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01 de Março de 2023

LAUDO TÉCNICO

Obra: COFFEE LOVERS


Cliente: COFFEE LOVERS BRASIL LTDA

BELÉM – PA
2023
___________________________________________________________________________________
Av. Alcindo Cacela, nº 1264– Sala: 906 – Umarizal – Belém/PA CEP: 66040-020 Fone: (091) 32668657
1. INTRODUÇÃO

A estrutura aqui analisada é composta por peças metálicas, a qual foi executada por
nossa parte uma avaliação estrutural devido a mudança de ambientes e concepção arquitetônica
do local, o que altera o arranjo estrutural dos elementos localizadas na parte frontal, mais
especificadamente no que se refere a cobertura edificação, portanto foi solicitado pelo cliente
um parecer técnico com o intuito do estudo de possíveis soluções referente a realocação dos
elementos.

Figura 01- Estrutura existente com destaque nos elementos a serem removidos e mantidos

2. OBJETIVO

Este documento tem por objetivo fornecer informações acerca das atuais condições
estruturais dos elementos que compõe a cobertura, tanto nos seus apoios (pilares metálicos),
quanto das peças que fazem parte da estruturação do telhado (treliças e terças), realizando
apontamentos dos elementos a serem reposicionados no ambiente, destacando as condições
atuais das peças, e demonstrar soluções, que serão dadas por nós, para assegurar a devida
segurança da edificação e de seus usuários após as modificações.

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3. NORMAS E HIPOTÉSES ADOTADAS

Este laudo fundamentou-se na vistoria realizada no dia 23/02/2023, nas informações


obtidas no local e projeto arquitetônico com as medidas das peças, além da análise através da
modelagem realizada no programa de cálculo de estruturas metálicas, CYPE 3D, que aplica
parâmetros e critérios de acordo com as normas vigentes para este tipo de estrutura, conforme
disposto abaixo:
 Aço dobrado: ABNT NBR 14762: 2010
 Aços laminados e soldados: NBR8800
 E.L.U. Aço dobrado: NBR 14762: 2010
 E.L.U. Aço laminado: NBR 8800: 2008
 Deslocamentos: Ações características

4. MODELAGEM E ANALISES

Para obter resultados e dados realistas sobre a alteração do posicionamento das peças,
foram considerados, além do peso próprio das vigas, tesouras e terças de aço, peso das telhas,
peso do forro de gesso (previsão de instalação) e sobrecargas mínimas previstas por normas,
conforme descrito abaixo.
 Hipótese (s) 1: PP 1 (Peso próprio da estrutura)
 Hipótese (s) 2: PP 2 (Peso da telha -> 5,00 Kgf/m²)
 Hipótese(s) 3: PP3 (Forro de gesso acartonado -> 16,00 kgf/m²)
 Hipótese (s) 4: SCU (NBR 8800 -> 25,00 Kg/m²)
 Hipótese (s) 5: Vento (Conforme NBR 6123)

A flecha máxima nos perfis utilizados não deve ultrapassar o recomendado na tabela
C.1 – Deslocamentos máximos, da NBR 8800. Por falta de projetos das estruturas, não foi
possível saber o tipo de aço utilizado. Foi então arbitrado, para esta análise estrutural, o aço
ASTM A-36, com tensão nominal máxima admitida nos perfis de 250 Mpa (fy=2,5 ton/cm²).
O fck do concreto foi arbitrado em 20 Mpa. A análise se inicia pelas estruturas de aço das
coberturas, e consequentemente a transferência dos esforços destas para as estruturas de

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concreto, que são acrescidas pelos pesos próprios das alvenarias, lajes e demais elementos
componentes. O modelo estrutural adotado com os reforços e demonstrado na figura abaixo.

Figura 02- Vista 3D com as soluções técnicas dos elementos removidos, mantidos e acrescido.

Na composição da estrutura utilizamos os seguintes materiais:


Materiais utilizados
Material E G fy ·t 

Tipo Designação (kgf/cm²) (kgf/cm²) (kgf/cm²) (m/m°C) (t/m³)
Aço laminado A-36 250Mpa 2038736.0 0.300 784913.4 2548.4 0.000012 7.850
Aço dobrado A-36 2038736.0 0.300 784129.2 2548.4 0.000012 7.850
Notação:
E: Módulo de elasticidade
: Módulo de poisson
G: Módulo de corte
fy: Limite elástico
·t: Coeficiente de dilatação
: Peso específico

Para a verificação de suas características colocamos a tabela abaixo:


Características mecânicas
Material A Avy Avz
Ref Iyy Izz It
Designaçã Descrição (cm² (cm² (cm²
Tipo . (cm4) (cm4) (cm4)
o ) ) )
1 L 25 x 25 x 3, Duplo U união genérica, (L)
Aço
A-36 Distância entre os perfis: 40.0 / 40.0
laminad 2.84 1.32 1.32 1.59 42.17 0.08
250Mpa mm
o
Perfis independentes
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Características mecânicas
Material A Avy Avz
Ref Iyy Izz It
Designaçã Descrição (cm² (cm² (cm²
Tipo . (cm4) (cm4) (cm4)
o ) ) )
Aço 2 U100X40X3.04, Caixa dupla soldada, (U') 10.3 150.2 106.6 198.4
A-36 3.90 4.91
dobrado Cordão contínuo 3 4 3 4
3 U100X40X3.04, (U') 5.17 1.95 2.46 75.12 7.61 0.16
4 U75X40X3.04, (U') 4.41 1.95 1.82 38.08 6.93 0.14
5 139.0
U127X50X2.66, (U') 5.80 2.16 2.76 13.59 0.14
0
5. MEMORIAL DE CÁLCULO DOS PERFIS UTILIZADOS

