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Manual de Referência

CMC 256plus
Manual de Referência do CMC 256plus

Número do Artigo VESD2002 - Versão CMC256plus.PT.2


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Este manual é uma publicação da OMICRON electronics GmbH.
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O usuário é responsável por todas as aplicações que utilizam um produto OMICRON.
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Toda tradução deste manual é feita conforme as exigências locais e, em caso de disputa entre o inglês
e as versões não-inglesas, a versão em inglês do manual deverá prevalecer.

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Ìndice

ÌNDICE

Prefácio .................................................................................................................... 7

Instruções de Segurança........................................................................................ 8

1 Uso Designado ............................................................................................. 11

2 Introdução .................................................................................................... 12
2.1 Opções Disponíveis para o Equipamento de Teste CMC 256 ...................................... 12

3 Operação do CMC 256 ................................................................................. 13


3.1 Componentes do Sistema ............................................................................................. 13
3.2 Uso Seguro dos Cabos de Conexão .............................................................................. 14
3.2.1 Adaptador de Cabos de Teste para Soquetes sem Proteção ........................... 14
3.2.2 Cabos de Teste Normais para Soquetes Seguros ............................................ 15
3.2.3 Adaptadores de Terminal .................................................................................. 15
3.2.4 Adaptadores para sacar cabos M4 (0,15") ........................................................ 16
3.2.5 Adaptadores para sacar cabos M5 (0,20") ........................................................ 16
3.3 Iniciando o Sistema de Teste ......................................................................................... 17

4 Configuração e Funções ............................................................................. 19


4.1 Diagrama de Blocos ...................................................................................................... 20
4.1.1 Saída de Tensão (Amplificador de Tensão) ...................................................... 21
4.1.2 Saída de Corrente (Amplificador de Corrente) .................................................. 22
4.1.3 Entrada Binária / Analógica (Entradas Binárias de 1 - 10) ................................ 23
4.1.4 Entrada Binária / Analógica (Entradas Analógicas 1 - 10)................................. 24
4.1.5 Entrada analógica de DC (UDC, IDC) ............................................................... 25
4.1.6 Saída Binária ..................................................................................................... 26
4.1.7 AUX DC (Alimentação CC para Objetos sob Teste) ......................................... 26
4.1.8 CPU ................................................................................................................... 27
4.1.9 Fontes de alimentação (DC-DC) ....................................................................... 27
4.2 Geração de Sinal........................................................................................................... 28
4.2.1 Precisão e Qualidade de Sinal .......................................................................... 28

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Manual de Referência do CMC 256plus

5 Conexões e Interfaces ................................................................................. 29


5.1 Conexões do Painel Dianteiro ....................................................................................... 29
5.1.1 Soquete Gerador Combinado para VOLTAGE OUTPUT e
CURRENT OUTPUT ......................................................................................... 32
5.2 Conexões no Painel Traseiro ........................................................................................ 34
5.2.1 Portas Ethernet ETH1 e ETH2 .......................................................................... 34
5.2.2 Configurações de Rede/Ethernet ...................................................................... 37
5.2.3 Interfaces SELV................................................................................................. 39
5.2.3.1 Interface Externa ("ext. Interf.") .......................................................... 39
5.2.3.2 LL out 1 a 6 (Saídas de Baixo Nível 1 a 6)......................................... 40
5.2.3.3 LL out 7 a 12 (Saídas de Baixo Nível 7 a 12) - Opção "LLO-2" ......... 40

6 Dados Técnicos ........................................................................................... 41


6.1 Fonte de Alimentação Principal..................................................................................... 41
6.2 Coordenação de Isolamento ......................................................................................... 42
6.3 Saídas ........................................................................................................................... 43
6.3.1 Faixa de Freqüência Estendida ......................................................................... 44
6.3.2 CURRENT OUTPUT A e B................................................................................ 45
6.3.2.1 Ciclos de Serviço trópicos para Cargas e Configurações de
Saída Diferentes................................................................................. 46
6.3.2.2 Garantindo operação contínua ........................................................... 54
6.3.3 Ligação Paralela Comutada da CURRENT OUTPUT A e B ............................. 55
6.3.4 Operação Monofásica para Correntes de Saída ............................................... 56
6.3.5 Saídas de Tensão.............................................................................................. 58
6.3.5.1 Diagrama de Potência para Operação Trifásica ................................ 59
6.3.5.2 Diagrama de Potência para Operação Monofásica............................ 60
6.3.6 Precisão da Potência de Saída ......................................................................... 61
6.3.7 Limites Operacionais em conjunto com uma Linha de Alimentação de
Baixa Tensão..................................................................................................... 61
6.3.8 Saídas de Baixo Nível "LL out" para Amplificadores Externos .......................... 62
6.3.9 Saídas Binárias de Baixo Nível ("ext. Interf.") ................................................... 64
6.3.10 Relés de saída binária ....................................................................................... 66
6.3.11 Alimentação DC (AUX DC)................................................................................ 67
6.4 Entradas ......................................................................................................................... 68
6.4.1 Entradas Binárias .............................................................................................. 68
6.4.2 Entradas do Contador 100 kHz (Baixo Nível).................................................... 71
6.4.3 Entradas de Medida DC (ANALOG DC INPUT) ................................................ 73
6.5 Dados Técnicos das Portas Ethernet ............................................................................. 74

4
Ìndice

6.6 Condições Ambientais.................................................................................................... 75


6.6.1 Clima.................................................................................................................. 75
6.6.2 Choques e Vibrações ........................................................................................ 75
6.7 Dados Mecânicos .......................................................................................................... 75
6.8 Limpeza ......................................................................................................................... 75
6.9 Padrões de Segurança, Compatibilidade Eletromagnética (EMC) e Certificados.......... 76
6.10 A Opção de Medida EnerLyzer ...................................................................................... 77
6.10.1 Dados Gerais..................................................................................................... 78
6.10.2 Modo de Multímetro........................................................................................... 78
6.10.2.1 Precisão de Medidas AC .................................................................... 79
6.10.2.2 Interferências de Canais..................................................................... 82
6.10.2.3 Precisão da Medida da Fase.............................................................. 83
6.10.2.4 Precisão da Medida da Freqüência.................................................... 85
6.10.2.5 Precisão da Medida de Potência........................................................ 86
6.10.3 Análise Harmônica............................................................................................. 90
6.10.3.1 Precisão da Medida da Freqüência.................................................... 91
6.10.3.2 Precisão da Medida da Amplitude...................................................... 92
6.10.3.3 Precisão da Medida da Fase.............................................................. 93
6.10.4 Registro de Transitórios..................................................................................... 94
6.10.5 Registro de Tendências..................................................................................... 95
6.11 A Opção PAR-1 (CMC 256 com Porta Paralela)........................................................... 96
6.12 A Opção LLO-2 (Saídas de Baixo Nível)....................................................................... 97

7 Aumentando a Energia de Saída ................................................................ 99


7.1 1 x 0 ... 12,5 A .............................................................................................................. 100
7.2 1 x 0 ... 37,5 A .............................................................................................................. 101
7.3 1 x 0 ... 75 A ................................................................................................................. 103
7.4 2 x 0 ... 37,5 A .............................................................................................................. 105
7.5 3 x 0 ... 25 A ................................................................................................................. 106
7.6 Tensão de Fase Única ................................................................................................. 107
7.7 Operação com Amplificadores Externos ..................................................................... 108

8 Resolução de Problemas .......................................................................... 109


8.1 Guia de Resolução de Problemas............................................................................... 109
8.2 Erros Potenciais, Possíveis Causas, Soluções ........................................................... 110
8.3 Superaquecimento ....................................................................................................... 111

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Manual de Referência do CMC 256plus

9 Produtos e Acessórios Relacionados ao CMC 256 ................................ 113


9.1 Amplificadores de Corrente CMA e Amplificadores de Tensão CMS ......................... 113
9.2 CMB IO-7...................................................................................................................... 114
9.3 Conversor CMUSB-P ................................................................................................... 116
9.4 Acessórios de Sincronização de Tempo ...................................................................... 117
9.4.1 CMGPS............................................................................................................ 117
9.4.2 CMIRIG-B ........................................................................................................ 119
9.5 Clamp de Corrente C-PROBE1.................................................................................... 121
9.6 Acessórios para os Testes de Medição........................................................................ 122
9.6.1 Cabeça de Leitura OSH256............................................................................. 122
9.6.2 Caixa de Interface IFB256 ............................................................................... 123
9.6.3 Cabeça de Leitura TK 326............................................................................... 124
9.6.4 Cabeça de Leitura TVS 6.15/1 ........................................................................ 125
9.6.5 Cabo Adaptador para Cabeças de Leitura ...................................................... 126
9.6.6 CMLIB B .......................................................................................................... 127
9.6.7 CMLIB A .......................................................................................................... 128
9.6.8 Testador de Polaridade CPOL......................................................................... 129
9.6.9 Cabo de conexão para os Relés REF 54x (ABB) com Entradas de Sinal
de Baixo Nível.................................................................................................. 130
9.7 Acessórios de conectores ............................................................................................ 131
9.7.1 Escopo de Entrega Padrão.............................................................................. 131
9.7.2 Pacote Opcional de Acessórios de Conectores CMC ..................................... 132
9.8 Informações para Pedido ............................................................................................. 135

Apêndice .............................................................................................................. 141


O software OMICRON Bootloader ......................................................................................... 141

Informações de contato / Suporte técnico.........................................................145

Ìndice .................................................................................................................... 147

6
Prefácio

PREFÁCIO
A finalidade deste manual de referência é familiarizar os usuários com o
equipamento de teste CMC 256plus e demonstrar como utilizá-lo de
maneira adequada em diversas áreas de aplicação.
O manual contém dicas importantes sobre como utilizar o CMC 256plus de
maneira adequada, segura e eficiente. Seu objetivo é ajudar a evitar perigo,
custos de reparo e tempo ocioso, assim como ajudar a manter a
confiabilidade e a vida útil do CMC 256plus.
Este manual deve ser complementado pelos padrões nacionais de
segurança existentes para prevenção de acidentes e proteção ambiental.
O manual de referência deve sempre estar disponível no local em que o
CMC 256plus é usado. Ele deve ser lido por todo o pessoal que operar o
equipamento de teste.
Nota:O software OMICRON Test Universe também instala uma versão PDF
deste manual de referência. Ele pode ser aberto diretamente por um clique
do mouse no tópico de ajuda "Manuais do Usuário do OMICRON Test
Universe".
Além do manual de referência e das normas de segurança aplicáveis no
país e no local de operação, devem ser observados os procedimentos
técnicos padrões para uma operação segura e competente.
Nota: Este manual de referência descreve o hardware do CMC 256plus,
isto é, o equipamento de teste físico. Para se familiarizar com o software
para controlar e configurar o CMC 256plus, consulte os manuais de
software e/ou a Ajuda do OMICRON Test Universe.

Convenção:
Em prol da legibilidade, este manual de referência utiliza a abreviação
"CMC 256" para se referir ao equipamento de teste CMC 256plus

Para sua Segurança, Observe o Seguinte


O equipamento de teste CMC 256plus pode emitir tensões e correntes que
geram risco à vida.
Em todo o manual, este símbolo indica uma nota/orientação especial de
segurança relevante relacionada à possibilidade de contato com tensões
e/ou correntes. Leia com atenção e siga essas orientações para evitar
situações de risco à vida.
Esse símbolo indica perigos potenciais por tensões/correntes causadas por,
por exemplo, conexões erradas, curto-circuitos, inadequações técnicas ou
equipamentos com faltas ou por negligenciar as observações de segurança
das seguintes seções.

7
Manual de Referência do CMC 256plus

INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Antes de operar o equipamento de teste CMC 256, leia com atenção as
instruções de segurança a seguir.
Opere (ou ligue) o CMC 256 apenas após ler este manual de referência
e compreender completamente as instruções contidas nele.
O CMC 256 pode ser operado apenas por pessoal treinado. Qualquer
operação indevida pode resultar em dano à propriedade ou às
pessoas.

Normas de Utilização
• O CMC 256 deve ser utilizado apenas em condição tecnicamente
estável. Sua utilização deve ser feita de acordo com as
regulamentações de segurança para o local de operação e aplicação
específico. Esteja sempre atento para os riscos de altas tensões e
voltagens associadas a este equipamento. Preste atenção às
informações fornecidas no manual de referência e na documentação do
software.
• O CMC 256 é destinado exclusivamente para as áreas de aplicação
especificadas na seção 1, "Uso Designado" na página 11. Os
fabricantes/distribuidores não são responsáveis por danos resultantes
do uso inadequado. O usuário assume inteiramente todas as
responsabilidades e riscos.
• As instruções fornecidas neste manual de referência e os manuais de
software associados são considerados parte das regras que controlam a
utilização adequada.
• Não abra o CMC 256 ou remova qualquer um de seus componentes do
gabinete.

Práticas e Procedimentos Regulares


• O manual de referência (ou seu "apêndice PDF eletrônico", que é
instalado em seu computador com o software OMICRON Test Universe)
deve sempre estar disponível no local em que o CMC 256 será utilizado.
Nota: O software OMICRON Test Universe também instala uma versão
PDF deste manual de referência. Ele pode ser aberto diretamente por
um clique do mouse no tópico de ajuda "Manuais do Usuário do
OMICRON Test Universe". A Ajuda do Test Universe pode ser
inicializada ao clicar em Help na Página Inicial.

8
Instruções de Segurança

• O pessoal designado para utilizar o CMC 256 deve ler este manual de
referência e compreender completamente as instruções contidas nele.
• Não realize modificações, extensões ou adaptações ao CMC 256.

Qualificações do Operador
• Os testes com o CMC 256 devem ser realizados apenas pelo pessoal
autorizado e qualificado.
• O pessoal em fase de treinamento, instrução, orientação ou educação
sobre o CMC 256 deverá permanecer sob constante supervisão de um
operador experiente ao trabalhar com o equipamento.

Procedimentos de Operação Segura


• Siga as instruções nas seções 3.2 e 3.3 que descrevem o uso seguro
dos cabos de conexão e como colocar o CMC 256 em operação.
• O CMC 256 deve ser utilizado apenas em uma tomada de energia que
tenha o aterramento de proteção.
• Não bloqueie o acesso aos componentes do equipamento de teste
relevantes para a segurança, como o interruptor elétrico principal ou o
cabo de alimentação. Em casos de emergência, esses componentes
precisam estar desobstruídos para rápido acesso.
• Não conecte nenhum dos pontos VOLTAGE/CURRENT OUTPUTS
1 ... 3 ou VOLTAGE OUTPUT 4 do painel dianteiro, respectivamente, ao
aterramento de proteção. Os soquetes N, porém, podem ser conectados
ao aterramento de proteção.
• Ao conectar os soquetes de plugue banana, utilize apenas cabos com
conectores banana de segurança de 4 mm/0,16 " e invólucro plástico.
Sempre encaixe completamente os plugues.
• Antes de conectar e desconectar os objetos de teste, verifique se todas
as saídas foram desligadas. Nunca conecte ou desconecte um objeto de
teste enquanto as saídas estiverem ativas.
• Ao desconectar os cabos de alimentação elétrica ou cabos de teste,
comece, sempre, do dispositivo que fornece a eletricidade ou o sinal.
• Todos os soquetes do painel dianteiro devem ser considerados
perigosos, com tensões de trabalho de até 300 Vrms. Utilize apenas
cabos que atendam aos requisitos respectivos para conectar ao
equipamento.

• Luz de Sinal Vermelha :


Se a tensão em qualquer uma das quatro saídas de tensão ou da saída
"AUX DC" exceder 42 V, a luz de sinal associada se acenderá.

9
Manual de Referência do CMC 256plus

• Não insira objetos (por exemplo, chave de fenda, etc.) nos soquetes ou
nos slots de ventilação.
• Não opere o CMC 256 em condições de chuva ou de umidade
(condensação).
• Não opere o CMC 256 na presença de gás ou vapores explosivos.
• A interface SELV (SELV = Segurança Extra de Baixa Tensão) do
CMC 256 - "Host Interf." ou “ETH1”, "LL out" (Saídas de Baixo Nível),
"ext. Interf." - deve-se conectar apenas dispositivos externos que
atendam aos requisitos para equipamentos SELV de acordo com o
EN 60950 ou IEC 60950.
• Para utilização com corrente DC: A carga não pode exceder 3 mH,
devido à corrente de retroalimentação perigosa.
• Ao configurar o CMC 256, certifique-se de que os slots de ventilação na
parte traseira, superior ou inferior do equipamento de teste estão
desobstruídos.
• Tensões de até 1 kV podem estar presentes dentro do CMC 256!
Portanto, somente especialistas qualificados da fábrica ou dos centros
de assistência técnica externos são autorizados a abrir o CMC 256.
• Se o CMC 256 for aberto pelo cliente, todas as garantias serão
invalidadas.
• Funcionalidade Ethernet do CMC 256 (consultar a seção 5.2.1, "Portas
Ethernet ETH1 e ETH2" na página 34):
- É um produto de classe de laser 1 (EN 60825, IEC 60825).
- Conecte o ETH1 apenas a portas Ethernet.
• Se o CMC 256 apresentar funcionamento inadequado, entre em contato
com o Suporte Técnico da OMICRON (consulte a seção "Informações
de contato / Suporte técnico" na página 145).

Substituição do Fusível de Potência


• Desconecte o cabo de alimentação entre o equipamento de teste e a
fonte de alimentação.
• O fusível está localizado na parte traseira do equipamento de teste.
• Tipo de fusível: T12.5 AH 250 V (filamento do fusível 5 × 20 mm).
Por razões de segurança, utilize apenas os tipos de fusível
recomendados pelo fabricante. Consulte 6.1, "Fonte de Alimentação
Principal" na página 41 para obter mais informações.

10
Uso Designado

1 USO DESIGNADO
O CMC 256 é um equipamento de teste controlado por computador que
testa:
• relés de proteção
• transdutores
• medidores de energia
• Analisadores de qualidade de energia (PQ).
Além das funções de teste, estão disponíveis funções opcionais de medida
de alto desempenho [0 Hz (DC) ... 10 kHz] para dez entradas analógicas.
O CMC 256 é parte do OMICRON Test Universe que, além do equipamento
de teste físico, consiste em um software de teste para um computador com
sistema operacional Windows1 e, quando necessário, amplificadores de
corrente e/ou tensão externa, GPS ou unidades de sincronização IRIG-B ou
outros acessórios.

Características do CMC 256:


• Saída das quantidades de teste:
- 4 × tensão
- duas correntes triplas separadas galvanicamente.
• Controle dos amplificadores externos (até 12 sinais de teste adicionais)
através da interface de baixo nível.
• Fornecimento de tensões CC para o objeto de teste.
• Saída de sinais binários.
• Captura de sinais, impulsos do contador e valores de CC medidos.
• Opcional EnerLyzer: Medida e análise das tensões DC e AC, assim
como correntes DC e AC através de um teste em anexo (consulte a
seção 6.10, "A Opção de Medida EnerLyzer" na página 77).
Qualquer outra utilização do CMC 256 é considerada indevida e pode
resultar em dano à propriedade ou às pessoas.

1 Windows é uma marca registrada da Microsoft Corporation nos Estados Unidos.

11
Manual de Referência do CMC 256plus

2 INTRODUÇÃO
O CMC 256 é parte do OMICRON Test Universe que, além do equipamento
de teste físico, consiste em um software de teste para um computador com
sistema operacional Microsoft Windows e, quando necessário,
amplificadores de corrente e/ou tensão externa, GPS ou unidades de
sincronização IRIG-B ou outros acessórios (consulte a seção 9, "Produtos e
Acessórios Relacionados ao CMC 256" na página 113).
Este manual de referência descreve o hardware do CMC 256. A
configuração e o controle do CMC 256 são realizados pelo software de
teste do OMICRON Test Universe. Para obter informações mais
detalhadas, leia os manuais do usuário e a Ajuda do OMICRON Test
Universe.
Nota: O software OMICRON Test Universe também instala uma versão
PDF deste manual de referência. Ele pode ser aberto diretamente através
de um clique no tópico de Ajuda "Manuais do Usuário" do OMICRON Test
Universe.

2.1 Opções Disponíveis para o Equipamento de Teste


CMC 256
As seguintes opções estão disponíveis para o equipamento de teste
CMC 256:
• EnerLyzer
Módulo de software para medir e analisar tensões CC e CA (consulte a
seção 6.10, "A Opção de Medida EnerLyzer" na página 77).
• LLO-2 (low level outputs (saídas de nível baixo) 7-12)
Conector de interface SELV com dois geradores triplos independentes
(SELV= Segurança Extra de Baixa Tensão). Estas seis fontes de sinais
analógicos de alta precisão adicionais podem ser utilizadas para
controlar um amplificador externo ou para fornecer diretamente
pequenas saídas de sinal.
Para obter mais informações, consulte a seção 6.3.8, "Saídas de Baixo
Nível "LL out" para Amplificadores Externos" na página 62.
• PAR-1 (CMC 256 com porta paralela)
Consulte também a seção 6.11, "A Opção PAR-1 (CMC 256 com Porta
Paralela)" na página 96.

12
Operação do CMC 256

O CMC 256 com uma porta paralela substitui duas portas Ethernet. A
opção PAR-1 é usada, por exemplo, juntamente com o OMICRON
CMB IO-7.
O CMB IO-7 é uma unidade de extensão controlada por computador
usada em aplicações em que o número de entradas e saídas binárias
disponíveis de um equipamento de teste CMC não é suficiente. As
entradas e saídas binárias do CMB IO-7 podem ser usadas como uma
extensão equivalente.

3 OPERAÇÃO DO CMC 256


Opere (ou ligue) o CMC 256 apenas após ler este manual de referência e
compreender completamente as instruções contidas nele.

3.1 Componentes do Sistema


Antes de operar o CMC 256 pela primeira vez, use a lista da embalagem
para verificar se todos os componentes do sistema de teste estão
presentes.
Para colocar o CMC 256 em operação, são necessários os seguintes
componentes:
• CMC 256 com cabo de alimentação (rede elétrica).
• Cabo de conexão CMC 256 ↔ computador.
• Cabo(s) de conexão CMC 256 ↔ objeto do teste.
• Um computador equipado com o software OMICRON Test Universe.
Para comunicar com um CMC 256 padrão, este computador precisa de
uma porta Ethernet (consulte também a seção 5.2.1, "Portas Ethernet
ETH1 e ETH2" na página 34).
Para comunicar com um CMC 256 com opção PAR-1 , este computador
precisa de uma porta paralela da impressora ou uma porta USB mais um
conversor CMUSB-P (consulte 9.3, "Conversor CMUSB-P" na página
116).

13
Manual de Referência do CMC 256plus

3.2 Uso Seguro dos Cabos de Conexão


3.2.1 Adaptador de Cabos de Teste para Soquetes sem Proteção
O pacote opcional de acessórios de conectores CMC contém adaptadores
flexíveis de cabos de teste de 5 cm/2 " de comprimento, com uma capa
retrátil (6 x pretos, 6 x vermelhos).

Capa retrátil

Esses cabos de teste são usados apenas como adaptadores. Sua função
é fazer com que os plugues banana de 4 mm/0,16 " dos cabos de teste
padrão se encaixem em soquetes -sem proteção (consulte a ilustração
acima).
Nunca insira uma destas capas retráteis diretamente em um soquete
de saída do CMC 256, no painel dianteiro do equipamento de teste.
Isso não é compatível com os fins determinados destes condutores e é
contrário às regulamentações de segurança.

Soquete seguro do, por exemplo,


equipamento de teste CMC 256.

Conecte somente os cabos de teste normais de 2,0 m/6 pés de


comprimento nos soquetes seguros de saída do CMC 256.

Cabo de teste normal Adaptador de cabo de teste

Soquete não-seguro

14
Operação do CMC 256

3.2.2 Cabos de Teste Normais para Soquetes Seguros

Use os cabos de teste normais de 2,0 m/6 pés de comprimento para


conectar a saída do CMC 256 a outros soquetes seguros de amplificadores,
objetos sob teste ou adaptadores banana em gabinetes de controle, por
exemplo.

Cabo de teste normal


para o banco
de terminais

amplificador ou
equipamento de
teste CMC 256 ou para soquete seguro,
por exemplo, no objeto de teste.

3.2.3 Adaptadores de Terminal


O pacote opcional de acessórios de conectores CMC contém adaptadores
de terminal flexíveis para conectar os cabos de teste normais a terminais
tipo parafuso.

Cabo de teste normal

Adaptador de terminal

Os adaptadores de terminal possuem extremidades abertas. Portanto,


desligue a tensão antes conectar esses adaptadores. Sempre insira um
adaptador com sua extremidade aberta no banco de terminais primeiro e
fixe-a antes de conectá-la ao cabo de teste.

15
Manual de Referência do CMC 256plus

3.2.4 Adaptadores para sacar cabos M4 (0,15")


O pacote opcional de acessórios de conectores CMC contém adaptadores
para sacar cabos M4 (0,15") para conexão dos cabos de teste normais aos
terminais tipo parafuso de relés SEL/ABB/GE (e outros).

Cabo de teste normal

Adaptador para sacar cabos M4 (0,15")

Os conectores do cabo possuem extremidades abertas. Portanto, desligue


a tensão antes conectar os plugues. Sempre insira primeiro a extremidade
aberta do conector do cabo no banco de terminais, apertando-a firme antes
de conectá-lo a um cabo de teste.

3.2.5 Adaptadores para sacar cabos M5 (0,20")


O pacote opcional de acessórios de conectores CMC contém adaptadores
para sacar cabos M5 (0,20") para conexão dos cabos de teste normais aos
tipos de terminais tipo parafuso de uso mais comum e disseminado.

