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Ainda inconformado com a deciso, o responsvel, Senhor Jos Leonel de Moura, interps o presente Recurso de Reviso que a Unidade Tcnica de Instruo analisou e concluiu, s fls. 78/81, por CONHECER do Recurso, por sua tempestividade e legitimidade, e no mrito, pelo seu NO PROVIMENTO, dada a inadequao dos motivos de sua interposio ao exarado no art. 35 da LOTCE, mantendo-se na ntegra os Acrdos atacados. Instado a se pronunciar, o Ministrio Pblico Especial junto ao Tribunal, atravs do ilustre Procurador Andr Carlo Torres Pontes, emitiu Parecer em que, aps consideraes, opinou pelo conhecimento do recurso de reviso intentado, exceto ao que se refere ao parecer opinativo2 e, no mrito, pelo no provimento, mantendo-se as decises recorridas. Ademais, foi anexado aos autos o Documento TC 04931/11, fls. 87/121, oriundo da Cmara Municipal de Mulungu, informando que o julgamento das contas do Prefeito Municipal, relativas ao exerccio de 2006 ficou condicionado a ocorrer aps a apreciao do Recurso de Reviso por este Tribunal, ora tratado. Foram efetuadas as comunicaes de praxe. o Relatrio.
1 Em sntese, o Parecer PPL TC 18/2009 emitiu parecer contrrio s contas prestadas, em decorrncia de aplicao inferior da MDE, no pagamento do salrio mnimo, no recolhimento das contribuies previdencirias, despesas realizadas sem prvio procedimento licitatrio. J o Acrdo APL TC 101/2009 determinou a restituio ao FUNDEB (R$ 25.823,07) e aplicou multa de R$ 2.805,10 pelos motivos l assinalados. 2 A PROGE destacou que no cabe recurso de reviso para o Parecer PPL TC 18/2009, j que este tipo de deciso no se enquadra na definio de deciso definitiva, tal como prescreve o art. 35 da LOTCE.
___________________________________________________ Marcilio Toscano Franca Filho Procurador Geral do Ministrio Pblico Especial Junto ao TCE-PB rkro