5.1.Banzo Superior
Perfil: U100X40X3.04
Material: Aço (A-36)
Nós Comprimento Ângulo de rotação Peso teórico
Inicial Final (m) (graus) (kgf)
N90 N116 0.400 -90.000 1.62

Flambagem
Flambagem Flambagem lateral
Plano xy Plano xz Aba sup. Aba inf.
 (1)
0.50 0.50 0.50 0.50
LK (2) 0.200 0.200 0.200 0.200
Cm (3) 1.000 1.000 1.000 1.000
Notação:
(1)
Coeficiente de flambagem
(2)
Comprimento de flambagem (m)
(3)
Coeficiente de momentos

Grupo de flecha: G231


Limites de flecha
Tipo
fma(1) fmr(2) faa(3) far(4)
Plano xy Secante 1.0 mm L / 250 1.0 mm L / 250
Plano xz Secante 1.0 mm L / 250 1.0 mm L / 250
Notação:
(1)
Flecha máxima absoluta
(2)
Flecha máxima relativa
(3)
Flecha ativa absoluta
(4)
Flecha ativa relativa

Coeficientes de engastamento
Origem Extremo
Plano xy 1.000 1.000
Plano xz 1.000 1.000

Verificação
Aprov. de resistência: 97.62 %
Aprov. de flecha: 1.08 %

Valores máximos da relação comprimento-espessura (ABNT NBR 14762:2010 Artigo 9.1.2 Tabela 4)
A relação comprimento-espessura desfavorável produz-se num ponto situado a
uma distância 0.247 m do nó N146.
Elemento: Alma
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Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a
relação largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90.

(b / t)  90 (b/t) : 29

Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 87.84 mm
t: A espessura. t : 3.04 mm

Limitação de esbeltez (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.7.4)


O índice de esbeltez  das barras comprimidas não deve exceder o valor 200.
xx : 6.8
 = KL/r < 200
yy : 21.4

Onde:
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo X. KxLx : 0.260 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo Y. KyLy : 0.260 m
rx: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. rx : 3.81 cm
ry: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. ry : 1.21 cm

Resistência à tração (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.6)


A verificação não será executada, já que não existe esforço axial de tração.

Resistência à compressão (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.7)


Deve satisfazer:

Nc,Sd
= 1 : 0.004
Nc,Rd

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a


combinação de ações 1.25·PP.

Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 0.042 t

A força normal de compressão resistente de cálculo Nc,Rd deve ser


tomada como:

Nc,Rd =  A ef fy /  Nc,Rd : 11.035 t

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Onde:
Aef: Área efetiva da seção transversal da barra. Aef : 5.17 cm²
: Fator de redução associado à 2
yy : 0.98
flambagem,  0  1,5    0.6580 xz : 0.97
Sendo:

0: Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, yy : 0.25


0, xz : 0.28
0.5
 Afy 
0   
 Ne 

Sendo:

Ne: Força normal de flambagem elástica da barra,


conforme 9.7.2.

A: Área bruta da seção transversal da barra. A: 5.17 cm²


fy: Tensão de escoamento. fy : 2650.36 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.2

A força normal de flambagem elástica Ne é o menor valor entre os


obtidos por a) e b): Ne : 172.008 t

a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao


eixo Y.

2EIy
Ney  Ney : 226.476 t
K L 
2
y y

b) Força normal de flambagem elástica por flexo-torção.

 2 
Nex  Nez  4NexNez 1   x 0 r0   
Nexz  1 1   Nexz : 172.008 t
2  
2 1   x 0 r0     Nex  Nez 
2

  

Onde:

2EIx
Nex  Nex : 2236.020 t
 K xL x 
2

1  2EC 
Nez   w
 GIt  Nez : 175.497 t
 K zL z 
2 2
r0 

Ix: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. Ix : 75.12 cm4


Iy: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. Iy : 7.61 cm4
It: Momento de inércia à torção uniforme. It : 0.16 cm4
Cw: Constante de empenamento da seção. Cw : 120.63 cm6
E: Módulo de elasticidade. E : 2038736 kgf/cm²

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G: Módulo de elasticidade transversal. G : 784129 kgf/cm²
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo X. KxLx : 0.260 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo Y. Ky Ly : 0.260 m
KzLz: Comprimento efetivo de flambagem por torção. KzLz : 0.260 m
r0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro
de torção.