Cabo de teste normal

Adaptador para sacar cabos M5 (0,20")

Os conectores do cabo possuem extremidades abertas. Portanto, desligue


a tensão antes conectar os plugues. Sempre insira primeiro a extremidade
aberta do conector de cabo no banco de terminais, apertando-a firme antes
de conectá-lo a um cabo de teste.

16
Operação do CMC 256

3.3 Iniciando o Sistema de Teste


A descrição a seguir supõe que o PC foi configurado e que o software de
teste para o OMICRON Test Universe foi instalado.
Se o sistema for controlado por amplificadores externos, siga as instruções
da seção 7.7, "Operação com Amplificadores Externos" na página 108.
Ao configurar o CMC 256, é ainda mais importante garantir que os slots de
ventilação permaneçam desobstruídos.
Conexão dos Componentes de Sistema:
Figura 3-1:
Conectando o Porta paralela da impressora ...
CMC 256 ao PC

... ou USB ou Ethernet.

1. Conecte o CMC 256 ao PC com o cabo de conexão fornecido1:


• CMC 256: conector à Ethernet ETH1 no lado traseiro do
equipamento de teste.
CMC 256 com opção PAR-1: conector paralelo "Host Interf." no lado
traseiro do equipamento de teste.
• Computador: para conectar a um CMC 256 padrão, use a porta da
Ethernet (denominada “EtherNET”, “LAN” ou similar).
• Se for um CMC 256 com opção PAR-1, use a porta paralela de
interface do computador (denominada "PRT", "Impressora" ou
"LPT1) ou alternativamente uma porta USB através de um conversor
CMUSB-P (consulte também 9.4.2, "CMIRIG-B" na página 119).
Para obter instruções para ajudá-lo a incorporar os conjuntos de
teste CMC capacitados para rede, como o CMC 256 a uma rede de
computadores, consulte o manual "Equipamentos de teste CMC em
rede". Esse manual é fornecido em formato PDF; seu nome é
Network-based test sets.pdf. Está disponível em seu disco rígido
em Pasta de instalação do Test Universe\Test Universe\Doc\.

1 Para garantir a compatibilidade EMC necessária, recomendamos apenas a utilização do


cabo fornecido pela OMICRON.

17
Manual de Referência do CMC 256plus

2. Conecte o equipamento de teste CMC 256 à rede elétrica.


3. Ligue os dois dispositivos.
4. Inicie o software OMICRON Test Universe.
Um abrangente teste de hardware é realizado no CMC 256. Nesse
processo, podem ser ouvidos sons alternados provenientes dos relés no
equipamento de teste CMC. Se alguma irregularidade for determinada
ao longo desse autoteste, o software exibirá uma mensagem de erro
correspondente no monitor do PC (consulte a seção 8, "Resolução de
Problemas" na página 109).

18
Configuração e Funções

4 CONFIGURAÇÃO E FUNÇÕES
O sistema de teste OMICRON controlado por computador utiliza o conceito
de divisão funcional entre o software sendo executado no computador e o
CMC 256 hardware conectado ao objeto sob teste.

O software de teste OMICRON Test Universe, executado no


computador,
• controla os sinais de teste
• processa os dados de medição
• gera relatórios
• gera entradas de dados.

O equipamento de teste CMC 256


• cria os sinais de teste (correntes, tensões, sinais binários)
• mede a reação (analógica e binária) do objeto sob teste
• fornece corrente DC aos objetos sob teste.

19
20
Figura 4-1:
Diagrama de blocos
principal do CMC 256
4.1

DC DC BINARY OUTPUT ANALOG DC INPUTS BINARY/ANALOG INPUT

Main Group 1 2 3 4 UDC IDC 1 2 3 4 5 6 8 9 10


Manual de Referência do CMC 256plus

AUX DC
ADC AFE AFE AFE AFE AFE
working isolation
Internal
DC Supplies

Mains
AC
VOLTAGE

PE
CURRENT A
Diagrama de Blocos

CURRENT B

Control AUX DC 0...264VDC

VOLTAGE
Control OUTPUT
4 x 0...300V
CPU
Host System Control
PC Interface (Signal Generator)

CURRENT
Control OUTPUT A
3 x 0...12.5A

ext. LL out LL out


Interf. 1-6 7-12
(optional)
CURRENT 3 x 0...12.5A
Control OUTPUT B
CMGPS Bin. Out Counter Ext. Ext.
SELV Group IRIG-B 11...14 1,2 Ampl. Ampl.
Configuração e Funções

O diagrama esquemático de blocos na figura 4-1 mostra todos os sinais


externamente acessíveis com sombreamento cinza. Cada área cinza
representa um grupo galvânico isolado dos demais grupos galvânicos.
A conexão de alimentação ("grupo da fonte de alimentação") e as conexões
para o "grupo SELV" (SELV= SegurançaExtra de Baixa Tensão) estão
disponíveis na parte traseira do equipamento de teste. Todos os outros
grupos sombreados em cinza estão disponíveis na parte dianteira do
equipamento de teste. Os circuitos isolados relevantes para a segurança
(energia ↔ SELV, energia ↔ placa dianteira e placa dianteira ↔ SELV)
estão marcados como "isolamento reforçado" no diagrama de blocos.

4.1.1 Saída de Tensão (Amplificador de Tensão)


Figura 4-2:
Amplificador de tensão
(saídas de tensão)

As quatro saídas de tensão possuem um N neutro comum e encontram-se


galvanicamente separadas das demais saídas do CMC 256. Os dois
soquetes pretos identificados com "N" são conectados galvanicamente com
outro.
O amplificador de tensão e os amplificadores de corrente são
amplificadores lineares com acoplamento DC. As saídas de tensão
funcionam em duas faixas:
• Faixa 1: 4 x 0 ... 150 V
• Faixa 2: 4 x 0 ... 300 V

Proteção das Saídas de Tensão


Todas as saídas de tensão possuem proteção a circuitos abertos, curto-
circuitos L-N e sobrecarga. Em caso de superaquecimento do dissipador de
calor, um disjuntor térmico desliga todas as saídas.

Aviso de Sobrecarga Sinalizado no Software


Quando uma saída de tensão estiver sobrecarregada, um aviso
correspondente será exibido na interface com o usuário do software de
teste do OMICRON Test Universe (conforme descrito, por exemplo, na
seção8.3, "Superaquecimento" na página 111).
Não conecte nenhum dos VOLTAGE OUTPUTS 1 ... 3 ou VOLTAGE
OUTPUT 4, respectivamente, ao aterramento de proteção. Os soquetes N,
porém, podem ser conectados ao aterramento de proteção.

21
Manual de Referência do CMC 256plus

4.1.2 Saída de Corrente (Amplificador de Corrente)

Figura 4-3: CURRENT OUTPUT A


CMC 256 grupos de
saídas de corrente A e B CURRENT OUTPUT B
Duas saídas de corrente trifásica
galvanicamente separadas, cada qual
com seu próprio neutro (N).
Cada saída está galvanicamente
separada das demais conexões do
CMC 256.

Os amplificadores de corrente são implementados como amplificadores em


modo alternado com acoplamento DC. Com essa tecnologia, é possível
alcançar alta densidade elétrica em uma estrutura bastante compacta. O
acoplamento DC permite uma reprodução precisa dos transitórios ou
desvios DC.
Todas as saídas de corrente são equipadas com dois intervalos de corrente
para aumentar seus limites dinâmicos:
• Faixa 1: 6 ×1,25 A
• Faixa 2: 6 ×12,5 A

Proteção das Saídas de Corrente


Todas as saídas de corrente possuem proteção a circuitos abertos, curto
circuitos e sobrecargas. Caso a estrutura de dissipação de calor
superaqueça, um interruptor térmico desliga todas as saídas.
Em um estado não-operacional, os contatos do relé (conforme ilustrado na
figura 5-3) protegem o amplificador de corrente da alimentação externa ao
reduzir as saídas para N.
Atenção: Caso haja uma alimentação de entrada a partir de uma fonte
externa, as saídas de corrente podem ser danificadas ou destruídas.

Aviso de Sobrecarga Sinalizado no Software


Quando uma saída de corrente estiver sobrecarregada, um aviso
correspondente será exibido na interface com o usuário do software de
teste do OMICRON Test Universe (conforme descrito, por exemplo, na
seção8.3, "Superaquecimento" na página 111).

22
Configuração e Funções

4.1.3 Entrada Binária / Analógica (Entradas Binárias de 1 - 10)


Figura 4-4:
Entradas
binárias/analógicas 1 - 10

As dez entradas binárias são divididas em cinco grupos de dois e cada


grupo é separado galvanicamente dos outros.
Os sinais de entrada são monitorados usando um amplificador de
isolamento com resolução de tempo de 100 µs e, então, são avaliadas nas
unidades de medida.
As entradas binárias são configuradas a partir do módulo de configuração
de hardware do software OMICRON Test Universe. Nesse processo, é
possível especificar se os contatos são sensíveis ao potencial ou não.
Quando os contatos são sensíveis ao potencial, a tensão nominal esperada
e o limite de captação podem ser configurados para cada entrada binária.
Além disso, as entradas binárias de 1 a 10 podem ser usadas como
entradas de contadores para freqüências de entrada até 3 kHz.
Informações mais detalhadas sobre a configuração das entradas binárias
podem ser encontradas na Ajuda do OMICRON Test Universe.

23
Manual de Referência do CMC 256plus

4.1.4 Entrada Binária / Analógica (Entradas Analógicas 1 - 10)


Figura 4-5:
Unidade de medida
(entradas analógicas 1 - 10)

Todas as dez entradas binárias do CMC 256 podem ser configuradas


individualmente através do software como sendo entradas de medida
analógicas ou binárias1.
A configuração das entradas como entradas de medida analógica pode ser
realizada utilizando a opção de medida EnerLyzer. Esta opção EnerLyzer
pode ser atualizada em qualquer etapa posterior (consulte a seção 6.10, "A
Opção de Medida EnerLyzer" na página 77).
A captura dos valores de medida com faixa variando a cada dois canais
ocorre em um estágio de entrada analógica AFE (Analog Front End), que é
separada galvanicamente de outros estágios de entrada.
Os sinais de entrada de 1 a 10 podem ser capturados em um intervalo de
freqüência de 0 Hz (DC) a até 10 kHz. A taxa de amostragem pode alternar
entre três valores pré-definidos (consulte a tabela 6-28 na página 79).
Os valores de medida são passados pelo amplificador de isolamento até a
"Unidade de Medida" e são digitalizados com um conversor A/D. Um
processamento adicional ocorre através de um ponto flutuante de
processador de sinal digital (DSP) de alto desempenho.
Como tal, as potências aparente, reativa, ativa etc. podem ser fornecidas
em tempo real e transmitidas para o PC.
As entradas são implementadas como entradas de tensão e possuem cinco
faixas de medida: 100 mV, 1 V, 10 V, 100 V, e 600 V. As entradas são
protegidas em cada faixa de medida até a tensão de entrada de 600 Vrms.
Para medir a corrente, é usado um clamp de corrente, como 10 mV/A para
correntes de até 80 A (consulte a seção 9.5, "Clamp de Corrente C-
PROBE1" na página 121). Ao realizar a medição com o clamp de corrente,
o canal de medida de corrente é adicional e galvanicamente separado do
canal de medida adjacente. A precisão da medida da corrente é limitada
principalmente pela precisão do clamp de corrente.

1 Podem ser usadas até três entradas para medir os valores rms sem a opção EnerLyzer.

24
Configuração e Funções

Além da captura síncrona dos 10 canais de medida, a opção EnerLyzer


oferece a combinação e avaliação matemática dos canais de medida para
obter:
• Avaliação dos componentes DC (Tensões DC ou Correntes DC)
• Valores efetivos (RMS real) de todos os sinais de medida em tempo real
• Valores de pico (Upico, Ipico,...)
• Fases angulares relacionadas a um determinado sinal de entrada
• Cálculo da potência aparente, reativa e ativa (em qualquer configuração)
em tempo real
• Freqüência e espectro (diagramas harmônicos) dos sinais periódicos
• Captura dos sinais transitórios de entrada em diversas taxas de
amostragem
• Diferentes opções de trigger para captura de sinais transitórios

4.1.5 Entrada analógica de DC (UDC, IDC)

Figura 4-6:
Unidade de medida de
entrada DC (entradas
analógicas de VDC, IDC)

A medida dos sinais analógicos de DC é implementada para o teste dos


transdutores e consiste em:
• uma referência de tensão de alta precisão
• um ADC (Conversor Digital Analógico) para cada entrada
• os circuitos de entrada respectivos (isto é, filtro, shunt e divisor de
tensão de precisão).
Os sinais de entrada UDC e IDC são medidos. A entrada IDC possui duas
faixas disponíveis: 0 … ± 20 mA e 0 … ± 1mA. Um fusível de entrada
reversível é usado como proteção à entrada IDC.
A avaliação e o encaminhamento dos valores de medida ocorrem na
unidade de medida. As entradas UDC e IDC referem-se ao mesmo neutro N.
A unidade de medida DC é galvanicamente separada de todas as conexões
no painel dianteiro.

25
Manual de Referência do CMC 256plus

4.1.6 Saída Binária


Figura 4-7:
Saídas Binárias Quatro saídas binárias estão disponíveis
para uso como contatos de relé livres de
potencial.
Informações mais detalhadas sobre a
configuração das saídas binárias podem
ser encontradas na Ajuda do OMICRON
Test Universe.

4.1.7 AUX DC (Alimentação CC para Objetos sob Teste)


Figura 4-8: Objetos sob teste que necessitam de tensão DC auxiliar podem
Alimentação DC para ser alimentados pela saída AUX DC.
Objetos sob Teste
(AUX DC) A tensão DC aplicada sobre a saída AUX DC pode variar de 0 a
264 Volts e é configurada por meio do software.
A saída AUX DC é galvanicamente separada de todas as
outras saídas.

O valor pré-definido ao ligar


Através da ferramenta de teste AuxDC você pode ajustar o chamado valor
pré-definido ao ligar. Quando o equipamento de teste for ligado da próxima
vez, a saúda auxiliar DC é ajustada automaticamente para esse valor
padrão. Esse valor-padrão se aplica até que seja deliberadamente mudado
de novo.
O ajuste de um valor-padrão de energização significa que, imediatamente
depois que o equipamento de teste for ligado, essa tensão será aplicada à
saída de tensão auxiliar DC, independentemente de um computador estar
conectado a ela ou não.

26
Configuração e Funções

Atenção: A voltagem selecionada pode provocar morte!


Considere a armazenagem de uma tensão padrão de energização maior de
0 V um perigo potencial a futuros usuários que possam conectar outros
dispositivos a esse equipamento de teste CMC.
Recomendamos insistentemente ajustar sempre o valor-padrão como 0 V
antes de armazenar o dispositivo ou então afixar uma etiqueta de
advertência na carcaça do dispositivo, como "Esta unidade emite uma
tensão Aux CC de ___V imediatamente após energizá-la".
Se a tensão na saída "AUX DC" exceder 42 V, a luz do sinal associado
se acenderá.
Mais informações sobre a configuração da alimentação da AUX DC podem
ser encontradas na Ajuda do OMICRON Test Universe AuxDC.

4.1.8 CPU
A CMC 256 CPU (Central Processing Unit) realiza as seguintes tarefas:
• Comunicação com o computador ou rede através das portas Ethernet
“ETH1” e “ETH2”.
Opcionalmente, a comunicação com o computador através da interface
paralela "Host Interf" (opção PAR-1, consulte 6.11, "A Opção PAR-1
(CMC 256 com Porta Paralela)" na página 96).
• Geração de sinal digital para todas as saídas do equipamento de teste
(inclusive sinais de controle para amplificadores externos).
• Geração de sinal de relógio central de alta precisão, com opções de
sincronização, por meio da unidade de sincronização CMGPS ou da
caixa de interface CMIRIG-B (consulte 9.4, "Acessórios de
Sincronização de Tempo" na página 117).
• Monitoramento e controle de todos os sistemas, incluindo amplificadores
externos, se aplicável.

4.1.9 Fontes de alimentação (DC-DC)


Um conversor AC/DC gera a tensão DC necessária a partir da tensão de
alimentação de 85 a 264 VAC (consulte a seção 6.1) e garante o filtro EMC
adequado.
A fonte de alimentação para os diferentes módulos, que fazem parte, cada
qual, de seus próprios grupos galvânicos, é implementada por meio de
conversores DC-DC com isolamento reforçado.

27
Manual de Referência do CMC 256plus

4.2 Geração de Sinal


É necessária geração de sinais de onda sinoidais com alta amplitude e
precisão de fase para que os sinais de saída sejam efetuados com a
precisão especificada.
Para atender à necessidade de fontes de sinal acopladas por fase, a
geração de sinal é implementada digitalmente.
Para tanto, o CMC 256 emprega um processador de sinal digital (DSP) de
alto desempenho.
Com a geração de sinal digital, o sistema se torna bastante flexível. Uma
correção exata da amplitude, desvio e fase pode ser realizada de forma
digital pelo uso de parâmetros específicos do dispositivo (isto é, ganho,
desvio e ângulo de fase nulo em cada canal).
A correção digital garante o melhor comportamento possível em longo
prazo.
Além das ondas sinoidais, é possível gerar qualquer outro sinal periódico
ou transitório.

4.2.1 Precisão e Qualidade de Sinal


O CMC 256 é um equipamento de teste bastante preciso com um excelente
comportamento de deslocamento de longo prazo e de temperatura. Além
da alta precisão da amplitude, o CMC 256 é notado especialmente para
precisão da fase.
Para atingir essa precisão, o pensamento foi não apenas resolver
digitalmente a geração de sinais, mas também implementar a distribuição
dos sinais aos diversos módulos por meio de métodos digitais. Assim, a
meta da separação galvânica de cada grupo de geradores também foi
alcançada, sem perda de precisão.
Para alcançar a precisão de amplitude, o comportamento do deslocamento
(em relação à temperatura e longo prazo) é de maior importância para as
referências de tensão, os conversores digitais-analógicos (DAC), os
divisores de tensão precisos nos amplificadores de tensão e os shunt de
corrente nos amplificadores de corrente.
Os dados reais (típico), em geral, estão 3 vezes melhores do que os dados
assegurados.
As médias de medida exatas associadas são necessárias para garantir a
precisão na produção. As médias de medida utilizadas pelo OMICRON são
calibradas regularmente por um instituto de calibração reconhecido, para
que o cumprimento dos padrões internacionais possa ser garantido.

28
Conexões e Interfaces

5 CONEXÕES E INTERFACES
5.1 Conexões do Painel Dianteiro
Figura 5-1:
Visão frontal do CMC 256 AUX DC
Tensão de saída em 3 faixas de 0 a 264 V; usada para fornecimento de energia a
objetos do teste.

VOLTAGE OUTPUT BINARY OUTPUT ANALOG DC INPUT


4 x 300 Vrms do amplificador de Quatro contatos 0 a ±1 mA / 0 a ±20 mA:
tensão interno; as saídas de de relé livres de entradas de corrente DC.
1 a 3 também se aplicam ao potencial 0 a ±10 V:
soquete gerador combinado. entradas de tensão DC.

Interruptor de Energia

Soquete gerador combinado BINARY/ANALOG INPUT


soquete combinado de 8 pinos 10 entradas binárias ou analógicas
para VOLTAGE OUTPUT 1-3 e a em 5 grupos galvanicamente
CURRENT OUTPUT A. separados.
Indicação de Aviso: Opção EnerLyzer:
Tensão perigosa! Entradas de medição analógica
Pelo menos uma das tensões de
saída excede 42 V.

CURRENT OUTPUT
Grupo A: saída 3 x 12,5 Arms do amplificador de corrente interno também se
aplicam ao soquete gerador combinado.
Grupo B: saída 3 x 12,5 Arms do amplificador de corrente interno.

29
Manual de Referência do CMC 256plus

Figura 5-2:
Diagramas simplificados AUX DC BINARY OUTPUT ANALOG DC INPUT
das entradas e saídas
binárias e analógicas

Controlado por software

1 MΩ
PTC

0 - ±20 mA 0 - ±10 V

BINARY/ANALOG INPUT (CAT II / 600 V)

Diagrama do circuito de uma entrada binária


para contatos livres de potencial
500kΩ 500kΩ

240 kΩ
12V
Vin +

3 - 10 idênticos
Vcomp

25 pF
500kΩ
2,5V

Vin -

30
Conexões e Interfaces

Figura 5-3:
Diagramas simplificados VOLTAGE OUTPUT
das saídas de corrente e 4 x 300 Vrms
tensão

1 2 3 N 4 N

CURRENT OUTPUT A CURRENT OUTPUT B


3 x 12,5 Arms 3 x 12,5 Arms

1 2 3 N 1 2 3 N

Em um estado não-operacional, os contatos do relé (conforme ilustrado na


figura 5-3) protegem o amplificador de corrente da alimentação externa ao
reduzir as saídas para N.

31
Manual de Referência do CMC 256plus

5.1.1 Soquete Gerador Combinado para VOLTAGE OUTPUT e


CURRENT OUTPUT
O soquete combinado CURRENT OUTPUT / VOLTAGE OUTPUT simplifica
a conexão dos objetos de teste ao CMC 256. As três saídas de tensão
(VOLTAGE OUTPUT 1 a 3), assim como a saída de corrente CURRENT
OUTPUT A, encontram-se conectadas ao soquete combinado (consulte a
tabela 5-1 na página 33).

Figura 5-4:
Soquete gerador
combinado

Visão frontal Visualização do conector do lado da


instalação elétrica do cabo traseiro

AVISO:

Com o equipamento de teste ligado, é perigoso efetuar


conexões no soquete.
Siga as informações de segurança fornecidas no início
deste manual ao conectar os soquetes de combinação do
gerador.
Se uma tensão perigosa (maior que 42 V) for aplicada ao soquete, luzes
de advertência se acenderão acima do soquete.
Para correntes acima de 25 A, o objeto do teste (carga) deve ser
conectado exclusivamente a soquetes banana de 4 mm/0,16 " e não ao
soquete de conexão do gerador.

32
Conexões e Interfaces

Tabela 5-1:
Esquema dos pinos Pino Sinal
1- VOLTAGE N
2- VOLTAGE 3
3- VOLTAGE 2
4- VOLTAGE 1
1+ CURRENT A 1
2+ CURRENT A N
3+ CURRENT A 3
4+ CURRENT A 2

Nota: Caso esteja utilizando uma rotação de fase de seqüência negativa,


troque os conectores VOLTAGE 2 e VOLTAGE 3 assim como os
CURRENT 2 E CURRENT 3.

Tabela 5-2:
Informações para pedidos Descrição do soquete gerador combinado
ao fabricante
Descrição SPEAKON LINE 8 pinos
Número do artigo NL8FC
Fabricante Neutrik (www.neutrik.com)

É possível realizar o pedido do plugue do soquete gerador combinado


diretamente com a OMICRON. Para encontrar o número da peça, consulte
a seção 9.8, "Informações para Pedido" na página 135.

33
Manual de Referência do CMC 256plus

5.2 Conexões no Painel Traseiro


Figura 5-5:
Visão traseira do CMC 256 Fonte de Fonte de Alimentação dos Ventiladores Saídas de tensão
alimentação dos ventiladores
Interface SELV LEDs de status e botão
"ext. Interf." "Associate"

Fusível 4 mm/0,16 " Interfaces SELV Portas Ethernet Saídas de corrente


T12.5 AH soquete para “LL out 1 a 6” e ETH1 e ETH2 dos ventiladores
conexão “LL out 7 a 12” e botão "!"
PE adicional*)
*) Por exemplo, para conexão a barras de aterramento de baixa resistência.

A Interfaces SELV LL out 7 a 12 é opcional. Consulte a seção 5.2.3.3.


Para conhecer a visão traseira do CMC 256 com a opção PAR-1 (porta
paralela ao invés da porta Ethernet), consulte a seção 6.11.

5.2.1 Portas Ethernet ETH1 e ETH2


As duas portas Ethernet CMC 256 são criadas por um microprocessador
RISC de 32 bits de alto desempenho com as seguintes interfaces:
• ETH1: Porta Ethernet 10/100Base-TX (par trançado, porta normalmente
utilizada como interface de controle do equipamento de teste)
• ETH2: Porta Fast Ethernet 100Base-FX (fibra)
Uma vez que o CMC 256 pode ser controlado por uma rede, é possível
qualquer distância entre o computador de controle e o equipamento de
teste. Isso permite o controle remoto direto do CMC 256, por exemplo, em
testes de ponta a ponta.
As portas Ethernet também oferecem as bases para o processamento de
protocolos da subestação de acordo com a especificação UCA 2.0 e o
padrão IEC 61850. Elas permitem configurações flexíveis, por exemplo,
para a separação do tráfego de dados dos diferentes segmentos de rede ou
a segregação dos dados do protocolo de subestação e dos comandos de
controle do equipamento de teste.

