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GEOGRAFIA DO PIAUÍ
PIAUÍ - HIDROGRAFIA
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- Gilbués
- Santa Filomena
- Ribeiro Gonçalves
- Uruçui
- Antônio Almeida
- Porto Alegre do Piauí
- Guadalupe
MØdio Parna ba
- Jerumenha
- Floriano
- Amarante
- Palmeirais
- Teresina
- União
Baixo Parna ba
- Miguel Alves
- Porto
- Campo Largo do Piauí
- Matias Olimpio
- Madeira
- Joca Marques
- Luzilândia
- Joaquim Pires
- Murici dos Portelas
- Buriti dos Lopes e Ilha Grande (na região do Delta)
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O alto curso, que abrange 23,3% da bacia, detém 80% da vazão total da
mesma, sendo os maiores contribuidores, os rios Balsas, pelo lado do
Maranhão e o Gurguéia (no Piauí)
Incluídos as nascentes, mede esta seção 784 km. Caracterizada pela abun-
dância de brejos, ribeirões, corredeiras, cachoeiras e rios, que nela
desemborcam.
Destacamos nessa região a cachoeira da Apertada Hora (ponto extremo
Oeste-PI) e Banco de Areia (com a barragem de Boa Esperança) onde se
encontra a Usina Hidroeletrica de Castelo Branco - Guadalupe.
Alguns municípios que se situam às margem do rio, neste trecho, são:
1. Barreiras do Piauí, das nascentes até um ponto a juzante da barra do
sucuruiu na extensão de 76 km)
2. Gilbués (até a foz do Uruçui Vermelho 31 km);
3. Santa Filomena (.... até a foz c/ Riozinho - 183 km; município com maior
extensão banhado pelo Rio Parnaíba);
4. Ribeiro Gonçalves (do riozinho até um ponto entre o São Miguel e o volta
- 177km);
5. Uruçui (... até a Barra das Cataporas 122km);
6. Antonio Almeida (até a barra do Pindoba - 71 km)
7. Porto Alegre do Piauí (da Barra do Pindoba a um ponto desconhecido);
8. Guadalupe (... até a Barragem da Boa Esperança);
9. Jerumenha (da Barragem à Foz do Gurguéia c/ 181 km)
Obs: * Ficam às margens do rio as cidades piauienses de Santa Filomena,
Ribeiro Gonçalves e Uruçui, Antônio Almeida, Porto Alegre do Piauí e
Guadalupe se localizam às margens do lago artificial da Barragem de Boa
Esperança - U.H. de Castelo Branco). As outras Barreiras do Piauí, Gilbués
e Jerumenha são interioranas.
* O Alto Parnaíba corre, geologicamente, primeiro sobre a formação sambaíba,
até pouco acima da foz do Uruçui Vermelho; daí vai sobre a Pedra de Fogo
até a falha de Curimatá, junto à Foz do Riozinho, onde passa a correr sobre
a formação Piauí; volta à Pedra de Fogo, pouco acima da cidade de Uruçui,
indo até a barragem da Boa Esperança; daí sai novamente sobre a Piauí até
a foz do gurguéia.
Afluentes da margem Esquerda (MA): Pedra Funda, Balsas e Curimatá
No médio curso (48,5% da bacia) o percentual da vazão total cai para 9,6%
(o menor de toda a bacia), sendo o rio Piauí, o de menor contribuição unitá-
ria.
A foz do Gurguéia, que marca o início do que convencionamos chamar de
Médio Parnaíba; fica na fronteira dos municípios de Jerumenha e Floriano.
Ao receber o Gurguéia, o Parnaíba tem largura média aumentada para 200
m, ampliando-se até 350m, na foz do Poti. Há lugares, entretanto, onde esta
largura é ultrapassada, como em Teresina, onde alcança 374m é ai na Capi-
tal, cortado por duas pontes (e um terceira em construção “Da Amizade):
uma cerca de concreto armado, com 650 m de vão, que serve à rodovia BR
- 316 e outra, de ferro para uso da ferrovia São Luiz - Teresina, com altitude
de 66m e que tem o nome de João Luiz Ferreira. A de concreto armado
recebeu o nome de Antonio Alves Noronha.
Essa região distingue do curso superior por duas razões:
. Não recebe mais nenhum afluente maranhense de importância e as cacho-
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eiras são menos frequentes. É a parte mais seca do rio e em compensação,
a mais povoada e apresenta uma extensão de aproximadamente 290 Km
Afluentes da margem direita (Piauí):
. Itaueira
. Canindé
. Mulato
. Poti
Municípios com suas sedes distintas do leito do rio Parnaíba: Matias Olímpio,
Joaquim Pires e Buriti dos Lopes, Murici dos Portelas, Largo do Piauí.