0.5
r0  rx  ry  x 0  y 0 
2 2 2 2
r0 : 4.60 cm

Sendo:
rx, ry: Raios de giração da seção bruta em relação rx : 3.81 cm
aos eixos principais de inércia X e Y,
respectivamente. ry : 1.21 cm
x0, y0: Coordenadas do centro de torção na direção x0 : -22.70 mm
dos eixos principais X e Y, respectivamente, em
relação ao centróide da seção. y0 : 0.00 mm

Resistência à flexão eixo X (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.8.2)


A verificação não será executada, já que não existe momento fletor.

Resistência à flexão eixo Y (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.8.2)


Deve satisfazer:

MSd
= 1  : 0.764
MRd

O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N146, MSd : 0.047 t·m
para a combinação de hipóteses 1.25·PP.

O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como: MRd : 0.062 t·m

MRd  Wef fy 

Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado


com base nas larguras efetivas dos elementos, conforme 9.2,
com  calculada para o estado limite último de escoamento da
seção. Wef : 2.56 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2650.36 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Resistência ao esforço cortante Y (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.8.3)


Deve satisfazer:

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VSd : 0.003
= 1
VRd

O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz- VSd : 0.010 t


se para a combinação de hipóteses 1.25·PP.

A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser


calculada por: (1)V
Rd : 3.860 t

h t  1.08 Ek v fy 
0.5
para
(1)
 VRd  0.6fyht  1.08(EKV/fy)0.5 : 66.98

1.08 Ek v fy   h t  1.4  Ek v fy   VRd  0.65t 2  k v fyE 


0.5 0.5 0.5
para
(2)
 h/t : 28.89

h t  1.4 Ek v fy 
0.5
para
(3)
 VRd  0.905Ek v t3 h  1.4(EKV/fy)0.5 : 86.82

Onde:

t: Espessura da alma. t: 3.04 mm


h: Largura da alma. h: 87.84 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2650.36 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2038736 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento,
que para a alma sem enrijecedores transversais é dado
por: KV : 5.00
k v  5.00

Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (ABNT NBR 14762:2010, Artigo
9.8.4)
Não há interação entre o momento fletor e o esforço cortante para nenhuma combinação. Assim a
verificação não será executada.

Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (ABNT NBR 14762:2010, Artigo
9.8.4)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N146, para a
combinação de hipóteses 1.25·PP.

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor


solicitante de cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer
à seguinte expressão de interação:

2 2
 M   V 
=  Sd    Sd   : 0.587
 M0,Rd   V0,Rd 

Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.047 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 9.8.2.1. M0,Rd : 0.062 t·m
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VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.187 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 9.8.3. VRd : 2.981 t

Resistência à flexo-compressão (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.9)


Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N146, para a
combinação de hipóteses 1.25·PP.

Nc,Sd Mx,Sd My,Sd


=   1  : 0.782
NRd Mx,Rd My,Rd

Onde:
Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 0.042 t
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação Mx,Sd : 0.005 t·m
aos eixos X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.047 t·m
Nc,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme
9.7. Nc,Rd : 11.035 t
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos Mx,Rd : 0.362 t·m
eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 9.8.2. My,Rd : 0.062 t·m

Resistência à flexo-tração (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.9)


Não há interação entre o esforço axial de tração e o momento fletor para nenhuma combinação.
Assim a verificação não será executada.

Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros)


A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

5.2.Banzo Inferior
Perfil: U100X40X3.04
Material: Aço (A-36)

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Nós Comprimento Ângulo de rotação Peso teórico
Inicial Final (m) (graus) (kgf)
N90 N116 0.400 -90.000 1.62

Flambagem
Flambagem Flambagem lateral
Plano xy Plano xz Aba sup. Aba inf.
 (1)
0.50 0.50 0.50 0.50
LK (2) 0.200 0.200 0.200 0.200
Cm (3) 1.000 1.000 1.000 1.000
Notação:
(1)
Coeficiente de flambagem
(2)
Comprimento de flambagem (m)
(3)
Coeficiente de momentos

Grupo de flecha: G231


Limites de flecha
Tipo
fma(1) fmr(2) faa(3) far(4)
Plano xy Secante 1.0 mm L / 250 1.0 mm L / 250
Plano xz Secante 1.0 mm L / 250 1.0 mm L / 250
Notação:
(1)
Flecha máxima absoluta
(2)
Flecha máxima relativa
(3)
Flecha ativa absoluta
(4)
Flecha ativa relativa

Coeficientes de engastamento
Origem Extremo
Plano xy 1.000 1.000
Plano xz 1.000 1.000

Verificação
Aprov. de resistência: 97.62 %
Aprov. de flecha: 1.08 %

Valores máximos da relação comprimento-espessura (ABNT NBR 14762:2010 Artigo 9.1.2


Tabela 4)
Elemento: Alma

Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a


relação largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90.

(b / t)  90 (b/t) : 29

Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 87.84 mm
t: A espessura. t : 3.04 mm

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Limitação de esbeltez (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.7.4)
É recomendado que o índice de esbeltez  das barras tracionadas não exceda o
valor 300.
xx : 13.4
 = KL/r < 300
yy : 42.0

Onde:
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo X. KxLx : 0.510 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo Y. KyLy : 0.510 m
rx: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. rx : 3.81 cm
ry: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. ry : 1.21 cm

Resistência à tração (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.6)


Deve satisfazer:

Nt,Sd
= 1  : 0.058
Nt,Rd

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a


combinação de ações 1.25·PP.

