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íons reagem com o hidróxido de ferro, diminuindo a concentração dele no meio. Porém, ao se analisar os dados, percebe-se
que a água no ponto 2 é menos ácida. Desse modo, a diferença de pH não explica a diferença de coloração da água entre
os pontos.
b) (F) A turbidez é um parâmetro que indica a quantidade de partículas suspensas na solução, como areia ou matéria orgânica,
e esses materiais não interferem no processo de oxidação do íon ferro descrito no texto. Desse modo, a turbidez não é a
responsável pelo maior índice de cor aparente da água no ponto 2.
c) (V) A espécie responsável pela cor amarelada da água é o hidróxido férrico, que se origina da reação de oxidação do ferro II
na presença de cloro, de acordo com as equações:
Fe2+ + Cl2 → Fe3+ + 2 Cl–
Fe3+ + 3 OH– → Fe(OH)3
Dessa maneira, entre os parâmetros apresentados, aquele que explica a maior presença de cor na água do ponto 2 é a
maior concentração de cloro.
d) (F) O fator responsável pela coloração da amostra não é a concentração de ferro total na amostra, e sim o estado de oxidação
no qual essa espécie se encontra. Assim, mesmo que haja uma diferença na concentração de ferro dissolvido, a cor obser-
vada advém da quantidade de hidróxido de ferro III precipitado.
e) (F) O gás oxigênio também é uma das espécies que podem reagir com o ferro e promover a oxidação dele. Porém, ao se
analisar os dados, percebe-se que a concentração de oxigênio no ponto 2 é menor, o que indica que essa não é a principal
espécie que reage com o ferro e promove um aumento da coloração da água.
a) (F) Os raios refletidos a q em relação aos raios incidentes não vão em direção ao motorista, pois não são opostos aos raios
2
incidentes. Dessa forma, o dispositivo não cumpriria a sua função de sinalização viária.
b) (F) Os raios refletidos a 90° em relação aos raios incidentes não vão em direção ao motorista, pois não são opostos aos raios
incidentes. Dessa forma, o dispositivo não cumpriria a sua função de sinalização viária.
c) (F) Os raios refletidos a q° em relação aos raios incidentes não vão em direção ao motorista, pois não são opostos aos raios
incidentes. Dessa forma, o dispositivo não cumpriria a sua função de sinalização viária.
d) (F) Os raios refletidos a 45° em relação aos raios incidentes não vão em direção ao motorista, pois não são paralelos aos raios
incidentes. Dessa forma, o dispositivo não cumpriria a sua função de sinalização viária.
e) (V) Para que o dispositivo cumpra a sua função de sinalização viária, é necessário que os raios de luz emitidos pelo farol do
veículo sejam refletidos na mesma direção e em sentido oposto, para que atinjam os olhos do motorista. Dessa forma, o
ângulo formado entre os raios de luz emitidos e os refletidos deverá ser de 180°, para que sejam opostos entre si.
Olho de gato
Farol do
veículo
θ
180°
d) (F) Possivelmente, foi considerado que 0,8 Ω seria o valor da resistência equivalente entre o resistor de 2 Ω e X:
2X
0, 8 1, 6 0, 8 X 2 X X 1, 33
2X
5Ω 8Ω
3Ω
A 1,6 Ω
A B A B B
2Ω 2Ω
X X
X
Os resistores de 1,6 Ω e X estão em paralelo, e a resistência equivalente entre eles é de 0,8 Ω, metade de 1,6 Ω. Pela pro-
priedade que afirma que dois resistores idênticos ligados em paralelo apresentam resistência equivalente igual à metade
da resistência dos originais, pode-se concluir que o valor da resistência X é 1,6 Ω.
y 1000 g
Aumentando-se o distanciamento entre o olho e a árvore, a nova distância D' entre o objeto e o orifício é de 40 m. Assim,
tem-se:
hi’ d h 14 10 2
i’ hi’ 1, 75 10 2 m 1, 75 cm
ho D’ 5 40
Logo, há uma redução de 0,25 cm, ou 2,5 mm, na altura da imagem.