34
Conexões e Interfaces

ETH1 (10/100Base-TX, par trançado)


ETH1 é uma porta Ethernet de par trançado 10/100 Mbit padrão.
Normalmente, é utilizada para a comunicação com o PC que controla o
ETH1 equipamento de teste.
A interface ETH1 suporta cruzamento automático (MDI/MDIX automático).
Isso significa que é possível utilizar um cabo padrão ou um cabo de rede
Ethernet cruzado.
O LED verde inferior indica uma conexão de link para um PC ou rede. O
LED amarelo superior indica se um sinal de tráfego de dados (recebidos ou
enviados) está ativo no cabo.
Conecte a ETH1 apenas a portas Ethernet. Não a conecte à PSTN (Public
Switched Telephone Networks).
ETH2 (100Base-FX, fibra ótica)
ETH2 é uma interface ótica padrão de 100Mbit adequada para um conector
ETH2 de fibra ótica MT-RJ.
Após desconectar o trecho da fibra, insira a capa no conector da fibra.
O LED verde inferior indica uma conexão de link para um PC ou rede.
O LED amarelo superior indica quando um sinal de tráfego de dados
(recebidos ou enviados) está ativo no cabo.
Para obter dados técnicos detalhados sobre as portas Ethernet, consulte a
seção 6.5, "Dados Técnicos das Portas Ethernet" na página 74.
Botão Associate
O botão Associate possui as seguintes funções:
Associate
• Associação com o PC de controle
Graças à porta de comunicação Ethernet, é possível se comunicar com
qualquer CMC disponível na rede. Isso pode levar a situações
perigosas, em que um usuário, acidentalmente, efetua conexão a um
dispositivo localizado em outra mesa, emitindo tensões inseguras e
colocando em risco a pessoa que trabalha ali.
Para evitar este tipo de situação, foi integrado um mecanismo especial
ao CMC 256 para permitir que apenas clientes “autorizados” controlem o
equipamento de teste. Por meio do botão Associate, o equipamento de
teste é registrado para uso com um PC host específico. O equipamento
de teste emitirá tensões e corrente apenas quando estiver associado ao
cliente que fez tal solicitação. Essa associação será armazenada no
equipamento de teste e ficará na memória até ser alterada para um PC
host diferente. O processo de associação somente pode ser iniciado por
um componente de software fornecido com o software OMICRON Test
Universe. Para obter mais detalhes sobre esse processo, consulte a
Ajuda do Test Universe.

35
Manual de Referência do CMC 256plus

Para a associação, o endereço (MAC) de hardware Ethernet do


computador de controle é armazenado na memória.
Consequentemente, se a interface da rede no computador for alterada,
o CMC 256deve ser associado sempre que o endereço MAC for
alterado.
• Redefinição da Configuração IP
O botão Associate possui um efeito adicional se for pressionado durante
a inicialização do equipamento de teste. Se o botão for pressionado
enquanto estiver inicializando o CMC 256, a configuração do IP das
interfaces de rede é redefinida para o padrão de fábrica, que é
DHCP/AutoIP para ambas as interfaces de rede. Pode ser necessário
redefinir a configuração de IP desta maneira para recuperar as
configurações com endereços de IP estáticos com conflito.

Botão !
O botão ! permite que você efetue a recuperação de downloads de imagem
! de software mal sucedidos ou outras situações de emergência. Para iniciar
o download de uma nova imagem de software, pressione o botão ! com
uma ferramenta pontiaguda, como um clipe de papel, durante a
inicialização do equipamento de teste. Se você pressionar o botão !
durante a inicialização do CMC 256, o equipamento de teste não iniciará
como normalmente, mas aguardará pelo download de uma nova imagem
do software.

LED de Status A e B
O LED de status A e B são itens de interesse em casos de resolução de
problemas.
A: LED de status amarelo
• Um LED amarelo aceso indica que o equipamento de teste está pronto
para ser controlado por um computador. As verificações do hardware no
equipamento de teste foram concluídas e o equipamento de teste está
conectado adequadamente a um computador ou rede.
• O LED está desligado quando o equipamento de teste está esperando
por um "download de emergência de imagem de software". Este é o
caso depois de pressionar o botão ! ao ligar o equipamento de teste
CMC.

36
Conexões e Interfaces

B: LED verde
De o LED A amarelo estiver desligado, o LED B verde sinaliza as seguintes
condições:
• O LED B pisca lentamente:
O equipamento de teste CMC espera pelo download (download TFTP)
de uma imagem do software.
• LED B está aceso:
O download TFTP da imagem do software está em progresso.
• O LED B pisca rapidamente:
O computador grava (por ex., a imagem do software) na memória flash
do equipamento de teste CMC. Não desligue o equipamento de teste
CMC enquanto a gravação estiver em processo.

5.2.2 Configurações de Rede/Ethernet


Geral
O software OMICRON Test Universe executado no PC comunica-se com o
CMC 256 através de uma conexão de rede. Então, é possível possuir um
CMC 256 conectado diretamente ao plugue de rede do computador através
de um cabo ou possuir um CMC 256 e o computador de controle
conectados à rede de computadores.
Ambas as portas de rede podem ser usadas indistintamente, mas a ETH1 é
usada principalmente para conexão com um PC para controlar o
equipamento de teste e a ETH2 para a comunicação com a subestação.
Ambas as portas de rede possuem LEDs de link (verde) e de tráfego
(amarelo piscante) para a verificação da conectividade física e cabeamento
adequado.

Configuração de IP
Para efetuar a comunicação do CMC 256 com o PC de controle, o
equipamento de teste e o software OMICRON Test Universe usam uma
conexão DCOM por TCP/IP. As configurações de TCP/IP são efetuadas
através do componente de Configuração e Associação do Equipamento de
Teste, incluso no software Test Universe. O CMC 256 pode ser configurado
para endereços IP estáticos ou para utilizar o DHCP (Dynamic Host
Configuration Protocol) e o AutoIP/APIPA (Automatic Private IP
Addressing).
Além disso, há um servidor DHCP especial integrado ao CMC 256 para
distribuir endereços IP somente para o computador em que o software
OMICRON Test Universe é executado. Observe que isso acontece apenas
quando não há servidor DHCP na rede. Se houver um servidor DHCP na
rede, o recurso de DHCP do CMC 256 permanecerá inativo.

37
Manual de Referência do CMC 256plus

Se as configurações IP estiverem em conflito com as configurações de IP


de outros dispositivos na rede, é possível redefinir o equipamento de teste
para as configurações de fábrica (DHCP e AutoIP), pressionando o botão
"Associate" na parte traseira do equipamento de teste ao inicializá-lo
(consulte "Botão Associate" na página 35).

Configurações de Segurança/Firewall
Para detectar e definir automaticamente a configuração de IP dos
equipamentos de teste CMC 256 na rede, o software Test Universe usa IP
multicasting. Portanto, um programa de firewall deve ser configurado de
maneira a permitir essa comunicação e também a comunicação DCOM. No
caso do Firewall do Microsoft Windows no Windows XP SP2 (or mais
recente) a configuração do firewall é efetuada automaticamente durante a
instalação do OMICRON Test Universe.
O componente do software no PC que detecta automaticamente os
equipamentos de teste na rede (OMFind.exe) deve ser autorizado para uma
conexão de entrada na porta 4987 para UDP. O componente do software no
PC que controla os equipamentos de teste (CMEngAl.exe) deve ser
autorizado para a comunicação DCOM por TCP/IP.

Resolução de Problemas na Rede


Para obter instruções que ajudam a incorporar os conjuntos de teste CMC
com recursos de rede em uma rede de computadores, consulte o manual
"Equipamentos de teste CMC em rede". Esse manual é fornecido em
formato PDF. Ele está disponível em seu disco rígido na pasta de
instalação\Test Universe\Doc\.
Alternativamente, inicie a Ajuda do Test Universe pela Página Inicial do
OMICRON ou por qualquer módulo de teste e navegue até a entrada
Manuais do Usuário do índice (no início do índice). Clique em Leia
Primeiro. Nesse tópico, você encontra um link direto para "Equipamentos
de teste CMC em rede". Para abrir o manual, apenas clique no link.

38
Conexões e Interfaces

5.2.3 Interfaces SELV


Todas as entradas e as saídas do grupo SELV (SELV = Segurança Extra
de Baixa Tensão) referem-se a um neutro comum que está conectado
internamente ao aterramento de proteção (GND) do gabinete.

5.2.3.1 Interface Externa ("ext. Interf.")

O conector de interface SELV "ext. Interf." possui quatro saídas binárias


(Bin. out 11 a 14) de transistor adicionais . Ao contrário das saídas de relé
normais, as Bin. out 11 - 14 são saídas binárias livres de -bounce
(pequenos sinais) e com tempo de reação mínimo.
Além disso, estão disponíveis duas entradas de contador de alta
freqüência de até 100 kHz para teste dos medidores de energia.
ext. Interf.
Para obter informações mais detalhadas, consulte a seção de dados
técnicos 6.3.9, "Saídas Binárias de Baixo Nível ("ext. Interf.")" na página 64.

Teste de Medidores
Para aplicações de teste de medidor de energia, a interface "ext. Interf"
permite uma fácil conectividade. Para obter mais informações sobre a
conexão das cabeças de leitura, consulte as seções 9.6.5, "Cabo
Adaptador para Cabeças de Leitura" na página 126 e 9.6.6, "CMLIB B" na
página 127.

Sincronização
Por meio da "ext . Interf.", a base de tempo do CMC 256 pode ser
sincronizada por GPS e IRIG-B. Dependendo do método de sincronização
escolhido, use a unidade de sincronização CMGPS ou a caixa de interface
CMIRIG-B.
Ambos os acessórios de sincronização, CMGPS e CMIRIG-B, são
opcionais e estão descritos mais detalhadamente na seção 9.4, "Acessórios
de Sincronização de Tempo" na página 117.

39
Manual de Referência do CMC 256plus

5.2.3.2 LL out 1 a 6 (Saídas de Baixo Nível 1 a 6)

O conector de interface SELV "LL out 1 - 6" possui dois geradores triplos
independentes . Estas seis fontes de sinais analógicos de alta precisão
podem ser utilizadas para controlar um amplificador externo ou para
fornecer diretamente pequenas saídas de sinal.
Além disso, está disponível uma interface serial digital que transmite as
funções de monitoramento e controle entre o CMC 256 e os amplificadores
LL out 1 a 6 externos. Os dispositivos suportados são o CMA 156, CMA 561, CMS 156,
CMS 2511 e CMS 252.
As saídas de baixo nível são à prova de curto-circuito e são continuamente
monitoradas em relação à sobrecarga.
Conecte o amplificador externo às saídas de nível baixo do CMC 256.
Utilize o cabo de conexão que foi fornecido com o amplificador.
Para obter informações mais detalhadas, consulte a seção de dados
técnicos 6.3.8, "Saídas de Baixo Nível "LL out" para Amplificadores
Externos" na página 62.

5.2.3.3 LL out 7 a 12 (Saídas de Baixo Nível 7 a 12) - Opção "LLO-2"

O conector de interface SELV "LL out 7 a 12" é uma opção disponível para
o equipamento de teste CMC 256.
As saídas 7 a 12 ampliam as saídas de nível abaixo 1 a 6 em mais dois
geradores triplos independentes. As saídas 7 a 12 são tecnicamente
idênticas às saídas 1 a 6, conforme descrito acima.

LL out 7 a 12 Para obter informações mais detalhadas, consulte a seção de dados


técnicos 6.12, "A Opção LLO-2 (Saídas de Baixo Nível)" na página 97.

Aviso de Sobrecarga Sinalizado no Software


Quando uma saída de baixo nível estiver sobrecarregada, será exibida uma
mensagem de aviso correspondente na interface de usuário do software
OMICRON Test Universe.

1 Este produto não está mais disponível.

40
Dados Técnicos

6 DADOS TÉCNICOS
Valores Garantidos:
• Geral:
Os valores são válidos pelo período de um ano após a calibração de
fábrica, de 23 °C ± 5 °C a um valor nominal e após tempo de
aquecimento superior a 25 min.
• Valores garantidos para as saídas do gerador:
Os valores são válidos na faixa de freqüência de 10 a 100 Hz, a menos
que seja especificado de outra maneira. O número máximo de erros de
fase indicado está relacionado às saídas de amplificador de tensão.
• Os dados de precisão para as saídas analógicas são válidos para a faixa
de freqüência de 0 a 100 Hz, a menos que seja especificado de outra
maneira.
• Os valores de precisão de entrada/saída indicados referem-se ao valor
limite da faixa (% do valor limite da faixa).

6.1 Fonte de Alimentação Principal


Tabela 6-1:
Dados da fonte de Fonte de Alimentação Principal
alimentação
Conexão Conector de acordo com a IEC 60320
Tensão, monofásica
tensão nominal 100 - 240 VAC
faixa operacional 85 ... 264 VAC
Fusível de potência T 12.5 AH 250 V (5 x 20 mm)
"Schurter", número do pedido 0001.2515
Corrente nominal1 a < 170 V: 12 A máx.
a > 170 V: 10 A máx.
Frequência
freqüência nominal 50/60 Hz
faixa operacional 45 ... 65 Hz
Categoria de sobretensão II

1
Consulte a seção 6.3.7, "Limites Operacionais em conjunto com uma Linha de Alimentação
de Baixa Tensão" na página 61.

41
Manual de Referência do CMC 256plus

6.2 Coordenação de Isolamento


Tabela 6-2:
Coordenação de isolamento Coordenação de Isolamento
Categoria de sobretensão II
Grau de poluição 2 (exceto para Entradas Binárias)
Isolamento dos grupos de - Isolamento básico com tensão máxima de
função do painel dianteiro 600 Vrms para aterramento
para o aterramento (GND)1 - Folga: > 3 mm (0,12 ")
- Fuga: > 6 mm (0,24 ")
- Tensão de teste: 2200 Vrms
Distância de isolamento - Isolamento de Serviço
entre os grupos de função - Folga: > 1 mm (0,04 ")
no painel dianteiro
- Fuga: > 1 mm (0,04 ")
- Tensão de teste: 1500 VDC
Categoria de medida - CAT II / 600 Vrms
(BINARY / ANALOG - CAT III / 300 Vrms
INPUTS)
- CAT IV / 150 Vrms

1
Grupos funcionais no painel frontal do CMC 256:
VOLTAGE OUTPUT, CURRENT OUTPUT (A, B), AUX DC, BINARY OUTPUT,
BINARY / ANALOG INPUT, ANALOG DC INPUT

42
Dados Técnicos

6.3 Saídas
Para conhecer os diagramas de blocos das saídas de gerador disponíveis,
consulte a seção 4.1, "Diagrama de Blocos" na página 20.
Tabela 6-3:
Corrente e tensão Dados Gerais das Saídas do Gerador
analógicas e saídas LL.
(Saídas de tensão e corrente analógicas e saídas "LL out")
Faixas de freqüência
sinais senoidais1 10 … 3000 Hz
sinais transitórios 0 (DC) … 3,1 kHz
Resolução de freqüência < 5 µHz
Precisão de freqüência ± 0,5 ppm
Variação de freqüência ± 1 ppm
Largura de banda (–3 dB) 3,1 kHz
Faixa de fase ϕ - 360 ° a + 360 °
Resolução de fase 0,001 °
Erro de fase2 Típico 0,005 ° Garantido < 0,02 °
Operação sincronizada As saídas do gerador podem ser
sincronizadas para um sinal de entrada de
referência em uma entrada analógica/binária
10 (faixa: 40 … 70 Hz).
Variação de temperatura 0,0025 %/°C

1
Os sinais acima de 1 kHz são suportados apenas nos módulos de software selecionados.
2 Válido para sinais senoidais a 50/60 Hz.

Todos os geradores de tensão e corrente podem ser configurados de forma


independente em relação à amplitude, ângulo de fase e freqüência.
Todas as saídas são monitoradas. Condições de sobrecarga geram a
exibição de uma mensagem no PC.

43
Manual de Referência do CMC 256plus

6.3.1 Faixa de Freqüência Estendida


Nos módulos Test Universe selecionados (por exemplo, Harmônicos e
Gerador de Sinais PQ) o CMC 256plus suporta o modo para geração de
sinais estacionários até 3 kHz. Esse modo corrige os erros de fase e ganho
do filtro de saída. A largura de banda de 3 dB desse filtro limita a amplitude
a 3 kHz em cerca de 70 % do valor máximo da faixa. A aplicação dessa
faixa de freqüência estendida constitui a geração de harmônicos e inter-
harmônicos.
Tabela 6-4:
Faixa de Freqüência Faixa de Freqüência Estendida (1 a 3 kHz)
estendida (1 a 3 kHz)
Típico Garantido
1
Saídas de Baixo Nível
Erro de fase < 0,25 ° <1°
Erro de amplitude < 0,25 % <1%
Amplificador de Tensão
Erro de fase < 0,25 ° <1°
Erro de amplitude < 0,25 % <1%
Amplificador de Corrente2
Erro de fase não especificado
Erro de amplitude não especificado

1
Não há uma faixa de freqüência estendida para amplificadores externos.
2 O Amplificador é calibrado com uma sobrecarga de baixa resistência. O erro é altamente
dependente da sobrecarga e, então, não é quantificado.

44
Dados Técnicos

6.3.2 CURRENT OUTPUT A e B


Tabela 6-5:
Saídas de corrente dos 2 x 3 Saídas de Corrente 1 (Grupos A e B)
grupos A e B
Correntes de Saída
3-fase AC (L-N) 3 x 0 ... 12,5 A
Notas Explicativas: 1-fase AC (L-N)2 1 x 0 ... 37,5 A
1.Os dados dos sistemas DC (L-N)2 1 x 0 ... ±17,5 A
-trifásicos são válidos DC (L-N) 1 x 0 ... ±12,5 A
para condições
Alimentação (faixa II) Típico Garantido
simétricas (0 °, 120 °,
240 °). 3-fase AC (L-N) 3 x 80 VA a 8,5 A 3 x 70 VA a 7,5 A
2.Ligação paralela 1-fase AC (L-N)2 1 x 240 VA a 25,5 A 1 x 210 VA a 22,5 A
comutada de três fases. 1-fase AC (L-L)3 1 x 160 VA a 8,5 A 1 x 140 VA a 7,5 A
3.Modo monofásico (em DC (L-N)2 1 x 240 W a ±17,5 A 1 x 235 W a ±17,5 A
oposição à fase):
DC (L-N) 1 x 100 W a ±12,5 A 1 x 90 W a ±12,5 A
2 correntes em série.
Alimentação (faixa I)
4.rd. = leitura;
3-fase AC (L-N) 3 x 12,5 VA a 1,25 A
rg. = faixa, na qual
n % de rg. significa: Precisão (faixa II) Típico Garantido
n % do valor da faixa
Rcarga ≤ 0,5 Ω Erro < 0,015 % rd.4 Erro < 0,04 % de rd.
superior.
+ 0,005% de rg. + 0,01% de rg.
5.Valores a 50/60 Hz,
largura de banda de Rcarga > 0,5 Ω Erro < 0,02 % de rg. Erro < 0,05 % de rg.
medida 20 kHz, valor Precisão (faixa I)
nominal e carga nominal. Rcarga ≤ 1 Ω Erro < 0,015 % de rd. Erro < 0,04 % de rd.
6.Para correntes de > + 0,005 % de rg. + 0,01 % de rg.
25 A, conecte o objeto Distorção Harmônica 0,025 % < 0,07 %
do teste apenas a (THD+N)5
conexões banana de
4 mm/0,16 " e não ao
Desvio de corrente DC
soquete gerador faixa I < 30 µA < 300 µA
combinado. faixa II < 300 µA < 3 mA
Faixas de corrente Faixa I: 0 ... 1,25 A
Faixa II: 0 ... 12,5 A
Resolução < 50 µA (faixa 1,25 A)
< 500 µA (faixa 12,5 A)
Proteção contra curto-circuito Ilimitado para N
Proteção contra circuito aberto Saídas abertas (circuito aberto) permitidas
Conexão 4 mm/0,16 " conectores banana, soquete de
conexão do amplificador6 (apenas CURRENT
Isolamento Isolamento reforçado da fonte de alimentação e
de todas as interfaces SELV

45
Manual de Referência do CMC 256plus

6.3.2.1 Ciclos de Serviço trópicos para Cargas e Configurações de


Saída Diferentes

Termos e definições
"Operação Contínua" ou "100 % do ciclo de serviço" é definido como o
equipamento de teste CMC ser capaz de fornecer uma corrente
especificada por pelo menos 30 minutes sem desligar devido ao
superaquecimento.
Um ciclo de serviço de 75 %, por exemplo, significa que o equipamento de
teste CMC fornece a corrente especificada 75 % do tempo e precisa dos
25 % restantes do tempo para resfriar (por ex.: 30 s ligado e 10 s
desligado).
Pré-condições que se aplicam a ciclos de serviço:
• No diálogo Detalhes da configuração de saída do Test Universe em
Configuração de Hardware, o valor de tensão é ajustado para 100 %
(15 V) e o modo ventilador é ajustado para a potência máxima.
• Os valores do ciclo de serviço denotados abaixo se aplicam a
frequências de saída de 50 Hz a 60 Hz e a sinais sinus. Para outras
frequências ou formas de onda de saída os resultados podem variar.
• Os valores do ciclo de serviço abaixo de aplicam somente a cargas
resistentes, não a cargas indutivas ou capacitivas.
• Para as operações da fase 3 e 6, os ângulos das fases entre as
correntes são 0 °, 120 °, 240 °.

Método de medição
Todo teste inicia com a temperatura do dissipador de calor da temperatura
ambiente + 15°C. Depois o equipamento de teste CMC começa a fornecer
a corrente especificada.
Se dentro de 30 minutos não ocorrer desligamento devido a
superaquecimento, a medição para essa corrente em particular foi
concluída e o ciclo de serviço para esse valor de corrente é igual a 100 %.
Caso um desligamento devido a superaquecimento ocorra, o tempo entre o
desligamento e o momento em que o equipamento de teste CMC pode ser
reiniciado é definido como o "tempo de resfriamento" (tresfriamento).
O tempo entre o reinício do equipamento de teste CMC e seu próximo
desligamento devido a superaquecimento é definido como "tempo ligado"
(tligado).

46
Dados Técnicos

Usando essas duas definições de tempo, o ciclo de serviço calcula


conforme o seguinte:

t ligado
ciclo de serviço = ----------------------------------------------------
-
t ligado + t resfriamento

Com relação aos seguintes gráficos do ciclo de serviço, observe que ao


selecionar uma corrente de 12 A, é possível uma operação contínua com
cargas bem menores, por exemplo, com uma corrente de 10 A. Isso é
porque o CMC 256 reduz linearmente o valor de tensão de 15 V para
10,5 V para corrente na faixa de 8 A a 12,5 A por fase.
Nota: Para obter os valores de ciclo de serviço aproximados para as
configurações de 3 x 25 A e 1 x 75A, consulte os gráficos da configuração
6 x 12,5 A e divida os valores de carga no Eixo X por 3 ou 6.

47
Manual de Referência do CMC 256plus

Figura 6-1:
Ciclo de serviço possível
típico em RCarga = 3 x 0 Ω 100

90

Ciclo de serviço [%]


80

70

60

50

40
Curva azul: Tambiente = 0 °C
30 Curva verde: Tambiente = 25 °C
Curva vermelha: Tambiente = 50 °C
20

10

0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Corrente de saída [A]

Figura 6-2:
Ciclo de serviço possível
típico em RCarga = 6 x 0 Ω 100

90
Ciclo de serviço [%]

80

70

60

50

40

30
Curva azul: Tambiente = 0 °C
20 Curva verde: Tambiente = 25 °C
Curva vermelha: Tambiente = 50 °C
10

0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Corrente de saída [A]

48
Dados Técnicos

Figura 6-3:
Ciclos de serviço típicos 105
em uma configuração
1 x 12,5 A a 100

Tambiente = 25 °C
95

Ciclo de serviço [%]


90

85

80

75
Curva azul: I = 8 A/fase
70 Curva verde: I = 10 A/fase
Curva vermelha: I = 12 A/fase
65

60

55

50
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6

RCarga por fase em Ω


Figura 6-4:
Ciclos de serviço típicos
em uma configuração 100
1 x 12,5 A a
Tambiente = 50 °C
90
Ciclo de serviço [%]

Curva azul: I = 8 A/fase


80 Curva verde: I = 10 A/fase
Curva vermelha: I = 12 A/fase

70

60

50

40

30

20
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6

RCarga por fase em Ω

49
Manual de Referência do CMC 256plus

Figura 6-5:
Ciclos de serviço típicos 105
em uma configuração
3 x 12,5 A a 100
Tambiente = 25 °C
95

Ciclo de serviço [%]


90

85

80

75
Curva azul: I = 8 A/fase
70 Curva verde: I = 10 A/fase
Curva vermelha: I = 12 A/fase
65

60

55

50
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35 0.4 0.45

RCarga por fase em Ω


Figura 6-6:
Ciclos de serviço típicos
em uma configuração 100
3 x 12,5 A a
Tambiente = 50 °C
90
Ciclo de serviço [%]

Curva azul: I = 8 A/fase


80
Curva verde: I = 10 A/fase
Curva vermelha: I = 12 A/fase

70

60

50

40

30

20
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35 0.4 0.45

RCarga por fase em Ω

50
Dados Técnicos

Figura 6-7:
Ciclos de serviço típicos 105
em uma configuração
6 x 12,5 A a 100
Tambiente = 25 °C
95

Ciclo de serviço [%]


90

85

80

75

70

65
Curva azul: I = 8 A/fase
60 Curva verde: I = 10 A/fase
Curva vermelha: I = 12 A/fase
55

50
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35 0.4 0.45

RCarga por fase em Ω


Figura 6-8:
Ciclos de serviço típicos
em uma configuração 100
6 x 12,5 A a
Tambiente = 50 °C
90
Ciclo de serviço [%]

80

Curva azul: I = 8 A/fase


70 Curva verde: I = 10 A/fase
Curva vermelha: I = 12 A/fase

60

50

40

30

20
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35 0.4 0.45

RCarga por fase em Ω

51
Manual de Referência do CMC 256plus

Primeiro desligamento típico, tempos de resfriamento e tempos ligado


em temperatura ambiente de 25 °C (veja também "Método de medição"
na página 46):
t1: Tempo até que um equipamento de teste CMC "frio" se desligue.
tligado: O tempo entre o reinício do equipamento de teste CMC e seu
próximo desligamento devido a superaquecimento.

