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As orações coordenadas que não são ligadas por conjunções são chamadas de assindéticas.
São elas:
a) Aditivas: e, nem, não só... mas também, não apenas... mas ainda etc.;
Exemplo: Ele é mais forte, portanto tem mais chances de vencer a prova.
(A) uma obrigação e uma proibição impostas aos pais que pretendem participar da campanha de
vacinação.
(B) duas instruções de igual importância a serem seguidas por pais cujo(s) filho(s) será(ão)
vacinado(s).
(C) duas recomendações que devem ser seguidas pelos pais após a vacinação de seu(s) filho(s).
(D) uma recomendação e uma proibição, ambas aplicáveis a todos os pais de crianças em idade
de vacinação.
2- Leia o texto com atenção e depois responda ao que se pede. EF07LP11
a) O texto anterior constitui-se como uma unidade sócio comunicativa organizada por enunciados
articulados entre si. O enunciado principal é um período composto por quantas orações? Separe-
as, utilizando uma barra.
c) O articulador ―mas‖ contribui para a progressão do texto, estabelecendo entre as duas orações
do período uma relação sintático-semântica de adversidade. Reescreva o enunciado, substituindo
o articulador ―mas‖ por outro, mantendo o sentido original do anúncio publicitário.
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1- No texto abaixo, a fala ―Na nossa cozinha nada se perde, tudo se transforma!‖, a oração em
sublinhada é coordenada: EF07LP11
2- Observe a manchete abaixo: Na oração ―Essa galera não joga, MAS FAZ GOL‖. A oração
destacada em maiúscula é: EF07LP11
Seu olhar
E me deixando solta
Mas me prendendo tanto
Que para me ganhar
Só olhar no meu olhar
E me levanto cedo
Te espero acordar
E brindo logo com um beijo
E por que não brindar?
Fazendo brincadeiras
Teu Jeito de amar
Que para me hipnotizar
Só olhar no meu olhar
Classifique essas duas orações de acordo com a estrutura sintática da gramática normativa,
levando em conta a relação que é mantida em um período sem dependência.
4-Leia o trecho a seguir. EF07LP11
O período do artigo possui orações equivalentes sem depender uma da outra e são
classificadas como:
(A) orações coordenadas sindéticas alternativas.
(B) orações coordenadas sindéticas explicativas.
(C) orações coordenadas sindéticas conclusivas.
(D) orações coordenadas sindéticas copulativas (ou aditivas).
As orações são ligadas por uma conjunção coordenativa que estabelece que tipo de
relação? Justifique com base no sentido do período.
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1- Leia o texto com bastante atenção e depois responda ao que se pede. EF07LP11
Valiosa, ela é usada em joias e enfeites, pode ter cores, tamanhos e formatos diferentes e parece
uma pedra preciosa. Mas não é. Na verdade ela se forma dentro da ostra, um molusco que vive no mar.
Mas também não é um bicho.
A pérola é o resultado de uma reação natural do corpo da ostra contra invasores. Ela se forma
quando pequenos parasitas, como camarões e outros bichinhos, entram em sua concha.
Quando a ostra identifica que há um visitante indesejável, seu corpo se prepara para proteger seus
órgãos internos. Aí ela libera uma substância brilhante parecida com a que é usada para fazer a concha,
chamada de nácar ou madrepérola.
Depositada sobre o invasor em camadas, essa substância se cristaliza rapidamente, isolando o
perigo e formando uma bolota dura, que é a pérola. Depois de um tempo, ela adquire um certo brilho e vai
crescendo sem parar, para garantir que o invasor fique guardado para sempre. Ele acaba sumindo lá
dentro. Tudo acontece lentamente e uma pérola pequena demora cerca de três anos para se formar,
dependendo da espécie da ostra.
Como a concha desse bicho já o protege muito bem, é muito raro um invasor conseguir entrar e
uma pérola se formar. Na natureza isso acontece em apenas um em cada 10 mil animais. É por isso que
elas são tão raras.
(A) assindética.
(B) sindética aditiva.
(C) sindética explicativa.
(D) sindética adversativa.
4- A presença da conjunção mas no último quadrinho sinaliza uma relação de: EF07LP11
(A) adição.
(B) alternância.
(C) conclusão.
(D) oposição.
5- Leia a pequena narrativa a seguir e responda:
— Acorda, meu filho. Acorda, que está na hora de você ir para o colégio.
