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Curso UD1222
A30808-X5226-E76-1-V418
Siemens Ltda.
Centro de Treinamento “Werner von Siemens”
R. Pedro Gusso, 2635 - CEP 81310-900 - Curitiba - PR
Tel./Fax: (++41) 341-6722 / 341-5013
CAS - Centro de Atendimento Siemens: 0800 119484
Homepage: http://www.siemens.com.br/IC/tti/index.htm
e-mail: treinamento@siemens.com.br
s
Impresso no Brasil.
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autorização expressa. Os infratores estão sujeitos às penas da lei e respondem por perdas e danos. No caso de
concessão de patente ou de registro de fábrica, ficam reservados os direitos de exclusividade. O cumprimento do
constante nas especificações técnicas e nas descrições de facilidades só é obrigatório quando acordado em
contrato específico.
Siemens Ltda.
5 Conexão em rede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
5.1 Troncos Digitais da CO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
5.2 Reencaminhamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
5.3 Controle de operador central (CAC) em uma rede de sistema. . . . . . . . . . 67
5.4 Prevenção de loops de rede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
5.5 Otimização de rota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
5.6 Tom para rota de alto custo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
5.7 Serviços suplementares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
5.8 Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
5.8.1 LCR dependente de horário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
5.8.2 Sincronismo do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
5.8.3 LCR por horário: programação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
5.8.4 Criação de troncos Digitais c/ protocolos CCS (DIUS2) . . . . . . . . . . . . . . . 83
5.8.5 Mesa de telefonista centralizada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
5.8.6 Numeração aberta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
7 Anexo 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
7.1 AMOs para troncos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
7.1.1 Relação de AMOs para troncos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
7.1.2 Exemplos para criação de troncos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
7.2 Rota de menor custo (LCR) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114
7.2.1 AMOs para rota de menor custo (LCR) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114
7.2.2 Descrição dos AMOs para rota de menor custo (LCR). . . . . . . . . . . . . . . 115
7.2.3 LCR do ponto de vista do processamento de chamadas . . . . . . . . . . . . 123
7.2.4 Quem é quem em LCR? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124
7.2.5 Exemplo para criação de rota de menor custo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125
7.3 DDR ANALÓGICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127
7.3.1 Características de sinalização de linha DDR (MFC): . . . . . . . . . . . . . . . . 127
7.3.2 Troca de sinalização entre Central Pública e Pabx . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
8 Anexo 2
Protocolo QSIG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
8.1 Prólogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
8.2 Prefácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142
8.3 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143
8.4 Vantagens para o usuário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147
8.5 Serviços e facilidades de rede suplementares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
Conteúdo programático:
● Introdução;
● Tipos de sinalização;
● Entroncamentos analógicos;
● Entroncamentos digitais;
● Protocolos C.A.S;
● Protocolos C.C.S: CORNET_N, CORNET_NQ, QSIG, PSS1;
● Compressão de Voz
Público-alvo:
Engenheiros, técnicos que desempenham funções de operação e programação da base de dados
Pré-requisitos:
Local de realização:
Centro de Treinamento "Werner von Siemens" ou sob consulta nas dependências do cliente.
Atividades e recursos:
60% prático e 40% teórico.
Bibliografia:
A30808-X5226-E76-*-V418 (Papel)
A30808-X5226-E76-*-V477 (CD-ROM 1)
P31003-G1037-E403-*-5R20 (CD-ROM 2)
Observações:
H R R H
Descrição Fios
Recepção a RXa 8 fios 6fios
Recepção b RXb
Transmissão a Txa
Transmissão b TXb
RX sinaliz. a Ea
(Ear)
TX sinaliz. a Ma
(mouth)
RX sinaliz. b Eb
(Ear)
TX sinaliz. b Mb
(mouth)
Table 1:
a) O sistema E+M pulsado utiliza um canal de sinalização para envio (canal M) e um canal de
sinalização para recepção (canal E) dos sinais.
b) Os sinais desse sistema e suas características são:
- sinal de ocupação - sinal curto, transmitido para a frente;
- sinal de atendimento - sinal curto, transmitido para trás;
- sinal de desligar para trás - sinal longo, transmitido para trás;
- sinal de desconexão forçada - sinal longo, transmitido para trás;
- sinal de desligar para a frente - sinal longo, transmitido para a frente;
- sinal de confirmação de desconexão - sinal longo, transmitido para trás;
- sinal de bloqueio - sinal contínuo transmitido para trás.
c) São utilizados três tipos de sinais, cujos tempos de emissão são (tabela 1):
- curto - duração de 150ms +/- 30ms;
- longo - duração de 600ms +/- 120ms;
- contínuo - enquanto permanecer a condição de bloqueio.
BLOQUEIO
E
M
I
S
S
- 120 -+120
à SINAL LONGO
O
D
E
S SINAL CURTO
I
N
A
I
S 30 30
Figura 1
e) O intervalo mínimo entre dois sinais consecutivos deve ser de 240ms.
f) A presença de um sinal é caracterizada pela presença de terra referida a um potencial de -48V.
g) Quando ocorrer a coincidência de dois sinais quaisquer, sempre prevalecerá o sinal para a
frente, exceto no caso de sinal de bloqueio.
h) O juntor de entrada não deverá enviar os sinais para trás durante o tempo de recebimento de
sinal de desligar para a frente.
M
t t t
t1 t6 t12
7 8 9
SZ
RLS
dígitos discados = 221
E
t2 t3 t14
SEIZACK
RLSACK
E
t16 t21 t t t t28
sinal de 2 2 2
entrada 2 3 4
SZ
RLS
dígitos discados = 221
M
t27 t18 t29 t30 t31 >
sinal de
saída
SEIZACK RLSACK
a) O sistema utiliza um canal de sinalização para envio (canal M) e um canal de sinalização para
recepção (canal E) dos sinais.
(13): (: DB_AM_DEV_QSTF , (:
(: /*------------------------------------------------------------------*/
NO 1
1.5.1.3 Programar os parâmetros(COP) e facilidades(COT) de troncos:
PAR DTMF&RLSA&DTM2
PAR IBSY&NTON&CONS&CEBC&CEOC&CECO
ANS: atendimento (no E&M gera pulso curto da central B para central A)
SACK: confirmação de ocupação
RBLK: bloqueio remoto (terra recebida no fio E que após uma temporização altera estado do tronco
para RBLK)
RLSB: central B envia desconexão para trás se ramal B está ocupado.
RLSA: desconexão para frente quando A desliga.
EOD: Inutliza temporização do parâmetro EOD no AMO DTIM2
NO1A: sincronização de discagem para ramais analógicos
1.5.1.5 Observar o funcionamento dos parâmetros do DTIM2
DIALSTA: Tempo que o juntor de entrada espera pela discagem (da central oposta)
EOD: tempo de fim de discagem no telefone
DPLN(WABE) -
ITR(VBZ) 1
COS(COSSU) 1
LCOSV(COSSU) 1
LCOSD(COSSU) 1
DESTNO 30 31 32 33
DEVTYPE TT
DEV TSEMU
LSVC VCE
DESTNO 30 31 32 33
1.5.1.8 Programar a regra de discagem para o Hicom (ADD-LODR):
CMD ECHO
FIELD 2
CMD END
LSVC VCE
LVAL 1
LAUTH(LDPLN) 1
1.5.1.10 Criar o código de acesso a tronco (ADD-WABE):
DPLN -
DAR TIE
1.5.1.11 Programar o plano de discagem (ADD-LDPLN):
DPLN -
LAUTH 1
1.5.1.12 Testar entrada e saída de chamada do tronco.
NO 1
1.5.2.2 Programar os parâmetros(COP) e facilidades(COT) de troncos:
PAR DTMF&RLSA&DTM2
PAR IBSY&NTON&CONS&CEBC&CEOC&CECO
ANS: atendimento (no E&M gera pulso curto da central B para central A)
SACK: confirmação de ocupação
ACKF: confirmação de desconexão enviada por B e esperada por A quando A desliga primeiro
ACKB: confirmação de desconexão enviada por A e esperada por B quando B desliga primeiro
RBLK: bloqueio remoto (terra recebida no fio E que após uma temporização altera estado do tronco
para RBLK)
RLSB: central B envia desconexão para trás se ramal B está ocupado.
RLSA: desconexão para frente quando A desliga.
EOD: Inutliza temporização do parâmetro EOD no AMO DTIM2
NO1A: sincronização de discagem para ramais analógicos
1.5.2.4 Observar o funcionamento dos parâmetros do DTIM2
DIALSTA: Tempo que o juntor de entrada espera pela discagem (da central oposta)
EOD: tempo de fim de discagem no telefone
DPLN(WABE) -
ITR(VBZ) -
COS(COSSU) 1
LCOSV(COSSU) 1
LCOSD(COSSU) 1
DESTNO 40 41 42 43
DEVTYPE TT4
DEV TSC
CIRCIDX 16
LSVC VCE
DESTNO 40 41 42 43
1.5.2.8 Programar a regra de discagem para o Hicom (ADD-LODR):
CMD ECHO
FIELD 2
CMD END
LSVC VCE
LVAL 1
LAUTH(LDPLN) 1
1.5.2.10 Criar o código de acesso a tronco (ADD-WABE):
DPLN -
DAR TIE
1.5.2.11 Programar o plano de discagem (ADD-LDPLN):
DPLN -
LAUTH 1
1.5.2.12 Testar entrada e saída de chamada do tronco.
Portador
Privado
HICOM 300 E
PABX
PABX
HICOM 300 E
Nível 0
Nível 1
Nível 2
HICOM 300 E
Nível 0
Nível 1
HICOM 300 E HICOM 300 E HICOM 300 E HICOM 300 E HICOM 300 E
Nível 2
1a. via
Identificação pessoal
Conferência
Pêndulo
Grupos de captura
722-..... 722-.....