Nt,Sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. Nt,Sd : 0.698 t

A força normal de tração resistente de cálculo Nt,Rd deve ser tomada


como:

Nt,Rd = A fy /  Nt,Rd : 11.967 t

Onde:

A: Área bruta da seção transversal da barra. A : 5.17 cm²


fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Resistência à compressão (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.7)


A verificação não será executada, já que não existe esforço axial de compressão.

Resistência à flexão eixo X (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.8.2)


A verificação não será executada, já que não existe momento fletor.

Resistência à flexão eixo Y (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.8.2)


Deve satisfazer:

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MSd
= 1  : 0.170
MRd

O momento fletor solicitante de cálculo desfavorável MSd produz-se num MSd : 0.010 t·m
ponto situado a uma distância de 0.040 m do nó N40, para a combinação
de hipóteses 1.25·PP.

O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como: MRd : 0.059 t·m

MRd  Wef fy 

Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado


com base nas larguras efetivas dos elementos, conforme 9.2,
com  calculada para o estado limite último de escoamento da
seção. Wef : 2.56 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Resistência ao esforço cortante X (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.8.3)


Deve satisfazer:

Vw,Sd
= 1 : 0.006
VRd

O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz- VSd : 0.017 t


se no nó N47, para a combinação de hipóteses 1.25·PP.

A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma


delas, o esforço de cálculo é VSd = 0.5 VSd. VSd : 0.009 t

A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser


calculada por: (1)V
Rd : 1.433 t

h t  1.08 Ek v fy 
0.5
para
(1)
 VRd  0.6fyht  1.08(EKV/fy)0.5 : 33.46

1.08 Ek v fy   h t  1.4 Ek v fy   VRd  0.65t 2 k v fyE 


0.5 0.5 0.5
para
(2)
 h/t : 11.16

h t  1.4 Ek v fy 
0.5
para
(3)
 VRd  0.905Ek v t 3 h  1.4(EKV/fy)0.5 : 43.38

Onde:

___________________________________________________________________________________
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t: Espessura da alma. t: 3.04 mm
h: Largura da alma. h : 33.92 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2038736 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante
que, para uma mesa, é dado por: KV : 1.20
k v  1.20

Resistência ao esforço cortante Y (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.8.3)


A verificação não será executada, já que não existe esforço cortante.

Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (ABNT NBR 14762:2010, Artigo
9.8.4)
Não há interação entre o momento fletor e o esforço cortante para nenhuma combinação. Assim a
verificação não será executada.

Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (ABNT NBR 14762:2010, Artigo
9.8.4)
Os esforços solicitantes de cálculo desfavoráveis MSd e VSd produzem-se num
ponto situado a uma distância 0.040 m do nó N40, para a combinação de
hipóteses 1.25·PP.

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor


solicitante de cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer
à seguinte expressão de interação:

2 2
 M   V 
=  Sd    Sd   : 0.029
 M0,Rd   V0,Rd 

Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.010 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 9.8.2.1. M0,Rd : 0.059 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.012 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 9.8.3. VRd : 2.867 t

Resistência à flexo-compressão (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.9)


Não há interação entre o esforço axial de compressão e o momento fletor para nenhuma
combinação. Assim a verificação não será executada.

Resistência à flexo-tração (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.9)


Não há interação entre o esforço axial de tração e o momento fletor para nenhuma combinação.
Assim a verificação não será executada.

Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros)


A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

5.3.Mão francesa
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Perfil: U100X40X3.04
Material: Aço (A-36)
Nós Comprimento Ângulo de rotação Peso teórico
Inicial Final (m) (graus) (kgf)
N90 N116 0.400 -90.000 1.62

Flambagem
Flambagem Flambagem lateral
Plano xy Plano xz Aba sup. Aba inf.
 (1)
0.50 0.50 0.50 0.50
LK (2) 0.200 0.200 0.200 0.200
Cm (3) 1.000 1.000 1.000 1.000
Notação:
(1)
Coeficiente de flambagem
(2)
Comprimento de flambagem (m)
(3)
Coeficiente de momentos

Grupo de flecha: G231


Limites de flecha
Tipo
fma(1) fmr(2) faa(3) far(4)
Plano xy Secante 1.0 mm L / 250 1.0 mm L / 250
Plano xz Secante 1.0 mm L / 250 1.0 mm L / 250
Notação:
(1)
Flecha máxima absoluta
(2)
Flecha máxima relativa
(3)
Flecha ativa absoluta
(4)
Flecha ativa relativa

Coeficientes de engastamento
Origem Extremo
Plano xy 1.000 1.000
Plano xz 1.000 1.000

Verificação
Aprov. de resistência: 97.62 %
Aprov. de flecha: 1.08 %

Valores máximos da relação comprimento-espessura (ABNT NBR 14762:2010 Artigo 9.1.2 Tabela 4)
Elemento: Alma

Em elementos comprimidos com ambas as bordas vinculadas a elementos AA,


a relação largura-espessura não deve ultrapassar o valor 500.