1 x 12,5 A, RCarga = 1 x 0 Ω 1 x 12,5 A, RCarga = 1 x 0,6 Ω


I t1 tligado tresfriamento ciclo de I t1 tligado tresfriamento ciclo de
[A] [min] [s] [s] serviço [A] [min] [s] [s] serviço
[%] [%]
0...6 > 30 > 1800 - 100 0...7 > 30 > 1800 - 100
7 9,4 222 17 93 8 7,6 162 17 90
8 5,1 83 17 83 9 6,8 120 17 88
9 4,4 68 17 80 10 8,3 161 17 90
10 4,2 66 17 80 11 12,9 380 17 96
11 4,2 65 17 79 12 > 30 > 1800 - 100
12 4,5 70 17 80

3 x 12,5 A, RCarga = 3 x 0 Ω 3 x 12,5 A, RCarga = 3 x 0,15 Ω


I t1 tligado tresfriamento ciclo de I t1 tligado tresfriamento ciclo de
[A] [min] [s] [s] serviço [A] [min] [s] [s] serviço
[%] [%]
0...7 > 30 > 1800 - 100 0...8 > 30 > 1800 - 100
8 5,9 124 17 88 9 13,9 438 17 96
9 4,6 88 17 84 10 > 30 > 1800 - 100
10 4,3 82 17 83 11 > 30 > 1800 - 100
11 4,3 82 17 83 12 > 30 > 1800 - 100
12 4,6 89 14 84

52
Dados Técnicos

6 x 12,5 A, RCarga = 6 x 0 Ω 6 x 12,5 A, RCarga = 6 x 0,15 Ω


I t1 tligado tresfriamento ciclo de I t1 tligado tresfriamento ciclo de
[A] [min] [s] [s] serviço [A] [min] [s] [s] serviço
[%] [%]
0...5 > 30 > 1800 - 100 0...5 > 30 > 1800 - 100
6 5,3 100 23 81 6 8,0 200 23 90
7 3,6 54 23 70 7 4,7 86 23 79
8 2,8 39 23 63 8 3,5 56 23 71
9 2,5 34 23 60 9 3,3 50 23 68
10 2,4 33 23 59 10 3,4 53 23 70
11 2,4 33 23 59 11 3,8 62 23 73
12 2,5 35 23 60 12 4,7 84 23 79

6 x 12,5 A, RCarga = 6 x 0,3 Ω 6 x 12,5 A, RCarga = 6 x 0,415 Ω


I t1 tligado tresfriamento ciclo de I t1 tligado tresfriamento ciclo de
[A] [min] [s] [s] serviço [A] [min] [s] [s] serviço
[%] [%]
0...6 > 30 > 1800 - 100 0...6 > 30 > 1800 - 100
7 6,3 139 23 86 7 8,9 230 23 91
8 4,6 81 23 78 8 5,9 121 23 84
9 4,4 77 23 77 9 6,3 130 23 85
10 5,3 101 23 81 10 11,3 326 23 93
11 7,9 197 23 90 11 > 30 > 1800 - 100
12 > 30 > 1800 - 100 12 > 30 > 1800 - 100

53
Manual de Referência do CMC 256plus

6.3.2.2 Garantindo operação contínua

Para garantir operação contínua, o valor de tensão no software


Test Universe pode ser reduzido. Valores de tensão pequenos resultam em
menos dissipação de energia dentro do amplificador de corrente, o que, no
entanto, possui a desvantagem que o amplificador de corrente não pode
conduzir cargas altas a correntes altas. Nesse caso o amplificador de
corrente iria relatar uma sobrecarga.
A figura 6-9 mostra o valor de tensão típico que garante operação contínua
em uma configuração 6 x 12,5 A com a corrente de saída máxima de
12,5 A por fase. Já que outras configurações produzem menos dissipação
interna de calor, esse diagrama também pode ser usado como indicador
dessas outras configurações.

Valor de tensão tipicamente permitido para garantir operação


contínua
Figura 6-9:
Valor de tensão Valor de tensão em % Valor de tensão em V
tipicamente permitido para
garantir operação contínua
100% 15V

14V
90%

13V
80%
Curva azul: Tambiente = 25 °C
12V
Curva vermelha: Tambiente = 50 °C
70%
11V

60%
10V

50% 9V

8V
40%

7V
30%
6V
20%
5V

10%
4V

0% 3V
0ȍ 0.05ȍ 0.1ȍ 0.15ȍ 0.2ȍ 0.25ȍ 0.3ȍ 0.35ȍ 0.4ȍ 0.45ȍ

RCarga por fase em Ω

A uma temperatura de 50 °C, o valor de tensão não pode ser reduzido o


suficiente para garantir operação contínua para cargas acima de 0,3 Ω por
fase.

54
Dados Técnicos

6.3.3 Ligação Paralela Comutada da CURRENT OUTPUT A e B


Tabela 6-6:
Grupos A e B de saídas Saídas de Corrente com Ligação Paralela Comutada 1 (Grupos A e B)
de corrente de ligação
paralela comutada Correntes de Saída
3-fase AC (L-N) 3 x 0 ... 25 A
1-fase AC (L-N)2 1 x 0 ... 75 A
Notas Explicativas:
DC (L-N)2 1 x 0 ... ±35 A
1.Os dados dos sistemas
-trifásicos são válidos
DC (L-N) 1 x 0 ... ±25 A
para condições Alimentação (faixa II) Típico Garantido
simétricas (0 °, 120 °, 3-fase AC (L-N) 3 x 160 VA a 17 A 3 x 140 VA a 15 A
240 °).
Consulte também a 1-fase AC (L-N)2 1 x 480 VA a 51 A 1 x 420 VA a 45 A
seção 6.3.7. 1-fase AC (L-L) 1 x 320 VA a 8,5 A 1 x 280 VA a 15 A
2.Ligação paralela DC (L-N)2 1 x 480 W a ±35 A 1 x 470 W a ± 35 A
comutada de três fases.
Para encontrar o DC (L-N) 1 x 200 W a ±25 A 1 x 180 W a ± 25 A
diagrama de conexão, Alimentação (faixa I)
consulte a seção 7.3.
3-fase AC (L-N) 3 x 25 VA a 2,5 A
3 rd. = leitura;
rg. = faixa, na qual Precisão (faixa II)
n % de rg. significa: Rcarga ≤ 0,5 Ω Erro < 0,015 % de rd.3 Erro < 0,04 % de rd.
n % do valor da faixa + 0,005 % de rg. + 0,01 % de rg.
superior.
Rcarga > 0,5 Ω Erro < 0,02 % de rg. Erro <0,05 % de rg.
4.Valores a 50/60 Hz,
largura de banda de Precisão (faixa I)
medida 20 kHz, valor Rcarga ≤ 1 Ω Erro < 0,015 % de rd. Erro < 0,04 % de rd.
nominal e carga nominal. + 0,005 % de rg. + 0,01 % de rg.
5.Para correntes de > Distorção Harmônica 0,025 % < 0,07 %
25 A, conecte o objeto
(THD+N)4
do teste apenas a
conexões banana de Desvio de corrente
4 mm/0,16 " e não ao DC
soquete gerador
faixa I < 60 µA < 600 µA
combinado.
faixa II < 600 µA < 6 mA
Faixas de corrente Faixa I: 0 ... 2,5 A
Faixa II: 0 ... 25 A
Resolução < 100 µA (na faixa I)
< 1 mA (na faixa II)
Conexão 4 mm/0,16 " conectores banana, soquete de
conexão do amplificador5

55
Manual de Referência do CMC 256plus

Figura 6-10:
Alimentação de saída 160
típica por fase de um
grupo e com ligação
A paralelo a B
paralela comutada (A || B) 120
de ambos os grupos

energia típica de saída por fase em VA


80 A, B

40

0
0 5 10 15 20 25

Corrente de saída em A

6.3.4 Operação Monofásica para Correntes de Saída


Tabela 6-7:
Operação monofásica do Operação Monofásica
CMC 256
Correntes de Saída
4 x em série 1 x 0 ... 12,5 A, consulte a seção 7.1.
3 x paralela + 2 x em série 1 x 0 ... 37,5 A, consulte a seção 7.2.
6 x paralela 1 x 0 ... 75 A, consulte a seção 7.3.
Saída de energia típica
4 x em série 1 x 320 VA a 8,5 A
3 x paralela + 2 x em série 1 x 480 VA a 25,5 A
6 x paralela 1 x 480 VA a 51 A

56
Dados Técnicos

Figura 6-11:
Curvas de alimentação de
saída típicas (50/60Hz) 500 3 x paralela + 2 x em série 6 x paralela

400

typ. Output Power in VA


Energia típica de saída em VA
4 × em série
300

200

100

0
0 12.5 25 37.5 50 62.5 75
Output CurrentCorrente
in A de saída em A

Para obter informações adicionais, consulte a seção 7, "Aumentando a


Energia de Saída" na página 99.
Figura 6-12:
Valor de tensão típico
45
(50/60 Hz)
40 4 × em série
Vrms

35
eminVrms

30
Voltage

25
de tensão

20
3 x paralela + 2 x em série
Compliance

15
Valor

6 x paralela
10

0
0.0 12.5 25.0 37.5 50.0 62.5 75.0
Output CurrentCorrente
in A de saída em A

57
Manual de Referência do CMC 256plus

6.3.5 Saídas de Tensão


Tabela 6-8:
Saídas de tensão do 4 Saídas de Tensão
CMC 256
Saídas de tensão
4-fase AC (L-N)1 4 x 0 ... 300 V
Notas Explicativas:
1-fase AC (L-L) 1 x 0 ... 600 V
1.a) VL4 (t) calculado
automaticamente: DC (L-N) 4 x 0 ... ± 300 V
VL4=(VL1+ VL2+ VL3) * C
C: constante Potência de saída2 Típico Garantido
configurável de –4 a +4.
3-fase AC3 3 x 100 VA a 100 ... 300 V 3 x 85 VA a 85 ... 300 V
b)VL4 pode ser
configurada por um
4-fase AC4 4 x 75 VA a 100 ... 300 V 4 x 50 VA a 85 ... 300 V
software quanto a 1-fase AC (L-N) 1 x 200 VA a 100 ... 300 V 1 x 150 VA a 75 ... 300 V
freqüência, fase e 1-fase AC (L-L) 1 x 275 VA a 200 ... 600 V 1 x 250 VA a 200... 600 V
amplitude.
DC (L-N) 1 x 420 W a 300 VDC 1 x 360 W a 300 VDC
2.Dados garantidos para
cargas ôhmicas, (PF=1). Precisão
Consulte a figura inclusa Rcarga ≥ 250 Ω, Erro < 0,015 % de rd.5 Erro < 0,04 % de rd.
das curvas de potência
de saída. UL-N = 0...300V + 0,005 % de rg. + 0,01 % de rg.
Consulte a seção 6.3.7, Rcarga < 250 Ω
"Limites Operacionais
em conjunto com uma UL-N ≥ 30 V Erro <0,025 % de rd. Erro < 0,1 % de rd.
Linha de Alimentação de UL-N < 30 V Erro < 10mV Erro < 30mV
Baixa Tensão" na página
61. Distorção Harmônica 0,015 % < 0,05 %
3.Os dados dos sistemas (THD+N)6
-trifásicos são válidos
para condições Tensão de desvio DC < 20 mV < 100 mV
simétricas (0 °, 120 °, Faixas de tensão Faixa I: 0 ... 150 V
240 °).
Faixa II: 0 ... 300 V
4.Os dados dos sistemas
quadrifásicos são válidos Faixas de freqüência sinais senoidais 10 … 1000 Hz
para condições
simétricas (0 °, 90 °,
harmônicos/interharm.7 10 … 3000 Hz
180 °, 270 °). sinais transitórios DC … 3,1 kHz
5.rd. = leitura; Resolução Faixa I: 5 mV
rg. = faixa, na qual
n % de rg. significa: Faixa II: 10 mV
n % do valor da faixa Proteção contra Ilimitada para L - N
superior.
curto-circuito.
6.Valores a 50/60 Hz,
largura de banda de Conexão Conectores banana de 4 mm/0,16 "; soquete para
medida 20 kHz, valor
nominal e carga nominal.
conexão de amplificador VL1-VL3
7.Sinais acima de 1 kHz Isolamento Isolamento reforçado da fonte de alimentação e de
são suportados apenas todas as interfaces SELV
nos módulos de software
selecionados e estão
disponíveis apenas nas
saídas de tensão e nas
saídas de baixo nível.

58
Dados Técnicos

6.3.5.1 Diagrama de Potência para Operação Trifásica

Figura 6-13:
Diagrama de potência típico
para -operação trifásica

garantido

Potência de saída por fase em VA

Tensão de saída em V

59
Manual de Referência do CMC 256plus

6.3.5.2 Diagrama de Potência para Operação Monofásica

Consulte também a seção 7.6, "Tensão de Fase Única" na página 107.


Figura 6-14:
Operação monofásica L-N típico

garantido

Potência de saída em VA

Tensão de saída L-N em V

Figura 6-15:
Operação monofásica L-L
típico

garantido
Potência de saída em VA

Tensão da saída L-L em V

60
Dados Técnicos

6.3.6 Precisão da Potência de Saída


Tabela 6-9:
Potência de saída Potência de Saída
CMC 256
Típico Garantido
Precisão1 Erro < 0,05 % Erro < 0,1 %
Variação da temperatura da 0,001 %/°C < 0,005 %/°C
potência de saída

1
Os dados são válidos para o valor nominal (erro relativo) de 0,1 a 12,5 A (amplificador de
corrente A ou B) e de 50 a 300 V (amplificador de tensão) a 50/60 Hz.
Carga admissível para saídas de corrente:
- Faixa 1,25: A: 0 a 1 Ω e 1 VA máx, cos ϕ = 0,5 até 1
- Faixa 12,5: A: 0 a 0,5 Ω e 6 VA máx, cos ϕ = 0,5 até 1
Carga admissível para saídas de tensão:
- 10 VA máx. a 50 até 300 V, cos ϕ = 0,5 até 1

6.3.7 Limites Operacionais em conjunto com uma Linha de


Alimentação de Baixa Tensão
A potência de saída máxima do CMC 256 é limitada, principalmente, pela
tensão da alimentação da entrada da rede elétrica. Se a tensão de
alimentação da entrada for menor do que 115 VCA, não será mais possível
conduzir todas as saídas (VOLTAGE OUTPUT, CURRENT OUTPUT, AUX
DC) simultaneamente com carga completa.
Se todas as saídas de corrente e tensão, assim como a saída AUX DC,
devem ser conduzidas com uma tensão de alimentação inferior a 115 VCA,
reduza a carga máxima das saídas de corrente. Para fazê-lo, utilize a
Configuração de Hardware do software OMICRON Test Universe.
Além da redução da potência de saída total disponível das linhas de baixa
tensão, não ocorre nenhuma outra degradação significativa nos dados
técnicos do CMC 256.

61
Manual de Referência do CMC 256plus

6.3.8 Saídas de Baixo Nível "LL out" para Amplificadores


Externos
Tanto os conectores da interface SELV "LL out 1 a 6" quanto os
"LL out 7 a 12" opcionais (se aplicáveis), possuem dois geradores triplos
independentes cada. Estas seis fontes de sinais analógicos de alta precisão
por conector podem ser utilizadas para controlar um amplificador externo
ou para fornecer diretamente pequenas saídas de sinal.
Além disso, cada conector da interface SELV fornece uma interface digital
em série (pinos de 8 a 16, veja abaixo) que transmite as funções de
controle e monitoramento entre o CMC 256 e os amplificadores externos.
Os dispositivos suportados são o CMA 156, CMA 56, CMS 156, CMS 251 e
CMS 252 (veja também 9.6.7, "CMLIB A" na página 128 e 9.6.9, "Cabo de
conexão para os Relés REF 54x (ABB) com Entradas de Sinal de Baixo
Nível" na página 130).
As saídas de baixo nível são à prova de curto-circuito e são continuamente
monitoradas em relação à sobrecarga. Eles estão separados por meio de
isolamento reforçado da entrada de potência e das saídas de carga
(interface SELV). Elas fornecem sinais calibrados na faixa de 0 a 7 Veff
nominal (0 a ± 10 Vpico).
Tanto a seleção de um amplificador em especial quanto a especificação da
faixa do amplificador ocorrem no Test Universe.
Figura 6-16:
Distribuição dos pinos da
"LL out 1-6" (soquete
Lemo de 16 pinos inferior),
1 11
visualização do conector a 2 12 10
partir do lado da fiação
3 13 16 9

A distribuição dos pinos do 4


14 15
8

soquete "LL out 7-12" é 5 7

idêntica. 6

Pino Função LL out 1 a 6 Função LL out 7 a 12


Pino 1 LL out 1 LL out 7
Pino 2 LL out 2 LL out 8
Pino 3 LL out 3 LL out 9
Pino 4 Neutro (N) conectado ao GND
Pino 5 LL out 4 LL out 10
Pino 6 LL out 5 LL out 11
Pino 7 LL out 6 LL out 12
Pino 8 a 16 Para fins internos
Invólucro Conexão da tela

62
Dados Técnicos

"LL out 1 a 3" e "LL out 4 a 6" (e, opcionalmente, "LL out 7 a 9" e "LL out 10
a 12") formam uma corrente ou tensão tripla selecionável.
Tabela 6-10:
Dados para as saídas 6 saídas "LL out 1 a 6" e 6 saídas "LL out 7 a 12" (opcionais)
SELV "LL out"
Faixa de configuração 0…±10 Vpico1 (SELV)
Corrente de saída Máx. 1 mA
Resolução < 250 µV
Precisão (erro em %) Típico < 0,025 % Garantido < 0,07 %
para 1…10 Vpico
Distorção harmônica Típico < 0,015 % Garantido < 0,05 %
(THD+N)2
Tensão de desvio DC Típica < 150 µV Garantida < 1,5 mV
Simulação CT/VT 3
Modo Linear ou Rogwoski
não-padrão
Indicação de Sim
sobrecarga
Proteção contra Ilimitada para GND
curto-circuito
Isolamento Isolamento reforçado para todos os outros
grupos de potencial do equipamento de teste. O
GND está conectado ao aterramento de
proteção (PE).

1 Entrada nominal do amplificador OMICRON: 0 ... 5 Vrms


2
Valores na tensão nominal (10 Vpico), 50/60 Hz, e largura de banda de medida de 20 kHz.
3
No modo Rogowski, os sinais de saída são calculados de forma diferenciada (d/dt). Para
obter informações mais detalhadas, leia a Ajuda do OMICRON Test Universe.
Tabela 6-11:
Informações para Pedido

Informações para Pedido


Conector para duas ranhuras guia e alívio de FGB.2B.316.CLAD 72Z
tensão (para o "LL out")
Capa para cabo antidobramento preta GMA.2B.070 DN

Para obter uma descrição do fabricante sobre os soquetes de conexão "LL


out" e "ext. Interf.", acesse o site www.lemo.com.

63
Manual de Referência do CMC 256plus

6.3.9 Saídas Binárias de Baixo Nível ("ext. Interf.")


O conector da interface SELV "ext. Interf." possui quatro saídas binárias de
transistor adicionais (Bin. out 11 a 14). Ao contrário das saídas de relé
normais, as Bin. out 11 - 14 são saídas binárias livres de -bounce
(pequenos sinais) e com tempo de reação mínimo.
Além disso, estão disponíveis duas entradas de contador de alta freqüência
de até 100 kHz para teste dos medidores de energia. Elas são descritas na
seção 6.4.2, "Entradas do Contador 100 kHz (Baixo Nível)" na página 71.
Figura 6-17:
Distribuição dos pinos do Pino Função
"ext. Interf." (- soquete Pino 1 Entrada do contador 1
Lemo de 16 pinos
superiores), visualização Pino 2 Entrada do contador 2
do conector a partir do Pino 3 Reservado
lado da fiação
Pino 4 Neutro (N) conectado ao GND
Pino 5 Saída binária 11
Pino 6 Saída binária 12
Pino 7 Saída binária 13
Pino 8 Saída binária 14
Pino 9 Reservado
Invólucro Conexão da tela

Tabela 6-12:
Dados das saídas binárias 4 Saídas Binárias do Transistor de Baixo Nível (Saída binária 11 a 14)
de baixo nível 11 a 14
Tipo Saídas do transistor com coletor aberto;
resistor pull-up externo
Tensão de Comutação Máx. 15 V
Tensão máxima de entrada ±16 V
Corrente de Comutação Máx. 5 mA (corrente limitada); mín. 100 µA
Tempo de atualização 100 µs
Tempo de elevação < 3 µs (Vextern = 5 V, Rpullup = 4,7 kΩ)
Conexão Conector "ext. Interf." (parte traseira do
CMC 256)
Isolamento Isolamento reforçado para todos os outros
grupos de potencial do equipamento de
teste. O GND está conectado ao aterramento
de proteção (PE).

64
Dados Técnicos

Figura 6-18:
Diagrama do circuito das Parte traseira
saídas binárias do do CMC 256
transistor "Ext. Interf."
Vextern = 5 ... 15 V
11 a 14

Dentro do CMC 256 Rpullup

22 kΩ

16 V

Saídas binárias 11 ... 14


"ext. ext."
6,8 kΩ 47 Ω

Tabela 6-13:
Informações para Pedido

Informações para Pedido


Conector para uma ranhura guia e alívio de FGG.2B.316.CLAD 72Z
tensão (para "ext. Interf")
Capa para cabo antidobramento preta GMA.2B.070 DN

Para obter uma descrição do fabricante sobre os soquetes de conexão


"LL out" e "ext. Interf.", acesse o site www.lemo.com.

65
Manual de Referência do CMC 256plus

6.3.10 Relés de saída binária


Tabela 6-14:
Dados dos relés de saída 4 Relés de Saída Binária (Saídas Binárias 1 a 4)
binária
Tipo Contatos livres de potencial, controlados por
software
Carga AC Vmáx 300 VCA; Imáx 8 A; Pmáx 2000 VA
Carga DC Vmáx 300 VDC; Imáx 8 A; Pmáx 50 W
(consulte para ver a curva de limite de carga)
Corrente de trigger 15 A (máx. 4 s em ciclo de serviço a 10 %)
Tempo de vida elétrica 100 000 ciclos de comutação a 230 VCA/8 A e
carga ôhmica
Tempo de pickup Aprox. 6 ms
Tempo de recuperação Aprox. 3 ms
Tempo de bounce Aprox. 0,5 ms
Conexão Soquetes banana de 4 mm/0,16 "
Isolamento Isolamento reforçado de todas as interfaces SELV
e da fonte de alimentação.

O diagrama em anexo mostra a curva de carga limite para tensões DC.


Para as tensões AC, é obtida uma energia máxima de 2000 VA.
Figura 6-19:
Curva de limite de carga
para relés nas saídas
350
binárias com tensões DC
300
P
250
U em V/P em W

200
150
100
U
50
0

0 1 2 3 4 5 6 7 8

Corrente em A

66
Dados Técnicos

6.3.11 Alimentação DC (AUX DC)


Tabela 6-15:
Alimentação de Tensão Alimentação DC (AUX DC)
DC por AUX DC
Faixas de tensão 0 ... 66 VDC (máx. 0,8 A)
0 ... 132 VDC (máx. 0,4 A)
0 ... 264 VDC (máx. 0,2 A)
Potência Máx. 50 W
1
Precisão Erro: típico < 2 %, garantido < 5 %
Resolução < 70 mV
Conexão Soquetes banana de 4 mm/0,16 " no painel
dianteiro
Proteção contra curto- Sim
circuito
Indicação de sobrecarga Sim
Isolamento Isolamento reforçado da fonte de
alimentação e de todas as interfaces SELV

1
O percentual diz respeito a cada escala completa na faixa.

67
Manual de Referência do CMC 256plus

6.4 Entradas

6.4.1 Entradas Binárias


Tabela 6-16:
Dados gerais das Dados Gerais das Entradas Binárias de 1...10
entradas binárias
Número de entradas 10
binárias
Critério de trigger Livre de potencial ou tensão DC em
comparação com a tensão limite
Tempo de reação Máx. 220 µs
Frequência de 10 kHz
amostragem
Resolução de tempo 100 µs
Tempo máximo de medida Ilimitado
Tempo de debounce 0…25 ms (consulte a página 70)
Tempo de deglitch 0…25 ms (consulte a página 70)
Função de contagem
freqüência do contador 3 kHz (por entrada)
largura de pulso >150 µs (para sinais altos e baixos)
Configuração As entradas binárias podem ser
configuradas. Consulte a Ajuda do
OMICRON Test Universe.
Conexão Soquetes banana de 4 mm/0,16 " no painel
dianteiro
Isolamento 5 grupos binários isolados galvanicamente
com 2 entradas cada e GND próprio.
Isolamento de operação para as saídas de
potência, entradas DC e entre os grupos
galvanicamente separados.
Isolamento reforçado de todas as interfaces
SELV e da fonte de alimentação.

68
Dados Técnicos

Tabela 6-17:
Dados para operação Dados para Operação Sensível ao Potencial
sensível ao potencial
Dados de tensão-limite por faixa Faixa de Resolução
de entrada configuração
100 mV ± 140 mV 2 mV
1V ± 1,4 V 20 mV
10 V ± 14 V 200 mV
100 V ± 140 V 2V
600 V ± 600 V 20 V
Tensão máxima de entrada CAT II / 600 Vrms (850 Vpico)
CAT III/ / 300 Vrms
CAT IV / 150 Vrms

Precisão da tensão limite por


1
intervalo: Erro:
100 mV, 1 V, 10 V, 100 V, típico < 2 %, garantido < 4 %
600 V típico < 5 %, garantido < 10 %
Histerese da tensão-limite 1 ... 5 % da entrada especificada em
referência a cada escala da faixa
Impedância de entrada2 500 kΩ (//50 pF)

1
Válida para uma margem de sinal de tensão positivo, a porcentagem é exibida em relação a
cada escala completa-da faixa.
2
Consulte a figura 5-2 na seção 5-2, "Diagramas simplificados das entradas e saídas binárias
e analógicas" na página 30.
Tabela 6-18:
Dados para a operação Dados para a Operação Livre de Potencial1
livre de potencial
Critério de trigger Lógico 0: R > 80 kΩ
Lógico 1: R < 40 kΩ
Impedância de entrada 162 kΩ (|| 50 pF)

1 Consulte a figura 5-2 na seção 5-2, "Diagramas simplificados das entradas e saídas binárias
e analógicas" na página 30.