32074 32075
Vantagens
Desvantagens
724-..... 94 95 725-.....
32072 32072
Vantagens
Desvantagens
722-..... 722-.....
32074 32075
CDR de entrada
Rede Plesiócrona
Princípio Plesiócrono
Sem esforço para distribuição Fonte de clock extremamente preci-
de temporização sa é necessária em cada nó
Sincronização Cooperativa
Sem dependência de clock O “valor mediano” pode ser muito
central impreciso
Suscetível a erros
Problemas de estabilidades
10-11 70 dias
10-10 7 dias
10-9 17 horas
10-8 1:40 horas
10-7 10 minutos
10-6 1 minutos
10-5 6 segundos
Serviço Efeito
Transmissão de da-
Erro de transmissão para 0,01 a 2s
dos em faixa de voz
possível perda de conexão
(modem)
Clock mestre
Rede 2
fx 10-11
PCM
Rede 1 Obs.:
Clock mestre
fx 10-11
s
Transmissão “Digital”
ou seja, o clock também
é transmitido Sistema B digital
Sistema A digital
Clock A Clock B
Emissor Emissor
Dados Dados
D D
RA Receptor Receptor RA
A30808-X5226-E76-1-V418
Dados Dados
Clock B Clock A
CG
CG
Clock de Clock de
referência referência
CG Gerador de Clock
Hierarquia:
NCG
Nível 0 -X
NCG
Nível 1 -X
MTS
Nível 2 CG
SCC
Nível 3
Dados Técnicos:
Nível 0
clock externo normal
Hicom
300
porta de clock
Nível 1
Hicom Hicom Prestar atenção particular
300 300
para clock sem loop
Nível 2
Hicom Hicom
300 300
Nível 3
Hicom Hicom
300 300
s
Estipulação das Prioridades relativas à Topologia da Rede
lconexões S2 têm prioridade no setor 70-90
lconexões S0 têm prioridade no setor 40-80
lconexões X.21 têm prioridade no setor 10-80
(90)
Hicom Hicom
A30808-X5226-E76-1-V418
NCG
-X Linha de clock
0
NCG NGG
-X -X
1 1
NCG
NCG Nível hierárquico
-X100
-X100
2
2
NCG
-X100
NCG 3
-X100
3
MTS
CG NCG
2 -X100
SCC
NCG 3
MTS 4
-X
1 CG
2
SCC
3
l Manutenção e Monitoração:
REFTA REFTA
Duplex
Monitora-
AMO Seleção de ção
REFTA referência CG/NCG
Gerenc.
Tecnologia de segurança
CG/NCG
l Estipulações:
Valores: 0 - 41999 tronco é capaz de referência
Valores: > 41999 tronco não é capaz de referência
Sem nenhum tronco for capaz de referência, os con-
tadores de erro de todos os troncos são divididos
Em geral, os contadores de erro de todos os troncos
são reduzidos em 5% por hora
(90)
(90) (90)
Seção de Rede Hicom
300
(88) 3 (0)
(89) (0)
(90) (87) (90)
(0)
Hicom (90)
Hicom (0) (88) 300
300 4
2 (89)
(90)
(89) (0) (0)
(0)
(0) (0) (88) (87) (86)
s
Exemplo do Comportamento em Caso de Falha das Rotas De Conexão
Rede Rede
S2 S0 S2
Seção de (90) (80) (90)
Rede
(0) (85)
Hicom síncrono Hicom
300 Situação antes da falha 300
A30808-X5226-E76-1-V418
CO CO
Se existirem sistemas com conexões digitais à central, estes sistemas pertencem ao nível hi-
erárquico 1. Se não houver qualquer conexão digital à central pública, então um sistema deve
ser selecionado como clock mestre. A este clock mestre é atribuído o nível hierárquico 1.
3.7.3.2 Prioridades
Conexões à central pública possuem prioridade mais elevada, conexões RDSI em paralelo
possuem prioridade superior às conexões IDN (TMX.21). Linhas S2M em paralelo possuem pri-
oridade superior a linhas S0.
Tabela de Prioridades
Conexão Prioridade
S2 70 - 90
S0 41 - 60
DIUC 31 - 40
TMX21 11 - 30
O sistema sempre seleciona o tronco com a prioridade mais elevada como fornecedor de tem-
porização. Se este tronco falhar, há uma comutação para o próximo tronco superior após 60 -
120 segundos. A qualidade do clock monitora os contadores de erro.
Mestre
Pisca uma vez por segundo no caso de sincronização com clock de referência
de uma interface de um LTU; pisca duas vezes por segundo no caso de sincro-
nização com referência frontal (referência externa) de AECB, ou seja de SASE.
1) Pisca quando o bit 3 de FWST1 ainda não está ativo, mas já está sincronizado
com um clock de referência externo
Exibições da Operação dos Displays de 7 Segmentos
display de 7 segmentos
Reset
CLK
ERR
SCG
No caso da plataforma ATLANTIC, a placa do gerador de clock é fundida com uma parte da
placa de campo de acoplamento, criando uma “placa MTSCG”. O controle central é implemen-
tado tão compactadamente que não há variantes do gerador de clock. O “MTSCG” possui um
plugue de entrada no painel frontal a fim de evitar uma conexão para “AECB.”
Para sincronização do HICOM com o AECB, deve ser acionada uma recarga parcial no
MTSCG; daí em diante, o AECB é reconhecido automaticamente. O clock síncrono do AECB
é então adotado. O Hicom funciona com a precisão de um “NCG-X”.
Os números de nós (NNO) existem desde a introdução da versão SP300-V3.3. Eles são utili-
zados somente para fins de administração e encaminhamento, são atribuídos pelo configura-
dor da rede, e devem ser definidos claramente e serem únicos na rede. A cada nó deve ser
atribuído um número de nó individual com o AMO ZAND (parâmetro NNO). Isto se aplica tanto
para esquemas de numeração abertos quanto para fechados. Entre outras aplicações, os nú-
meros de nós são especialmente importantes para as funções de registro dos dados de uma
chamada e modificação do número do terminal.
Estas funções utilizam o número do nó para identificar o nó de origem (ONNO) e o nó de des-
tino (DNNO) de uma conexão. Estes números de nós sempre definem a origem e o destino
final de uma conexão, e não os nós de trânsito! Os parâmetros do número de nó são especifi-
cados nos AMOs ZAND, RICHT, KNMAT, TACSU, TDCSU, TSCSU, LDAT (a partir do SP 300
E V1.0), KNFOR (novo AMO, do SP 300 E V1.0), WABE (somente o comando DISPLAY). A
partir do SP 300 E V1.0, os números de nós também são estruturados hierarquicamente. Re-
des com até três níveis de hierarquia de rede (nível mais alto e dois níveis de sub-rede) são
suportadas, e os números de nós têm até três dígitos de extensão. Com exceção do KNMAT
AMO, a seqüência hierárquica nos comandos AMO é:
aa-bbb-ccc, onde
aa = número de nó/número da área no nível 2 da sub-rede (0 - 29)
bbb = número de nó/número da área no nível 1 da sub-rede (0 - 253)
ccc = número de nó/número da área no nível 0 da rede (0 - 999)
Todos os números de nós em uma rede SP 300 E V1.0 seguem a mesma estrutura hierárquica.
Um número de nó multi-nível é aceito como único ao longo de uma rede somente se for dife-
rente dos outros números de nós em pelo menos um endereço de sub-rede (por exemplo, 1-
2-3 ou 1-1-3 ou 1-2-2 ou 2-2-3, etc.). Nos níveis da sub-rede, o número de nó '0' significa 'qual-
quer nó' (por exemplo, 2-0-0). Os zeros determinantes são adaptados ao nível de hierarquia
definido em ZAND, por exemplo, se ZAND definir o número de nó como 1-1, o endereço 0-0-2
se tornará 1-2). Os zeros determinantes podem também ser omitidos no endereço
(isto é, 0-0-2 = 2).
Nota:
Os AMOs RICHT, LDAT, KNFOR, TACSU, TDCSU e TSCSU adaptam automaticamente os nú-
meros de nós. Os usuários de AMO são informados adequadamente com uma mensagem de
aviso (ver também as descrições da AMO). Os AMOs que necessitam de entradas de número
de nó (LDAT, RICHT, KNFOR) assumem automaticamente os números de nós de nível mais
alto, a menos que especificado, para que sejam iguais àqueles entrados no ZAND, e sobres-
crevem endereços hierárquicos irrelevantes de nível inferior com o valor padrão 0. Isto significa
que um número de nó de destino entrado como '1-2' será automaticamente modificado para
'2-1-0' se o endereço ZAND NNO for 2-2-2 (isto é, ccc não especificado, bbb especificado e
relevante, aaa especificado mas irrelevante).
4.3 Código de nó
O código de nó é o código através do qual um nó pode ser acessado por outros nós na rede.
Os nós devem ser atribuídos claramente para cada nó em uma rede ou sub-rede. Isto se aplica
tanto para um esquema de numeração aberto quanto fechado (neste caso, devido à facilidade
de Otimização da rota). Diferentemente do número de nó, o código de nó aparece na interface
do usuário. O código de nó próprio do usuário é configurado com AMO ZAND, parâmetro NO-
DECD e encaminhado para DAR OWNNODE através de AMO WABE.
Nas redes com esquemas de numeração abertos, o código de nó é utilizado para modificação
do número do terminal com o KNMAT AMO.