(b / t)  500 (b/t) : 29

Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 87.84 mm
t: A espessura. t : 3.04 mm

Elemento: Alma

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Em elementos comprimidos com ambas as bordas vinculadas a elementos AA,
a relação largura-espessura não deve ultrapassar o valor 500.

(b / t)  500 (b/t) : 22

Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 67.84 mm
t: A espessura. t : 3.04 mm

Limitação de esbeltez (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.7.4)


É recomendado que o índice de esbeltez  das barras tracionadas não exceda o
valor 300.
xx : 19.5
 = KL/r < 300
yy : 23.1

Onde:
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo X. KxLx : 0.743 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo Y. KyLy : 0.743 m
rx: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. rx : 3.81 cm
ry: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. ry : 3.21 cm

Resistência à tração (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.6)


Deve satisfazer:

Nt,Sd
= 1  : 0.026
Nt,Rd

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N188, para


a combinação de ações 1.25·PP.

Nt,Sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. Nt,Sd : 0.618 t

A força normal de tração resistente de cálculo Nt,Rd deve ser tomada


como:

Nt,Rd = A fy /  Nt,Rd : 23.934 t

Onde:

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A: Área bruta da seção transversal da barra. A: 10.33 cm²
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Resistência à compressão (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.7)


A verificação não será executada, já que não existe esforço axial de compressão.

Resistência à flexão eixo X (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.8.2)


Deve satisfazer:

MSd
= 1 : 0.631
MRd

O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N188, MSd : 0.439 t·m
para a combinação de hipóteses 1.25·PP.

O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o


menor valor calculado em a) y b): MRd : 0.696 t·m

a) Início de escoamento da la seção efetiva (9.8.2.1)

MRd  Wef fy  MRd : 0.696 t·m

Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado


com base nas larguras efetivas dos elementos, conforme 9.2,
com  calculada para o estado limite último de escoamento da
seção. Wef : 30.05 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

b) Flambagem lateral com torção (9.8.2.2)

MRd  FLT Wc,ef fy  MRd : 0.696 t·m

Onde:
Wc,ef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva em
relação à fibra comprimida, calculado com base nas larguras
efetivas dos elementos, conforme 9.2, adotando  = FLTfy. Wc,ef : 30.05 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

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FLT: Fator de redução associado à flambagem lateral com
torção.
(1)
 0  0.6  FLT  1

 
(1)
2 FLT : 1.00
(2)
0.6   0  1.336  FLT  1.11 1  0.278 0
2
(3)
 0  1.336  FLT  1  0

Sendo:

 0   Wc fy Me 
0.5
0 : 0.10

Wc: Módulo de resistência elástico da seção


bruta em relação à fibra comprimida. Wc : 30.05 cm³

O momento fletor de flambagem lateral com torção Me, em regime


elástico, pode ser calculado pela seguinte expressão para barras com
seccão fechada (caixão), sujeitas à flexão em torno do eixo X:

Me  Cb Ney GIt 
0.5
Me : 77.734 t·m

Onde:
Cb: Coeficiente de equivalência de momento na flexão. Cb : 1.00
2EIy
Ney  Ney : 388.322 t
K L 
2
y y

Iy: Momento de inércia da seção bruta em relação ao


eixo Y. Iy : 106.63 cm4
It: Momento de inércia à torção uniforme. It : 198.44 cm4
E: Módulo de elasticidade. E : 2038736 kgf/cm²
G: Módulo de elasticidade transversal. G : 784129 kgf/cm²
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem lateral. KyLy : 0.743 m

r0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao


centro de torção.

0.5
r0  rx  ry  x 0  y 0 
2 2 2 2
r0 : 4.99 cm

Sendo:
rx, ry: Raios de giração da seção bruta em relação rx : 3.81 cm
aos eixos principais de inércia X e Y,
respectivamente. ry : 3.21 cm
x0, y0: Coordenadas do centro de torção na direção x0 : 0.00 mm
dos eixos principais X e Y, respectivamente, em
relação ao centróide da seção. y0 : 0.00 mm

Resistência à flexão eixo Y (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.8.2)


A verificação não será executada, já que não existe momento fletor.

Resistência ao esforço cortante X (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.8.3)


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Deve satisfazer:

Vw,Sd
= 1 : 0.001
VRd

O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz- VSd : 0.005 t


se para a combinação de hipóteses 1.25·PP.

A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma


delas, o esforço de cálculo é VSd = 0.5 VSd. VSd : 0.002 t

A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser


calculada por: (1)V
Rd : 2.867 t

h t  1.08 Ek v fy 
0.5
para
(1)
 VRd  0.6fyht  1.08(EKV/fy)0.5 : 68.31

1.08 Ek v fy   h t  1.4 Ek v fy   VRd  0.65t 2 k v fyE 


0.5 0.5 0.5
para
(2)
 h/t : 22.32

h t  1.4 Ek v fy 
0.5
para
(3)
 VRd  0.905Ek v t 3 h  1.4(EKV/fy)0.5 : 88.54

Onde:

t: Espessura da alma. t: 3.04 mm


h: Largura da alma. h : 67.84 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2038736 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento,
que para a alma sem enrijecedores transversais é dado
por: KV : 5.00
k v  5.00

Resistência ao esforço cortante Y (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.8.3)


Deve satisfazer:

Vw,Sd
= 1 : 0.073
VRd

O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz- VSd : 0.538 t


se no nó N188, para a combinação de hipóteses 1.25·PP.

