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ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOÃO LOYOLA

Período composto por coordenação

O período composto por coordenação apresenta simplesmente duas ou mais orações


independentes. Dito de outra forma, uma oração coordenada não exerce uma função sintática em
relação à outra oração do período.

As orações coordenadas que não são ligadas por conjunções são chamadas de assindéticas.

Exemplo: A tempestade derrubou árvores, destelhou casas, alagou ruas.

As orações coordenadas iniciadas por conjunção são chamadas de sindéticas.

São elas:

a) Aditivas: e, nem, não só... mas também, não apenas... mas ainda etc.;

Exemplo: A tempestade derrubou árvores e alagou ruas.

b) Adversativas: mas, porém, todavia, contudo, entretanto, no entanto etc.;

Exemplo: A tempestade derrubou árvores, mas não alagou ruas.


REDE PEDAGÓGICA DE
c) PROFESSORES
Alternativas: ESPECIALIZADOS
ou, ou...ou, ora...ora, já...já, quer...quer etc.;

Exemplo: A tempestade ora derrubava árvores, ora alagava ruas.

d) Conclusivas: logo, portanto, por isso, pois, de modo que etc.;

Exemplo: Ele é mais forte, portanto tem mais chances de vencer a prova.

e) Explicativas: pois, porque, que etc.


Exemplo: Ele tem mais chances de vencer a prova, porque é mais forte. Porém,

AMOR A EDUCAÇÃO INFANTIL E


MATERIAIS EXCLUSIVOS!
1- Observe a propaganda a seguir e depois responda ao que se pede. EF07LP11

Disponível em: <http://www.portal.saude.gov.br>. Acesso em: 20 out. 2012.

 Observe o seguinte período, que é um enunciado do cartaz:

PROCURE UM POSTO DE VACINAÇÃO NA SUA CIDADE E NÃO SE ESQUEÇA DE LEVAR O


CARTÃO DA CRIANÇA.

- Nesse período composto, as orações articuladas pela conjunção e expressam:

(A) uma obrigação e uma proibição impostas aos pais que pretendem participar da campanha de
vacinação.
(B) duas instruções de igual importância a serem seguidas por pais cujo(s) filho(s) será(ão)
vacinado(s).
(C) duas recomendações que devem ser seguidas pelos pais após a vacinação de seu(s) filho(s).
(D) uma recomendação e uma proibição, ambas aplicáveis a todos os pais de crianças em idade
de vacinação.
2- Leia o texto com atenção e depois responda ao que se pede. EF07LP11

a) O texto anterior constitui-se como uma unidade sócio comunicativa organizada por enunciados
articulados entre si. O enunciado principal é um período composto por quantas orações? Separe-
as, utilizando uma barra.

b) Como se classificam sintaticamente essas orações?

c) O articulador ―mas‖ contribui para a progressão do texto, estabelecendo entre as duas orações
do período uma relação sintático-semântica de adversidade. Reescreva o enunciado, substituindo
o articulador ―mas‖ por outro, mantendo o sentido original do anúncio publicitário.
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Período composto por coordenação

1- No texto abaixo, a fala ―Na nossa cozinha nada se perde, tudo se transforma!‖, a oração em
sublinhada é coordenada: EF07LP11

(A) sindética adversativa.


(B) sindética explicativa.
(C) assindética.
(D) sindética aditiva.

2- Observe a manchete abaixo: Na oração ―Essa galera não joga, MAS FAZ GOL‖. A oração
destacada em maiúscula é: EF07LP11

(A) coordenada explicativa


(B) coordenada adversativa.
(C) coordenada aditiva.
(D) coordenada conclusiva.
3-Leia a canção a seguir, “Seu olhar”, cantada e interpretada pela cantora Greice Ive. Em
seguida, responda a questão. EF07LP11

Seu olhar

(Cantora/Intérprete: Greice Ive)

Eu penso o tempo todo


Por que você me deixa
Com a pulga atrás da orelha
Um pé na frente o outro
atrás?

E me deixando solta
Mas me prendendo tanto
Que para me ganhar
Só olhar no meu olhar

Só olhar no meu lugar


Seu olhar mergulhar

E me levanto cedo
Te espero acordar
E brindo logo com um beijo
E por que não brindar?

Fazendo brincadeiras
Teu Jeito de amar
Que para me hipnotizar
Só olhar no meu olhar

Só olhar no meu olhar


Seu olhar mergulhar

Fonte: http://www.kboing.com.br/greice-ive/1-1047606/ – 22/10/2011 – adaptado.

 Leia os versos a seguir.

Classifique essas duas orações de acordo com a estrutura sintática da gramática normativa,
levando em conta a relação que é mantida em um período sem dependência.
4-Leia o trecho a seguir. EF07LP11

Fonte: http://www.konvenios.com.br/conteudo.php?codItem=20833 – 9/10/2011 – adaptado.

