SIMULADO ENEM 2023 – GABARITO CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA

SIMULADO ENEM 2023 – ABRIL
Gabarito do 2o dia
Ciências da Natureza e suas Tecnologias
Matemática e suas Tecnologias
RESOLUÇÕES E RESPOSTAS
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
Questões de 91 a 135
Questão 91 Resposta A
A) CORRETA. Darwin defendia que as populações apresentam variabilidade sobre a qual age a seleção natural, favorecendo
a sobrevivência dos organismos com características que lhes proporcionem maior adaptação às condições do meio.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa confunde os preceitos de Darwin com os de Lamarck, o qual defendia
a ideia conhecida como lei do uso e desuso, que diz que as estruturas mais utilizadas tendem a se desenvolver, enquanto
aquelas menos usadas tendem a atrofiar.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa confunde os preceitos de Darwin com os de Lamarck, o qual defendia
a ideia da transmissão dos caracteres adquiridos aos descendentes.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa acredita que os inseticidas provocam mutações nos insetos, o que
acaba por torná-los mais resistentes, porém o uso de inseticidas não está associado ao processo de mutação.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa adota a visão lamarckista de que os organismos mudam para se
adaptar ao ambiente, sendo neste caso o desenvolvimento da tolerância uma resposta à presença do inseticida no meio.
Questão 92 Resposta E
A) INCORRETA. O aluno indica que o novo revestimento desenvolvido pelos pesquisadores poderá gerar energia elétrica
em ambientes residenciais devido à sua propriedade quando em contato com a luz. Entretanto, o contato com a luz leva
esse material à degradação dos resíduos em sua superfície, caracterizando-o como um revestimento autolimpante.
B) INCORRETA. O aluno considera a capacidade do novo revestimento de degradar poluentes atmosféricos que se depo-
sitam em sua superfície, indicando que o material poderá auxiliar no monitoramento da emissão de poluentes. Entretanto,
a propriedade autolimpante do revestimento atua apenas de forma local, na superfície em que o mesmo é aplicado.
C) INCORRETA. O aluno considera que o material desenvolvido possui uma propriedade ligada ao contato com a luz.
Porém, não reconhece que a natureza dessa propriedade está ligada ao revestimento ser autolimpante, não com a
reflexão da luz.
D) INCORRETA. O aluno considera que o material desenvolvido pelos pesquisadores substituirá os pisos cerâmicos con-
vencionais e, dessa forma, contribuirá para reduzir impactos ambientais da produção de cerâmica. Entretanto, de acordo
com as informações, o material desenvolvido será utilizado como revestimento nos pisos cerâmicos comuns.
E) CORRETA. O trecho apresenta informações sobre o desenvolvimento de um novo revestimento para ser aplicado em
pisos cerâmicos. Formado por dióxido de titânio e sílica, o revestimento é capaz de degradar resíduos que se depositam
em sua superfície após o contato com fontes de luz, ou seja, esse material apresenta uma propriedade autolimpante.
Dessa forma, esse novo revestimento poderá auxiliar na manutenção da limpeza e higiene de pisos e outras superfícies
de ambientes hospitalares.
Questão 93 Resposta C
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa relaciona incorretamente o fenômeno da refração à vibração da taça,
o que ocasionaria na quebra. Contudo, esse efeito é causado pelo fenômeno conhecido como ressonância.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não percebe que no fenômeno de ressonância a característica da
onda que tem que se alinhar é a frequência, e não a amplitude da onda.
C) CORRETA. No fenômeno de ressonância, é necessário atingir o som com a mesma frequência da frequência natural do
objeto, para assim haver um aumento na amplitude das vibrações intramoleculares e ocorrer um rompimento nas liga-
ções, que resulta na quebra do vidro.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não entende que o som não será uma fonte de calor e que a quebra
do vidro não está relacionada ao aumento de temperatura, pois esse fenômeno causaria uma dilatação.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa entende que o som é uma onda mecânica e que desloca o ar na sua
transmissão, porém essa característica não é suficiente para gerar um aumento na vibração e consequente quebra do vidro.
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Questão 94 Resposta D
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que as abelhas realizam o processo de polinização.
Dessa forma, esses insetos exercem uma função ecológica essencial para os ecossistemas e biodiversidade. O uso de
agrotóxicos diminui o tempo de vida e comportamento das abelhas operárias, resultando em uma redução da diversidade
biológica dos ecossistemas.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que o processo de polinização é fundamental para
garantir a segurança alimentar da população e a renda dos agricultores brasileiros. Mais da metade das plantas culti-
vadas para a produção de alimentos no Brasil dependem da visita de polinizadores, como as abelhas, para se reproduzir.
O uso de agrotóxicos diminui o tempo de vida e comportamento das abelhas operárias, colocando em risco a produção
de alimentos.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que as abelhas realizam o processo de polinização.
Dessa forma, esses insetos exercem uma função ecológica essencial para os ecossistemas e biodiversidade. O uso de
agrotóxicos diminui o tempo de vida das abelhas, causando um desequilíbrio ecológico nas cadeias alimentares em que
esses insetos estão inseridos.
D) CORRETA. As abelhas realizam o processo de polinização. Esse serviço ecossistêmico tem sido ameaçado por fatores
como o desmatamento, as mudanças climáticas e o uso de agrotóxicos, colocando em risco a produção de alimentos
e a conservação da biodiversidade. A redução no tempo de vida e comportamento das abelhas operárias impactará na
realização desse processo, afetando a distribuição espacial de algumas espécies de vegetais.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que, em uma cadeia alimentar, as abelhas são o
segundo nível trófico. O uso de agrotóxicos diminui o tempo de vida das abelhas, diminuindo a oferta de alimentos para
os predadores desses insetos.
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa reconhece apenas uma das características relativas ao naftopirano,
por isso, seleciona uma molécula com ligações pi conjugadas. Porém, essa molécula não é heterocíclica.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa reconhece apenas uma das características relativas ao naftopirano,
por isso, seleciona uma molécula que contém heteroátomo no anel. Porém, essa molécula não apresenta ligações pi
conjugadas.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa reconhece apenas uma das características relativas ao naftopirano,
por isso, seleciona uma molécula que contém héteroátomo. Embora ele reconheça a existência de uma ligação dupla,
não atenta para o fato de que esta não está conjugada com outras ligações pi.
D) CORRETA. As características relativas aos naftopiranos, apresentadas no enunciado, são: as ligações pi conjugadas,
que se estruturam pela repetição de duplas-ligações ao longo da cadeia; e a existência de anel heterocíclico, evidenciada
pela presença de um átomo de oxigênio no anel aromático.
Ligações pi
conjugadas
Anel heterocíclico
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa reconhece apenas uma das características relativas ao naftopirano,
por isso, seleciona uma molécula com ligações pi conjugadas. Embora ele reconheça a existência de um heteroátomo,
não atenta para o fato de que este, ainda que esteja conectando dois anéis, encontra-se fora da estrutura destes.
Questão 96 Resposta B
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa entende que contaminantes podem permanecer no ambiente, como
o solo, a água e os animais acabam consumindo tais recursos. Mas não considera a situação que a concentração de
contaminantes passa a ser preocupante (de concentração nociva), pois há acúmulo de tais metais no organismo, que vai
além do consumo atual, sugerindo que os contaminantes de metais pesados passam de nível tróficos diferentes.
B) CORRETA. Contaminantes, como os metais pesados, ao serem consumidos, não se degradam no organismo de um ser
vivo, permanecem em seus tecidos. Por sua vez, esse ser vivo pode servir de alimento para outro ser vivo, que acaba
ingerindo o metal, acumulando em seu tecido. Então, isso propaga de nível trófico a nível trófico, de consumidor primário
para secundário, seguindo para o terciário e assim por diante. Portanto, deve considerar o fato de que os seres vivos
estão em constante interação, em que um ser vivo se alimenta do outro, nas relações em uma teia ou cadeia alimentar.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa entende o processo de contaminação como se fosse “familiar”, com-
parado a uma doença genética em que passa de indivíduo para indivíduo, de genitores para proles. Entretanto, o que
acontece é a incorporação nos tecidos dos organismos, isso não tem herança genética. E também, a passagem para
outro organismo deve-se pelo consumo do ser vivo com contaminante.
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D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa entende que contaminantes como os metais são acumulados pro-
gressivamente nos organismos, mas erra em pensar que a biota atual contém contaminantes, pois são passadas de
geração em geração e dentro de uma mesma população (espécies iguais).
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa entende a interação entre os seres vivos em região pode afetar outras
regiões, mas não relaciona o modo de como acontece a contaminação de metais pesados, que não é semelhante a uma
doença, não se transmite metais pesados de indivíduo para indivíduo; o metal é adquirido durante o consumo de um
recurso contaminado, envolve níveis tróficos que um ser vivo consome o outro; e a cada nível aumenta a concentração
de contaminantes, piorando o grau e os efeitos causados pelos metais pesados.
A) CORRETA. A principal propriedade física a ser avaliada para o material da tubulação de um trocador de calor é a sua
condutividade térmica, a qual deve ser a mais elevada possível, permitindo assim que uma maior quantidade de calor
possa passar do fluido à temperatura mais alta para o fluido de menor temperatura. Visto que esse trocador de calor está
instalado em um submarino, é importante que tenha a menor massa possível. Dessa forma, uma propriedade secundária
seria a baixa densidade do material de que é feito os tubos. Como o alumínio, dos metais apresentados na tabela, é o
que possui maior condutividade térmica e menor densidade, ele é o mais adequado a ser utilizado nos tubos do trocador
de calor.
B) INCORRETA. Como os valores da densidade, da resistividade e da expansão térmica do chumbo são superiores aos res-
pectivos valores dos outros metais, o aluno associa ao chumbo propriedades superiores, não percebendo que justamente
quanto à propriedade mais importante para um tubo de um trocador de calor, a condutividade térmica, apresenta o menor
valor entre os metais comparados para o chumbo.
C) INCORRETA. Sendo o ferro (aço) o metal mais presente na vida cotidiana dos alunos, e sabendo que os metais con-
duzem bem tanto a eletricidade quanto o calor, o aluno associa o ferro a uma melhor propriedade de troca de calor, sem
atentar à comparação criteriosa das propriedades listadas na tabela.
D) INCORRETA. O aluno confunde a baixa resistividade elétrica com a baixa resistividade térmica e associa a palavra
expansão térmica com um aumento da troca de calor entre os corpos.
E) INCORRETA. O aluno associa a palavra expansão térmica como um aumento da troca de calor entre os corpos. Como o
chumbo possui o coeficiente de expansão térmica mais elevado comparativamente, o aluno acredita que esse metal seja
o mais adequado para o tubo do trocador de calor.
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que nas matas secundárias os morcegos encontram
menos insetos como fonte de alimento.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que como há menor cobertura de vegetação na
floresta secundária, em noites claras, os morcegos ficam mais expostos aos predadores que usam a visão para caçar,
como as corujas.
C) CORRETA. Morcegos que comem insetos vivem em populações menores nas matas secundárias e são menos ativos em
noites claras. Nas matas regeneradas, eles encontram menos insetos e menos opções de esconderijo contra predadores,
como ocos em árvores antigas e copas com muitos galhos, do que nas matas primárias.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que nas matas regeneradas os morcegos encon-
tram menos opções de esconderijo, facilitando a ação de predadores como cobras e corujas.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que nas matas regeneradas os morcegos encon-
tram menos opções de esconderijo, facilitando a ação de predadores como cobras e corujas.
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa realiza corretamente os cálculos da concentração de nitrato na água X,
entretanto avalia incorretamente a concentração de cloreto de sódio na água Z.
Possível cálculo equivocado da concentração de cloreto de sódio em Z, em que o aluno converte mg em g de forma
errada (considera que 1 g é equivalente a 100 mg):
50 mg 250 mL
Zc 1 000 mL
Zc 5 200 mg 5 2 g
∴ 2 g/L corresponde a uma água cloretada.
B) CORRETA. Possível cálculo da concentração de nitrato em X:
25 mg/250 mL
25 mg 250 mL
Xn 1 000 mL
Xn 5 100 mg 5 0,1 g
∴ 0,1 g/L corresponde a uma água nitratada.
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Possível cálculo da concentração de cloreto de sódio em Y:
125 mg 250 mL
Yc 1 000 mL
Yc 5 500 mg 5 0,5 g
∴ 0,5 g/L corresponde a uma água cloretada.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa realiza corretamente os cálculos da concentração de nitrato na água Y,
entretanto avalia incorretamente a concentração de cloreto de sódio na água X.
Possível cálculo equivocado da concentração de cloreto de sódio em X, em que o aluno considera 0,25 L como 25 mL:
15 mg 25 mL
Xc 1 000 mL
Xc 5 600 mg 5 0,6 g
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa realiza corretamente os cálculos da concentração de nitrato na água Y,
entretanto avalia incorretamente a concentração de cloreto de sódio na água Z.
Possível cálculo equivocado da concentração de cloreto de sódio em Z, em que o aluno converte mg em g de forma
errada (considera que 1 g é equivalente a 10 mg):
50 mg 250 mL
Zc 1 000 mL
Zc 5 200 mg 5 20 g
∴ 20 g/L corresponde a uma água cloretada.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa realiza corretamente os cálculos da concentração de nitrato na água Z,
entretanto avalia incorretamente a concentração de cloreto de sódio na água X.
Possível cálculo equivocado da concentração de cloreto de sódio em X, em que o aluno considera 0,25 L como 25 mL:
15 mg 25 mL
Xc 1 000 mL
Xc 5 600 mg 5 0,6 g

A) CORRETA. Conforme a tabela apresentada, os pneus do tipo 195/55 R15, colocados na posição dianteira e traseira,
devem ser calibrados com pressão de 30 PSI quando o veículo operar com carga normal.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera os pneus do tipo ECO, o que não é o caso, conforme
indicado explicitamente pelo texto-base. Dessa forma, ele faz uma leitura desatenta do texto ou apresenta dificuldade em
relacionar os dados do texto com os da tabela.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera o veículo operando com carga total ou os pneus do modelo
errado (175/65 R14).
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa faz uma leitura equivocada da tabela, relacionando a coluna “pneu
dianteiro carga normal” com “pneu traseiro ECO carga normal”.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa faz uma leitura equivocada da tabela, relacionando a coluna “pneu
dianteiro carga normal” com “pneu traseiro ECO carga total”.

A) CORRETA. Na eletrólise em solução aquosa do NaCℓ, estarão presentes dois cátions (Na1 e H1) e dois ânions (Cℓ2 e
OH2), as reações nos eletrodos depende da fila de prioridade de descargas, que determina que o H1 tem prioridade em
relação ao Na1 e o Cℓ2 tem prioridade em relação ao OH2.
O Cℓ2 sofrerá descarga no polo positivo (ânodo) produzindo o gás cloro (Cℓ2).
B) INCORRETA. O aluno que seleciona esta alternativa compreende que o Cℓ2 sofrerá redução, ao invés de oxidação.
C) INCORRETA. O aluno que seleciona esta alternativa compreende que o Cℓ2 sofrerá oxidação, relacionado ao ânodo,
entretanto, confunde a polaridade desse eletrodo na eletrólise com a da pilha.
D) INCORRETA. O aluno que seleciona esta alternativa compreende que o Cℓ2 não sofre descarga em nenhum dos ele-
trodos, sendo sua forma iônica a responsável pela formação do gás cloro.
E) INCORRETA. O aluno que seleciona esta alternativa compreende que o Cℓ2 sofrerá oxidação e redução.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa observou a altura da categoria na representação da etiqueta, enten-
dendo que a categoria B é menos energética que a A e que as emissões D são menores que as C, no entanto, não é o
que acontece. A eficiência diminui de A para B, enquanto as emissões aumentam de C para D.
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B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa pode ter utilizado o senso comum de que a gasolina fornece maior
potência que o etanol e pensado que essa diferença é mais expressiva no veículo menos potente.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa entendeu que a letra C na coluna de emissões poderia estar asso-
ciada à sigla dos poluentes emitidos, o que, no caso, seria o carbono.
D) CORRETA. Se a eficiência caiu de categoria A para B, o carro novo é menos eficiente. Da mesma forma, se as emissões
foram de C para D significa que a quantidade de emissões aumentou. Como não foram mostrados diferentes valores
para cada tipo de combustível, significa que se encaixam nas mesmas classificações, tanto para a gasolina quanto para
o etanol.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa partiu do conhecimento comum de que as cidades apresentam maior
poluição atmosférica que o campo, no entanto, isso não está relacionado às emissões de um veículo, mas sim ao número
de veículos versus áreas verdes.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que, na epistasia, os alelos de um gene inibem a
ação dos alelos de um outro par, que pode ou não estar no mesmo cromossomo.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que, na herança codominante, organismos hete-
rozigotos expressam ambos os alelos de um gene ao mesmo tempo. Não se percebem, nessas situações, relações de
dominância e recessividade, pois ambos os alelos se expressam integralmente.
C) CORRETA. Para ser afetado por uma doença recessiva, uma criança deve herdar uma cópia mutante do gene de ambos
os pais. Com a doença recessiva, cada pai tem uma cópia mutada e uma cópia normal do gene em causa. Como cada
um dos pais tem apenas uma cópia mutante do gene, eles são portadores do gene e não desenvolvem a doença. Se a
criança herda apenas um gene mutante de um pai, então a criança será um portador do gene e não será afetado pela
doença nem vai sentir qualquer problema. Mas se a criança herda uma cópia mutante de cada genitor, ela poderá desen-
volver a doença.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que a herança ligada ao cromossomo X é a herança
materna, o que não ocorre com a anemia falciforme. Esse tipo de herança tem o padrão recessivo, e, nesse caso, os
filhos do sexo masculino herdam genes do cromossomo X apenas da mãe, enquanto as filhas herdam um do pai e outro
da mãe. Assim, as manifestações vão estar presentes nos machos, pois apresentam apenas um cromossomo X, ou seja,
não apresentam nenhum gene normal para aquela característica.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa entende que há herança genética sexual, mas não compreende que a
herança não é ligada ao cromossomo Y, uma vez que tanto os pais quanto as mães podem ser portadores, mas mulheres
possuem apenas cromossomos X.

