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Ver2021
Eletrônica e Informática. CC Bruno Neves, Rev2021
1 Prefácio ..................................................................................................................... 3
2 Introdução ................................................................................................................. 3
3 Conceitos Básicos de Eletricidade e Eletrônica ....................................................... 4
3.1 Tipos de Tensão: Alternada e Contínua ............................................................. 5
3.2 Ferramentas e Instrumentos de Medição ......................................................... 11
3.2.1 Multímetro ou Multiteste .......................................................................... 11
3.2.2 Testador de Cabos de Rede ...................................................................... 14
3.2.3 Alicate de Crimpar.................................................................................... 15
3.2.4 Outras Ferramentas ................................................................................... 16
4 Informática.............................................................................................................. 17
4.1 Comunicação Serial ......................................................................................... 17
4.1.1.1 Conectores .......................................................................................... 17
4.1.1.2 Protocolo RS232 ................................................................................. 19
4.1.1.3 Confecção de Cabos ........................................................................... 20
4.1.1.4 Parâmetros de configuração da Comunicação Serial RS232.............. 21
4.1.1.5 Comprimento do Cabo Serial e Velocidade de Dados ....................... 23
4.1.2 Protocolo RS422 e RS485 ........................................................................ 24
4.1.3 Comparação entre RS232, RS422 e RS485 ............................................. 26
4.1.4 Conversores .............................................................................................. 27
4.2 Comunicação Ethernet (Rede) ......................................................................... 30
4.2.1 Topologia e Equipamentos de Redes ....................................................... 30
4.2.2 WAN, LAN e Roteadores e Modem ........................................................ 33
4.2.3 Configuração de uma Rede Ethernet ........................................................ 36
4.2.3.1 Número IP .......................................................................................... 36
4.2.3.2 Número de Máscara de Rede .............................................................. 37
4.2.3.3 Número DNS ...................................................................................... 38
4.2.3.4 Número Gateway ................................................................................ 38
4.2.3.5 Porta de Comunicação ........................................................................ 39
4.2.3.6 Proxy................................................................................................... 41
4.2.3.7 Endereço Físico (MAC) ..................................................................... 41
4.2.3.8 O Comando Ping ................................................................................ 42
4.2.3.9 IP Loopback (127.0.0.1) ..................................................................... 43
4.2.4 Protocolo TCP .......................................................................................... 43
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1 Prefácio
2 Introdução
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Exemplo: Pode-se carregar um celular que necessite de uma mesma tensão, porém
demandem potências diferentes. Nesse caso o celular que demanda menos potência
apenas não utilizará a plena capacidade da fonte, o que não é um problema. O que não
pode ocorrer é aplicar tensão diferente daquela predeterminada pelo fabricante ou
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utilizar um equipamento que necessite de mais potência do que a fonte de energia pode
fornecer.
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A geração de tensão contínua além de ser custosa (pilha e bateria são muito
caros), possui uma capacidade de armazenamento bastante reduzida, quando comparado
com a geração de energia alternada. Sendo assim, a forma mais eficiente de gerar tensão
contínua é através de “Fontes”. As fontes convertem uma tensão alternada em contínua.
Os componentes de uma fonte linear elementar são transformador, ponte retificadora e
um capacitor amaciador.
O resultado final em uma fonte é uma tensão quase contínua. Uma variação
residual é chamada de Ripple. Quanto mais cara e melhor for o arranjo eletrônico da
fonte, menor será o Ripple.
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2. Corrente
3. Resistência
Para executar a medida de resistência deve-se desligar todos os pontos da peça a ser
medida e encostarmos uma ponta de prova em cada terminal da peça, se for o caso de
medir a resistência de uma lâmpada incandescente encostamos uma ponta de prova na
rosca e outra na parte inferior e metálica do conector da lâmpada.
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4. Continuidade
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Ferramenta utilizada para fazer os conectores do Cabo de Rede. Para redes com
vários computadores, nas duas pontas do cabo é feito o mesmo modelo EIA/TIA 568 (A
ou B) e para a UNICA situação que é rede ponto-a-ponto (um computador
DIRETAMENTE no outro) é utilizado o padrão EIA/TIA 568 A em uma ponta e
EIA/TIA 568 B na outra ponta. Essas duas configurações de cabo de rede são chamadas
de DIRETO e CROSSOVER, respectivamente.