 O período do artigo possui orações equivalentes sem depender uma da outra e são
classificadas como:
(A) orações coordenadas sindéticas alternativas.
(B) orações coordenadas sindéticas explicativas.
(C) orações coordenadas sindéticas conclusivas.
(D) orações coordenadas sindéticas copulativas (ou aditivas).

5-Leia a manchete para responder a questão. EF07LP11

Disponível em: <http://www.manchetes.com.br>. Acesso em: 1º out. 2013.

 As orações são ligadas por uma conjunção coordenativa que estabelece que tipo de
relação? Justifique com base no sentido do período.
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Período composto por coordenação

1- Leia o texto com bastante atenção e depois responda ao que se pede. EF07LP11

COMO SE FORMA UMA PÉROLA?

Valiosa, ela é usada em joias e enfeites, pode ter cores, tamanhos e formatos diferentes e parece
uma pedra preciosa. Mas não é. Na verdade ela se forma dentro da ostra, um molusco que vive no mar.
Mas também não é um bicho.
A pérola é o resultado de uma reação natural do corpo da ostra contra invasores. Ela se forma
quando pequenos parasitas, como camarões e outros bichinhos, entram em sua concha.
Quando a ostra identifica que há um visitante indesejável, seu corpo se prepara para proteger seus
órgãos internos. Aí ela libera uma substância brilhante parecida com a que é usada para fazer a concha,
chamada de nácar ou madrepérola.
Depositada sobre o invasor em camadas, essa substância se cristaliza rapidamente, isolando o
perigo e formando uma bolota dura, que é a pérola. Depois de um tempo, ela adquire um certo brilho e vai
crescendo sem parar, para garantir que o invasor fique guardado para sempre. Ele acaba sumindo lá
dentro. Tudo acontece lentamente e uma pérola pequena demora cerca de três anos para se formar,
dependendo da espécie da ostra.
Como a concha desse bicho já o protege muito bem, é muito raro um invasor conseguir entrar e
uma pérola se formar. Na natureza isso acontece em apenas um em cada 10 mil animais. É por isso que
elas são tão raras.

Disponível em: <http://recreio.uol.com.br/noticias/curiosidades/como-se-forma-uma-perola.phtml#.VljYOtKrTIU>. Acesso em: 10 nov. 2015.

 Assinale a alternativa que contém um período cujas orações sejam sintaticamente


independentes.
(A) Ela é usada em joias e enfeite pode ter cores, tamanhos e formatos diferentes e parece uma
pedra preciosa.
(B) Ela se forma quando pequenos parasitas, como camarões e outros bichinhos, entram em sua
concha.
(C) Quando a ostra identifica que há um visitante indesejável, seu corpo se prepara para proteger
seus órgãos internos.
(D) Depois de um tempo, ela adquire um certo brilho e vai crescendo sem parar, para garantir que
o invasor fique guardado para sempre.
2- A tirinha a seguir serve de base para as questões abaixo. EF07LP11

 O trecho ―... parece mesmo maravilhoso, mas não quero!‖ é um período.

(A) simples, pois há apenas um verbo.


(B) composto, pois há apenas um verbo.
(C) simples, pois há dois verbos.
(D) composto, pois há duas orações.
(E) simples, pois não há orações.

3- ―Sim, compreendo.. MAS NÃO QUERO! O trecho em destacado em maiúscula é uma


oração coordenada. EF07LP11

(A) assindética.
(B) sindética aditiva.
(C) sindética explicativa.
(D) sindética adversativa.

4- A presença da conjunção mas no último quadrinho sinaliza uma relação de: EF07LP11
(A) adição.
(B) alternância.
(C) conclusão.
(D) oposição.
5- Leia a pequena narrativa a seguir e responda:

De manhã, o pai bate na porta do quarto do filho:

— Acorda, meu filho. Acorda, que está na hora de você ir para o colégio.

Lá de dentro, estremunhando, o filho respondeu:

— Ai, eu hoje não vou ao colégio. E não vou por três razões: primeiro, porque eu estou morto de
sono; segundo, porque eu canso lá no colégio; terceiro, porque eu não aguento mais aqueles
meninos bagunceiros.

E o pai responde lá de fora:

— Você tem que ir. E tem que ir, exatamente, por três razões: primeiro, porque você tem um
dever a cumprir; segundo, porque você já tem 45 anos; terceiro, porque você é o diretor do
colégio.
Disponível em: < http://www.orapois.com.br/humor/piadas/piadas-de-loucos/de-manha-o-pai-bate-na_id33246_p0_mc0.html>. Acesso
em: 12 mar. 2012. (Adaptado)

 No trecho ―Acorda, que está na hora de você ir para o colégio‖ (ℓ. 2), a conjunção
sublinhada estabelece relação de Escolha uma: EF07LP11

a) adição.

b) conclusão.

c) explicação.

d) alternância.