A) CORRETA. As funções oxigenadas encontradas nos compostos ativos da P. incarnata são a cetona, caracterizada pela
dupla-ligação entre oxigênio e carbono secundário; fenol, caracterizado pela ligação entre hidroxila e carbono aromá-
tico; e éter, caracterizado pela presença de oxigênio entre carbonos. Todas as funções são encontradas na vitexina e
isovitexina.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa associa a função aldeído à presença da dupla-ligação entre oxigênio
e carbono, sem atentar ao fato de que se trata de um carbono secundário.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa associa a função éster ao átomo de oxigênio entre carbonos.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não considera que a amina não se trata de uma função oxigenada.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa associa a presença de hidroxila e carbonila em carbonos próximos
à função ácido carboxílico, além de associar a função aldeído à presença da dupla-ligação entre oxigênio e carbono
secundário.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende o funcionamento do dispositivo ilustrado. A geração
de energia eólica pressupõe a existência de vento; como o movimento das pás é causado exclusivamente pela corrida
do homem, não há energia eólica, apenas energia cinética sendo transferida da roda para as pás. Além disso, confunde
a fala da personagem, assumindo a existência de energia de origem nuclear no abastecimento da residência.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende o funcionamento do dispositivo ilustrado. A geração
de energia eólica pressupõe a existência de vento; como o movimento das pás é causado exclusivamente pela corrida do
homem, não há energia eólica, apenas energia cinética sendo transferida da roda para as pás. Além disso, guiado pela
fala da personagem, assume a existência de energia química de origem fóssil no abastecimento da residência.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa identifica corretamente que o abastecimento da residência é feito
com energia elétrica, mas confunde a fala da personagem, assumindo a existência de energia de origem nuclear nas
transformações ocorridas no dispositivo.
D) CORRETA. Ao correr sobre a roda, o homem gera energia cinética que é transferida para as pás do aerogerador por
meio da correia e da engrenagem. Essa energia cinética é, então, transformada pelo aerogerador em energia elétrica,
que abastece a residência.
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E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa identifica corretamente que a fonte primária de energia é o movimento
da roda (energia cinética) causado pela corrida do homem. Contudo, leva em consideração a fala da personagem, asso-
ciando ao sistema energia química de origem fóssil.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que no gaseificador ocorre a oxidação do carvão (C)
ao monóxido de carbono (CO), uma vez que o nox passa de 0 a 12, acreditando que o aumento do nox é um processo
de redução.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não entende que o ácido sulfídrico é um contaminante que precisa
ser retirado em passo específico da usina e também não verifica que o H2 é o que alimenta célula de bateria e gerador a
gás.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não interpreta corretamente o esquema da usina de sequestro de
carbono que indica a produção de CO2 apenas após a formação do gás de água e também entende que o processo de
queima de carvão gera apenas CO2.
D) CORRETA. Nas células de hidrogênio, a energia é obtida a partir da reação de óxido redução, em que o H2 molecular é
oxidado no ânodo da célula gerando dois elétrons por molécula, que é distribuída na rede elétrica de energia.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa entende de forma errônea que a utilização de gás oxigênio promove
uma redução dos substratos mencionados, quando, na realidade, o gás oxigênio é um oxidante num processo de óxido
redução.

A) CORRETA. O eclipse solar tem uma vista parcial na zona de penumbra, que circunda a zona de umbra, onde a visão é
total.
Penumbra Órbita
Umbra da Terra
Lua
Sol
Eclipse total Terra
Eclipse parcial Órbita
da Lua
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não lembrou o conceito de penumbra, pensando que o eclipse não
possui uma zona de penumbra que circunda a zona de umbra.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa sabe que o Brasil está na zona de sombra do eclipse, entretanto, erra
ao esquecer que o eclipse apresenta duas regiões: a de umbra e a de penumbra.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa sabe que o Brasil em 2019 se encontrou na zona de penumbra, mas
confunde o fato de que ela não é bordeada externamente pela zona de umbra, mas sim internamente.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa entende que, por não ter sido visto na maior parte do Brasil, o país
ficou totalmente fora da zona de atuação do eclipse.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa observa que o valor de entalpia da sacarose é para um mol de saca-
rose, mas não atenta ao fato de o enunciado pedir a quantidade recomendada, que corresponde a 53,3 g.
X 5 25 645,0 kJ/mol
342,3 g/mol 5 216,5 kJ/g
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa somente divide o valor da entalpia da sacarose pelo valor de con-
sumo de açúcar dos brasileiros, em gramas, sem considerar a massa molar da sacarose.
X 5 25 645,0 kJ/mol
80,0g 5 270,6 kJ
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não considera a massa molar a sacarose e somente divide o valor de
da entalpia da sacarose pelo valor recomendado de sacarose em gramas.
Valor recomendado (g) 5 80 g ? 12 colheres
18 colheres 5 53,3 g
X 5 25 645,0 kJ/mol
53,3 g 5 2106,5 kJ
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D) CORRETA. É necessário considerar a massa molar da sacarose na combustão da sacarose e também observa que a
massa em gramas recomendada de açúcar por dia é 53,3 g.
Valor recomendado (g) 5 80 g ? 12 colheres
18 colheres 5 53,3 g
X 5 25 645,0 kJ/mol
342,3 g 5 216,5 kJ
X 5 216,5 kJ ? 53,3 g 5 2879,0 kJ/g
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa observa que é necessário dividir o valor da entalpia da sacarose pela
massa da sacarose, mas se equivoca ao considerar a quantidade recomendada como 80 g, e não 53,3 g.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que as escamas, com elevada resistência ou não,
diminuem o atrito do corpo do peixe com a água, proporcionando melhor movimentação no ambiente.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que a elevada resistência das escamas não afeta
na flutuabilidade dos peixes. A bexiga natatória é uma bolsa de gás que apresenta a função de aumentar a flutuabilidade,
garantindo ao peixe regular sua posição na água.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que os peixes são animais pecilotérmicos. Isso sig-
nifica que a temperatura do seu corpo varia de acordo com a do ambiente. Dessa forma, eles não apresentam estruturas
para manutenção da temperatura corporal.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que as escamas, com elevada resistência ou não,
não estão relacionadas com as trocas gasosas. A respiração da maioria dos peixes é realizada por brânquias; portanto,
as escamas não participam do processo de respiração.
E) CORRETA. As escamas do pirarucu formam uma couraça quase impenetrável, proporcionando alta resistência à pene-
tração de objetos pontiagudos, como os dentes de uma piranha.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa inverte a fórmula da ampliação da seguinte maneira:
f2p 22p
A 5 ⇒55 ⇒ 10 5 2 2 p ⇒ p 5 28 cm
f 2
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa inverte o sinal do foco. Se for identificado que o foco tem módulo 2,
mas interpretado que ele tem valor f 5 22 cm, então, tem-se:
f 22
A 5 ⇒55 ⇒ 210 2 5p 5 22 ⇒ 5p 5 28 ⇒ p 5 21,6 cm
f2p 22 2 p
Note que p < 0 corresponde a um objeto virtual.
C) CORRETA. Do gráfico, podemos verificar que o foco do espelho vale 2 cm, portanto se trata de um espelho côncavo.
1 1 1
Note que 5 1 .
f p p’
Quando p tende ao mesmo valor do foco, então p’ tende a infinito, e o gráfico nos permite concluir que p’ tende ao infinito
quando p 5 2 cm. Portanto, o foco também vale 2 cm. Qualquer outro par p, p’ dado no gráfico poderia ser utilizado para
calcular o foco desse espelho a partir da equação de Gauss.
Como a imagem é direita, então a ampliação gerada pelo espelho é positiva. Dessa forma,
f 2
A 5 ⇒55 ⇒ 10 2 5p 5 2 ⇒ 25p 5 28 ⇒ p 5 1,6 cm
f2p 22p
Note que o objeto está posicionado entre o foco e o vértice do espelho, como o esperado, já que o a imagem conjugada
pelo espelho côncavo será direita, portanto virtual, e maior.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa troca o sinal da ampliação, afirmando que A 5 25 cm.
Dessa forma, tem-se:
f 2
A 5 ⇒ 25 5 ⇒ 5p 5 12 ⇒ p 5 2,4 cm
f2p 22p
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa inverte a fórmula de A e o seu sinal.
f2p 22p
A 5 ⇒ 25 5 ⇒ 210 5 2 2 p ⇒ p 5 12 cm
f 2

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não associa a criação e a existência de áreas de proteção integral à
conservação da fauna e flora. Essas áreas são essenciais para a proteção e manutenção da biodiversidade e, quando
manejadas corretamente, evitam a transmissão de vírus de animais selvagens ao ser humano.
7
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa entende que a poluição é prejudicial à saúde e ao meio ambiente,
mas não compreende que a poluição afeta apenas a morte de espécies, um consequente desequilíbrio ecológico e a inu-
tilização econômica das águas, não apresentando um maior potencial para a ocorrência de saltos virais entre diferentes
espécies, incluindo o homem.
C) CORRETA. O desmatamento leva a uma aproximação entre animais selvagens e zonas habitadas. Um contato mais
próximo entre diferentes espécies possibilita que o vírus saia de uma espécie selvagem e infecte o ser humano, podendo
levar ao surgimento de novas doenças humanas.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreende que o desenvolvimento de animais transgênicos acar-
reta modificações no código genético, mas não reconhece que tal medida não oferece risco para a ocorrência de saltos
virais entre diferentes espécies animais e o homem.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa entende que a geração de resíduos sólidos é prejudicial, mas não
compreende que, embora o aumento e o destino inadequado dos resíduos estejam relacionados com a morte de espécies
e um consequente desequilíbrio ecológico, ela não apresenta potencial para a ocorrência de saltos virais entre diferentes
espécies, incluindo o homem.

A) CORRETA. A principal dificuldade apresentada pelo texto foi a criação de um catalisador que torne essa reação viável.
Sendo assim, a dificuldade que se mostra presente é a de diminuir a energia de ativação dessa reação.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa relaciona inversamente o conceito de energia de ativação com velo-
cidade da reação: acredita que, quanto maior a energia de ativação, mais rápida será uma reação, e, portanto, que um
catalisador deve aumentar a energia de ativação.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa utiliza erroneamente o princípio de Le Chatelier e acredita que, para
a formação de produtos ocorrer de maneira favorável em baixas temperaturas, deve ser uma reação exotérmica.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa confunde energia de ativação com entalpia da reação.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa relaciona erroneamente o princípio de Le Chatelier como um efeito
do catalisador.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa confunde os conceitos de corrente e resistência elétrica. Com isso:
U2
P 5 ⇒
R
2202
R 5 5 6,45 Ω
7 500
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa ignora o prefixo da unidade, considerando só o valor numérico do
resultado, sem a potência de 10.
U
P 5 ⇒
I
127
7 500 5 ⇒
I
I 5 0,0169 > 17 mA
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa ignora o prefixo da unidade, considerando só o valor numérico do
resultado, sem a potência de 10.
U
P 5 ⇒
I
I 5 0,029 > 17 mA
D) CORRETA.
P 5 I ? U ⇒
7 500 5 I ? 220 ⇒
7 500
I 5 5 34,1 A
220
O disjuntor de valor próximo, entre os apresentados nas alternativas e capaz de suportar a corrente do chuveiro, é de 35 A.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera a d.d.p. como 127 V.
7 500
I 5 5 59,1 A
127

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa entende que aumento de variabilidade genética geralmente é algo
desejado em populações naturais, mas ignora o fato de que isso não se aplica ao caso citado, em que os organismos são
gerados por um método que garante a homogeneidade genética.
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B) CORRETA. A clonagem garante a manutenção de genótipos de interesse, o que é de grande valia na pecuária, em que
bons reprodutores têm alto valor de mercado.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa sabe que a clonagem oferece vantagens aos pecuaristas, mas não
consegue identificar corretamente qual seria essa vantagem, optando por uma alternativa que esteja relacionada a uma
maior sobrevivência dos organismos.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa sabe que a clonagem envolve a manipulação do DNA do organismo,
mas não consegue diferenciá-la dos mecanismos de terapia gênica.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa confunde a técnica da clonagem com a técnica da transgenia.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que a catação é um processo indicado para sepa-
ração de mistura de sólidos, sendo um processo manual que não utiliza um meio poroso.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que a flotação é um processo para separar misturas
de sólidos com densidades diferentes.
C) CORRETA. O aluno que assinala esta alternativa assimila que a passagem de uma mistura através de um material
poroso que retém as partículas sólidas é a filtração.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não entende que a destilação simples é um método para separação
de misturas homogêneas, não utilizando material poroso no processo.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende o uso da destilação fracionada, que não serviria
para separar uma mistura heterogênea; mas sim a mistura de um ou mais líquidos miscíveis com pontos de ebulição
diferentes.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa entende que a ocupação de pessoas nas encostas de morro está
relacionada com o risco de desmoronamentos, entretanto, isso ocorre devido à redução da biodiversidade local, o que
acaba deixando o solo mais exposto a intemperismos.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa reconhece que a instabilidade do solo em algumas regiões está asso-
ciada aos corpos hídricos próximos, entretanto, a ocupação de áreas de risco não garante a proteção das nascentes, e
sim as coloca em ameaça, o que aumenta o risco de instabilidade do solo.
C) CORRETA. O avanço das cidades para as áreas de preservação ocasiona aumento do desmatamento, o que deixa o solo
mais vulnerável ao desgaste e à erosão, então, em épocas mais chuvosas, aumenta o risco de deslizamento de terra.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa entende que o risco de desmoronamentos é um dos problemas
gerados pela ocupação irregular, entretanto, isso ocorre devido ao aumento da lixiviação, que é a lavagem do solo con-
forme a passagem da água.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreende que o intemperismo do solo é um fator importante para
os deslizamentos, entretanto, equivoca-se com a classificação do impacto ambiental, uma vez que a eutrofização é o
crescimento desordenado de algas, não tendo ação no solo ou encostas de morro.

A) CORRETA. O alcalinizante citado no texto, o óxido de magnésio (MgO), reage com o ácido clorídrico (HCℓ) presente no
efluente de acordo com a seguinte reação de neutralização:
2 HCℓ 1 MgO → MgCℓ2 1 H2O
Primeiro, faz-se o cálculo da quantidade em mol de HCℓ presente nos 269,0 litros de efluente a serem tratados, a partir
da concentração de HCℓ fornecida, 3,9 mol/L:
3,9 mol de HCl 1,0 L de efluente
x 269 L de efluente
x 5 1 049,1 mols de HCl
Em seguida, calcula-se a quantidade em mol de MgO necessária para neutralizar os 1 049,1 mols de HCℓ, considerando
que, na estequiometria da reação, 2 mol de HCℓ reagem com 1 mol de MgO:
2 mol de HCl 1 mol de MgO
1 049,1 mol de HCl x
x 5 524,55 mol de MgO
Por último, faz-se a conversão da quantidade em mol, 524,55, para a quantidade em massa de MgO, utilizando a sua
massa molar (obtida a partir dos dados fornecidos):
1 mol de MgO 40,3 gramas de MgO
524,55 mols de MgO x
x 5 21 139 gramas 5 21 kg de MgO
Assim, tem-se que são necessários, aproximadamente, 21 kg de MgO para fazer a neutralização do efluente da indústria
antes do descarte.
9
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa confunde o alcalinizante utilizado, o óxido de magnésio (MgO), com
o hidróxido de magnésio (Mg(OH)2), que reage com o ácido clorídrico (HCℓ) segundo a seguinte reação de neutralização:
2 HCℓ 1 Mg(OH)2 → MgCℓ2 1 2 H2O
Assim, ao fazer a conversão da quantidade em mol, 524,55, para a quantidade em massa do agente alcalinizante, ele
utiliza a massa molar do Mg(OH)2 (obtida a partir dos dados fornecidos):
1 mol de Mg(OH)2 58,3 gramas de Mg(OH)2
524,55 mols de Mg(OH)2 x
x 5 30 581 gramas 5 31 kg de Mg(OH)2
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que o ácido clorídrico (HCℓ) presente no efluente
reage em uma neutralização com o óxido de magnésio (MgO), e apenas calcula a quantidade, em massa, de HCℓ
presente:
1 mol de HCl 36,5 gramas de HCl
1 049,1 mols de HCl x
x 5 38 292 gramas 5 38 kg de HCl
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não observa que a estequiometria da reação é de 2 mol de HCℓ para
1 mol de MgO e, assim, considera que a quantidade em mol de MgO é igual à de HCℓ presente no efluente:
1 mol de MgO 40,3 gramas de MgO
1 049,1 mols de MgO x
x 5 42 278 gramas 5 42 kg de MgO
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa confunde o alcalinizante utilizado, o óxido de magnésio (MgO), com
o hidróxido de magnésio (Mg(OH)2), que reage com o ácido clorídrico (HCℓ) segundo a seguinte reação de neutralização:
2 HCℓ1 Mg(OH)2 → MgCℓ2 1 2 H2O
Além disso, o aluno não observa que a estequiometria da reação é de 2 mol de HCℓ para 1 mol de Mg(OH)2 e, assim,
considera que a quantidade em mol de Mg(OH)2 é igual à de HCℓ presente no efluente, e utiliza a massa molar do
Mg(OH)2 (obtida a partir dos dados fornecidos):
1 mol de Mg(OH)2 58,3 gramas de Mg(OH)2
1 049,1 mols de Mg(OH)2 x
x 5 61 162 gramas 5 61 kg de Mg(OH)2