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4 Informática
4.1.1.1 Conectores
O DB9 é composto de 9 pinos, sendo o mais comum, seu custo gira em torno de
R$ 2,00 e é fácil de montar. Cada pino possui uma função específica que será
apresentada mais adiante.
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Sinais com tensão entre –3 volts e –25 volts com relação à terra (pino 5) são
considerados nível lógico “1” e tensões entre +3 volts e +25 volts são considerados
nível lógico “0”. A faixa de tensões entre –3 volts e +3 volts é considerada uma região
de transição para o qual o estado do sinal é indefinido. Obs.: Considere o valor até 15V
para RS232C e 25V para RS232D.
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Confecção dos cabos para RS232. Deve-se ter em mãos um ferro de solda,
estanho, decapador ou estilete, cabo de pelo menos 3 vias, chaves de fenda e conectores
DB9/DB25. As imagens abaixo mostram a pinagem do DB9 e DB25. Observe que a
função dos pinos é diferente para o macho e fêmea, pois o que é TX em um terminal,
deve ser o RX no outro terminal. No caso de cabos Macho-Macho ou Fêmea-Fêmea,
deve-se inverter os pinos 2-3.
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• Porta: COM1, COM2... Apenas um programa pode utilizar uma porta por
vez;
• Baud Rate: Velocidade de comunicação em bits por segundo. Varia entre
300bps e 15200bps;
• Data Bits (Bit de Dados): Quantidade de bits de um pacote de dados.
Usualmente utiliza-se 7 ou 8. Deve-se verificar no manual do
equipamento;
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Quando se configura uma comunicação serial RS232 deve-se atentar que ambos
os equipamentos devem estar igualmente configurados. A forma mais usual de
apresentar as configurações de uma comunicação serial é Porta Serial, seguida de:
BaudRate/DataBit/Parity/StopBit, por exemplo: COM1 9600/8/N/1.
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O cabo de dados representa uma resistência à tensão gerada pelo transmissor que
deve ser recebida pelo receptor. Pela lei de Ohm, uma resistência irá diminuir a tensão
entre seus terminais, logo haverá uma diminuição não desejada na qualidade da
transmissão de pulsos. Por esse motivo, associado com inércia de corrente e
interferência eletromagnéticas, o comprimento do cabo de dados sofre uma diminuição
inversamente proporcional à velocidade de transmissão.
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Os protocolos RS422 e RS485 são menos utilizados, porém são opções presentes
em alguns equipamentos e podem vencer a limitação de comprimento do cabo, como
ocorre no RS232. A desvantagem consiste na necessidade de utilizar conversores, pois
muitos equipamentos não possuem entrada nesses dois protocolos.
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4.1.4 Conversores
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Conversor Serial-USB
Figura 38 - Esquema básico de conversor USB-RS232, com chipset e conversos de nível lógico.
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• Prolific.
• CH340.
• CP21xx.
• Moschip.
• FTDI.
O conversor de nível lógico apenas realiza trata as tensões do TTL para o padrão
RS232.
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da rede, e pode ser descrito fisicamente ou logicamente. Há várias formas nas quais se
pode organizar a interligação entre cada um dos nós (computadores ou equipamentos)
da rede. A topologia física é a verdadeira aparência ou layout da rede, enquanto a lógica
descreve o fluxo dos dados através da rede. As ligações de rede podem ser feitas através
de cabo e conectores RJ45 ou através de redes wifi. A confecção de cabos de rede já foi
abordada anteriormente.
Não devemos confundir topologia ponto-a-ponto com peer-to-peer (ou P2P), que
não é bem uma topologia, mas uma arquitetura de sistemas distribuídos onde cada nó da
rede age como cliente e servidor.
componente defeituoso ficará fora da rede. Esta topologia se aplica apenas a pequenas
redes, já que os concentradores costumam ter apenas oito ou dezesseis portas. Em redes
maiores é utilizada a topologia de árvore, onde temos vários concentradores interligados
entre si por comutadores ou roteadores.