A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma


delas, o esforço de cálculo é VSd = 0.5 VSd. VSd : 0.269 t

___________________________________________________________________________________
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A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser
calculada por: (1)V
Rd : 3.712 t

h t  1.08 Ek v fy 
0.5
para
(1)
 VRd  0.6fyht  1.08(EKV/fy)0.5 : 68.31

1.08 Ek v fy   h t  1.4 Ek v fy   VRd  0.65t 2 k v fyE 


0.5 0.5 0.5
para
(2)
 h/t : 28.89

h t  1.4 Ek v fy 
0.5
para
(3)
 VRd  0.905Ek v t 3 h  1.4(EKV/fy)0.5 : 88.54

Onde:

t: Espessura da alma. t: 3.04 mm


h: Largura da alma. h : 87.84 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2038736 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento,
que para a alma sem enrijecedores transversais é dado
por: KV : 5.00
k v  5.00

Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (ABNT NBR 14762:2010, Artigo
9.8.4)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N188, para a
combinação de hipóteses 1.25·PP.

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor


solicitante de cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer
à seguinte expressão de interação:

2 2
 M   V 
=  Sd    Sd   : 0.403
 M0,Rd   V0,Rd 

Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.439 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 9.8.2.1. M0,Rd : 0.696 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.538 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 9.8.3. VRd : 7.424 t

Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (ABNT NBR 14762:2010, Artigo
9.8.4)
Não há interação entre o momento fletor e o esforço cortante para nenhuma combinação. Assim a
verificação não será executada.

Resistência à flexo-compressão (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.9)


Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N146, para a
combinação de hipóteses 1.25·PP.
___________________________________________________________________________________
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Nc,Sd Mx,Sd My,Sd
=   1  : 0.782
NRd Mx,Rd My,Rd

Onde:
Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 0.042 t
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação Mx,Sd : 0.005 t·m
aos eixos X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.047 t·m
Nc,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme
9.7. Nc,Rd : 11.035 t
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos Mx,Rd : 0.362 t·m
eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 9.8.2. My,Rd : 0.062 t·m

Resistência à flexo-tração (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.9)


Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N188, para a
combinação 1.25·PP.

Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

Nt,Sd Mx,Sd My,Sd


=   1  : 0.663
NRd Mx,Rd My,Rd

Onde:
Nt,Sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. Nt,Sd : 0.618 t
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação Mx,Sd : 0.439 t·m
aos eixos X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.004 t·m
NRd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 9.6. NRd : 23.934 t
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos Mx,Rd : 0.696 t·m
eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 9.8.2. My,Rd : 0.618 t·m

Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros)


Deve satisfazer:

MT,Sd
=  1  : 0.008
MT,Rd

O momento torsor solicitante de cálculo desfavorável Mt,Sd produz-se Mt,Sd : 0.005 t·m
para a combinação de hipóteses 1.25·PP.

O momento torsor resistente de cálculo Mt,Rd é dado por:

Mt,Rd = 0.6 fy WT /  Mt,Rd : 0.629 t·m

Onde:

___________________________________________________________________________________
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Wt: módulo de resistência à torção Wt : 45.26 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

5.4. Viga de Ligação


Perfil: U127X50X2.66
Material: Aço (A-36)
Comprimento
Nós
(m) Ângulo de rotação Peso teórico
Indeformável Indeformável (graus) (kgf)
Inicial Final Deformável
origem extremo
N179 N184 0.050 2.310 0.040 180.000 10.93

Flambagem
Flambagem Flambagem lateral
Plano xy Plano xz Aba sup. Aba inf.
 (1)
1.00 1.00 0.00 0.00
LK (2)
2.400 2.400 0.000 0.000
Notação:
(1)
Coeficiente de flambagem
(2)
Comprimento de flambagem (m)

Grupo de flecha: G321


Limites de flecha
Tipo
fma(1) fmr(2) faa(3) far(4)
Plano xy Secante 1.0 mm L / 250 1.0 mm L / 250
Plano xz Secante 1.0 mm L / 250 1.0 mm L / 250
Notação:
(1)
Flecha máxima absoluta
(2)
Flecha máxima relativa
(3)
Flecha ativa absoluta
(4)
Flecha ativa relativa

Coeficientes de engastamento
Origem Extremo
Plano xy 1.000 1.000
Plano xz 1.000 1.000

Verificação
Aprov. de resistência: 25.70 %
Aprov. de flecha: 28.04 %

Valores máximos da relação comprimento-espessura (ABNT NBR 14762:2010 Artigo 9.1.2 Tabela 4)
A relação comprimento-espessura desfavorável produz-se num ponto situado
a uma distância 1.205 m do nó N179.
Elemento: Alma

Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a


relação largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90.