Neste (baixo) encontramos os rios Poti e Pirangi provenientes do Ceará com
suas águas e se desemborca no bar
O curso inferior do Parnaíba corre sobre a formação geológica Piauí até
acima de Miguel Alves e pra frente passa a correr sobre o terreno quaternário
de aluviões até sua foz (Delta)
O rio Parnaíba é o segundo maior do nordeste perdendo para o São Francis-
co, e o principal do nordeste ocidental, Meio Norte (Ma/Pi), pode ser consi-
derado de planície em maior parte do seu leito
O regime dos rios piauienses sofre influência do clima, isto é, das chuvas
(pluvial) como também do homem (antrópica) este através do desmatamento
das cabiceiras e margens proporcionando graves problemas, como
assoreamento, inundações, redução do nível de suas águas, etc... A
pluviosidade oferece ao rio Parnaíba e seus afluentes cheias de verão-outo-
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no (janeiro a maio) e vazantes de inverno-primavera (julho a setembro).
Nos períodos de cheias, o Velho Monge(parnaíba) vence suas margens, fer-
tilizando solo de várzea para as mais diversas culturas, esse fenômeno se
estende pelos afluentes como Gurguéia, Canindé e outras.
Atualmente a maior importância econômica do rio Parnaíba encontra-se, na
barragem de Boa Esperança com sua “Usina Hidroelétrica “Castelo Branco”
gerando 216.000 quilowatts, que localiza maior parte, nos municípios de
Guadalupe - Pi e Nova Iorque (Ma), além Uruçui, Antônio Almeida-Pi e Bene-
dito Leite-Ma, Cachoeira foi construída precisamente na região denominada
Banco de Areia. A área coberta com lençol d’água é de 384 km2, com um
volume aproximado de 5.000.000.000 m3
A navegação do Rio Parnaíba já desempenhou papel muito mais importante
que a atual, principalmente com o sistema de colonização e povoamento,
para o Piauí, Maranhão, Bahia e Pernambuco, podemos ainda ver algumas
barcas navegando a montante da barragem, uma vez que esse processo
deu-se as margens dos nossos principais rios.
De Boa Esperança, em detrimento ao mal sistema rodoviário da região sul
do Estado. A navegação é mais usada para a Travessia de pessoas, princi-
palmente entre as cidades: Santa Filomena(Pi) e Alto Alegre(Ma), Floriano(Pi)
e Barão de Grajaú(Ma), Amarante(Pi) e São Francisco do Maranhão e
Teresina(Pi) e Timon(Ma).
A atividade da pesca do rio Parnaíba é mal explorada, sendo geralmente
desorganizada e de subsistência.
Os rios piauienses que não formam a bacia parnaibana: São Miguel,
Camurupim, Ubatuba ( ou São João da Barra), que são os litorâneos em
geral e exorréicos, ou melhor, desemborcam diretamente no Oceano Atlân-
tico.
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destaca-se a coleta de caranguejo - uça que nos últimos anos contribuiu
com 40% do total do pescado produzido na região. O turismo vem sendo
incentivado pelos governos do Piauí e Maranhão, podendo vir a ocupar o
primeiro lugar em arrecadação no futuro para região.
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A maior cidade é Parnaíba, que funciona como centro receptor e difusor do
desenvolvimento da região. Possui uma infraestura urbana com hospitais,
escolas, campus da UFPI e UESPI, comércio, indústrias e uma boa rede
hoteleira. As outras cidades dependem a infraestrutura já implantada em
Parnaíba.
O Delta funciona como estuário, área de reprodução de diversas espécies
como o caranguejo-uça (ucilas cordatus), o Guiamus (cardiosoma guanhami),
o siri (callinectes sapidus), o camarão rosado (penaeus brasilienses), Ca-
marão Branco (Penaenssehimit); além de espécies de peixes, répteis e aves
que se utilizam do Delta na fase reprodutora e como refúgio.
O rio Longá entra como o principal contribuinte a formação do Delta, logo em
seguida aparece o canal de São josé, cortando a ilha Grande de Santa
Isabel e encurtando a distância entre as cidades vizinhas. Os principais
braços do delta após a bifurgação do rio Parnaíba em Santa Rosa e Igaraçu,
são:
Braços Maranhenses:
* Santa Rosa
* Santa Rita
* Gado Bravo
* Guará
* Guirido
* Maria Eugrácia (ou Boca da Velha)
* Montible
* Malhada
* Carrapato
* Caju
Braços Piauienses:
* Igaraçu
* Trindade
* Morros
* São José
Obs: A barra (ou braço) das Canárias separa os Estados do Maranhão e Piauí,
completando assim o Delta. Com suas Ilhas adjacentes. É bom lembrar que
alguns riachos se desemborcam nesta região, onde se destacam manga,
cajazeiras, Barro Duro, Bom Gosto e Comum do lado no Santa Rosa (MA) e
Portinho e outras menores no braço do Igaraçu.