Até o SP300 V3.4, todas as redes eram não-hierárquicas, isto é, tinham somente uma área
que compreendia todos os nós de uma rede. Nas redes SP300 E V1.0, esta área de rede cor-
responde agora ao Nível 0 de uma estrutura de rede hierárquica. Uma área define todos os
nós de uma rede incluindo as suas sub-redes (ver também a definição de números de nós hi-
erárquicos). O número da área define a área para fins administrativos. Uma área do Nível 0
inclui todos os nós interligados em rede daquele nível, e todas as sub-redes nos níveis da sub-
rede 1 e 2 que são acessíveis através dos nós da área do Nível 0. Uma área do Nível1 inclui
todos os nós interligados em rede da sub-rede acessível através de um nó particular em uma
área do Nível 0, assim como quaisquer sub-redes no nível 2 da sub-rede que sejam acessíveis
através dos nós da área do Nível 1.
O código da rota é a seqüência de dígitos selecionada por meio da qual uma rota particular é
ocupada (por exemplo, código de tronco, código de tronco adjacente). Somente em um esque-
ma de numeração fechado existem códigos de rota “fictícios” que não são selecionados. Có-
digos de área de numeração fechada. Uma sub-rede com numeração fechada em uma rede
com numeração aberta também recebe a atribuição de um código de área. Neste caso, o có-
digo de área corresponde a um código de nó na rede de numeração aberta, isto é, é um código
de nó de nível único. Este código deve ser configurado como parte do código de nó em cada
nó na área de numeração fechada (com a utilização de AMO DPLN) com DAR OWNNODE.
Do “lado de fora”, a área tem a aparência de um nó que é acessado com um código de nó.
Dentro da área, a cada nó deve ser atribuído o seu próprio número de nó NNO. Para a facili-
dade de Otimização de Rota, deve-se também configurar um componente de código de nó,
uma vez que o código de nó completo deve ser exclusivo dentro da área de numeração fecha-
da.
Como para a numeração aberta, o código de área da numeração fechada é entrado para a mo-
dificação do número de terminal com o KNMAT AMO.
Nota: as áreas de numeração fechada em uma rede de numeração aberta somente podem ser
configuradas no nível 0 da hierarquia da rede!
4.8 Rota
4.9 Via
Basicamente, cada nó na rede pode ser selecionado com diversos códigos. Estes có-
digos devem ser todos encaminhados para DAR=OWNNODE na DPLN do nó cor-
respondente. No entanto, um dos nós deve ser configurado como o nó (com o AMO
ZAND, parâmetro NODECD.
Se uma chamada for comutada por meio de uma rota LCR alternativa, e um estado “todos
os troncos ocupados” inesperado for encontrado na rota, o nó em que isto ocorre sinaliza
este estado para o nó anterior. Isto permite que o nó anterior reencaminhe a chamada ocu-
pando uma linha ou linha transversal diferente na central. Isto é definido como “LCR com
reencaminhamento”. Cada nó que recebe um sinal “todos os troncos ocupados” do nó se-
guinte na rota irá tentar reencaminhar uma chamada antes de transferi-la de volta para o
nó anterior.
O LCR alternativo com reencaminhamento ignora todas as variantes de rota já considera-
das pelo LCR ou pelo sistema de encaminhamento alternativo (não mais suportado desde
o Hicom 300 V3.4).
O reencaminhamento para as chamadas que encontram estados “todos os troncos ocu-
pados” na rota deve ser configurado através do AMO para cada rota.
O comando AMO permite que diferentes opções de reencaminhamento sejam definidas
para cada nó na rota, isto é, se o reencaminhamento deve ser executado em todos os nós,
em nós específicos ou somente no nó de origem.
Via da
chamada
original
A C
Se o chamador (A) estiver no mesmo nó do assinante chamado original (B), não será ini-
ciada uma mensagem de solicitação de otimização da rota.
Se um destinatário de transferência de chamada (C) estiver no mesmo nó do iniciador da
transferência (B), a mensagem de solicitação de otimização da rota é rejeitada pelo usu-
ário C, e a otimização da rota é abortada.
● Uma rota de conexão ente dois assinantes é otimizada se a conexão houver sido estabe-
lecida por um operador (B), e se nenhum dos dois assinantes (A e C) conectados estive-
rem no mesmo nó do terminal de operador.
● Uma rota de conexão entre dois assinantes não é otimizada até que a conexão tenha sido
completamente transferida (esteja no estado de conversação), isto é,:
– após a transferência de chamada pela chamada de consulta
– após a conexão pelo operador
– após o destinatário da transferência atender a chamada
– após o assinante chamado atender a chamada conectada pelo operador
Assinante Assinante
em espera originalmente
original (A) transferido (C)
assinante Via original da cha- assinante
mada
A partir do Hicom 300 V3.4, a facilidade de “Tom para rota de alto custo” tornou-se disponível
para sistemas Hicom interligados em rede com LCR. Esta facilidade pode ser configurada in-
dividualmente por terminal. O Tom para rota de alto custo avisa ao usuário se uma rota nor-
malmente barata não puder ser comutada, por exemplo, devido a congestionamento em horá-
rios cheios, e se chamada precisa ser comutada através de um elemento de rota de custo mais
alto.
● A facilidade de “Tom para rota de alto custo” está disponível para usuários de todos os ter-
minais de voz Hicom
● O tom de alerta é sempre aplicado pela central doméstica do usuário, isto é, se uma fuga
para um elemento de rota de custo mais alto ocorrer em um nó de trânsito remoto, um sinal
de aviso de rota cara é transmitido de volta para o nó de origem (nó do chamador).
● A facilidade de “Tom para rota de alto custo” somente pode ser utilizada com os seguintes
protocolos de rede:
CorNet-N 1.3c ou superior, ou DPNSS1 (CDG).
Quando o sistema PABX do chamador reconhece que a conexão desejada somente poderá
ser estabelecida através de um elemento de rota de custo elevado, um tom de “Rota de alto
custo” é enviado para o telefone do chamador. Os telefones com display irão adicionalmente
mostrar a mensagem “EXPENSIVE ROUTE”. Enquanto este sinal está sendo aplicado, o es-
tabelecimento da conexão é suspenso temporariamente. Isto é feito para permitir aos usuários
decidirem se a chamada deve ser cancelada ou não. Se o chamador aceitar a rota mais cara
e continuar a seleção, o estabelecimento da conexão é retomado imediatamente, e o aviso de
rota de alto custo é finalizado. Se o chamador ignorar o aviso de rota de alto custo, o estabe-
lecimento da conexão é retomado após a expiração da temporização, isto é, o sistema assume
que a rota de alto custo foi aceita. A facilidade de “Tom para rota de alto custo” também é apli-
cada para chamadas selecionadas automaticamente, por exemplo, através de tecla de memó-
ria.
● A facilidade de “Tom para rota de alto custo” não é aplicada para chamadas “implícitas”,
por exemplo, chamadas de rechamada.
Os seguintes serviços suplementares de DSS1 para a conexão de PABX DSS1 são suporta-
dos pelo Hicom E V2.0:
l DDI Discagem direta ao ramal
l CLIP Apresentação da identificação da linha chamadora
l CLIR Restrição de identificação da linha chamadora
l COLP Apresentação da identificação da linha conectada
l COLR Restrição de identificação da linha conectada
l MCID Identificação de chamada maliciosa
l SUB Sub-endereçamento
l UUS1i Serviço implícito de sinalização usuário-a-usuário 1
l AOC-D Aviso de tarifação durante a chamada
l AOC-E Aviso de tarifação ao final de uma chamada
As seções a seguir contêm uma breve descrição dos serviços suplementares disponíveis para
o Hicom 300 E V2.0. Para obter uma descrição detalhada dos serviços suplementares imple-
mentados (opções, exceções), consultar os formulários PICS (PICS = Declarações de confor-
midade para implementação de protocolo) definidos pelo ETSI e específicos do Hicom 300 E
V2.0.
5.8.3.2 Criar as faixas de horário de acordo com a tabela a seguir, usando o AMO
LSCHD:
Equipe A SCHED
SCHED A B A
ITR 1&2
MINUTE - - -
Equipe B SCHED
SCHED A B A
ITR 3&4
MINUTE - - -
Equipe C SCHED
SCHED A B A
ITR 5&6
MINUTE - - -
SCHED A B A
ITR 6&7
MINUTE - - -
Parâmetros A B C D
MODE LRTENEW
LSVC VCE
DESTNO 90 91 92 93
LROUTE(RICHT) 170
LSVC VCE
LVAL 1
LAUTH(LDPLN) 1
LSCHED BE AE
LROUTE(RICHT) 171
LSVC VCE
LVAL 1
LAUTH(LDPLN) 1
LSCHED BE AE
LROUTE(RICHT) 172
LSVC VCE
LVAL 1
LAUTH(LDPLN) 1
LSCHED BE AE
LROUTE(RICHT) 173
LSVC VCE
LVAL 1
LAUTH(LDPLN) 1
LSCHED BE AE
Parâmetros A B C D
DPLN -
DAR CO
Parâmetros A B C D
DPLN -
LAUTH 1
5.8.3.7 Fazer mudanças de horário com AMO DATE, de acordo com as faixas de horário
criadas no AMO LSCHD, afim de testar roteamento definido. Use AMO SDSU
para verificar ocupação dos canais da DIU.