(b / t)  90 (b/t) : 44

___________________________________________________________________________________
Av. Alcindo Cacela, nº 1264– Sala: 906 – Umarizal – Belém/PA CEP: 66040-020 Fone: (091) 32668657
Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 116.36 mm
t: A espessura. t: 2.66 mm

Limitação de esbeltez (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.7.4)


É recomendado que o índice de esbeltez  das barras tracionadas não exceda o
valor 300.
xx : 49.0
 = KL/r < 300
yy : 156.8

Onde:
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo X. KxLx : 2.400 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo Y. KyLy : 2.400 m
rx: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. rx : 4.89 cm
ry: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. ry : 1.53 cm

Resistência à tração (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.6)


Deve satisfazer:

Nt,Sd
= 1  : 0.001
Nt,Rd

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a


combinação de ações 1.25·PP.

Nt,Sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. Nt,Sd : 0.017 t

A força normal de tração resistente de cálculo Nt,Rd deve ser tomada


como:

Nt,Rd = A fy /  Nt,Rd : 13.445 t

Onde:

A: Área bruta da seção transversal da barra. A : 5.80 cm²


fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Resistência à compressão (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.7)


___________________________________________________________________________________
Av. Alcindo Cacela, nº 1264– Sala: 906 – Umarizal – Belém/PA CEP: 66040-020 Fone: (091) 32668657
A verificação não será executada, já que não existe esforço axial de compressão.

Resistência à flexão eixo X (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.8.2)


Deve satisfazer:

MSd
= 1  : 0.224
MRd

O momento fletor solicitante de cálculo desfavorável MSd produz-se num MSd : 0.102 t·m
ponto situado a uma distância de 2.360 m do nó N179, para a combinação
de hipóteses 1.25·PP.

O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o


menor valor calculado em a) y b): MRd : 0.455 t·m

a) Início de escoamento da la seção efetiva (9.8.2.1)

MRd  Wef fy  MRd : 0.455 t·m

Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado


com base nas larguras efetivas dos elementos, conforme 9.2,
com  calculada para o estado limite último de escoamento da
seção. Wef : 19.64 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

b) Flambagem lateral com torção (9.8.2.2)

Não procede, pois o comprimento efetivo de flambagem lateral por


torção KtLt e os comprimentos efetivos de flambagem lateral KyLypos
e KyLyneg são nulos.

Resistência à flexão eixo Y (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.8.2)


A verificação não será executada, já que não existe momento fletor.
Resistência ao esforço cortante X (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.8.3)
Deve satisfazer:

Vw,Sd
= 1 : 0.001
VRd

O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz- VSd : 0.002 t


se para a combinação de hipóteses 1.25·PP.
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A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma
delas, o esforço de cálculo é VSd = 0.5 VSd. VSd : 0.001 t

A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser


calculada por: (1)V
Rd : 1.652 t

h t  1.08 Ek v fy 
0.5
para
(1)
 VRd  0.6fyht  1.08(EKV/fy)0.5 : 33.46

1.08 Ek v fy   h t  1.4 Ek v fy   VRd  0.65t 2 k v fyE 


0.5 0.5 0.5
para
(2)
 h/t : 16.80

h t  1.4 Ek v fy 
0.5
para
(3)
 VRd  0.905Ek v t 3 h  1.4(EKV/fy)0.5 : 43.38

Onde:

t: Espessura da alma. t: 2.66 mm


h: Largura da alma. h: 44.68 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2038736 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante
que, para uma mesa, é dado por: KV : 1.20
k v  1.20

Resistência ao esforço cortante Y (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.8.3)


Deve satisfazer:

VSd
= 1 : 0.022
VRd

O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz- VSd : 0.095 t


se num ponto situado a uma distância de 2.360 m do nó N179,
para a combinação de hipóteses 1.25·PP.

A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser


calculada por: (1)V
Rd : 4.302 t

h t  1.08 Ek v fy 
0.5
para
(1)
 VRd  0.6fyht  1.08(EKV/fy)0.5 : 68.31

1.08 Ek v fy   h t  1.4  Ek v fy   VRd  0.65t 2  k v fyE 


0.5 0.5 0.5
para
(2)
 h/t : 43.74

h t  1.4 Ek v fy 
0.5
para
(3)
 VRd  0.905Ek v t3 h  1.4(EKV/fy)0.5 : 88.54

Onde:
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t: Espessura da alma. t: 2.66 mm
h: Largura da alma. h : 116.36 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2038736 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento,
que para a alma sem enrijecedores transversais é dado
por: KV : 5.00
k v  5.00

Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (ABNT NBR 14762:2010, Artigo
9.8.4)
Os esforços solicitantes de cálculo desfavoráveis MSd e VSd produzem-se num
ponto situado a uma distância 2.360 m do nó N179, para a combinação de
hipóteses 1.25·PP.

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor


solicitante de cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer
à seguinte expressão de interação:

2 2
 M   V 
=  Sd    Sd   : 0.050
 M0,Rd   V0,Rd 

Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.102 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 9.8.2.1. M0,Rd : 0.455 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.095 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 9.8.3. VRd : 4.302 t

Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (ABNT NBR 14762:2010, Artigo
9.8.4)
Não há interação entre o momento fletor e o esforço cortante para nenhuma combinação. Assim a
verificação não será executada.