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OS AFLUENTES DO PARNAÍBA
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8. Gurguéia, nasce com o nome de Brejão, numa das vertentes norte da chapada
das mangabeiras, que tem o nome de Galhão.
É um rio muito extenso que banha 21 municípios piauienses dos quais quatro
tem sede em suas margens e orge em seu vale, sendo em sua margem,
Redenção, Bom Jesus, Cristino Castro e Jerumenha; em seu vale Corrente,
Gilbués, Parnaguá, Cristalândia, Curimatá, Avelino Lopes, Monte Alegre, Elizeu
Martins, Palmeira, Manoel Emídio, Bertolínia, Floriano, Itaueira, Canto do
Buriti, Caracol, Rio Grande e Santa Luz. É o maior afluente do Parnaíba pela
margem direita, tem um curso repleto de curvas o que não impede a direção
geral que é sempre de sul a norte. A maior parte de suas terras se situa na
formação Poti. Vários poços artesianos jorram junto ou próximo às suas mar-
gens.
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ALGUNS AFLUENTES DO GURGUÉIA:
MARGEM DIREITA:
* Parim
* Cajasinhas
* Santana
* Corrente, etc.
MARGEM ESQUERDA:
* Contrato
* Matões
* Anajá
* Flores, etc.
MARGEM DIREITA:
* Itaim (rio)
* Jacaré
* Talhado
* Parnaíba, etc.
MARGEM ESQUERDA:
* Piauí (rio)
* Salinas
* Mocha
* Areia, etc.
* Piauí, nasce na serra das Confusões no município de Caracol. Seu curso toma
a direção leste e, lançado entre as serras que fazem fronteira com a Bahia e a de
Bom Jesus do Gurguéia, banha as cidades de São Raimundo Nonato, São João
do Piauí, São José do Peixe, São Francisco e Nazaré. O Piauí é o mais impor-
tante para a região.
AFLUENTES DO PIAUÍ:
MARGEM DIREITA:
* Fidalgo
* Lages
* Canário
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* Canarinho, etc.
MARGEM ESQUERDA:
* Trempes
* Cachoeira
* Gameleira
Nova Olinda, etc.
* Itaim, nasce no município de Paulistana junto à fronteira da Bahia, em
um prolongamento da serra dos dois Irmãos.
AFLUENTES DO ITAIM:
11. Mulato, nasce a duas léguas acima da cidade de Regeneração com o nome
de Cocos. O Mulato corre por três municípios, Angical, Regeneração e Amarante,
que fica a montante de sua foz. As terras que corta são férteis e cheias de
grandes rentabilidade, principalmente em Regeneração.
12. Poti, nasce na serra de Joaninha, no Ceará formado por dois riachos, fundo e
Cipó, ele penetra no Piauí pelo município de Castelo.
Ao penetrar no Piauí, depois de atravessar a zona litigiosa, em 11 km, forma um
verdadeiro “canion” de 300m de altura, que vai do povoado Oiticica até a foz do
cais. Recebe inúmeros afluentes:
Margem Esquerda:
- Surubim
- Velame
- Taquari
- Maratoâ, etc.
Margem Esquerda
- Pauã
- Cajueiro
- Riachão, etc.
Margem Direita
- Jacarei.
- Santa Rosa
- Pau Ferrado, etc
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LAGOAS
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cultura do algodão.
10. Sobradinho - lagoa litorânea de Luiz Correia. Em forma de “ U “, lança
seus dois braços para o sul, formando uma bacia hidrográfica pequena que começa
na fronteira com o município de Parnaíba. Tem mais de 20 km de extensão e sua
largura é variável (entre 200 a 400 m). Nas secas prolongadas, o sal seca e
coalha em grande extensão, transformando-a em imensa salina que chega a
apresentar 30 cm de expessura.
Apesar das dunas, é cercada de vegetação, principalmente coqueiros, dando a
impressão de um oásis, para quem vem chegando.
11. Santana - situa-se no litoral do município de Luís Correia, é formada por
dois braços que se ligam próximo ao mar, como um “U” mais aberto, com a curva
para o norte. Um dos braços segue paralelo ao Camurupim (o braço dos Tocos) e
o outro acompanha o Ubatuba (o de Santana). São densamente povoadas as
suas margens. Sua vegetação tem predominância de carnaubais. Fornece, se
tratadas as suas águas adequadamente, sal, cuja colheita, em face às marés,
podem ser feitas entre novembro e dezembro.
além dessas lagoas, podemos destacar as seguintes:
1. Boqueirãozinho - cortada pelo Caché, afluente do Piauí.
2. Campo Maior - formada pelo Longá, ao norte da cidade do mesmo nome,
na junção das águas do Surubim e do Jenipapo.
3. Choro - cortada pelo Esfolado, afluente do Gurguéia, no município de
3 2
Bertolínia, lago muito piscoso. Reservas Prováveis (m / ano / Km )
4. Esperantina - formada pelo Longá, junto à cidade do mesmo nome, é
piscosa e excelente para banho; é cortada pela rodovia Luzilândia - Batalha, por
ponte de concreto armada de 165 m de vão.