A) CORRETA. Ao longo do eixo y, o campo magnético é perpendicular à espira (sen 90º 5 1), portanto:
F12 5 F34 5 Bil
FAB 5 FCD 5 4 ? 1022 ? 5 ? 2 ? 1022
FAB 5 FCD 5 4 ? 1023 N
Por outro lado, nas demais forças, o campo magnético é paralelo à espira (e a corrente), assim sendo, ao longo do eixo
de rotação, a força magnética é zero.
FBC 5 FDA 5 0
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa confunde-se, pois, apesar de ter considerado todas as grandezas
para o cálculo da força magnética, confundiu-se acerca do ângulo considerado para a correta resolução da questão.
Ou seja, erroneamente considerando sen 90º 5 0, teria:
F 5 Bil sen θ → F 5 0
F 5 Bil sen θ → F 5 Bil
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa confunde-se, pois, apesar de ter considerado todas as grandezas
para o cálculo da força magnética, desconsiderou o efeito do ângulo entre o campo magnético e a corrente elétrica.
F 5 Bil para todos os casos, chegando nos valores da alternativa.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa confunde-se, pois calculou apenas o produto do campo magnético
pela corrente elétrica, sem considerar os efeitos da espira.
Ou seja, por desconhecer a relação, calculando erroneamente:
P5Bi
Chegaria nos valores da alternativa.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa confunde-se, pois calculou apenas o produto do campo magnético
pelos comprimentos de cada fio, sem considerar o efeito da corrente elétrica.
Ou seja, por desconhecer a relação, calculando erroneamente:
P’ 5 Bl
Chegaria nos valores da alternativa.
10
A) CORRETA. O operador (uma ave, por exemplo) é predador do imitador. No entanto, o mimetismo dá ao imitador (mimé-
tico) proteção contra o predador, dificultando a sua detecção – a presa “disfarçada” se torna repugnante para o predador,
que não a reconhece.
B) INCORRETA. O aluno que assinalou esta alternativa não ponderou que o operador, que poderia ser uma ave, não vive
em sociedade com o imitador. Sociedades são relações harmônicas entre indivíduos que, além de viverem juntos, coo-
peram entre si. Quando aranhas mimetizam formigas (modelo), por exemplo, elas exibem a aparência e o comportamento
desses insetos sociais, parecendo ser da mesma espécie desses insetos, mas não são nem fazem parte da sociedade
das formigas.
C) INCORRETA. O aluno que assinalou esta alternativa não ponderou que modelo, imitador e operador “vivem ao mesmo
tempo no mesmo espaço geográfico”, mas, apesar disso, não competem entre si. O operador (uma ave, por exemplo) não
compete por recursos limitados, como alimento ou espaço físico, com o imitador; logo, não há competição interespecífica.
Tampouco aranhas miméticas competem com formigas ou joaninhas (modelos) por recursos; a aparência e, em alguns
casos, também o comportamento, são similares – mas modelos e imitador não são da mesma espécie e não há, portanto,
competição intraespecífica.
D) INCORRETA. O aluno que assinalou esta alternativa não ponderou que o operador, que poderia ser uma ave, não é um
ectoparasita do imitador. No parasitismo, o parasita retira seu alimento do parasitado porque vive no corpo do parasitado.
A relação alimentar entre operador e imitador é outra: o operador come o imitador, quando o encontra; ou comeria, se não
fosse “enganado” pelo mimetismo.
E) INCORRETA. O aluno que assinalou esta alternativa não ponderou que o operador, que poderia ser uma ave, não per-
tence à mesma espécie do imitador, e o canibalismo ocorre quando um indivíduo se alimenta de outro da mesma espécie.
Dessa forma, o operador pode se alimentar do imitador (se o reconhecer), mas não será classificado como canibal.
Também não será considerado canibalismo se a aranha mimética for descoberta por seus modelos e devorada por eles.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera que o equilíbrio térmico sugerido no enunciado se baseia
na adequação na nova massa de água à temperatura em que estão os peixes, conservando assim a temperatura em que
eles se encontram (18,0 ºC).
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende corretamente o conceito físico de equilíbrio térmico
de corpos, o qual é influenciado pela massa de cada corpo. Sem considerar as massas, o aluno faz uma média entre as
temperaturas e estima que a final será calculada desta forma:
25 1 18
Tf 5
2
Tf 5 21,5 ºC
C) CORRETA.
Dados:
Massa água fria “Mf” 5 2 000 g
Massa água quente “Mq” 5 8 000 g
Calor específico da água 5 1 cal/g ? ºC
Calor é dado por:
Q 5 m ? c ? ∆θ
Somando os calores, tendo Tf como temperatura no equilíbrio, teremos:
Mf ? c ? ∆θ 1 Mq ? c ? ∆θ 5 0
2 000 ? 1 ? (Tf 2 18) 1 8 000 ? 1 ? (Tf 2 25) 5 0
2 000Tf 2 36 000 1 8 000Tf 2 200 000 5 0
2 000Tf 1 8 000Tf 5 200 000 1 36 000
10 000Tf 5 236 000
236 000
Tf 5 5 23,6 ºC
10 000
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa interpreta erroneamente que a ambientação fará a massa de água
dos peixes atingir a temperatura ambiente do aquário. Entendendo assim que os peixes precisam estar na temperatura
inicial da massa maior (25,0 ºC).
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa interpreta que o equilíbrio é encontrado na igualdade de valores de
calor, sem contar com um deles negativo, da seguinte forma:
Q 5 m ? c ? ∆θ
11
Somando os calores, tendo Tf como temperatura no equilíbrio, teremos:
Mf ? c ? ∆θ 1 Mq ? c ? ∆θ 5 0
2 000 ? 1 ? (Tf 2 18) 5 8 000 ? 1 ? (Tf 2 25)
2 000Tf 2 36 000 5 18 000Tf 2 200 000
2 000Tf 2 8 000Tf 5 164 000
6 000Tf 5 164 000
164 000
Tf 5 5 27,3 ºC
6 000

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa relaciona o conceito de dureza e o ato de riscar inversamente, e acha
que o menos duro e de menor número será capaz de riscar os maiores.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa relaciona o conceito de dureza e o ato de riscar inversamente, e acha
que o menos duro e de menor número será capaz de riscar os maiores. Entretanto, não inclui o diamante por conta do
saber comum de que os diamantes são mais resistentes.
C) CORRETA. Quando um material é mais duro que o outro, dizemos que esse material é capaz de riscar o outro. Este fato
é utilizado no teste relatado: qualquer material mais duro que o quartzo pode comprovar que ele está sendo usado como
falso diamante, uma vez que será riscado por materiais mais duros.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreende que o grau de dureza deve estar entre o do falso dia-
mante e o do diamante verdadeiro. Entretanto, relaciona o conceito de dureza e o ato de riscar de maneira inversa, e acha
que o menos duro e de menor número será capaz de riscar os maiores.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreendeu a relação entre riscar e a escala de Mohs, mas não
compreendeu o contexto de aplicação, em que o diamante deve riscar um falso diamante.

A) INCORRETA. O aluno que assinalou esta alternativa não atentou que, ao puxar o balão preso na base da garrafa para
baixo, no sentido da seta, haverá a entrada, não a saída, de ar dos pulmões. Além disso, durante uma expiração, o dia-
fragma relaxa (não contrai) e sobe.
B) INCORRETA. O aluno que assinalou esta alternativa não atentou que, ao puxar o balão preso na base da garrafa para
baixo, no sentido da seta, haverá a entrada, não a saída, de ar dos pulmões. Além disso, durante uma expiração, o
volume da caixa torácica diminui (não aumenta).
C) INCORRETA. O aluno que assinalou esta alternativa não atentou que, durante uma inspiração, o diafragma contrai (não
relaxa) e abaixa, e a pressão interna dos pulmões diminui (não aumenta).
D) INCORRETA. O aluno que assinalou esta alternativa não atentou que, durante uma inspiração, o diafragma contrai (não
relaxa) e abaixa, e o volume da caixa torácica aumenta (não diminui).
E) CORRETA. O canudo representa a traqueia; o balão preso pela tampa, o pulmão; a garrafa PET, a caixa torácica; e o
balão preso na base da garrafa, o diafragma. Na inspiração, o ar move-se (via traqueia) do meio para o interior do sis-
tema, devido à contração do diafragma, que abaixa, alongando a caixa torácica. Com isso, há o aumento do volume
do tórax e a diminuição da pressão no interior dos pulmões, causando a entrada de ar nos pulmões.

A) CORRETA. Uma qualidade fisiológica do som é a altura, que é capacidade de diferenciar sons graves (sons baixos) de
agudos (sons altos). Como a velocidade do som no ar é constante, o comprimento de onda e a frequência da onda são
inversamente proporcionais, então sons com alta frequência são os que tem baixo comprimento de onda.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa confundiu o conceito de som alto no contexto da ciência, sons altos
são aqueles distinguidos por serem mais agudos, e não mais graves.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não associou a definição de altura com a qualidade de perceber sons
graves e agudos, acreditando que a altura se associa a som mais intenso.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreendeu que o fato da onda ser de baixa ou alta amplitude
está associada à intensidade da onda sonora, e não à altura, que está associada à frequência da onda.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreendeu que a intensidade e outra qualidade fisiológica do
som, que depende de outra grandeza física: a amplitude da onda, e não a frequência.

A) CORRETA. A aplicação na cana de reguladores de crescimento, ou maturadores químicos, análogos aos hormônios
vegetais, age em nível molecular no vegetal, contribuindo para aumentar o armazenamento de sacarose na planta.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que a utilização desses hormônios na cana tem
contribuído para inibir o seu processo de floração.
12
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que a aplicação de reguladores de crescimento, ou
maturadores químicos, análogos aos hormônios vegetais, aumenta a produtividade e os ganhos econômicos dos cana-
vieiros, viabilizando a extração de etanol, o principal produto extraído da cana.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que a utilização desses hormônios na cana tem con-
tribuído para aumentar a quantidade de sacarose da planta, inibir a floração e, consequentemente, prolongar os períodos
de colheita e moagem.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que a aplicação na cana de reguladores de cresci-
mento, ou maturadores químicos, análogos aos hormônios vegetais, aumenta a produtividade e os ganhos econômicos
dos canavieiros.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreende corretamente a configuração do problema e as condi-
ções de equilíbrio de forças e de torque para que a escada não escorregue da parede. Contudo, ao finalizar os cálculos
da expressão, comete um erro algébrico e inverte a relação da tangente com o coeficiente de atrito, escrevendo:
tg θ 5 2μ
Dessa forma, opta pelo gráfico com a figura de uma reta.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa realiza parte dos cálculos e compreende que a relação entre o ângulo
de apoio e o coeficiente de atrito envolve a função trigonométrica tangente. Contudo, ao analisar os gráficos, acredita que
a associação entre essas grandezas é dada de forma direta e opta pela curva gráfica de uma função tangente.
Essa suposição é incorreta, pois, na prática, equivaleria à expressão:
tg θ 5 y 5 tg μ
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa realiza parte dos cálculos e compreende que a relação entre o ângulo
de apoio e o coeficiente de atrito envolve a função trigonométrica tangente. Além disso, sabe que a proporcionalidade
entre essas grandezas é inversa. Por isso, associa incorretamente a relação a uma função cotangente e opta pelo gráfico
com essa curva.
Essa suposição é incorreta, pois, na prática, equivaleria à expressão:
tg θ 5 y 5 cotg μ
D) CORRETA. As forças que agem na escada estão representadas no esquema:
N1
C
P N2
θ
Fat O
Pelo equilíbrio de forças, pode-se afirmar que:

P 5 N2 e Fat 5 μ ? N2 5 N1
Analisando os momentos das forças, tomando o ponto O como polo de rotação:
MFat 5 MN 5 0
2
Os momentos associados a essas forças são nulos porque são aplicadas direto sobre o polo de rotação. O equilíbrio da
escada é condicionado, nesse caso, pelas forças P e N1.
MN 5 N1 ? (L ? sen θ)
( )
1
L
MP 5 P ? ? cos θ
2
Igualando-os e fazendo as substituições:
N1 ? (L ? sen θ) 5 P ? ( L
2
? cos θ )
N1 ? sen θ 5 P ? ( 1
2
? cos θ )
(μ ? N2) ? sen θ 5 N2 ? ( 1
2
? cos θ )
1
μ ? tg θ 5
2
Portanto:
1
θ5
tg
2μ
13
1
Tomando y 5 tg θ e x 5 μ, o gráfico se torna o da função y 5 , representado pela curva apresentada.
2x
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreende corretamente a configuração do problema e as condi-
ções de equilíbrio de forças e de torque para que a escada não escorregue da parede. Dessa forma, chega à relação:
1
tg θ5
2μ
Entretanto, ao analisar os gráficos, opta por aquele em que x 5 2μ, ocultando uma constante dos valores expressos e,
consequentemente, alterando todos os valores.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa recorda que substâncias iônicas podem ser muito solúveis em água
devido a interações íon-dipolo muito fortes. Todavia, os compostos apresentados são covalentes, e não iônicos.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreende que mudanças que as moléculas sofrem após ser meta-
bolizadas criam novas ligações covalentes (como as ligações com as hidroxilas [OH]). Todavia, não é o fato de existirem
novas ligações covalentes que necessariamente essas moléculas se tornaram mais solúveis, depende do tipo de ligação
covalente (ligação polarizada ou não polarizada).
C) CORRETA. O que deixa os poluentes mais solúveis em água, logo, mais fáceis de serem excretados, é a presença das
hidroxilas, que são capazes de realizar ligações de hidrogênio com a água.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa se recorda que a ligação O – H é altamente polarizada, por se tratar
de um átomo muito eletronegativo ligado a um átomo pouco eletronegativo. Isso gera um dipolo que é capaz de atrair
moléculas de água (aumentando a solubilidade em água). Todavia, a ligação OH possui uma diferença de eletronegativi-
dade muito maior do que ligações polares comuns, o que a configura como um caso especial (e mais forte) de interação
dipolo-dipolo, a ligação de hidrogênio.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa assume a introdução desses compostos no corpo humano alteram a
forma como a água interage com compostos apolares, e não o contrário, possivelmente devido ao fato de os compostos
benzênicos serem muito apolares, o tipo de interação necessária para solubilizá-los seriam as interações apolares, como
a dipolo induzido – dipolo induzido.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa pode associar a troca de calor por convecção apenas no ar, com o
milkshake trocando menos calor com o ar acima. Mas isso não funciona, pois o ar quente será continuamente bombeado
para próximo da superfície do líquido.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa pode achar que a convecção do ar é dificultada com a troca constante
de ar, porém esta será facilitada. Mas isso não funciona, pois o ar quente será continuamente bombeado para próximo
da superfície do líquido.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa pode associar o frescor produzido pelo ventilador com um fluxo de ar
frio trazido por este, mas isto não ocorre. A sensação de frescor provocada no nosso organismo é devido ao aumento da
taxa de evaporação do suor. O ventilador no contexto do exercício bombeia ar quente para perto do milkshake e acelera
o ganho de calor.
D) CORRETA. O ventilador produz um fluxo contínuo de ar quente na superfície do milkshake e isso acelera o ganho de
calor deste. Se o ventilador estivesse desligado, o milkshake diminuiria a temperatura do ar na sua superfície e esse ar
por conta da maior densidade tenderia a ficar por mais tempo na mesma posição, retardando o processo de condução e
convecção.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa pode achar que a troca constante de ar não vai fazer diferença na
taxa de troca de calor do ambiente com o milkshake, sendo então indiferente para o sistema. Mas na realidade a chegada
contínua de ar quente acelera o processo de ganho de calor por ele.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa reconhece que carboidratos não liberam íons OH2 em meio aquoso,
mas, baseado em seu senso comum, crê que há de fato uma diminuição de acidez, então infere que o carboidrato sofra
uma reação de hidrólise básica, uma vez que não sofre dissociação iônica que libera íons OH2.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa acredita que os carboidratos realizam hidrólise ácida ao fazer uma
associação incorreta com a reação de Maillard, em que há a formação de ligações peptídicas e o carboidrato perde um
hidrogênio nesta reação.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa, baseado em seu senso comum, que o açúcar, de fato, corte a acidez,
sendo que, na realidade, ele apenas mascara o sabor ácido.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa crê que os carboidratos sejam ácidos por achar que no equilíbrio
entre a forma linear e cíclica há liberação de H1.
E) CORRETA. Os carboidratos não possuem propriedades nem ácidas, nem básicas pronunciadas. O que ocorre, na reali-
dade, é que o açúcar acaba mascarando o sabor ácido, dando a impressão que ele “cortou” a acidez.
14
A) CORRETA. Células-tronco são caracterizadas por serem capazes de se diferenciar em diversos tipos de células com
funções muito especializadas, constituindo diferentes tipos de tecidos do corpo.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa interpreta de forma equivocada as informações do texto, confundindo
a morte de células cancerosas por quimioterapia com o desenvolvimento de resistência ao vírus após o transplante de
células-tronco, sendo levado a crer que os vírus podem morrer por ação dessas células.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa confunde as informações disponíveis no texto, acreditando que as
células cancerosas foram destruídas pelas células transplantadas.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa falha por não compreender o potencial das células-tronco, acredi-
tando que elas possam produzir substância que atuem diretamente no combate ao vírus.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa equivoca-se quanto ao processo que levou o paciente transplantado
a desenvolver um sistema imunológico resistente ao vírus, associando de forma equivocada as células-tronco à pro-
dução de anticorpos.