DPLN -
DAR OWNODE
DPLN -
DAR NETRTE
NO 30
5.8.4.5 Programar os parâmetros(COP) e facilidades(COT) de troncos:
PAR STNI&SPTR
PAR XFER&ANS&CNDT&KNOR&CEBC&ITT&CBBN&CBFN&FWDN&FN
AN&ATRS&ROPT&CECO&CATR&CFOS&CFBU&CFVA&CFER&PINR
&CFRM&CDRT&BCNE&NTON&TSCS;
DPLN(WABE) - -
ITR(VBZ) 1 5
COS(COSSU) 1
LCOSV(COSSU) 1
LCOSD(COSSU) 1
DESTNO
PROTVAR ECMAV2
SEGMENT 8
FWDX 10
DEV S2CONN
BCGR 1
LWPAR 0 1
CD 841 840
SVC VCE
DESTNO 20 10
CMD ECHOALL
CMD END
LSVC VCE
LVAL 1
LAUTH(LDPLN) 1
5.8.4.11 Verificar procedimento de otimização de rota:
ROUTOPTP YES
Chamada básica
Não perturbe
Consulta / Transferência
Consulta pendular
Conferência a três
Conferência a oito
Desvio
Intercalação
Pin em rede
Optimização de rota
Pós-discagem DTMF
utilizar legenda:
OK - Funciona sem restrições
NF - Não funciona
NT - Não testado
CR - Funciona com restrições
CENTRAL A
AMO WABE EQUIPES A e B
CD 3500
DAR ATNDIND
CENTRAL A
AMO WABE EQUIPES A e B
CD 3599
DPLN -
DAR ATNDDID
CENTRAL A
AMO WABE EQUIPES A e B
CD 9
DPLN -
DAR ATND
CENTRAL A
AMO WABE EQUIPES A e B
NETW 843
DESTNO 20
DPLN -
CENTRAL B
AMO WABE EQUIPES C e D
CD 843
DPLN -
DAR ATND
5.8.5.2 Criar uma mesa de telefonista, conforme abaixo:
CENTRAL A
CENTRAL A
CENTRAL A
CENTRAL B
TYPE STN
CD 3100
CENTRAL A
CENTRAL B
CENTRAL A
CENTRAL B
AMO VFGKZ EQUIPES C e D
TYPE ATNDGR
CD 843
DPLN -
ATNDGR 1
5.8.6.1 Definir conexão digital (DIUS2) com a CENTRAL C de tal forma que seja neces-
sário acessar os ramais a através de código TIE + número do ramal .
Direcionar chamadas à mesa para a mesa centralizada programada no exercício
anterior.
Legenda:
Hicom 300E V1.0 Time slot de 64
Placa do DIU kbit/s com uma
Dados assinante S2 conexão não
comprimida
Time slot de 64
kbit/s com um
Voz D D canal D e 3
conexões
comprimidas
Canal D 1 2 3
D
Time slot de 64
4 5 6 7
kbit/s com 4
8 9 10 11 Conexão conexões
permanente
comprimidas
12 13 14 15
1
Time slot de 64
VCM kbit/s com uma
Emulação DIU-S2 conexão
...
com 15 conexões comprimida
15
Matriz de
comutação
No caso de conexões específicas, isto é, fax analógico, modem, telefones com decriptação de
voz (módulo de privacidade), o processamento da chamada não é capaz de identificar estas
conexões como conexões de dados, situação em que a compressão de voz não é possível.
Desta forma, estas conexões têm que ser excluídas da compressão de voz pela administração.
7.1.1
7.1.1.1
temporiz. DH p/ X21, DIGITE, troncos, tie line, temporizador DH para taxas gerais, fazer/inter- temporiz. p/ SLMA, TMCOW, TMEM
s
BE VBZ COSSU COP COT PROD REFTA BUEND LWPAR ZAND COF
de E parâm. de facilid
são restrições para classe de classe de classe de tabela do grupos de dados do
descritor de loadware CO do
itos tráfego interno serviço parâmetros troncos clock de troncos sistema
protocolo para rede cos
referência central
AMO BUEND
No. ITR No. COS No . No . No. PROT PRIO No. TGRP No. BL EREF-
7 Anexo 1
Grupos de troncos
DESTNO
AMOs para troncos
A30808-X5226-E76-1-V418
cód. do no. de MFCVAR
DPLN
KNMAT RICHT MFCTA DIMSU
trições entre tráfegos código para uma/diver- tabelas de código capacidades p/ facilid.
para rede sas rotas multifrequencial
LODR
LSCHD LDAT
LDPLN
97/178
s
Especificação do tamanho máximo e nome para grupo de troncos
COP: 2
COP PARAMETER VALUES:
Seleção dtmf DTMF
Desligamento para tras quando ocupado RLSB
Desligamento para tras quando b desliga RLSA
Seleção por pulsos 60/40 BR64
Espera tom de discar (temporização) TDED
On Off do dtmf (variante 1) 80/80 ms DTM1
Tempo de supervisao (amo dtim2: Stadial1) TIM1
Linha sem sinal de partida NSDL
Pausa entre-dígitos (amo dtim2:idgt1) (aplicável quando DP) IDP1
Linha com destino prefixado no tacsu dgtpr DITW
DIS-PTIME:REST,BWA;
H500: AMO PTIME STARTED
REST TIMERS:
SHORTTIME:
S1 = 70 MS,
S2 = 90 MS,
S3 = MS,
S4 = MS,
S5 = MS,
S6 = 0 - sem bloqueio DDC (default)
1 - sempre com bloqueio DDC
2 - Bloqueio DDC dependente do parâmetro REVCHA na classe do
ramal
S7 = tempo entre o desligamento e o reatendimento, em unidades de 100ms
(default = 5, portanto 500ms). Importante: o tempo entre o atendimento e o desliga-
mento é FIXO em 1 segundo,
S8 = MS,
S9 = MS,
S10 = 6 S, - reocupação apos ocupação sainte
S11 = 6 S, - Reocupação apos ocupação entrante
S12 = MS,
S13 = MS,
S14 = MS,
DIS-TACSU:1-1-109-0;
H500: AMO TACSU STARTED
---------------------------------------------------------------------
PEN | 1- 1-109- 0 | | | |
--------|--------------|--------------|--------------|--------------|
DEVTYPE | TC | | | |
DEV | DIDLRB | Tipo de dispositivo corresp a Tmlrb |
COTNO | 3 | | | |
COPNO | 3 | | | |
DPLN | 0 | | | |
ITR | 0 | | | |
TGRP | 3 | | | |
COFIDX | 0 | | | |
CCT | | | | |
DESTNO | 0 | | | |
INS | YES | | | |
COS | 30 | | | |
LCOSV . | 1 | Lcr cos VCE
LCOSD . | 1 | Lcr cos DTE
LCOS | | | | |
INIGHT | | | | |
ORNDNO | 0 | | | |
ALARMNO | 0 | | | |
MFCVAR | 2 | Variante MFC aplicÁvel ao tronco |
DGTPR | 8 | PREFIXANDO DÍGITO 8 |
SUPPRESS| 0 | | | |
DGTCNT | 3 | RECEBENDO 3 DÍGITOS DA PÚBLICA |
TESTNO | 1 | | | |
CIRCIDX | 0 | | | |
CRDINT | 1 | | | |
CCTINFO | 0 | | | |
DIALTYPE| MFC-MFC | TIPO DE SINALIZAÇÃO |
DIALVAR | 6-0 | | | |
COEX | 0 | | | |
COT: 3
COT PARAMETER VALUES:
INTERCEPT WHEN VACANT IVAC
INTERCEPT WHEN BUSY IBSY
INTERCEPT WHEN UNAUTHORIZED INAU
INTERCEPT WHEN DO-NOT-DISTURB IS ACTIVATED IDND
INTERCEPT WHEN FREE (AFTER TIMEOUT) IFR
LINE WITH MFC SIGNALLING MFC
CHANGEOVER FROM HOLD TO RING TONE CHRT
ATTENDANT CONSOLE CALL WITHOUT CHARGE NCHG
NO TONE NTON
COP: 3
COP PARAMETER VALUES:
DUAL TONE MULTIPLE FREQUENCY DTMF
BACKWARD RELEASE AFTER RELEASE RLSA
MAKE BREAK RATIO FOR DTMF 2 (PULSE=150MS,PAUSE=150MS) DTM2
Obs:Os parâmetros sao semelhantes aos dos troncos, tmcow, variando os relacionados
ao MFC, e o tronco no caso e unidirecional.Este tronco poderá ter sinalização Dtmf,
neste caso devera ser retirado do COT o parametro, NTON, para que seja enviado tom
de seleção a outra central, Não confundir NTON no COP que refere-se ao detetor de
tom no sentido sainte quando o tom a ser det. não e contínuo.