5. Feitosa - pequena lagoa do município de Oeiras, formada pelo Salinas,
afluente do Canindé; é o habitat de belas e alvas pernaltas; fica a 190 m de
altitude.
6. Felix - situa-se nas nascentes do Uruçui Preto, em Santa Filomena, à
altitude nas nascentes de 560 m, talvez a mais alta do Estado.
7. Teiú - na Serra da Tapera, a 210 m de altitude, entre os vales do Corrente
e do Itaueiras, no município de Floriano. Banha Teiú e São Raimundo.
8. Mato - pequena lagoa nas nascentes do Longá, no município de Alto Longá,
a 36 km da cidade.
9. São Bento - lagoa formada pelo rio São Miguel, em um lonto estirão,
também conhecida por João Bento.
10. Sete Lagoas - nas nascentes do Riozinho, a 500 m de altitude, na fronteira
de Ribeiro Gonçalves e Santa Filomena.
11. Velha - uma das inúmeras do Vale do Prata, no município de Landri
Sales; há no centro dessa bela lagoa um morro desnudo, em torno do qual se
tecem muitas lendas.
Possui o Piauí um número reduzido de açudes, sendo que quase todos foram
construídos pelo DNOCS, existindo alguns que ainda não acumularam água.
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3. Açude Ingaseiras - localizado em Paulistana, com capacidade de
25.720.000 m3. O açude vem sendo explorado com o uso da pesca, abastecimento
d’água da cidade de Paulistana, bem como irrigação às áreas a montante através
do Programa de Produção de Alimentos.
4. Açude Cajazeiras - localizado em Pio IX, com capacidade de 24.700.000
m3, suas explorações principais são: pesca, uso de áreas a montante por pequenos
vazanteiros e abastecimento d’água da sede do município
5. Açude Boa Esperança - localizado em Guadalupe, com capacidade de
5.000.000.000 m3, é o maior açude do Piauí, onde se encontra a Barragem do
mesmo nome, ocupando uma área de 384 Km2. Aqui está localizada a Usina
Hidrelétrica de Boa Esperança. Com a inauguração em 1.970, as sedes de
distribuição das Centrais Elétricas do Piauí S/A - CEPISA estenderam-se
rapidamente a todos os municípios, estimulando a implantação de novas indústrias.
Possuindo o potencial hidrelétrico de 216.000 Kw. Estão situados no açude cinco
colônias de pescadores, organizados pela administração da Barragem.
a) Dois no local da violeta, um com 735 mil litros/hora e outro com 540. O
primeiro da formação Serra Grande e ambos no município de Cristino Castro:
b) a do morro do Cavalo, a 3 km de Simplício Mendes, com 200 litros/hora de
jorro d’água.
c) os dois de Cristino Castro, dentro da cidade, um com 144 mil litros/hora
que abastece a cidade e outro explorado por particulares.
d) dois poços em Picos, um no Distrito Monsenhor Gil (62,4 mil litros/hora) e
outro particular na rodovia que vai para Bocaina.
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População: Piauí
Os grupos étnicos dominantes na população piauiense são oriundos da
miscegenação dos europeus e indígenas, resultando os mamelucos.
A Pecuária, tradicional atividade econômica têm contribuido para a forma-
ção de latifúndios, evitando a concentração demográfica, na distribuição da po-
pulação piauiense.
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MUNIC˝PIOS DENSIDADE DEMOGR` FICA EM 2000
2
BAIXA GRANDE DO RIBEIRO 0,98 Hab/km
2
RIBEIRO GON˙ ALVES 1,48 Hab/km
2
SANTA FILOMENA 1,12 Hab/km
2
URU˙ U˝ 1,99 Hab/km
Fonte: IBGE-2000
MIGRAÇÃO INTERNA - 8,2% (1998)
(dh - 0,55% (1997)
PROPORÇÃO DA POPULAÇÃO URBANA E RURAL.
HOMENS MULHERES
PIAU˝
1.398.290 1.444.988
TERESINA 417.192 461.314
POPULAÇÃO
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Agricultura
Principais Produtos:
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a 500 km de Teresina, encontrou na região boa luminosidade chuvas estáveis.
Em que lá as horas de sol chegam a 9 mil por ano, enquanto nas regiões Centro-
Oeste e são a média anual é de 2 mil, onde é uma das maiores produtoras de
soja do estado nordestino, com mais de 8 mil hectares plantados. Ou seja está
trabalhando para uma produtividade semelhante à melhor do Brasil e acima da
média norte americana. Vale destacar, ainda, que no Piauí a produtividade chega
a 2.548 kg/ha, equipando-se ao rendimento da soja norte americana - 2.590 kg/
ha, enquanto o rendimento na Bahia oscila em torno de 1.617 kg/ha e em Goiás
1.799 kg/ha.
