Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TRABALHO
INFANTIL:
a negação do ser criança
e adolescente no Brasil
DISTRIBUIÇÃO:
José Geraldo Ramos Virmond
Presidente da OAB/SC
Paulo Roberto de Borba
Presidente da CAASC
Francisco José Pereira
Salézio Costa
Editores
Rodrigo Dias Pereira
Capa e Projeto Gráfico
Janaina H. da Costa
Secretária Executiva
Conselho Editorial
Dr. Cesar Luiz Pasold (Presidente)
Dr. Edmundo José de Bastos Júnior
Dr. José Isaac Pilati
Dr. Orides Mezzaroba
Dr. Osvaldo Ferreira de Melo
Dr. Ubaldo Cesar Balthazar
Dr. Umberto Grillo
312 páginas
DISTRIBUIÇÃO
Rua Paschoal Apostolo Pitsica, 4.860 Rua Farroupilha, 153
88025-900 – Agronômica 88117-110 – São José, SC
Florianópolis, SC - Brasil Tel./Fax: (48) 3240-1300
Tel.: (48) 3239-3567 www.clc-sc.com.br – e-mail: clc@clc-sc.com.br
A HISTÓRIA
Quando te encontrei
Contei para ti histórias de fadas
de castelos encantados.
Falei das flores
da música
da poesia.
Mergulhastes neste mundo
e nele passaste a ser princesa.
Porém, à medida que crescias
vias ao teu redor
histórias de morte,
barracos empilhados,
florestas destruídas,
versos de dor.
Teus olhos imaculados indagavam-me:
“Onde está a verdade?”
Foi quando te respondi:
“Se quiseres e se teu sonho for
grande o suficiente
farás do mundo uma poesia de amor
E os encantos das histórias infantis
serão a verdadeira história”.
Sorriste então
e depois de um forte abraço
correste para a roda.
INTRODUÇÃO ................................................................................. 11
INTRODUÇÃO
1
LAJOLO, Marisa. Infância de papel e tinta. In: FREITAS, Marcos Cezar de (Org.). História
Social da Infância no Brasil. 2 ed. São Paulo: Cortez/USF, 1999. p. 230.
2
PRIORE, Mary Del. O cotidiano da criança livre no Brasil entre a Colônia e o Império. In:
PRIORE, Mary Del (org.). História das Crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 1999. p. 84-5.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
17
3
VENÂNCIO, Renato Pinto. Aprendizes da Guerra. In: PRIORE, Mary Del (org.). História das
Crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 1999. p. 193.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
18 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
4
RAMOS, Fábio Pestana. A história trágico-marítima das crianças nas embarcações. In: PRIORE,
Mary Del (org.). História das Crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 1999. p. 20.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
19
5
RAMOS, Fábio Pestana. Op. Cit. p. 19.
6
VENÂNCIO, Renato Pinto. Op. Cit. p. 195.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
20 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
9
CAMBOULEYRON, Rafael. Op. Cit. p. 58.
10
CAMBOULEYRON, Rafael. Op. Cit. p. 58.
11
ALTMAN, Raquel Zumbano. Brincando na História. In: PRIORE, Mary Del (org.). História das
Crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 1999. p. 241.
12
CAMBOULEYRON, Rafael. Op. Cit. p. 60.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
23
13
CAMBOULEYRON, Rafael. Op. Cit. p. 62.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
24 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
15
LEITE, Miriam L. Moreira. A infância no século XIX segundo memórias e livros de viagem. In:
FREITAS, Marcos Cezar de (Org.). História Social da Infância no Brasil. 2 ed. São Paulo: Cortez/
USF, 1999. p. 18.
16
MARCILIO, Maria Luiza. Op. Cit. p. 66.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
27
20
MAUAD, Ana Maria. Op. Cit. p. 152.
21
MAUAD, Ana Maria. Op. Cit. p. 160.
22
MARCILIO, Maria Luiza. Op. Cit. p. 60.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
29
23
MARCILIO, Maria Luiza. Op. Cit. p. 60.