d) (F) Ao se usar incorretamente o raio em vez do diâmetro da esfera nos cálculos, tem-se:
hi d 2 10 2 m 7 10 2 m
D 17, 5 m
ho D 5m D
hi’ d h 7 10 2
i’ hi’ 1, 56 cm
ho D’ 5 22, 5
h 15, 6 mm 20 mm 4, 4 mm
Como o resultado é negativo, considerou-se uma redução de 4,4 mm.
e) (F) Ao se realizar incorretamente a etapa final do cálculo de D, tem-se:
hi d 2 10 2 m 14 10 2 m
D 5 14 2 140, 0 m
ho D 5m D
hi’ d h 14 10 2
i’ hi’ 0, 48 cm
ho D’ 5 145
h 0, 48 2 1, 52 cm 15, 2 mm
Como o resultado é negativo, considerou-se uma redução de 15,2 mm.
x 3, 3 C
d) (F) O aluno pode ter utilizado, inicialmente, a variação de temperatura para o ano de 2100 para o caso “Se fizermos alguma
coisa”:
DV V0 DT
A Dh A h0 DT Dh h0 DT
1,3 h0 0,6 h0 2,17 (S.I.)
DV V0 DT
A Dh A h0 DT 3,5 2,17 DT
DT 1,6 °C
Ele somou esse resultado à variação de temperatura mostrada no gráfico A para o ano de 2100 para o caso “Se não fizermos
alguma coisa”, obtendo DTfinal = 3 + 1,6 = 4,6 °C.
e) (V) Considerando o gráfico A, até o ano de 2100, a variação de temperatura será de 3 °C. No gráfico B, até o ano de 2100, o
aumento do nível do mar é de aproximadamente Dh 1,3 m. Utilizando-se os dados dos gráficos e aplicando-se a expressão
da dilatação térmica volumétrica para líquidos, tem-se:
DV V0 DT
A Dh A h0 DT Dh h0 DT
1,3 h0 3 h0 0,433 (S.I.)
No gráfico B, até o ano de 2300, a elevação do nível do mar é de aproximadamente Dh 3,5 m. Utilizando-se novamente a
expressão da dilatação volumétrica, obtém-se:
DV V0 DT
A Dh A h0 DT 3,5 0,433 DT
DT 8,1 °C
Fonte de luz r
coerente i θ
Espelho 2
Espelho
semitransparente
Anteparo
P
ac at
ar
C
394 kJ 394 kJ
Carvão: H 32, 8 kJ/g 32800 kJ/kg
1 mol 12 g
Ou seja, a queima de uma mesma quantidade de amônia libera mais que o dobro de energia que a queima da respectiva
massa de carvão. Assim, além dos benefícios do ponto de vista ambiental, o processo também é energeticamente eficiente.
b) (F) A combustão de amônia libera, a cada quilo de material queimado, 41 700 kJ de energia a mais do que a queima de car-
vão, um valor relativamente alto, principalmente quando se considera que nas usinas são queimadas muitas toneladas de
material. Portanto, os ganhos não são irrelevantes.
c) (F) A combustão da amônia libera maior quantidade de gases que a combustão do carvão. Caso fosse considerado incorre-
tamente que o N2 é um gás de efeito estufa, isso levaria a crer que a tecnologia é prejudicial do ponto de vista ambiental.
Porém, o N2 não é gás do efeito estufa, e a água, apesar de participar do efeito estufa, é menos prejudicial ao ambiente do
que o gás carbônico.
d) (F) Caso fosse considerado incorretamente que o valor da entalpia de combustão deve ser dividido por quatro, por causa da
estequiometria da reação, seria obtido um valor de DH = –316,7 kJ/mol, correspondente a –18,63 kJ/g. Isso levaria a crer
que, do ponto de vista energético, a proposta seria ineficiente, pois haveria diminuição da energia liberada, apesar dos
ganhos ambientais.
e) (F) A queima da amônia juntamente ao carvão é satisfatória, pois libera maior quantidade de energia. Do ponto de vista am-
biental, o processo não é irrelevante, pois resulta em uma considerável diminuição da emissão de gás carbônico, principal
gás de efeito estufa.