69
Manual de Referência do CMC 256plus

Sinais de entrada de deglitch


Para suprimir pulsos curtos espúrios, um algoritmo de deglitching pode ser
configurado. O processo de deglitch resulta em tempo de inatividade
adicional e introduz um atraso no sinal. Para ser detectado como válido, o
nível de um sinal de entrada deve ter um valor constante pelo menos
durante o tempo de depuração. A figura abaixo ilustra a função de deglitch.
Figura 6-20:
Curva de sinal, sinais de
entrada de deglitch Sinal de entrada

Sinal de
entrada deglitched

Tdeglitch Tdeglitch

Sinais de entrada de debouncing


Para sinais de entrada com uma característica bouncing, pode ser
configurada uma função de debounce. Isso significa que a primeira
alteração do sinal de entrada faz com que o sinal de entrada debounced
seja alterado e mantido com este valor de sinal pela duração do tempo de
debounce.
A função de debounce é disposta após a função deglitch descrita acima e
ambas são realizadas pelo firmware do CMC 256 e calculadas em tempo
real.
A figura abaixo ilustra a função de deglitch. No lado direito da figura, o
tempo de debounce é muito curto. Por conseqüência, o sinal debounced
sobe para "alto" mais uma vez, ainda que o sinal de entrada ainda esteja
em debouncing e não desça para um nível inferior até que expiração de
outro período Tdebounce.
Figura 6-21:
Curva de sinal, sinais de Sinal de
entrada de debounce entrada

Sinal de
entrada
debounced
Tdebounce Tdebounce Tdebounce

70
Dados Técnicos

6.4.2 Entradas do Contador 100 kHz (Baixo Nível)


O conector de interface SELV "ext. Interf." possui duas entradas de
contador de alta freqüência para até 100 kHz disponíveis para o teste de
medidores de energia.
Além disso, estão disponíveis quatro saídas binárias do transistor de baixo
nível (Saída binária 11 a 14). Elas são descritas na seção 6.3.9, "Saídas
Binárias de Baixo Nível ("ext. Interf.")" na página 64.
Figura 6-22:
Distribuição dos pinos do Pino Função
"ext. Interf." (- soquete Pino 1 Entrada do contador 1
Lemo de 16 pinos
superiores), visualização Pino 2 Entrada do contador 2
do conector a partir do Pino 3 Reservado
lado da fiação
Pino 4 Neutro (N) conectado ao GND
Pino 5 Saída binária 11
Pino 6 Saída binária 12
Pino 7 Saída binária 13
Pino 8 Saída binária 14
Pino 9 Reservado
Invólucro Conexão da tela

Tabela 6-19:
Entradas do contador 2 entradas do contador
100 kHz
Freqüência máxima do 100 kHz
contador
Largura de pulso > 3 µs (sinal alto e baixo)
Limite de Comutação
limite pos. máx. 8 V
limite neg. mín. 4 V
Histerese típ. 2 V
Tempos de elevação e < 1 ms
queda
Tensão máxima de entrada ± 30 V
Conexão Soquete "ext. Interf." (CMC 256 traseira)
Isolamento Isolamento reforçado para todos os outros
grupos de potencial do equipamento de
teste. O GND está conectado ao aterramento
de proteção (PE).

71
Manual de Referência do CMC 256plus

Figura 6-23:
Diagrama do circuito das Parte traseira
entradas do contador do CMC 256 +15 V
"ext. Interf." 1 e 2 Dentro do
CMC 256

22 kΩ
Entradas do contador 1 e 2
"ext. ext."

100 kΩ 47 pF

Tabela 6-20:
Informações para Pedido
Informações para Pedido
Conector para uma ranhura guia e alívio de FGG.2B.316.CLAD 72Z
tensão (para "ext. Interf")
Capa para cabo antidobramento preta GMA.2B.070 DN

Para obter uma descrição do fabricante sobre os soquetes de conexão


"LL out 1 a 6" e "ext. Interf.", acesse o site www.lemo.com.

72
Dados Técnicos

6.4.3 Entradas de Medida DC (ANALOG DC INPUT)


Observação: Exceder os valores de entrada especificados pode danificar
as entradas de medida!
Tabela 6-21:
Entrada de medida DC IDC da entrada de medida DC
Faixa de medida 0 ... ±1 mA
0 ... ±20 mA
Corrente máxima de entrada 600 mA
Precisão Erro típico Erro garantido
< 0,003 % de rg.1 < 0,02 % de rg.
Impedância de entrada Aproximadamente
15 Ω
Conexão Conectores banana de 4 mm/0,16 "
Isolamento Isolamento de todas as outras conexões do
painel dianteiro, isolamento reforçado de
todas as interfaces SELV e da fonte de
alimentação. Conectado galvanicamente ao
VDC.

1
rg. = faixa, na qual n % de rg. significa: n % do valor da faixa superior.

Tabela 6-22:
Entrada de medida de VDC da entrada de medida de tensão DC
tensão DC
Faixa de medida 0…± 10 V
Tensão máxima de entrada ± 11 V
Impedância de entrada 1 MΩ
Corrente máxima de entrada ± 90 mA
Precisão Erro típico Erro garantido
< 0,003 % de rg. < 0,02 % de rg.
Conexão Conectores banana de 4 mm/0,16 "
Isolamento Conectado galvanicamente ao IDC

73
Manual de Referência do CMC 256plus

6.5 Dados Técnicos das Portas Ethernet


Tabela 6-23:
Dados técnicos das portas Ethernet 1 (ETH1)
Ethernet
Tipo 10/100Base-TX (10/100 Mbit, par trançado,
MDI/MDIX automático ou cruzamento automático)
Conector RJ45
Tipo de cabo Cabo LAN de categoria 5 (CAT5) ou superior
Indicação de status LED verde: link físico presente
LED amarelo: tráfego na interface

Ethernet 2 (ETH2)
Tipo 100Base-FX (100Mbit, fibra, duplex)
Conector MT-RJ
Tipo de cabo 50/125 µm ou 62,5/125 µm (cabo de rede duplex)
Comprimento do > 1 km (0,62 milha) possível
cabo
Indicação de status LED verde: link válido existente
LED amarelo: tráfego na interface

Este é um produto de Classe de Laser 1 (IEC 60825)

74
Dados Técnicos

6.6 Condições Ambientais

6.6.1 Clima
Tabela 6-24:
Clima Clima
Temperatura de 0 ... +50 °C;
funcionamento acima de +30 °C, pode ser necessário ciclo de
serviço a 50 %.
Armazenamento e -25 … +70 °C
transporte
Altitude máxima 2000 m
Umidade 5 … 95% de umidade relativa, sem condensação
Clima Testado de acordo com a IEC 68-2-78

6.6.2 Choques e Vibrações


Tabela 6-25:
Choques e vibrações Dinâmica
Vibrações Testado de acordo com a IEC 68-2-6 (modo de
operação), faixa de freqüência de 10 a 150 Hz,
aceleração de 2 g contínua (20 m/s²), 10 ciclos
por eixo
Choques Testado de acordo com a IEC 68-2-27 (modo de
operação); 15 g / 11 ms, semi-senoidal, cada eixo

6.7 Dados Mecânicos


Tabela 6-26:
Dados referentes a Tamanho, Peso e Proteção
tamanho e peso
Peso 15,9 kg (35 lbs.)
Dimensões L x A x P (sem a alça) 450 x 145 x 390 mm
(17,7 x 5,7 x 15,4 ")
Gabinete IP20 de acordo com o EN 60529

6.8 Limpeza
Para limpar o CMC 256, utilize um tecido umedecido com álcool isopropílico
ou com água.

75
Manual de Referência do CMC 256plus

6.9 Padrões de Segurança, Compatibilidade


Eletromagnética (EMC) e Certificados
Tabela 6-27:
Conformidade de CE, Conformidade de CE, Requisitos
Padrões de Segurança
certificados e O produto cumpre as especificações das diretrizes do conselho da
compatibilidade EMC Comunidade Européia que atendem aos requisitos dos Estados membros
em relação à Diretiva 89/336/EEC, sobre compatibilidade eletromagnética
(EMC), e a Diretiva 73/23/EEC, sobre baixa tensão.
EMC
Emissão
Europa EN 61326; EN 61000-6-4; EN 61000-3-2/3
Internacional IEC 61326; IEC 61000-6-4; IEC 61000-3-2/3
EUA FCC Subparte B da Parte 15 Classe A
Imunidade
Europa EN 61326; EN 61000-6-2; EN 61000-4-2/3/4/5/6/11
Internacional IEC 61326; IEC 61000-6-2; IEC 61000-4-2/3/4/5/6/11
Padrões de Segurança Certificados
Europa EN 61010-1
O isolamento do PC e das interfaces SELV cumpre a
EN 60950-1
Internacional IEC 61010-1
EUA UL 61010-1
Canadá CAN/CSA-C22.2 Nº 61010-1-04
Certificado

Fabricado sob sistema registrado pela ISO-9001

76
Dados Técnicos

6.10 A Opção de Medida EnerLyzer

Entradas binária/analógicas do CMC 256plus

Opcionalmente, cada uma das dez entradas binárias/analógicas do


CMC 256 pode ser configurada como entradas de medida analógica para
tensões DC e AC até 600 V.
As medidas de corrente e tensão nos três canais é uma funcionalidade
básica do equipamento de teste CMC 256. A funcionalidade de medida
completamente apresentada nos dez canais requer a opção EnerLyzer
Como as entradas analógicas do CMC 256 são entradas de tensão, os
clamps de corrente ativos com saídas de tensão devem ser usados para
medir correntes.
A OMICRON oferece o C-PROBE1 como um clamp de corrente adequado
(consulte a seção 9.5, "Clamp de Corrente C-PROBE1" na página 121).
Este clamp de corrente não está incluso nos itens da opção de medida do
EnerLyzer. Adquira-o separadamente.
Para questões, entre em contato com a OMICRON (consulte a seção
"Informações de contato / Suporte técnico" na página 145).
A opção EnerLyzer contém:
• O módulo de software EnerLyzer que pode ser iniciado a partir do
software OMICRON Test Universe.
• O manual do software "EnerLyzer" em formato PDF.

77
Manual de Referência do CMC 256plus

6.10.1 Dados Gerais


As entradas de medida analógicas possuem cinco faixas de medida que
podem ser individualmente configuradas no módulo de teste EnerLyzer.
• 100 mV
• 1V
• 10 V
• 100 V
• 600 V
Estes limites de faixa referem-se aos respectivos valores rms dos sinais de
entrada com formato senoidal. As faixas de 100 mV, 1 V, 10 V e 100 V
podem ser sobrecarregadas com aproximadamente 10 %.
Impedância de entrada: 500 kOhm // 50 pF para todas as faixas de medida.
Proteção contra sobrecarga: 600 Vrms (± 850 Vpico) do potencial de
referência N, de outra entrada ou do aterramento de proteção (GND).
A taxa de amostragem pode ser configurada pelo software:
• 28,44 kHz
• 9,48 kHz
• 3,16 kHz
São possíveis quatro modos de operação diferentes:
• Modo de Multímetro (seção 6.10.2)
• Análise Harmônica (seção 6.10.3)
• Registro de Transitórios (seção 6.10.4)
• Registro de Tendências (seção 6.10.5)

6.10.2 Modo de Multímetro


Este modo de operação foi desenvolvido para a medida de sinais em
estado estacionário (por exemplo, também com formato não-senoidal).
Medidas com valores rms, ângulo de fase, freqüência, etc, podem ser
realizadas.
Os sinais de entrada são processados em tempo real, sem atraso.

78
Dados Técnicos

6.10.2.1 Precisão de Medidas AC

Condições: tempo de integração de 1 s, sinal de medida senoidal, excitação


de 10 a 100 %, a precisão faz referência aos valores de medida de escala
completa.
Tabela 6-28:
Taxa de amostragem de Faixa de freqüência Precisão
28,44 kHz,
faixa de medida 600 V,
Típico Garantido
100 V, 10 V, 1 V DC ± 0,15% ± 0,40%
10 Hz ... 100 Hz ± 0,06% ± 0,15%
10 Hz ... 1 kHz + 0,06% / -0,11% ± 0,25%
10 Hz ... 10 kHz + 0,06% / -0,7% ± 1,1%
Tabela 6-29:
Taxa de amostragem de Faixa de freqüência Precisão
28,44 kHz,
faixa de medida 100 mV
Típico Garantido
DC ± 0,15% ± 0,45%
10 Hz ... 100 Hz ± 0,1% ± 0,3%
10 Hz ... 1 kHz + 0,15% / -0,2% ± 0,5%
10 Hz ... 10 kHz + 0,15% / -1,0% ± 2%
Tabela 6-30:
Taxa de amostragem Faixa de freqüência Precisão
9,48 kHz
3,16 kHz
Típico Garantido
faixa de medida 600 V, DC ± 0,15% ± 0,45%
100 V, 10 V, 1 V 10 Hz ... 100 Hz ± 0,08% ± 0,2%
10 Hz ... 1 kHz + 0,1% / -0,3% ± 0,5%
10 Hz ... 4 kHz + 0,1% / -0,5% ± 1,2%
(taxa de amostragem de 9,48 kHz)
10 Hz ... 1.4 kHz + 0,1% / -0,5% ± 1,0%
(taxa de amostragem de 3,16 kHz)
Tabela 6-31:
Taxa de amostragem Faixa de freqüência Precisão
9,48 kHz
3,16 kHz
Típico Garantido
faixa de medida 100 mV DC ± 0,15% ± 0,5%
10 Hz ... 100 Hz ± 0,1% ± 0,35%
10 Hz ... 1 kHz + 0,15% / -0,35% ± 0,5%
10 Hz ... 4 kHz + 0,15% / -0,6% ± 1,2%
(taxa de amostragem de 9,48 kHz)
10 Hz ... 1,4 kHz + 0,15%/ -0,6% ± 1,2%
(taxa de amostragem de 3,16 kHz)

79
Manual de Referência do CMC 256plus

Os dados de precisão contêm linearidade, temperatura, variação em longo


prazo e freqüência.
Figura 6-24: 1

Resposta de freqüência
típica com taxa de Resposta de freqüência
Frequency Responsenain faixa
the 100de 100 V
V Range

amostragem de 28,44 kHz (SR =(SR = 28.44


28,44 kHz)
kHz) Maximum+3Sigmamax
e tensão de entrada de 1
Minimum-3Sigmamax
70 V1
0.5

% / % em
Errorrel.
0

-0.5
Erro

-1
Rel.

-1.5

-2

-2.5
0 2 4 6 8 10 12 14
Frequency / kHz
Freqüência em kHz

Figura 6-25:
Resposta de freqüência Resposta de freqüência na faixa
Frequency Response de 100
in the 100V V
Range
típica com taxa de (SR = 9,48(SR = 9.48 kHz)
kHz) Minimum-3Sigmamax
amostragem de 9,48 kHz e
1 Maximum+3Sigmamax
tensão de entrada de
0.8
70 V1
0.6
em /%/%

0.4
rel.Error

0.2
0
Erro Rel.

-0.2
-0.4
-0.6
-0.8
-1
0 1 2 3 4 5
Frequency / kHz Freqüência em kHz

1 Actual - Expected .
a) Erro relativo: 100%
Full Scale
b) 3Sigmamáx representa o máximo de 3 valores Sigma de todos os 10 canais de entrada.
Os valores 3Sigmamáx de uma entrada analógica são determinados a partir de 50
valores de medida.

80
Dados Técnicos

Figura 6-26: 1

Progressão linear de AC
Linearidade de AC
AC Linearity na100
in the faixa de 100 V
V Range
típica a 50 Hz e taxa de Maximum+3Sigmamax
amostragem de 0.04
Minimum-3Sigmamin
28,44 kHz1 0.03

%
0.02

rel./ %em
0.01

Error
0
Erro
Rel.
-0.01

-0.02

-0.03

-0.04
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Amplitude
RMS Am plitude /V (rms) em V

1 Actual - Expected .
a) Erro relativo: 100%
Full Scale
b) 3Sigmamáx representa o máximo de 3 valores Sigma de todos os 10 canais de entrada.
Os valores 3Sigmamáx de uma entrada analógica são determinados a partir de 50
valores de medida.

81
Manual de Referência do CMC 256plus

6.10.2.2 Interferências de Canais

Condições: avanço da forma senoidal em um canal sem sobrecarga,


medida AC em um canal vizinho, tempo de integração de 1 s.
Tabela 6-32:
Redução da interferência Faixa de medida 600 V 100 V 10 V 1V 100 mV
Redução em dB 80 105 95 120 120

Redução da interferência em canais dos mesmos grupos de potencial em


dB a f = 50 Hz
Tabela 6-33:
Redução da interferência Faixa de medida 600 V 100 V 10 V 1V 100 mV
Redução em dB 65 80 75 95 95

Redução da interferência em canais dos mesmos grupos de potencial em


dB a f = 500 Hz
A redução da interferência em canal vizinho de outro grupo de potencial é
superior a 120 dB em todas as faixas de medida (f = 50 Hz ou 500 Hz).

82
Dados Técnicos

6.10.2.3 Precisão da Medida da Fase

Figura 6-27:
Erro de fase como função Erro de fase
Phase como
Error as a função
Function da tensão
of the de entrada
input voltage
da tensão de entrada Fase CH1-CH2,
(Phase CH1-CH2,faixa: 100V,V,f =f 50
Range:100 = Hz)
50 Hz CH1:10V
CH1:70V
0,3
CH1:50V

0,25

Erro de fase em ° 0,2


Phase Error / °

0,15

0,1

0,05

0
1 10 100
Amplitude
Am plitude CH2 (Vrm s) CH2 em Vrms

Condições: tempo de integração de 1 s, sinal de medida senoidal, faixa de


medida de 100 V, f = 50 Hz, taxa de amostragem de 28,44 kHz.
Figura 6-28:
Erro de fase como função
Erro de fase como função
Phase Error da taxa
as function of de amostragem
the sam pling rate
da taxa de amostragem
(fin = 50 Hz,(finfaixa = 100
= 50Hz, V)
R:100V)

0,4
°
0,335

0,35 0,268
°

0,3
em °

U = 10Vrms (R:100V)
°

0,22
0,215

0,25
Error / °

U = 20Vrms (R:100V)
de fase

0,2 U = 70Vrms (R:100V


ErroPhase

°
0,114

0,15

°
0,099
0,10

0,1
0,06


0,04

0,05

0
28.44kHz 9.48kHz 3.16kHz
Sam plingde
Taxa Rateamostragem

Condições: tempo de integração de 1 s, sinal de medida senoidal,


f = 50 Hz, faixa de medida de 100 V, ambos canais com mesma excitação
(20 V, 70 V).

83
Manual de Referência do CMC 256plus

Figura 6-29:
Erro de fase típico como Erro de fase
Phaseem função
Error da freqüência
as a Function de entrada
of Frequency
função da freqüência de (fs = 28,44
(SR =kHz, faixaR: =100100
28.44 kHz, V,=Uin
V, Uin = 20
20 Vrm s) Vrms)
entrada 0.3

0.25

0.2

em/ °°
faseError
0.15
Erro dePhase
0.1

0.05

0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000

Frequency / Hz Freqüência em Hz

Condições: tempo de integração de 1 s, sinal de medida senoidal, faixa de


amostragem = 28,44 kHz, faixa de medida de 100 V, excitação em ambos
os canais 20 Vrms.
A freqüência máxima da entrada para a medida da fase depende da taxa de
amostragem.
Tabela 6-34:
Taxa de amostragem e Taxa de amostragem Faixa de freqüência de entrada
faixa de freqüência de
entrada 28,44 kHz 10 Hz ... 2,30 kHz
9,48 kHz 10 Hz ... 750 Hz
3,16 kHz 10 Hz ... 250 Hz

Observação:
1. A precisão da medida da fase pode ser melhorada:
• pelo aumento do tempo de integração
• ativando a função de média recursiva
2. Na medida de desvios de fase muito pequenos (inferiores a 0,2 º), o
sinal (positivo ou negativo) dos resultados da medida podem não ser
determinados de maneira exata. Se isso for um problema, consulte a
medida de fase na análise harmônica.
3. Para medição de fase, a tensão de entrada deve ser superior a 5 % da
escala completa. Uma sobrecarga do canal de medida não afeta
negativamente a precisão viável.

84
Dados Técnicos

6.10.2.4 Precisão da Medida da Freqüência


Figura 6-30:
Erro na medida da ErroError
na in
medida de Measurem
Frequency freqüência
entcomo funçãoof da
as a Function the tensão de entrada
input voltage
freqüência como uma (medida over
(Measured por 50 períodos)
50 Periods)
função da tensão de
entrada 0,1

Frequency rel.
freqüência /% %
Errorem

0,01
Erro deRel.

0,001
1 10 100 1000
Voltage
Sinal dasignal
tensãoin %em
of full
%range
da faixa completa

Condições: tempo de integração de 1 s, sinal de medida senoidal.


A freqüência máxima da entrada para a medida da freqüência depende da
taxa de amostragem.
Tabela 6-35:
Taxa de amostragem e Taxa de amostragem Faixa de freqüência de entrada
faixa de freqüência de
entrada. 28,44 kHz 10 Hz ... 1500 Hz
9,48 kHz 5 Hz ... 500 Hz
3,16 kHz 5 Hz ... 150 Hz

Condições: Excitação superior a 10 % da escala completa de medida, ciclo


de serviço a 50 %.
Nota: Com a análise harmônica, as freqüências de entrada de até 3,4 kHz
podem ser medidas.

85
Manual de Referência do CMC 256plus

6.10.2.5 Precisão da Medida de Potência

Geral
A potência é calculada por meio de um canal de corrente e um canal de
tensão:
T


1
Potência ativa: P = --- * u ( t )*i ( t ) dt [W]
T
0

Potência aparente: S = Vrms x Irms [VA]

2 2
Potência reativa: Q= S – P *sign_Q [var]

T T

∫ ∫
1 2 1 2
Urms = ---* u ( t ) dt , Irms = ---* i ( t ) dt
T T
0 0

Precisões
Condições: tempo de integração de 1s, sinal de medida senoidal, excitação
de 10 a 100 %, a precisão faz referências à potência aparente, o erro do
clamp de corrente não é considerado
Tabela 6-36:
Taxas de amostragem Faixa de freqüência Potência Precisão1
28,44kHz
9,48kHz AC Típico Garantido
3,16kHz 10 Hz ... 100 Hz S ± 0,3 % ± 0,7 %
P ± 0,3 % ± 0,7 %
Q ± 0,8 % ±2%
Tabela 6-37:
Taxa de amostragem Faixa de freqüência Potência Precisão1
28,44kHz
AC Típico Garantido
10 Hz ... 2,2 kHz S + 0,3 % / - 1,2 % ± 2,5 %
P + 0,3 % / - 1,2 % ± 2,5 %
Q + 0,8 % / - 2,5 % ± 3,5 %

1 Actual - Expected .
Erro relativo: 100%
Full Scale
S = Potência aparente
P = Potência ativa
Q = Potência reativa

86
Dados Técnicos

Tabela 6-38:
Taxa de amostragem Faixa de freqüência Potência Precisão1
9,48 kHz
AC Típico Garantido
10 Hz ... 750 Hz S + 0,3 % / - 0,7 % ± 1,8 %
10 Hz ... 750 Hz P + 0,3 % / - 0,7 % ± 1,8 %
10 Hz ... 750 Hz Q + 0,8 % / - 1,2 % ± 2,5 %
Tabela 6-39:
Taxa de amostragem Faixa de freqüência Potência Precisão1
3,16 kHz
AC Típico Garantido
10 Hz ... 250 Hz S + 0,3 % / - 0,5 % ± 1,3 %
10 Hz ... 250 Hz P + 0,3 % / - 0,5 % ± 1,3 %
10 Hz ... 250 Hz Q + 0,8 % / - 1 % ± 2,2 %
Tabela 6-40:
Precisão de DC Potência Precisão1
DC Típico Garantido
P, S ± 0,3 % ± 0,9 %

1 Actual - Expected .
Erro relativo: 100%
Full Scale
S = Potência aparente
P = Potência ativa
Q = Potência reativa

Nota: As especificações de precisão abrangem linearidade, temperatura,


variação por tempo, freqüência e resposta de fase.

87
Manual de Referência do CMC 256plus

Erro relativo típico como função da excitação


Figura 6-31:
Erro típico da potência ErroTyp.
típico daapparent
Error potênciapowaparente S como
er S as a function função
of the da excitação
excitation
aparente S como função (fs
(fs== 28,44 kHz,
28.44kHz, f = 50 Hz)
f=50Hz)
da excitação,
fs = 28,44 kHz, fin = 50 Hz 0,2

0,18

em %
0,16

0,14
Error /rel.
%
0,12
Rel. Erro

0,1

0,08

0,06

0,04

0,02

0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Excitation CH1&CH2 / %
Excitação CH1 e CH2 em %
phi = 1° phi = 60° cos phi=0.01 (89.4°)

Figura 6-32:
Erro típico da potência ErroTyp.
típico dareal
Error potência
pow er P ativa P como
as a function função
of the da excitação
excitation
ativa P como função da (fs(fs==28,44
28.44kHz, f=50Hz)
kHz, f = 50 Hz)
excitação e considerando
a potência aparente, 0,2
fs = 28,44 kHz, fin = 50 Hz
em %

0,15
Erro/ %rel.

