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IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL
Endereço da Reitoria:
Avenida Fernando Machado, 108 E
Bairro Centro – CEP 89802-112 – Chapecó/SC.
Sumário
1 DADOS GERAIS DO CURSO......................................................................................5
2 HISTÓRICO INSTITUCIONAL...................................................................................8
3 EQUIPE DE ELABORAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PPC...........................15
4 JUSTIFICATIVA..........................................................................................................17
5 REFERENCIAIS ORIENTADORES: ÉTICO-POLÍTICOS, EPISTEMOLÓGICOS,
METODOLÓGICOS E LEGAIS....................................................................................26
6 OBJETIVOS DO CURSO............................................................................................36
7 PERFIL DO EGRESSO...............................................................................................37
8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR..............................................................................39
9 PROCESSO PEDAGÓGICO E DE GESTÃO DO CURSO E PROCESSO DE
AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM......................................................191
10 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO............................................................................199
11 PERFIL DOCENTE E PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO....................................201
12 QUADRO DE PESSOAL DOCENTE.....................................................................203
13 INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA AO CURSO.................................................209
14 REFERÊNCIAS.......................................................................................................216
15 ANEXOS..................................................................................................................222
ANEXO I - REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO................................................................................................222
ANEXO II - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES CURRICULARES
COMPLEMENTARES.............................................................................................233
ANEXO III - REGULAMENTO DO PROJETO DE PESQUISA E DO TRABALHO
DE CONCLUSÃO DE CURSO...............................................................................238
ANEXO IV - REGULAMENTO DO PROJETO DE EXTENSÃO E DO
SEMINÁRIO DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO.................................................244
ANEXO V - REGULAMENTO DOS COMPONENTES CURRICULARES
OPTATIVOS.............................................................................................................249
ANEXO VI - REGULAMENTO DE APROVEITAMENTO POR EQUIVALÊNCIA
DE COMPONENTE CURRICULAR DO CURSO DE LETRAS - PORTUGUÊS E
ESPANHOL - LICENCIATURA..................................................................................1
2 HISTÓRICO INSTITUCIONAL
riqueza gerada, grande parte dos conflitos sociais e o próprio processo de exclusão de
parcelas significativas da população regional, que passou a viver em periferias urbanas
ou espaços rurais completamente desassistidos; é espaço de constituição de uma
economia diversificada que possibilita o desenvolvimento da agricultura (com ênfase
para a produção de milho, soja, trigo, mandioca, batata...), da pecuária (bovinos de leite
e de corte, suínos, ovinos, caprinos...), da fruticultura (cítricos, uva, pêssego, abacaxi...),
da silvicultura (erva mate, reflorestamento...), da indústria (metal mecânica, moveleira,
alimentícia, madeireira, têxtil...), do comércio e da prestação de serviços públicos e
privados.
A partir do ano de 2006, houve a unificação dos movimentos em prol da
Universidade Pública Federal nesta grande região visando constituir um interlocutor
único junto ao Ministério da Educação (MEC). Com a unificação, o Movimento passou
a ser coordenado pela Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar – Fetraf–
Sul/CUT e pela Via Campesina. Além destas organizações, o Movimento era composto
pelo Fórum da Mesorregião, pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) dos três
estados, por Igrejas, pelo Movimento Estudantil, pelas Associações de Prefeitos, por
Vereadores, Deputados Estaduais e Federais e Senadores. O Movimento ganhou força a
partir do compromisso do Governo Lula de criar uma Universidade para atender a
Mesorregião Grande Fronteira do Mercosul e seu entorno.
Como resultado da mobilização deste Movimento unificado, o MEC aprovou,
em audiência realizada em 13 de junho de 2006, a proposta de criar uma Universidade
Federal para o Sul do Brasil, com abrangência prevista para o Norte do Rio Grande do
Sul, o Oeste de Santa Catarina e o Sudoeste do Paraná, e assumiu o compromisso de
fazer um estudo para projetar a nova universidade. Em nova audiência com o Ministro
de Estado da Educação, realizada em junho de 2007, propõe-se ao Movimento Pró-
Universidade Federal a criação de um Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnológica (IFET). Todavia, os membros do Movimento defenderam a ideia de que a
Mesorregião da Fronteira Sul necessitava de uma Universidade, pois se tratava de um
projeto de impacto no desenvolvimento econômico, social, científico e tecnológico da
macrorregião sul, além de proporcionar investimentos públicos expressivos no único
território de escala mesorregional ainda não contemplado com serviços desta natureza.
Diante disso, decidiu-se pela criação de uma Comissão de Elaboração do Projeto, que
teria a participação de pessoas indicadas pelo Movimento Pró-Universidade Federal e
UFFS, com o ingresso de 2.160 acadêmicos selecionados com base nas notas do Enem/
2009 e com a aplicação da bonificação para os que cursaram o ensino médio em escola
pública. Em cada campus foi realizada programação de recepção aos acadêmicos com o
envolvimento da comunidade interna e externa, visando marcar o primeiro dia de aula
na Universidade. Em um diagnóstico sobre os acadêmicos que ingressaram na UFFS
neste primeiro processo seletivo constatou-se que mais de 90% deles eram oriundos da
Escola Pública de Ensino Médio e que mais de 60% deles representavam a primeira
geração das famílias a acessar o ensino superior.
O início das aulas também ensejou o primeiro contato mais direto dos
acadêmicos e dos docentes com os projetos pedagógicos dos cursos que haviam sido
elaborados pela comissão de implantação da Universidade com base em três grandes
eixos: Domínio Comum, Domínio Conexo e Domínio Específico. Os primeiros contatos
foram evidenciando a necessidade de repensar os PPCs, tarefa que se realizou ao longo
dos anos de 2010 e 2011, sob a coordenação dos respectivos colegiados de curso a fim
de serem submetidos à Câmara de Graduação do Conselho Universitário para aprovação
definitiva.
Nesta revisão consolidou-se uma concepção de currículo assentada em um
corpo de conhecimentos organizado em três domínios: Comum, Conexo e Específico,
expressos na matriz dos cursos, em componentes curriculares e outras modalidades de
organização do conhecimento. O Domínio Comum visa proporcionar uma formação
crítico-social e introduzir o acadêmico no ambiente universitário. O Domínio Conexo
situa-se na interface entre as áreas de conhecimento, objetivando a formação e o diálogo
interdisciplinar entre diferentes cursos, em cada campus. O Domínio Específico
preocupa-se com uma sólida formação profissional. Compreende-se que os respectivos
domínios são princípios articuladores entre o ensino, a pesquisa e a extensão, fundantes
do projeto pedagógico institucional.