23 3
–21 7 3
(2) –6 2 3
(1) –0 0
(2)
Assim, de acordo com a descrição do método, o primeiro dígito é o último resto (2), o segundo dígito é o penúltimo
resto (1), e o terceiro e último dígito é o primeiro resto (2). Portanto, o número 23 é escrito na base ternária como (212)3.
e) (F) Possivelmente, o aluno considerou a base binária (b = 2), obtendo 10 111.
c) (F) Possivelmente, o aluno considerou a representação da face posterior do dodecaedro romano, que é apresentada na
figura.
d) (F) Possivelmente, o aluno desconsiderou as pequenas esferas dos cantos da peça.
e) (F) Possivelmente, o aluno desconsiderou tanto o buraco esculpido em cada face do dodecaedro romano quanto as pequenas
esferas dos cantos da peça.
250
150
100
50
b) (F) Possivelmente, o aluno considerou que: até 100 impressões, o preço unitário da impressão seria R$ 1,50, e, consequen-
temente, o valor a ser pago seria V(x) = 1,50x; e, acima de 100 impressões, o preço unitário da impressão seria R$ 1,30, e,
1, 5 x, para x 100
portanto, o valor a ser pago seria V(x) = 1,30x. Desse modo, obteve a função V( x ) .
1, 3 x, para x 100
c) (F) Possivelmente, o aluno não identificou que o domínio da função V(x) é o conjunto dos números naturais e a considerou
como uma função contínua.
d) (F) Possivelmente, o aluno considerou que: até 100 impressões, o preço unitário da impressão seria R$ 1,50, e, consequen-
temente, o valor a ser pago seria V(x) = 1,50x; e, acima de 100 impressões, o preço unitário da impressão seria R$ 1,30,
1, 5 x, para x 100
e, portanto, o valor a ser pago seria V(x) = 1,30x. Desse modo, obteve a função V( x ) . Além disso, não
1, 3 x, para x 100
identificou que o domínio da função V(x) é o conjunto dos números naturais e a admitiu como uma função contínua.
e) (F) Possivelmente, o aluno considerou que o preço unitário da impressão para qualquer quantidade de folders impressos
R$ 1, 50 R$ 1, 30 R$ 2, 80
seria equivalente à média aritmética dos preços indicados no quadro, ou seja, R$ 1, 40 . Assim,
2 2
concluiu que o valor a ser pago (V) em função da quantidade de folders impressos (x) seria V(x) = 1,4x. Além disso, não
identificou o domínio da função V(x) como o conjunto dos números naturais e a considerou uma função contínua.
iro
ço
ril
Ag o
te o
O ro
ov ro
ez bro
o
br
ai
nh
lh
Se st
Ab
N ub
ar
re
Ju
o
m
em
em
Ju
n
M
ve
ut
Ja
D
Receita Despesa
e) (F) Possivelmente, o aluno considerou todos os meses em que a receita foi superior à despesa, obtendo os meses de janeiro,
abril, maio, julho, agosto e novembro, o que totaliza 6 meses.
d) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a amplitude seria equivalente à diferença ymáx. – ymín., que vale 52 – 28 = 24. Portanto,
concluiu que a representação algébrica da função que descreve a altura atingida pela pá considerada em função do ângulo
de giro seria h( ) 40 24 sen .
2
e) (F) Possivelmente, o aluno considerou que o gráfico da função h(α) corresponde ao gráfico de uma função seno de período
1 1 1 p
2π e de amplitude (hmáx. hmín. ) ( 52 28 ) 24 12 deslocado unidades para a esquerda e 52 unidades para cima,
2 2 2 2
obtendo h( ) 52 12 sen .