A) INCORRETA. O aluno que seleciona esta alternativa confunde-se, pois a temperatura explicaria a intensidade do brilho/
luminosidade observada, porém não a cor obtida.
B) INCORRETA. O aluno que seleciona esta alternativa confunde-se, pois o princípio envolvido no sinalizador não é o efeito
fotoelétrico, isto é, elétrons não são “arrancados” da superfície metálica.
C) INCORRETA. O aluno que seleciona esta alternativa confunde-se, pois, apesar de acertar o efeito da temperatura no
brilho observado, erra acerca do efeito fotoelétrico, que não é observado.
D) CORRETA. A intensidade do brilho observada é proporcional à temperatura que o corpo se encontra, e sua cor deriva
da excitação de seus átomos que, ao retornarem ao seu estado fundamental, emitem um fóton associado à diferença de
energia entre seus níveis fundamental e excitado.
E) INCORRETA. O aluno que seleciona esta alternativa confunde-se, pois os fótons serão emitidos apenas na etapa em que
o átomo retornar ao estado fundamental.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa possivelmente considerou que, se uma nova espécie ingressou
em um território, havia espaço para ela, e, portanto, o ambiente ficou equilibrado a partir da sua chegada. Quando uma
invasão biológica acontece, no entanto, as espécies ditas exóticas ameaçam às espécies nativas, pois disputam por
recursos, direta ou indiretamente, com elas. Dessa forma, o ambiente fica desequilibrado.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não atentou para o fato de que, quando estabelecidas em um novo
ambiente, sem seus predadores naturais, as populações das espécies exóticas tendem a se proliferar e a competir por
recursos, direta ou indiretamente, com as espécies endêmicas. Não ocorre, desse modo, a redução da competição entre
os organismos que vivem naquele hábitat, e sim o aumento da competição.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa possivelmente considerou que, se uma nova espécie ingressou em
um território, haveria maior oferta de alimento para as espécies daquele ambiente. Isso pode acontecer, mas não é uma
certeza. O mais comum, aliás, é que as invasoras se deparem com uma abundância de presas sem defesas naturais
eficientes contra elas. Dessa maneira, as espécies exóticas é que teriam vantagem sobre as espécies nativas.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa possivelmente considerou que, ao se reproduzirem e expandirem
sua área de distribuição, as espécies exóticas podem ser motivo de problemas ambientais, econômicos e até mesmo
trazer riscos à saúde humana. Além disso, podem degradar as características (físicas ou químicas) do ecossistema,
por meio da remoção ou adição de substâncias (poluindo-o ou contaminando-o). Isso pode acontecer, mas não é uma
certeza, nem é comum. O comum é que as invasoras causem desequilíbrio na teia alimentar do território invadido, ao
consumirem recursos que antes eram utilizados pelas espécies endêmicas.
E) CORRETA. Ao serem introduzidas em uma nova área, por ação antrópica ou não, espécies invasoras exóticas podem
encontrar um ambiente sem seus predadores naturais. A ausência dos predadores naturais pode causar a reprodução
exagerada da espécie exótica e, como consequência, uma competição por recursos com as espécies endêmicas do
lugar.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa desconsidera o rendimento da reação e calcula como se a reação se
procedesse em sua totalidade.
B) CORRETA. Nessa opção, o aluno que executa o conceito de estequiometria e rendimento obtém a resposta correta:
Executando a estequiometria da reação, temos:
CaO (s) 1 CO2 (g) → CaCO3 (s)
15
Proporção entre CaO e CaCO3 de 1 : 1
mCaCO3 mCaO
5
g g
100 56
mol mol
mCaCO3 280 g
5
g g
100 56
mol mol
mCaCO3 5 500 g
Para rendimento de 90%:
500 ? 0,9 5 450 g
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa executa a estequiometria de forma incorreta, trocando a massa de
mármore pela massa de óxido de cálcio, além de não considerar o rendimento da reação.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa executa a estequiometria de forma incorreta, apesar de considerar o
rendimento da reação.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa executa a estequiometria de forma correta, mas considera como
massa real não o rendimento de 90%, mas sim como os 10% restantes.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa confunde a composição química das penas – que é proteica, de que-
ratina – com o da secreção que a impermeabiliza – que de fato é uma cera.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa desconhece a composição química da secreção produzida pela
glândula uropigiana, acreditando que seja proteica e que a mesma pode sofrer um processo de desnaturação quando em
contato com o petróleo.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa sabe que as penas têm caráter proteico e que proteínas são sujeitas
a processos de desnaturação, mas ignora o fato de que o que garante a flutuabilidade não é a composição química das
penas, mas sim da substância que as reveste.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa confunde o caráter da substância que impermeabiliza as penas, a
qual é apolar.
E) CORRETA. As penas das aves são cobertas por um cerídeo, substância apolar de caráter lipídico, que é hidrofóbica e
por isso garante impermeabilização contra a água. Porém, seu caráter apolar o faz solubilizar em substâncias apolares
como as encontradas no petróleo, o que explica a perda dessa proteção quando em contato com esse líquido.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa relaciona a expulsão da água com o aumento das suas dimensões
do fluido, já que deve ocorrer naturalmente um aquecimento. Porém, a dilatação da água nessa situação não é de grande
escala, já que a variação de temperatura não é tão elevada, para que isso possa justificar os jatos d’água.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa faz uma relação com o movimento de porções do fluido em função
da diferença de temperatura, gerando uma corrente de convecção. Nessa situação isso não seria sustentável, já que
ausência de uma fonte fria faria naturalmente o sistema entrar em equilíbrio térmico e cessar a movimentação da água.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa justifica a expulsão da água pela pressão que poderia ser gerada pela
evaporação da água nos recipientes. Porém, o incremento de temperatura e a pressão geradas por essa lenta variação
de temperatura não seriam o suficiente para movimentar o líquido.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa procura relacionar a mudança de temperatura com a mudança de
uma propriedade física, no caso a densidade. Isso decorre do fato de que alterações de densidade podem forçar a movi-
mentação de partes do fluido. Porém, as alterações de densidade nessa situação não podem ser consideradas.
E) CORRETA. O texto-base apresenta o recipiente escuro como sendo o motivo para forçar o movimento do líquido, de
forma que a justificativa deve passar por algum componente presente nessa parte. O fato de ser escuro facilita a absorção
de calor e o aumento da temperatura do ar interno. Isso faz com que ele se expanda, passando para o recipiente inferior,
fazendo com que a água seja pressionada e levada pra fora dos tubos, irrigando as plantas.

A) CORRETA. A calda contém alta concentração de açúcar, logo, é um meio mais concentrado do que o interior da fruta.
Sendo assim, deve ocorrer osmose, com o fluxo de água sendo da fruta para a calda, até que ambos os meios contenham
a mesma concentração de soluto.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa associa corretamente osmose ao fluxo de solvente, mas acredita que
o fluxo seja da calda para fruta. O fluxo de solvente (água) na osmose é do meio menos concentrado (fruta) para o mais
concentrado (calda).
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa acredita que a osmose se trata do fluxo de soluto. A osmose é o fluxo
de solvente (nesse caso água) através de uma membrana semipermeável.
16
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa acredita que na osmose ocorre um fluxo de soluto, seguindo um fluxo
da calda para a fruta, como não ocorre. Também acredita que a calda deve diminuir sua concentração, já que há açúcar
indo para a fruta.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa acredita que na osmose ocorre um fluxo de soluto, seguindo um fluxo
da fruta para a calda, como deve ocorrer, mas só que sendo com a movimentação do solvente (água). Também acredita
que a calda deve aumentar sua concentração, já que há açúcar indo para a solução.
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

Questões de 136 a 180

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa leva em consideração a visão frontal do colar elizabetano, que tem a
forma de um trapézio.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa comete o erro de associar a planificação do colar elizabetano a um
cone, embora o sólido seja um tronco de cone.
C) CORRETA. O colar elizabetano é a superfície lateral de um tronco de cone, ou seja, a planificação de um tronco de cone
sem as bases.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa associa corretamente que o colar elizabetano é um tronco de cone.
No entanto, não atenta que não existem bases no objeto usado pelo cachorro.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa comete um erro comum, associa a um corpo redondo a superfície
de um círculo e, percebendo se tratar de uma superfície lateral de tronco de cone, entende que coincide com uma coroa
circular.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa se esquece de elevar o termo b ao quadrado. Assim, encontra 2020 5
50a 200
5 → 50a 5 20 ? 10 → a 5 → a 5 4. Assim, para garantir que poderá ficar 20 minutos exposta ao Sol, ela deve
10 50
passar um protetor de fator 4.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera que ela vai usar um fator de proteção 20 e encontra o
50 ? 20 1 000
tempo que ela pode tomar Sol. Assim t 5 2
→t5 → t 5 10. Portanto, passando um protetor de fator 20, ela
10 100
poderá ficar 10 minutos exposta ao Sol sem ficar vermelha.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa utiliza o valor médio do índice UV do Sol. Logo, se ele varia de 2 a 10,
2 1 10 50a 720
o valor médio será 5 6. Consequentemente, encontra que 2 → 50a 5 20 ? 36 → a 5 → a 5 14,4. Assim,
2 6 50
para garantir que poderá ficar 20 minutos exposta ao Sol, ela deve passar um protetor de fator 15.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa confunde a com b na fórmula e ainda se esquece do termo ao qua-
50 ? 10 500
drado. Assim, 20 5 →a5 → a 5 25. Portanto, para garantir que poderá ficar 20 minutos exposta ao Sol, ela
a 20
deve passar um protetor de fator 25.
E) CORRETA. Para encontrar o fator de proteção que garanta ela poder ficar 20 minutos exposta ao Sol, devemos con-
50a
siderar o máximo índice UV que pode ser atingido. Assim, para um tempo de 20 minutos, temos: 20 5 → 50a 5
102
2 000
5 20 ? 100 → a 5 → a 5 40. Portanto, para garantir que poderá ficar 20 minutos exposta ao Sol, ela deve passar
50
um protetor de fator 40.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa desconsidera o valor da tara, fazendo a seguinte relação:
10,5 reais
5 10,5 reais/quilograma
1 kg
Ao encontrar o preço por quilograma igual ao valor do prato, o aluno julga que não há diferença entre o preço devido e o
cobrado. Como o aluno lê na tabela o preço correto de 30 reais por quilo, ele marca essa opção.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calcula corretamente o preço por quilograma de 35 reais, e ao verificar
que esse valor está no texto-base, não atenta ao dia da semana em que o produto foi consumido, marcando essa opção.
C) CORRETA. Para encontrar a massa de comida, que corresponde ao que efetivamente deve ser pago, deve-se subtrair o
valor da tara do valor da massa medida:
1 kg 2 0,7 kg 5 0,3
17
O preço por quilograma é a relação entre o valor cobrado e a massa de comida, ou seja:
10,5 reais
5 35 reais/quilograma
0,3 kg
Como o fato ocorreu em uma quarta-feira, o preço por quilograma deveria ser de R$ 30,00. Logo, o preço por quilograma
cobrado superou em R$ 5,00 o valor divulgado.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não interpreta corretamente o texto-base e utiliza o valor da tara no
lugar da massa da comida:
10,5 reais
5 15 reais/quilograma
0,7 kg
O valor correto supera em 15 reais o valor encontrado.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa desconsidera o valor da tara nos cálculos:
10,5 reais
5 10,5 reais/quilograma
1 kg
O valor correto supera em 19,5 reais o valor encontrado.

A) CORRETA. A mediana é o termo central da sequência de valores quando escritos em ordem (crescente ou decrescente).
Como são 2 032 347 veículos, o termo central será o veículo de número 1 016 174. O número de veículos cujo desconto é
menor que 3,32% é 47 502 (2 de 2%, 16 de 2,31%, 31 543 de 2,64%, 4 141 de 2,69%, 5 934 de 3,22% e 5 866 de 3,26%).
Adicionando a esse número os 1 001 740 veículos que tiveram desconto de 3,32%, serão 1 049 242, ou seja, o veículo
de número 1 016 174 estará entre os que tiveram 3,32% de desconto. Logo, essa é a mediana.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa escreve os descontos em ordem crescente, sem considerar as fre-
quências (número de veículos). Como são 14 valores, calcula a mediana fazendo a média dos termos centrais que são
3,32% e 3,76%, obtendo:
3,32% 1 3,76%
5 3,54%
2
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calcula a média (e não a mediana) de maneira incorreta, apenas
58,51%
somando os valores dos descontos e dividindo por 14. Assim, obtém 5 4,18%.
14
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não calcula a mediana, considera apenas que ela é igual à média
informada na tabela, ou seja 4,95%.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calcula incorretamente a mediana fazendo a média dos termos cen-
trais na ordem apresentada na tabela, ou seja:
2,69% 1 7,94%
5 5,31%
2

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa utilizou a estratégia de estimar as áreas dos triângulos, concluindo
2
que a área do triângulo que será pintado de rosa equivale a mais de da área do triângulo azul, portanto, a compra feita
3
por Rubens seria insuficiente para completar a pintura da parte rosa.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa utilizou corretamente as relações métricas no triângulo retângulo
e o teorema de Pitágoras para encontrar as medidas dos triângulos, porém, aproximou-as para uma medida inteira,
encontrando:
3m?4m
Aazul 5 5 6 m2 ⇒ 3 latas
2
2m?3m
Arosa 5 5 3 m2 ⇒ 2 latas
2
2m?2m
Aamarela 5 5 2 m2 ⇒ 1 lata
2
Concluindo que a compra feita por Rubens seria suficiente para completar a pintura de todas as partes.
C) CORRETA. Pelo teorema de Pitágoras, a hipotenusa do triângulo que será pintado de azul mede √(3m)2 1 (4m)2 5 5 m.
Sendo h a altura do triângulo que engloba as partes rosa e amarela da parede, tem-se:
5 m ? h 5 3 m ? 4 m ⇒ h 5 2,4 m
Sendo bi a base do triângulo de cor i:
bamarela 3 m
5 ⇒ bamarela 5 1,8 m
3m 5m
brosa 4m
5 ⇒ bamarela 5 3,2 m
4m 5m
18
Dessa forma:
3m?4m
2
2,4 m ? 3,2 m
Arosa 5 5 3,84 m2 ⇒ 2 latas
2
2,4 m ? 1,8 m
Aamarela 5 5 2,16 m2 ⇒ 2 latas
2
Portanto, a compra feita por Rubens será insuficiente para completar a pintura da parte amarela.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa utilizou corretamente as relações métricas no triângulo retângulo e
o teorema de Pitágoras para encontrar as medidas dos triângulos, porém, aproximou-as para medida inteira diretamente
acima, encontrando:
3m?4m
2
3m?3m
Arosa 5 5 4,5 m2 ⇒ 3 latas
2
3m?2m
Aamarela 5 5 3 m2 ⇒ 2 latas
2
Concluindo que a compra feita por Rubens seria suficiente para completar a pintura apenas da parte azul.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa utilizou corretamente as relações métricas no triângulo retângulo,
mas esqueceu-se de dividir por 2 no cálculo das áreas, encontrando:
Aazul 5 3 m ? 4 m 5 12 m2 ⇒ 6 latas
Arosa 5 2,4 m ? 3,2 m 5 7,68 m2 ⇒ 4 latas
Aamarela 5 2,4 m ? 1,8 m 5 4,32 m2 ⇒ 3 latas
Concluindo que a compra feita por Rubens seria insuficiente para completar a pintura em cada uma das 3 partes.

A) CORRETA. Deve-se considerar a área da face do jarro, que é um cilindro reto, e multiplicar pela altura do cilindro, para
obter o volume do jarro. A área da face plana do cilindro é dada por π ? r2 5 π ? 42 5 3 ? 16 5 48 cm2, seu volume é dado
por A ? ℎ 5 48 ? 30 5 1 440 cm3 5 1 440 mL. Porém, como deve ser realizada a conversão de unidades, para se converter
de mL para L, basta dividir o valor por 1 000, obtendo-se aproximadamente 1,4 L.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não atenta ao fato de que foi medido o diâmetro do jarro e calcula o
volume do jarro utilizando esse valor. Então, ele obtém que a área da face do cilindro é π ? r2 5 π ? 82 5 3 ? 64 5 192 cm2 e
calcula o volume do jarro dado por A ? ℎ 5 192 ? 30 5 5 760 cm3 5 5 760 mL. Porém, como deve ser realizada a conversão
de unidades, para se converter de mL para L, basta dividir o valor por 1 000, obtendo-se aproximadamente 5,8 L.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera a área da face do jarro, que é um cilindro reto, e a multiplica
pela altura do cilindro, para obter o volume do jarro. A área da face plana do cilindro é dada por π ? r2 5 π ? 42 5 3 ? 16 5
5 48 cm2, seu volume é dado por A ? ℎ 5 48 ? 30 5 1 440 cm3 5 1 440 mL. Porém, ele erra no momento da conversão,
considerando que a conversão para litros ocorre como a conversão linear de cm para m, dividindo por 100 e obtendo no
final o valor numérico de 14,4 L.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera a área da face do jarro, que é um cilindro reto, e a multiplica
pela altura do cilindro para obter o volume do jarro. A área da face plana do cilindro é dada por π ? r2 5 π ? 42 5 3 ? 16 5
5 48 cm2, seu volume é dado por A ? ℎ 5 48 ? 30 5 1 440 cm3 5 1 440 mL. Porém, ele não atenta ao fato de que deve
realizar a conversão de mL para L e mantém como resposta o valor numérico de 1 440.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não atenta ao fato de que foi medido o diâmetro do jarro e calcula o
volume do jarro utilizando esse valor. Então, ele obtém que a área da face do cilindro é π ? r2 5 π ? 82 5 3 ? 64 5 192 cm2
e calcula o volume do jarro dado por A ? ℎ 5 192 ? 30 5 5 760 cm3 5 5 760 mL. Porém, ele não atenta ao fato de que deve
realizar a conversão de mL para L e mantém como resposta o valor numérico de 5 760.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa se confunde e considera que a relação entre sicles e galeões é a
mesma que entre nuques e sicles, pois 29 nuques formam um sicle.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa se confunde e considera que a relação entre nuques e galeões é a
mesma que entre sicles e galeões, pois 17 sicles formam um galeão.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa inverte nuques e sicles nas relações entre as moedas.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa soma as quantidades de nuques que formam um sicle e de sicles que
formam um galeão. Logo, obtém o resultado de 17 1 29 5 46 e atribui ao número de sicles que equivalem a um galeão.
E) CORRETA. Sejam S, N e G equivalentes a uma unidade de sicles, nuques e galeões, respectivamente. Pelo texto, temos
que 17S 5 1G e 29N 5 1S e, dessa forma, 17S 5 17 ? 29N 5 (17 ? 29)N 5 1G, ou seja, 17 ? 29 nuques equivalem exa-
tamente a um galeão.
19
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera o valor do PIB per capita em 2018 para obter o PIB per
capita em 2021 com a variação percentual do PIB per capita da China entre 2018 e 2020. Portanto, ele calcula, erronea-
mente, que
PIB2021 5 1 1 (
VP 2018
2020
100%
PIB2018 )
PIB2021 5 1 1 ( 8,89%
100% )
? 8 377
PIB2021 ø 9 122
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa leva em conta a variação percentual do PIB per capita da China entre
(
2019 e 2020 VP 2019
2020
, logo, )
2020 (
VP 2019 5 9 122 2 9 084 ? 100%
9 084 )
VP 2019 ø 0,42%
2020
Em seguida, ele calcula, de modo equivocado, o PIB per capita chinês no ano de 2021:
PIB2021 5 1 1 (
VP 2019
2020
100%
PIB2020 )
PIB2021 5 1 1 (
0,42%
100%
? 9 122 )
PIB2021 ø 9 160 €
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa confunde a variação percentual do PIB per capita da China entre 2018
(
e 2020 VP 2019
2020 ) (
com a diferença entre os valores do PIB per capita entre 2018 e 2019 DP 2018
2020 )
5 9 122 2 8 377 5 745 € .
Sendo assim, ele apenas soma, erroneamente, a referida diferença ao valor do PIB per capita em 2020 para obter o PIB
per capita em 2021, o que dá:
PIB2021 5 PIB2020 1 DP 2018
2020
PIB2021 5 9 122 1 745 ⇒ PIB2021 5 9 867 €
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa leva em conta a variação percentual do PIB per capita da China entre
(
2018 e 2019 VP 2018
2019
, logo, )
2019 (
VP 2018 5 9 084 2 8 377 ? 100%
8 377 )
VP 2018 ø 8,44%
2019
Em seguida, ele calcula, erroneamente, o PIB per capita chinês no ano de 2021:
PIB2021 5 1 1 (
VP 2018
2019
100%
PIB2020 )
PIB2021 5 1 1 (
8,44%
100%
? 9 122 )
PIB2021 ø 9 892 €
(
E) CORRETA. A variação percentual do PIB per capita da China entre 2018 e 2020 VP 2018
2020
é: )
2020 (
VP 2018 5 9 122 2 8 377 ? 100%
8 377 )
VP 2018 ø 8,89%
2020
O instituto de pesquisas previu que a variação percentual do PIB per capita da China entre 2020 e 2021 será a mesma
que entre 2018 e 2020; logo, VP 2020 5 VP 2018 5 8,89%. Consequentemente, segundo a previsão do instituto de pes-
2021 2020
quisas, o valor que melhor aproxima o PIB per capita chinês no ano de 2021 (PIB2021) é:
PIB2021 5 1 1 (
VP 2020
2021
100%
PIB2020 )
PIB2021 5 1 1 ( 8,89%
100% )
? 9 122 ⇒ PIB2021 ø 9 933 €
20
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa acredita que o ingrediente com a densidade mais próxima de 1 kg/L
seria aquele com a maior massa em uma xícara. Assim, marca o mel.
1
B) CORRETA. Calcula-se a densidade de cada ingrediente do quadro levando em conta que uma xícara equivale a de
4
um litro.
Ingrediente Massa em uma xícara (em kg) Densidade (Massa/Volume) em kg/L