24
Segundo Ana Maria Mauad (Op. Cit. p. 167.), “a dura disciplina de estudos das princesas
era estabelecida pelo pai, Dom Pedro II. Iniciando-se às sete horas da manhã e estendendo-
se até às nove da noite com aulas de inglês, francês, alemão, religião, física, botânica, grego,
piano, literatura, latim e mais tarde fotografia. O tempo era tão regulamentado e os passeios
tão limitados, que a irmã de Dom Pedro II, D. Francisca, a princesa de Joinville, escreveu-lhe:
Tema bem sentido de não as cansar e que não falte recreação no meio do trabalho [...] Isto é
muito importante para a sua saúde, que sem ela nada é possível fazer-se de verdadeiro traba-
lho intelectual.”
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
30 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
39
VENÂNCIO, Renato Pinto. Op. Cit. p. 208.
40
MARCILIO, Maria Luiza. Op. Cit. p. 74.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
39
41
RIZZINI, Irene, RIZZINI, Irma, HOLANDA, Fernanda Rosa Borges de. Op. Cit. p. 31.
42
PRIORE, Mary Del. Op. Cit. p. 13. Na mesma passagem, exemplo interessante da exploração
do trabalho no início do processo de industrialização: “[...] os pequenos imigrantes passavam 11
horas frente às máquinas de tecelagem, tendo apenas vinte minutos de ‘descanso’.”
43
MOURA, Esmeralda Blanco Bolsonaro de. Crianças operárias na recém-industrializada São
Paulo. In: PRIORE, Mary Del (org.). História das Crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 1999.
p. 260.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
40 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
45
RIZZINI, Irma. Pequenos trabalhadores do Brasil. In: PRIORE, Mary Del (org.). História das
Crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 1999. p. 378-379. Descreve Esmeralda Blanco Bolsonaro
de Moura que “...em 1890, segundo a Repartição de Estatística e Arquivo do Estado, aproxima-
damente 15% do total da mão-de-obra absorvida em estabelecimentos industriais da cidade
eram crianças e adolescentes.” (MOURA, Esmeralda Blanco Bolsonaro de. Op. Cit. p. 262.)
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
42 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
47
COLOMBO FILHO, Cássio. Algumas considerações sobre o trabalho de crianças e adoles-
centes. In: Revista TRT 9a. Região. Curitiba: TRT, v. 28, 1993, p. 109.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
44 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
49
MOURA, Esmeralda Blanco Bolsonaro de. Op. Cit. p. 272. Nesta época, segundo Irma Rizzini,
“levantamentos estatísticos realizados pelo Departamento Estadual de Trabalho de São Paulo a
partir de 1894 demonstram que a indústria têxtil foi a que mais recorreu ao trabalho de menores
e mulheres no processo de industrialização do país. Em 1894, 25% do operariado proveniente
de quatro estabelecimentos têxteis da capital eram compostos por menores.” (RIZZINI, Irma.
Op. Cit. p. 377.)
50
MOURA, Esmeralda Blanco Bolsonaro de. Op. Cit. p. 279.
51
RIZZINI, Irma. Op. Cit. p. 379. Na passagem, a autora anota que “em 1899 é criado o Instituto
Professora Orsina da Fonseca para o preparo profissional de operárias, de oito a 18 anos.”
52
ABREU, Martha. Op. Cit. p. 290.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
46 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
54
CARVALHO, Marta Maria Chagas de. Quando a história da educação é a história da disciplina
e da higienização das pessoas. In: FREITAS, Marcos Cezar de (Org.). História Social da Infân-
cia no Brasil. 2 ed. São Paulo: Cortez/USF, 1999. p. 275.
55
MOURA, Esmeralda Blanco Bolsonaro de. Op. Cit. p. 277. E ainda: “são comuns nas décadas
iniciais deste século, as referências à necessidade de aumentar a capacidade do instituto – que
só recebia menores da capital – de estabelecer similares nas cidades do interior, bem como de
enfrentar a questão pelo prisma das meninas e adolescentes do sexo feminino, a cujo respeito
o Estado mantinha-se omisso.” (MOURA, Esmeralda Blanco Bolsonaro de. Op. Cit. p. 278.)