— Ai, eu hoje não vou ao colégio. E não vou por três razões: primeiro, porque eu estou morto de
sono; segundo, porque eu canso lá no colégio; terceiro, porque eu não aguento mais aqueles
meninos bagunceiros.
— Você tem que ir. E tem que ir, exatamente, por três razões: primeiro, porque você tem um
dever a cumprir; segundo, porque você já tem 45 anos; terceiro, porque você é o diretor do
colégio.
Disponível em: < http://www.orapois.com.br/humor/piadas/piadas-de-loucos/de-manha-o-pai-bate-na_id33246_p0_mc0.html>. Acesso
em: 12 mar. 2012. (Adaptado)
No trecho ―Acorda, que está na hora de você ir para o colégio‖ (ℓ. 2), a conjunção
sublinhada estabelece relação de Escolha uma: EF07LP11
a) adição.
b) conclusão.
c) explicação.
d) alternância.
Leia a seguir um trecho da crônica Minhas férias, de Luis Fernando Verissimo. EF07LP11
[...] Foi muito engraçado o dia em que minha mãe abriu a porta do carro bem devagar, espiando
embaixo do banco com cuidado e perguntando ―será que não tem cobra?‖, e o meu pai perdeu a
paciência e disse ―entra no carro e vamos embora‖, porque nós ainda nem tínhamos saído da
garagem do edifício. Na estrada tinha tanto buraco que o carro quase quebrou, e nós atrasamos,
e quando chegamos no local do camping já era noite, e o meu pai disse ―este parece ser um bom
lugar, com bastante grama e perto da água‖, e decidimos deixar para armar a barraca no dia
seguinte e dormir dentro do carro mesmo; só que não conseguimos dormir porque o meu
cachorro (Dogman) passou a noite inteira querendo sair do carro, mas a minha mãe não deixava
abrirem a porta, com medo de cobra; e no dia seguinte tinha a cara feia de um homem nos
espiando pela janela, porque nós tínhamos estacionado o carro no quintal da casa dele, e a água
que meu pai viu era a piscina dele e tivemos que sair correndo. [...]
VERÍSSIMO, Luis Fernando. O nariz e outras crônicas. (Coleção Para gostar de ler)São Paulo: Ática, 2002.p 17
(fragmento).
1- Por se tratar de crônica com linguagem informal, a narração se aproxima da oralidade. Que
conjunção é repetida ao longo do texto reforçando esse aspecto da oralidade.
"Ficava no canto da maloca, espiava o trabalho dos outros, todavia nada dizia."
a) concessão.
b) condição.
c) tempo.
d) consequência
oposição.
causa.
explicação.
condição.
a) Adição e finalidade.
b) Adição e consequência.
c) Causa e consequência.
d) Conclusão e finalidade.
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As orações subordinadas são orações dependentes, uma vez que para terem o sentido
completo, possuem uma relação sintática com outra.
Classificação:
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
(A) Predicativa.
(B) Subjetiva.
(C) Apositiva.
(D)Objetiva direta.
Trecho 1
(Caetano Veloso)
Trecho 2
Um dia
vivi a ilusão
de que ser homem
bastaria.
(Gilberto Gil)
2- Leia a tirinha e observe que, há, na segunda fala do espantalho, um período composto por
subordinação. Identifique-o e, depois, divida-o em orações, classificando cada uma. EF07LP11
_
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2- Observe que no segundo quadrinho da tirinha abaixo, a oração ―É BOM IR PENSANDO‖ está
reduzida. Sua forma desenvolvida seria ―É BOM QUE VOCÊ VÁ PENSANDO‖. Nesse caso,
temos uma oração subordinada substantiva que exerce função de: EF07LP11
(A) sujeito
(B) complemento nominal
(C) predicativo
(D) objeto direto
3- Analise a capa da revista Galileu e responda às questões. EF07LP11
Onde e Aonde são palavras que indicam lugar, mas que são usados em situações
diferentes. Assim, há dúvidas quanto ao seu emprego.
A palavra "onde" indica o lugar onde está ou em que se passa um acontecimento. Está
ligada a verbos que expressam permanência.
Exemplos:
Onde ela está?
Não sei onde começar a caminhada.
Onde está o dinheiro?
Exemplo:
Aonde você quer ir?
Aonde vai com tamanha pressa?
Vamos aonde ele quiser ir.