A organização dos campi, com a constituição de suas equipes dirigentes, a
definição dos coordenadores de curso e a estruturação dos setores essenciais para
garantir a funcionalidade do projeto da Universidade foi um desafio encarado ao longo
do primeiro ano de funcionamento. Iniciava-se aí a trajetória em busca da constituição
de uma identidade e de uma cultura institucional.
A preocupação em manter uma interação constante com a comunidade regional
no sentido de projetar suas ações de ensino, pesquisa, extensão e administração fez com
4 JUSTIFICATIVA
tratamento dos textos literários; e, por outro, cria-se um campo mais dialógico e de
interação entre os sistemas literários e os autores de diferentes épocas, revelando
sentidos similares e abordagens complementares que podem extrapolar, inclusive, para
assuntos de outros CCRs do semestre ou de temáticas transversais. Houve a supressão
de 5 créditos, no entanto, com a reorganização da oferta foi possível separar a Literatura
Portuguesa da Literatura Africana (antes era um CCR de literaturas de língua
portuguesa). Isso dá destaque à cultura africana e traz a discussão para um CCR
exclusivo para abordar a literatura portuguesa na África, bastante rica, por sinal.
Na área de Língua Espanhola, apesar de ter havido redução de 39 para 32
créditos, foi possível realizar uma reorganização de oferta dos CCRs, de modo a
apresentar uma gradação de conteúdo mais coerente que no PPC antigo. A redução do
número de créditos não representa perda de contato com a língua espanhola, uma vez
que, no PPC que aqui se apresenta, o número de horas presenciais é igual ao PPC
anterior, com aproximadamente 470 horas presenciais.
Com relação à reformulação realizada no Domínio Comum, destacamos que a
diminuição de créditos em nada afetou a formação nos dois eixos deste domínio:
contextualização acadêmica e formação crítico-social. Consideramos importante manter
o eixo da formação crítico-social maior, pela necessidade de formação crítica e humana
necessária a qualquer profissional, em especial para a formação de futuros professores.
Ainda assim, o primeiro eixo manteve discussões essenciais para a vida acadêmica:
lidar com as tecnologias que proporcionam a produção acadêmico-científica
(Informática Básica); lidar com textos de diversos gêneros acadêmicos (Produção
Textual Acadêmica) e lidar com os processos de construção científica e com o dia a dia
da universidade (Iniciação à Prática Científica).
Por fim, tratando ainda da redução de número de créditos na matriz curricular,
vamos à parte dos Estágios Curriculares Supervisionados. Houve aqui uma redução
de 4 créditos, mas uma reorganização da oferta que, no nosso ponto de vista, torna os
estágios mais produtivos. Um primeiro estágio de observação de questões inúmeras do
espaço escolar e de problematização sobre elas, que dá conta do que delimita a Política
de Formação de Professores da UFFS (Resolução nº 2/CONSUNI-CGAE/UFFS/2017).
Um segundo estágio em que os alunos têm uma experiência de regência em sala de
curta duração e os dois últimos estágios em que eles fazem suas experiências de
regência em sala de forma mais longa nos Ensinos Fundamental e Médio. Houve o
destinados à pesquisa e, ainda mais importante, sua diluição ao longo de seis semestres
proporcionam aos alunos uma vivência mais produtiva com a pesquisa, além de
possibilitar um amadurecimento que hoje precisa ser acelerado para dar conta da
construção do projeto em um semestre e da execução da pesquisa em outro.
Por fim, também tivemos uma ampliação de 4 créditos no eixo da flexibilidade
curricular, com a distribuição de seis CCRs optativos, que se iniciam na quarta fase e
vão até a décima fase. Além disso, em vez de termos três tipos de CCRs (Oficinas,
Seminários Temáticos e Optativas, os dois primeiros com apenas 1 crédito cada um),
concentramos a flexibilidade em CCRs optativos, sempre de 2 créditos, de modo a
promover uma discussão um pouco mais aprofundada, algo que não era possível com
um CCR de 1 crédito apenas.
Um terceiro motivador da reformulação foi a necessidade de estabelecimento, de
forma mais concreta, da interdisciplinaridade entre os componentes que compõem o
currículo do Curso, outra necessidade central dentro das discussões de autoavaliação do
Curso. Tal ação, inclusive, veio ao encontro da demanda estabelecida pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais, conforme Resolução nº 2 CNE/CP, de 1º de julho de 2015
(BRASIL, 2015), pela não compartimentação estanque dos conteúdos e componentes
curriculares.
Como quarto elemento motivador para a reformulação, pode-se apontar a
necessidade de maior articulação entre ensino, pesquisa e extensão, além da
preocupação com as discussões étnico-raciais e de inclusão. Nesse sentido, propondo
Projetos de Pesquisa e Extensão que vão sendo construídos desde o segundo ano de
graduação, é possível amadurecer várias questões concernentes tanto ao campo de
atuação quanto ao espaço social em que os acadêmicos estão inseridos. Com isso,
propiciam-se lugares de discussão coletivos entre docentes e discentes, concentrando
resultados da pesquisa no campo tanto do ensino de língua e literatura quanto da
educação, para a construção de propostas de ensino nos espaços de ensino-
aprendizagem da comunidade.
Ainda, gostaríamos de mencionar que esta reformulação mantém o Curso de
graduação em Letras da UFFS – Campus Realeza com a oferta de duas línguas:
português e espanhol, a despeito de orientações dadas pelo Ofício nº 304/2017/SE/CNE/
CNE‐MEC, de 11 de maio de 2017, que MEC, de 11 de maio de 2017, que levariam à separação obrigatória das duas
línguas. Estas orientações foram revogadas pelo Ofício nº 170/2018/SE/CNE/CNE-
Âmbito nacional:
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 – estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional.
Âmbito institucional:
PPI – Projeto Pedagógico Institucional, que aponta os princípios norteadores da UFFS,
que são 10 pontos, onde se destaca o respeito à identidade universitária, integrando
ensino, pesquisa e extensão, o combate às desigualdades sociais e regionais, o
fortalecimento da democracia e da autonomia, através da pluralidade e diversidade
cultural, a garantia de universidade pública, popular e de qualidade, em que a ciência
esteja comprometida com a superação da matriz produtiva existente e que valorize a
agricultura familiar como um setor estruturador e dinamizador do desenvolvimento.