DIS-PTIME:REST,DIDLRB;
H500: AMO PTIME STARTED
REST TIMERS:
PEN | 1- 3- 1- 1 |
--------|--------------|---------------------------------------------
DEVTYPE | TC | Circuito de tronco
DEV | DIUCQ421 | Tipo de dispositivo (vide AMO )
COTNO | 2 | Número do COT
COPNO | 2 | Número do COP
DPLN | 0 | Plano de numeração (WABE)
ITR | 0 | Restrição de tráfego interno
TGRP | 2 | Número do grupo de troncos (BUEND)
COFIDX | 0 | Ajuste de balanco de linha
CCT | | Identificação do tronco "nome ou numero"
DESTNO | 0 | Número de destino
INS | YES |
COS | 1 | Classe de servico
LCOSV. .| | LCR COS VCE
LCOSV...| .............| LCR COS VCE
INIGHT | | Interceptaçãoo individual durante noturno
ORNDNO | 0 |P/ realizar transito, colocar num. dif. de zero
ALARMNO | 0 |
MFCVAR | 1 | Tabela de MFC em uso
DGTPR | | Número pré-fixado
SUPPRESS| 0 | Suprimir dígitos
DGTCNT | 0 | Quantidade de dígitos esperados
TESTNO | 1 |
CIRCIDX | 1 | Tabela do PTIME
CRDINT | 1 |
CCTINFO | 0 |
DIALTYPE| MFC-MFC | Tipo de sinalização
DIALVAR | 0-0 |
COEX | 0 |
---------------------------------------------------------------------
COP: 2
COP PARAMETER VALUES:
Linha com atendimento ANS
Linha com supervisão LSUP
Desligamento p/ tras quando b desliga RLSA
SHORTTIME:
S1 = 60 MS Nao utilizado no Brasil
S2 = MS Tempo minino de reconhecimento p/ o sinal de fim de discagem
(so valido se P14 dif. 0)
S3 = MS Envio do sinal do fim de discagem (so valido se P14 dif. 0)
S4 = MS Vago
S5 = MS "
S6 = MS "
S7 = MS "
S8 = MS "
S9 = MS "
S10 = MS "
S11 = MS "
S12 = MS "
S13 = MS "
S14 = MS "
DIS-PTIME:REST,DIUCBRAZ;
REST TIMERS:
INIBLK : 50 DEVICE : DIUCBRAZ
TBLK : 3
LONGTIME:
L1 = 5000 MS Supervisão da confirmação de deslig. depois do deslig. para frente
L2 = 1000 MS Tempo da pausa entre atendimento e deslig. p/ trás c/ DDC (Válido
somente, se P11=1 ou 2 )
L3 = 2000 MS Tempo da pausa entre deslig. p/ trás e o novo atendimento
c/ DDC (Válido somente, se P11=1 ou 2)
L4 = 150 MS Tempo de envio p/ impulso curto
L5 = 600 MS Tempo de envio p/ impulso longo
L6 = 80 MS Tempo mínimo de recepcao p/ impulso curto
L7 = 300 MS Tempo mínimo de recepção do impulso longo menos tempo minimo
de recepção p/ impulso curto (L6). Depois de decorrer L7
inicia-se o período p/ reconhecimento do impulso longo
SHORTTIME:
S1 = MS Vago
S2 = MS "
S3 = MS "
S4 = MS "
S5 = MS "
S6 = MS "
S7 = MS "
S8 = MS "
S9 = MS "
S10 = MS "
S11 = MS "
S12 = MS "
S13 = MS "
S14 = MS "
LDAT
TGRP=
LROUTE=
LVAL=
LAUTH=
LRTEL=1*
LSCHD
LDPLN
LDP= LRTE= LAUTH= DPLN=
LDPNO=1*
O DAR ’NETRTE’ é atribuído com os AMOs WABE e RICHT, para CPS=0, ou seja, a
rota não pode ser diretamente selecionada. Isto permite uma seleção de rota mais
flexível, na qual um número de destino atribuído a um rota em particular, que leva ao
NETW DAR, pode também ser alocado para uma rota virtual que leva ao NETRTE
DAR. Apenas uma destas rotas é permitida para cada DESTNO. Isto também é válido
para os STNs externos, ou seja, DAR STN com DESTNO > 0.
– substituir um comando de
(com o parâmetro CMDPOS,
– norma de seleção de saída exis-
com o parâmetro REPLACE)
tente
Seqüência de geração:
O tipo de rota LCR é derivado da derivação AMO RICHT (parâmetro TYPE) na qual a
rota LCR foi definida.
Para todas as rotas LCR que foram definidas como TYPE=CD é atribuído o TYPE
NWLCR (interconexão LCR, encaminhamento alternativo padrão); para rotas da deri-
vação LROUTENEW é atribuído o TYPE LCR.
A derivação LRTEEXP no AMO RICHT é usada para atribuir novos grupos de troncos
e definir serviços adicionais a rotas LCR existentes.
Rotas NWLCR são sempre expandidas para incluir novos grupos de troncos na deri-
vação TYPE=CD no AMO RICHT.
As rotas LCR que foram configuradas usando o AMO LDAT atribuído para padrões de
dígitos individuais por meio do AMO LDPLN.
O volume 2 do Manual de Serviço, ’Exemplos de uso do AMO’, item ’Networking’,
descreve as diversas configurações e como elas são configuradas.
DIMSU --> WABE --> COSSU --> RICHT --> LSCHD -->LODR -->LDAT -->
LDPLN
Para que padrões de dígitos individuais não tenham que ser criados para todas as
combinações possíveis dentro de uma determinada faixa de dígitos, existem carac-
teres especiais para representar as faixas de dígitos:
X - para qualquer dígitos entre 0 e 9, A e D ou *
T - para temporização vencida ou # (=caracter de fim de seleção)
Z - para qualquer seqüência de dígitos seguida por uma temporização vencida ou #
(=caracter de fim de seleção)
W - para transmitir o tom de seleção
A seqüência de dígitos de qualquer padrão de dígitos LCR pode ser dividida em até
10 campos separados por "-". Estes campos podem ser acessados diretamente pela
norma de seleção de saída atribuída durante o envio (ver AMO LODR).
Por exemplo, 997-XXXX representa todos os números de 997-0000 a 997-9999.
O primeiro campo deve conter um código de encaminhamento válido (ver AMO
WABE). Caracteres especiais não podem, portanto, ser usados no primeiro campo do
padrão de dígito. Cada padrão de dígito LCR pode ser atribuído a um grupo DPLN
específico (parâmetro DPLN). Os códigos de encaminhamento podem ter no máximo
6 dígitos. Os outros dígitos podem ser divididos em campos, conforme a necessidade.
O padrão de dígitos LCR não deve exceder a extensão de 22 dígitos.
Se não for especificado nenhum grupo DPLN, o padrão de dígitos LCR definido no
parâmetro LDP é considerado como válido para todos os grupos DPLN.
Para integrar um padrão de dígitos LCR no procedimento de pesquisa de dispositivo
específico por CP, deve ser atribuída uma rota LCR válida para um padrão de dígitos
por grupo DPLN (parâmetro LROUTE). Ver AMO RICHT, AMO LDAT para obter
maiores informações. A quantidade de rotas LCR especificada no parâmetro LROUTE
deve ser a mesma quantidade de grupos DPLN especificada no parâmetro DPLN.
Entretanto, se apenas uma LROUTE for especificada, ela é válida para todos os
grupos DPLN especificados.
Se não foi atribuída uma rota LCR para um padrão de dígitos LCR para um grupo
DPLN, o padrão não é definido para o grupo DPLN.
Se foi atribuída a rota LCR 0 para um padrão de dígitos LCR para um grupo DPLN, o
padrão é desabilitado explicitamente para o grupo DPLN.
Uma rota LCR é válida se ela foi definida com AMO RICHT para LCR e se lhe foi atri-
buído pelo menos um elemento de rota com AMO LDAT.
Um nível de autorização LCR (parâmetro LAUTH) é atribuído para cada grupo DPLN
de um padrão de dígitos, de forma que padrões de dígitos LCR podem ser habilitados
ou desabilitados para usuários específicos dentro do mesmo grupo DPLN. Este
padrão pode ser selecionado com sucesso apenas pelos usuários no grupo DPLN que
tiverem esta autorização LCR na sua classe de serviço LCR ativa (AMO COSSU,
parâmetro LCOS).
A quantidade de autorizações LCR especificada no parâmetro LAUTH deve ser a
mesma quantidade de grupos DPLN especificada no parâmetro DPLN. Entretanto, se
for especificada apenas uma LAUTH, ela é válida para todos os grupos DPLN especi-
ficados.
DPLN 15
WABE DPLN 0
STA LCOSV 1 . . .32
AC LCOSD 1 . . .32 resultado da análise de análise de dígitos
CCT LAUTH n de 64
DPLNGR 0 . . 15 dígitos é é
DTE
CO / TIE NETRTE
DPLN 15
"LCR-EWAKO"
LCOSV autorização para LCR (voz & fax), composto por n LAUTHs;
LROUT rota LCR: composta por todos os TGRPs possíveis para esta rota;
7.2.5.3 Programando o ramal sendo x = lcos diurna, x'= lcos noturna ou bloqueada.
lcr cos para voice e data.
<add-scsu:stno=nr.ramal,lcosv1=x,lcosv2=x',lcosd1=1,lcosd2=1;
Obs: a lauth1 faz todas ligações com exceção das permitidas nas lauth 2 e 3.
Entroncamento somente no sentido entrante ao PABX, com a Central Pública (CO), com sinalização
multifrequencial compelida (MFC). Atualmente utilizado, devido a facilidade de acesso aos usuá-
rios(ramais) e por permitir a identificação do chamador, na bilhetagem e no ramal chamado (digital c/
display). Meio normalmente usado, par metálico de cobre (02 fios).
a b
Sinal
para
frente
d c
e Sinal
para
trás
h g
Sinal
para
frente
para
trás
Assin. A Assin B
C.O. JS JE C.D.
EMISSOR RECEPTOR
CO = Central de origem
JS = Juntor de saída
REG = Registrador
CD = Central de destino
JE = Juntor de entrada
Sinalização entre registradores
0 1 2 4 7 11 peso (Y)
1 0+1 X Y
2 0+2 X Y
3 1+2 X Y
4 0+4 X Y
5 1+4 X Y
6 2+4 X Y
7 0+7 X Y
8 1+7 X Y
9 2+7 X Y
10 3+7 X Y
11 0 + 11 X Y
12 1 + 11 X Y
13 2 + 11 X Y
14 3 + 11 X Y
15 4 + 11 X Y
Sinais para frente, grupo I Sinais para frente, grupo II (resposta a A-3 e A-5)
Sinais para trás, grupo A - variante 5C Sinais para trás, grupo B variante 5C
A-1 Enviar o próximo algarismo B-1 Linha de asssinante livre com tarifacao
A-3 Preparar para a recepcao de sinais B-3 Linha de assinante com número mudado
do grupo B
A-5 Enviar categoria e identidade do B-5 Linha de assinante livre sem tarifacao
assinante chamador
sentido da
chamada
Juntor Juntor
de saída de
entrada
Configuração do sistema
A configuração do sistema deverá estar de acordo com a figura 2.3, devendo obedecer aos
seguintes critérios:
a) Os troncos DDR de entrada no PABX deverão ser unidirecionais
b) Os troncos DDR deverão ser ligados ao estágio de seleção de grupo das centrais públicas.
