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BRASIL

Deputado mobiliza
bolsonaristas contra reeleição
de Pacheco no Senado
Movimentação de deputado fez com que nome de
Pacheco estivesse entre os tópicos mais comentados do
Twitter, ocupando o quinto lugar

SANDY MENDES
1 5 / 0 1 / 2 0 2 3 1 6 : 3 8 , AT U A L I Z A D O 1 5 / 0 1 / 2 0 2 3 1 6 : 3 8

O deputado federal diplomado Gustavo

Gayer (PL-GO), que ingressa na nova

legislatura da Câmara dos Deputados este

ano, encabeçou um movimento nas redes

sociais contra a reeleição do presidente do

Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-

MG). Gayer é bolsonarista declarado e se

elegeu a partir dessa plataforma.

A movimentação no Twitter fez com que o

nome de Pacheco estivesse entre os tópicos

mais comentados do site, ocupando o

quinto lugar.

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Uma plataforma, sem índices de veracidade

ou fontes, foi criada por Gayer no final de

semana. Intitulada de “como vota

senador”, o programa faz um “mapa” de

quais senadores já decidiram seu voto para

a mesa diretora interna da Casa Alta. As

eleições acontecem em 1° de fevereiro com

a marca da nova legislatura que se encerra

em 2027.

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Classificados em três seções, os

parlamentares estão divididos entre:

Votarão em Pacheco, Votarão em outro

candidato e Indefinidos. O bolsonarista

ainda faz um adendo: os senadores que

ainda não sabem em quem votar são os que

devem ser priorizados. Ainda é orientado

que os internautas entrem em contato

“sempre de forma educada, ordeira e

civilizada para apresentar sua sugestão”,

além de pedirem pelo “fim do voto

secreto”.

Rodrigo Pacheco é presidente da Casa desde

2021. Para o próximo pleito, ele vai

concorrer com o senador Eduardo Girão, do

Podemos, e Rogério Marinho, do PL, eleito

em 2022.

Os apoiadores do ex-presidente Jair

Bolsonaro não simpatizam com o líder

mineiro e pretendem conseguir mudar o

“voto” dos senadores indecisos para que a

candidatura dos outros dois parlamentares

seja fortalecida.

Como funcionam as eleições

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Tanto na Câmara dos Deputados quanto no

Senado Federal, os votos para presidente

são secretos. O sistema às cegas pode,

também, abrir espaço para traições.

Assim como no plenário, é preciso de

quórum, número mínimo de

parlamentares, para que a votação seja

aberta. Neste caso, 257 deputados e 41

senadores. Com o número atingido, começa

o pleito.

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Cada parlamentar tem dois minutos para

votar na urna eletrônica.

Para ganhar em primeiro turno, o

candidato precisa de pelo menos 41 votos.

Se ninguém chegar a esse número, os

nomes vão para o segundo turno. O

escolhido toma posse em seguida. Os

eleitos comandarão as casas de 1° de

fevereiro de 2023 até 31 de janeiro de 2025.

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