6 OBJETIVOS DO CURSO
7 PERFIL DO EGRESSO
8 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
toda e qualquer metodologia de ensino articula uma opção política [...]”, e Antunes
(2014, 16) que diz: “Nossa programação de ensino é ditada pelas concepções que
alimentamos”. Do exposto, entende-se, então, que não há prática pedagógica que não
parta de uma concepção teórica, ainda que esta concepção não esteja clara ao professor,
o que é verdade em muitas ocasiões. Especificamente falando do ensino de língua, toda
abordagem linguística ou literária parte sempre de uma concepção de linguagem e esta
pressupõe uma série de outras concepções – de língua, de gramática, de texto, de
sujeito, de ensino – igualmente importante para o ensino de língua portuguesa e de
língua espanhola.
Portanto, não se pode pensar em teoria e prática desarticuladamente em um curso
de formação de professores. Especificamente falando do curso de graduação em Letras -
Português e Espanhol - Licenciatura, a concepção de linguagem da qual partimos é
aquela em que a linguagem é uma forma de interação, sendo a língua fruto dessa
interação social. Dessa concepção, deve decorrer qualquer proposta pedagógica para a
Educação Básica. Tendo isso em conta, na organização do curso, observamos dois
importantes movimentos para a interação entre teoria e prática: a prática como
componente curricular e os estágios curriculares supervisionados, descritos a seguir.
histórica, filosófica, educacional entre outras; ii) a prática docente, aliando-se uma visão
histórica aos desafios contemporâneos; iii) a literatura como linguagem da cultura e da
conexão possível de diversos saberes. Por certo que tais itens não são restritos e
isolados, de modo que, na realização das atividades de pesquisa e extensão,
conhecimentos e encaminhamentos oriundos de várias áreas formativas serão utilizados.
No decorrer do processo formativo, os acadêmicos desenvolverão tanto um
Projeto de Pesquisa, quanto um Projeto de Extensão. Após o primeiro ano, no qual
constam os componentes curriculares introdutórios e de construção inicial das
discussões basilares do Curso de Licenciatura em Letras, tem lugar o CCR “Iniciação à
Prática Científica”, na terceira fase do Curso. Nele, serão apresentadas aos acadêmicos
as Linhas de Pesquisa/Extensão que os docentes estão desenvolvendo, bem como
possíveis caminhos e propostas.
DOMÍNIO COMUM
Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos
GEX208 Informática básica 4
GLA104 Produção textual acadêmica 4
GCH290 Iniciação à prática científica 4
EIXO FORMAÇÃO CRÍTICO-SOCIAL
GCH293 Introdução à filosofia 4
GCH291 Introdução ao pensamento social 4
GCH292 História da fronteira sul 4
GCS238 Meio ambiente, economia e sociedade 4
Total 28
Quadro 5: Componentes Curriculares que Compõem o Domínio Comum do Curso de
Letras - Português e Espanhol - Licenciatura.
licenciaturas
DOMÍNIO CONEXO
Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos
GCH996 Fundamentos históricos, sociológicos e filosóficos da
4
educação
GCH997 Didática 4
GCH998 Teorias da aprendizagem e do desenvolvimento humano 4
Estágio curricular supervisionado I: organização do
GCH1001 6
trabalho escolar
GCH999 Políticas educacionais 4
GCH1000 Diversidade e educação inclusiva 4
GLA217 Língua brasileira de sinais (Libras) 4
Subtotal 30
Quadro 6: Componentes Curriculares que Compõem o Domínio Conexo do Curso de
Letras - Português e Espanhol - Licenciatura.
optar por qual área de Letras e da Extensão deseja integrar-se, além de possibilitar
diálogos com os CCRs de seu curso, especialmente as optativas. As atividades de
Projeto de Extensão e Atividade de Socialização da Extensão integram 90 horas,
representando 2,62% da carga horária total do curso.
OBJETIVOS
Conhecer os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais, a sua função em
espaços escolares e não escolares e compreender o processo histórico da educação de
surdos no Brasil e no mundo como luta pela inclusão social.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BRASIL. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP/MEC, 1998.
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro:
Tempo
Brasileiro, 1995.
COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João
Pessoa: Arpoador, 2000.
FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myrna. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro
do Professor. 4. ed. Rio de Janeiro: LIBRAS Editora Gráfica, 2005.
QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:
Companhia das Letras, 1998.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BRASIL. Decreto 5.626/05. Regulamenta a Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002, que
dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei n. 10.098, de 19
de dezembro de 2000. Brasília, 2005.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário
Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe – LIBRAS. São Paulo: EDUSP / Imprensa
Oficial, 2001.
LABORIT, Emmauelle. O Vôo da Gaivota. Paris: Editora Best Seller, 1994.
LODI, Ana Cláudia Balieiro et al. Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação,
2002.
MOURA, Maria Cecília de. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de
Janeiro: Ed. Revinter, 2000.
______. Língua de Sinais e Educação do Surdo. Série neuropsicológica. São Paulo:
TEC
ART, 1993. v. 3.
PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de LIBRAS 1. 1. ed. Rio
de Janeiro: LSB Vídeo, 2006.
EMENTA
OBJETIVOS
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ALENCAR, E. M. L. S. Tendências e desafios da educação especial. Brasília: MEC,
1994.
BRASIL. Decreto Nº 6.571, de 17 de setembro de 2008. Brasília: Ministério da
Educação. Secretaria de Educação Especial, 2007. (Dispõe sobre o atendimento
educacional Especializado, regulamenta o parágrafo único do art. 60 da Lei no 9.394,
de 20 de dezembro de 1996, e acrescenta dispositivo ao Decreto no 6.253, de 13 de
novembro de 2007).
GONZALEZ, Eugênio. Necessidades educacionais específicas – intervenção
psicoeducacional. Porto Alegre: Artmed, 2007.
GOÉS, Maria Cecília R. De; LAPLANE, Adriane L. F. de (Org.). Politicas e praticas
da educação inclusiva. São Paulo: Autores Associados, 2004.
JANNUZZI, Gilberta de M. A educação do deficiente no Brasil dos primórdios ao
início do século XXI. São Paulo: Autores Associados, 2002.
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa; CANDAU, Vera Maria. Multiculturalismo:
diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2008.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
AMARAL, A. Pensar a diferença/deficiência. Brasília: CORDE, 1994.
ANDRÉ, Marli (Org.). Pedagogia das diferenças na sala de aula. Campinas-SP: Papirus,
1999.
BRASIL. O enfoque da educação inclusiva. In: DUK, Cyntia (Org.). Educar na diversidade:
material de formação docente. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Especial, 2005. p. 58-73.
BRASIL. Saberes e praticas da inclusão: dificuldades de comunicação e sinalização:
deficiência física. Brasília: MEC, SEESP, 2004.
