1. Identifique o poema de Mensagem referido no primeiro parágrafo do capítulo.
Infante D. Henrique, (Brasão). 2. Registe em quanto é avaliada a imensa riqueza do rei. Superior a dezasseis milhões de cruzados. 3. Transcreva uma expressão que comprove que Portugal é um país deficiente em ciência. «De Portugal não se requeira mais que pedra, tijolo e lenha para queimar, homens para a força bruta, ciência pouca.» 4. Explique a metáfora da «vaca». Crítica, de modo irónico, o facto de as obras do convento estarem a sustentar tantos estrangeiros não se olhando ao preço que se está a pagar e, consequentemente, ao lucro que terão. / a incapacidade de Portugal explorar os seus próprios recursos, ser dependente de outros países. 5. Anote o nome do trabalhador que veio do Alentejo e indique as razões da sua imigração. Julião Mau-Tempo e as razões da sua vinda prendem-se com a fome que aquela província atravessa e as péssimas condições em que o povo vive. 6. Apresente a relação que é estabelecida entre o teor das conversas dos trabalhadores e o Santo Ofício. As conversas abordam temas relacionados com crenças e atitudes e, por isso, condenadas e proibidos pelo Santo Ofício, como Baltasar afirmar que «esteve perto do sol», a referência a bruxos e a existência de outros deuses. Capítulo XIX – A epopeia da pedra
1. Explique em que consiste o novo trabalho de Baltasar.
Baltasar, cansado de puxar e empurrar carros de mão, torna-se um condutor de uma junta de bois, um boieiro. 2. Explique a razão para tantos pessoas irem a Pero Pinheiro. Tal prende-se com o tamanho e peso excessivo da pedra. 3. O narrador passa «dos números» da «pedra da varanda» para a atualidade. Revele a situação para a qual o narrador transita. O narrador refere as visitas guiadas, que hoje, são feitas («…senhoras e senhores visitantes, e agora passemos à sala seguinte, que ainda temos muito que andar.») ou a conversão das medidas: de palmos para metros. 4. Explique o motivo da expressão «A viagem começa mal!». Tal expressão justifica-se porque ainda só estavam a puxar a «nau da Índia» que iria transportar a pedra e já um dos operários tinha sofrido um grave acidente («…deixou ficar um pé debaixo da roda...) 5. O leitor é convocado também para esta epopeia. Refira os moldes em que o narrador o faz. Com o uso do rigor da descrição, o pormenor, o uso do discurso direto, as interjeições, o uso da 2.ª pessoa do plural. 6. Analise o comentário de Baltasar ao comparar a pedra que tinha sido transportada. Face a grandeza desmedida da construção da basílica, a pedra, apesar de gigantesca, aparentava ser quase insignificante.