fenômenos
geográficos no plano, na
horizontal – e a altimétrica –
representação vertical, altitude
do relevo – de alguns
elementos visíveis do espaço.
 Os mapas topográficos servem
de base para os mapas
temáticos.
Tipos de produtos cartográficos
 Um mapa temático contém
informações selecionadas sobre
determinado fenômeno ou tema
do espaço geográfico: naturais –
geologia, relevo, vegetação,
clima, etc. – ou sociais –
população, agricultura,
indústrias, urbanização, etc.
Nesse tipo de mapa, a precisão
planimétrica ou altimétrica tem
importância menor; as
representações quantitativa e
qualitativa dos temas
selecionados são mais
relevantes.
Representação do
relevo em carta
topográfica
 As curvas de nível (ou isoípsas) correspondem à
intersecção entre o terreno e um conjunto de
planos horizontais imaginários, separados por
altitudes iguais. São, portanto, linhas que unem
os pontos do relevo que têm a mesma altitude.
Traçadas na carta, permitem a visualização da
declividade (inclinação) do relevo.
 Quanto maior a declividade, mais próximas as
curvas de nível aparecem representadas;
quanto menor a declividade, maior o
afastamento entre elas.
Escala e representação
cartográfica
Escala e representação
cartográfica
 Definição de escala:
 É a relação ou proporção
existente entre as distâncias
lineares representadas em
um mapa e aquelas
existentes no terreno, ou
seja, na superfície real.
 A escala por de ser
numérica, gráfica ou
nominal.
Escala e
representação
cartográfica
Quanto MAIOR o
denominador,
MENOR a escala e
MENOS detalhes

Quanto MENOR o
denominador,
MAIOR a escala e
MAIS detalhes
Escala e
representação
cartográfica
 Como calcular a escala
cartográfica
 Fórmula
 D= Nxd
 D – distância real do
terreno
 N – denominador da
escala
 d – distância medida no
mapa
Exercícios
 01. Num mapa do Brasil feito na escala 1:500.000, a distância no papel, em linha reta, entre a
cidade de São Paulo e Rio de Janeiro é de 16cm. Qual a distância real entre as duas
cidades?

 02. As cidades de Curitiba e Rio de Janeiro ficam a 200km de distância. Traçando uma linha
reta num mapa com escala de 1:5.000.000, qual seria a distância entre essas cidades no
mapa?

 03. Em uma cidade, a distância entre as localidades X e Y é de 16 km e entre as


localidades X e Z é de 28 km. A distância no mapa entre X e Y é de 4 cm e entre X e Z é
de 7 cm. A escala desse mapa é de:
a) 1: 280.000 b) 1: 160.000 c) 1: 40.000 d) 1: 16.000 e) 1: 400.000

 04. Em um mapa do Brasil, cuja escala é 1:25.000.000, a distância em linha reta, entre
Porto Alegre (RS) e Palmas (TO), é de 9 cm. A partir dessa informação, assinale a
alternativa que indica a distância real, em quilômetros, em linha reta, entre Porto Alegre
e Palmas.
a) 225 b) 900 c) 2.250 d) 9.000 e) 22.500
Respostas

Questão 01. Questão 02. Questão 03. Questão 04.