BRASIL. Programa de capacitação de recursos humanos do ensino fundamental:
deficiência visual-volume 1. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Especial, 2001. (Série Atualidades pedagógicas).
BRASIL. Programa de capacitação de recursos humanos do ensino fundamental:
EMENTA
Leitura, análise e estudo crítico do romance El ingenioso hidalgo Don Quijote de La
Mancha.
OBJETIVO
Compreender a importância do romance de Cervantes para a literatura universal e
suas características de romance moderno.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
SAAVEDRA, M. de C. El ingenioso hidalgo Don Quijote de la Mancha. Madrid:
Real Academia Española, 2004.
RILEY, Edward C. Teoria de la novela en Cervantes. 3. ed. Tradução de Carlos
Sahagún. Madrid: Taurus, 1981.
RILEY, Edward C. Introdución al Quijote. Tradução de Enrique Torner Montoya.
Barcelona: Crítica, 2000.
MILLÉ Y GIMÉNEZ, Juan. Sobre la génesis del Quijote. Barcelona: Araluce, 1930.
BORGES, Jorge Luis. Magias parciales del Quijote. In.: Obras completas. vol II, 14.
ed. Buenos Aires: Emecé, 2004.
FUENTES, Carlos. Cervantes: O, la crítica de la lectura. 1. ed. México: J. Mortiz,
1976.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HURTADO, José García. Don Quijote encadenado. Colombia: Manizales, 1947.
MARTÍNEZ, Alberto Velásquez. Cervantes contemporáneo e intemporal.
Biblioteca Pública de Medellín, n. 86, 1997.
PAREDES, Pedro Pablo. Leyendas del Quijote. Mérida: Universidad de los Andes,
Ediciones del Rectorado, 1976.
CARRILLA, Emilio. Cervantes y la crítica argentina. In.: Cuadernos
Hispanoamericanos, n. 23, p. 197-208, 1951.
GONZÁLEZ Miguel. Don Quijote en America. Madrid: Betania, 1988.
NABOKOV, Vladimir. Lecturas de Don Quijote. Nueva York: Harcourt Brace
Javanivich, 1983.
UNAMUNO, Miguel. Vida de Don Quijote y Sancho. Madrid: Alianza Editorial,
2000.
ARROYO, Ciriaco Morón. Para entender el Quijote. Madrid: RIALP, 2005. (ISBN:
9788432135408)
REGUERA, José Montero. El Quijote y la crítica contemporánea. Madrid: Centro
Estudios Cervantinos,1997. (ISBN 9788488333117)
JULIÁ, Mercedes. Don Quijote y la narrativa posmoderna. Cádiz: Servicio de
Publicaciones de la Universidad de Cádiz, 2010. (ISBN: 9788498283167)
Nestas reuniões, nos itens de pauta em que seja necessária a presença dos alunos,
os representantes discentes serão convidados a participar. Com isso, instituir-se-á um
acompanhamento mais sistemático dos acadêmicos, analisando seu desempenho com a
finalidade de traçar estratégias de ações específicas.
b) Por área: têm por finalidade oportunizar o estudo teórico dos saberes das
diferentes áreas presentes no Curso ou no campus, e de articular as discussões do ensino
de graduação às propostas de pós-graduação, de pesquisa e de extensão.
As reuniões poderão contar com a participação discente, através de convite, uma
vez que, a partir do estudo teórico, serão traçadas alternativas metodológicas que
entrelacem ensino/pesquisa/extensão e a periodização dos encontros contribuirá para a
constituição de grupos de estudos e de pesquisa.
O ensino como uma das atividades centrais do processo educativo não pode estar
dissociado da aprendizagem, caso contrário corremos o risco de privilegiar um em
detrimento do outro, como ocorreu na maior parte da história da educação no Brasil. O
ensino deve ser visto como uma atividade metódica, planejada e, como afirma Libâneo
(2004), intencional, ou seja, o docente deve agir de forma a provocar a reflexão crítica e
ter muito claro porque trabalhar desta forma e não de outra. Como meio mais eficaz de
verificar se a aprendizagem e o ensino estão em sintonia, está a avaliação.
Como observa Jussara Hoffmann (2004), o principal objetivo da avaliação é a
aprendizagem e seu sentido não serve a outros propósitos, caso contrário ela adquire a
condição de teste com a função única de selecionar e classificar os estudantes. Na
perspectiva de se construir uma educação de fato democrática, de qualidade e inclusiva,
a avaliação é essencial para auxiliar o professor a gerir o processo de ensino e
aprendizagem, buscando sempre que necessário replanejar suas ações e traçar
estratégias para superação das dificuldades encontradas.
A avaliação praticada pelos professores dos diferentes componentes curriculares
do Curso de Graduação em Letras - Português e Espanhol - Licenciatura será
diagnóstica, processual, contínua, cumulativa e formativa, ou seja, permeará toda
situação de ensino e estará pautada no acompanhamento do aluno. Além disso,
fundamentar-se-á não apenas no diagnóstico dos conhecimentos adquiridos, mas
também na observação:
a) das competências e habilidades desenvolvidas, em especial aquelas previstas no
perfil do egresso do curso;
b) do comprometimento do discente com sua formação profissional;
c) da constituição de um profissional autônomo, aberto ao diálogo e disposto a
repensar sobre o planejamento e suas estratégias, visando sempre à aprendizagem e à
formação de sujeitos éticos, humanizados e politicamente engajados na luta por uma
escola de qualidade e inclusiva.
10 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
REG.
DOMÍNIO/CCR PROFESSOR TIT. SÚMULA DO CURRÍCULO VITAE
TRAB.