6- Leia a manchete de um jornal de grande circulação para responder à questão. EF09LP08

 Na manchete analisada, a conjunção mas assume valor adversativo. Reescreva-a


substituindo a conjunção por outra de valor equivalente.
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Período composto por coordenação

 Leia a seguir um trecho da crônica Minhas férias, de Luis Fernando Verissimo. EF07LP11

[...] Foi muito engraçado o dia em que minha mãe abriu a porta do carro bem devagar, espiando
embaixo do banco com cuidado e perguntando ―será que não tem cobra?‖, e o meu pai perdeu a
paciência e disse ―entra no carro e vamos embora‖, porque nós ainda nem tínhamos saído da
garagem do edifício. Na estrada tinha tanto buraco que o carro quase quebrou, e nós atrasamos,
e quando chegamos no local do camping já era noite, e o meu pai disse ―este parece ser um bom
lugar, com bastante grama e perto da água‖, e decidimos deixar para armar a barraca no dia
seguinte e dormir dentro do carro mesmo; só que não conseguimos dormir porque o meu
cachorro (Dogman) passou a noite inteira querendo sair do carro, mas a minha mãe não deixava
abrirem a porta, com medo de cobra; e no dia seguinte tinha a cara feia de um homem nos
espiando pela janela, porque nós tínhamos estacionado o carro no quintal da casa dele, e a água
que meu pai viu era a piscina dele e tivemos que sair correndo. [...]

VERÍSSIMO, Luis Fernando. O nariz e outras crônicas. (Coleção Para gostar de ler)São Paulo: Ática, 2002.p 17
(fragmento).

1- Por se tratar de crônica com linguagem informal, a narração se aproxima da oralidade. Que
conjunção é repetida ao longo do texto reforçando esse aspecto da oralidade.

(A) Conjunção aditiva e.


(B) Conjunção adversativa mas.
(C) Conjunção alternativa ou.
(D) Conjunção explicativa porque.

2- O período composto por coordenação é formado por orações sintaticamente


independentes. Elas podem ser sindéticas e assindéticas. Com base nessas informações,
observe o período abaixo e assinale a alternativa que o analisa corretamente: EF07LP11

"Ficava no canto da maloca, espiava o trabalho dos outros, todavia nada dizia."

 No período acima há:

A) Três orações coordenadas assindéticas.


B) Uma oração coordenada sindética e outras duas orações coordenadas assindéticas.
C) Uma oração coordenada assindética e duas coordenadas sindéticas
D) Das três orações, as duas primeiras são coordenadas assindéticas e a última coordenada
sindética.
3- Leia a propaganda e resolva à questão: EF07LP11

 No texto, a palavra ―quando‖ exprime circunstância de:

a) concessão.
b) condição.
c) tempo.
d) consequência

4- Considere a capa de revista abaixo para resolver às questões EF07LP11

4.1.O uso da conjunção ―se‖ na capa da revista


introduz ideia de:

oposição.
causa.
explicação.
condição.

4.2. No trecho: ―E 3 motivos para acreditar nisso.‖, as conjunções destacadas revelam,


respectivamente, ideias de:

a) Adição e finalidade.
b) Adição e consequência.
c) Causa e consequência.
d) Conclusão e finalidade.
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ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS

As orações subordinadas substantivas são aquelas que desempenham o papel de substantivo


na oração. Podem exercer as funções sintáticas de sujeito, predicado, complemento nominal,
objeto direto, objeto indireto e aposto.

As orações subordinadas são orações dependentes, uma vez que para terem o sentido
completo, possuem uma relação sintática com outra.

Classificação:

1. Oração subordinada substantiva subjetiva

As orações subordinadas substantivas subjetivas exercem o valor de sujeito da oração


principal.

Exemplo:

É fundamental que você chegue antes à reunião.

 Oração principal: É fundamental


 Oração subordinada substantiva subjetiva: que você chegue antes à reunião.

2. Oração subordinada substantiva predicativa

As orações subordinadas substantivas predicativas exercem o valor de predicativo do sujeito,


ou seja, aquilo que se revela sobre o sujeito da oração.

Exemplo:

Nosso desejo é que ela vencesse o campeonato.


 Oração principal: Nosso desejo é
 Oração subordinada substantiva predicativa: que ela vencesse o campeonato.

3. Oração subordinada substantiva completiva nominal

As orações subordinadas substantivas completivas nominais possuem o valor de complemento


nominal (completa o sentido do nome da oração principal), sendo sempre iniciada por uma
preposição.
Exemplo:

Temos fé de que a humanidade para de destruir o planeta.

 Oração principal: Temos fé


 Oração subordinada substantiva completiva nominal: de que a humanidade para de destruir o
planeta

4. Oração subordinada substantiva objetiva direta

As orações subordinadas substantivas objetivas diretas possuem o valor de objeto direto do


verbo da oração principal.

Exemplo:

Desejo que vocês sejam felizes.


 Oração principal: Desejo
 Oração subordinada substantiva objetiva direta: que vocês sejam felizes.