7.3.2.2 Numeração
a) A numeração utilizada para acesso aos ramais dos PABX com facilidade para DDR, deverá ser parte
integrante do esquema normal de numeração da rede pública local, apresentando assim a mesma quan-
tidade de algarismos que um assinante comum.
b) O acesso às posições de operadora do PABX, deverá ser feito através da discagem do número chave
do PABX.
c) A numeração para ligação interna entre dois ramais do PABX deverá ter um número máximo de dígi-
tos compatível com a capacidade final do mesmo.
a) A sinalização entre registradores será feita de forma simplificada, de maneira que só sejam utilizados
sinais entre o equipamento de controle da central pública e o equipamento de controle do PABX.
a.1) Sinais para frente ( recebidos pelo equipamento de controle do PABX):
I-1 até I-10
II-1 até II-8 e II-10
a.2) Sinais para trás (enviados pelos equipamentos de controle do PABX):
A-1, A-3, A-4, A-5, B-1,B-2,B-3 e B-4.
Exemplo de troca de sinalização MFC em uma chamada DDR
sentido da chamada
Juntor Juntor
de de
saída entrada
assinante 262-3578
ENVIA I-3
ENVIA I-7
ENVIA I-8
ENVIA A-3
ENVIA B-1
Na sinalização por corrente contínua os circuitos deverão satisfazer aos seguintes requisitos:
a) Resistência mínima de isolação entre condutores e terra de 30.000 ohms
b) Resistências máxima de "loop", exclusive as resistências dos relés associados de
ambas as extremidades de 2.000 ohms.
c) Tensão de corrente contínua de 48 +/- 4 volts.
1.- Tronco livre -------------- Conexão de alta ------ Alimentação de polar- Circulação de cor- A alta resistência > 18.000
resistência no loop > idades nops fios A e B rente de baixa inten- ohms conectada no loop, não
18.000 ohms através de relé de sidade no sentido inclui a resistência de linha.
resistência 2R sendo direto, ou seja - no fio
R < 500 ohms B e + no fio A
2.- Ocupação do Sinal de ocupação Relé de baixa -----> Idem Incremento da cor-
tronco resistência no loop, < rente no circuito
1.000 ohms
4.- Assinante cha- Sinal de atendimento idem <----- inversão de polaridade Inversão do sentido da
mado atende nos fios A e B corrente que per-
manece entretanto
com o mesmo valor
absoluto
6.a.- Assinante Sinal de desligar para idem <----- Regresso das polar- Inversão do sentido da
chamado repõe trás idades à condição da corrente que regressa
antes do assinante fase 1 ao sentido inverso
chamador
6.b.- Assinante Sinal de desligar para Abertura do loop > -----> idem da fase 6.b corrente do circuito Período de abertura do loop é
chamador repõe frente 200 ohms após a qual anula-se durante o função do tempo de transição
antes do assinante o juntor volta à fase 1. período de reposição para a reposição do circuito
chamado A soma dos tempos de (> 20 ms). no lado A para a liberação do
abertura do loop e lado B
Após isso, volta a cir-
permanência na fase 1 cular corrente de
é > 300 ms baixa intensidade con-
forme fase 1.
7.- Tronco blo- Sinal de bloqueio conexão de alta <----- Interrupção da ali- Corrente no circuito
queado resistência no loop > mentação através do anula-se
18.000 ohms relé de resistência 2R
b) Serviço noturno
b.1) No caso de ramal livre:
O PABX deve enviar um sinal B-1 para trás . No caso de não haver atendimento após um período de 30 segundos, a chamada
deve ser encaminhada automaticamente a(os) ramal(is) de serviço noturno. Admite-se o não reencaminhamento dependendo
de instalação.
b.2) No caso de ramal ocupado:
A chamada pode ou não ser reencaminhada ao ramal de serviço noturno com envio para trás um sinal B-1, com o envio do
sinal B-2.
b.3) No caso de ramal restrito:
A chamada deve ser sempre encaminhada a um ramal de serviço noturno.
b.4) Congestionamento:
O PABX deve enviar para trás o sinal A-4 ou sinal B-4 dependendo da fase de seleção em que se encontra a chamada.
b.5) Número de ramal não utilizado:
O PABX deve encaminhar a chamada a um ramal de serviço noturno enviando para trás o sinal B-1.
Exemplo de troca de sinalização MFC em uma chamada DDR
af bf ab bb
chamada em pro- 0 0 1 1
gresso
conversação 0 0 0 1
A introdução fornece uma breve visão geral da evolução das Redes Corporativas, como elas
estão estabelecidas e como são operadas.
O que é QSIG?
Resumidamente, o QSIG é um sistema de sinalização global para redes privadas. esta ques-
tão, no entanto, é melhor respondida através de uma breve demonstração das vantagens do
QSIG e dos serviços que ele torna possível. Esta visão geral é dada nos capítulos 2 e 3.
Como o QSIG é padronizado?
Uma visão geral cronológica das atividades de padronização para a RDSI e o QSIG é apre-
sentada no capítulo 4.
Como ele funciona?
O capítulo 5 deste manual é direcionado aos indivíduos de formação técnica. Ele oferece uma
explicação técnica do QSIG e da sua forma de funcionamento.
Qual é o status atual do QSIG e quais desenvolvimentos/aperfeiçoamentos são esperados
para o futuro?
O manual acaba com um resumo das posições atuais e fornece uma visão geral dos desen-
volvimentos planejados para o futuro.
A tendência do mercado nas comunicações para negócios é basicamente guiada pela deman-
da crescente e pelas expectativas cada vez maiores das grandes companhias. As organiza-
ções estão constantemente revisando os seus sistemas de comunicação tentando encontrar
formas de aumentar a eficiência e baixar os seus custos. Isto se faz necessário porque a tec-
nologia de telecomunicações de ponta tornou-se uma ferramenta importante para dar suporte
e ampliar a competitividade no mercado atual.
Um dos pré-requisitos é a ligação em rede das inúmeras bases de uma grande organização.
Os grande clientes querem ser capazes de utilizar todas as vantagens da conexão em rede.
Eles desejam estar em posição de colocar em rede bases grandes, ligar bases menores às
maiores, integrar usuários individuais (de forma remota ou em escritório) à Rede Corporativa,
etc. Eles também podem querer unir conexões privadas com outras redes privadas (por exem-
plo, principais revendedores e os seus clientes mais importantes).
Em 1988, a Comissão Européia começou a solicitar um padrão para as Redes de telecomuni-
cações privadas. Isto ocorreu em conjunto com o objetivo da Comissão de estabelecer um
mercado comum projetado para eliminar as barreiras comercias, para garantir uma justa com-
petição dentro da Comunidade Européia e para promover a competitividade européia no mer-
cado mundial. Trabalhando juntamente com os fabricantes de PBX, estabeleceu-se um progra-
ma cuja finalidade principal era desenvolver os padrões que garantiriam a progressiva conexão
em rede de sistemas (por exemplo, PBX) e serviços compatíveis que os operadores de redes
públicas iriam oferecer. Estes serviços incluem, por exemplo, Conexão em rede virtual privada
e CENTREX. As recomendações do ITU-T (Livro Azul) de 1988 para RDSI foram acordadas
como o ponto de partida a partir do qual os futuros padrões para redes privadas seriam desen-
volvidos. Elas ficaram conhecidas como “QSIG.”
Os primeiros padrões de telecomunicações Europeus para QSIG forma publicados no início
dos anos 90. O Jornal Oficial da Comunidade Européia publicou estes padrões, da forma de-
terminada na diretivas de padronização da Comunidade.
A processo de liberalização avançou mais rapidamente do que muitos esperavam. Na Comu-
nidade Européia, a liberalização completa dos serviços de voz ocorreu em 1998. Este pros-
pecto pavimenta o caminho para uma diversidade de opções para companhias de médio e
grande porte que estão estudando os melhores métodos para atenderem de forma satisfatória
todas as suas necessidades de telecomunicações para o século 21. Que papel terão os pa-
drões no futuro “mercado aberto” dos serviços de telecomunicações?
Naturalmente existem vantagens significativas em ter-se um ambiente que se baseia na imple-
mentação em grande escala de um protocolo de rede padrão voluntário que seja comum a to-
dos os fabricantes e que
represente uma plataforma de “alto nível” sobre a qual se pode construir facilidades e aplica-
ções competitivas, e
possa ser ligado eficientemente com a infra-estrutura aberta de telecomunicações que suporta
a RDSI, desta forma pavimentando o caminho para uma sociedade baseada na informação
dentro do setor privado.
A Comissão européia assim saúda a oportuna publicação deste manual de QSIG, que é su-
portado pelo Fórum de IPNS.
8.3 Introdução
Site 1 Site 2
Assim como as práticas de comerciais se modificaram, também o fizeram os meios pelos quais
as informações comerciais são transmitidas. A telecomunicação não está mais puramente re-
lacionadas à troca de sinais de voz entre indivíduos; ela agora também inclui a transmissão de
dados, vídeos, gráficos e multimídia entre indivíduos e máquinas.
A demanda por sistemas de comunicação tem acompanhado a evolução das práticas comer-
ciais. Os sistemas de sinalização para conexão em rede privada têm se desenvolvido e melho-
rado para acompanhar as constantes mudanças da demanda. As linhas transversais analógi-
cas ainda têm o seu lugar, porém raramente são as principais linhas de conexão para as CTNs
de hoje em dia. Em geral, as linhas transversais analógicas foram substituídas por serviços di-
gitais mais rápidos, e as próprias redes se tornaram mais complexas.