3- Sabe- se que o advérbio onde somente deve ser empregado para designar locais físicos,
faça as devidas substituições dos termos destacados. EF69LP56
I. Vivemos uma época onde os adolescentes não querem mais namorar no sofá da sala.
II. As diferenças entre o casal começaram a surgir, foi onde as discussões começaram.
III. Ele não gostava do emprego onde era preciso ficar sentado por mais de seis horas seguidas.
IV. Ele sempre conta piadas onde as loiras são as principais personagens.
Na tirinha de Calvin e Haroldo, de Bill Watterson, a personagem empregou o advérbio onde adequadamente.
1. O advérbio onde pode ser substituído pelas expressões no qual, na qual e em que sem
prejuízo de sua significação.
2. O advérbio aonde deve ser empregado quando a intenção for transmitir a ideia de lugar
para o qual se vai, ou seja, quando exprimir ideia de movimento.
3. O advérbio onde deve ser empregado quando a intenção for transmitir a ideia de lugar para
o qual se vai, ou seja, quando exprimir ideia de movimento.
4. O advérbio aonde normalmente está acompanhado por verbos que indicam movimento,
como ir, chegar, retornar, voltar, entre outros.
5. O advérbio onde normalmente está acompanhado por verbos que indicam estado ou
permanência.
d) IV e V estão corretas.
Orações reduzidas são orações introduzidas por formas nominais (infinitivo, gerúndio ou
particípio) e que não são acompanhadas por conjunção ou pronome relativo.
Orações reduzidas
Exemplos:
É importante que você recrie o personagem. (oração desenvolvida - o verbo está conjugado
no presente do subjuntivo e é introduzida pela conjunção ―que‖)
É importante recriar o personagem. (oração reduzida - o verbo está no infinitivo e não há
presença de conjunção ou pronome)
Importante saber que nem todas as orações subordinadas que existem podem ser
reduzidas; algumas delas somente existem na forma desenvolvida.
1- As orações são substantivas reduzidas de infinitivo. Classifique-as: EF08LP11
a)
b)
c)
d)
e)
(1) subjetiva
(2) objetiva direta
(3) objetiva indireta
(4) completiva nominal
(5) predicativa
(6) apositiva
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
Leia: EF89LP03
Mudanças no clima
Imagine que, por algum motivo, o clima do planeta se altere. Alguns animais e plantas
podem não se adaptar ao novo clima e, com isso, suas chances de sobrevivência diminuem,
fazendo com que sua população diminua ou até desapareça.
Se o clima esquentar, por exemplo, e o gelo do oceano Ártico derreter, o urso polar não
terá mais condições de sobreviver. Esse triste exemplo pode se tornar realidade porque algumas
atividades humanas estão mesmo mexendo com o clima da Terra.
Revista “Ciência Hoje das Crianças”. Edição 214. Disponível em: http://capes.cienciahoje.org.br/. (Fragmento).
( ) ―[...] algumas atividades humanas estão mesmo mexendo com o clima da Terra.‖
( ) à 1ª pessoa do plural.
( ) à 2ª pessoa do plural.
( ) à 3ª pessoa do plural.
imperativo.
( ) o verbo ―diminua‖ está no modo subjuntivo e o verbo ―desapareça‖ está no modo imperativo.
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INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
A pedra no caminho
Conta-se a lenda de um rei que viveu num país além-mar há muitos anos. Ele era muito sábio e
não poupava esforços para ensinar bons hábitos a seu povo. Frequentemente fazia coisas que
pareciam estranhas e inúteis; mas tudo que fazia era para ensinar o povo a ser trabalhador e
cauteloso.
– Nada de bom pode vir de uma nação – dizia ele – cujo povo reclama e espera que outros
resolvam seus problemas. Deus dá as coisas boas da vida a quem lida com os problemas
por conta própria.
Uma noite, enquanto todos dormiam, ele pôs uma enorme pedra na estrada que passava pelo
palácio. Depois foi se esconder atrás de uma cerca, e esperou para ver o que acontecia.
Primeiro veio um fazendeiro com uma carroça carregada de sementes que ele levava para
moagem na usina.
– Quem já viu tamanho descuido? – disse ele contrariadamente, enquanto desviava sua parelha e
contornava a pedra. – Por que esses preguiçosos não mandam retirar essa pedra da estrada?
– E continuou reclamando da inutilidade dos outros, mas sem ao menos tocar, ele próprio, na
pedra.
Logo depois, um jovem soldado veio cantando pela estrada. A longa pluma do seu quepe
ondulava na brisa, e uma espada reluzente pendia à sua cintura. Ele pensava na maravilhosa
coragem que mostraria na guerra.