2
rou que 1 km2 equivale a 103 m2 em vez de 106 m2, concluindo que a área desmatada equivale a 8 ⋅ 106 m2. Desse modo,
8 10 6
constatou que nessa campanha foram utilizados 1, 25 10 3 1250 campos de futebol para representar a área
6, 4 10 3
desmatada.
b) (F) Possivelmente, o aluno calculou a área dos campos de futebol corretamente, obtendo 6,4 ⋅ 103 m2; no entanto, considerou
que 1 km2 equivale a 104 m2 em vez de 106 m2, concluindo que a área desmatada seria equivalente a 8 ⋅ 107 m2. Desse modo,
8 10 7
constatou que nessa campanha foram utilizados 1, 25 10 4 12500 campos de futebol para representar a área
6, 4 10 3
desmatada.
c) (F) Possivelmente, o aluno calculou o perímetro dos campos de futebol em vez da área, obtendo:
2 ⋅ (64 m + 100 m) = 2 ⋅ 164 m = 328 m = 3,28 ⋅ 102 m
Além disso, considerou que 1 km2 equivale a 104 m2 em vez de 106 m2, concluindo que a área desmatada seria equivalente a
8 10 7
8 ⋅ 107 m2. Desse modo, constatou que nessa campanha foram utilizados 2, 439 10 5 243900 campos de futebol
para representar a área desmatada. 3, 28 10 2
d) (V) A área dos campos de futebol utilizados na campanha é de 64 m ⋅ 100 m = 6 400 m2 = 6,4 ⋅ 103 m2. Como 1 km2 equivale a
106 m2, conclui-se que a área desmatada (8 mil km2) equivale a 8 ⋅ 103 ⋅ 106 m2 = 8 ⋅ 109 m2. Portanto, nessa campanha foram
8 10 9
utilizados 1, 25 10 6 1250 000 campos de futebol para representar a área desmatada.
6, 4 10 3
e) (F) Possivelmente, o aluno identificou que a área desmatada equivale a 8 ⋅ 109 m2, mas calculou o perímetro dos campos de
futebol em vez da área, obtendo 2 ⋅ (64 m + 100 m) = 2 ⋅ 164 m = 328 m = 3,28 ⋅ 102 m. Desse modo, constatou que nessa
8 10 9
campanha foram utilizados 2, 439 10 7 24 390 000 campos de futebol para representar a área desmatada.
3, 28 10 2
DD’ 2 40 80
sen( 45) AD 40 2 cm
AD 2 AD 2
Da mesma forma, sendo E' a projeção ortogonal do ponto E sobre o segmento AC, tem-se o triângulo AEE', que também
é isósceles e retângulo em E'. Aplicando-se a definição da razão trigonométrica seno nesse triângulo, encontra-se:
Portanto, o deslocamento máximo da plataforma é de 110 2 40 2 70 2 70 1, 41 98, 7 cm, que é mais próximo de
99 cm.
c) (F) Possivelmente, o aluno considerou que o deslocamento máximo da plataforma corresponde ao comprimento do
segmento DB, que vale DB AB AD 120 2 40 2 80 2 80 1, 41 112, 8 cm.
d) (F) Possivelmente, o aluno considerou que o deslocamento máximo da plataforma corresponde ao comprimento do segmento
AE, que vale AE 110 2 110 1, 41 155,1 cm.
e) (F) Possivelmente, o aluno considerou que o deslocamento máximo da plataforma corresponde ao comprimento do segmen-
to AB, que vale AB 120 2 120 1, 41 169, 2 cm.
B C
5m
P
3
Em um triângulo equilátero de lado , a altura é dada por h = . Assim, para o triângulo ABC, tem-se:
2
40 1, 7 68
h 34 m
2 2
Portanto, encontra-se AP = 34 + 5 = 39 m.
c) (F) Possivelmente, o aluno considerou que a distância do jogador A até a marca do pênalti seria igual à medida do lado do
triângulo ABC, ou seja, 40 m.
2 2 40
d) (F) Possivelmente, o aluno calculou a altura do triângulo ABC como h 47 m. Com isso, encontrou:
3 1, 7
AP = 47 + 5 = 52 m
e) (F) Possivelmente, o aluno calculou a altura do triângulo ABC como h 3 40 1, 7 68 m. Com isso, encontrou:
AP = 68 + 5 = 73 m
Portanto, como 0,82 < 1,41 < 2,16 < 3,27 < 4,24, será escolhido para a pole position o piloto IV.
e) (F) Possivelmente, o aluno escolheu o piloto com a menor média individual.