1ª FASE
Graduação: Letras - Língua Portuguesa e
Introdução aos Literaturas/UFSC/2004
Sabrina
estudos D DE Mestrado: Linguística/UFSC/2007
Casagrande
linguísticos Doutorado:
Linguística/UNICAMP/2010
Graduação: Bacharelado em Letras com
Habilitação de Tradutor/UNESP/1987 -
Licenciatura em Letras com Habilitação
em Inglês/Instituto Municipal de Ensino
Superior de São Manuel/1992
Introdução aos Sérgio Roberto
D DE Mestrado: Masters Of Arts In
estudos literários Massagli
Comparative Literature/ Michigan State
University, MSU, Estados Unidos/ 2001
– Comunicação/UNESP/2005
Doutorado: Estudos
Literários/UNESP/2010
Graduação: Pedagogia/Séries
Iniciais/2005
Língua brasileira Carmen Elisabete Especialização: Docente e Intérprete
E DE
de sinais (Libras) de Oliveira Tradução Libras/2008
Mestrado: Letras/Unioeste/Em
andamento
Graduação: Filosofia/UNIFEBE/2003
Introdução ao Marcos Antônio Mestrado: Sociologia/UFPR/2008
D DE
pensamento social Beal Doutorado: Sociologia/UFSC/2014
Graduação: Letras-Português e
Estudos da língua Marcos Roberto Espanhol/UFSC/2004
M DE
espanhola I da Silva Mestrado: Literatura/UFSC/2007
Doutorado: Literatura/UFSC/2016
2ª FASE
Graduação:
Letras-Português/UNIOESTE/1999
Produção textual Clóvis Alencar
M DE Mestrado: Linguística/UNIOESTE/2006
acadêmica Butzge
Doutorado: Linguística/UFSC/em
andamento
Graduação: Filosofia/UPF/1993
Gilson Luís
Introdução à D DE Mestrado: Educação/UPF/2005
Voloski
filosofia Doutorado: Educação/UFSC/2013
Graduação: Análise de
Sistemas/UNICENTRO/2003
Informática básica Marcelo Zanetti D DE
Mestrado: Informática/PUC-PR/2006
Doutorado: Informática/PUC-PR
Graduação: Letras-Português e
Estudos da língua Marcos Roberto Espanhol/UFSC/2004
D DE
espanhola II da Silva Mestrado: Literatura/UFSC/2007
Doutorado: Literatura/UFSC/2016
Estudos do texto e Rosiane Moreira Graduação: Letras/UNIOESTE/2009
M DE
do discurso da Silva Swiderski Mestrado: Letras/UNIOESTE/2012
3ª FASE
Estudos da língua Rosiane Moreira M DE Graduação: Letras/UNIOESTE/2009
REG.
DOMÍNIO/CCR PROFESSOR TIT. SÚMULA DO CURRÍCULO VITAE
TRAB.
portuguesa I: Mestrado: Letras/UNIOESTE/2012
fonética e da Silva Swiderski
fonologia
Fundamentos Graduação: Filosofia/UNIJUÍ/1994
históricos, Mestrado: Educação/UFSC/2001
sociológicos e José Oto Konzen D DE Doutorado: Educação/UFG/2011
filosóficos da
educação
Graduação: Letras/UEM/1999
História das Márcia Adriana Mestrado: Letras/UEM/2003
D DE
línguas românicas Dias Kraemer Doutorado: Estudos da Linguagem/UEL/
2013
Graduação: Letras Português e suas
Literaturas/UNICENTRO/2007 –
Jornalismo/UNICENTRO/2007
Iniciação à prática Saulo Gomes
D DE Mestrado: Estudos
científica Thimóteo
Literários/UFPR/2010
Doutorado: Literatura
Portuguesa/USP/2014
Graduação: Letras-Português e
Estudos da língua Marcos Roberto Espanhol/UFSC/2004
D DE
espanhola III da Silva Mestrado: Literatura/UFSC/2007
Doutorado: Literatura/UFSC/2016
Graduação: Letras Português e suas
Literaturas/UNICENTRO/2007 –
Literatura Jornalismo/UNICENTRO/2007
Saulo Gomes
portuguesa I D DE Mestrado: Estudos
Thimóteo
Literários/UFPR/2010
Doutorado: Literatura
Portuguesa/USP/2014
4ª FASE
Graduação: Letras - Língua Portuguesa e
Estudos da língua Literaturas/UFSC/2004
Sabrina
portuguesa II: D DE Mestrado: Linguística/UFSC/2007
Casagrande
morfossintaxe Doutorado:
Linguística/UNICAMP/2010
Graduação: Letras Português e suas
Literaturas/UNICENTRO/2007 –
Literatura Saulo Gomes Jornalismo/UNICENTRO/2007
portuguesa II Thimóteo D DE Mestrado: Estudos
Literários/UFPR/2010
Doutorado: Literatura
Portuguesa/USP/2014
Optativa I A definir
Graduação: Letras Espanhol/UFSC/2004
Literatura Ana Carolina
D DE Mestrado: Literatura/UFSC/2007
hispânica I Teixeira Pinto
Doutorado: Literatura/UFSC/2016
Graduação: História/UNESP/1990 –
Políticas Pedagogia/Centro Universitário
Ronaldo Aurélio
educacionais D DE Claretiano de Batatais/2004
Gimenes Garcia
Mestrado: História/UNESP/1996
Doutorado: Educação/UFSCAR/2010
Estudos da língua Graduação: Letras/UPF/2010
espanhola IV: Naiane Carolina Mestrado: Letras/UPF/2012
M DE
fonética e Menta Três Doutorado: Letras/UEM/Em andamento
fonologia
REG.
DOMÍNIO/CCR PROFESSOR TIT. SÚMULA DO CURRÍCULO VITAE
TRAB.
Projeto de
A definir
pesquisa I
Projeto de
A definir
extensão I
5ª FASE
Graduação: Letras - Língua Portuguesa e
Estudos da língua Literaturas/UFSC/2004
Sabrina
portuguesa III: D DE Mestrado: Linguística/UFSC/2007
Casagrande
morfossintaxe Doutorado:
Linguística/UNICAMP/2010
Graduação: Letras Espanhol/UFSC/2004
Literatura Ana Carolina
D DE Mestrado: Literatura/UFSC/2007
hispânica II Teixeira Pinto
Doutorado: Literatura/UFSC/2016
Graduação: Pedagogia/UEM/1997
Cristiane de
Didática D DE Mestrado: Educação/UEM/2002
Quadros
Doutorado: Educação/UFG/2011
Teorias da Graduação: Pedagogia/UFRGS/2007
aprendizagem e do Mariane Inês Mestrado: Educação/UFRGS/2010
D DE
desenvolvimento Ohlweiler Doutorado: Educação/UFRGS/2014
humano
Graduação: Administração/UnC/1991 -
Letras-Português e Espanhol/UBC/2002
Estudos da língua Mestrado: Língua Espanhola e
Marilene
espanhola V: M DE Literaturas Espanhola e Hispano-
Aparecida Lemos
morfossintaxe americana/USP/2008
Doutorado: Linguística/UNICAMP/em
andamento
Graduação:
Ensino e
Andréia Cristina Letras-Português/UNIOESTE/2005
aprendizagem de D DE
de Souza Mestrado: Letras/UNIOESTE/2010
língua portuguesa
Doutorado: Letras/UNIOESTE/2016
Projeto de
A definir
extensão II
Projeto de
A definir
pesquisa II
6ª FASE
Graduação: Letras - Língua Portuguesa e
Estudos da língua Literaturas/UFSC/2004
Sabrina
portuguesa IV: D DE Mestrado: Linguística/UFSC/2007
Casagrande
morfossintaxe Doutorado:
Linguística/UNICAMP/2010
Optativa II A definir
Graduação: Letras Português e suas
Literaturas Literaturas/UNICENTRO/2007 –
africanas de Jornalismo/UNICENTRO/2007
Saulo Gomes
expressão D DE Mestrado: Estudos
Thimóteo
portuguesa Literários/UFPR/2010
Doutorado: Literatura
Portuguesa/USP/2014
Linguística Graduação: Letras-Português e
aplicada ao ensino Marcos Roberto Espanhol/UFSC/2004
D DE
e aprendizagem da da Silva Mestrado: Literatura/UFSC/2007
língua espanhola Doutorado: Literatura/UFSC/2016
Estágio curricular Cristiane de D DE Graduação: Pedagogia/UEM/1997
supervisionado I: Quadros Mestrado: Educação/UEM/2002
organização do Doutorado: Educação/UFG/2011
REG.