D=Nxd D=Nxd D=Nxd D=Nxd


D = 500.000 x 16 200 km = 16 km = N x 4 cm D = 25.000.000 x 9
D = 8.000.000 cm 5.000.000 cm x d 1.600.000 = N x 4 D = 225.000.000
D = 80 km 20.000.000 cm = N = 4/1600000 cm
5.000.000 x d N = 1/400000 D = 2250 km
20/5 = d
d = 4cm
Formas de
representação
do espaço
geográfico
Formas de representação do
espaço geográfico
Formas de
representação do
espaço geográfico
 Anamorfose geográfica ou cartográfica
é uma forma de representação do
espaço geográfico em que há a
distorção da proporcionalidade entre
os territórios para adequá-los aos
dados quantitativos que norteiam o
mapa. A palavra anamorfose tem
origem na junção de dois termos
gregos (aná: "sobre" + morphê:
"forma"), podendo ser entendida como
“formado de novo”.
 Os mapas anamórficos, como são
conhecidas essas representações
cartográficas, são elaborados a partir
da análise de dados quantitativos
referentes a uma determinada área.
Projeções cartográficas
 Sistema que, com alguns ajustes, transporta, do modo mais fiel possível, os pontos
notáveis da superfície da Terra para os mapas (Fitz, 2008).
 As projeções podem ser classificadas em conformes, equivalentes, equidistantes ou
afiláticas. Essa classificação leva em consideração as deformações apresentadas.
 Além disso, podem ser agrupadas em três categorias principais, dependendo da figura
geométrica empregada em sua
construção: cilíndricas (as mais comuns),
cônicas, azimutais ou planas.
Projeção cartográfica -
conforme
 Projeção conforme é aquela na qual os ângulos
são idênticos aos do globo, seja em um mapa-
múndi, seja em um mapa regional. Nesse tipo de
projeção, as formas terrestres são representadas
sem distorção, porém com alteração do tamanho
de suas áreas.
 A mais conhecida projeção conforme é a de
Mercator, cartógrafo e matemático belga cujo
nome verdadeiro era Gerhard Kremer (1512-1594).
Em 1569, época em que os europeus
comandavam a Expansão Marítima, Mercator
abriu novas perspectivas para a Cartografia, ao
construir uma projeção cilíndrica conforme que
imortalizou seu codinome
Projeção cartográfica
- equivalente
 Num mapa-múndi ou regional com
projeção equivalente, as áreas
mantêm-se proporcionalmente
idênticas às do globo terrestre,
embora as formas estejam
deformadas em comparação com a
realidade. Um exemplo desse tipo
de projeção é o mapa-múndi de
Peters e é uma projeção cilíndrica
equivalente.
Projeção cartográfica -
equidistante

 Nos mapas-múndi com projeção


azimutal ou plana equidistante, a
representação das distâncias entre
dois lugares é precisa.
 apresenta enormes distorções nas
áreas e nas formas dos continentes,
que aumentam com o afastamento
do ponto central.
Projeção
cartográfica -
afilática

 Não distorce o planeta de forma


tão acentuada como as
projeções que vimos
anteriormente; por isso, tem sido
uma das mais utilizadas para
mostrar o mundo em atlas
escolares e mapas de
divulgação.
 Conforme  Equivalente  Equidistante
Tecnologias modernas utilizadas
pela cartografia
 As tecnologias de informação e
comunicação criadas nas últimas
décadas (satélites, computadores,
câmeras digitais e internet, por
exemplo) têm possibilitado a
utilização de novas técnicas de
coleta e processamento de dados
do espaço geográfico.
 Equipamentos fotogramétricos,
imagens captadas por satélites,
mapas digitais, sistemas de
posicionamento global – como o
GPS e o Glonass e sistemas de
informações geográficas (SIG) são
recursos tecnológicos que têm
contribuído para a popularização
da Cartografia.
Sensoriamento remoto
 Sensoriamento remoto é o conjunto de técnicas de captação e registro de imagens a
distância, sem contato direto com o elemento registrado, por meio de diferentes tipos de
sensor. O olho humano é um tipo de sensor e serviu de referência para a construção de
sensores eletrônicos que equipam satélites, por exemplo.
 Em qualquer tipo de sensor, as imagens
são captadas por meio da radiação
eletromagnética que se situa entre o
espectro visível e o de micro-ondas.
 Os sensores podem ser passivos ou
ativos. Um sensor é considerado passivo
quando só recebe radiação, como as
máquinas fotográficas e os imageadores
que equipam a maioria dos satélites; e é
considerado ativo quando emite ondas
e as recebe de volta, como o radar.
Sensoriamento
remoto
 A energia solar é refletida pela superfície
da Terra como ondas de calor, que
podem ser captadas por sensores de
satélites, e como ondas visíveis em
cores, que podem ser fotografadas por
câmeras acopladas a aeronaves,
registrando assim seus elementos
naturais e sociais.
 Existe ainda outra possibilidade de
sensoriamento remoto: um radar
acoplado a um avião ou satélite emite
micro-ondas, que são refletidas de volta
pela Terra, permitindo o registro de sua
superfície pelo mesmo equipamento
Sensoriamento remoto
 As micro-ondas sofrem menos interferência das nuvens
do que as ondas do espectro visível e infra vermelho,
possibilitando fazer imagens de radar mesmo em dias
nublados ou à noite, algo impossível para sensores
passivos.
 As aerofotos e as imagens de satélite e de radar são
fundamentais para a produção de mapas, cartas e
plantas, pois revelam muitos detalhes dos aspectos
físicos e humanos da superfície terrestre, tais como:
 relevo, rios, florestas, desmatamento e incêndios
florestais.
 áreas de cultivo, sistemas de transporte, cidades e
indústrias.
 dinâmica da atmosfera, como massas de ar, furacões e
tornados.
Fotografia aérea
 Embora as primeiras imagens aéreas da
superfície da Terra tenham sido tiradas
de balões, ainda no século XIX, o
sensoriamento remoto só se desenvolveu
a partir da Primeira Guerra Mundial
(1914-1918), com a utilização de aviões.
 Nessa época, os interesses militares
propiciaram um grande avanço na
aerofotogrametria, que consiste em
captar imagens da superfície terrestre
com equipamentos fotográficos
especiais acoplados ao piso de um
avião.
Imagem de satélite
 O primeiro satélite artificial, o
Sputnik 1 (do russo, ‘Satélite 1’),
foi lançado em 1957 pelos
soviéticos, mas só emitia um
sinal sonoro. Ele foi o precursor
dos satélites de
telecomunicação.
 Em 1972, a Nasa lançou o
primeiro de observação
terrestre, da série Landsat.
 Satélite sino-brasileiro (parceria
da China com o Brasil) - CBERS
Imagem de satélite