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Até agora vimos como uma rede pode ser “montada” fisicamente, através de
uma topologia. Veremos como essa rede, que passaremos a chamar de LAN (Local
Area Network), se conecta à internet.
MAN - (Metropolitan Area Network) é qualquer rede que atue dentro de uma área
metropolitana. São consideradas MAN quando a área de cobertura passa dos 10 Km
WAN - (Wide Area Network) é uma Rede de área alargada ou Rede de longa distância,
também conhecida como Rede geograficamente distribuída, é uma rede de
computadores que abrange uma grande área geográfica, com frequência um país ou
continente.
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uma (ou mais) porta WAN. Nas portas LAN, devem ser conectados os dispositivos da
rede local. O acesso externo à rede será através da porta WAN.
Figura 47 - Exemplos de Modems com entrada para Cabo Coaxial e linha telefônica (ADSL)
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Por último, será apresentado o Access Point. Este equipamento não é largamente
utilizado em hidrografia como os demais apresentados acima, porém possui funções que
podem ser soluções muito práticas caso seja necessário comunicações wireless.
O Access Point é muito confundido com o roteador, por possuir uma de duas
funções parecidas com o roteador wireless, porém o AP possui diversos outros modos
de operação.
• Modo Access Point – Recebe o sinal de rede via cabo e distribui via Wifi;
• Modo Cliente – Recebe o sinal de internet via Wifi e distribui pelo cabo de rede;
• Modo Bridge (Ponte) – Similar ao Modo Cliente, porém recebe o sinal de outra
LAN;
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4.2.3.1 Número IP
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Uma rede com uma máscara 255.255.255.0 irá possuir uma faixa de IP que irá
variar apenas sem seu último octeto, por exemplo (192.168.0.x):
• 192.168.0.1;
• 192.168.0.2; ... até
• 192.168.0.254.
Uma rede com uma máscara 255.255.0.0 irá possuir uma faixa de IP que irá
variar os dois últimos octetos, por exemplo (192.168.y.x):
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Figura 52 - Exemplo de Hierarquização de IPs, com seus IP internos e externos, Roteadores e Gateway.
Todos os endereços de internet são definidos por um número IP. Porém seria
muito difícil que um usuário comum recordasse um número “98.139.102.145” quando
deseja-se acessar a página do Yahoo. Logo, criou-se os Doman Neme System (DNS) que
são grandes “resolvedores” de número IP. Logo, o usuário irá digitar
www.yahoo.com.br. O servidor DNS do provedor local irá resolver esse nome e
direcionará a solicitação de conexão ao IP “98.139.102.145”. Na prática, é o mesmo que
digitar esse IP diretamente no navegador. Para identificar o IP de um site, basta usar a
ferramenta “nslookup” no prompt do Windows.
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4.2.3.6 Proxy
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Para utilizar o Ping, basta digitar no prompt do Windows: “Ping <IP>”. Caso
haja resposta, aparecerá algo similar à janela abaixo.
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Para exemplificar, será utilizado o Software “GPS Gate”. Na figura abaixo pode-
se observar na janela de configuração output, a opção de “TCP Server” e a porta 20175
como saída de dados e um simulador GPS como entrada de dados.
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Figura 60 - Software GPSGate com simulador GPS como Entrada de Dados e TCP Server como saída de dados
Figura 61 - Tela do Navegador Firefox conectado ao computador cujo IP é 192.168.1.27 e porta 20175
Nesse caso, quando o servidor ou a recepção for interrompido, não haverá mais
fluxo de dados na rede, eliminando transferências desnecessárias de dados.
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Na internet há uma extensa literatura sobre o protocolo UDP. Vamos para parte
prática. Esse protocolo simplesmente envia uma informação para um IP específico
através de uma porta determinada. Para o equipamento que está enviando a informação,
não importa se o destinatário está recebendo ou se há fluxo de dados sem necessidade.
Uma vez que o dispositivo conhecido como Sender (transmissor) foi configurado, este
irá disparar os pacotes, independentemente se haverá recepção ou não.
Para exemplificar, será utilizado o Software “GPS Gate”. Na figura abaixo pode-
se observar na janela de configuração output, a opção de “UDP Sender” e a porta 20175
como saída de dados e um simulador GPS como entrada de dados.