DOMÍNIO/CCR PROFESSOR TIT. SÚMULA DO CURRÍCULO VITAE
TRAB.
trabalho na escola
Graduação: Pedagogia/UFRGS/2007
Diversidade e Mariane Inês
D DE Mestrado: Educação/UFRGS/2010
educação inclusiva Ohlweiler
Doutorado: Educação/UFRGS/2014
Graduação: Administração/UnC/1991 -
Letras-Português e Espanhol/UBC/2002
Estudos da língua Mestrado: Língua Espanhola e
Marilene
espanhola VI: M DE Literaturas Espanhola e Hispano-
Aparecida Lemos
morfossintaxe americana/USP/2008
Doutorado: Linguística/UNICAMP/em
andamento
Projeto de
A definir
pesquisa III
Projeto de
A definir
extensão III
7ª FASE
Graduação: Letras Português e suas
Literaturas/UNICENTRO/2007 –
Jornalismo/UNICENTRO/2007
Literatura infantil Saulo Gomes
D DE Mestrado: Estudos
e juvenil Thimóteo
Literários/UFPR/2010
Doutorado: Literatura
Portuguesa/USP/2014
Graduação: Bacharelado em Letras com
Habilitação de Tradutor/UNESP/1987 -
Licenciatura em Letras com Habilitação
em Inglês/Instituto Municipal de Ensino
Superior de São Manuel/1992
Literatura Sérgio Roberto
D DE Mestrado: Masters Of Arts In
brasileira I Massagli
Comparative Literature/ Michigan State
University, MSU, Estados Unidos/ 2001
– Comunicação/UNESP/2005
Doutorado: Estudos
Literários/UNESP/2010
Estágio curricular Graduação: Letras/Português/
supervisionado em Andréia Cristina UNIOESTE/2005
D DE
língua portuguesa de Souza Mestrado: Letras/UNIOESTEe/2010
I Doutorado: Letras/UNIOESTE2016
Graduação: Letras/UPF/2010
Estágio curricular
Naiane Carolina Mestrado: Letras/UPF/2012
supervisionado em M DE
Menta Três Doutorado: Letras/UEM/Em andamento
língua espanhola I
Graduação: Administração/UnC/1991 -
Letras-Português e Espanhol/UBC/2002
Estudos avançados
Mestrado: Língua Espanhola e
em língua Marilene
M DE Literaturas Espanhola e Hispano-
espanhola I: Aparecida Lemos
americana/USP/2008
práticas de textos I
Doutorado: Linguística/UNICAMP/em
andamento
Projeto de
A definir
pesquisa IV
Projeto de
A definir
extensão IV
8ª FASE
Literatura D DE Graduação: Bacharelado em Letras com
brasileira II Sérgio Roberto Habilitação de Tradutor/UNESP/1987 -
REG.
DOMÍNIO/CCR PROFESSOR TIT. SÚMULA DO CURRÍCULO VITAE
TRAB.
Licenciatura em Letras com Habilitação
em Inglês/Instituto Municipal de Ensino
Superior de São Manuel/1992
Mestrado: Masters Of Arts In
Massagli Comparative Literature/ Michigan State
University, MSU, Estados Unidos/ 2001
– Comunicação/UNESP/2005
Doutorado: Estudos
Literários/UNESP/2010
Optativa III A definir
Estágio curricular Graduação: Letras
supervisionado em Andréia Cristina Português/Unioeste/2005
D DE
língua portuguesa de Souza Mestrado: Letras/UNIOESTE/2010
II Doutorado: Letras/UNIOESTE/2016
Graduação: Letras Espanhol/UFSC/2004
Literatura Ana Carolina
D DE Mestrado: Literatura/UFSC/2007
hispânica III Teixeira Pinto
Doutorado: Literatura/UFSC/2016
Graduação: Administração/UnC/1991 -
Letras-Português e Espanhol/UBC/2002
Estudos avançados
Mestrado: Língua Espanhola e
em língua
Marilene M DE Literaturas Espanhola e Hispano-
espanhola II:
Aparecida Lemos americana/USP/2008
prática oral
Doutorado: Linguística/UNICAMP/em
andamento
Graduação: Bacharelado em Letras com
Habilitação de Tradutor/UNESP/1987 -
Licenciatura em Letras com Habilitação
em Inglês/Instituto Municipal de Ensino
Superior de São Manuel/1992
Teoria e crítica Sérgio Roberto
D DE Mestrado: Masters Of Arts In
literária Massagli
Comparative Literature/ Michigan State
University, MSU, Estados Unidos/ 2001
– Comunicação/UNESP/2005
Doutorado: Estudos
Literários/UNESP/2010
Projeto de
A definir
extensão V
Projeto de
A definir
pesquisa V
Socialização de
atividades de A definir
extensão
9ª FASE
Ana Carolina Graduação: Letras Espanhol/UFSC/2004
Literatura
Teixeira Pinto M DE Mestrado: Literatura/UFSC/2007
hispânica IV
Doutorado: Literatura/UFSC/2016
Graduação: História/UNIOESTE/2000
História da Antônio Marcos
D DE Mestrado: História/UFF/2002
fronteira Sul Myskiw
Doutorado: História/UFF/2009
Graduação: Letras/UPF/2010
Estágio curricular
Naiane Carolina Mestrado: Letras/UPF/2012
supervisionado em M DE
Menta Três Doutorado: Letras/UEM/Em andamento
língua espanhola II
Estudos da língua Márcia Adriana D DE Graduação: Letras/UEM/1999
portuguesa V: Dias Kraemer Mestrado: Letras/UEM/2003
semântica e Doutorado: Estudos da Linguagem/UEL/
REG.
