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MITO DE ORFEU
3
Orfeu rebelde, canto como sou:
Canto como um possesso
Que na casca do tempo, a canivete,
Gravasse a fúria de cada momento;
Canto, a ver se o meu canto compromete
A eternidade do meu sofrimento.
1
5
Autocaracterização do sujeito poético
Autêntico e
sincero
1
6
Autocaracterização do sujeito poético
Autêntico e
sincero
1
7
Autocaracterização do sujeito poético
Autêntico e
sincero
1
8
Autocaracterização do sujeito poético
Autêntico e
sincero
1
9
Oposição entre os “outros” e o “eu”
2
10
Oposição entre os “outros” e o “eu”
2
11
Oposição entre os “outros” e o “eu”
2
12
Oposição entre os “outros” e o “eu”
Distancia
Um dos cantos mais belos
2
13
Oposição entre os “outros” e o “eu”
Distancia
Um dos cantos mais belos
2
14
Oposição entre os “outros” e o “eu”
Distancia
Um dos cantos mais belos
2
15
Oposição entre os “outros” e o “eu”
Distancia
Um dos cantos mais belos
2
16
Oposição entre os “outros” e o “eu”
Distancia
Um dos cantos mais belos
2
17
Função interventiva da poesia
3
18
Função interventiva da poesia
3
19
Função interventiva da poesia
3
20
Função interventiva da poesia
3
21
22
“
Orfeu Rebelde
23
Escolhas e
Personalidade
Orfeu Rebelde
24
Escolhas e
Personalidade
Orfeu Rebelde
Fora do padrão
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Orfeu rebelde, canto como sou:
Canto como um possesso
Que na casca do tempo, a canivete,
Gravasse a fúria de cada momento;
Canto, a ver se o meu canto compromete
A eternidade do meu sofrimento.
SILVA, Pedro; CARDOSO, Elsa; RENTE, Sofia. Outras Expressões - Português - 12º ano. Porto Editora, s
etembro de 22 .
https://portugues-fcr.blogspot.com/2020/03/analise-de-orfeu-rebelde.html
https://pt.slideshare.net/inesoliveira99/orfeu-rebelde
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