Para muitas companhias, os gastos com telecomunicações compreendem uma parte impor-
tante dos seus orçamentos, e os gerentes de comunicação devem planejar as suas estratégias
cuidadosamente. Se houver interesse em implementar-se uma CTN, então três condições
principais envolvendo a rede devem ser satisfeitas; elas são:
Os gastos devem ser em tecnologia da próxima geração; deve haver uma garantia de que no-
vos desenvolvimentos não deixarão o hardware atual incompatível ou obsoleto.
Uma interface de rede padrão deve ser fornecida por todos os revendedores, para garantir a
conexão da PINX e comunicação confiável entre as PINX.
A rede deve suportar as aplicações comerciais existentes, e desta forma integrar as vantagens
destas aplicações à rede corporativa.
O QSIG é um inteligente e moderno sistema de sinalização inter-PINX que foi desenvolvido
especialmente para satisfazer os critérios acima mencionados para serviços de comunicação
variados. Ele oferece:
Telefones
Nós finais
PINX Serviços PNO
Dados
PINX
PINX
Nós
Fax
trânsito
S-Bus PINX
Serviços PNO
LÖS LÖS
Terminais multimí-
Fax
Figure 2: A Rede Corporativa Mo-
O QSIG oferece um método extremamente eficaz de conectar sistemas PINX em uma rede
corporativa. A flexibilidade do QSIG pode ser melhor demonstrada pela apresentação de uma
visão geral das vantagens gozadas pelo usuário do QSIG. Estas vantagens, que são numero-
sas, estão descritas abaixo:
Capacidade de multi-fornecedores
O QSIG não é um padrão patenteado. Ele é um padrão aberto e internacional que é suportado
por todos os fabricantes líderes de PBX através do mundo. O cliente pode desta forma adquirir
equipamentos de mais de um fornecedor.
Interoperabilidade garantida
Doze dos fabricantes líderes mundiais de PBX assinaram um memorando relativo ao desen-
volvimento e suporte do QSIG. Este acordo, que entrou em validade em fevereiro de 1994,
obriga os assinantes a realizarem testes de interoperabilidade. Este comprometimento com o
marketing multi-fornecedores incute confiança aos operadores de redes corporativas que são
formadas por sistemas PINX.
Número ilimitado de nós
Não existe limite para o número de nós que uma rede de QSIG pode ter. Dependendo das ne-
cessidades, novos nós podem ser adicionados à rede.
Plano de numeração flexível
Com o QSIG, não existe absolutamente nenhuma limitação em relação ao plano de numera-
ção. O desenvolvedor de rede/gerente de comunicações pode escolher livremente o plano de
numeração mais apropriado.
Conexão flexível
O QSIG opera com todos os tipos de conexões utilizadas para conectar PINXs entre si, inclu-
indo:
Linhas dedicadas analógicas de 2/4 fios
Linhas dedicadas digitais
Conexões de rádio e satélite
Serviços de VPN de portadores da rede pública
O QSIG é compatível com todas as conexões acima mencionadas. Além disso, ele leva em
consideração e compensa os retardos de transmissão associadas a eles.
RDSI RDSI
pública pública
Rede QSIG
PINX PINX
PINX
PINX
PINX
PINX
Site 2
PINX PINX
Site 1
PINX
PINX
PINX
PINX
Sistemas Sistemas Sistemas
do fabric. A do fabric. B do fabric. A
PINX
PINX
Site 2
PINX PINX
Site 1
PINX
PINX
PINX
PINX
Sistemas Sistemas Sistemas
do fabric. A do fabric. B do fabric. A
Correio de Voz
Outros nós PINX
QSIG QSIG
PINX
EDP
PINX
QSIG QSIG
O QSIG suporta uma série de serviços básicos, procedimentos funcionais gerais e serviços
suplementares que foram desenvolvidos para melhorar os processos comerciais. Cada serviço
suplementar é guiado por padrões específicos. Tendo como base os métodos do ITU-T para a
especificação de serviços de RDSI, padrões específicos foram desenvolvidos para cada ser-
viço. Estes padrões definem em linhas gerais como o serviço deve ser apresentado ao consu-
midor e como as particularidades do protocolo de sinalização são utilizadas na rede.
Adicionalmente a uma grande seleção de serviços suplementares, as redes do QSIG (CTNs
com o protocolo do QSIG) oferecem diferentes facilidades que, ao invés de beneficiarem um
usuário em particular, melhoram o tratamento de determinadas chamadas ou a capacidade da
rede general. Contudo, vantagens indiretas como a rejeição de chamadas que tenham uma
qualidade de transmissão inadequada ou a redução de tarifações a um mínimo são benéficas
ao usuário individual. Como não existe um usuário particular, estas facilidades não são deno-
minadas facilidades suplementares, mas sim ANF, Facilidades de rede adicionais.
A padronização dos serviços da CTN é um processo em andamento; novos serviços estão
sendo adicionados acompanhando o crescimento da demanda. Os serviços suplementares
suportados pelo QSIG e as ANFs estão descritos abaixo.
Aviso de tarifação (Aviso de tarifação - AOC)
Este serviço permite a um usuário receber informações sobre os custos de uma chamada. Es-
tas informações podem ser apresentadas em três diferentes formas:
1) Aviso de tarifação no início da chamada e mudanças na tarifação durante a chamada - AOC-
S,
2) Informação sobre a tarifação total, automaticamente ou sob solicitação, durante a chamada
- AOC- D, e
3) Informações sobre a tarifação após a finalização da chamada - AOC-E.
Este serviço é similar ao da RDSI pública. Para disponibilizar este serviço ao usuário da rede,
a CTN pode utilizar o serviço correspondente na RDSI pública, onde ela pode obter as infor-
mações de tarifação para as chamadas de saída.
A rede do QSIG pode oferecer uma versão deste serviço que difere do serviço oferecido à rede
do QSIG pela RDSI pública. Adicionalmente, ela pode modificar a tarifação, como é comum,
por exemplo, em hotéis.
Finalização da chamada
Nesta categoria, existem dois serviços suplementares:
Esta facilidade pode ser ativada se o terminal chamado estiver ocupado. O terminal chamador
é então rechamado assim que o terminal chamado estiver livre.
Esta facilidade pode ser ativada se o terminal chamado não atender. O terminal chamador é
então rechamado assim que o terminal chamado completar a sua próxima chamada.
Transferência temporária
Diversas facilidades de transferência temporária são suportadas. Elas podem ser controladas
ou não-controladas:
As chamadas de entrada para um terminal que tem a transferência temporária ativada são
transferidas para um outro destino, com base em certas condições especificadas pelo terminal
quando ele ativa a transferência temporária. As condições são:
CFNR As chamadas de entrada são transferidas se o terminal chamado não responder dentro
de um período de tempo específico pré-definido.
CFU Incondicional - todas as chamadas de entrada são transferidas.
Telefone sem-fio
Uma das principais vantagens do QSIG é a sua integração com telefones sem-fio (Mobilidade
de terminal sem-fio - CTM). Vários serviços suplementares “móveis” e ANFs são suportados
pelo QSIG. Quando a padronização estiver completa, será possível que o usuário do telefone
sem-fio se desloque dentro de toda a rede do QSIG -- fazendo e recebendo chamadas -- atra-
vés do registro do seu telefone nos nós.
Subendereçamento (SUB)
O QSIG suporta a transmissão de um subendereço de chamador para chamado durante o es-
tabelecimento da conexão. Isto também se aplica às chamadas provenientes da ou indo para
a RDSI.
Sinalização de usuário a usuário (UUS)
Este serviço suplementar irá, após a padronização, permitir que um terminal transmita e rece-
ba informações de sinalização em conjunto com uma chamada.
Três versões deste serviço possibilitam a sinalização de terminal a terminal. Informações de
sinalização
1) durante o estabelecimento da conexão,
2) enquanto o terminal chamado escuta um tom de chamada
3) durante a faze ativa da conexão.
Compatibilidade com os serviços de QSIG
A implementação do QSIG requer que os fabricantes ao mínimo se alinhem com os padrões
obrigatórios baseados no MoU (Memorando de Entendimento) (Ver o Adendo A). O suporte
aos serviços suplementares ao QSIG não é obrigatório.
Visão geral
A família de padrões do QSIG é parte do programa de padronização completa da RDSI para
as CTNs. A abrangência do programa de padronização da CTN compreende as três categorias
principais a seguir:
Desenvolvimento de modelos de arquitetura e configurações de exemplo para CTNs. Pontos
de referência foram a partir daí definidos, incluindo o ponto de referência “Q” que mostra os
limites entre o PINX.
Especificação dos serviços básicos e suplementares para CTNs. Entre outras coisas, o proto-
colo de sinalização “QSIG” específico do serviço para a troca de informações entre o PINX
através de uma interface no ponto de referência “Q” é por meio disto definido.
Padronização das opções de conexão típicas como, por exemplo
* linhas dedicadas
* conexões comutadas por linha
* serviços de VPN
Desenvolvimentos de diretrizes para os requisitos técnicos gerais necessários para se obter
uma qualidade aceitável das facilidades básicas para as conexões estabelecidas através de
infra-estruturas de telecomunicações privadas e públicas.
O processo de padronização do QSIG parece, à primeira vista, ser bastante abrangente. Para
um observador casual, pode parecer que se está aplicando três vezes mais esforços que o ne-
cessário, uma vez que três comitês diferentes estão desenvolvendo padrões fundamentalmen-
te similares.