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O maior produtor individual de castanha de caju brasileiro, Jaime Tomás de Aquino,
responsável por 14% da produção do Piauí, a fazenda de Aquino é líder disparada
no estado.
* Manga - O Piauí apresenta uma área cultivada de 3.557 hectares com man-
gueiras. Com produção de 182 milhões de frutos e produtividade de 51,196 frutos
por hectares. A capital contava com 370 hectares cultivados, uma produção de
17 milhões de frutos e uma produtividade de 50.000 frutos por hectares. Em
Teresina está situado o maior cultivo contínuo de manga do nordeste. A Tropical
Frutos Canaã Ltda., maior produtora de mangas do Piauí, que exporta 40% de
sua produção para os mercados Europeu e Canadense, onde acaba de ingressar
no selecionado grupo de brasileiros com credencial para exportar o produto para
os norte-americanos, mostrando a grande força da fruticultura no Piauí.
Além destes frutos, já citadas, o coco-da-baía e melancia tem apresenta-
do resultados muito bons, e suas áreas de plantiovem se expandido ano a ano.
Agricultura Irrigada
SOLOS
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áreas de relevo mais acidentado, não se prestando, portanto, para o aproveita-
mento agrícola. Ocupam cerca de 6 milhões de hectares.
→ Areias Quartzosas - representam outra classe de grande interesse.
Apresentam boa profundidade, fertilidade natural baixa, relevo plano e quase ne-
nhum obstáculo à mecanização. Presentes em diversas regiões, com aptidão
voltada para atividades de agricultura perene adaptada e para a pecuária. Seu
uso é limitado pela sua baixa retenção de água (permeáveis), exigindo pequenos
intervalos entre as chuvas ou sessões de irrigação. Área estimada: entre 4 e 4,5
milhões de hectares.
→ Brunos não-cálcicos - originados de rochas do cristalino, apresentam
textura média a argilosa, sendo muito férteis. Podem apresentar problemas de
utilização como o relevo acidentado e a pedregosidade. Ocupam cerca de 600
mil hectares no sudeste do estado.
→ Vertissolos - originários do diabásio ou do basalto. São os solos
essencialmente argilosos e se desenvolvem em pontos isolados do estado. Ex-
cepcionalmente ricos em minerais para as plantas e capazes de proporcionar,
sob irrigação, produtividades particularmente elevadas (de arroz, por exemplo).
Sua fertilidade pode ser comparada à da Terra Roxa, da Bacia do Paraná. Seu
manejo é difícil: são muito pegajosos quando molhados e muito duros quando
secos. Sua área é estimada em 700 mil hectares.
→ Aluviais - intensamente utilizados na produção de arroz no norte do
estado, com excelente desempenho em termos de produtividade. São os solos
mais estudados do Piauí em virtude de seu potencial econômico. Ocupa uma
área estimada de 250 mil hectares.
Pecuária do Piauí
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e de exposições de matrizes.
Estão se formando dessas novas bacias leiteiras (Pecuária e intensiva)
uma, no município de Teresina, outra no baixo Parnaíba piauiense (Luis Correia e
Buriti dos Lopes) nos Campos de Campo Maior a pecuária conta com campos e
áreas inundáveis, os quais propiciam boas condições de desenvolvimento. No sul
do estado a pecuária é a tradicional base da economia.
* A Ovinocultura é explorada de forma extensiva na capital, tendo como finalidade
principal a produção de carne e pele.
* A Suinocultura, no Piauí ainda predomina a criação de animais mestiços com
alta produção de banha. O efetivo suíno de Teresina mantém-se instável desde
1987, representando 2,5% do rebanho total do estado (IBGE-1999).
O consumo da carne suína na capital é expressivo, pois além da carne
sob forma “in natura” existe um amplo mercado para embatidos.
* A Avicultura, apresenta-se como imortante segmento da pecuária piauiense. A
produção avícola é um dos ramos da atividade econômica que apresenta maior
dinamismo, com excelentes condições para a avicultura, as aves são mais sau-
dáveis no Piauí, resultando-se em menores custos de produção e melhores con-
dições de competitividade.
Teresina caracteriza-se como pólo irradiador da avicultura no Piauí, contri-
buindo de maneira significativa com a produção estadual, dentre os fatores que
contribuíram para o crescimento desta atividade destacam-se a produção em
grande escala o elevado preço da carne bovina e o sistema de cooperativa repre-
sentado pela COAVE.
Com a pecuária, ainda destacam-se: apicultura, carcinicultura, pesca
marítima e pesca de águas interiores.
* Apicultura - O Piauí é o maior produtor de mel de abelha do nordeste e um dos
grandes do país, com 2,9 milhões de quilos, em 1999.