5. Oração subordinada substantiva objetiva indireta

As orações subordinadas substantivas objetivas indiretas possuem o valor de objeto indireto do


verbo da oração principal, sendo iniciadas por preposição.

Exemplo:

O gerente precisa (de) que esteja tudo em ordem.

 Oração principal: O gerente precisa


 Oração subordinada substantiva objetiva indireta: que esteja tudo em ordem.

6. Oração subordinada substantiva apositiva

As orações subordinadas substantivas apositivas possuem o valor de aposto de qualquer


termo da oração principal.

Exemplo:

Todos pensam a mesma coisa: que eu sou um vitorioso.

 Oração principal: Todos pensam a mesma coisa


 Oração subordinada substantiva apositiva: que eu sou um vitorioso.
1- Leia o poema abaixo e observe o trecho ―É preciso QUE A SAUDADE DESENHE TUAS
LINHAS PERFEITAS...‖, a oração subordinada é: EF07LP11

(A) Predicativa.
(B) Subjetiva.
(C) Apositiva.
(D)Objetiva direta.

2- No último quadrinho da tirinha tem uma oração subordinada substantiva. Identifique e


classifique-a. EF07LP11
.
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ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS

1- Leia os períodos a seguir, classifique as orações subordinadas substantivas em destaque e


complete o diagrama com essa classificação. EF07LP11

1. Tive um presságio: que todos passarão de ano.


2. Lembre-se de que a caridade é importante.
3. Não aceite que gritem com você.
4. Sabe-se que o amor nem sempre é retribuído.
5. O fato é que nem todos votam conscientemente.
6. Farei uma declaração: que não estou disposto a pagar mais.
7. Estamos certos de que o problema do desemprego será resolvido.
2- Leia os trechos retirados de duas canções e em seguida classifique sintaticamente as orações
destacadas. EF07LP11

Trecho 1

Toda essa gente se


engana
ou então finge que não vê
que eu nasci para ser o super bacana.

(Caetano Veloso)

Trecho 2

Um dia
vivi a ilusão
de que ser homem
bastaria.

(Gilberto Gil)

 Classifique as orações destacadas no texto.

3- Classifique a oração destacada na tirinha abaixo: EF07LP11


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ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS

1- Leia a tirinha, Classifique a oração presente no primeiro quadrinho: “que os camaleões


podem mudar de cor?”. Por que ela recebe esta classificação? EF07LP11

2- Leia a tirinha e observe que, há, na segunda fala do espantalho, um período composto por
subordinação. Identifique-o e, depois, divida-o em orações, classificando cada uma. EF07LP11

_
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ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS

1- Qual dos enunciados da tirinha apresenta um processo de encadeamento de orações


composto por subordinação? EF07LP11

(A) ―Cobrir a cabeça mesmo que esteja muito calor.‖


(B) ―Ficar alerta a qualquer barulho a noite inteira.‖
(C) ―Jamais deixar os pés fora do cobertor.‖
(D) ―Manter a porta e a janela do quarto bem trancadas.‖

2- Observe que no segundo quadrinho da tirinha abaixo, a oração ―É BOM IR PENSANDO‖ está
reduzida. Sua forma desenvolvida seria ―É BOM QUE VOCÊ VÁ PENSANDO‖. Nesse caso,
temos uma oração subordinada substantiva que exerce função de: EF07LP11

(A) sujeito
(B) complemento nominal
(C) predicativo
(D) objeto direto
3- Analise a capa da revista Galileu e responda às questões. EF07LP11

a) Essa capa chama a atenção para que matérias publicadas na revista?

b) Classifique a orações deste período justificando as classificações:

Cientistas dizem que o livre- arbítrio não existe.


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Uso do Onde e Aonde

Onde e Aonde são palavras que indicam lugar, mas que são usados em situações
diferentes. Assim, há dúvidas quanto ao seu emprego.

Diferença entre onde e aonde


Para começar, vamos lembrar de uma coisa:

 Onde = ideia de permanência


 Aonde = ideia de movimento

A palavra "onde" indica o lugar onde está ou em que se passa um acontecimento. Está
ligada a verbos que expressam permanência.

Exemplos:
 Onde ela está?
 Não sei onde começar a caminhada.
 Onde está o dinheiro?

A palavra "aonde" indica movimento ou aproximação e está ligada a verbos que


expressam essa ideia.

Exemplo:
 Aonde você quer ir?
 Aonde vai com tamanha pressa?
 Vamos aonde ele quiser ir.

1- Estão corretas as proposições, exceto: EF69LP56

a) Aonde ele quer ir?

b) Os irmãos foram visitar a cidade onde moraram durante três anos.

c) Onde você ficou durante a festa?

d) Aonde os meninos vão com tanta pressa?

e) Eu ainda não sei onde vou nas minhas férias.


2- Assinale a sequência que complete corretamente as sentenças: EF69LP56

Os turistas foram as cataratas do Iguaçu, puderam observar a bela paisagem da


cidade.

você vai depois da festa?

