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Biografia
Nasce em 1380, em tempos complicados (crise de 1383-
1385). Estudou leu clássicos, e tornou-se um tableão
equivalente a notário. Em 1418, é nomeado guarda-mor
da torre do tombo, o rei D. Duarte, em 1434, nomeia-o
cronista-mor do reino, cuja função era escrever sobre
os reis de portugal, cumprindo a tarefa ao longo de 20
anos.
Crónica de D. Pedro I
Cronicas de D. Fernando
Crónicas de D.joão I
O fundo da crónica mantém se em torno da figura do rei, não que este seja
exaltado mas no processo em que a narração se opera sempre ligada ao monarca
da crónica, aqui o povo como sujeito da obra ganha pela primeira vez voz, é a
parte fundamental da crónica e consequentemente do acontecimento histórico.
OS habitantes indigam-se com a noticia, pois não tem a capacidade para refletir
sobre a notícia falsa do mestre, que se demonstra com esta estratégia um
verdadeiro chefe político, deselaça-se uma manifestação á porta do Passos com
progressos crescendo, marcada pela sinestesia( recurso expressivo que consiste
em ter várias sensações ao mesmo tempo); o mestre granjeia o apoio popular, e
revela-se vivo apaziguando as massas populares, e mostrando o conde andeiro
morto.