Trata-se de abundante pasto apícola, um verdadeiro eudorado de flor das
sucessivas, onde se podem obter até três safras por ano, atingindo uma produti-
vidade de 100 kg / colméia / ano, quase o dobro da obtida pelo Canadá 155 kg/
colméia / ano), pois oficialmente reconhecido como de maior produtividade mun-
dial. A produção piauiense está concentrata nas microrregiões de Picos e Valença
do Piauí e é comercializada totalmente in natura para os estados do Sudeste.
Um dos mais importantes instrumentos governamentais de ajuda à produção
apícola é o Protocolo da Apicultura, firmado entre o Banco do Nordeste e governo
do estado. Esse protocolo põe à disposição ao empresariado recursos para o
desenvolvimento da produção e transformação do mel de abelha, podendo não
apenas ampliar a cadeia de comercialização mas também promover a substanci-
al melhoria de qualidade e agregação de valor ao produto final. Pode transformar
o estado efetivamente no maior produtor de mel de abelha do país.
* Carcinicultura - O cultivo do camarão marinho tanto no sistema extensivo
quanto no semi intensivo, representa hoje, uma das mais interessantes alternati-
vas de negócio do setor, pois o mercado internacional é francamente receptivo
face à demanda insatisfeita. A área potencial para exploração no Estado estava
estimada em 5.000 ha.
Estudos mostram que pelo menos mais 15.000 hectares serão aproveita-
dos para o cultivo, desta vez nas margens deltaicas e trechos mais a metade
delas, no rio Parnaíba. Para que se tenha uma idéia da importância dessa ativida-
de econômica, basta atentar para as exportações totais, do Piauí, que em 1999
foram de US$ 50 milhões, em números redondos. Em 2.000, o montante previsto
de expórtações deverá ser de US$ 5 milhões, e para 2001, estão previstos US$
15 milhões.
A criação de camarão no litoral piauiense apresenta diversas vantagens
locacionais, entre os quais se destacam:
Áreas de exploração concentradas, exigindo baixos níveis de investimen-
tos em infra-estrutura.
Excelente áreas para o cultivo fora dos denominados salgados;
Disponibilidade da energia elétrica e estradas asfaltadas.
Baixo preço da terra e proximidade dos centros urbanos de Parnaíba, Luís
Correia e Cajueiro da Praia.
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Salinidade ideal das águas marinhas para a carcinicultura.
Existência de indústrias de rações e fornecimento de pós-larvas na região.
Apoio e assistência técnica através da Secretaria da Agricultura do Esta-
do e do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER).
Pesca Marítima - É possível notar que, apesar da estreita faixa litorânea
de (66 km), o Piauí é detentor de um inesgatável potencial pesqueiro, onde sua
costa litorânea é propícia a pesca devido à existência de substâncias estualinas
formados pelo delta de Parnaíba e mais quatro rios que desembocam no litoral,
lançando grande quantidade de matéria orgânica ao mar e quando condições
favoráveis ao desenvolvimento de peixes custáceos e moluscos. O desembarque
da pescaria é feito em nove localidades espalhadas pelos municípios de Ilha
Grande, Luis Correia e Cajueiro da Praia. A maior estrutura da indústria da pesca
concentra-se em Luís Correia, tendoe mais de vinte anos de atividade. Estatísti-
cas recentes indicam a existência de vinte e seis ou mais espécies de peixes de
valor comercial, destacando-se: Cavala, Serra, Pescado, Pargo, Garoupa,
Camulim, Cação, Bagre e Camurupim. Dentre os crustáceos, o caranguejo-uçá
representa o maior volume de toda a produção, seguido de três espécies de
camarões (Sete Barbas, Rosa e Branco) e, finalmente de duas espécies de la-
gostas, a vermelha e a verde.
* Pesca de Águas Interiores - É uma pesca extrativa que constitui uma ativida-
de econômica piauiense, envolvendo pescadores que também quase sempre são
agricultores, com dedicação em tempo parcial ou integral. Essa atividade esten-
de-se por todos os rios perenes ou semiperenes do Estado, com destaque para
o rio Parnaíba e seus afluentes como o Longá, Poty, Gurguéia e outros.
O lago de Boa Esperança têm um potencial de pesca estimado somente
nesse lago, é de 2.100 toneladas/ano representando 52,7 kg de pescado / ha /
ano. Algumas espécies ali encontradas: curimatá, curvina, surubim, matrinchan,
piratinga, mandubé e branquinha.
A Pesicultura no Piauí está apenas começando, e o mercado é absoluta-
mente franco e aberto. O Estado conta com 3 unidades de produção de alevinos,
as quais podem produzir até 6 milhões alevinos por ano.
Foi sancionada a Lei 4.859 de 27 de Agosto de 1996, que dispõe sobre a
concessão de incentivos fiscais de dispensa do pagamento do ICMS para empre-
endimentos industriais e agroindustriais estabelecidos no Estado.