0,1
Rel. Error

0,05

0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

-0,05
Excitation CH1&CH2 /CH1
Excitação % e CH2 em %
phi = 1° phi = 60° cos phi=0.01 (89.4°)

88
Dados Técnicos

Figura 6-33:
Erro típico da potência ErroTyp.
típico da potência reativa Q como função da excitação
Error reactive pow er Q as a function of the excitation
reativa Q como função da (fs
(fs = 28,44 kHz,
= 28.44kHz, f = 50 Hz)
f=50Hz)
excitação, fs = 28,44 kHz,
fin = 50 Hz 0,3

0,25

em %
0,2

Erro/ %rel.
0,15

Rel. Error 0,1

0,05

0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
-0,05

-0,1

-0,15
Excitation CH1&CH2 / %
Excitação CH1 e CH2 em %
phi = 1° phi = 60° cos phi=0.01 (89.4°)

Condições: tempo de integração de 1s, sinal de medida senoidal, taxa de


amostragem = 28,44 kHz, fin = 50 Hz
Figura 6-34: 1

Erro típico1 da potência


Erro Typ.
típico dareactive
Error potênciapowreativa
er Q as aQ comooffunção
function doshift
the phase desvio de fase
reativa Q como função da
(fs
(fs ==28.44kHz,
28,44 kHz, f = 50 Hz)
f = 50HZ)
alternância de fase
considerando a potência
0,5
aparente, fs = 28,44 kHz,
fin = 50 Hz, excitação 0,4
em %

CH1 e CH2 = 70 %. 0,3


/ %rel.

0,2
Erro

0,1
Rel. Error

0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1
-0,1

-0,2

-0,3

-0,4
Phase / ° Desvio de fase em °

Average Error Error (+3sigm a) Error (-3sigm a)

Condições: tempo de integração de 1s, sinal de medida senoidal, taxa de


amostragem = 28,44 kHz, ambos canais com a mesma excitação 70 %.

1 Os valores 3Sigma são determinados por 50 valores de medida.

89
Manual de Referência do CMC 256plus

Nota:
• Para desvios de fase muito pequenos (< 0,3 º) e pouca excitação
(<10 %), tempo de integração muito pequeno (< 1 s) ou taxa de
amostragem de 3,16 kHz, o sinal da potência reativa pode não ser
determinado de maneira exata.
• A precisão da medida de potência depende, principalmente, da precisão
do clamp de corrente (consulte a seção 9.5, "Clamp de Corrente C-
PROBE1" na página 121).

6.10.3 Análise Harmônica


Este modo de operação foi projetado para medir sinais estacionários (por
exemplo, de forma não-senoidal). O sinal de entrada é separado em ondas
fundamentais e harmônicas (Análise de Fourier).
Os seguintes itens são medidos:
• freqüência da onda fundamental
• amplitude das ondas fundamentais e harmônicas
• desvios de fase entre as ondas fundamentais e harmônicas (também de
diferentes canais)
Os sinais de entrada são capturados. Por fim, é realizado o cálculo dos
itens de medida. Durante esse tempo, o sinal de entrada não é levado em
consideração.

90
Dados Técnicos

6.10.3.1 Precisão da Medida da Freqüência

A faixa de freqüência de entrada permitida depende da taxa de


amostragem especificada:
Tabela 6-41:
Taxa de amostragem e Taxa de amostragem Faixa de freqüência de entrada
faixa de freqüência de
entrada 28,44 kHz 49 Hz ... 3400 Hz
9,48 kHz 17 Hz ... 1100 Hz
3,16 kHz 5 Hz ... 380 Hz
Figura 6-35:
Precisão da medida da Precisão da medida de freqüência
Uncertainty in Frequency Measurem ent
freqüência como uma como função do sinal de tensão Average
função do sinal da tensão 0,05
Avg+3Sigmamax
0,04
Avg-3Sigmamax
0,03
em %

0,02
Frequeny Error / Hz

0,01
Erro de freqüência

-0,01

-0,02

-0,03

-0,04

-0,05
1 10 100

Sinal dasignal
Voltage tensãoin %em % range
of full da faixa completa

Condições: taxa de amostragem de 9,48 kHz, fin=20 Hz ... 1 kHz


Nota: Por meio de uma média recursiva, é possível aumentar um pouco
mais a exatidão da medida.

91
Manual de Referência do CMC 256plus

6.10.3.2 Precisão da Medida da Amplitude

Os valores de medida são determinados como valores efetivos (rms).


A faixa de freqüência de entrada permitida para a onda fundamental
depende da taxa de amostragem especificada:
Tabela 6-42:
Taxa de amostragem e Taxa de amostragem Faixa de freqüência de entrada
faixa de freqüência de
entrada 28,44 kHz 100 Hz (= fmin) ... 3200 Hz
9,48 kHz 30 Hz (= fmin) ... 1000 Hz
3,6 kHz 10 Hz (= fmin) ... 350 Hz

Valido para as ondas harmônicas e fundamentais na faixa de freqüência


especificada, a precisão se refere à escala completa.
Tabela 6-43:
Taxa de amostragem Faixa de freqüência Precisão
28,44 kHz, faixa de
medida 600 V, 100 V, 10 V, Típico Garantido
1V
fmin ... 1 kHz ± 0,1 % ± 0,3 %
fmin ... 10 kHz + 0,1 % / - 0,7 % ± 1,1 %
Tabela 6-44:
Taxa de amostragem de Faixa de freqüência Precisão
28,44 kHz, faixa de
medida 100 mV Típico Garantido
fmin ... 1 kHz ± 0,2 % ± 0,5 %
fmin ... 10 kHz + 0,2 % / - 1,0 % ± 2,0 %
Tabela 6-45:
Taxa de amostragem Faixa de freqüência Precisão
9,48 kHz
3,16 kHz; Típico Garantido
faixa de medida 600 V,
100 V, 10 V, 1 V
fmin ... 100 Hz ± 0,1 % ± 0,3 %
fmin ... 1 kHz + 0,1 % / - 0,5 % ± 0,8 %
fmin ... 4 kHz + 0,1 % / - 0,8 % ±1,2 %
(taxa de amostragem = 9,48 kHz)
fmin ... 1.4 kHz + 0,1 % / - 0,8 % ±1,2 %
(taxa de amostragem = 3,16 kHz)

92
Dados Técnicos

Tabela 6-46:
Taxa de amostragem Faixa de freqüência Precisão
9,48 kHz
3,16 kHz; Típico Garantido
faixa de medida 100 mV fmin ... 100 Hz ± 0,15 % ± 0,4 %
fmin ... 1 kHz ± 0,2 % / - 0,5 % ± 0,8 %
fmin ... 4 kHz + 0,2 % / - 1,0 % ± 1,5 %
(taxa de amostragem = 9,48 kHz)
fmin ... 1.4 kHz + 0,25 % / - 1,0 % ± 2,0 %
(taxa de amostragem = 3,16 kHz)

6.10.3.3 Precisão da Medida da Fase


A faixa de freqüência de entrada permitida para a onda fundamental
depende da taxa de amostragem especificada:
Tabela 6-47:
Taxa de amostragem e Taxa de amostragem Faixa de freqüência de entrada
faixa de freqüência de
entrada 28,44 kHz 100 Hz ... 3200 Hz
9,48 kHz 30 Hz ... 1000 Hz
3,16 kHz 10 Hz ... 350 Hz
Tabela 6-48:
Precisão da medida de
Precisão
Uncertainty phase da medida
m easurem ent as ade fase of Excitation
function
fase como função da
como (fsfunção dafin=50
=9.48 kHz, excitação
Hz)
excitação Average
2.5
Avg+3Sigmamax
2 Avg-3Sigmamax
1.5
/ ° em °

1
fase

0.5
Error

0
de
Phase

-0.5
Erro

-1

-1.5

-2

-2.5
1 10 100
Excitation / % Excitação em %

Condições: taxa de amostragem de 9,48 kHz, fin = 50 Hz.

Nota: Por meio de uma média recursiva, é possível aumentar um pouco mais a
exatidão da medida.

93
Manual de Referência do CMC 256plus

6.10.4 Registro de Transitórios


Neste modo de operação, os sinais temporários em até 10 canais de
entrada podem ser registrados simultaneamente.
O registro inicia sempre que uma condição de trigger predefinida for
atendida. As condições de trigger selecionáveis são:
• Trigger no limiar com corte positivo ou negativo
• Combinação de diferentes triggers de qualidade de energia (sag, swell,
harmônico, freqüência, alteração de freqüência, notch)
Além disso, é possível especificar uma diferença de tempo para a janela de
captura relativa ao evento de trigger. O atraso do trigger pode ser
• positiva (o registro tem início após o trigger)
• ou negativo (o registro se inicia antes do trigger).
Figura 6-36:
Ilustração da relação entre
os eventos de trigger, Hora inicial do Evento de Fim do registro
atraso no trigger e tempo registro trigger
de registro
Atraso de
trigger (negativo)

Registro dos sinais de entrada

Nota: Mais detalhes sobre os métodos de trigger podem ser encontrados


na Ajuda do OMICRON Test Universe e em exemplos práticos da opção
EnerLyzer.
A extensão máxima do registro depende das configurações para taxa de
amostragem e do número de canais a serem capturados.

94
Dados Técnicos

Tabela 6-49:
O tempo máximo de Número Tempo máximo Tempo máximo Tempo máximo
registro depende do
número de canais ativos e
de canais de registro [s] de registro [s] de registro [s]
da freqüência de ativos a fs = 28,4 kHz a fs = 9,48 kHz a fs = 3,16 kHz
amostragem 1 35,16 s 105,47 s 316,41 s
2 17,58 s 52,73 s 158,20 s
3 11,72 s 35,16 s 105,47 s
4 8,79 s 26,37 s 79,10 s
5 7,03 s 21,09 s 63,28 s
6 5,86 s 17,58 s 52,73 s
7 5,02 s 15,07 s 45,20 s
8 4,40 s 13,18 s 39,55 s
9 3,91 s 11,72 s 35,15 s
10 3,52 s 10,55 s 31,64 s
111 3,20 s 9,59 s 28,76 s

1
Todas as entradas binárias são armazenadas como um canal.

Precisão do valor de amostragem:


• faixas de medida 600 V, 100 V, 10 V, 1 V:
± 0,2 % típico
± 0,5 % garantido
• faixa de medida 100 mV:
± 0,3 % típico
± 0,6 % garantido
Os dados de precisão são erros de escala completa.

6.10.5 Registro de Tendências


No Modo Registro de Tendências, é possível traçar uma linha histórica das
diversas medidas ao longo do tempo. É possível medir a tensão RMS, a
corrente RMS, fase, potência aparente e reativa e o fator de potência.
A visualização principal apresenta um Gráfico CTS. Cada função de medida
selecionada aparece em um diagrama separado (isto é, todas as medidas
de freqüência são exibidas no diagrama de freqüência). A corrente e a
tensão RMS aparecem em diagramas separados. O tempo é exibido em
segundos no eixo x. O diagrama avança da direita para a esquerda à
medida que novos dados são registrados.

95
Manual de Referência do CMC 256plus

6.11 A Opção PAR-1 (CMC 256 com Porta Paralela)


Figura 6-37: O CMC 256 requer a opção PAR-1 (porta paralela da impressora)
Porta paralela da
impressora no PC
para se comunicar com o CMB IO-7 (consulte 9.2, "CMB IO-7" na
página 114). Quando o software OMICRON Test Universe é iniciado,
ele automaticamente busca pela porta paralela (LPTx) do PC ao qual
o CMC 256 está conectado.
Observe que a opção LLO-2 ("LL out 7 a 12") e a opção CMIRIG-B
pode ser usada juntamente com a opção PAR-1.

Figura 6-38:
Visão traseira do CMC 256 Fonte de Fonte de Alimentação dos Ventiladores Saídas de tensão
com a opção PAR-1 alimentação dos ventiladores
Opção PAR-1 Interface SEL
Host Interf. (porta paralela) V "ext. Interf."

Fusível Soquete de Interface Saídas de corrente


T12,5 A 4 mm/0,16 " para a SELV LL out 1 - 6 dos ventiladores
conexão de GND

Tabela 6-50:
Dados técnicos da Interface Host (porta paralela)
porta paralela
Conector / soquete IEEE 1284-C (porta paralela)
Utilização A interface serve para conectar o CMC 256 com o
computador.
Observe que a conformidade com os requisitos
de compatibilidade eletromagnética (EMC) é
garantida apenas com os cabos fornecidos pelo
fabricante.
Isolamento Isolamento reforçado para todos os outros grupos
de potencial do equipamento de teste. O GND
está conectado ao aterramento de proteção (PE).

96
Dados Técnicos

6.12 A Opção LLO-2 (Saídas de Baixo Nível)


A opção LLO-2 ("LL out 7 - 12") representa um conector de interface SELV
com dois geradores triplos independentes (SELV = Segurança Extra de
Baixa Tensão). Estas seis fontes de sinais analógicos de alta precisão
podem ser utilizadas para controlar um amplificador externo ou para
fornecer diretamente pequenas saídas de sinal.
As saídas 7 a 12 ampliam as saídas de baixo nível 1 a 6 ("LL out 1-6") para
LL out 7 a 12 mais dois geradores triplos independentes. As saídas 7 a 12 são
tecnicamente idênticas às saídas 1 a 6.
Para obter mais informações, consulte a seção 6.3.8, "Saídas de Baixo
Nível "LL out" para Amplificadores Externos" na página 62.

97
Manual de Referência do CMC 256plus

98
Aumentando a Energia de Saída

7 AUMENTANDO A ENERGIA DE SAÍDA


O CMC 256 possui grande diversidade de aplicações. As saídas de
corrente oferecem potência de saída suficiente para testar todos os relés
eletromecânicos.
Em particular, o CMC 256 oferece uma variedade de tipos de operações
com uma fase usando duas correntes triplas galvanicamente separadas
com a qual a potência de saída das unidades pode ser significativamente
aumentada.
Nos casos em que a corrente ou a potência de saída – ou mesmo o número
de tensões ou correntes independentes – for insuficiente, é possível
conectar grupos de amplificadores individuais do CMC 256 em paralelo ou
conectar amplificadores externos (até seis canais adicionais
independentes) para o "LL out 1-6".
A opção "LLO-2" se estende às saídas de baixo nível para mais dois
geradores triplos independentes "LL out 7-12" (consulte a seção Seção
6.12 na página 97).
Nota: Os seguintes exemplos de configuração de saída representam
somente uma seleção. Para uma lista completa de configurações possíveis
inicie a Configuração de Hardware do software OMICRON Test Universe
e vá para a guia Geral. Na caixa de lista do Equipamento de Teste,
selecione o equipamento de teste CMC adequado. Depois clique no botão
Detalhes... para abrir a caixa de diálogo Detalhes da Configuração de
Saída.

99
Manual de Referência do CMC 256plus

7.1 1 x 0 ... 12,5 A


Ambos os grupos de amplificadores de CURRENT OUTPUT A e
CURRENT OUTPUT B estão conectados em série. As correntes 1 e 2 de
um grupo possuem fases-opostas.
Típico: 1 x 0 ... 12,5 A; 320 VA, 8,5 A; máx. 40 Vrms.
Figura 7-1:
SAÍDA DE CORRENTE A
e SAÍDA DE
CORRENTE B conectadas
em série

1’ N’

Consulte também as curvas de saída na seção 6.3.4, "Operação


Monofásica para Correntes de Saída" na página 56.

100
Aumentando a Energia de Saída

7.2 1 x 0 ... 37,5 A


As saídas de correntes individuais 1, 2, e 3 dos grupos de amplificadores
SAÍDA DE CORRENTE A e SAÍDA DE CORRENTE B são conectadas em
paralelo. Os grupos A e B são então conectados em série.
Típico: 1 x 0 ... 37,5 A; 480 VA, 25,5 A; máx. 20 Vrms.
Nota: Verifique se o diâmetro dos cabos de teste é suficiente.
Todos os soquetes de corrente podem proporcionar até 12,5 Arms e o
soquete N até 3 × 12,5 Arms = 37,5 Arms.
Figura 7-2:
As saídas de corrente 1, 2,
e 3 dos grupos de
amplificadores SAÍDA DE
CORRENTE A e SAÍDA
DE CORRENTE B
conectadas em paralelo;
grupos A e B então
conectados em série

1’ N’

101
Manual de Referência do CMC 256plus

Consulte também as curvas de saída na seção 6.3.4, "Operação


Monofásica para Correntes de Saída" na página 56.
Observação:
• As fases angulares de todas as saídas do grupo A devem ser
idênticas.
• As fases angulares de todas as saídas do grupo B devem ser
idênticas além de possuírem a fase oposta da fase angular do grupo
A.
• A amplitude de todas as saídas de ambos os grupos deve ser
configurada para o mesmo valor.
Devido ao fato de os cabos de teste (2 m/6 pés de comprimento, 2,5 mm2,
12,5 A) estarem sujeitos a perda de energia de 2,5 W, recomendamos a
utilização do método de conexão mostrado em figura7-2, "As saídas de
corrente 1, 2, e 3 dos grupos de amplificadores SAÍDA DE CORRENTE A e
SAÍDA DE CORRENTE B conectadas em paralelo; grupos A e B então
conectados em série" na página 101.1

AVISO:

Para correntes acima de 25 A, o objeto do teste (carga)


deve ser conectado exclusivamente a soquetes banana de
4 mm/0,16 " e não ao soquete de conexão do gerador.

1 Dobre os cabos de teste para o soquete N ao utilizar dois cabos de teste sucessivos. Além
disso, garanta que as saídas de corrente (1, 2 e 3) estão conectadas apenas ao objeto de
teste atual.

102
Aumentando a Energia de Saída

7.3 1 x 0 ... 75 A
As saídas de correntes individuais 1, 2, e 3 dos grupos de amplificadores
SAÍDA DE CORRENTE A e SAÍDA DE CORRENTE B são conectadas em
paralelo. Os grupos A e B são então conectados em paralelo também.
Típico: 1 x 0 ... 75 A; 480 VA, 51 A; máx. 10 Vrms.
Nota: Verifique se o diâmetro dos cabos de teste é suficiente.
Figura 7-3:
As saídas de corrente 1, 2,
e 3 dos grupos de
amplificadores SAÍDA
DE CORRENTE A e
SAÍDA DE CORRENTE B
conectadas em paralelo;
grupos A e B então
conectados em paralelo
também

1’ N’

103
Manual de Referência do CMC 256plus

Consulte também as curvas de saída na SEÇÃO 6.3.4, "Operação


Monofásica para Correntes de Saída" na página 56.
Todos os seis canais de corrente devem ser configurados para a mesma
fase e a mesma amplitude.

Devido ao fato de os cabos de teste (2 m/6 pés de comprimento, 2,5 mm2,


12,5 A) estarem sujeitos a perda de potência de 2,5 W recomendamos a
utilização das técnicas de conexão defigura7-3, "As saídas de corrente 1, 2,
e 3 dos grupos de amplificadores SAÍDA DE CORRENTE A e SAÍDA
DE CORRENTE B conectadas em paralelo; grupos A e B então conectados
em paralelo também" na página 103.1

AVISO:

Para correntes acima de 25 A, o objeto do teste (carga)


deve ser conectado exclusivamente a soquetes banana de
4 mm/0,16 " e não ao soquete de conexão do gerador.

1 Triplique os cabos de teste para o soquete N ao utilizar dois cabos de teste sucessivos.
Além disso, garanta que as saídas de corrente (1, 2 e 3) estão conectadas apenas ao objeto
de teste atual.

104
Aumentando a Energia de Saída

7.4 2 x 0 ... 37,5 A


As saídas de correntes individuais 1, 2, e 3 dos grupos de amplificadores
SAÍDA DE CORRENTE A e SAÍDA DE CORRENTE B são conectadas em
paralelo. Os grupos A e B são usados individualmente.
2 x 37,5 A; 210 VA, 22,5 A; 10 Vrms
Figura 7-4:
As saídas de corrente 1, 2,
e 3 dos grupos de
amplificadores SAÍDA
DE CORRENTE A e
SAÍDA DE CORRENTE B
conectadas em paralelo;
grupos A e B são usados
individualmente

NA 1A 1B NB

105
Manual de Referência do CMC 256plus

7.5 3 x 0 ... 25 A
As saídas individuais de corrente 1, 2, e 3 do grupo de amplificadores
SAÍDA DE CORRENTE A são conectados às saídas equivalentes do grupo
de amplificadores SAÍDA DE CORRENTE B.
3 x 0 ... 25 A; 140 VA, 15 A; máx. 10 Vrms.
Figura 7-5:
As saídas de corrente 1, 2,
e 3 do grupo de
amplificadores da SAÍDA
DE CORRENTE A
conectada a saídas
equivalentes do grupo de
amplificadores da SAÍDA
DE CORRENTE B

106
Aumentando a Energia de Saída

7.6 Tensão de Fase Única


Figura 7-6:
Operação monofásica do 1’ N’
sistema de tensão (L-N)

1 x 0 ... 300 V.
Típico 200 VA a
100 ... 300 V.

Veja também a figura


6-14, "Operação
monofásica L-N" na
página 60.

Figura 7-7:
Operação monofásica do 1’ N’
sistema de tensão
(oposição de fases L-L )

1 x 0 ... 600 V
Típico 275 VA a
200 ... 600 V.

Veja também a figura


6-15, "Operação
monofásica L-L" na
página 60.

Consulte também a seção 6.3.5, "Saídas de Tensão" na página 58.

107
Manual de Referência do CMC 256plus

7.7 Operação com Amplificadores Externos


As conexões "LL out 1-6" oferecem uma ampla variedade de possibilidades
de extensão através da conexão dos amplificadores externos.
Como tal, saídas de correntes e potências mais altas podem ser geradas ou
o número da tensão independente ou de canais de corrente pode ser
estendido.
São aplicações que o CMC 256 sozinho não pode abranger, tornando-se,
assim, possível.
Cada soquete de saída LL ("LL out 1 a 6" e o "LL out 7 a 12" opcional) é
capaz de conectar até quatro amplificadores externos com seis canais
independentes.
São possíveis as seguintes configurações:
• 9 × 25 Arms / 70 VA para diferentes relés em três correntes triplas
galvanicamente separadas com CMC 256 + CMA 156.
• 6 × 250 V / 75 VA para sincronização em duas tensões triplas separadas
galvanicamente CMC 256 + CMS 156.
Para obter uma visão geral completa das configurações suportadas do
CMC 256 e amplificadores CMA/S, consulte a Ajuda do OMICRON Test
Universe, tópico Configuração de Hardware.

108
Resolução de Problemas

8 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
8.1 Guia de Resolução de Problemas
Em caso de problemas operacionais com o CMC 256, proceda da seguinte
maneira:
1. Consulte o manual de referência ou a Ajuda do OMICRON Test
Universe.
2. Verifique se o mau funcionamento pode ser reproduzido e documente-o.
3. Tente isolar o mau funcionamento utilizando outro computador,
equipamento de teste ou cabo de conexão, caso esteja disponível.
4. Anote o texto exato de eventuais mensagens de erro ou condições
inesperadas.
5. Caso entre em contato com o suporte técnico da OMICRON, anexe:
• o nome de sua empresa, assim como número de telefone e endereço
de e-mail
• o número de série de seu equipamento de teste
• informações sobre seu computador: Fabricante, tipo, memória,
impressoras instaladas, sistema operacional (e idioma) e a versão
instalada e idioma do software OMICRON Test Universe.
• capturas de tela ou o texto exato de possíveis mensagens de erro.
6. Caso ligue para a linha direta da OMICRON, deixe seu computador e
seu equipamento de teste disponíveis e preparados para repetir as
etapas que causaram o problema.
Para agilizar o suporte, anexe os seguintes arquivos de log de diagnóstico:
• Arquivo de log de comunicação
Esse arquivo registra toda comunicação entre o CMC 256 e o
computador. Para enviar o arquivo de log para o suporte técnico da
OMICRON:
1. Feche todos os outros aplicativos.
2. Na Página Inicial do Test Universe, selecione Calibração &
Diagnóstico… e, em seguida, Arquivo de log.
3. Selecione Efetuando Logon (Detalhado) no menu Editar e
minimize a janela.
4. Inicie o módulo de teste e reproduza o mau funcionamento.
5. Volte ao arquivo de log e selecione Enviar no menu Arquivo para
enviar o arquivo de log por e-mail ao suporte técnico da OMICRON.

109
Manual de Referência do CMC 256plus

• Arquivo de log de verificação de hardware


Toda vez que um módulo de teste é iniciado, uma autoverificação interna
de hardware é realizada. Os resultados desse teste são armazenados
no arquivo hwcheck.log.
Para abrir o arquivo de log, selecione Calibração & Diagnóstico… e,
em seguida, Verificar Hardware na Página Inicial do Test Universe.

8.2 Erros Potenciais, Possíveis Causas, Soluções


Algumas das potenciais interrupções que podem ocorrer ao operar o
CMC 256 estão listadas abaixo. Tente eliminá-las aplicando as soluções
propostas aqui.
Tabela 8-1:
Resolução de Problemas Erro Possíveis causas Soluções
do CMC 256
O interruptor Power não Não há energia no Verifique a fonte de
se acende quando o equipamento de teste. alimentação e
equipamento de teste certifique-se de que ela
CMC 256 é ligado. está alimentando o
equipamento de teste.
O fusível do aparelho Desconecte o cabo de
de teste está queimado energia da fonte de
alimentação! Substitua
o fusível: T 12 AH 250 V
(5 x 20 mm).
Mau funcionamento dos Entre em contato com o
componentes internos suporte técnico da
do equipamento de OMICRON (consulte a
teste seção "Informações de
contato / Suporte
técnico" na página
145).
A seguinte mensagem A conexão do Verifique a conexão de
aparece na linha de aterramento com o aterramento.
status: "AVISO: CMC 256 está
Aterre o gabinete do
Conexão com o interrompida ou o
equipamento de teste
aterramento perdida! equipamento de teste
separadamente,
Desligue está sendo alimentado
usando o soquete de
imediatamente o por uma fonte de
conexão PE (na parte
equipamento de teste! energia sem
traseira do
Continuar a operação aterramento.
equipamento de teste).
pode ocasionar risco à
Nota: Nunca conecte o
vida e é de sua
CMC 256 a um
responsabilidade."
transformador isolante.