56
SANTOS, Marco Antonio Cabral dos. Criança e criminalidade no início do século. In: PRIORE,
Mary Del (org.). História das Crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 1999. p. 222.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
48 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
58
SANTOS, Marco Antonio Cabral dos. Op. Cit. p. 222.
59
MOURA, Esmeralda Blanco Bolsonaro de. Op. Cit. p. 281.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
51
62
MOURA, Esmeralda Blanco Bolsonaro de. Op. Cit. p. 272.
63
RIZZINI, Irma. Op. Cit. p. 377.
64
MOURA, Esmeralda Blanco Bolsonaro de. Op. Cit. p. 262.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
53
65
MORAES, Antônio Carlos Flores de. Op. Cit. 1992, p. 230.
66
CARVALHO, Marta Maria Chagas de. Op. Cit. p. 283.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
54 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
70
RIZZINI, Irma. Op. Cit. p. 377. Em 1919, o Departamento Estadual de Trabalho de São Paulo
indica que “considerado o total de trabalhadores absorvidos pelo setor têxtil no estado, 37%
eram menores, sendo que, em relação aos estabelecimentos da capital, essa mão-de-obra era
estimada em cerca de 40%.” (MOURA, Esmeralda Blanco Bolsonaro de. Op. Cit. p. 266.)
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
57
71
PASSETTI, Edson. Op. Cit. p. 352-3.
72
PINTO, Fábio Machado. Pequenos Trabalhadores: sobre a educação física, a infância
empobrecida e o lúdico numa perspectiva histórica e social. Florianópolis: Gráfica UFSC, 1995,
p. 43-4.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
58 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
73
OLIVEIRA, Oris de. Capítulo V - Do direito à profissionalização e à proteção no trabalho. In:
CURY, Munir et alii. Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado: comentários jurídicos e
sociais. 2a. ed. São Paulo: Malheiros, 1996, p. 182.
74
CARVALHO, Marta Maria Chagas de. Op. Cit. p. 280.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
59
75
RIZZINI, Irma. Op. Cit. p. 384. Segundo a autora, “nos processos do Juízo de Órfãos, no
início do século, e do Juízo de Menores, a partir da década de 1920, era comum meninas serem
tiradas dos asilos para trabalhar em casas de famílias. Era o sistema de soldada, onde a família
se responsabilizava em vestir, alimentar e educar a criança em troca de seu trabalho, depositan-
do uma pequena soma em uma caderneta de poupança em seu nome. Se por um lado, as
meninas preferiam ir para as casas, porque queriam sair do asilo, as fugas eram comuns, devi-
do aos maus-tratos, à exploração do seu trabalho e ao abuso sexual. Este sistema, administra-
do pelas fundações estaduais de bem-estar do menor e sob o novo nome de ‘colocação famili-
ar’, foi mantido até os anos de 1980.”
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
60 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
78
CARVALHO, Marta Maria Chagas de. Op. Cit. p. 284.
79
PASSETTI, Edson. Op. Cit. p. 355.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
65
80
MARCILIO, Maria Luiza. Op. Cit. p. 76.
81
PASSETTI, Edson. Op. Cit. p. 360.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
66 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
85
OLIVEIRA, Joélho Ferreira de. O trabalho da criança e do adolescente em condições de risco.
Curitiba: mimeo, 1996. p. 04 .
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
78 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
86
FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Traba-
lho infantil não é brincadeira. Brasília: FNPETI, 2003. p. 13. O problema da exploração do
trabalho de crianças e adolescentes no Brasil havia tomado tal proporção, que segundo Rosa
Ângela S. Ribas Marinho, o IBGE indicava que “em 1995, das 16,3 milhões de crianças existen-
tes no País entre 5 e 9 anos de idade, 552.185 encontram-se exercendo papel laborativo no
mercado de trabalho, em flagrante desrespeito à Convenção Internacional dos Direitos da Cri-
ança”. (MARINHO, Rosa Ângela S. Ribas. Fórum Estadual pela Erradicação do Trabalho Infantil
e Proteção do Adolescente no Trabalho/SC - Uma Definição. In: FÓRUM ESTADUAL DE ERRA-
DICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL E PROTEÇÃO DO ADOLESCENTE NO TRABALHO/SC.