Essa lei atraiu empresas do sul do sul do país a se instalarem no estado,
quando cerca de 3.400 empresas diretos e mais 11 mil empregos indiretos.
Foram investidos mais de R$ 31 milhões, segundo o levantamento feito
pela comissão de incentivos fiscais da Secretaria de Indústria e Comércio do
Piauí. O Banco do Nordeste do Brasil (BNB) investiu R$ 157 milhões no Piauí, no
ano de 1996, deixando o estado em 4º lugar no nordeste. Com esses investimen-
tos foram implantados dois Shopping centros, agroindústrias na região dos cerra-
dos e hotéis no litoral e em áreas de proteção ambiental.
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RECURSOS MINERAIS
1. Não metálicos
MINERAIS LOCAL DE OCORR˚ NCIA PRODU˙ ˆ O
(Atual e/ou potencial em reserva)
` gua Mineral Teresina (02) Em 1987 foram produzidos e
Picos (01) engarrafados 9.585 milhı es de litros
de Ægua mineral no Estado
Amianto S. Joª o do Piau (01) As reservas sª o da ordem de 884
Sª o Raimundo Nonato (01) mil toneladas de minØrio, das quais
Pio IX (04 588 mil toneladas com teor de fibra
Front eiras (06) de 4,07%
Paulistana (01)
Cristal ndia (02)
Ard sia Piracuruca 567.000 toneladas inferidas e
102.271 toneladas medidas.
Argila de Queima Teresina, Campo Maior, O parque ceramista piauiense Ø de
Vermelha Picos, Piracuruca, Jaic s, 20 cer micas distribu das por 9
Parna ba, Valen a, Floriano munic pios. A produ ª o de cer mica
e JosØ de Freitas vermelha Ø da ordem de 35.000
t/ano, com cerca de 135 milhı es de
pe as produzidas anualmente.
Teresina res ponde por 85% da
produ ª o
Argila de Queima Oeiras (01) A produ ª o ocorre em Oeiras e Sª o
Branca Jaic s (03) JosØ do Piau e Ø 100% exportada
S. JosØ do Piau (02) na forma bruta
Atapulgita Nova Guadalupe (20) As reservas sª o calculadas em
20.000.000 t e as jazidas estudadas
ainda nª o entraram em fase de
produ ª o.
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Brita Parna ba (02) A produ ª o ocorre em Picos,
Picos (01) Parna ba e Teresina
Demerval Lobª o (01)
Teresina (01)
Pio IX (12)
Sª o Juliª o (01)
Fronteiras (17)
Simı es (01)
S. Joª o do Piau As jazidas em explora ª o se situam
Sª o Raimundo Nonato(11) em JosØ de Freitas, Santa Filomena
CalcÆrio Caracol (02) e Ant nio Almeida, estando
CurimatÆ(03) previstas para breve as explora ı es
Santa Filomena (10) em Fronteiras e Pio IX.
JosØ de Freitas (03)
Francisco Aires (01)
Barro Duro (01
Demerval Lobª o (01)
A reserva de Palmeirais Ø de
285.000 toneladas e estÆ sendo
Luzil ndia (01) explorada por uma empresa de
Caulim Palmeirais (05) produ ª o de lou as. A implanta ª o,
no Estado, de outras empresas
similares certamente viabilizarÆ a
pesquisa de outras ocorrŒncias.
Nª o hÆempresas estabelecidas no
Diamante GilbuØs e Monte Alegre local. A explora ª o Ø feita por
garimpagem e sem controle oficial.
Sª o Miguel do Tapuio (01) Reservas medidas de 16.000 t com
Fosfato Caracol (01) teor mØdio de 15,4% de p205.
An sio de Abreu (01)
Pimenteiras (01)
Paulistana (12)
S. Joª o do Piau (07)
Granito Ornamental Sª o Raimundo Nonato (06)
Padre Marcos (03) Nª o Mensurada.
Parna ba (04)
Lu s Correia (03)
VÆrias empresas detŒm alvarÆs de
pesquisas e as perspectivas para
Gipsita Simı es atendimento do mercado interno sª o
excelentes, uma vez que a
demanda Ø suprida, em 100%, com
gesso importado de Pernambuco.
Encontra-se em explora ª o uma
Pio IX ajazida em Pio IX, com reserva
Marm re Fronteiras medida, indicada e inferida,
Paulistana respectivamente, de 39,4; 36,4 e
3
32,7 milhı es de m
Opala Pedro II (19) O munic pio de Pedro II Ø o mais
Piripiri (01) expressivo centro de produ ª o de
Alto LongÆ(01) opala e coloca o Brasil como o œnico
Beneditinos (01) produtor dessa gema na AmØrica
Castelo do Piau (01) Latina. A produ ª o, feita por
Oeiras (01) garimpo, destina-se exporta ª o
Picos (01) para a Europa, Estados Unidos,
VÆrzea Grande (01) AustrÆlia e Japª o.