Triângulo
Pentágono equilátero
(antiga face ABCD)
Quadrado
(face BCGF)
Portanto, a peça final terá por faces 4 pentágonos, 2 quadrados e 2 triângulos equiláteros.
d) (F) Possivelmente, o aluno assumiu que os polígonos formados nas faces laterais (ABFE e DCGH) seriam trapézios.
e) (F) Possivelmente, o aluno não considerou o pentágono formado após o corte na antiga face ABFE. Além disso, confundiu
pentágono com trapézio e considerou que um dos triângulos formados era retângulo e o outro era isósceles.
2m
250
10 5
=
2, 5
2m
10=
5
= 10 2
100
2m
2 m5
5
Portanto, uma estrela com brilho aparente de 2,5 milivolts possui magnitude 5.
2m
c) (F) Possivelmente, o aluno dividiu 250 por 2,5 e encontrou 10 em vez de 100 e, ainda, resolveu a equação = 1 de modo
5
equivocado, encontrando m = 5 + 1 – 2 = 4.
2m
d) (F) Possivelmente, o aluno dividiu 250 por 2,5 e encontrou 10 em vez de 100 e, ainda, resolveu a equação = 1 de modo
5
equivocado, encontrando m = 5 – 2 ⋅ 1 = 5 – 2 = 3.
2m
e) (F) Possivelmente, o aluno resolveu a equação = 2 de modo equivocado, obtendo m = 5 – 2 ⋅ 2 = 5 – 4 = 1.
5
Dessa forma, a compra que proporciona o menor desperdício, considerando a superfície mínima de 45 m2 de lona, é a
aquisição de 3 rolos no fornecedor II.
e) (F) Possivelmente, o aluno calculou a área lateral do cone como AL = π ⋅ h2 = 3 ⋅ 42 = 48 m2, concluindo que a melhor opção
seria adquirir 3 rolos no fornecedor III.
364, 5
armazenaria 2 025 mL = 2,025 L de óleo, e, por consequência, as três máquinas produziriam = 180 latas/hora.
2, 025
b) (F) Possivelmente, o aluno calculou o volume de cada lata cilíndrica como V = 3 ⋅ 62 ⋅ 15 = 1 620 cm3. Dessa forma, cada lata
364, 5
armazenaria 1 620 mL = 1,62 L de óleo, e, por conseguinte, as três máquinas produziriam = 225 latas/hora.
1, 62
c) (F) Possivelmente, o aluno calculou a quantidade de latas produzidas em uma hora por uma única máquina em vez de por três.
d) (F) Possivelmente, o aluno calculou apenas a medida do volume, em cm3, de uma única lata.
e) (V) O volume de cada lata de óleo produzida nessa indústria corresponde ao volume de um cilindro de 15 cm de altura e de
3 cm de raio da base, o qual vale V = 3 ⋅ 32 ⋅ 15 = 405 cm3. Como 1 cm3 equivale a 1 mL, constata-se que cada lata armazena
405 mL = 0,405 L de óleo vegetal. Se cada máquina da indústria produz e embala 121,5 L de óleo por hora e há três máqui-
nas, conclui-se que são produzidos e embalados, por hora, 3 ⋅ 121,5 = 364,5 L de óleo, o que corresponde a:
364, 5
= 900 latas/hora
0, 405
14
Porém, nota-se que uma das bases do prisma terá um círculo de raio=
r = 7 cm vazado, o qual deve ser descontado da
2
medida total da superfície. A área do círculo corresponde a Acírculo = π ⋅ r = 3 ⋅ 72 = 3 ⋅ 49 = 147 cm2. Dessa forma, a área
2
total de folhas de alumínio a ser utilizada é de 8 040 – 147 = 7 893 cm2. Como o custo das folhas é de R$ 0,01 por centímetro
quadrado, conclui-se que o custo total será de 7 893 ⋅ R$ 0,01 = R$ 78,93.
e) (F) Possivelmente, o aluno não descontou a área vazada do círculo, calculando um custo de 8 040 ⋅ R$ 0,01 = R$ 80,40.