A erradicação do trabalho infantil e a proteção ao trabalho do adolescente. Caderno 1. Florianó-
polis: Fórum Estadual de Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção do Adolescente no Traba-
lho/SC, 1997. p 05-6.)
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
80 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
87
OLIVEIRA, Joélho Ferreira de. Op. Cit. p. 05.
88
OLIVEIRA, Joélho Ferreira de. Op. Cit. p. 05.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
81
90
DE MASI, Domenico. O ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000. p. 325-6.
91
DE MASI, Domenico. O ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000. p. 325-6.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
85
92
ANTUNIASSI, Maria Helena Rocha. Trabalhador infantil e escolarização no meio rural. Rio de
Janeiro: Zahar, 1983. p. 108.
93
OLIVEIRA, Oris. O trabalho infantil. Brasília: OIT, 1994. p. 27.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
89
94
CERVINI, Ruben. BURGER, Freda. Op. Cit. p. 19.
95
FORUM ESTADUAL EM DEFESA DAS CONVEÇÕES DA OIT. Sentença da Segunda Ses-
são do Tribunal Internacional Independente Contra o Trabalho Infantil. Porto Alegre: Fórum Es-
tadual, 1999. p. 09.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
90 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
96
BICUDO, Hélio. A sentença. In: Tribunal Nacional Preparatório ao Tribunal Internacional Inde-
pendente contra o Trabalho Infantil. México 1996. Brasília: Tribunal Nacional, 1995. p. 95.
97
MENDELIEVICH, Elias. El trabajo de los niños. Genebra: Oficina Internacional del Trabajo,
1980. p. 7.
98
CERVINI, Ruben. BURGER, Freda. Op. Cit. p. 38.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
91
102
PINTO, Fábio Machado. A universidade e o trabalho infantil: a produção docente sobre o
trabalho infantil na Universidade Federal de Santa Catarina e na Universidade Técnica de Lis-
boa. Lisboa, 1997. Dissertação (Mestrado). Instituto Superior de Economia e Gestão, Universi-
dade Técnica de Lisboa. p. 53.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
94 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
103
MENDELIEVICH, Elias. Op. Cit. p. 9.
104
MENDELIEVICH, Elias. Op. Cit. p. 9.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
95
105
MENDELIEVICH, Elias. Op. Cit. p. 52.
106
CERVINI, Ruben. BURGER, Freda. Op. Cit. p. 37.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
96 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
107
MENDELIEVICH, Elias. Op. Cit. p. 52.
108
CERVINI, Ruben. BURGER, Freda. Op. Cit. p. 31.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
97
109
MENDELIEVICH, Elias. Op. Cit. p. 3. Segundo Irene Rizzini, Irma Rizzini e Fernanda Rosa
Borges de Holanda, “a ideologia do trabalho foi profundamente enraizada em nossa sociedade.
O trabalho tornou-se valor inquestionável, mesmo o trabalho exercido em condições indignas e
humilhantes. Ao pobre, o trabalho, desde a mais tenra idade, como elemento educativo, forma-
dor e reabilitador.” (RIZZINI, Irene, RIZZINI, Irma, HOLANDA, Fernanda Rosa Borges de. Op.
Cit. p. 31.)
110
MENDELIEVICH, Elias. Op. Cit. p. 8.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
98 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
111
MENDELIEVICH, Elias. Op. Cit. p. 5.
112
MENDELIEVICH, Elias. Op. Cit. p. 5.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
99
113
MENDELIEVICH, Elias. Op. Cit. p. 10.