DOMÍNIO/CCR PROFESSOR TIT. SÚMULA DO CURRÍCULO VITAE
TRAB.
pragmática 2013
Graduação: Administração/UnC/1991 -
Letras-Português e Espanhol/UBC/2002
Estudos avançados
Mestrado: Língua Espanhola e
em língua Marilene
M DE Literaturas Espanhola e Hispano-
espanhola II: Aparecida Lemos
americana/USP/2008
prática de textos II
Doutorado: Linguística/UNICAMP/em
andamento
Projeto de
A definir
pesquisa VI
Trabalho de
A definir
conclusão de curso
10ª FASE
Graduação: Bacharelado em Letras com
Habilitação de Tradutor/UNESP/1987 -
Licenciatura em Letras com Habilitação
em Inglês/Instituto Municipal de Ensino
Superior de São Manuel/1992
Literatura Sérgio Roberto
D DE Mestrado: Masters Of Arts In
Brasileira III Massagli
Comparative Literature/ Michigan State
University, MSU, Estados Unidos/ 2001
– Comunicação/UNESP/2005
Doutorado: Estudos
Literários/UNESP/2010
Graduação: Ciências
Meio ambiente, Sociais/UFSC/2001
economia e Emerson Martins D DE Mestrado: Sociologia
sociedade Política/UFSC/2005
Doutorado: Psicologia/UFSC/2017
Estágio curricular Graduação: Letras
supervisionado em Português/Unioeste/2005
Andréia Cristina D DE
língua portuguesa Mestrado: Letras/Unioeste/2010
de Souza
III Doutorado: Letras/Unioeste/2016
Estágio curricular Graduação: Letras/UPF/2010
Naiane Carolina
supervisionado em Mestrado: Letras/UPF/2012
Menta M DE
língua espanhola Doutorado: Letras/UEM/Em andamento
III
Graduação: Administração/UnC/1991 -
Estudos avançados Letras-Português e Espanhol/UBC/2002
em língua Mestrado: Língua Espanhola e
Marilene
espanhola III: M DE Literaturas Espanhola e Hispano-
Aparecida Lemos
práticas de americana/USP/2008
tradução no ensino Doutorado: Linguística/UNICAMP/em
andamento
Optativa IV A definir
Quadro 13: Docentes do Campus Realeza que atuam no Curso.
13.2 Laboratórios
Este Laboratório está destinado à realização das aulas práticas dos componentes
curriculares voltados ao ensino de línguas e respectivas literaturas e às aulas práticas
relacionadas ao estágio curricular supervisionado. Essa mesma estrutura também é
utilizada para a realização de atividades de extensão, pesquisa e ensino voltadas ao
ensino de língua e literatura.
Componentes Curriculares atendidos:
Linguística aplicada ao ensino e aprendizagem da língua espanhola;
Ensino e aprendizagem de língua portuguesa;
Estágio supervisionado I: organização do trabalho escolar;
Estágio curricular supervisionado em língua portuguesa I a III;
Estágio curricular supervisionado em língua espanhola I a III.
conexo, que não contam com outros espaços para desenvolvimento de atividades dos
seus Componentes Curriculares.
Componentes Curriculares a serem atendidos: todos os CCRs ligados aos
Domínios Comum e Conexo.
14 REFERÊNCIAS
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006.
15 ANEXOS
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO II
DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
SEÇÃO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
SEÇÃO II
DOS OBJETIVOS DO
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
SEÇÃO III
DO CAMPO DE
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
em: cursos livres de idiomas (desde que conveniados); ou aulas de língua espanhola em
cursos de nível superior ou outras definidas pelo Colegiado de Curso.
§ 2º No caso da não disponibilidade de campo de estágio para regência, a
atividade poderá ser realizada sob o formato de atividade de extensão a alunos
regularmente matriculados em instituições de educação básica ou em cursos livres de
idiomas ou em cursos de nível superior.
SEÇÃO IV
DA ORGANIZAÇÃO DO
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
SUBSEÇÃO I
DA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DO CCR
Art. 13º A carga horária dos componentes curriculares que integram o Estágio
Estágio Curricular 90 h 60 h 15 h 15 h
Supervisionado I:
organização do trabalho
escolar
Estágio Curricular 75 h 45 h 15 h 15 h
Supervisionado em
Língua Portuguesa I
Estágio Curricular 75 h 45 h 15 h 15 h
Supervisionado em
Língua Espanhola I
Estágio Curricular 75 h 45 h 15 h 15 h
Supervisionado em
Língua Portuguesa II
Estágio Curricular 75 h 45 h 15 h 15 h
Supervisionado em
Língua Espanhola II
Estágio Curricular 75 h 45 h 15 h 15 h
Supervisionado em
Língua Portuguesa III
Estágio Curricular 75 h 45 h 15 h 15 h
Supervisionado em
Língua Espanhola III
SUBSEÇÃO II
DAS ETAPAS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
trabalho escolar, com 90h, os acadêmicos terão por atribuição a observação orientada
para elaboração de diagnóstico sobre a realidade escolar no sistema regular de ensino,
englobando os espaços constitutivos da escola. No final desta etapa, deverão produzir
um relatório analítico-reflexivo, compreendendo diagnóstico, problematização e
reflexão, relacionando teoria e prática;
II. Nos componentes de Estágio Curricular Supervisionado em Língua Portuguesa
I e Estágio Curricular Supervisionado em Língua Espanhola I, com 75h cada, os
acadêmicos terão por atribuição o planejamento e a regência de curta duração de aulas
de língua. Ao final desta fase, deverão produzir um relatório analítico-reflexivo sobre a
situação de ensino vivenciada. A carga horária destinada à regência de curta duração
deverá ser de, no mínimo, 4 horas-aula tanto para língua portuguesa quanto para língua
espanhola. A carga horária restante será dedicada à observação do campo de estágio;
III. Nos componentes de Estágio Curricular Supervisionado em Língua
Portuguesa II e Estágio Curricular Supervisionado em Língua Espanhola II, com 75 h
cada, os acadêmicos terão por atribuição a elaboração e execução do projeto de
docência de língua portuguesa e de língua espanhola e suas literaturas no ensino
fundamental. A carga horária destinada à docência, em sala de aula, deverá ser assim
distribuída: quando realizado individualmente, o estudante deverá cumprir 4 horas-aula
de observação e 12 horas-aula de regência de língua portuguesa no ensino fundamental
e 2 horas-aula de observação e 8 horas-aula de regência de língua espanhola no ensino
fundamental; quando o estágio for realizado em duplas, os estudantes deverão cumprir 4