Sal-Gema Lu s Correia O sal-gema de Lu s Correia poderÆ
ser explorado para produ ª o de sal
comum (NACl), atravØs de salinas.
Talco Paulista Uma jazida em Sª o Raimundo
Sª o Raimundo Nonato Nonato apresenta reservas medidas
Sª o Juliª o e indicadas, respectivamente, de
Simı es 58,6 mil e 38,7 mil toneladas.
A explora ª o Ø feita pelo grupo
EUCATEX, em Paulistana. A jazida
possui reservas medidas, indicadas
e inferidas, respectivamente, de 1,5
Fronteiras (01) milhª o, 1,3 milhª o e 59 mil
Vermiculita Simı es (01) toneladas. O Piau Ø o primeiro do
Sª o Raimundo Nonato (01) Brasil em produ ª o de vermicultita,
An sio de Abreu (01) produzindo, em 1987, 117,4 mil
Paulistana (02) toneladas contra 5,4 mil toneladas
dos demais estados produtores.
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2. METÁLICOS
Encontra-se em fase de estudos
preliminares o Projeto Lu s Correia,
com vida œtil de 10 anos, cujo
Minerais Pesados Lu s Correia objetivo Ø a produ ª o de limenita
(70.000 t/ano); zirc nio (26.00
t/ano); rutilo (16.000 t/ano) e
monazita (3.000 t/ano).
Reserva da ordem de 20.000
N quel Sª o Joª o do Piau toneladas, com teor mØdio de 1,5%.
Uma das trŒs maiores jazidas do
Brasil
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Indústria no Piauí
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investido mais de R$ 31 milhões, segundo levantamento feito pela comissão de
incentivos fiscais da Secretaria de Indústria e Comércio do Piauí.
O (BNB) Banco do Nordeste do Brasil investiu R$ 157 milhões no Piauí, no
ano de 1996. deixando o estado em 4º lugar no nordeste. Com esses investimen-
tos, foram implantados dois shopping Centers, agroindústrias na região dos cer-
rados e hoteis rio litoral e em áreas de proteção ambiental.
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- Empregos Indiretos: 500
- Produção Anual: Couros - 260.000; Peles - 1.150.000
- Destino da Produção: 40% para o mercado nacional e 60% para exportação.
• Guará Ltda.
- Atividade: Confecção de casacos de pele
- Empregos Diretos: 32
- Produção Anual: 3.600 casacos
- Destino da Produção: 100% para exportação
Indústria do Turismo
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SISTEMA FERROVIÁRIO - É feito através da Rede Ferroviária S/A e do Pré-
Metrô de Teresina, que interliga o centro da capital com alguns bairros. O Piauí é
cortado por 538 km de ferrovias, assim distribuídas: Teresina - Fortaleza: 738 km;
Teresina - São Luís: 453 km; Teresina - Parnaíba: 338 km.
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MEIO AMBIENTE: PIAUÍ
DEGRADAÇÃO AMBIENTAL
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→ Queimadas
→ Manejo incorreto do solo
Danos causados à Bacia do Rio Parnaíba com a desertificação
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A degradação dos solos piauienses se faz presente em toda a sua exten-
são, a começar pelo sul, onde as queimadas, são constantes principalmente nas
nascentes do Rio Parnaíba.
A fauna piauiense, tem sido dizimada através das temperaturas em virtude
das grandes caçadas, desmatamento e das queimadas, sendo as caçadas as
principais causadoras do processo de extinção da nossa fauna. Existem duas
classes de caçadores: Os caçadores profissionais, com interesses voltados para
a comercialização, as quais promovem a caça predatória, e as que predam afim
de sobreviver.
* Tatu-canastra (vulnerável)
* Tatu-bola (em perigo)
* Tamanduá-bandeira (vulnerável)
* Lobo-guará (vulnerável)
* Cachorro-do-mato-vinagre (vulnerável)
* Onça-parda ou suçuarana
* Jaguatirica
* Gato-do-mato
* Gato-maracajá
* Onça-pintada, jaguar
* Peixe-boi marinho
* Capivara
* Preguiça
* Gambá
* Anta
* Quati
* Arara
* Veado-campeiro
* Ararinha-azul
* Tartaruga-verde
* Tartaruga-gigante
* Tartaruga-de-pente
* Surucucu
Fonte: IBAMA
Quanto a fauna aquática do Piauí (peixes cada vez mais escassos em nú-
meros e espécies). Já se encontram facilmente, o branquinho, cará, mandi,
matrinchã, mandubé, pacu, parambebe, fidalgo, corvina, bagre, serra, piau, sen-
do este último o peixe que deu origem ao nome do estado - Piauí.
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4º Posto de fomento florestal de Campo Maior.
→ Área de 53.258 ha em Campo Maior à distância de 83 km da capital.
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