114
MENDELIEVICH, Elias. Op. Cit. p. 9.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
100 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
115
LOPES, J., GOTTSSHALK, A. Recessão, pobreza e família – a década pior do que perdida.
In: São Paulo em Perspectiva, 4 (1): 1000-109, jan./mar 90. São Paulo: SEADE. Apud. CERVINI,
Ruben. BURGER, Freda. Op. Cit. p. 32.
116
CERVINI, Ruben. BURGER, Freda. Op. Cit. p. 32.
117
PARENTE, Maria Pia. Neste município criança não trabalha: o que os prefeitos podem fazer
para eliminar o trabalho infantil doméstico e proteger as jovens trabalhadoras. Brasília: OIT/
Fundação Abrinq/ANDI, 2003. p. 23.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
101
121
ARAÚJO, Luiz Gonzaga. Declaração de Voto. In: TRIBUNAL NACIONAL PREPARATÓRIO
AO TRIBUNAL INTERNACIONAL INDEPENDENTE CONTRA O TRABALHO INFANTIL. MÉXI-
CO 1996. Brasília: Tribunal Nacional, 1995. p. 84.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
105
122
BORGES, Alci Marcus Ribeiro, CAVALCANTE, Maria Adília Andrade (Orgs). Mapa do Traba-
lho Infantil no Piauí. Teresina: Ação Social Arquidiocesana/Centro de Defesa João de Barro/
UNICEF/DRT-PI, 1998. p. 21.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
106 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
126
MENDELIEVICH, Elias. Op. Cit. p. 44. Segundo Maurício Roberto da Silva, “a exploração do
trabalho infantil, compromete a infância, circunstanciando constrangimentos múltiplos, gerando
alienações multiplicas, e desencadeando, dessa maneira, o dilema e o impasse de ser ampla-
mente alienado, ou seja, ser criança e ser adulto ao mesmo tempo; ser criança empobrecida e
trabalhar precocemente; ser criança, adulto e velho e não dispor de tempo para o lúdico; ser
criança adultizada envelhecida; ser de forma precária incluída no sistema educacional; ser cri-
ança por pouco tempo, perder o resto da infância e a juventude, saltando em seguida para a
curta idade adulta e imediatamente para a velhice, sem futuro, isto é, sem possibilidade de
inserção no mundo do trabalho e no mundo das novas tecnologias. Além disso, ao mesmo
tempo, acumular responsabilidades e pressões que, sem dúvida, deixarão marcas indeléveis na
memória, afetando assim o processo de construção da identidade...” (SILVA, Maurício Roberto
da. Op. Cit. p. 208.)
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
109
128
MENDELIEVICH, Elias. Op. Cit. p. 47.
129
MENDELIEVICH, Elias. Op. Cit. p. 47.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
111
131
RUSSELL, Bertrand. O elogio ao ócio. Rio de Janeiro: Sextante, 2002. p. 29.
132
SILVA, Maurício Roberto da. Op. Cit. p. 113.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
114 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
133
SILVA, Maria Liduína de Oliveira. Adultização da infância: o cotidiano das crianças trabalha-
doras no Mercado Ver-o-Peso, em Belém do Pará. In: Serviço Social e Sociedade, ano XXIII, n.
69, mar., 2002. p. 156.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
115
135
MENDELIEVICH, Elias. Op. Cit. p. 46. De acordo com Andréia Peres e Nair Benedicto, refe-
rindo-se a pesquisa Trabalho Infantil: Custos Privados e Sociais, de 1998, realizada por Antônio
Carlos Coelho Campino e Maria Dolores Montoya Diaz, da Universidade de São Paulo, “...se
uma criança começar a trabalhar aos 7 anos, deverá receber, entre 36,8% e 37,7% a menos do
receberia se tivesse ingressado no mercado de trabalho aos 14. Se a comparação for com uma
pessoa que começou a trabalhar aos 21 anos, o porcentual de perda atingirá 50%.” (PERES,
Andréia, BENEDICTO, Nair. Op. Cit. p. 35.)