Na realidade, entretanto, estes três comitês estão trabalhando juntos para assegurar que um
conjunto de padrões globais seja desenvolvido para o QSIG. Isto representa um boa notícia
tanto para o usuário como para a indústria como um todo, pois esta ação proporciona um ponto
de referência comum que todos os fabricantes podem utilizar no desenvolvimento de sistemas
PINX compatíveis com facilidades tendo interfaces padronizadas.
EC
ECMA ETSI
IPNS
Forum
ISO/IEC
JTC1
O Processo
A Figura 7 mostra os principais fóruns que estão trabalhando neste processo e como eles es-
tão interligados. Abaixo está apresentado um resumo dos pontos principais. Informações adi-
cionais podem ser encontradas nas seções restantes deste capítulo e no capítulo 5.
Em geral, este processo procede da seguinte forma:
O Fórum de IPNS é o ponto central do processo de padronização do QSIG; ele está trabalhan-
do para desenvolver padrões globais para os serviços nas redes privadas. Coletivamente, os
membros do Fórum de IPNS têm cerca de 50 anos de experiência em trabalhos em comitês
de padronização internacional.
A base para os padrões globais foi criada na EMCA que é a líder no desenvolvimento de pa-
drões de sinalização de PINX.
O padrão de ECMA está sendo promovido como um padrão global através da “relação familiar”
reconhecida pela ECMA com a ISO/IEC. Cada padrão de QSIG é publicado como um “IS” (Pa-
drão Internacional) pela ISO/IEC JTC1 (Comitê técnico unificado).
TE TE TE
TTE
E TE TE
-S
-
-S
-
- S/T
- S/T -- S --
~
~ RDSI
Public ~
~ RDSI
~
~
PINX PINX ~
~ Pública
RDSI A A ~
~ Pública B ~ PINX
~
X Y T N T Z
Q Q Q
~ ~
~ ~ ~
~ Rede de intervenção (IVN) ~
~ ~~
~
~ ~
~ ~
~ ~
~ ~ ~
~
por exemplo, conexão permanente
C C C
Controle de Controle de
acesso da acesso da
IVN IVN
Controle
Inter-PINX Controle Inter-PINX
Figura 8: O Modelo de referência para RDSI da ITU-T, aperfeiçoado para redes privadas
A Figura 8 fornece uma visão geral dos pontos de referência para a RDSI pública e privada.
Como pode ser visto, existem várias diferenças entre a RDSI pública e a privada. Dentro da
RDSI pública, os dois PINX finais são conectados por dois pontos de referência que utilizam
protocolos de RDSI diferentes, o DSS1 no ponto de referência “T” e o ISUP na RDSI pública
no ponto de referência “N”. Para as RDSIs privadas, somente um protocolo é necessário, uma
vez que os protocolos de QSIG têm funcionalidade suficiente para serem utilizados dentro da
rede nos nós de trânsito tanto como fora da rede nos nós de acesso. Assim, o QSIG é utilizado
entre todos os três PINXs.
Uma variedade de diferentes protocolos relativos à interface podem ocorrer no ponto de refe-
rência “C”, dependendo do tipo de rede de intervenção (IVN). Estas IVNs não precisam neces-
sariamente ser RDSIs. No entanto, em geral, a existência de uma interface digital (G.703) é um
pré-requisito.
Batch de protocolos do QSIG
Alerta Alerta
Conexão Conexão
Desconexão Desconexão
Liberação Liberação
Interação Interação
Chamada Trânsito Alvo da chamada
TE Nó de ponta Nó de Nó de ponta TE
trânsito
Figura :11 Modelo funcional de um serviço de telecomunicações serviços para RDSIs privadas
Muitas organizações vêem a rede privada como um “salva vidas” para as suas atividades co-
merciais; elas dependem da sua rede corporativa para terem serviços rápidos e eficientes,
para transmissão de voz e/ou dados ou para o oferecimento de opções para melhorar os pro-
cessos comerciais.
Os desenvolvedores de rede e os gerentes de comunicação frequentemente estão envolvidos
no desenvolvimento e suporte de redes internacionais e privadas. Embora um gerentes de co-
municação possa querer ter dispositivos padronizados de um fabricante específico, isto nem
sempre é possível. As redes privadas, independente da área geográfica que cobrem, são for-
madas por sistemas que são fornecidos por diversos fabricantes. E é por esta razão que os
desenvolvedores de redes e os gerentes de comunicação se confrontam com o problema da
interoperabilidade. Isto significa que algumas questões surgem, os sistemas fornecidos por fa-
bricantes diferentes interagirão corretamente uns com os outros, e haverá um conjunto comum
de facilidades e configurações para o usuário da rede, independente dos nós aos quais este
usuário está conectado?
Sem dúvida, o gerente de comunicação terá diversas prioridades. Estas incluem o fornecimen-
to de um serviço eficiente ao mesmo tempo em que se garante que este serviço está sendo
realizado com o uso dos meios de melhor custo, e que os sistemas adquiridos incorporam tec-
nologia que não estará ultrapassada em um futuro próximo.
O QSIG é um sistema que foi desenvolvido especificamente para o usuário em redes privadas.
Ele é padronizado em um nível global e é suportado pelo líderes mundiais na fabricação de
PBX.O QSIG pode ser utilizado em redes nacionais e internacionais, mesmo se estas redes
estiverem equipadas com sistemas PINX de fabricantes diferentes.
Com a utilização de tecnologia de RDSI testada e real, o QSIG torna possíveis uma série fun-
ções básicas e suplementares que foram desenvolvidas para melhorar os processos comerci-
ais por meio de comunicação confiável e eficiente. O QSIG é o único sistema de sinalização
para redes privadas que oferece tanto compatibilidade entre multi-fornecedores como interfun-
cionalidade em um nível global.
Os leitores cuidadosos deste manual certamente notaram frases como “quando estiver padro-
nizado, então isto irá.....” Este tipo de afirmação não deve ser interpretada como se significasse
que o QSIG é um sistema projetado para o futuro. Ao invés disso, estas afirmações têm como
objetivo proporcionar uma visão precisa do status da padronização do QSIG. O fato é que o
QSIG é um sistema de sinalização projetado para o momento atual e para o futuro.
Considerando os dias de hoje: redes vivas, internacionais e de multi-fornecedores existem e
estão atualmente em operação; e cada membro do Fórum de IPNS suporta um programa de
trabalho contínuo para aperfeiçoar e desenvolver o QSIG cada vez mais. Os tópicos em tudo
incluem:
Uma expansão dos serviços planejados para uso entre sistemas PINX em uma rede privada.
Funções como terminais de operadores centrais, distribuição automática de chamadas e mo-
bilidade de terminal devem ser introduzidas;
Utilização do QSIG como protocolo de acesso para VPNs para rede pública;
Utilização do QSIG como protocolo na P-NNI de banda larga (Nó de rede privada para a inter-
face do nó de rede)
Nenhuma licença relativa a patente, direito autoral, direito de projeto, marca registrada ou qual-
quer outro tipo de direito de propriedade intelectual será concedida e nenhuma licença será
derivada ou advirá da execução deste Memorando de Entendimento ou através das suas con-
dições ou através da disseminação de qualquer informação relativa a isso.
4. Financiamento dos custos
A menos que acordado especificamente e especialmente por escrito, cada parte deve suportar
os seus próprios custos relativos à preparação e execução deste Memorando de Entendimen-
to.
5. Apresentação para assinatura
As partes deste Memorando de Entendimento considerarão sugestões para correções que se-
jam suportadas por pelo menos três assinantes. As correções ao texto devem ser aceitas de
forma unânime para que sejam adotadas.
7. Desligamento
Uma parte que desejar se desligar do Memorando de Entendimento deve notificar as outras
partes 12 meses antes da data de desligamento.
8. Este Memorando de Entendimento
Este Memorando de Entendimento não tem obrigatoriedade legal, mas é uma declaração de
intenções baseada na confiança e boa fé das partes.
9. Lei
Em caso de uma disputa envolvendo este Memorando de Entendimento, a lei Suíça será apli-
cável. Para que a lei Suíça seja aplicável, são proibidos decretos relativos a conflitos legais.
Referências
ETR 076RDSI
Padrões
Q.931RDSI
Especificação do nível 3 para interface de rede de usuário para controle da conexão básica
Q.932Procedimento genérico para o controle de serviços suplementares de RDSI
Acrônimos e abreviações
DNDNão perturbe
DNDOCancelamento do não-perturbe
DSS1Sinalização 1 de assinante digital
ECComissão Européia
ECMAAssociação Européia para a padronização de sistemas de informação e comunicação
EFTAAssociação Européia de Livre Comércio
ENNormas Européias
ETSPadrão Europeu de telecomunicações
ETSIInstituto Europeu de padrões de telecomunicações
EUUnião Européia
EURO-RDSIServiço de RDSI Europeu
GSMSistema Global para Comunicação Móvel
IECComissão Internacional de Eletrotécnica
IPNSEspecificação da conexão em rede RDSI-PBX
Fórum de IPNSUm fórum que assumiu a responsabilidade de acelerar o desenvolvimento dos
padrões de QSIG através de trabalho coordenado com a ECMA
RDSIRede Digital de Serviços Integrados
Este adendo contém uma lista das mais novas edições dos padrões da ECMA, ETSI e ISO
para cada serviço/facilidade. Quando aparecerem dois padrões, isto significa que o primeiro é
para o padrão dos Níveis 1/2 e o segundo para o Nível 3. As datas entre parênteses são as
datas projetadas.
Chamada básica (64 Kb/s ilimitados, ser- ECMA-142/143 ETS300 171/172 IS 11574/11572
viços de portador de áudio e voz de 3.1 Junho 1990 Jan. 1993 1994
kHz)
Nota 1:
Não existe padrão do Nível 3 para este serviço suplementar.
O suporte do QSIG para este serviço suplementar está incluído no padrão do Nível
3 para a conexão básica.