110
Resolução de Problemas

8.3 Superaquecimento
Se ocorrer um desligamento térmico devido ao carregamento das saídas
de corrente ou tensão por um longo período de alta sobrecarga, o Test
Universe exibirá as seguintes mensagens respectivamente na janela de
Histórico de Status:
• “Superaquecimento da tensão:” seguido por uma lista das saídas
afetadas
“O CMC foi desligado.”
“Teste interrompido com erro.”
• “Superaquecimento da corrente:” seguido por uma lista das saídas
afetadas
“O CMC foi desligado.”
“Teste interrompido com erro.”
O desligamento térmico pode ser evitado reduzindo o valor de tensão dos
amplificadores de corrente, ou seja, para otimizar o limite de energia de
saída das saídas de corrente ajuste o valor de tensão dos amplificadores de
corrente internos.
Para isso, vá até a caixa de grupo Valor de Tensão da caixa de diálogo
Detalhes da configuração de saída noTest Universe em Configuração
de Hardware.
Reduzindo a tensão de fornecimento de potência, o tempo ligado pode ser
consideravelmente prolongado para cargas de baixo valor ôhmico, pois isto
faz com que o amplificador consuma menos potência. Por esta razão, a
dissipação de calor interno pode ser reduzida, especialmente enquanto se
testa equipamentos em teste com baixas cargas. Isto então estende
consideravelmente o tempo até que o dispositivo desligue devido à
sobrecarga térmica.
Para obter informações mais detalhadas, consulte a Ajuda do Test
Universe. Selecione a Ajuda da Configuração de Hardware e navegue até
o tópico Ajustando o Limite de Energia da Saída da Corrente dos
Equipamentos de Teste CMC.

111
Manual de Referência do CMC 256plus

112
Produtos e Acessórios Relacionados ao CMC 256

9 PRODUTOS E ACESSÓRIOS RELACIONADOS


AO CMC 256
Este capítulo descreve os equipamentos opcionais para o equipamento de
teste CMC 256. Os seguintes amplificadores CMA 56, CMA 156, CMS 156,
CMS 251 e CMS 252 são juntamente denominados CMA/S. Visite o site da
OMICRON www.omicron.at para obter as informações mais atualizadas.

9.1 Amplificadores de Corrente CMA e Amplificadores


de Tensão CMS
Os amplificadores externos CMA/CMS são controlados pelo equipamento
de teste CMC 256 por meio da saída "LL out 1-6", na parte traseira do
equipamento, como mostra a figura 9-1 abaixo. A opção "LLO-2" se
estende às saídas de baixo nível para mais dois geradores triplos
independentes "LL out 7-12" (consulte a seção 6.12 na página 97).
Figura 9-1:
CMCCMC
256 256 CMA/S Amplifier
Amplificador CMA/CMS
Conexão de um
amplificador CMA/S ao
CMC 256
Ampl. in
LL out
1-6

Tabela 9-1:
Dados técnicos dos Amplificador Configurações de saída Potência de saída Diversos
amplificadores CMA/S
CMA 156 Amplificador de corrente de Precisão de
6 fases (Grupo A, B) amplitude:
6 × 25 A (L-N) 6 × 70 VA a 7,5 A erro < 0,1 %.
3 × 50 A (L-N) 3 × 140 VA a 15 A Peso: 15,4 kg
2 × 75 A (3L-N) 2 × 225 VA a 22,5 A (34 lbs.)
1 × 150 A (3L-N) 1 × 420 VA a 45 A
CMS 156 Amplificador de Precisão de
corrente/tensão de 3 fases amplitude:
3 × 250 V (L-N) 3 × 75 VA erro < 0,1 %.
1 × 500 V (L-L) 1 × 150 VA Peso: 14,7 kg
3 × 25 A (L-N) 3 × 70 VA a 7,5 A (32,4 lbs.)
1 × 75 A (3L-N) 1 × 210 VA a 22,5 A

Informações detalhadas sobre os amplificadores CMA/S podem ser


encontradas nos manuais do usuário correspondentes, nos catálogos de
produtos ou no site da OMICRON www.omicron.at.
Para obter informações de pedidos sobre amplificadores OMICRON
individuais, consulte a tabela 9-5, "Informações para pedido" na página 136.

113
Manual de Referência do CMC 256plus

9.2 CMB IO-7


O CMB IO-7 é uma unidade de extensão controlada por PC usada em
aplicações em que o número de entradas e saídas binárias disponíveis de
um equipamento de teste CMC não é suficiente. As entradas e saídas
binárias do CMB IO-7 podem ser usadas como uma extensão equivalente.
CMB IO-7 oferece sete slots de conexão de módulo que podem ser
equipados com diferentes módulos de entrada e saída. Dependendo dos
módulos, o CMB IO-7 pode oferecer até 144 canais de entrada 300 VDC
sensível ao potencial (molhado) ou livres de potencial (seco) e/ou até 96
canais de saída.
Os sinais aplicados às entradas do CMB IO-7 são precisamente marcadas
por tempo. Com o software OMICRON Test Universe, é possível definir
uma característica de tempo para as reações da saída ao utilizar
seqüências livremente programáveis.
Os seguintes módulos IO estão disponíveis:
• INP1-24: 24 entradas binárias, 0 ...300 VDC, dois grupos separados
galvanicamente 12 + 12
• OUT1-16: 16 relés de saídas binárias
• OUT2-16: 16 saídas binárias fisicamente satisfeitas, saídas MOSFET da
parte lateral superior (rápida, sem bouncing).
Figura 9-2:
Configuração do teste Cabo de conexão de porta paralela VEHK0108
típico com CMB IO-7,
CMC 256 PAR-1,
CMUSB-P e notebook com
portas USB CMB IO-7 Ù CMC 256
Cabo de sincronização
VEHK0003
USB CMUSB-P CMB IO-7
VEHZ2007

Cabo de conexão
de porta paralela
Notebook VEHK0108

CMC 256 com opção PAR-1

114
Produtos e Acessórios Relacionados ao CMC 256

O CMB IO-7 pode ser usado tanto independentemente quanto juntamente


com o CMC 256 equipamento de teste.
O CMC 256 requer a opção porta paralela PAR-1 para se comunicar com o
CMB IO-7.
Se o computador controlando o CMC 256 e o CMB IO-7 for equipado com
portas USB, dois conversores CMUSB-P são juntados em um circuito entre
os cabos de conexão de porta paralela VEHK0108 e as portas USB do
computador (veja a figura 9-2).
Se o computador controlando o CMC 256 e o CMB IO-7 não for equipado
com portas USB, mas for um modelo com uma porta paralela, ele precisa
ser aprimorado com uma segunda porta paralela para comunicar com as
"Interfaces Host" do CMC 256 e do CMB IO-7. Para aprimorar seu
computador com uma segunda porta paralela, uma placa expressa do tipo
SPPXP-100 e uma placa SPP-100 PCMCIA com porta paralela estão
disponíveis pela OMICRON (consulte o 9.8, "Informações para Pedido" na
página 135).
Para informações de pedido sobre CMB IO-7, consulte a tabela 9-5,
"Informações para pedido" na página 136.

115
Manual de Referência do CMC 256plus

9.3 Conversor CMUSB-P


O CMUSB-P é um conversor para controlar equipamentos de teste CMC
equipados com portas paralelas como CMC 156, CMC 256 ou
CMC 256plus com a opção PAR-1 por computadores com porta USB.
Além disso, o CMB IO-7 (entradas binárias/unidade de extensão de saídas)
é suportado. O CMUSB-P é designado para converter os sinais USB do
computador para o protocolo de comunicação usado pelos dispositivos da
OMICRON.
Figura 9-3:
Conversor CMUSB-P

Figura 9-4:
Conectando um
CMC 256plus com opção
CMC 256plus
PAR-1 à porta USB de um
com opção PAR-1
computador

Conversor CMUSB-P (VEHZ2007)

Cabo de conexão paralela (VEHK0108),


fornecido com o CMC 256plus.

116
Produtos e Acessórios Relacionados ao CMC 256

9.4 Acessórios de Sincronização de Tempo

9.4.1 CMGPS
É possível sincronizar dois ou mais equipamentos de teste CMC pela
conexão de uma unidade de sincronização CMGPS às entradas "ext.
Interf." de cada equipamento. Uma vez que o sinal GPS (G lobal Positioning
System) está disponível em todo o mundo, a distância física entre estes
equipamentos de teste é irrelevante (teste ponta a ponta).
Figura 9-5:
Unidade de sincronização Antena
CMGPS
ext. Interf.

ext. Interf.

Para obter informações detalhadas sobre o CMGPS, consulte o manual de


referência do CMGPS, o catálogo de produtos ou o site da OMICRON
www.omicron.at. Para obter informações de pedidos sobre o CMGPS e
seus acessórios, consulte a tabela 9-5, "Informações para pedido" na
página 136.
Tabela 9-2:
Dados técnicos básicos da Saídas da pulsação 2
unidade de sincronização
CMGPS Precisão Erro < ±1 µs ou ±5 µs
Sincronização de Erro < 100 µs / < 5 µs (amplificador de tensão)
equipamentos de Erro < 100 µs / < 20 µs (amplificador de corrente)
teste1
Conexão Fornecimento de tensão do equipamento de teste
CMC 256. Configurado pelo software
Test Universe.
Peso 440 g (1 lbs.)
Dimensões L x A x P 140 x 70 x 40 mm (5,5 x 2,8 x 1,6 ")

1 Erro corresponde aos sinais de saída (tensão/corrente) do amplificador dos equipamentos


de teste CMGPS sincronizados em um evento de trigger do GPS configurado
5 µs / 20 µs: modo avançado apenas em módulos de teste suportados do Test Universe
(consulte a Ajuda do Test Universe, tópico "Configuração do Tempo de Trigger").

117
Manual de Referência do CMC 256plus

Figura 9-6:
CMGPS conectado à Cabos de extensão
antena por cabos de
extensão 2 x 20 m

CMGPS
Antena

Para os casos em que uma extensão do cabo da antena seja necessária, a


OMICRON disponibiliza um conjunto opcional de cabos de 2 x 20 m.
Consulte a tabela 9-5 na página 136 para obter informações para pedidos.
Figura 9-7:
Adaptador para conexão
dos cabos de extensão ao Cabos de extensão
CMGPS e à antena

Conectar à antena Conectar ao CMGPS

118
Produtos e Acessórios Relacionados ao CMC 256

9.4.2 CMIRIG-B

Através da caixa da interface do CMIRIG-B é possível conectar os


dispositivos ao equipamento de teste CMC 256 que transmite ou recebe o
sinal de referencia de tempo IRIG-B (protocolo de alternância de nível DC
B00x). Assim, dois ou mais equipamentos de teste CMC são sincronizados.
Além disso, uma unidade de sincronização CMGPS opcional pode ser
integrada à configuração de teste para servir como fonte do momento de
sincronização ou sinal 1PPS, respectivamente. O CMC 256 decodifica (na
recepção) ou codifica (na transmissão) o protocolo IRIG-B. As extensões de
protocolo IRIG-B exigidas pelo padrão IEEE C37.118 também são
suportadas.
O avanço funcional mais significativo dos módulos de teste do Test
Universe com suporte a referência de tempo IRIG-B é o início e a
sincronização dos estados do CMC 256 (saída do sinal) com sincronização
de alta precisão à referência de tempo IRIG-B1 ou ao sinal PPS/PPX2,
respectivamente; por exemplo, para os testes de sincronização do fasor
PMU.
Figura 9-8:
Configuração de teste
típica com o CMIRIG-B
(fora de escala) 2

4
1

1 Sinais de teste (por exemplo, 3 x corrente, 3 x tensão).

2 Fonte IRIG-B/PPS, por exemplo, receptor GPS com saída IRIG-B.

3 Receptor IRIG-B/PPS, por exemplo, relé de proteção, PMU.


Unidade de sincronização CMGPS opcional (depende da
4
aplicação).

1 IRIG significa Inter Range Instrumentation Group (Grupo de Instrumentação dentro do


Intervalo) e representa um formato de codificação de tempo em série.
2 PPS: pulsos por segundo
PPX: sinal PPS programável (taxa de pulsação, por exemplo, 1 pulso por minuto ou um
pulso a cada 10 segundos)

119
Manual de Referência do CMC 256plus

Requisitos:
• Equipamento de teste padrão CMC 256 com portas Ethernet; sem a
opção PAR-1).
• Fonte ou receptor IRIG-B com nível 5 V/TTL; demodulado; protocolo de
alternância de nível DC (B00x).

Especificações de tempo CMIRIG-B


Figura 9-9:
Temporização CMIRIG-B
CMGPS 1PPS,
em detalhes IRIG-B/PPS IN

PPX OUT

IRIG-B OUT

Saídas do CMC 256


analógicas

Tabela 9-3:
Especificações de Tempo Especificações de Tempo
T1 (tempo de atraso da fonte PPS a < 1µs típ., 1,5µs máx.
PPX OUT)
T2 (inclinação do tempo PPX OUT para o < ± 0,1µs típ., ± 0,5µs máx.
IRIG-B OUT)
T3 (erro de tempo da fonte da referência
de tempo em saídas analógicas)1
- Saídas de corrente ± 1µs típ., ± 5µs garant.
- Saídas de tensão ± 1µs típ., ± 5µs garant.

1
Válido para as freqüências da saída do CMC 256plus de < 100Hz e sinais de saída
analógicos ressincronizados.

Para obter informações detalhadas sobre a caixa de interface OMICRON


CMIRIG-B, consulte o Manual de referência do CMIRIG-B.
Informações detalhadas sobre o padrão IRIG-B podem ser encontradas,
por exemplo, na publicação IRIG SERIAL TIME CODE FORMATS,
disponível na URL
https://wsmrc2vger.wsmr.army.mil/rcc/manuals/200-04/index.html.

120
Produtos e Acessórios Relacionados ao CMC 256

Informações detalhadas sobre como configurar o componente do software


Test Universe Configuração do Tempo de Trigger para uso do
CMIRIG-B com ou sem o CMGPS podem ser encontradas no Manual de
Referência do CMIRIG-B e na Ajuda doTest Universe, nos tópicos
Configuração do Tempo de Trigger e Configuração de Hardware (guia
IRIG-B & GPS).

9.5 Clamp de Corrente C-PROBE1


Utilizando o clamp de corrente C-PROBE1 e a opção de medida EnerLyzer,
as correntes contínuas e alternadas podem ser medidas através das
entradas de medida analógicas da seção BINARY / ANALOG INPUT
(consulte a seção 6.10, "A Opção de Medida EnerLyzer" na página 77).
O C-PROBE1 é um teste de corrente capacitado para DC ativa e possui
duas faixas de medida alternáveis.
Figura 9-10:
Clamp de Corrente
C-PROBE 1 DC / AC

"+" = vermelho
"-" = preto

Para obter informações detalhadas sobre o clamp de correnteC-PROBE1 e


a opção de medida EnerLyzer, consulte os respectivos manuais de
referência, o catálogo de produtos ou visite o site da OMICRON
www.omicron.at.
Tabela 9-4:
Dados técnicos básicos do Tensão máxima dos 600 Vrms para GND
C-PROBE 1 cabos condutores
Posição de chave 100 mV/A 10 mV/A
Faixas de medida 0…10 A AC/DC 0…80 A AC/DC
Largura de banda de 0 (CC)…10 kHz
freqüência

Para obter informações de pedidos sobre o CPROBE-1, consulte a tabela


9-5, "Informações para pedido" na página 136.

121
Manual de Referência do CMC 256plus

9.6 Acessórios para os Testes de Medição

9.6.1 Cabeça de Leitura OSH256


A cabeça de leitura óptica passiva OSH256 detecta o status de um LED,
seja ele uma saída de pulso óptico de um medidor de energia ou o status
binário de um relé de proteção ou outra fonte óptica similar.
Figura 9-11:
A cabeça de leitura óptica Composto de borracha adesiva
OSH256 anexada a um reutilizável (também protege o
medidor de energia por um sensor da luz ambiente)
adesivo de borracha

OSH256

Número do artigo: VEHZ2006

O OSH256 possui um método de fixação exclusivo para que a unidade leve


pode ser acoplada a superfícies lisas por meio de uma ventosa (figura
abaixo) ou por um composto de borracha adesiva reutilizável, em caso de
superfície não plana (figura acima).
Figura 9-12:
Ventosa da cabeça de
leitura óptica OSH256

Ventosa

122
Produtos e Acessórios Relacionados ao CMC 256

O OSH256 se conecta ao soquete EXIF do CMC 256 por meio do cabo


adaptador VEHK0010 (consulte a seção 9.6.5, "Cabo Adaptador para
Cabeças de Leitura" na página 126) ou um CMLIB B (consulte a seção
9.6.6, "CMLIB B" na página 127).
Para aplicações de teste de relés, o IFB256 serve para conectar uma
entrada binária de um equipamento de teste CMC (consulte a seção 9.6.2
abaixo).

9.6.2 Caixa de Interface IFB256


Normalmente, a combinação da cabeça de leitura OSH256 com uma caixa
de interface IFB256 é utilizada para testes de relé quando as informações
binárias (um sinal de acionamento) se originam de um LED de relé. O
IFB256 é diretamente conectado ao soquete EXIF de um CMC 256, que
oferece uma fonte DC auxiliar através do IFB256 para a cabeça de leitura.
O sinal binário é conectado às entradas do CMC por condutores de plugue
banana.
Figura 9-13:
Caixa de interface IFB256

Para soquete EXIF na parte traseira do CMC 256

Para entrada binária do CMC 256

Para OSH256
Número do artigo: VEHZ1152

123
Manual de Referência do CMC 256plus

9.6.3 Cabeça de Leitura TK 326


A cabeça de leitura fotoelétrica TK 326 é adequada para a leitura de todas
as marcações de rotação de medidores Ferraris e para a leitura de LEDs
até a faixa de comprimento de onda de infravermelho. Ele contém um cabo
em espiral para conexão ao cabo adaptador ou a um CMLIB B.
Figura 9-14:
Cabeça de Leitura
fotoelétrica TK 326

Número do artigo: VEHZ2008

O TK 326 conecta-se ao soquete EXIF do CMC 256 por meio do cabo


adaptador VEHK0010 (consulte a seção 9.6.5, "Cabo Adaptador para
Cabeças de Leitura" na página 126) ou um CMLIB B (consulte a seção
9.6.6, "CMLIB B" na página 127).

124
Produtos e Acessórios Relacionados ao CMC 256

9.6.4 Cabeça de Leitura TVS 6.15/1


A cabeça de leitura magnética TVS 6.15/1 (dia. 32 mm/1,3”) está
disponível para medidores eletrônicos com saídas de pulso ópticas e
interface mecânica adequada.
Figura 9-15:
Cabeça de leitura
magnética TVS 6.15/1

Número do artigo: VEHZ2004

O TVS 6.15/1 conecta-se ao soquete EXIF do CMC 256 por meio do cabo
adaptador VEHK0010 (consulte a seção 9.6.5, "Cabo Adaptador para
Cabeças de Leitura" na página 126) ou um CMLIB B (consulte a seção
9.6.6, "CMLIB B" na página 127).

125
Manual de Referência do CMC 256plus

9.6.5 Cabo Adaptador para Cabeças de Leitura


O cabo adaptador VEHZ0010 conecta as cabeças de leitura OSH256,
TK 326 e TVS 6.15/1 diretamente a um equipamento de teste CMC 256. O
cabo de conexão das cabeças de leitura é estendido simplesmente pelo
cabo adaptador que liga os conectores LEMO de 5-pinos entre si. O
conector LEMO de 16-pinos é conectado ao soquete LEMO "ext. Interf." na
parte traseira do equipamento de teste CMC. Então, as cabeças de leitura
são alimentadas com 14 VDC e pulsos de medição são alimentados a partir
da entrada do contador do CMC.
Figura 9-16:
Conexão de uma cabeça VEHK0010
de leitura óptica ao
conector "ext. Interf." do
CMC 256

1 14VDC
3 Entrada de pulsos
4 GND
Parte traseira do
CMC 256, conector
"ext. Interf."

Cabeça
de leitura
óptica

Medidor a ser testado

Figura 9-17:
Cabo adaptador para
cabeças de leitura

Para obter informações de pedidos sobre cabeças de leitura, consulte a


tabela 9-5, "Informações para pedido" na página 136.

126
Produtos e Acessórios Relacionados ao CMC 256

9.6.6 CMLIB B
Existem algumas aplicações de teste de medidores nas quais o cabo
adaptador simples (seção 9.6.5) não é suficiente para a configuração de
teste:
• se um medidor de referência for utilizado e, portanto, forem necessárias
duas entradas de pulso
• se as saídas binárias de transistor de um equipamento de teste
CMC 256 devem ser acessadas.
Para essas aplicações, o CMLIB B é usado como interface.
Figura 9-18:
Conexão a um CMLIB B
(fora de escala)

Visão traseira do CMC 256 PAR-1

CMLIB B

CMLIB B

Medidor
de
referência
Cabeça de leitura óptica
(TK 326, TVS 6.15/1 ou
OSH256)

Medidor a ser testado

Para obter informações detalhadas sobre o CMLIB B, consulte o manual de


referência do CMLIB B o catálogo de produtos ou o site da OMICRON
www.omicron.at. Para obter informações de pedidos sobre o CMLIB B,
consulte a tabela 9-5, "Informações para pedido" na página 136.

127
Manual de Referência do CMC 256plus

9.6.7 CMLIB A
O CMLIB A está conectado entre um equipamento de teste CMC e um
amplificador para indicar as saídas de sinal analógico de baixo nível. Além
disso, o CMLIB A pode ser conectado às entradas de controle analógicas
dos amplificadores opcionais CMA 156 e CMS 156.
Aplicações do CMLIB A:
• Conexão com amplificadores externos que não possuem um soquete de
conexão OMICRON com as entradas de sinal analógico de baixo nível
CMC.
• Conexão dos amplificadores OMICRON com as fontes de controle que
não possuem um soquete de conexão OMICRON.
• Derivação adequada dos sinais entre o equipamento de teste CMC e os
amplificadores OMICRON.
Figura 9-19:
CMLIB A

Número do artigo: VEHZ1101


O equipamento CMLIB A (VEHZ1105) contém a caixa de interface CMLIB A
(VEHZ1101), mostrada na figura 9-19 acima, e um cabo LEMO de 16
pinos(VEHK0003) para conectar a caixa de interface a um equipamento de
teste CMC ou amplificador OMICRON.

128
Produtos e Acessórios Relacionados ao CMC 256

Cabos acessórios do CMLIB A


Figura 9-20:
Cabos acessórios do
CMLIB A

BNC a BNC BNC para cabos banana de 4 mm


Número do artigo: VEHK0008 Número do artigo: VEHK0005

Os cabos acessórios do CMLIB A podem ser pedidos separadamente.


Cada número de artigo representa uma peça de cabo.

9.6.8 Testador de Polaridade CPOL


O Testador de Polaridade CPOL portátil e de fácil
utilização é designado para verificar diversos pontos de
teste para a polaridade correta como substituta para o
método de verificação da bateria.
O CMC 256 injeta um sinal de teste de tensão ou
corrente contínuo especial em um dos pontos. Então, o
CPOL verifica a polaridade em todos os terminais e
indica de forma clara se a polaridade está OK (LED
verde) ou não (LED vermelho). Este procedimento é
muito mais rápido que o método convencional e pode
ser executado facilmente por apenas uma pessoa.
O CPOL é usado em conjunto com a ferramenta de
teste Verificador de polaridade, que é parte do software
Test Universe.

129
Manual de Referência do CMC 256plus

9.6.9 Cabo de conexão para os Relés REF 54x (ABB) com


Entradas de Sinal de Baixo Nível
Este cabo de conexão com plugues de clamp BNC-gêmeos do tipo
AMPHENOL 31-244 foi criado para conectar relés ABB do REF 54x em
série (com receptáculos de divisória BNC duplos AMPHENOL do tipo
31-223) às saídas de baixo nível do CMC 256 (conector LEMO de
16 pinos).
Figura 9-21:
Conector de cabo
REF 54x

Número do artigo: VEHK0120


Comprimento do cabo: aprox. 2,5m (8,2 pés).
Os seis cabos com os conectores AMP estão etiquetados.
O equipamento de teste CMC, nessas aplicações, simula transformadores
não-convencionais e/ou bobinas Rogowski.

130
Produtos e Acessórios Relacionados ao CMC 256

9.7 Acessórios de conectores

9.7.1 Escopo de Entrega Padrão

Os três artigos a seguir pertencem ao escopo de entrega padrão de um


equipamento de teste CMC 256. Eles podem, porém, também ser
adquiridos separadamente.

1. Cabo de teste flexível

2m

Número do artigo: VEHK0112

Cabos de teste de 2 m (6 pés) para conectar a saída do CMC 256 a outros


soquetes seguros de, por exemplo, amplificadores, objetos de teste ou
adaptadores banana em gabinetes de controle.
Especificação: 1000 V/32 A
Quantidade fornecida: 6 x vermelhos, 6 x pretos

2. Jumper flexível

Número do artigo: VEHZ0009

Jumper flexível para conectar saídas de corrente em paralelo (até 32 A) ou


encurtar- os neutros de saídas binárias.
Especificação: 1000 V/32 A
Quantidade fornecida: 4 x pretos

131
Manual de Referência do CMC 256plus

3. Adaptador de terminal flexível

Número do artigo: VEHS0009

Adaptador de terminal flexível para conectar terminais tipo parafuso.