Figura 62 - Software GPSGate com simulador GPS como Entrada de Dados e UDP Sender como saída de
dados
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se observar a aba UDP e indicada a porta 20175. Observa-se as sentenças NEMA sendo
recebidas na janela “Received Data”.
Site: http://www.hw-group.com/products/hercules/index_en.html
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Figura 64 - Hercules
Site: http://www.ayera.com/teraterm/
Site: http://gpsgate.com/
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Figura 65 - GPSGate
Site: http://www.uvnc.com/
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Figura 66 - UltraVNC
http://www.oziexplorer3.com/utils/gps_port_checker.html
Figura 67 - GPSPortChecker
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Este aplicativo “varre” a rede a procura de IPs ativos, relacionando o IP, Nome,
MAC dos dispositivos encontrados. Muito útil para verificar se um equipamento está
ligado e qual seu IP.
Site: http://www.advanced-ip-scanner.com/br/
Site: http://www.textpad.com/
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Figura 69 - TextPad
$XXYYY,zzzzzzzzzz,zzzz,zzzzzzz,zzzz,zzzzzz,zzz,zzz,.....zzzz,*nn<CR><LF>
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o AP – Piloto Automático;
o EC – ECDIS;
o HE – Giroscópica;
o Qualquer outro identificador proprietário;
o Etc.
• YYY é o indicador da sentença. Identifica o padrão de organização das
informações, ou seja:
o ALM – Almanaque GPS;
o DPT – Profundidade;
o GGA – Fixo GPS;
o GLL – Posição Geográfica;
o GSA – DOP;
o GSV – Satélites Visíveis;
o HDT – Proa (giro);
o RMC – Dados mínimos recomandados para navegação;
o RSA –Rudder Sensor Angle;
o VTG – Rumos e Veloc no fundo;
o ZDA – Data-Hora;
o Etc.
• *nn é o CheckSum. Além de identificar o fim da sentença, o número
depois do “*” é a quantidade, hexadecimal, de caracteres contidos na
sentença NMEA. Caso haja uma falha na comunicação e perda de algum
caractere, isso será identificado nesse campo. Caso seja verificada uma
inconsistência na recepção da sentença NMEA, ela será descartada.
• <CR><LF> - Carriage Return e Line Feed- são caracteres não
imprimíveis que indicam “retornar cursor” e “pular linha”. Esses
caracteres são os responsáveis por manter uma sentença por linha
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7 Bibliografia:
http://www.fiz-ix.com/2013/02/introduction-to-arduino-serial-communication/
http://www.manutencaoesuprimentos.com.br/conteudo/3793-diferenca-entre-corrente-
alternada-e-continua/
http://my.opera.com/gfernandes/blog/index.dml/tag/Amplificador%20Transistorado
http://www.refrigeracao.net/Cursos/eletronica/fonte_alimentacao_chaveada.htm
http://www.somaovivo.mus.br/artigos/eletricidade-e-sonorizacao-parte-5-filtragem-
estabilizacao-e-suprimento-alternativo-de-energia/
http://www.4x4brasil.com.br/forum/ford/61918-diodo-ou-rebimboca-da-parafuseta.html
http://verteck.blogspot.com.br/2011/02/como-usar-um-multimetro.html
http://www.evandroos.eti.br/?p=37
http://www.ficheiro.com.br/crimpagem-de-cabos-par-trancado-hub-e-crossover/
http://www.mpptsolar.com/pt/baterias-serie-paralelo.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/RS-232
http://www.professores.aedb.br/arlei/AEDB/Arquivos/rs232.pdf
http://www.rogercom.com/PortaSerial/PortaSerial.htm
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https://opengear.zendesk.com/entries/21745261-RS232-RS422-RS485-standard-DB-
connector-pinout
http://digital.ni.com/public.nsf/allkb/DE153F74C4BF3AD8862576AB006C1AAF
http://pt.wikipedia.org/wiki/Topologia_de_rede
http://mundorealista.com/tecnologia/2012/07/17/curso-de-redes-parte-2-topologia-de-
redes/
Wikipédia
http://www.cooperati.com.br/2011/09/29/roteamento-estatico-no-linux/
http://www.usglobalsat.com/downloads/NMEA_commands.pdf
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