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
117
137
MENEZES, Cláudio Carvalho, MAGALHÃES, Eridan Moreira. Crianças e adolescentes na
fumicultura/RS, trabalho, escola, saúde. In: Anais do Seminário da Região Sul e Sudeste, Cam-
panha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho na Área Rural: representantes de Ór-
gãos Governamentais e Universidades. Chapecó, 19 e 20 de abril de 2001. Chapecó: DRT/SC,
2001. p. 24.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
121
138
MORAES, Antonio Carlos Flores de. Trabalho do adolescente: proteção e profissionalização.
Belo Horizonte: Del Rey, 1995. p. 231.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
132 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
140
PINTO, Carlos Alberto da Mota. Teoria Geral do Direito Civil. Coimbra: Coimbra, 3. ed., 1992.
p. 193.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
134 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
141
RÁO, Vicente. O Direito e a Vida dos Direitos. 3. ed. Anotada e atualizada por Ovídeo Rocha
Barros Sandoval. São Paulo: RT, v. 1 e 2, 1991, p. 605.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
136 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
143
OLIVEIRA, Oris. O trabalho infantil: o trabalho infanto-juvenil no direito brasileiro. Brasília:
OIT, 1994. p. 182.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
140 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
144
OLIVEIRA, Oris. O trabalho infantil – O trabalho infanto-juvenil, Cit. 1994. p. 182-3.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
146 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
5. CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DE
PROTEÇÃO CONTRA A EXPLORAÇÃO NO
TRABALHO
146
MARTINS, Adalberto. A proteção constitucional ao trabalho de crianças e adolescentes. São
Paulo: LTr, 2002. p. 109.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
156 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
147
SÜSSEKIND, Arnaldo. Segurança e Medicina no Trabalho. In: SÜSSEKIND, Arnaldo, et alii.
Instituições de Direito do Trabalho. 16 ed., v. II. São Paulo: LTr, 1996. p. 900.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
159
148
MARQUES, Eduardo Alberto Cabral Tavares. Atribuições do Ministério Público do Trabalho
em Relação à Criança e ao Adolescente, Florianópolis, 1999. Monografia (Graduação em Direi-
to) - Centro de Ciências Jurídicas, Universidade Federal de Santa Catarina. p. 80.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
162 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
149
MARQUES, Eduardo Alberto Cabral Tavares. Op. Cit. p. 80.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
169
151
AZEVEDO, Magnólia Ribeiro de. O dano moral: uma investigação sobre a violação dos prin-
cípios fundamentais da dignidade da pessoa humana e da valorização do trabalho. Tese de
Doutorado. Centro de Ciências Jurídicas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópo-
lis, 1999. p. 234.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
171
152
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho: história e teoria geral do
direito do trabalho: relações individuais e coletivas do trabalho. 16. ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 1999. p. 718.
153
MORAES, Antonio Carlos Flores de. Op. Cit. p. 78.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
172 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
157
MARX, Karl. O Capital. São Paulo: Difel, 1988. Livro I, v. II, Cap. XXIX, p. 875-6.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
184 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
160
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. A OIT e o Trabalho Infantil. Brasília:
OIT, s.d.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
189
163
BRASIL. Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil. Plano de Ação.
Brasília: mimeo, 1998.
164
COMISSÃO PREPARATÓRIA DO TRIBUNAL INTERNACIONAL CONTRA O TRABALHO
INFANTIL Relatório do Trabalho Infantil no Brasil. s.l.: mimeo, 1999.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
194 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
173
BRASIL. Fórum Nacional. Diretrizes, Cit. 2000. p. 40.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
231
175
BRASIL. Fórum Nacional. Diretrizes, Cit. 2000. p. 51.
176
BRASIL. Fórum Nacional. Diretrizes, Cit. 2000. p. 54.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
233
177
BRASIL. Fórum Nacional. Diretrizes, Cit. 2000. p. 55.
178
BUARQUE, Cristovam. A segunda abolição. São Paulo: Paz e Terra, 1999. p. 59.