Resistência à flexo-compressão (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.9)


Não há interação entre o esforço axial de compressão e o momento fletor para nenhuma
combinação. Assim a verificação não será executada.

Resistência à flexo-tração (ABNT NBR 14762:2010, Artigo 9.9)


Os esforços solicitantes de cálculo desfavoráveis produzem-se num ponto
situado a uma distância de 0.050 m do nó N179, para a combinação de
hipóteses 1.25·PP.

Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

Nt,Sd Mx,Sd My,Sd


=   1  : 0.257
NRd Mx,Rd My,Rd

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Onde:
Nt,Sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. Nt,Sd : 0.017 t
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação Mx,Sd : 0.101 t·m
aos eixos X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.003 t·m
NRd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 9.6. NRd : 13.445 t
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos Mx,Rd : 0.455 t·m
eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 9.8.2. My,Rd : 0.083 t·m

Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros)


A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

6. SOBRE A ESTRUTURA EXISTENTE

As estruturas metálicas existentes estão em ótimas condições para o uso continuado da


edificação, pois não detectamos indícios de perda por sacrifício das seções dos perfis, ou
qualquer indicio de vazamento que possa comprometer as peças, entretanto é de suma
importância que haja manutenção periódica principalmente nas chapas de ligação com os
elementos de concreto armado (vigas e lajes).

Figura 03- Ligações das estruturas metálicas com os elementos de concreto armado.

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De acordo com o que podemos observar na imagem acima, a treliça metálica possui seu
engastamento em dois pontos, um localizado na viga e outro na laje, verificamos que no local
há 10 (dez) fixadores e chapa de 12.5mm na ligação, e pelas reações obtidas no cálculo
estrutural, e posteriormente o dimensionamento, a estrutura atenderia com apenas uma chapa
com 06 (seis) chumbadores (figura 05).

Figura 04- Reações na peça de ligação da treliça metálica com o elemento de concreto armado.

Figura 05- Ligações dimensionadas pelo programa, chapa e=10mm com 06 (seis) chumbadores.

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Conforme podemos observar, a estrutura que está no local atende aos esforços
solicitantes de cálculo com margem de segurança, mesmo com a alteração dos elementos
metálicos, entretanto para esse resultado foi considerado reforços com mão francesa, de acordo
com o que iremos tratar no item 7. deste relatório.

7. SOLUÇÕES TÉCNICAS

Devido a necessidade da reformulação do ambiente, alguns elementos foram


remanejados para outro local na edificação, conforme já citamos aqui, e, portanto, para que
segurança do estabelecimento permaneça intacta, e todos os elementos, existentes e novos,
mantenham uma ligação entre si e permaneçam rígidos, propomos que ao serem removidos os
pilares metálicos, que a substituição desses elementos sejam por mãos francesas metálicas, com
o mesmo perfil utilizado nos pilares (perfil U- 100x40x3mm), conforme a figura 06. É de
extrema importância que antes da remoção dos pilares hajam pelo menos 02 (dois) apoios entre
os vãos das treliças, para que escoramento da estrutura, e as peças NÃO podem ser removidas
em sua totalidade, faz-se necessário a remoção parcial e de forma espaçada.
Além do reforço com as mãos francesas para a remoção, para o posicionamento e
instalação dos novos perfis, será necessária uma peça de ligação (“U”- 127x50x2.66mm), que
servirá de atração dos elementos e rigidez das peças, e para que a estrutura fique na altura
adequada, segundo o projeto arquitetônico, é indispensável a complementação com o perfil
metálico (“U”- 100x40x3mm), onde a peça ficará dentro do perfil que estará servindo de viga
e deverá ser soldada, a figura 07 ilustra o descrito.

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Figura 06- Reforço para apoio complementar das treliças existentes.

Figura 07- Reforço para ligação dos novos elementos com as treliças existentes.

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Figura 08- Deformada da estrutura após a simulação dos reforços.

Como podemos observar na imagem acima, figura 08, a estrutura apresentou


deslocamento máximo de 6.47mm, a peça que está sofrendo está ação é uma terça, e não
referente as remoções ou realocações das peças aqui analisadas.

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após as análises com as soluções técnicas verificamos que a estrutura atende aos
critérios normativos e esforços solicitantes atuantes e, portanto, após as execuções das soluções
técnicas, e os devidos cuidados com as etapas construtivas, a estrutura será declarada como
apta.
A função deste documento atingiu os objetivos solicitados, e pode auxiliar os
profissionais da área. Além da apresentação detalhada e utilização de outras ferramentas
diagnósticas, houve conhecimento teórico/profissional e consulta. Desta forma, concluo o
presente documento, e poderá ser realizada o início da obra.

Por fim, fico à disposição de Vossa Senhoria para quaisquer outros esclarecimentos.

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Atenciosamente;

VERNIER SERVIÇOS TÉCNICOS EM CONSTRUÇÃO LTDA


Avenida Alcindo Cacela, 1264. Sala: 906. Nazaré – Belém – PA.
CNPJ: 09.814.639/0001-85

Engº Civil; Fabiane Landeiro


vernierservicostecnicos@hotmail.com
Telefone: (91) 3352-8619
CREA-PA: 152011034-0

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