Especificação: 1000 V/32 A
Quantidade fornecida: 12 peças

9.7.2 Pacote Opcional de Acessórios de Conectores CMC


Figura 9-22:
Pacote de Acessórios de
Conectores do CMC

Número do artigo: VEHZ0060

O pacote de acessórios de conectores do CMC contém os seguintes


artigos:

132
Produtos e Acessórios Relacionados ao CMC 256

1. Adaptador de cabo de teste flexível

5 cm

Adaptador de cabo de teste de 5 cm (2") com capa retrátil para conectar a


saída do CMC 256 a soquetes sem- proteção, em combinação com um
cabo de teste flexível de 2 m (6 pés) normal, como mostrado na seção
9.7.1.
Especificação: 600 V/32 A
Quantidade: 6 x vermelhos, 6 x pretos

2. Jumper flexível

Jumper flexível para conectar saídas de corrente em paralelo (até 32 A) ou


encurtar- os neutros de saídas binárias. Idêntico ao artigo do escopo de
entrega padrão listado abaixo 9.7.1.
Especificação: 1000 V/32 A
Quantidade: 4 x pretos

3. Clamp crocodilo

Clamps crocodilo para conexão do lado secundário a pinos ou parafusos.


Especificação: 1000 V/32 A
Quantidade: 4 x vermelhos, 4 x pretos

133
Manual de Referência do CMC 256plus

4. Adaptador de terminal flexível

Adaptador de terminal flexível para conectar terminais tipo parafuso.


Idêntico ao artigo do escopo de entrega padrão listado abaixo 9.7.1.
Especificação: 1000 V/32 A
Quantidade: 12 peças

5. Adaptadores para sacar cabos M4 (0,15")

Adaptadores dos conectores do cabo para parafusos M4 (0,15") para


conectar cabos de teste normais a terminais tipo parafuso de relés
SEL/ABB/GE (e outros).
Especificação: 1000 V/20 A
Quantidade: 20 peças

6. Adaptadores para sacar cabos M5 (0,2")

Adaptadores dos conectores do cabo para parafusos M5 (0,2") para


conectar cabos de teste normais a terminais tipo parafuso de relés
SEL/ABB/GE (e outros).
Especificação: 1000 V/20 A
Quantidade: 10 peças

7. Presilha de cabo (prendedor de velcro)

Presilha de cabo (prendedor de velcro), 150 mm (6") de comprimento,


preto.
Quantidade: 10 peças

134
Produtos e Acessórios Relacionados ao CMC 256

9.8 Informações para Pedido


Esta seção lista as informações para pedidos de equipamento opcional do
equipamento de teste CMC 256.
Figura 9-23:
Cabos de conexão I Plugue para soquete Equipamento de teste
gerador combinado CMC 256
VEHS0103

Cabo gerador
combinado
VEHK0103

Objeto sob teste (relé, medidor...)

Figura 9-24:
Cabos de conexão II
Entradaampl.
Cabos de conexão CMC 256 - amplificador
VEHK0003

Amplificador
CMA/CMS
Notebook
(Ethernet ou
USB) Entradaampl.
Saídaampl.
Cabo de conexão para computador
Ethernet:
1,5 m/5 pés VEHK0022 ext. Interf.
3,0 m/10 pés VEHK0622
ou
Equipamento de teste
porta paralela (opção PAR-1):
CMC 256
cabo de conexão VEHK0108
LL out 1-6
+ conversor CMUSB-P para
USB VEHZ2007
Cabo de conexão CMC 256 - CMLIB B
VEHK0003

CMLIB B

135
Manual de Referência do CMC 256plus

Tabela 9-5:
Informações para pedido Informações para Pedido Nº peça
Opções de hardware do CMC 256plus
PAR-1 CMC 256 com uma porta paralela. VEHO2702
LLO-2 Saídas de baixo nível LL out 7 - 12. VEHO2704
Amplificadores
CMA 156 Amplificador de corrente (6×25 A). VEHV1010
CMS 156 Amplificador de tensão/corrente VEHV1030
(3×250 V, 3×25 A).
Extensões de entrada/saída binárias
CMB IO-7 Unidade básica com 1×INP1-24, 1×OUT1-16 VE000700
Requer a opção PAR-1 (veja acima).
INP1-24 Módulo de entrada binária VEHZ0710
(24 entradas, 0 … 300 V).
OUT1-16 Módulo de saída binária (16 relés de saída). VEHZ0720
OUT2-16 Módulo de saída do estado sólido binário VEHZ0750
(16 saídas MOSFET).
Conector do módulo para os módulos de entrada/saída VEHZ0740
CMB IO-7.
Placas de porta paralela PCMCIA para notebooks
SPPXP-100 Placa expressa. VEHZ0731
SPP-100 Placa de porta paralela. VEHZ0730
Unidade de Sincronização CMGPS
CMGPS Unidade de sincronização, consistindo em: VEHZ3000
- unidade de sincronização CMGPS
- antena
- cabo de antena de 15 m
- unidade de fonte de alimentação
- cabo LEMO de 16-pinos CMC-CMGPS
- bolsa de transporte.
Cabo de extensão de antena de 2 x 20 m e adaptador SMA. VEHZ3003
Caixa de interface CMIRIG-B
CMIRIG-B Caixa de Interface CMIRIG-B incluindo todos VEHZ1150
os acessórios.
CMIRIG-B Caixa de Interface. VEHZ1151
Cabo de conexão CMIRIG-B ↔ CMC 256. VEHK0003

136
Produtos e Acessórios Relacionados ao CMC 256

Informações para Pedido Nº peça


Clamp de Corrente
C-PROBE1 Clamp de Corrente VEHZ4000
(faixa 10/80 A, DC…10 kHz).
Acessórios para teste de medidores
TK 326 Cabeça de leitura ativa e passiva, VEHZ2008
fixação mecânica.
TVS 6.15/1 Cabeça de leitura passiva, fixação magnética. VEHZ2004
OSH256 Cabeça de leitura passiva, VEHZ2006
fixação por ventosa e adesivo.
Cabo adaptador para cabeças de leitura. VEHK0010
CMLIB B Caixa da interface para VEHZ1102
- testes com medidores de referência
- acessando as saídas de transistor.
CMUSB-P
Conversor para controlar um CMC 256 com a porta paralela VEHZ2007
com opção PAR-1 por um computador com uma porta USB
(exige adicionalmente o VEHK0108; veja abaixo).
Cabos
Cabo Ethernet de 1,5 m /5 pés VEHK0022
Cabo Ethernet de 3,0 m /10 pés VEHK0622
Cabo de conexão CMC 256 com porta paralela VEHK0108
(opção PAR-1) para conversor CMUSB-P.
Cabo de conexão CMC 256 com amplificador, VEHK0003
CMLIB A/B ou CMGPS.
Cabo gerador combinado. VEHK0103
Cabo de rede de fibra MTRJ–MTRJ de 3 m/10 pés. VEHK0021
Cabo de rede de fibra MTRJ–ST de 3 m/10 pés. VEHK0020
Conector
Plugue para soquete gerador combinado. VEHS0103

137
Manual de Referência do CMC 256plus

Informações para Pedido Nº peça


Acessórios de conectores (consulte também a seção 9.7)
Cabo de teste flexível 1000 V/32 A, 6 x vermelhos, VEHK0112
6 x pretos
Pacote de Acessórios de Conectores do CMC VEHZ0060
contendo os seguintes itens:
1. Cabo de teste flexível com capa retrátil,
600 V/32 A, 6 x vermelhos, 6 x pretos
2. Jumper flexível, 600 V/32 A, 4 x pretos
3. Clamps crocodilo, 1000 V/32 A, 4 x vermelhos,
4 x pretos
4. Adaptador de terminal flexível, 1000 V/32 A, preto,
12 peças
5. Adaptadores para sacar cabos M4 (0,15"),
1000 V/20 A, 20 peças
6. Adaptadores para sacar cabos M5 (0,2") ,
1000 V/20 A, 10 peças
7. Presilha de cabo (prendedor de velcro), 150 mm (6")
de comprimento, 10 peças

138
Produtos e Acessórios Relacionados ao CMC 256

Informações para Pedido Nº peça


Bolsa de transporte para o equipamento de teste
CMC 256 e os amplificadores CMA/CMS
Mala grande com rodas para transporte de cargas pesadas VEHP0015

139
Manual de Referência do CMC 256plus

140
Apêndice

APÊNDICE
O software OMICRON Bootloader
O software OMICRON Bootloader inclui partes de software desenvolvidos por:
• Intel Corporation (IXP400 SW Versão 2.3)
• Intrinsyc Software (Intrinsyc Bootloader)
• Swedish Institute of Computer Science (Instituto Sueco de Ciência da Computação), Adam
Dunkels (lwIP TCP/IP stack)
• Mark Adler (puff - descompactar o formato compactado de dados)
• Jean-loup Gailly e Mark Adler ("zlib" biblioteca de compactação para fins gerais)
Os seguintes avisos de direitos autorais são uma cópia completa dos avisos de direitos autorais
fornecidos pelos proprietários do código fonte.

IXP400 SW Versão 2.3


Copyright (c) 2001-2005, Intel Corporation. Todos os direitos reservados.
A redistribuição e o uso na forma fonte e binária, com ou sem modificação, são permitidos
dentro das seguintes condições:
1. As redistribuições do código fonte devem conter o aviso de direitos autorais acima, esta lista
de condições e o seguinte aviso legal.
2. As redistribuições na forma binária devem reproduzir o aviso de direitos autorais acima,
esta lista de condições e o seguinte aviso legal na documentação e/ou em outros materiais
fornecidos com a distribuição.
3. O nome da Intel Corporation e os nomes dos seus contribuintes não devem ser usados para
apoiar ou promover os produtos derivados deste software sem permissão prévia específica
por escrito.
Este software é fornecido pelos detentores dos direitos autorais e contribuintes em forma "as is"
e qualquer garantia expressa ou implícita, incluindo, mas não se limitando a, garantias
implícitas de comercialização e adequação para determinada finalidade são renunciadas. Em
nenhuma hipótese o proprietário dos direitos autorais ou os contribuintes serão responsáveis
por quaisquer danos diretos, indiretos, acidentais, especiais, exemplares ou consequentes
(incluindo, mas não se limitando a, aquisição de produtos ou serviços substitutos; perda de uso,
dados ou lucros; ou interrupção de negócio) causados e sob qualquer teoria de
responsabilidade, seja por contrato, responsabilidade objetiva ou ilícito civil (incluindo
negligência e outros) levantada de alguma forma fora do uso deste software, mesmo se a
possibilidade de tal dano for informada.

141
O Software OMICRON Bootloader - Avisos de Direitos Autorais

Intrinsyc Bootloader
Copyright (c) 2001-2002, Intrinsyc Software. Todos os direitos reservados.
A redistribuição e o uso na forma fonte e binária, com ou sem modificação, são permitidos
dentro das seguintes condições:
1. As redistribuições do código fonte devem conter o aviso de direitos autorais acima, esta lista
de condições e o seguinte aviso legal.
2. As redistribuições na forma binária devem reproduzir o aviso de direitos autorais acima,
esta lista de condições e o seguinte aviso legal na documentação e/ou em outros materiais
fornecidos com a distribuição.
3. Todos os materiais publicitários mencionando as funções ou o uso deste software devem
conter a seguinte notificação: Este produto inclui software desenvolvido pela Intrinsyc
Software.
4. O nome da Intrinsyc não deve ser usado para apoiar ou promover produtos derivados do
seu software sem permissão prévia específica por escrito.
Este software é fornecido pela Intrinsyc Software e contribuintes em forma "as is" e qualquer
garantia expressa ou implícita, incluindo, mas não se limitando a, garantias implícitas de
comercialização e adequação para determinada finalidade são renunciadas. Em nenhuma
hipótese a Intrinsyc Software será responsável por quaisquer danos diretos, indiretos,
acidentais, especiais, exemplares ou consequentes (incluindo, mas não se limitando a,
aquisição de produtos ou serviços substitutos; perda de uso, dados ou lucros; ou interrupção de
negócio) causados e sob qualquer teoria de responsabilidade, seja por contrato,
responsabilidade objetiva ou ilícito civil (incluindo negligência e outros) levantada de alguma
forma fora do uso deste software, mesmo se a possibilidade de tal dano for informada.

lwIP TCP/IP stack


Autor: Adam Dunkels <adam@sics.se>
Copyright (c) 2001, 2002 Swedish Institute of Computer Science (Instituto Sueco de Ciência da
Computação). Todos os direitos reservados.
A redistribuição e o uso na forma fonte e binária, com ou sem modificação, são permitidos
dentro das seguintes condições:
1. As redistribuições do código fonte devem conter o aviso de direitos autorais acima, esta lista
de condições e o seguinte aviso legal.
2. As redistribuições na forma binária devem reproduzir o aviso de direitos autorais acima,
esta lista de condições e o seguinte aviso legal na documentação e/ou em outros materiais
fornecidos com a distribuição.
3. O nome do autor não deve ser usado para apoiar ou promover produtos derivados do seu
software sem permissão prévia específica por escrito.
Este software é fornecido pelo autor em forma "as is" e qualquer garantia expressa ou implícita,
incluindo, mas não se limitando a, garantias implícitas de comercialização e adequação para
determinada finalidade são renunciadas. Em nenhuma hipótese o autor será responsável por
quaisquer danos diretos, indiretos, acidentais, especiais, exemplares ou consequentes
(incluindo, mas não se limitando a, aquisição de produtos ou serviços substitutos; perda de uso,
dados ou lucros; ou interrupção de negócio) causados e sob qualquer teoria de
responsabilidade, seja por contrato, responsabilidade objetiva ou ilícito civil (incluindo
negligência e outros) levantada de alguma forma fora do uso deste software, mesmo se a
possibilidade de tal dano for informada.

142
Apêndice

puff (Mark Adler)


Este software é fornecido em forma 'as-is', sem nenhuma garantia expressa ou implícita. Em
nenhuma hipótese o autor será considerado responsável por qualquer dano gerado pelo uso
deste software.
É concedida permissão a qualquer pessoa usar este software para qualquer finalidade,
incluindo aplicações comerciais, e modificá-lo e redistribuí-lo livremente, dentro das seguintes
restrições:
1. A origem deste software não deve ser adulterada; você não pode alegar que desenvolveu
o software original. Se você utilizar este software em um produto, ficaríamos gratos por
incluir uma notificação na documentação do produto, mas isso não é obrigatório.
2. Versões modificadas da fonte devem ser claramente marcadas como tal e não devem ser
confundidas como o software original.
3. Esse aviso não deve ser removido ou modificado pelas fontes de distribuição.
Mark Adler <madler@alumni.caltech.edu>

zlib (Jean-loup Gailly e Mark Adler)


Copyright (C) 1995-2002 Jean-loup Gailly e Mark Adler.
Este software é fornecido em forma 'as-is', sem nenhuma garantia expressa ou implícita. Em
nenhuma hipótese os autores serão considerados responsáveis por qualquer dano gerado pelo
uso deste software.
É concedida permissão a qualquer pessoa usar este software para qualquer finalidade,
incluindo aplicações comerciais, e modificá-lo e redistribuí-lo livremente, dentro das seguintes
restrições:
1. A origem deste software não deve ser adulterada; você não pode alegar que desenvolveu
o software original. Se você utilizar este software em um produto, ficaríamos gratos por
incluir uma notificação na documentação do produto, mas isso não é obrigatório.
2. Versões modificadas da fonte devem ser claramente marcadas como tal e não devem ser
confundidas como o software original.
3. Esse aviso não deve ser removido ou modificado pelas fontes de distribuição.
Mark Adler <madler@alumni.caltech.edu>
Jean-loup Gailly <jloup@gzip.org>
O formato de dados usado pela biblioteca zlib é descrito por RFCs (Request for Comments -
Padrões Usados na Internet) 1950 a 1952 nos arquivos ftp://ds.internic.net/rfc/rfc1950.txt
(formato zlib), rfc1951.txt (formato compactado) e rfc1952.txt (formato gzip).

143
O Software OMICRON Bootloader - Avisos de Direitos Autorais

144
Informações de contato / Suporte técnico

Informações de contato / Suporte


técnico
Europa, África, Oriente Médio
OMICRON electronics GmbH
Telefone: + 43 5523 507-333
E-Mail: support@omicron.at
Web: www.omicron.at

Ásia, Pacífico
OMICRON electronics Asia Ltd, Hong Kong
Telefone: +852 2634 0377
E-Mail: support@omicron.at
Web: www.omicron.at

América do Norte e América do Sul


OMICRON electronics Corp. EUA
Telefone +1 713 830-4660 ou 1 800 OMICRON
E-mail: techsupport@omicronusa.com
Web: www.omicronusa.com

Para os endereços dos escritórios da OMICRON com centrais de atendimento


ao cliente, escritórios de vendas regionais ou escritórios para treinamento,
consultoria e comissionamento, consulte o nosso website.

145
Informações de contato / Suporte técnico

146
Ìndice

ÌNDICE

cabos de teste
A acessórios ......................................................... 131
Cabos Ethernet
acessórios informações para pedidos.................................. 135
acessórios de conectores .................................. 131 cálculo de potência aparente ..................................... 86
Amplificadores de corrente/tensão CMA/S ........ 113
cálculo de potência ativa............................................ 86
cabo adaptador para cabeças de leitura............ 126
cabos de conexão.............................................. 131 cálculo de potência reativa......................................... 86
CMB IO-7........................................................... 114 calibração
CMGPS.............................................................. 117 período válido da calibração de fábrica ............... 41
CMIRIG-B .......................................................... 119
CAN/CSA
CMLIB B ............................................................ 127
padrões de segurança certificados ...................... 76
Conversor CMUSB-P................................. 114, 137
C-PROBE1 ........................................................ 121 CE
informações para pedidos.................................. 135 padrões de segurança certificados ...................... 76
alimentação de rede elétrica fraca e potência choques e vibrações (dados técnicos) ....................... 75
de saída (relação) ................................................ 61 ciclo de serviço
altitude 100 % operação contínua .................................... 46
altitude máxima para operação............................ 75 ciclos de serviço
amplificador para cargas e configurações diferentes ............... 46
amplificador de corrente (saída) do clamp de corrente C-PROBE1 ................................. 121
CMC 256plus ....................................................... 22
CMB IO-7 ................................................................. 114
amplificador de corrente CMA ........................... 113
amplificador de tensão (saída) do CMGPS.................................................................... 117
CMC 256plus ....................................................... 21 informações para pedidos.................................. 136
amplificador de tensão CMS.............................. 113 CMIRIG-B ................................................................ 119
amplificadores informações para pedidos.................................. 136
informações para pedidos.................................. 136 CMLIB B................................................................... 127
aumento da potência de saída compatibilidade eletromagnética (EMC) .................... 76
(modos de operação)........................................... 99
compatibilidade EMC ................................................. 76
autoteste de hardware ............................................... 18
componentes do painel dianteiro do CMC 256plus.... 29
aviso de sobrecarga
componentes do sistema do CMC 256plus................ 13
amplificador de corrente ...................................... 22
amplificador de tensão......................................... 21 conexão paralela CURRENT A || CURRENT B ......... 55
Conversor CMUSB-P ............................... 114, 116, 137
corrente
corrente máxima de entrada em INPUT IDC ....... 73
C corrente máxima de entrada em INPUT VDC...... 73
corrente nominal da rede elétrica............................... 41
cabeças de leitura C-PROBE1
acessórios.......................................................... 124 informações para pedidos.................................. 137
informações para pedidos.................................. 137
cabeças de leitura óptica
acessórios.......................................................... 124
cabos de conexão
como usar com segurança................................... 14 D
informações para pedidos.................................. 135
desligamento devido a superaquecimento............... 111
dimensões do CMC 256plus ...................................... 75

147
Manual de Referência do CMC 256plus

E I
e-mail IEC
endereço da OMICRON..................................... 145 padrões de segurança certificados ...................... 76
EN impedância
padrões de segurança certificados ...................... 76 impedância máxima de entrada em INPUT IDC .. 73
endereço impedância máxima de entrada em INPUT VDC. 73
endereço da OMICRON..................................... 145 informações de contato
entrada de medida de corrente DC ............................ 73 endereço da OMICRON .................................... 145
entrada de medida de tensão DC .............................. 73 informações do pedido para os acessórios do
CMC 256plus ..................................................... 135
entradas
entrada analógica de DC UDC/IDC ..................... 25 interface externa (ext.Interf.) ...................................... 64
entrada do contador 100 kHz (LL) ....................... 71 ISO9001
entradas binárias 1 a 10 ...................................... 68 padrões de segurança certificados ...................... 76
medida DC........................................................... 73
medida DC (ANALOG DC INPUT)....................... 73
entradas binárias
dados gerais ........................................................ 68
Entradas do contador 100 kHz (LL) ........................... 71 L
especificações do gabinete do CMC 256plus ............ 75
limpeza do CMC 256plus ........................................... 75
LL out (saídas SELV de nível baixo) .......................... 62

F
faixa da fonte de alimentação do CMC 256plus......... 27 M
faixa de medida
entrada de medida IDC ........................................ 73 medida DC (ANALOG DC INPUT) ............................. 73
entrada de medida UDC ....................................... 73
fase
erro de saída........................................................ 43
faixa de saída ...................................................... 43
resolução de saída .............................................. 43 O
freqüência
opção
configurações de faixa de saída .......................... 43
LLO-2................................................................... 97
precisão de saída ................................................ 43
Opção de medida EnerLyzer ............................... 77
resolução de saída .............................................. 43
PAR-1 .................................................................. 96
variação de saída ................................................ 43
Opção PAR-1 (porta paralela) .................................... 96
fusível
substituição de..................................................... 10 opções
tipo ....................................................................... 41 para o CMC 256 (visão geral).............................. 12
Opções LLO-2............................................................ 97
operação contínua
100 % ciclo de serviço ......................................... 46
valor de tensão permitido para garantir o. c......... 54
G operação sincronizada ............................................... 43
OSH256
geração de sinal......................................................... 28 cabeça de leitura ............................................... 122

148
Ìndice

saídas binárias
P relés de saída binária 1 a 4 ................................. 66
saídas binárias LL................................................ 64
pacote opcional de acessórios de conectores saídas de tensão (dados técnicos) ............................ 58
(informações para pedidos) ............................... 132 segurança
padrões dos cabos de conexão......................................... 14
padrões de segurança certificados ...................... 76 instruções .............................................................. 8
padrões de segurança certificados ...................... 76
peso do CMC 256plus................................................ 75
SELV
placa PCMCIA
conector opcional LL out 7-12........................ 12, 97
informações para pedidos.................................. 136
saídas de baixo nível de 1 a 6 ............................. 62
potência
sinais de entrada de debouncing ............................... 70
alimentação de rede elétrica fraca e potência
de saída (relação) ................................................ 61 sinais de entrada de deglitch ..................................... 70
cálculo de potência aparente ............................... 86 sincronização por GPS ...................................... 39, 117
cálculo de potência ativa...................................... 86
Software Test Universe ................................................ 7
cálculo de potência reativa .................................. 86
soquete gerador combinado
potência de saída
informações para pedidos.................................. 135
por fase quando grupo A || grupo B ..................... 56
saídas de tensão e corrente ................................ 32
saídas de tensão (3-fase e monofásica) .............. 58
SPP-100 Placa PCMCIA
precisão
informações para pedidos.................................. 136
Alimentação AUX DC........................................... 67
CMGPS.............................................................. 117 SPPXP-100 Placa expressa
CMIRIG-B .......................................................... 119 informações para pedidos.................................. 136
entrada de medida de corrente DC...................... 73 superaquecimento
entrada de medida de tensão DC ........................ 73 do amplificador de corrente ou tensão............... 111
geração de sinal .................................................. 28
suporte por telefone ................................................. 145
medida de fase .................................................... 83
medida de freqüência .......................................... 85 suporte técnico......................................................... 145
medida de potência ............................................. 86
medidas AC ......................................................... 79
potência de saída ................................................ 61
precisão de amplitude dos amplificadores ......... 113
Saídas LL (SELV) ................................................ 63
T
temperatura
temperatura de armazenamento.......................... 75
temperatura de funcionamento do CMC 256 ....... 75
R temperatura de armazenamento ................................ 75
temperatura de funcionamento do CMC 256 ............. 75
resolução
LL out 1 a 6.......................................................... 63 tensão
saída de fase ....................................................... 43 tensão máxima de entrada em INPUT VDC ........ 73
saídas de corrente ......................................... 45, 55 tensão de alimentação e potência de saída (relação) 61
saídas de tensão ................................................. 58
teste
autoteste de hardware ......................................... 18
teste de medidores
CMLIB B ............................................................ 127
informações para pedidos de acessórios .......... 137
S TK 326
cabeça de leitura ............................................... 124
saídas
conexão paralela CURRENT A || CURRENT B ... 55 TVS 6.15/1
grupos de saídas de corrente A e B .................... 45 cabeça de leitura ............................................... 125
saídas de baixo nível (LL out).............................. 62
tensão (dados técnicos)....................................... 58

149
Manual de Referência do CMC 256plus

U
UL
padrões de segurança certificados ...................... 76
umidade relativa......................................................... 75
umidade, relativa........................................................ 75

V
valor de tensão
v. t. tipicamente permitido para garantir
operação contínua ............................................... 54
variação de temperatura dos sinais de saída............. 43
vibrações.................................................................... 75

150

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