179
BRASIL. Fórum Nacional. Diretrizes, Cit. 2000. p. 57.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
234 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
180
SOUZA, Ismael Francisco de. As ações dos Conselhos Tutelares na Prevenção e Erradica-
ção do Trabalho Precoce: a experiência do Município de Criciúma. (Relatório de Pesquisa).
Criciúma: Universidade do Extremo Sul Catarinense, Diretoria de Pesquisa, Programa de Inici-
ação Científica (PIC), 2005. p. 17.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
237
8. A PROFISSIONALIZAÇÃO DO ADOLESCENTE
181
CRETELLA JR. José. Comentários à Constituição de 1988. Rio de Janeiro: Forense, v. 1,
1993. p. 281.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
244 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
183
Sobre o tema foram elaboradas as seguintes Recomendações: 1921 - no 15 - Desenvolvi-
mento do ensino técnico na agricultura, 1935 - no 45 - Desemprego de menores, 1937 - no 56 -
Ensino profissional para a construção de edifícios, 1939 - no 57 - Formação profissional e n o 60
- Aprendizagem, 1946 - no 77 - Organização da formação profissional para o serviço do mar,
1949 - no 87 - Orientação profissional, 1956 - n o 101 - Formação profissional na agricultura e no
102 - Serviços sociais para os trabalhadores, 1958 - no 111 - Discriminação em matéria de
emprego e ocupação, 1962 - no 117 - Formação profissional, 1964 - no 122 - Política de emprego,
1966 - no 126 - Formação profissional de pescadores, 1970 - no 136 - Programas especiais de
emprego e de formação de juventude e sua participação no desenvolvimento e no 137 - Forma-
ção profissional de tripulantes marítimos, 1975 - n o 150 - Orientação profissional e formação
profissional no desenvolvimento de recursos humanos.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
251
184
MIRANDA, Pontes de. Comentários à Constituição de 1946. Rio de Janeiro: Borsoi, 3 ed.
1960. p 480.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
264 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
185
SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 13. ed.,
1997. p. 249.
186
SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 13. ed.,
1997. p. 249.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
267
187
CRETELLA JR. José. Comentários à Constituição de 1988. Rio de Janeiro: Forense, v. 1,
1993. p. 208.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
268 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
189
LIBERATI, Wilson Donizeti. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente. São Pau-
lo: Malheiros, 3. ed., s.d. p. 41.
190
FONSECA, Ricardo Tadeu Marques da. O direito à profissionalização: corolário da proteção
integral das crianças e adolescentes. In: Revista de Direito do Trabalho. São Paulo: RT. out/
dez, 1996. n. 96. p. 17.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
275
192
CONANDA. Relatório Síntese Assembléia Ampliada sobre o Trabalho Infanto-Juvenil. Brasília:
mimeo, abril, 1996. p. 4.
193
CONANDA. Relatório Síntese Assembléia Ampliada sobre o Trabalho Infanto-Juvenil. Brasília:
mimeo, abril, 1996. p. 05.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
277
8.5 A aprendizagem
194
OLIVEIRA, Oris. Op. Cit., p. 89.
195
Determinava o art. 64 da Lei 8.069/90: “Ao adolescente até 14 (quatorze) anos, de idade é
assegurada bolsa de aprendizagem.” Determina o art. 65 da Lei 8.069/90: “Ao adolescente apren-
diz, maior de 14 (quatorze) anos, são assegurados os direitos trabalhistas e previdenciários”.
196
Estabelecia o art. 80 da CLT: “Ao menor aprendiz será pago salário nunca inferior a ½ (meio)
salário mínimo regional durante a primeira metade da duração máxima prevista para o aprendi-
zado do respectivo ofício. Na segunda metade passará a perceber, pelo menos, 2/3 (dois terços)
do salário mínimo”.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
280 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
197
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Senado Federal: Brasília, 1996. Capítulo III, arts. 39-42.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
281
198
SANTOS, Benedicto Rodrigues dos. A regulamentação do trabalho educativo. In: Cadernos
ABONG – Subsídios à Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, São
Paulo, no 18, 1997. p. 184-5.
