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Trabalho de português

Unidade 2

-”Crónica de D. João I”, de Fernão Lopes

● Biografia sobre Fernão Lopes – Texto expositivo sobre a vida do autor

Ideias:
● Supõe-se que tenha nascido entre os anos de 1380 e 1390 e que tenha falecido no
ano de 1460. feito
● De origem humilde, nada se sabe sobre a sua formação mas é conhecido pelo seu
trabalho na corte. feito
● O primeiro registro que se tem a seu respeito data de 1418 quando foi nomeado
guarda do arquivo da Torre do Tombo, o arquivo Régio, em Lisboa. Entre 1419 e
1433 foi secretário de D. João I, o primeiro rei da segunda dinastia real - a Dinastia
de Avis. feito
● Fernão Lopes foi então nomeado para o cargo de “cronista-mor do reino”. Pela
função, o cronista receberia um valor anual de 14 mil reis. feito
● Atribui-se a Fernão Lopes a autoria das seguintes crónicas: Crónica de D.
Pedro I, Crónica de D. Fernando (1436) e Crónica de D. João I (1443)
(primeira e segunda parte). É também reconhecida pela maioria dos
estudiosos, como de autoria de Fernão Lopes, a "Crónica de 1419” um
conjunto de narrativas sobre os sete primeiros reis de Portugal. feito
● Para ele, a história de um povo não era constituída apenas pelas façanhas
dos reis e cavaleiros, mas também por movimentos populares e forças
económicas. Descreveu não só o ambiente das cortes, mas também as
aldeias, as rebeliões de rua, as guerras, o sofrimento da população e a
alegria das vitórias. feito
● A obra de Fernão Lopes, e especialmente a Crónica de D. João I, é um
documento que pretendeu registrar e nomear os factos considerados dignos
de memória que tem o rei D.João I como protagonista. feito

Estrutura do texto:
1- Quem foi Fernão Lopes (introdução)
2- Data de nascença e falecimento (introdução)
3- Sobre a vida dele (desenvolvimento)
4- Fazer o resumo do autor

Fernão Lopes foi um escrivão, cronista e guarda-mor da Torre do Tombo do Reino de


Portugal.
Não se sabe exatamente o ano de nascença mas especula-se que terá sido entre os anos
de 1380 e 1390 em Lisboa em uma família humilde do povo e que tenha falecido no ano de
1460 em Lisboa com 80 anos.
O primeiro registro que se tem a seu respeito data de 1418 é de quando foi nomeado
guarda do arquivo da Torre do Tombo. Entre 1419 e 1433 foi secretário de D. João I, o
primeiro rei da segunda dinastia real - a Dinastia de Avis.
Durante a sua vida Fernão Lopes prestou serviços à coroa portuguesa como escrivão e
cronista, dando-lhe uma melhor posição de vida. Isso porque Fernão teve uma grande
preocupação em relatar a história de Portugal sendo um dos grandes renovadores da
historiografia portuguesa.
A sua visão imparcial sobre os factos foi uma das suas maiores características pois o
escritor tinha a ambição de nas suas obras separar as lendas do que era de facto real e dar
prioridade à voz do povo.
Para ele, a história de Portugal não era apenas as façanhas dos reis e cavaleiros, mas
também os movimentos populares e as forças económicas. Descreveu não só o ambiente
das cortes, mas também as aldeias, as rebeliões de rua, as guerras, o sofrimento da
população e a alegria das vitórias.
Visto a sua grande importância para o país, Fernão Lopes recebia por volta 14 mil réis por
ano, além disso, ele foi condecorado com o título de vassalo de el-rei Duarte I (1434).
São obras como a Crónica de D. Pedro I, Crónica de D. Fernando (1436) e Crónica de
D. João I (1443) (primeira e segunda parte) e a Crónica de 1419 da sua autoria.
A mais conhecida é a Crónica de D.João I que teve o intuito de nomear os feitos grandiosos
do rei.
Com isto podemos concluir que Fernão Lopes teve uma vida boa sempre no ambiente da
corte e escreveu obras que até hoje são consideradas dos livros históricos de Portugal mais
importantes.

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