0,300
Mel 0,300 5 1,2
0,250
0,215
Azeite 0,215 5 0,86
0,250
0,200
Manteiga 0,200 5 0,80
0,250
0,100
Chocolate em pó 0,100 5 0,40
0,250
0,080
Coco ralado seco 0,080 5 0,32
0,250
Assim, o ingrediente do quadro com a densidade mais próxima de 1 kg/L é o azeite.

C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calcula erroneamente o volume de uma xícara, considerando que
1
250 mL equivalem a de um litro. Assim, a densidade da manteiga seria exatamente 1 kg/L.
5
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa acredita que a massa é o único responsável pela densidade. Assim,
convertendo 100 g para kg incorretamente, o aluno encontra 1 kg, associando-o a um litro.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa acredita que o ingrediente com a densidade mais próxima de 1 kg/L
seria aquele com a menor massa em uma xícara. Assim, marca o coco ralado seco.

A) CORRETA. Como a escala é 1 : 108 e a área medida foi de 7cm2, então, por regra de três:
1 cm2 2 108 cm ? 108 cm
7 cm2 2 A → A 5 7 ? 1016 cm2 5 7 ? 106 km2 5 7 milhões de km2
Logo, a diferença entre as áreas é: 8,5 milhões de km2 2 7 milhões de km2 5 1,5 milhão de km2
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa se confunde com o texto e faz 90% da área encontrada 5
5 0,9(7 milhões de km2) 5 6,3 milhões de km2, encontrando uma diferença de 8,5 milhões de km2 2 6,3 milhões de km2 5
5 2,2 milhões de km2.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa se confunde com o texto e faz 90% da área encontrada 5
5 0,9(7 milhões de km2) 5 6,3 milhões de km2. Além disso, ele não calcula a diferença para a área do Brasil.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calcula corretamente, mas não faz a diferença entre as áreas, encon-
trando 7 milhões de km2.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa utiliza incorretamente a escala sem ajustá-la à área, além de usar
direto a informação em km2, sem fazer a conversão de
cm2 → km2 : 1 cm2 2 108 cm
7 cm2 2 A → A 5 7 ? 108 km2 5 700 ? 106 km2 5 700 milhões de km2.
O que geraria uma diferença de: 700 milhões de km2 2 8,5 milhões de km2 ø 690 milhões de km2.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa pensou apenas em retirar 85% de 100% de chances do cavalo Alfa,
resultando em 15%, que é a probabilidade de o cavalo Beta não competir.
B) CORRETA. A probabilidade estaria relacionada ao cavalo Alfa ganhar e o Beta participar, e o cavalo Alfa ganhar e o
Beta não participar. Note que os eventos “cavalo Beta competir” e “cavalo Beta não competir” são complementares,
ou seja, a probabilidade de ocorrer “cavalo Beta não competir” é igual a 100% 2 85% 5 15%. Sendo assim, temos
15% ? 40% 1 85% ? 20% 5 23%.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa confunde as probabilidades e considera como 40% a probabilidade
de o cavalo Alfa ganhar, dado que o cavalo Beta competirá, e 20% a probabilidade de o cavalo Alfa ganhar, dado que o
cavalo Beta não competirá, encontrando, assim, 85% ? 40% 1 15% ? 20% 5 37%.
21
D) INCORRETA. O aluno considerou apenas as chances de 40% de vitória do cavalo Alfa caso Beta não participe.
E) INCORRETA. O aluno considerou que a probabilidade de vitória do cavalo Alfa era a soma das probabilidades condicio-
nais de vitória, ou seja, 40% 1 20% 5 60%.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa multiplica por 1 000 o valor de joules presentes em uma caloria,
obtendo o valor em Joules de uma quilocaloria, contudo, é necessária também a multiplicação por 1 500, quantidade de
quilocalorias desse prato.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa multiplica por 1 500 o valor de joules presentes em uma caloria, con-
tudo, o prato feito conta com 1 500 quilocalorias, e não com 1 500 calorias, portanto, é também necessária a multiplicação
por 1 000.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa multiplica por 1 000 000 o valor de joules presentes em uma caloria,
contudo, deve ser feita a multiplicação por 1 000 devido à contagem em quilocalorias, seguida da multiplicação por 1 500
devido à quantidade de quilocalorias no prato, o que não equivale à multiplicação por 1 000 000.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calcula o total de calorias no prato, dado por 1 500 ? 1 000 5 1 500 000,
contudo, o exercício pede o valor da energia em joule.
E) CORRETA. Com base no enunciado, temos a informação de que uma caloria, unidade de medida de energia térmica, é
equivalente a 4,184 J, unidade de medida de energia mecânica. Ao ingerir um prato de 1 500 quilocalorias, uma pessoa
consome o total de 1 500 ? 1 000 5 1 500 000 calorias (o prefixo “quilo” indica unidade mil vezes maior). A partir do valor
de conversão, tem-se que essa energia, em joule, é calculada por 1 500 000 ? 4,184 5 6 276 000 J, trabalho mecânico que
pode ser produzido pelo corpo humano a partir do consumo do prato.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa seleciona o ano em que o festival contou com o maior público entre
todas as edições.
B) CORRETA. O público do festival em 2001 foi de, aproximadamente, 1 250 000 pessoas, o que representa um aumento
de cerca de 550 000 espectadores em relação à edição anterior, de 1991, que contou com um público aproximado de
700 000 pessoas. Sendo assim, o maior aumento de público em relação à edição anterior.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa se confunde com o comando e seleciona o ano em que o festival teve
a maior queda no público em relação à edição anterior.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa acompanha a tendência geral do gráfico e seleciona o primeiro ano
em que o público voltou a crescer consideravelmente depois do grande período de baixa de espectadores entre os anos
de 2004 e 2010.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa se confunde com o comando e seleciona o ano em que o festival
contou com o menor público entre todas as edições.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calcula o gasto em junho, adicionando R$ 20,00 ao gasto de maio,
obtendo R$ 900,00. Em seguida, soma os valores desses 6 meses e multiplica por 2 para obter o total anual. Assim
calcula: (800 1 820 1 840 1 860 1 880 1 900) ? 2 5 5 100 ? 2 5 10 200. Fazendo a diferença entre esse valor e o gasto
em 2020, encontra 10 200 2 7 200 5 3 000, acreditando ser esse o aumento nos gastos.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera que o gasto de maio a dezembro será o mesmo. Dessa
forma, o gasto anual seria (800 1 820 1 840 1 860 1 880 ? 8 5 10 360). Calculando a diferença entre esse valor e o ano
anterior, obtém 10 360 2 7 200 5 3 160.
C) CORRETA. Mantendo a projeção, os gastos em 2021 aumentou em progressão aritmética de razão 20. Assim, o total
de gastos pode ser determinado pela soma dos 12 termos dessa P.A. Inicialmente, calcula-se o termo final (gasto de
12
dezembro) fazendo: 800 1 20 ? 11 5 1 020. Para calcular a soma, faz-se (800 1 1 020) ? 5 10 920. Esse valor supera
2
os gastos de 2020 em 10 920 2 7 200 5 3 720,00.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa percebe que a sequência de gastos forma uma progressão aritmética
de razão 20 e que deve determinar a soma dos 12 termos para comparar com o ano anterior. No entanto, ao calcular o
12
12o termo faz 800 1 12 ? 20 5 1 040. Usando a fórmula da soma, obtém (800 1 1 040) ? 5 11 040. Fazendo a diferença
2
entre esse valor e o gasto de 2020, 11 040 2 7 200 5 3 840.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa percebe que a sequência de gastos forma uma progressão aritmética
de razão 20 e que deve determinar a soma dos termos. Porém, calcula a partir de maio fazendo 880 1 20 ? 7 5 1 020 para
o último termo. Em seguida, calcula a soma incorretamente fazendo (880 1 1 020) ? 7 5 13 300. Diminuindo esse valor do
gasto de 2020, encontra 13 300 2 7 200 5 6 100.
22
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calculou corretamente o orçamento do gasto para o terreno circular,
porém utilizou o semiperímetro do retângulo para o cálculo do canteiro retangular:
5,42 1 4 5 9,42
Gasto com tela: 9,42 m ? 11 reais/m 5 103,62 reais.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calculou corretamente o orçamento do gasto para o terreno circular,
porém utilizou a área do retângulo para o cálculo do canteiro retangular, desconsiderando as unidades:
5,42 ? 4 5 21,68
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calculou corretamente o orçamento do gasto para o terreno retan-
gular, porém considerou a medida do diâmetro como raio para o cálculo do canteiro circular:
2 ? 6 ? 3,14 5 37,68
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calculou corretamente o orçamento do gasto para o terreno retan-
gular, porém utilizou a área do círculo para o cálculo do canteiro circular, desconsiderando as unidades:
3,14 ? 32 5 28,26
E) CORRETA. Considerando-se que o preço do metro da tela é R$ 11,00, tem-se:
Canteiro retangular:
Perímetro: 2(5,42 m 1 4 m) 5 18,84 m.
Canteiro circular:
Perímetro: 6 m ? 3,14 5 18,84 m.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa monta e resolve corretamente o sistema fazendo:
x 1 y 5 21 000
123
⇒ x 5 15 000 e y 5 6 000.
100x 1 50y 5 1 800 000
No entanto, acredita que o número total de ingressos continuará sendo 21 000 e, para atender à necessidade, divide esse
valor por 3, encontrando 7 000, que seria o número de ingressos de meia-entrada. Assim, ainda faltariam 7 000 2 6 000 5
5 1 000.
B) CORRETA. Chamando o número de torcedores que pagaram inteira de x e os que pagaram meia-entrada de y, e mon-
x 1 y 5 21 000 . Resolvendo esse sis-
123
tando-se um sistema de equações com os dados apresentados, tem-se

100x 1 50y 5 1 800 000
tema encontra-se x 5 15 000 e y 5 6 000. Dessa forma, o percentual de pagantes de meia-entrada em relação aos de inteira
6 000 7 500
é 5 40%. Para atingir a meta, precisam ser vendidos 1 500 ingressos de meia, pois assim se teria 5 50%.
15 000 15 000
x 1 y 5 21 000
123
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa monta corretamente o sistema mas, ao
100x 1 50y 5 1 800 000
resolvê-lo, multiplica a primeira equação por 250 incorretamente, fazendo 50x 2 50y 5 21 000.
Dessa forma, encontra x 5 11 860 e y 5 9 140. Além disso, considera que o número de pagantes nas duas modalidades
deve ser igual. Assim, calcula 11 860 2 9 140 5 2 720.
x 1 y 5 21 000
123
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa monta corretamente o sistema mas, ao
100x 1 50y 5 1 800 000
resolvê-lo, multiplica a primeira equação por 2100 incorretamente, fazendo 2100x 1 100y 5 221 000.
Dessa forma, encontra x 5 7 140 e y 5 13 860. Além disso, considera que o número de pagantes nas duas modalidades
deve ser igual. Assim, calcula 13 860 2 7 140 5 6 720.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não monta o sistema. Apenas acredita que se a quantidade total de
pessoas é 21 000, para que o número de ingressos de meia seja metade dos ingressos de inteira, basta dividir 21 000
por 3. Assim, obtém 7 000.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera a transportadora T1 a mais vantajosa por ser a mais cara,
cobrando R$ 3 000,00.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera a transportadora T2 a mais vantajosa por não cobrar adi-
cional por carro deslocado.
23
C) CORRETA. Os gastos com cada transportadora serão:
T1: 200 ? 10 1 1 000 5 R$ 3 000,00
T2: 0 ? 10 1 2 500 5 R$ 2 500,00
T3: 75 ? 10 1 1 200 5 R$ 1 950,00
T4: 200 ? 10 1 200 5 R$ 2 200,00
T5: 270 ? 10 1 0 5 R$ 2 700,00
Logo, o mais vantajoso para transportar os 10 carros em apenas uma viagem seria contratar a transportadora T3.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera a transportadora T4 a mais vantajosa, porque a diferença
absoluta entre os valores fixo e cobrado por veículo é o menor (200 2 200 5 0).
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera a transportadora T5 a mais vantajosa por não cobrar valor
fixo por viagem.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera a mediana da amostra (valor central dos dados organi-
zados em ordem crescente).
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera a soma de todos os valores da amostra dividida por 10
como a média do conjunto:
(2 235 1 1 511 1 1 266 1 755 1 4 190 1 1 660 1 6 076

10
5 1 769,30 )
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera a soma de todos os valores da amostra dividida por 8 como
a média do conjunto:
2 235 1 1 511 1 1 266 1 755 1 4 190 1 1 660 1 6 076
ø 2 211,63.
8
D) CORRETA. A média de um conjunto de dados é dada pela soma do valor de todos os dados dividida pelo total de dados.
Nesse caso, tem-se para o rendimento mensal médio
2 235 1 1 511 1 1 266 1 755 1 4 190 1 1 660 1 6 076
R 5 ø 2 527,57.
7
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera a soma de todos os valores da amostra dividida por 6 como
a média do conjunto:
2 235 1 1 511 1 1 266 1 755 1 4 190 1 1 660 1 6 076
ø 2 948,83.
6

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa concluiu corretamente que a pessoa emagreceu a uma taxa diária de
0,25 kg/dia; no entanto, relacionou-a com a quantidade total de quilos que deveriam sem perdidos da seguinte forma:
28 ? 0,25 5 7
Ele concluiu que seriam necessários mais 7 dias de dieta.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calculou a quantidade total de quilos que deveriam sem perdidos,
desconsiderando as unidades:
1
? 120 1 3 1 20 5 5 1 3 1 20 5 28
24
1 5 kg
C) CORRETA. Nos 20 primeiros dias, a pessoa perdeu ? 120 kg 5 5 kg, na média, perdeu 5 0,25 kg/dia.
24 20 dias
3 kg
Nos doze dias seguintes, a pessoa perdeu 3 kg, na média, 5 0,25 kg/dia.
12 dias
Admitindo que ela continue emagrecendo segundo essa taxa diária, para perder 20 kg serão necessários:
20 kg
5 80 dias
0,25 kg/dia
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calculou a massa que a pessoa teria após a conclusão da dieta,
desconsiderando as unidades:
120 2 ( 1
24 )
? 120 1 3 1 20 5 120 2 28 5 92

E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calculou a massa da pessoa na segunda visita ao nutricionista, des-
considerando as unidades:
120 2 ( 1
24 )
? 120 1 3 5 120 2 8 5 112