O soldado não viu a pedra, mas tropeçou nela e se estatelou no chão poeirento. Ergueuse,
sacudiu a poeira da roupa, pegou a espada e enfureceu-se com os preguiçosos que
insensatamente haviam largado uma pedra imensa na estrada. Então, ele também se afastou,
sem pensar uma única vez que ele próprio poderia retirar a pedra.
Assim correu o dia. Todos que por ali passavam reclamavam e resmungavam por causa da pedra
colocada na estrada, mas ninguém a tocava.
Finalmente, ao cair da noite, a filha do moleiro por lá passou. Era muito trabalhadora, e estava
cansada, pois desde cedo andava ocupada no moinho.
Mas disse a si mesma: ―Já está quase escurecendo, alguém pode tropeçar nesta pedra à noite e
se ferir gravemente. Vou tirá-la do caminho.‖.
E tentou arrastar dali a pedra. Era muito pesada, mas a moça a empurrou, e empurrou, e puxou,
e inclinou, até que conseguiu retirá-la do lugar. Para sua surpresa, encontrou uma caixa debaixo
da pedra.
Ergueu a caixa. Era pesada, pois estava cheia de alguma coisa. Havia na tampa os seguintes
dizeres: ―Esta caixa pertence a quem retirar a pedra.‖
A filha do moleiro foi para casa com o coração feliz. Quando o fazendeiro e o soldado e todos os
outros ouviram o que havia ocorrido, juntaram-se em torno do local na estrada onde a pedra
estava. Revolveram o pó da estrada com os pés, na esperança de encontrar um pedaço de ouro.
– Meus amigos – disse o rei –, com frequência encontramos obstáculos e fardos no caminho.
Podemos reclamar em alto e bom som enquanto nos desviamos deles se assim preferirmos, ou
podemos erguê-los e descobrir o que eles significam. A decepção é normalmente o preço da
preguiça.
Então o sábio rei montou em seu cavalo e com um delicado boa noite retirou-se.
1. Releia:
“Uma noite, enquanto todos dormiam, ele pôs uma enorme pedra na estrada que passava
pelo palácio. Depois foi se esconder atrás de uma cerca, e esperou para ver o que
acontecia.”
Com base nessa passagem, pode-se afirmar que o objetivo do rei era:
b) ―...sem pensar uma única vez que ele próprio poderia retirar a pedra.‖ [o soldado]
4. Observe:
a) tempo
b) dúvida
c) modo
d) lugar
a) narrativo
b) descritivo
c) argumentativo
d) injuntivo
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
1. (C) assindética.
2. (B) coordenada adversativa.
3. 1ª oração coordenada assindética/ 2ª oração coordenada sindética aditiva
4. orações coordenadas sindéticas alternativas.
5. A conjunção “e” que estabelece a relação de Adição/soma.
1. Ela é usada em joias e enfeite pode ter cores, tamanhos e formatos diferentes e
parece uma pedra preciosa.
2. (D) composto, pois há duas orações.
3. (D) sindética adversativa.
4. oposição.
5. c) explicação.
6. Crimes crescem, (porém, contudo, entretanto, no entanto, todavia, não obstante)
Rio investiga cada vez menos.
1. Subjetiva.
2. R: oração subordinada substantiva objetiva direta
Cruzadinha
1- apositiva
2- objetiva indireta
3- objetiva direta
4- subjetiva
5- predicativa
6- apositiva
7- completiva nominal
Na segunda frase, o sujeito é oculto, mas pode ser identificado por meio da leitura que é o
"eu".
3. R: 3 - 6 - 1 - 5 - 4 -2
4. b – ( ) “Armado com tais provas, até que eu o enfrentaria.”
5. oração subordinada adverbial condicional reduzida de gerúndio
6. a) condicional
b) causal
c) temporal
d) modal
1. O objetivo do rei era incutir bons hábitos nas pessoas. Por isso, impunha-lhes
determinados desafios, aparentemente estranhos, com o intuito de observar a
reação delas diante do inesperado.
2. O clímax designa o ponto culminante da história. Nesse sentido, pode ser
definido no momento em que a filha do moleiro, a única pessoa que se
prontificou a retirar a pedra, encontrou a caixa debaixo daquela e, ao abri-la,
descobriu que estava repleta de ouro.
3. b) “...sem pensar uma única vez que ele próprio poderia retirar a pedra.” [o
soldado]
4. c) modo
5. a) narrativo
6. “A pedra no caminho” representa as dificuldades com as quais nos deparamos
ao longo de nossas vidas.