Nas metrópoles brasileiras, o trânsito é congestionado, um simples trajeto pode


demorar horas.

Ele conquistou um lugar na empresa _ ninguém mais chegou.

a) aonde, aonde, onde e aonde.

b) onde, aonde, onde e aonde.

c) aonde, onde, aonde e onde.

d) onde, onde, onde e aonde.

3- Sabe- se que o advérbio onde somente deve ser empregado para designar locais físicos,
faça as devidas substituições dos termos destacados. EF69LP56

I. Vivemos uma época onde os adolescentes não querem mais namorar no sofá da sala.

II. As diferenças entre o casal começaram a surgir, foi onde as discussões começaram.

III. Ele não gostava do emprego onde era preciso ficar sentado por mais de seis horas seguidas.

IV. Ele sempre conta piadas onde as loiras são as principais personagens.

a) Em que – foi assim que - no qual – nas quais.

b) Nas quais – no qual – em que – foi assim que.

c) No qual – foi assim que – no qual – em que.

d) Em que – foi assim que – nas quais – no qual.

4- Complete com onde ou aonde: EF69LP56

a) aconteceu o acidente seu guarda?


b) Não entendo Maria estava com a cabeça quando cometeu aquele crime?
c) Meninas, vocês querem chegar com essas atitudes delinquentes?
d) pensa que vais, Paulo Marcos?
e) se situa o estado de São Paulo, alguém pode me explicar?
f) Dê você está falando, Pedro?
5- Observe a tirinha de Calvin e Haroldo para responder à seguinte questão: EF69LP56

Na tirinha de Calvin e Haroldo, de Bill Watterson, a personagem empregou o advérbio onde adequadamente.

 Sobre o uso dos advérbios onde e aonde, estão corretas as proposições:

1. O advérbio onde pode ser substituído pelas expressões no qual, na qual e em que sem
prejuízo de sua significação.
2. O advérbio aonde deve ser empregado quando a intenção for transmitir a ideia de lugar
para o qual se vai, ou seja, quando exprimir ideia de movimento.
3. O advérbio onde deve ser empregado quando a intenção for transmitir a ideia de lugar para
o qual se vai, ou seja, quando exprimir ideia de movimento.
4. O advérbio aonde normalmente está acompanhado por verbos que indicam movimento,
como ir, chegar, retornar, voltar, entre outros.
5. O advérbio onde normalmente está acompanhado por verbos que indicam estado ou
permanência.

a) Todas estão corretas.

b) Apenas III está correta.

c) I, II, IV e V estão corretas.

d) IV e V estão corretas.

e) III, IV e V estão corretas.


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Oração subordinada substantiva reduzida

Orações reduzidas são orações introduzidas por formas nominais (infinitivo, gerúndio ou
particípio) e que não são acompanhadas por conjunção ou pronome relativo.

Orações reduzidas

de infinitivo de gerúndio de particípio

É provável Mesmo atrasando o treino, ele Mesmo atrasado, ele disse


ele atrasar o treino. disse que viria. que viria ao treino.

Orações reduzidas de infinitivo (terminação em -r)

Orações reduzidas de gerúndio (terminação em - ndo)

Orações reduzidas de particípio (terminação em - do)

Orações reduzidas x orações desenvolvidas


Nas orações desenvolvidas, por sua vez, os verbos são usados no indicativo e no subjuntivo,
além do que são introduzidas por conjunção ou pronome.

Exemplos:

 É importante que você recrie o personagem. (oração desenvolvida - o verbo está conjugado
no presente do subjuntivo e é introduzida pela conjunção ―que‖)
 É importante recriar o personagem. (oração reduzida - o verbo está no infinitivo e não há
presença de conjunção ou pronome)

Importante saber que nem todas as orações subordinadas que existem podem ser
reduzidas; algumas delas somente existem na forma desenvolvida.
1- As orações são substantivas reduzidas de infinitivo. Classifique-as: EF08LP11

a) Aconselharam-me a desfazer o noivado.

b)Todos conheciam a mania de Laura: regar as plantas às quatro da tarde.

c) Depende do juiz libertar esses presos.

c) Um de seus passatempos é colecionar selos.

d) Parti com a esperança de encontrar minha família.

2- Agora desenvolva as orações reduzidas do exercício anterior, fazendo as adaptações


necessárias. EF08LP11

a)
b)
c)
d)
e)

3- As orações em destaque são substantivas reduzidas de infinitivo. Numere-as , de acordo com


o indicado: EF08LP11

(1) subjetiva
(2) objetiva direta
(3) objetiva indireta
(4) completiva nominal
(5) predicativa
(6) apositiva

( ) Aconselharam-me a desfazer o noivado.


