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Roteiro de leitura

Cap. XVIII e XIX


Capítulo XVIII – D. João V – Imperador do mundo

1. Identifique o poema de Mensagem referido no primeiro parágrafo do capítulo.


Infante D. Henrique, (Brasão).
2. Registe em quanto é avaliada a imensa riqueza do rei.
Superior a dezasseis milhões de cruzados.
3. Transcreva uma expressão que comprove que Portugal é um país deficiente em ciência.
«De Portugal não se requeira mais que pedra, tijolo e lenha para queimar, homens para a
força bruta, ciência pouca.»
4. Explique a metáfora da «vaca».
Crítica, de modo irónico, o facto de as obras do convento estarem a sustentar tantos
estrangeiros não se olhando ao preço que se está a pagar e, consequentemente, ao lucro
que terão. / a incapacidade de Portugal explorar os seus próprios recursos, ser dependente
de outros países.
5. Anote o nome do trabalhador que veio do Alentejo e indique as razões da sua imigração.
Julião Mau-Tempo e as razões da sua vinda prendem-se com a fome que aquela província
atravessa e as péssimas condições em que o povo vive.
6. Apresente a relação que é estabelecida entre o teor das conversas dos trabalhadores e o
Santo Ofício.
As conversas abordam temas relacionados com crenças e atitudes e, por isso, condenadas
e proibidos pelo Santo Ofício, como Baltasar afirmar que «esteve perto do sol», a referência
a bruxos e a existência de outros deuses.
Capítulo XIX – A epopeia da pedra

1. Explique em que consiste o novo trabalho de Baltasar.


Baltasar, cansado de puxar e empurrar carros de mão, torna-se um condutor de uma
junta de bois, um boieiro.
2. Explique a razão para tantos pessoas irem a Pero Pinheiro.
Tal prende-se com o tamanho e peso excessivo da pedra.
3. O narrador passa «dos números» da «pedra da varanda» para a atualidade. Revele
a situação para a qual o narrador transita.
O narrador refere as visitas guiadas, que hoje, são feitas («…senhoras e senhores
visitantes, e agora passemos à sala seguinte, que ainda temos muito que andar.»)
ou a conversão das medidas: de palmos para metros.
4. Explique o motivo da expressão «A viagem começa mal!».
Tal expressão justifica-se porque ainda só estavam a puxar a «nau da Índia» que iria
transportar a pedra e já um dos operários tinha sofrido um grave acidente («…deixou
ficar um pé debaixo da roda...)
5. O leitor é convocado também para esta epopeia. Refira os moldes em que o narrador
o faz.
Com o uso do rigor da descrição, o pormenor, o uso do discurso direto, as
interjeições, o uso da 2.ª pessoa do plural.
6. Analise o comentário de Baltasar ao comparar a pedra que tinha sido transportada.
Face a grandeza desmedida da construção da basílica, a pedra, apesar de gigantesca,
aparentava ser quase insignificante.

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