horas-aula de observação e 16 horas-aula de regência de língua portuguesa no ensino
fundamental e 2 horas-aula de observação e 10 horas-aula de regência de língua
espanhola no ensino fundamental. A distribuição da carga horária das atividades em sala
de aula deverá garantir a divisão igualitária, sendo obrigatória a presença de ambos
alunos em todas as aulas ministradas. Ao final desta fase, os estudantes deverão elaborar
um relatório analítico-reflexivo, fundamentado teoricamente, sobre a situação
vivenciada e socializar os resultados do estágio através de proposta definida pelo
Colegiado do Curso de Letras - Português e Espanhol – Licenciatura;
IV. Nos componentes de Estágio Curricular Supervisionado em Língua
Portuguesa III e Estágio Curricular Supervisionado em Língua Espanhola III, com 75 h
cada, os acadêmicos terão por atribuição a elaboração e execução do projeto de
docência em língua portuguesa e em língua espanhola e suas literaturas no nível médio
de ensino. A carga horária destinada à docência, em sala de aula, deverá ser assim
distribuída: o estudante deverá cumprir 4 horas-aula de observação e 10 horas-aula de
regência de língua portuguesa no ensino médio e 2 horas-aula de observação e 10 horas-
aula de regência de língua espanhola no ensino médio. No caso de o estágio ser em
dupla, a distribuição da carga horária das atividades em sala de aula deverá garantir a
divisão igualitária, sendo obrigatória a presença de ambos alunos em todas as aulas
ministradas. Ao final desta fase, os estudantes deverão elaborar um relatório analítico-
reflexivo, fundamentado teoricamente, sobre a situação vivenciada e socializar os
resultados do estágio através de proposta definida pelo Colegiado do Curso de Letras -
Português e Espanhol – Licenciatura.
Parágrafo único. Com relação aos CCRs de Estágio Curricular Supervisionado
em Língua Portuguesa e em Língua Espanhola I, II e III, buscar-se-á realizar
um movimento semestral para que os professores orientadores definam, em
conjunto, o referencial teórico básico para cada estágio, em forma de projeto
guarda-chuva.
SEÇÃO V
DA ESTRUTURA DE TRABALHO PARA O
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
NO ÂMBITO DO CURSO
SUBSEÇÃO I
DO COORDENADOR DO
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
SUBSEÇÃO II
DO PROFESSOR DO COMPONENTE CURRICULAR
DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
SUBSEÇÃO III
DOS PROFESSORES ORIENTADORES DO
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
SEÇÃO VI
DO SETOR DE ESTÁGIOS
SEÇÃO VII
DOS SUPERVISORES EXTERNOS DA UCE DO
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
SEÇÃO VIII
DAS OBRIGAÇÕES DO ESTAGIÁRIO
SEÇÃO IX
DA AVALIAÇÃO NO
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
SUBSEÇÃO I
DAS CONDIÇÕES GERAIS DA AVALIAÇÃO NO
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
CAPÍTULO III
DO ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DAS ATIVIDADES CURRICULARES
COMPLEMENTARES
curso, minicurso, palestra, oficina e/ou grupo de estudo, podendo computar o máximo
de 10h por certificado. A carga horária máxima para este item é de 30h;
f) Representação estudantil (centro acadêmico, diretório estudantil, conselhos,
colegiado do curso, comissões no âmbito da universidade), por um período máximo de
quatro semestres, computando 15h por semestre;
g) Participação em eventos na comunidade (coleta de livros, montagem de
bibliotecas, feira de livros, etc) e realização de serviços comunitários. Cada participação
poderá corresponder a, no máximo, 5h, podendo computar até o máximo de 20h;
h) Participação em atividades artístico-culturais, computando 05h por atividade,
podendo computar até o máximo de 25h;
i) Viagens de estudos/técnicas. Cada viagem poderá corresponder a, no máximo,
30h, podendo computar até o máximo de 60h;
j) Estágio extracurricular de curta duração em empresas, podendo computar até
10h por mês, por um período máximo de 4 meses;
k) Participação em teste de suficiência em Língua Estrangeira, computando 5h por
participação.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS DAS ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES
CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES CURRICULARES
COMPLEMENTARES
Calendário Acadêmico.
CAPÍTULO IV
DAS OBRIGAÇÕES DO ESTUDANTE
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
CAPÍTULO I
DO PROJETO DE PESQUISA
SEÇÃO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
SEÇÃO II
DOS OBJETIVOS DO PROJETO DE PESQUISA E DO TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
SEÇÃO III
DA ORGANIZAÇÃO DOS CCRS DE PROJETO DE PESQUISA E
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
SEÇÃO IV
DA AVALIAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES
"PROJETO DE PESQUISA"
SEÇÃO V
DA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
CAPÍTULO I
DO PROJETO DE EXTENSÃO
SEÇÃO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
SEÇÃO II
DOS OBJETIVOS DO PROJETO DE EXTENSÃO
SEÇÃO III
DA ORGANIZAÇÃO DOS CCRS DE PROJETO DE EXTENSÃO E
SOCIALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO
professores orientadores.
SEÇÃO IV
DA AVALIAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES
"PROJETO DE EXTENSÃO"
SEÇÃO V
DA APRESENTAÇÃO NO SEMINÁRIO DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO
CAPÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO II
DA OFERTA DOS COMPONENTES OPTATIVOS
CAPÍTULO III
DO CUMPRIMENTO DOS CRÉDITOS DE COMPONENTES CURRICULARES
OPTATIVOS
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 9º Este Regulamento entra em vigor após a sua aprovação pela instância
competente.
GLA020 Estudos da língua portuguesa II: 3 GLA253 Estudos da língua portuguesa II: 4
morfossintaxe morfossintaxe
GLA021 Estudos da língua portuguesa III: 4 GLA259 Estudos da língua portuguesa III: 4
morfossintaxe morfossintaxe
GLA022 Estudos da língua portuguesa IV: 3 GLA266 Estudos da língua portuguesa IV: 2
morfossintaxe morfossintaxe
GLA031 História das línguas românicas 3 GLA251 História das línguas românicas 2
GLA015 Estudos da língua espanhola III 4 GLA252 Estudos da língua espanhola III 4
GLA007 Introdução aos estudos literários 4 GLA232 Introdução aos estudos literários 4