( ) Todos conheciam a mania de Laura: empenhar joias.
( ) Depende de V. Sa. libertar esses presos.
( ) Um de seus passatempos é colecionar selos.
( ) Parti com a doce esperança de encontrar meu amor.
( ) Lamento ter perdido essa oportunidade.
4- Todas as orações destacadas nos itens abaixo são subordinadas reduzidas. Assinale o item
cuja oração destacada se classifica como subordinada reduzida de particípio adverbial
condicional: EF08LP11

a – ( ) ―Feita a partilha, o Leão tomou a palavra‖.


b – ( ) “Armado com tais provas, até que eu o enfrentaria.‖
c – ( ) ―A tropa, acampada às margens do Iguaçu, foi surpreendida‖.
d – ( ) ―Ernestina estava certa de ser sua amiga.‖
e – ( ) “Transposto o rio, seguimos viagem‖.

5- “Havendo muito empenho no trabalho, haverá mais qualidade no trabalho‖. EF08LP11

Com referência à oração destacada no período, é correto afirmar que ela é:

a) oração coordenada assindética.


b) oração subordinada adverbial condicional reduzida de gerúndio.
c) oração subordinada adverbial consecutiva reduzida de gerúndio.
d) oração subordinada adjetiva restritiva reduzida de gerúndio.

6- Classifique as orações reduzidas de gerúndio: EF08LP11

a) Aumentando-se a produção, a exportação crescerá.


b) Vendo-se perdido, o toureiro gritou por socorro.
c) Chegando ao alto da árvore, sacudiu-as fortemente.
d) Matou as formigas esmagando-as com o calcanhar.

7- Classifique as orações reduzidas de particípio: EF08LP11

a) Terminado o almoço, comentamos as notícias do dia.


b) Ofendido pelo empregado, o patrão descontrolou-se.
c) Mesmo picado por uma jararaca, o novilho não morreu.
d) Instituída a pena de morte, o crime diminuiria?
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INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
 Leia: EF89LP03

Mudanças no clima

Ter tantos seres diferentes habitando o mesmo planeta é um privilégio. Os cientistas


chamam essa riqueza de biodiversidade. Porém, dividir a ―casa‖ com tantas espécies é também
um desafio: se alguma mudança acontece, alguns ―moradores‖ podem não se acostumar com
elas.

Imagine que, por algum motivo, o clima do planeta se altere. Alguns animais e plantas
podem não se adaptar ao novo clima e, com isso, suas chances de sobrevivência diminuem,
fazendo com que sua população diminua ou até desapareça.

Se o clima esquentar, por exemplo, e o gelo do oceano Ártico derreter, o urso polar não
terá mais condições de sobreviver. Esse triste exemplo pode se tornar realidade porque algumas
atividades humanas estão mesmo mexendo com o clima da Terra.
Revista “Ciência Hoje das Crianças”. Edição 214. Disponível em: http://capes.cienciahoje.org.br/. (Fragmento).

1. Identifique o trecho que contém um verbo no modo subjuntivo:

( ) ―Os cientistas chamam essa riqueza de biodiversidade.‖

( ) ―[...] suas chances de sobrevivência diminuem [...]‖

( ) ―[...] algumas atividades humanas estão mesmo mexendo com o clima da Terra.‖

2. O verbo no modo subjuntivo, no trecho identificado anteriormente, refere-se:

( ) à 1ª pessoa do plural.

( ) à 2ª pessoa do plural.

( ) à 3ª pessoa do plural.

3. No segmento abaixo, há um verbo no modo subjuntivo. Grife-o:

“Imagine que, por algum motivo, o clima do planeta se altere.”

4. O verbo grifado acima está no modo subjuntivo porque exprime:

( ) uma certeza. ( ) uma suposição. ( ) uma orientação.

5. Releia o segundo parágrafo do texto. Pode-se afirmar que:

( ) o verbo ―diminua‖ e o verbo ―desapareça‖ estão no modo subjuntivo.

( ) o verbo ―diminua‖ e o verbo ―desapareça‖ estão no modo

imperativo.

( ) o verbo ―diminua‖ está no modo subjuntivo e o verbo ―desapareça‖ está no modo imperativo.
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INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

Leia este texto: EF89LP03

A pedra no caminho

Conta-se a lenda de um rei que viveu num país além-mar há muitos anos. Ele era muito sábio e
não poupava esforços para ensinar bons hábitos a seu povo. Frequentemente fazia coisas que
pareciam estranhas e inúteis; mas tudo que fazia era para ensinar o povo a ser trabalhador e
cauteloso.

– Nada de bom pode vir de uma nação – dizia ele – cujo povo reclama e espera que outros
resolvam seus problemas. Deus dá as coisas boas da vida a quem lida com os problemas
por conta própria.

Uma noite, enquanto todos dormiam, ele pôs uma enorme pedra na estrada que passava pelo
palácio. Depois foi se esconder atrás de uma cerca, e esperou para ver o que acontecia.

Primeiro veio um fazendeiro com uma carroça carregada de sementes que ele levava para
moagem na usina.

– Quem já viu tamanho descuido? – disse ele contrariadamente, enquanto desviava sua parelha e
contornava a pedra. – Por que esses preguiçosos não mandam retirar essa pedra da estrada?
– E continuou reclamando da inutilidade dos outros, mas sem ao menos tocar, ele próprio, na
pedra.