 Um dos exemplos mais conhecidos da


utilização de imagens de satélites é a
previsão do tempo. Satélites
meteorológicos captam imagens das
massas de ar, visíveis por meio das
formações de nuvens, em intervalos
regulares de tempo.
Sistemas de posicionamento e
navegação por satélites
 Um sistema global de posicionamento e navegação é composto de três segmentos:
 espacial: constelação de satélites em órbita da Terra;
 controle terrestre: estações de monitoramento e antenas de recepção na superfície;
 usuários: aparelhos receptores móveis ou
acoplados a veículos terrestres, aéreos ou
aquáticos.
 Esse complexo sistema serve para
localizar com precisão um objeto ou
pessoa, assim como fornecer sua
velocidade (caso esteja em movimento)
na superfície terrestre ou num ponto
qualquer próximo a ela. Inicialmente, foi
projetado para uso militar, mas
atualmente apresenta diversos usos civis.
Sistemas de informações geográficas
 Um sistema de informações geográficas (SIG) é composto de uma rede de
equipamentos (hardware) e de programas (software) que processam dados geo-
referenciados, isto é, situados no território, localizados por coordenadas geográficas e
identificados por GPS.
 Os SIG permitem coletar, armazenar, processar, recuperar, correlacionar e analisar
diversos dados espaciais, a partir dos quais são produzidas informações geográficas
expressas em mapas, gráficos, tabelas, etc.
Sistemas de informações geográficas
 Os dados espaciais são
coletados separadamente e
sobrepostos em camadas
(layers), o que possibilita sua
integração/correlação para
produzir as informações
geográficas para o usuário.
 Trata-se de poderoso
instrumento de apoio ao
planejamento territorial, servindo
para diversos fins, como proteger
florestas e organizar a ocupação
e o uso dos solos urbano e rural.
Sistemas de informações geográficas
Os SIG podem ser utilizados para:
 planejar investimentos em obras públicas e avaliar seus resultados;
 planejar a distribuição dos serviços prestados pelo poder público no território
municipal e avaliar seus possíveis impactos – sociais e ambientais – e os custos;
 facilitar o levantamento de imóveis no município para o controle da
arrecadação de taxas e impostos;
 planejar o sistema de transportes coletivos, buscando melhorar sua oferta e
qualidade, e organizar o tráfego urbano;
 cadastrar propriedades, empresas e moradores, com grande número de
informações, tornando mais rápidos e eficientes os programas de atendimento;
 mapear áreas de proteção ambiental e monitorar desmatamentos e
queimadas.

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