24
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considerou apenas a quantidade de caixas de pastilhas necessárias
para o revestimento do piso da piscina.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considerou apenas a quantidade de caixas de pastilhas necessárias
para o revestimento da lateral da piscina.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa concluiu corretamente que a quantidade de caixas necessárias para
revestir por completo o piso com pastilhas brancas e a lateral com pastilhas coloridas é:
31 400 cm2
Piso: 5 2,512
12 500 cm2
37 680 cm2
Lateral: 5 3,0144
12 500 cm2
No entanto, arredondou essas quantidades para baixo, chegando a um total de 2 1 3 5 5 caixas.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não atentou à divisão de cores escolhida, considerando a soma das
áreas do piso e da lateral da piscina:
31 400 cm2 1 37 680 cm2 5 69 080 cm2
A quantidade de caixas necessária para revestir essa área, independente da cor, seria:
69 080 cm2
5 5,5264
12 500 cm2
Arredondando para cima para que não faltem azulejos, a administração da academia teria que comprar 6 caixas de
pastilhas.
E) CORRETA. Como a piscina tem o formato cilíndrico reto, as áreas do piso e da lateral são dadas por:
Apiso 5 πr2 5 3,14 ? (100 cm)2 5 31 400 cm2
Alateral 5 2πr ? h 5 2 ? 3,14 ? 100 cm ? 60 cm 5 37 680 cm2
Cada caixa de azulejo contém 500 unidades de pastilhas quadradas medindo 500 ? 5 cm ? 5 cm 5 12 500 cm2. Assim,
uma caixa é capaz de revestir uma área de:
500 ? 5 cm ? 5 cm 5 12 500 cm2
A quantidade de caixas necessárias para revestir por completo o piso com pastilhas brancas e a lateral com pastilhas
coloridas é:
31 400 cm2
Piso: 5 2,512
12 500 cm2
37 680 cm2
Lateral: 5 3,0144
12 500 cm2
Essas quantidades devem ser arredondadas para cima para que não faltem azulejos. Assim, a administração da aca-
demia deve comprar, no mínimo, 3 caixas de pastilhas brancas e 4 caixas de pastilhas coloridas, totalizando 7 caixas de
pastilhas.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa confunde as marcas A e B. Desse modo, ele calcula o número de
entrevistados equivalente a 60% do total, 0,60 ? 80 5 48. Calcula que X 1 3 ? X 5 48 e encontra o valor de X 5 12 pes-
soas, que é a quantidade de entrevistados que preferem a marca A.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não lê a questão corretamente e calcula como se as marcas A e B
tivessem a mesma quantidade de preferências. Desse modo, ele calcula o número de entrevistados equivalente a 60% do
total, 0,60 ? 80 5 48. Calcula que X 1 X 5 48 e encontra o valor de X 5 24 pessoas, que é a quantidade de entrevistados
que ele acredita que preferem a marca B.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calcula a quantidade de pessoas que preferem a marca C, em vez de
calcular o referente à marca B. Desse modo, ele sabe que, se 60% das pessoas preferem a marca A e B, 40% preferem
a marca C. Assim, 0,40 ? 80 5 32 pessoas preferem a marca C.
D) CORRETA. Para encontrar a resposta correta, deve-se calcular o total de pessoas que preferem as marcas A e B
juntas, ou seja, 60% de 80 ? 0,60 ? 80 5 48 pessoas. Sabe-se que a marca A é a preferida de X pessoas e a marca B de
3 ? X pessoas. Assim, X 1 3 ? X 5 48 → X 5 12 . Se a marca B é preferida por 3 ? X pessoas, então a resposta correta
é 3 ? 12 5 36 pessoas.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa faz apenas a primeira parte da questão, que é calcular o número de
entrevistados equivalente a 60% do total. Desse modo, ele encontra 0,60 ? 80 5 48 pessoas.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa analisa apenas os dados referentes à precipitação: de fato os meses
de fevereiro, março e abril contam com precipitação inferior ou igual à média do climograma, contudo, os dados referentes
à amplitude térmica também devem ser analisados.
25
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa analisa apenas os dados referentes às temperaturas mínimas e
máximas: os meses de fevereiro, março e maio contam com menores ou iguais valores de temperatura em relação aos
registrados no climograma (para as temperaturas mínimas, tem-se, respectivamente, 18 < 23, 23 5 23 e 14 < 20, e,
para as máximas, 29 < 32, 31 5 31 e 21 < 28). Contudo, os valores de temperatura mínima e máxima não refletem
diretamente a amplitude térmica, dada pela diferença entre eles, e, além disso, a precipitação também deve ser levada
em conta.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa analisa apenas os dados referentes às temperaturas mínimas e
máximas: os meses de fevereiro e maio contam com menores valores de temperatura em relação aos registrados no
climograma (para as temperaturas mínimas, tem-se, respectivamente, 18 < 23 e 14 < 20, e, para as máximas, 29 < 32
e 21 < 28). Contudo, os valores de temperatura mínima e máxima não refletem diretamente a amplitude térmica, dada
pela diferença entre eles, e, além disso, a precipitação também deve ser levada em conta.
D) CORRETA. O enunciado levanta duas comparações entre os dados colhidos pelo estudante e a média histórica do
climograma:
A precipitação não deve ultrapassar a média. A tabela registra os valores colhidos pelo estudante e registrados no
climograma:
Dados colhidos Dados do climograma

Mês
pelo estudante (barras)
Fevereiro 80 Superior a 80
Março 140 Superior a 140
Abril 60 Superior a 100
Maio 120 Inferior a 80
Repare que o mês de maio conta com precipitação superior à média.

A amplitude térmica, diferença entre a temperatura máxima e a mínima, também não deve ultrapassar a média do
climograma:
Dados colhidos Dados do climograma

Mês
pelo estudante (linhas)
Fevereiro 29 2 18 5 11 32 2 23 5 9
Março 31 2 23 5 8 31 2 23 5 8
Abril 34 2 27 5 7 29 2 22 5 7
Maio 21 2 14 5 7 28 2 20 5 8
Repare que o mês de fevereiro teve amplitude térmica maior do que a do climograma.
Sendo assim, apenas os meses de março e abril têm valores de precipitação e amplitude térmica menores ou iguais à
média histórica do climograma.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera que, para que a amplitude térmica seja a mesma, as tem-
peraturas máximas e mínimas devem ser iguais, o que se observa apenas para o mês de março, cuja temperatura mínima
de 23 ºC e temperatura máxima de 31 ºC são as mesmas do climograma, contudo, a amplitude térmica é a variação de
temperatura, que pode ser a mesma para faixas diferentes. Além disso, a amplitude não precisa ser a mesma, pode ser
menor.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa comete o erro de fazer a relação entre a escolha de Patrícia e Ludmila
pelo princípio aditivo, quando deveria usar o princípio multiplicativo. Como as duas devem usar o mesmo tipo de vestuário
e considerando que Patrícia escolha primeiro, existem duas possibilidades:
I. Ambas usam vestido e sapato: desta forma, a montagem será:
4 3 3 2
1
Vestido P Sapato P Vestido L Sapato L
Como Patrícia usa um vestido, restam 3 para Ludmila escolher, enquanto Patrícia tem 3 opções de sapato para
escolher, para Ludmila restam 2 opções (Patrícia já escolheu um dos sapatos). O erro existe neste ponto pelo uso do
princípio aditivo, quando deveria ser usado o princípio multiplicativo (para cada escolha de vestuário da Patrícia deve
existir uma escolha da Ludmila, o que justifica o uso do princípio multiplicativo).
26
Ambas usam o conjunto camisa-calça-sapato, a montagem será:
II.
6 3 4 5 2 3
1
Camisa P Calça P Tênis P Camisa L Calça L Tênis L
Patrícia tem todas as opções de camisa, calça e tênis para escolher (6, 3 e 4, respectivamente), enquanto Ludmila
não pode usar o vestuário que Patrícia escolheu, deve descontar as escolhas de Patrícia. Dessa forma, restam para
Ludmila 5 opções de camisa, 2 de calças e 3 de tênis.
Na contagem das escolhas de diferentes vestuários, usa-se o princípio aditivo, pois elas devem usar vestido-sapato ou
camisa-calça-tênis, não havendo opção de escolhas simultâneas.
Desse modo, existem 120 formas distintas:
(4 ? 3) 1 (3 ? 2) 1 (6 ? 3 ? 4) 1 (5 ? 2 ? 3)
12 1 6 1 72 1 30
120
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa comete dois erros: fazer a relação entre a escolha de Patrícia e
Ludmila pelo princípio aditivo, quando deveria usar o princípio multiplicativo, e não considerar que a quantidade de
opções de escolha da Ludmila é sempre menor. Como as duas devem usar o mesmo tipo de vestuário e considerando
que Patrícia escolha primeiro, existem duas possibilidades:
4 3 4 3
1
escolher, para Ludmila restam 2 opções (Patrícia já escolheu um dos sapatos). O aluno não atentou a este detalhe e
cometeu outro erro pelo uso do princípio aditivo, quando deveria ser usado o princípio multiplicativo (para cada escolha
de vestuário da Patrícia deve existir uma escolha da Ludmila, o que justifica o uso do princípio multiplicativo).
II.
6 3 4 6 3 4
1
Ludmila 5 opções de camisa, 2 de calças e 3 de tênis. O aluno não atentou a este detalhe e ainda cometeu outro erro
ao usar o princípio aditivo, quando deveria usar o multiplicativo.
Na contagem das escolhas de diferentes vestuários, usa-se o princípio aditivo, pois elas devem usar vestido-sapato ou
camisa-calça-tênis, não havendo opção de escolhas simultâneas.
Desse modo, existem 168 formas distintas:
(4 ? 3) 1 (4 ? 3) 1 (6 ? 3 ? 4) 1 (6 ? 3 ? 4)
12 1 12 1 72 1 72
168
C) CORRETA. O aluno que assinala essa alternativa considera que, para as duas irmãs usarem o mesmo tipo de vestuário,
existem duas possibilidades. Considerando que Patrícia escolha primeiro, tem-se:
I. Ambas usam vestido e sapato: dessa forma, a montagem será:
4 3 3 2

Como Patrícia usa um vestido, restam 3 para Ludmila escolher, enquanto Patrícia tem 3 opções de sapato para esco-
lher, para Ludmila restam 2 opções (Patrícia já escolheu um dos sapatos).
II.
6 3 4 5 2 3
Para finalizar a solução, deve-se entender que, para cada opção de escolha de Patrícia, existe cada uma das opções de
escolha da Ludmila, o que justifica o uso do princípio multiplicativo. No entanto, na contagem das escolhas de diferentes
vestuários, usa-se o princípio aditivo, pois elas devem usar vestido-sapato ou camisa-calça-tênis, não havendo opção de
escolhas simultâneas.
27
Desse modo, existem 2 232 formas distintas:
(4 ? 3) ? (3 ? 2) 1 (6 ? 3 ? 4) ? (5 ? 2 ? 3)
12 ? 6 1 72 ? 30
72 1 2 160
2 232
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa faz a construção correta, no entanto, erra ao ignorar um detalhe
na montagem das tabelas (quando Patrícia escolhe uma peça do vestuário, retira uma opção para Ludmila escolher).
Dessa forma, o erro acaba sendo cometido na tabela do princípio fundamental da contagem.
Como as duas devem usar o mesmo tipo de vestuário, existem duas possibilidades:
I. Ambas usam vestido e sapato: dessa forma, a montagem será:
4 3 4 3
escolher, para Ludmila restam 2 opções (Patrícia já escolheu um dos sapatos). O erro cometido foi não atentar a este
raciocínio.
II.
6 3 4 6 3 4
Ludmila 5 opções de camisa, 2 de calças e 3 de tênis. O erro cometido foi não atentar a este raciocínio.
Para finalizar a solução, deve-se entender que, para cada opção de escolha de Patrícia, existe cada uma das opções de
escolha da Ludmila, o que justifica o uso do princípio multiplicativo. No entanto, na contagem das escolhas de diferentes
vestuários usa-se o princípio aditivo, pois elas devem usar vestido-sapato ou camisa-calça-tênis, não havendo opção de
escolhas simultâneas.
(4 ? 3) ? (4 ? 3) 1 (6 ? 3 ? 4) ? (6 ? 4 ? 3)
12 ? 12 1 72 ? 72
144 1 5 184
5 328
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa faz toda a construção inicial correta, no entanto, ao final da resolução,
faz a correlação entre os tipos de vestuário usando o princípio multiplicativo, quando deveria usar o aditivo.
Como as duas devem usar o mesmo tipo de vestuário, existem duas possibilidades:
4 3 3 2
Como Patrícia usa um vestido, restam 3 para Ludmila escolher, enquanto Patrícia tem 3 opções de sapato para esco-
lher, para Ludmila restam 2 opções (Patrícia já escolheu um dos sapatos).
II.
6 3 4 5 2 3
Para finalizar a solução, deve-se entender que, para cada opção de escolha de Patrícia, existe cada uma das opções
de escolha da Ludmila, o que justifica o uso do princípio multiplicativo. No entanto, na contagem das escolhas de dife-
rentes vestuários, deve-se usar o princípio aditivo, pois elas devem usar vestido-sapato ou camisa-calça-tênis, não
havendo opção de escolhas simultâneas. No entanto, o aluno raciocina de forma equivocada e opta por usar o princípio
multiplicativo.
(4 ? 3) ? (3 ? 2) ? (6 ? 3 ? 4) ? (5 ? 2 ? 3)
12 ? 6 ? 72 ? 30
155 520
28
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa observa corretamente que P0 5 3000 e considera o instante t 5 0
como às 14:00 e t 5 30 como 14:30, e assim por diante. Logo, tem-se que:
1 t
P(30) 5 3 000ek30 ⇒ 12 000 5 3 000e30k ⇒ e30k 5 4 ⇒ (ek)30 5 4 ⇒ ek 54 30 ⇒ P(t) 5 3 000 ? 4 30
Logo, temos que:
t 1 t t
1 536 000 5 P(t)1 536 000 5 3 000 ? 4 30 1 536 000 5 3 000(22) 30 1 536 000 5 3 000 ? 2 15 512 5 2 15
Contudo, na hora de passar para a mesma base 512 5 28, obtém, portanto, t 5 120 minutos 5 2 horas.
B) CORRETA. Considere que às 14:00 temos o instante inicial, isto é, t 5 0. Logo, podemos considerar P0 5 3 000. Às 14:30,
a população passou a ser de 12 000, isso significa que:
1
P(30) 5 3 000e30k 12 000 5 3 000e30k 4 5 e30k 4 5 (ek)30 4 30 5 ek
t
Disso, segue que a função pode ser reescrita como P(t) 5 3 000 ? 4 30 , com t em minutos.
Queremos o menor t tal que P(t) > 1 536 000
Portanto,
t
3000 ? 4 30 > 1 536 000
t
3000 ? (22) 30 > 1 536 000
t
3000 ? 2 15 > 1 536 000
t
2 15 > 512
t
2 15 > 29
t
>9
15
t > 135 min
Logo, após 2 horas e 15 minutos a população, ultrapassará o valor pretendido. Como a recontagem é feita a cada
30 minutos, temos então que será observado a primeira vez às 16:30.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa observa o padrão exponencial em que a população dobra a cada
15 minutos (ou quadruplica a cada 30 minutos) e faz corretamente a equação (em que t está em minutos):
t
3000 ? 4 30 > 1 536 000
t
3000 ? (22) 30 > 1 536 000
t
3000 ? 2 15 > 1 536 000
t
2 15 > 512
t
2 15 > 29
t
>9
15
t > 135 min
Mas o aluno considera equivocadamente que 512 5 212, obtendo, portanto, t 5 180 minutos 5 3 horas.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa observa o padrão exponencial equivocadamente considerando que
a população dobra a cada 30 minutos. Portanto, obtém-se o resultado carregando este erro e fazendo todas as outras
operações corretamente
t t
t
512 5 2 30 29 5 2 30 9 5 t 5 270 min
30
Logo, seria observado após 4 horas e 30 min.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreende o significado de crescimento exponencial, mas não
interpreta o texto-base corretamente no qual considerará que a população dobra a cada hora, chegando às seguintes
expressões:
t t
512 5 2 60 29 5 2 60 t 5 540 minutos 5 9 horas

A) INCORRETA. O aluno que asssinala esta alternativa desconsidera o valor do desconto dado por loja e, assim, considera
que a loja que oferece o aparelho de televisão pelo menor preço é A, por R$ 1 250,00.
B) INCORRETA. O aluno que asssinala esta alternativa, comparando os preços sem os descontos, considera que, como a
loja B oferece o aparelho de televisão por um dos preços menores, mas com um desconto é maior que o da loja A, essa
é a que oferece o aparelho de televisão pelo menor preço.
C) INCORRETA. O aluno avalia as alternativas e considera que como a loja C apresenta um valor, tanto de preço quanto de
desconto, que está entre os menores oferecidos, essa é a que oferece o aparelho de televisão pelo menor preço.
29
D) CORRETA. Avaliam-se as propostas de intervenção no preço do televisor de cada loja a partir de seus respectivos des-
contos. Para isso, calcula-se o preço do aparelho de televisão em cada loja, obtendo-se:
Loja A: R$ 1 250,00, com um desconto de 15% → R$ 1 250,00 ? 0,85 5 R$ 1 062,50.
Loja B: R$ 1 390,00, com um desconto de 10% → R$ 1 390,00 ? 0,90 5 R$ 1 251,00.
Loja C: R$ 1 480,00, com um desconto de 25% → R$ 1 480,00 ? 0,75 5 R$ 1 110,00.
Loja D: R$ 1 530,00, com um desconto de 35% → R$ 1 530,00 ? 0,65 5 R$ 994,50.
Loja E: R$ 1 590,00, com um desconto de 35% → R$ 1 590,00 ? 0,65 5 R$ 1 033,50.
Logo, a proposta que apresenta o menor preço do aparelho de televisão é da loja D.
E) INCORRETA. O aluno considera que, apesar de a loja E oferecer o aparelho de televisão pelo maior preço, como ela dá
uma grande porcentagem de desconto, essa é a que oferece a televisão pelo menor preço.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não transforma a largura da janela de metros para decímetros. Ele
obtém, então que 1 está para 6, assim como y está para 18. Encontrando, 1,8 ? 1 5 6y, em que y é o valor que queremos
encontrar. Tem-se que y 5 0,3 .
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa se esquece de somar as janelas e calcula o valor para apenas uma
janela. Ele obtém, portanto, 9 ? 1 5 6y, e, por consequência, y 5 1,5 dm.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende o uso da escala e calcula a largura total em metros,
sem transformar em decímetros, obtendo 1,8.
D) CORRETA. O quarto possui duas janelas, então a largura total das janelas juntas é 0,9 1 0,9 5 1,8 m. Transformando
para dm, tem-se 18 dm.
Considerando que a escala é de 1 : 6, tem-se que 1 dm no papel equivale a 6 dm na realidade. Fazendo uma regra de
três simples, temos que 1 está para 6, assim como y está para 18. Então 1,8 ? 1 5 6y, em que y é o valor que deve-se
18
encontrar. Resolvendo a equação, tem-se que: 18 5 6y → y 5 → y 5 3.
6
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa erra na hora de calcular a regra de três, fazendo a multiplicação reta.
Além disso, ele não transforma de metros para decímetros. Ele obtém, então: 6 ? 1 5 1,8y, sendo o valor de y igual a 3,33.