Logo depois, um jovem soldado veio cantando pela estrada. A longa pluma do seu quepe
ondulava na brisa, e uma espada reluzente pendia à sua cintura. Ele pensava na maravilhosa
coragem que mostraria na guerra.

O soldado não viu a pedra, mas tropeçou nela e se estatelou no chão poeirento. Ergueuse,
sacudiu a poeira da roupa, pegou a espada e enfureceu-se com os preguiçosos que
insensatamente haviam largado uma pedra imensa na estrada. Então, ele também se afastou,
sem pensar uma única vez que ele próprio poderia retirar a pedra.

Assim correu o dia. Todos que por ali passavam reclamavam e resmungavam por causa da pedra
colocada na estrada, mas ninguém a tocava.

Finalmente, ao cair da noite, a filha do moleiro por lá passou. Era muito trabalhadora, e estava
cansada, pois desde cedo andava ocupada no moinho.
Mas disse a si mesma: ―Já está quase escurecendo, alguém pode tropeçar nesta pedra à noite e
se ferir gravemente. Vou tirá-la do caminho.‖.

E tentou arrastar dali a pedra. Era muito pesada, mas a moça a empurrou, e empurrou, e puxou,
e inclinou, até que conseguiu retirá-la do lugar. Para sua surpresa, encontrou uma caixa debaixo
da pedra.

Ergueu a caixa. Era pesada, pois estava cheia de alguma coisa. Havia na tampa os seguintes
dizeres: ―Esta caixa pertence a quem retirar a pedra.‖

Ela abriu a caixa e descobriu que estava cheia de ouro.

A filha do moleiro foi para casa com o coração feliz. Quando o fazendeiro e o soldado e todos os
outros ouviram o que havia ocorrido, juntaram-se em torno do local na estrada onde a pedra
estava. Revolveram o pó da estrada com os pés, na esperança de encontrar um pedaço de ouro.

– Meus amigos – disse o rei –, com frequência encontramos obstáculos e fardos no caminho.
Podemos reclamar em alto e bom som enquanto nos desviamos deles se assim preferirmos, ou
podemos erguê-los e descobrir o que eles significam. A decepção é normalmente o preço da
preguiça.

Então o sábio rei montou em seu cavalo e com um delicado boa noite retirou-se.

(Autor desconhecido. O Livro das Virtudes. Ed. Nova Fronteira, 1996.

1. Releia:

“Uma noite, enquanto todos dormiam, ele pôs uma enorme pedra na estrada que passava
pelo palácio. Depois foi se esconder atrás de uma cerca, e esperou para ver o que
acontecia.”

 Com base nessa passagem, pode-se afirmar que o objetivo do rei era:

2. Identifique o clímax da história:


3. Assinale a alternativa em que o termo grifado é retomado, no contexto da história, pelo
termo entre colchetes:

a) ―...que ele levava para moagem na usina.‖ [ um rei]

b) ―...sem pensar uma única vez que ele próprio poderia retirar a pedra.‖ [o soldado]

c) ―...Ela abriu a caixa e descobriu que estava cheia de ouro.‖ [ a jovem]

d) ―... enquanto desviamos deles se assim preferirmos...‖. [empecilhos]

4. Observe:

“[...] pegou a espada e enfureceu-se com os preguiçosos que insensatamente haviam


largado uma pedra imensa na estrada.”

 O advérbio sublinhado acima indica a circunstância de:

a) tempo

b) dúvida

c) modo

d) lugar

5. Pode-se afirmar que há no texto o predomínio de sequências do tipo:

a) narrativo

b) descritivo

c) argumentativo

d) injuntivo

6. No plano metafórico, explique o que significa “a pedra no caminho”:


ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOÃO LOYOLA

INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

1. Observe a charge e responda: EF89LP03

a) A charge em análise faz uma crítica:

( ) Às atitudes inconsequentes das pessoas que passam trotes.

( ) Ao mau serviço prestado pelas operadoras de telefonia.

( ) Ao desperdício de tempo e de dinheiro gastos em ligações inúteis.

( ) À curta duração das ligações de celular.

( ) Ao custo elevado dos preços pagos pelos consumidores.

b) A expressão ―provar do seu próprio veneno‖, presente no segundo quadrinho, apresenta


significado semelhante a que outro ditado popular?

( ) Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.

( ) Em terra de cego quem tem um olho é rei.

( ) Macaco velho não mete a mão em cumbuca.

( ) Em casa de ferreiro o espeto é de pau.

( ) Quem com ferro fere, com ferro será ferido.


GABARITO

1. duas instruções de igual importância a serem seguidas por pais cujo(s)


filho(s) será(ão) vacinado(s).
2. a) 2 orações – Eu me amo,/mas não sou correspondido.
b) 1ª oração coordenada assindética e a 2ª oração coordenada sindética
adversativa.
c) Eu me amo, porém não sou correspondido.