199
OLIVEIRA, Oris. Op. Cit. p. 193.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
284 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
200
Estabelece o art. 7o, XXX da Constituição Federal a proibição da diferença de salário, de
exercício de funções e critérios de admissão em função da idade.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
285
201
OLIVEIRA, Oris. O trabalho da criança e do adolescente. São Paulo: LTr, 1994. p. 166.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
287
202
COSTA, Antônio Carlos Gomes da. Capítulo V - Do direito à profissionalização e à proteção
no trabalho. In: CURY, Munir; SILVA, Antônio Fernando do Amaral e; MENDEZ, Emílio García.
Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado - Comentários Jurídicos e Sociais. 2. ed. São
Paulo: Malheiros, 1996. p. 203.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
288 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
203
COLUCCI, Viviane. Considerações sobre o Programa de Trabalho Educativo instituído pelo
Município de Blumenau. Florianópolis: mimeo, 1996.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
290 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
204
OLIVEIRA, Oris de. Capítulo V - Do direito à profissionalização e à proteção no trabalho. cit.,
p. 193.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
291
205
COSTA, Antônio Carlos Gomes da. Capítulo V - Do direito à profissionalização e à proteção
no trabalho. In: CURY, Munir; SILVA, Antônio Fernando do Amaral e; MENDEZ, Emílio García.
Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado - Comentários Jurídicos e Sociais. 2. ed. São
Paulo: Malheiros, 1996. p. 203.
206
COLUCCI, Viviane. Regulamentação ao art. 68 do Estatuto da Criança e do Adolescente.
Florianópolis: Ministério Público do Trabalho - 12a Região/mimeo, 1996. s.p.
207
COLUCCI, Viviane. Regulamentação ao art. 68 do Estatuto da Criança e do Adolescente.
Florianópolis: Ministério Público do Trabalho - 12a Região/mimeo, 1996. s.p.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
292 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
208
SANTOS, Benedicto Rodrigues dos. Capítulo V - Do direito à profissionalização e à proteção
no trabalho, cit., p. 184-5.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
293
209
OLIVEIRA, O. O trabalho da criança e do adolescente. cit., p. 140.
ANDRÉ VIANA CUSTÓDIO
294 JOSIANE ROSE PETRY VERONESE
210
COLUCCI, Viviane. A erradicação do trabalho infantil e a proteção ao trabalho do adolescen-
te. Caderno 1. Florianópolis: Fórum Estadual de Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção do
Adolescente no Trabalho/SC, 1997. p 15.
211
COSTA, Antônio Carlos Gomes da. Capítulo V - Do direito à profissionalização e à proteção
no trabalho. In: CURY, Munir; SILVA, Antônio Fernando do Amaral e; MENDEZ, Emílio García.
Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado - Comentários Jurídicos e Sociais. 2. ed. São
Paulo: Malheiros, 1996. p. 203.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
295
212
Segundo Pedrinho Guareschi este programa referia-se: “exclusivamente ao trabalho aliena-
do, como se fosse o único tipo de trabalho, isto é: - onde a pessoa trabalha no que não é dela;
- onde o fruto de seu trabalho não lhe pertence; onde ela não planeja, não possui visão do todo,
apenas executa tarefas; onde ela não decide, apenas obedece; onde ela não se dá conta das
relações de dominação e exploração a que está sujeita; e finalmente, trata-se dum trabalho que,
por todas esses características, leva à alienação mental, pois destrói o específico do homem,
que é a iniciativa, a espontaneidade, originalidade, criatividade, isto é, a vida, transformando a
pessoa em mera peça autômata duma grande linha de montagem.” GUARESCHI, Pedrinho A.
O “Programa do Bom Menino” ou de como preparar mão-de-obra barata para o capital. In:
Serviço Social e Sociedade, São Paulo, n. 27, out., 1988., p. 131.
TRABALHO INFANTIL:
a negação do ser criança e adolescente no Brasil
297
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
PRIORE, Mary Del (org.). História das Crianças no Brasil. São Paulo:
Contexto, 1999.