A) CORRETA. O aluno entende que o custo-benefício nesse caso é calculado pela divisão entre o preço por litro do com-
R$ 2,50/L
bustível e o consumo em quilômetros por litro. No caso, ele divide o preço do etanol pelo consumo do carro 5
10 km/L
R$ 3,90/L
5 R$ 0,25/km, e faz o mesmo para a gasolina, 5 R$ 0,30/km, concluindo que o custo por quilômetro rodado
13 km/L
do etanol é menor.
B) INCORRETA. O aluno não entende que o custo-benefício nesse caso é calculado pela divisão entre o preço por litro do
combustível e o consumo em quilômetros por litro e realiza o cálculo inverso, dividindo o consumo pelo preço por litro.
10 km/L
No caso, ele divide erroneamente o consumo de etanol do carro pelo preço do etanol, 5 R$ 4,00/km, e faz o
R$ 2,50/L
13 km/L
mesmo para a gasolina, 5 R$ 3,33/km, concluindo que o custo-benefício do etanol é melhor por ser maior,
R$ 3,90/L
porém, sem analisar se as grandezas envolvidas foram consideradas corretamente.
C) INCORRETA. O aluno entende que o custo-benefício nesse caso é calculado pela divisão entre o preço por litro do com-
R$ 2,50/L
bustível e o consumo em quilômetros por litro. No caso, ele divide o preço do etanol pelo consumo do carro, 5
10 km/L
5 R$ 0,25/km, mas se confunde e considera que esses são os valores relativos à gasolina, encontrando que a gasolina
oferece o melhor custo-benefício.
D) INCORRETA. O aluno entende que o custo-benefício nesse caso é calculado pela divisão entre o preço por litro do com-
R$ 3,90/L
bustível e o consumo em quilômetros por litro. No caso, ele divide o preço da gasolina pelo consumo do carro 5
13 km/L
5 R$ 0,30/km, porém não considera que o custo por quilômetro do etanol é mais baixo.
E) INCORRETA. O aluno não entende que o custo-benefício nesse caso é calculado pela divisão entre o preço por litro do
combustível e o consumo em quilômetros por litro e realiza o cálculo inverso, dividindo o consumo pelo preço por litro.
10 km/L
No caso, ele divide erroneamente o consumo de etanol do carro pelo preço do etanol, 5 R$ 4,00/km, e faz o
R$ 2,50/L
13 km/L
mesmo para a gasolina, 5 R$ 3,33/km, concluindo que o custo-benefício da gasolina é melhor por ser menor,
R$ 3,90/L
porém, sem analisar se as grandezas envolvidas foram consideradas corretamente.
30
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa comete um erro ao considerar que um crescimento de 15% dos lados
resulta na expressão 0,15 l. Além disso, apenas encontra o termo que representa a ampliação dos lados do canteiro, e
não de sua área, 0,15n 2 1.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não calcula a área do canteiro triangular, apenas encontra a expressão
que representa a ampliação de seus lados. No n-ésimo dia, o lado do canteiro medirá 1,15n 2 1 l.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa encontra a expressão correta que representa o crescimento do lado
do canteiro. Contudo, ignora o termo

√3 do cálculo da área, associando ao lado do triângulo equilátero apenas o cresci-
4
mento de 15%.
D) CORRETA. Como o tamanho dos lados do triângulo pode variar de acordo com o canteiro reformado, a variável citada
no problema é o lado do canteiro, denominado l. Para analisar como variam as áreas do canteiro, pode-se começar estu-
dando a ampliação do lado.
No primeiro dia, cada lado do triângulo mede l. No segundo dia, passa a medir 1,15 l (o tamanho original 1 l 1 0,15 l de
ampliação). No terceiro dia, 1,152 l, no quarto, 1,153 l e assim por diante.
De forma geral, no n-ésimo dia, o lado do canteiro medirá 1,15n 2 1 l.

√3
Como a área de um triângulo equilátero é dada pela expressão A 5 d2, em que d é o lado do triângulo. Substituindo a
expressão encontrada para o lado do canteiro, tem-se: 4
AC 5
√3 (1,15n 2 1 l)2 5 √3 1,152n 2 2 l2
4 4

√3
Logo, a expressão que multiplica a variável quadrática l2 é 1,152n 2 2.
4
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa encontra a expressão correta que representa o crescimento do lado
do canteiro. Contudo, ao substituí-la na fórmula da área, eleva erroneamente o coeficiente

√3 ao quadrado junto do resto
4
3 2n 2
da expressão, encontrando o termo 1,15 2 .
16

A) CORRETA. A projeção do trecho AE é uma reta vertical, enquanto a do trecho GF é uma reta horizontal. Do ponto de
vista do plano frontal, o trecho GF é um ponto, enquanto FA é uma reta diagonal que liga os vértices das retas vertical e
horizontal.
A projeção do trecho AD é um ponto, e a do trecho DH é uma reta vertical; o trecho HC é uma diagonal que segue para
a direita e para baixo, enquanto CB é um ponto e BA uma reta horizontal ligando a diagonal e a vertical.
B) INCORRETA. O aluno se confunde e acaba espelhando verticalmente o trajeto do segundo amigo em sua mente.
C) INCORRETA. O aluno se confunde e acaba espelhando horizontalmente o trajeto do primeiro amigo em sua mente.
D) INCORRETA. O aluno representa a perspectiva superior, e não frontal.
E) INCORRETA. O aluno pensa na visão lateral do plano BCFG.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa se esquece de contabilizar o número de possibilidades de cores
para pintar o retângulo à direta (logo abaixo do retângulo mais alto) e o número de possibilidades de cores para pintar
o retângulo mais baixo. Nesse caso, a bandeira do time poderia ser colorida, respeitando todas as regras, de 6 ? 5 5 30
maneiras diferentes.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera, equivocadamente, que o número de cores disponíveis
para colorir os retângulos da bandeira é 4. Nesse caso, a bandeira do time poderia ser colorida, seguindo todas as regras,
de 4 ? 3 ? 2 ? 2 5 48 maneiras diferentes.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa se esquece de contabilizar o número de possibilidades de cores
para pintar o retângulo mais baixo. Nesse caso, a bandeira do time poderia ser colorida, respeitando todas as regras, de
6 ? 5 ? 4 5 120 maneiras diferentes.
D) CORRETA. São 6 cores diferentes e, podem ser dispostas como:
Primeiro espaço: 6 possibilidades
Segundo espaço: 5 possibilidades
Terceiro espaço: 4 possibilidades
Quarto espaço: 4 possibilidades
Desse modo, eles não se repetem lateral ou superior e inferiormente.
Logo: 6 ? 5 ? 4 ? 4 5 480 possibilidades
31
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera, equivocadamente, que o número de cores disponíveis
para colorir os retângulos da bandeira é 7. Nesse caso, a bandeira do time poderia ser colorida, seguindo todas as regras,
de 7 ? 6 ? 5 ? 5 5 1 050 maneiras diferentes.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa, para calcular cada dose, dividiu a quantidade diária (600 mg) por
24 horas: 600 4 24 5 25 mg.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa apenas multiplica o peso da criança pela quantidade de doses a
serem ministradas por dia: 12 ? 3 5 36 mg.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa divide a quantidade de medicamento que se deve tomar diariamente
por 8 horas: 600 4 8 5 75 mg.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera que são 4 doses de 8 em 8 horas, porém a quarta dose já
seria o dia seguinte. 600 4 4 5 150 mg.
E) CORRETA. De acordo com o texto, os antibióticos, em que se tem a descrição de 50 mg/kg/dia, significa que a cada quilo
da criança deve ser administrado 50 mg do medicamento em um dia. Para uma criança de 12 kg, devem ser ministradas
diariamente 50 ? 12 5 600 mg do medicamento. Como ela deve tomar a cada 8 horas, serão 24 4 8 5 3 doses ao dia.
Logo, cada dose deverá conter 600 4 3 5 200 mg.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa leva em consideração a intepretação equivocada de que a menor
variância da tabela significa menor média mensal.
110 1 90 1 70
B) INCORRETA. Aluno que assinala esta alternativa verifica que a média mensal 5 90 mm é a menor média
3
da tabela (mas não é única, visto que a cidade D também mostra 90 mm/mês). Além disso, o aluno observa que essa
cidade tem menor variância relativamente à D a qual houve empate. Portanto, é a de menor desvio padrão (pois o desvio
padrão é a raiz quadrada da variância). Contudo, menor desvio padrão significa uma maior regularidade dos dados, isto
é, eles ficam “próximos” do valor médio. Como o enunciado pede os dados menos regulares, a alternativa está errada.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não demonstra conhecimento de média aritmética e possivelmente
associa equivocadamente a menor regularidade com o fato do primeiro para o segundo mês ter havido um acréscimo de
40 mm e do segundo para o último mês ter acontecido um decréscimo de 20 mm. Nesse sentido, a interpretação equivo-
cada sobre a regularidade dos dados é sobre não ter acontecido um crescimento constante do nível pluviométrico. Mas
ser regular é, na realidade, sinônimo de “não ser disperso”. Isto é, grande variância/desvio padrão.
0 1 90 1 180
D) CORRETA. Primeiro, calcula-se a média aritmética 5 90 mm. Verifica-se que, de fato, ela é menor ou igual
3
que todas as médias da tabela, uma vez que seus valores são:
100 1 101 1 99
A) 5 100
3
110 1 90 1 70
B) 5 90
3
80 1 120 1 100
C) 5 100
3
0 1 100 1 200
D) 5 100
3
Além disso, temos que os dados são de fato menos regulares, uma vez que possui maior variância e, portanto, maior
desvio padrão em relação à alternativa B. Note que isso é verdade, pois o desvio padrão é, por definição, a raiz quadrada
da variância.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa observa corretamente que esses dados são os mais dispersivos, mas
0 1 100 1 200
não atenta ao fato de que a média 5 100 é maior do que a média das alternativas D e B.
3

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não atenta para o texto que diz que o triângulo é retângulo. Acredita que,
pelo fato de o pentágono ser regular o triângulo também deverá ser, logo seus ângulos internos devem ser todos de 30º.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa acredita que, pelo fato de os lados do pentágono serem congruentes,
os catetos do triângulo também deverão ser. Logo, o triângulo será retângulo isósceles e, portanto, com dois ângulos de
45º.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa percebe corretamente que os ângulos entre a parede e o vértice
oposto à base do pentágono devem somar 180º 2 108º 5 72º. Porém acredita que essa deve ser a medida do ângulo
interno do triângulo, naquele vértice. Como os ângulos agudos do triângulo retângulo são complementares, conclui que o
outro deve medir 90º 2 72º 5 18º.
32
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não calcula o valor dos ângulos, apenas acredita que o triângulo tem
ângulos de 30º e 60º por ser esse um triângulo notável.
E) CORRETA. A soma dos ângulos internos de um pentágono é 180 ? (5 2 2) 5 540º. Como o pentágono é regular, todos
os seus 5 ângulos internos são congruentes, medindo 540º 4 5 5 108 cada um. Os ângulos entre a parede e o vértice
oposto à base do pentágono devem somar 180º 2 108º 5 72º e devem ser congruentes para que a base seja paralela
à parede. Logo, cada um deve medir 36º. Essa será a medida de um dos ângulos internos do triângulo cinza. O outro
ângulo, que deve ser o complemento desse, deve medir 54º.

A) CORRETA. O objeto final após a montagem é o de um prisma de base pentagonal.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa observa que a figura possui duas bases semelhantes e laterais retan-
gulares e confunde com um cilindo, sem observar que as bases não são circulares.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa observa que há uma base em um formato de polígono regular com
outros polígonos partindo de seus lados e se lembra das pirâmides. No entanto, ele não se recorda que as laterais da
pirâmide devem ter formato triangular.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa observa apenas os retângulos contidos na imagem e imagina logo
ser um paralelepípedo, uma vez que os retângulos são compridos.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa observa que há uma base em um formato de polígono regular e que
há outra base com o mesmo formato de polígono para fechar o sólido. No entanto, para que fosse um tronco de pirâmide,
os retângulos deveriam ter o formato de trapézios e a uma das bases deveria ser menor que a outra.

A) CORRETA.Tendo em vista a sequência de instruções que João deverá seguir (desde a casa de seu amigo até a parada
de ônibus mais próxima), o caminho que ele descreve é o seguinte (as etapas da sequência estão indicadas nele):
4 A 5 6/7
8 N
3 9 C O L
E S
2 1 J
Note que: João certamente vê a escola E ao executar o passo 2 ; João certamente vê a academia A ao executar o
passo 4 ; João certamente vê a mercearia M ao executar o passo 6 ; finalmente, João certamente vê o cabeleireiro C
ao executar o passo 9 . Portanto, o ponto de referência que certamente passou despercebido para João em seu caminho
da casa do amigo até a parada de ônibus foi a Igreja I , já que ele não teve como vê-la.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não se dá conta de que João certamente vê a escola E logo ao
executar o passo 2 da sequência de passos entre a casa do amigo e a parada de ônibus mais próxima.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não percebe que João certamente vê a academia A ao executar o
passo 4 da sequência.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não percebe que João certamente vê a mercearia M ao executar o
passo 6 da sequência.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não se dá conta de que João certamente vê o cabeleireiro C ao
executar o passo 9 da sequência.
33
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calcula a diferença entre a vazão de entrada e a vazão de saída
(20x 2 10x 5 10x). Porém não considera a quantidade inicial de água na caixa.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calcula incorretamente a diferença entre a vazão de entrada e a
vazão de saída, fazendo 20x 2 10x 5 2 10x. Assim, como havia 1 000 litros de água na caixa, entende que a relação do
volume com o tempo será V 5 210x 1 1 000.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calcula corretamente a diferença entre a vazão de entrada e a vazão
de saída, fazendo 20x 2 10x 5 10x. Porém considera o volume inicial igual à capacidade da caixa, 2 000 litros de água
na caixa. Dessa forma, entende que a relação do volume com o tempo será V 5 10x 1 2 000.
D) CORRETA. Como a caixa estava com 1 000 litros e as vazões de entrada e saída são, respectivamente 20 litros/min e
10 litros/min, o volume de água na caixa, em x minutos, será V 5 1 000 1 20x 2 10x 5 10x 1 1 000.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera apenas a vazão de entrada. Assim, como havia 1 000 litros
de água na caixa, entende que a relação do volume com o tempo será V 5 20x 1 1 000.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa prende-se à ideia de que tempo de meia-vida é o período necessário
para que o número de átomos inicial decaia exatamente à metade (de 100% para 50%). Portanto, ele considera uma
porcentagem de átomos do elemento P 5 50%. Ou seja, n 5 1 período de meia-vida.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calcula o número de períodos de meia-vida requeridos para reduzir
t 28 min
o número de átomos a 25% do número inicial. Nesse caso, ele obtém n 5 5 5 2 períodos de meia-vida.
m 14 min
C) CORRETA. Pelo gráfico (perfil do decaimento exponencial), observa-se que o tempo de meia-vida, equivalente ao
período necessário para que o número de átomos inicial decaia exatamente à metade, é m 5 14 min, pois a porcentagem
de átomos é reduzida de 100% para 50% depois de decorridos 14 min. Repare que mais um tempo de meia-vida fará a
porcentagem de átomos cair de 50% para 25%, o que ocorrerá em t 5 2 ? 14 min 5 28 min, conforme se vê claramente
no gráfico. Adicionalmente, o decorrer de mais um tempo de meia-vida fará a porcentagem cair de 25% para 12,5% (o
número de átomos sempre é reduzido à metade), o que acontecerá em t 5 3 ? 14 min 5 42 min (também é possível ver
isso no gráfico). Portanto, para a amostra em questão, o número de períodos de meia-vida requeridos para reduzir o
número de átomos a 12,5% do número inicial é n 5 3.
Alternativamente, dado que a porcentagem de átomos do elemento P 5 12,5% e a porcentagem inicial de átomos do ele-
mento é P0 5 100%, a utilização da lei matemática que gera o perfil de decaimento exponencial leva ao mesmo resultado
que o gráfico:
P0
P 5 t
2 m
t P
2 m 5 0
P
t
100
2 m 5
12,5
t
2 m 5 8
t
2 m 5 23
t
53
m
t
Sendo t o tempo decorrido, em minutos, e m o tempo de meia-vida, em minutos, o quociente já é o próprio número de
m
períodos de meia-vida requeridos para reduzir o número de átomos a 12,5% do número inicial. Logo, confirma-se que
n 5 3 (aliás, por análise do gráfico, já se sabia que t 5 42 min e m 5 14 min).
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa computa o número de períodos de meia-vida necessários para
reduzir o número de átomos a 6,25% do número inicial (em lugar de para reduzir o número de átomos a 12,5% do número
t 56 min
inicial). Nesse caso, ele calcula n 5 5 5 4 períodos de meia-vida.
m 14 min
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calcula o número de períodos de meia-vida para um tempo decorrido
t 5 70 min, que corresponde ao maior tempo decorrido que aparece no eixo horizontal (isto é, o valor mais à direita mos-
t 70 min
trado nesse eixo). Portanto, ele calcula n 5 5 5 5 períodos de meia-vida.
m 14 min
34
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calcula corretamente o diâmetro do Sol. Contudo, ao analisar a
relação de proporcionalidade entre os diâmetros, não utiliza expoentes, apenas calcula a razão entre as medidas.
Alternativamente, pode-se dizer que calcula o número de planetas Terra que preencheriam a linha ao longo do diâmetro
do Sol.
dS 1,39 ? 106
5 > 1,1 ? 102
dT 1,27 ? 104
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calcula corretamente o diâmetro do Sol. Contudo, ao analisar a
relação de proporcionalidade entre os diâmetros, utiliza o expoente 2, encontrando a razão dos quadrados dos raios.
Alternativamente, pode-se dizer que calcula o número de áreas de superfície da Terra (ou da circunferência representada
pela Terra) que preenchem a área da circunferência representada pelo Sol. Em termos numéricos:
() (
dS 2
dT
5
1,27 ? 104)
1,39 ? 106 2
> 1,2 ? 104
C) CORRETA. O texto fornece a informação de que 86 m equivalem a 150 milhões de quilômetros. Pode-se, assim, deter-
minar uma escala ou escrever uma regra de três simples para determinar o diâmetro real do Sol, considerando que a bola
que o representa tem diâmetro de 80 cm:
86 ? 1023 km 2 150 ? 106 km
80 ? 1025 km 2 dS
Assim:
150 ? 106 ? 80 ? 1025
dS 5 5 1,39 ? 106
86 ? 1023
Como o Sol e a Terra podem ser considerados esferas em aproximação, seu volume pode ser determinado pela expressão:
4
Ve 5 πr3 5 π
3 ()
4 d 3
3 2
.
Sabendo que dS 5 1,39 ? 106 km e que dT 5 1,27 ? 104 km, pelo enunciado, basta dividir um valor pelo outro para desco-
brir quantos planetas Terra seriam necessários para preencher o Sol:
VS 3 ()
4 dS 3
π
2 d3
5 S3 5 S ()
d 3
()
5 3
VT 4 dT dT dT
π
3 2
Substituindo os valores:

VS
VT
5( )
1,39 ? 106 3
1,27 ? 104
> 1,3 ? 106
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa coleta a informação incorreta do texto-base, associando 80,0 cm ao
raio da esfera que representa o Sol, e não ao diâmetro. Dessa forma, encontra o dobro do valor para o diâmetro do Sol
ao fazer o cálculo:
86 ? 1023 km 2 150 ? 106 km
80 ? 1025 km 2 dS
Assim:
150 ? 106 ? 160 ? 1025
dS 5 5 2,79 ? 106 km
86 ? 1023
Portanto:

VS
VT
5( )
2,79 ? 106 3
1,27 ? 104
> 1,1 ? 107
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa comete um erro ao calcular o diâmetro do Sol. Ao converter o diâ-
metro da bola que representa o Sol, escreve 80 ? 1023 km, e não 80 ? 1025 km, essencialmente errando na conversão de
unidades.
150 ? 106 ? 80 ? 1023
dS 5 5 1,39 ? 108 km
86 ? 1023
Assim:

VS
VT
5( )
1,39 ? 108 3
1,27 ? 104
> 1,3 ? 1012

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa observa o menor valor indicado no gráfico, e não a maior queda.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa observa a primeira queda ocorrida, e não a maior.
C) CORRETA. Observa-se que o maior segmento descendente, que indica queda no preço, aparece do dia 6 para o dia 7.
Assim, conclui-se que a maior queda ocorreu no dia 7.
35
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa observa o maior valor, e não a maior queda.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa observa a queda a partir do maior valor, entendendo que essa foi a
maior.

60 2
A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa inverte a razão da taxa de espera: 5 . Logo, a expressão será
510 17
2
80 1 42,5x 1 y.
17
510 17
B) CORRETA. Como a taxa de espera é de 510,00 $ por hora, em minutos essa taxa equivale a 5 . Logo, a expressão
60 2
17
80 1 42,5x 1 y
2
x 2
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa inverte as razões das taxas referentes a y e y: 80 1 1 y.
42,5 17
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera o tempo em horas e ainda inverteu a razão:
y
80 1 42,5x 1 .
510
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera a taxa y em horas. Logo, a expressão será 80 1 42,5x 1
1 510y.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreende que quadrados são polígonos regulares que podem ser
agrupados em conjuntos de 4, totalizando 360º em torno de um vértice.
Contudo, ao analisar os ângulos internos do pentágono regular, acredita que, como 360º pode ser dividido por 5, o
número de lados do polígono, então pode haver também encaixe perfeito. Na verdade, essa análise relaciona erronea-
mente 360º com o valor dos ângulos internos do polígono, e não com o encaixe de vários polígonos de mesmo formato.
B) CORRETA. Para haver um encaixe perfeito entre polígonos regulares em torno de um vértice, a soma dos ângulos em
torno dele deve totalizar 360º. Para isso, é necessário identificar os valores dos ângulos internos dos vértices de cada um
dos tipos de azulejos disponíveis.
Pode-se calcular esses valores por argumentos geométricos: sabe-se, por exemplo, que cada ângulo interno de um qua-
drado mede 90º, pois pode ser dividido em dois triângulos isósceles; ou pode-se utilizar a fórmula:
180º (n 2 2)
a 5
2
Dessa forma, os ângulos internos obtidos para cada figura são:
Quadrado: 90º
Pentágono: 108º
Hexágono: 120º
Hexágono: 135º
Desses, apenas o quadrado e o hexágono podem ser agrupados em torno de um vértice, de forma que a soma dos
ângulos totalize 360º, como mostra a figura:
Logo, apenas os azulejos quadrados e hexagonais atenderão à exigência de formar um encaixe perfeito.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não discerne as informações fornecidas no texto-base, já que cada
andar da pista deve ser coberto com um tipo de azulejo. Opta por uma combinação de dois polígonos que geram um
encaixe perfeito em torno de um vértice, que é o caso de quadrados e octógonos.
Dois octógonos (135º 1 135º 5 270º) e um quadrado (90º) geram um encaixe perfeito, como mostra a figura:
36
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende o conceito de ângulos internos de polígonos regu-
lares e não sabe calculá-los de maneira adequada. Pentágonos e octógonos têm ângulos internos que multiplicados
por valores inteiros não resultam em 360º. Dessa forma, não é possível gerar encaixes perfeitos com essas figuras
geométricas.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreende que hexágonos são polígonos regulares que podem ser
agrupados em conjuntos de 3, totalizando 360º em torno de um vértice.
Contudo, ao analisar os ângulos internos do octógono regular, acredita que, como 360º pode ser dividido por 8, o número
de lados do polígono, então pode haver também encaixe perfeito. Na verdade, essa análise relaciona erroneamente 360º
com o valor dos ângulos internos do polígono, e não com o encaixe de vários polígonos de mesmo formato.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa determina a área máxima que o quarto pode ter por meio da equação
quadrática A 5 q2 1 3q 1 20. Nesse caso, Amáx 5 AV 5 22,25 m2.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa usa uma definição incorreta de Δ para determinar a área máxima
Δ
que o quarto pode ter (na equação AV 5 2 , ele considera a definição Δ 5 a2 2 4ac; entretanto, a definição correta é
4a
Δ 5 b2 2 4ac). Logo, por meio da equação quadrática A 5 q2 1 3q 1 40, ele determina equivocadamente a coordenada
y do vértice V (equivalente à área máxima):
b 23 3
qV 5 2 5 5 5 1,50 m
2a 2 ? (21) 2
Δ (a2 2 4ac) (21)2 2 4 ? (21) ? 40 161
AV 5 2 5 2 5 2 5 5 40,25 m2
2a 4a 4 ? (21) 4
C) CORRETA. Sendo q a quantidade a ser aumentada e reduzida dependendo do lado do quarto, as novas medidas do
menor e do maior lado do quarto serão (5 1 q) e (8 2 q), a nova área do quarto é dada pelo produto dessas novas medidas:
A 5 (5 1 q)(8 2 q)
A 5 40 2 5q 1 8q 2 q2
A 5 2q2 1 3q 1 40 (A 5 aq2 1 bq 1 c, em que a 5 21, b 5 3 e c 5 40)
A equação anterior, que relaciona a área A (em m2) do quarto à quantidade q (em metros), é do 2o grau e tem concavi-
dade voltada para baixo, haja vista que o coeficiente de q2 é negativo (a 5 21). Portanto, trata-se de uma parábola que
apresenta um ponto de máximo cuja ordenada do vértice V é:
Δ (b2 2 4ac) 32 2 4 ? (21) ? 40 169
AV 5 2 5 2 5 2 5 5 42,25
4a 4a 4 ? (21) 4
As coordenadas do vértice da parábola (ponto de máxima) são destacadas no gráfico a seguir, referentes à equação
(função) quadrática.
50
40
qV 5 1,5 m
AV 5 42,25 m2
30
A (m2)
20
10
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
q (m)
Portanto, no projeto adaptado da casa, a área máxima que o quarto pode ter é Amáx 5 AV 5 42,45 m2.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calcula a área máxima que o quarto pode ter a partir da equação
quadrática A 5 2q2 1 12q 1 40. Nesse caso, Amáx 5 AV 5 76,00 m2.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa utiliza uma equação incorreta para determinar a área máxima que o
Δ Δ
quarto pode ter (em vez de usar AV 5 2 , que é a equação correta, ele usa AV 5 2 , em que Δ 5 b2 2 4ac ). Portanto,
4a 2a
por meio da equação quadrática A 5 2q2 1 3q 1 40, ele calcula erroneamente a coordenada y do vértice V (equivalente
à área máxima):
b 23 3
qV 5 2 5 5 5 1,50 m
2a 2 ? (21) 2
Δ (b2 2 4ac) 32 2 4 ? (21) ? 40 169
AV 5 2 5 2 5 2 5 5 84,50 m2
2a 4a 4 ? (21) 2
37
A) INCORRETA. O aluno assinala esta alternativa por não ter somado os dois raios necessários para saber a altura total e
considera a metade da largura.
B) INCORRETA. O aluno assinala esta alternativa por não ter percebido que em umas das circunferências será utilizado o
diâmetro, e não o raio, então acaba fazendo 0,3 vezes 3, resultando em 0,9 m como a hipotenusa, aplicando o teorema
e somando os dois raios, ele obtém 1,27 m para a altura mínima.
C) CORRETA. Calculamos a altura do triângulo equilátero ABC e passando as medidas para metros:
h2 1 QB2 5 AB2 ⇒ h2 5 AB2 2 QB2 ⇒ h2 5 (1,2)2 2 (0,6)2 ⇒ h2 5 √1,08 5 1,04 m
Porém, para saber a altura precisamos, somar os raios NA e QS 5 0,3 m. Assim, a altura total será igual a 1,04 m 1 0,6 m 5
5 1,64 m.
O N
Raio
P A
0,3
0,6
R 5 0,3
R C Q
B
Raio
T S
0,6
W V
Para o cálculo do comprimento, precisa-se somar os diâmetros das circunferências da fileira mais larga. O diâmetro de
cada circunferência é igual a 0,6 m e temos 4 delas, assim 4 vezes 0,6 nos resulta em 2,4 m.
D) INCORRETA. O aluno assinala esta alternativa por não ter convertido as medidas para metros e por ter contado o com-
primento como 4 vezes o valor do raio, e não o diâmetro.
E) INCORRETA. O aluno assinala esta alternativa por não ter feito a conversão de centímetros para metros.

A) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera a cidade com a maior probabilidade de ser ter um acidente
com vítima fatal.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera a cidade com maior número de acidentes fatais.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera a cidade com o menor número de acidentes.
D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa considera a cidade com o menor número de acidentes fatais.
E) CORRETA. A probabilidade de ser ter um acidente com vítima fatal em cada uma das cidades é dada por:
50
Cidade A: 5 0,1779;
281
70
Cidade B: 5 0,1223;
572
31
Cidade C: 5 0,1667;
186
20
Cidade D: 5 0,1005;
199
65
Cidade E: 5 0,0957;
679
Dessa forma, a cidade com a menor probabilidade de se ter um acidente de trânsito com vítimas fatais é a cidade E.
38
A) CORRETA. Como ele vai começar a assistir B e depois vai mudar para C, deve-se calcular o MMC entre os tempos dos
episódios para saber quando ele vai poder mudar de canal, ou seja, quando os episódios vão começar juntos novamente.
MMC (22, 18) 5 198 minutos 5 3 horas e 18 minutos. Assim, ele vai mudar de canal pela primeira vez às 16:18 depois
198
de ter assistido 5 9 episódios. O MMC entre os tempos de episódio de C e A é MMC (15, 18) 5 90 minutos 5 1 hora
22
e 30 minutos. Isso significa que os episódios desses dois seriados começam juntos a cada uma hora e meia, ou seja, o
próximo horário após as 16:18 (contando desde as 13:00) será 17:30, ou seja, ele vai assistir 72 minutos de C, totalizando
72
5 4 episódios. Além disso, ele vai assistir mais um episódio de A, terminando a maratona às 17:45 depois de assistir
18
9 1 4 1 1 5 14 episódios. Logo, ele vai apenas precisar fazer uma refeição às 15 horas.
B) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa inverte a ordem dos seriados, começando com B, depois A e depois
330
C. Assim, o MMC entre 22 e 15 é 330, ou seja, ele muda de canal às 18:30 depois de assistir 5 15 episódios. O MMC
22
30
entre 15 e 18 é 90, logo o próximo horário coincidente após as 18:30 será 19:00, em que foi assistido 5 2 episódios.
15
Finalmente, termina-se a maratona às 19:18, depois de assistir 15 1 2 1 1 5 18 episódios. Dessa forma, ele fará duas
refeições: uma às 15:00 e outra às 18:00.
C) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa calcula o MMC dos três tempos para calcular o tempo assistido.
Assim, MMC (15, 18, 22) 5 990 minutos 5 16,5 h. Além disso, soma todos os tempos e divide 990 por esse valor para
saber o número de episódios assistidos ( 990

22 1 15 1 18 ) 5 18. Logo, ele terminaria às 5:30 e teria feito cinco refeições
(15:00, 18:00, 21:00, 00:00, 03:00), além de ter precisado do cobertor.

D) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa inverte a ordem dos seriados, começando com C, depois A e depois B.
90
Assim, o MMC entre 18 e 15 é 90, ou seja, ele muda de canal às 14:30 depois de 5 5 episódios. O MMC entre 22 e
18
330
15 é 330, logo o próximo horário coincidente após as 14:30 será 18:30, em que foi assistido, segundo o aluno, 5
15
5 22 episódios. Finalmente, termina-se a maratona às 18:52, depois de assistir 5 1 22 1 1 5 28 episódios. Dessa forma,
ele tomará um energético e fará duas refeições: uma às 15:00 e outra às 18:00.
E) INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa inverte a ordem dos seriados, começando com A, depois B e depois
330
C. Assim, o MMC entre 22 e 15 é 330, ou seja, ele muda de canal às 18:30 depois de assistir 5 22 episódios. O MMC
15
66
entre 22 e 18 é 198, logo o próximo horário coincidente após as 18:30 será 19:36, em que foi assistido 5 3 episódios.
22
Finalmente, termina-se a maratona às 19:54, depois de assistir 22 1 3 1 1 5 26 episódios. Dessa forma, ele vai precisar
de um cobertor, um energético e fará duas refeições: uma às 15:00 e outra às 18:00.
39

SIMULADO ENEM 2023 – GABARITO CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA

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Questão 100 Resposta A

Questão 101 Resposta A

Questão 102 Resposta D

Questão 103 Resposta C

Questão 104 Resposta A

Questão 105 Resposta D

Questão 106 Resposta D

Questão 107 Resposta A

Questão 108 Resposta D

Questão 109 Resposta E

Questão 110 Resposta C

Questão 111 Resposta C

Questão 112 Resposta A

Questão 113 Resposta D

Questão 114 Resposta B

Questão 115 Resposta C

Questão 116 Resposta C

Questão 117 Resposta A

Questão 118 Resposta A

Questão 120 Resposta C

Questão 121 Resposta C

Questão 122 Resposta E

Questão 123 Resposta A

Questão 124 Resposta A

Questão 125 Resposta D

Pelo equilíbrio de forças, pode-se afirmar que:

Questão 126 Resposta C

Questão 127 Resposta D

Questão 128 Resposta E

Questão 130 Resposta D

Questão 131 Resposta E

Questão 132 Resposta B

Questão 133 Resposta E

Questão 134 Resposta E

Questão 135 Resposta A

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

Questão 136 Resposta C

Questão 137 Resposta E

Questão 138 Resposta C

Questão 139 Resposta A

Questão 140 Resposta C

Questão 141 Resposta A

Questão 142 Resposta E

Ingrediente Massa em uma xícara (em kg) Densidade (Massa/Volume) em kg/L

Assim, o ingrediente do quadro com a densidade mais próxima de 1 kg/L é o azeite.

Questão 145 Resposta A

Questão 146 Resposta B

Questão 147 Resposta E

Questão 148 Resposta B

Questão 149 Resposta C

Questão 151 Resposta B

tando-se um sistema de equações com os dados apresentados, tem-se

Questão 152 Resposta C

Questão 153 Resposta D

(2 235 1 1 511 1 1 266 1 755 1 4 190 1 1 660 1 6 076

Questão 154 Resposta C

Ele concluiu que seriam necessários mais 92 dias de dieta.

Ele concluiu que seriam necessários mais 112 dias de dieta.

Questão 156 Resposta D

Questão 157 Resposta D

Dados colhidos Dados do climograma

Repare que o mês de maio conta com precipitação superior à média.