1. (C) assindética.
2. (B) coordenada adversativa.
3. 1ª oração coordenada assindética/ 2ª oração coordenada sindética aditiva
4. orações coordenadas sindéticas alternativas.
5. A conjunção “e” que estabelece a relação de Adição/soma.

1. Ela é usada em joias e enfeite pode ter cores, tamanhos e formatos diferentes e
parece uma pedra preciosa.
2. (D) composto, pois há duas orações.
3. (D) sindética adversativa.
4. oposição.
5. c) explicação.
6. Crimes crescem, (porém, contudo, entretanto, no entanto, todavia, não obstante)
Rio investiga cada vez menos.

1. Conjunção alternativa ou.


2. D) Das três orações, as duas primeiras são coordenadas assindéticas e a última
coordenada sindética.
3. c) tempo.
4. 4.1. d) condição.
4.2. a) Adição e finalidade.

1. Subjetiva.
2. R: oração subordinada substantiva objetiva direta

Cruzadinha

1- apositiva
2- objetiva indireta
3- objetiva direta
4- subjetiva
5- predicativa
6- apositiva
7- completiva nominal

2- Na primeira oração, o sujeito é: Toda essa gente

Os verbos " engana" e "finge" são transitivo, porque necessitam de complementos, e o


complemento nominal é: "que não vê".

Na segunda frase, o sujeito é oculto, mas pode ser identificado por meio da leitura que é o
"eu".

O verbo é "vivi", e também é transitivo, pedindo portanto, complemento.


3- oração subordinada substantiva objetiva indireta.

1. oração subordinada substantiva subjetiva/ porque tem a função de sujeito da


oração principal.
2. 1ª Sempre tenho a impressão oração principal/ 2ª de que estou no bico do
corvo! Oração subordinada completiva nominal

1. “Cobrir a cabeça mesmo que esteja muito calor.”


2. (A) sujeito
3. A) Escovar os dentes é bom para todo o corpo e não só para a boca, cortina de
fumaça, senhor Startup, Adivinhou e você não decide.

b) oração principal, “ cientistas dizem”; oração subordinada substantiva objetiva


direta “que livre arbítrio não existe”. A oração subordinada tem a função de objeto
direto da oração principal.

1. e) Eu ainda não sei onde vou nas minhas férias.


2. b) onde, aonde, onde e aonde.
3. a) Em que – foi assim que - no qual – nas quais.
4. A) onde
b) onde
c) aonde
d) aonde
e) onde
f) onde

5. c) I, II, IV e V estão corretas.

1. A- Oração subordinada substantiva Objetiva


Indireta B- oração subordinada substantiva Apositiva
C- Oração Subordinada Substantiva Subjetiva
D- Oração Subordinada Substantiva Predicativa
E-Oração Subordinada Substantiva Objetiva Direta
2. A- Aconselharam-me que desfizesse o noivado.
B- Todos conheciam a mania de Laura: que rega as plantas às quatro da tarde.
C- É dependente do juiz que liberte esses presos.
D- Um de seus passatempos é que colecione selos.
E-Parti com a esperança de que eu encontre minha família.

3. R: 3 - 6 - 1 - 5 - 4 -2
4. b – ( ) “Armado com tais provas, até que eu o enfrentaria.”
5. oração subordinada adverbial condicional reduzida de gerúndio
6. a) condicional
b) causal
c) temporal
d) modal

7. a) Oração subordinada adverbial temporal, reduzida de particípio


b) Oração subordinada adverbial causal, reduzida de particípio.
c) Oração subordinada adverbial concessiva, reduzida de particípio
d) Oração subordinada adverbial condicional, reduzida de particípio.

1. ( x ) “[...] suas chances de sobrevivência diminuem [...]”


2. ( x ) à 3ª pessoa do plural.
3. “Imagine que, por algum motivo, o clima do planeta se altere.”
4. ( x ) uma suposição.
5. ( x ) o verbo “diminua” e o verbo “desapareça” estão no modo subjuntivo.

1. O objetivo do rei era incutir bons hábitos nas pessoas. Por isso, impunha-lhes
determinados desafios, aparentemente estranhos, com o intuito de observar a
reação delas diante do inesperado.
2. O clímax designa o ponto culminante da história. Nesse sentido, pode ser
definido no momento em que a filha do moleiro, a única pessoa que se
prontificou a retirar a pedra, encontrou a caixa debaixo daquela e, ao abri-la,
descobriu que estava repleta de ouro.
3. b) “...sem pensar uma única vez que ele próprio poderia retirar a pedra.” [o
soldado]
4. c) modo
5. a) narrativo
6. “A pedra no caminho” representa as dificuldades com as quais nos deparamos
ao longo de nossas vidas.

1.a) ( ) Ao mau serviço prestado pelas operadoras de telefonia.

b) ( ) Quem com ferro fere, com ferro será ferido.

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