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Apostila - Sem Resistência (PARA USINAS)
Apostila - Sem Resistência (PARA USINAS)
Antimicrobiano Tópico
RELATÓRIO TÉCNICO
NEOBRAX Ltda
Tel_ : (81)9154-6087
E-mail: gracivan.clorexidina@bol.com.br
1. INTRODUÇÃO
2. INFORMAÇÕES ESSENCIAS
NH NH NH NH
NH-C - NH - C - NH (CH²)6 NH - C - NH - C - NH
Cl Cl
1,1 Hexamethylene bis 5 - (p-Clorophenyl-biguanide) ou
1,6 Di (N - p - clorofenilguanida) hexano
3. TOXICOLOGIA
Os estudos iniciais foram realizados por FOULKES (1973) que determinou a dose
letal por vias oral e endovenosa, e a tolerância à administração crônica, concluindo que a
Clorexidina possui nível extraordinariamente baixo de toxicidade tanto para animais quanto
para o homem. Pesquisas suplementares foram realizadas por DAVIES et al. (1976)
confirmado conclusões anteriores e determinando para o Digluconato de Clorexidina o DL
50 de 22 mg/kg/dia na aplicação endovenosa, e a DL 50 de 1800 mg/kg/dia na
administração oral. Os resultados foram obtidos a partir de experimentos levados a efeito
com duas espécies de roedores (camundongos e coelhos) e uma ruminante (vacas).
HUBBEN (1977) constatou ausência de qualquer efeito nocivo decorrente da administração
oral do Digluconato de Clorexidina.
Quanto ao potencial carcinogênico foram testados quatro grupos de 224 ratos cada
um, que receberam doses de 5, 25 ou 50 mg/kg de peso corporal, durante dois anos. Os
piques de níveis sangüíneos ao término da posologia, caíram pela metade dentro de uma a
duas semanas. Os níveis de Digluconato de Clorexidina no pulmão, fígado, rins, nódulos
mesentéricos e outros nódulos linfáticos, bem como no sangue, foram determinados em
intervalos regulares durante a experimentação e nas três, seis e nove semanas seguintes ao
término da administração.
Nenhuma modificação histológica foi encontrada. A concentração no fígado estava
alta na fase final, mas caiu à metade após uma a duas semanas. Não se constatou incidência
de neoplasia nos grupos controle e tratados. A toxicidade oral aguda, extremamente baixa
em animais de laboratório, tem sido confirmada no homem nos últimos trinta anos de
experiência e uso irrestrito. MAILBACH (1977) levou a efeito testes de fotolexidade
(potencial causador de dermatite alérgica) e de fotosensibilidade, concluindo pela inteira
segurança no emprego humano da Clorexidina.
PEREIRA (1985) pesquisando a toxicidade aguda e crônica do Digluconato de
Clorexidina administrado por via oral em camundongos, constatou:
4. ESTUDOS RADIOGRÁFICOS
5. ESPECTRO E ATIVIDADE
Eficácia
3500
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
6. VANTAGENS
A Clorexidina tem uma DL 50 oral de 1800 mg/kg/dia que lhe confere elevado grau
de segurança no manuseio e uso na desinfecção.
A Clorexidina é largamente usada na composição de cremes dentais, loções infantis,
detergentes medicinais e em diversas áreas da medicina.
A Clorexidina não ataca aço comum, aço inoxidável, alumínio, latão, cobre,
borracha sintética ou natural, mármore, azulejo, cerâmica, plásticos, madeira, pintura, etc.,
preservando os equipamentos.
A Clorexidina não irrita a pele dos manipuladores em caso de contato com o
concentrado, nem exala gases tóxicos desagradáveis durante o preparo ou durante o uso
normal na desinfecção.
A Clorexidina é segura para o meio ambiente por não conter metais pesados ou
substâncias causadoras de eutroficação. É biodegradável.
7. USOS DA CLOREXIDINA
Frigoríficos
Câmaras frias - Lavar com detergente comum, enxaguar e voltar a enxaguar com
solução de Clorexidina 1:2000 (Aspergillus Flavus) até 1:500.
Embutidos / Equipamentos
Biocida único: Dosar a Clorexidina na bacia da torre duas vezes por semana na
razão de 1:8000. Obs.: Não há necessidade de outros biocidas para alternar como de hábito.
7.8 Avicultura:
Clorexidina na ração
7.9 Suínos:
Pocilgas: Bebedouros para leitões para evitar diarréia. Pulverizar ambiente com
uma solução de Digluconato de Clorexidina como coadjuvante no tratamento de doenças
respiratórias.