Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
AvozProfética
Robortella, Ricardo
A voz profética / Ricardo Robortella -- 2. ed. -- Belo Horizonte :
Editora Motivar, 2010.
ISBN 978-85-99295-33-5
CDD-234.13
Índices para catálogo sistemático:
1. Ministério profético : Cristianismo 234.13
2. Profecia : Cristianismo 234.13
3. Visão profética : Cristianismo 234.13
Agradecimentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Visão – Uma geração de incendiados. . . . . . . . . . . . 9
01. A vida de um profeta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
02. A mensagem da cruz – O Evangelho
moderno do apelo ao “meu”. . . . . . . . . . . . . . . . 19
03. A igreja Vasti e a igreja Ester. . . . . . . . . . . . . . . . .25
04. Descobrindo meu sonho e minha
identidade em Deus – O verdadeiro líder. . . . . . 41
05. A unidade no Espírito – Fundamentos
para ouvirmos a voz profética. . . . . . . . . . . . . . . . 57
06. A geração profética. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
07. A gestação profética –
Meninos – Filhos – Profetas – Amigos. . . . . . . . . 69
08. A história do despertamento em
Belo Horizonte. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
09. O nascimento do clamor pelas nações. . . . . . . . 89
10. Um romance com Cuba. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
11. Intercessão e batalha espiritual em Cuba . . . . . 109
12. Evangelismo profético na
Copa do Mundo – França 1998. . . . . . . . . . . . . . . . 117
13. Fugindo do chamado de Deus. . . . . . . . . . . . . . 123
Apenas a nuvem.
Apenas o Fogo.
Lá eles irão.
Aqui estou,
Envia-me a mim.
Como um trovão.
E um rugido,
Este clamor,
Este som.
Marti Duke
ǡ
ǦǦ±
ÀǤ
±
Ǥ
×Ǩ
Ǥ
±
ǡǤ
À
ǡ
±
±Ǥï
±
ǡ Ǥ
Roupas do profeta
TIRANDO AS MÁSCARAS E VIVENDO A TRANSPARÊNCIA
A principal função de um profeta é tocar nos funda-
mentos da igreja e viver ardentemente pela verdade.
Os profetas são aquela parte do Corpo de Cristo que
tem seus sentidos espirituais aguçados para que a voz
profética seja sempre preservada. Um profeta de Deus
queima pela justiça e zela pela verdade.
±
ǡ
ǡǡǡ
±ǡ
ÙǤ
ǡ ǡï
Ǥ
²
Ǥ
²
ǡ±
ǡ ǡ
ǡ ǡ
²ǡ
ǡ
×
Ǥ
ǡ±
²×
Ǥ
“Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz
o SENHOR dos Exércitos” (Zacarias 4:6).
±
ǡ
ǡ
À
Ǥ
ϐ
ǡ
Àǡ
˱
ϐǤ
ǡ
Ǥ
Ǥ
± Ǩ
±
²ǡǡ
ǡÙ
×Ǥ
±
Ǥ
ǡ
Ù Ǥ
Ǥ
Dzïǡ
Ǥ ǡ
ǡdzǤ
Leonard Ravenhill
Ǥ
DzǤ
ǤǦ
Ǥ
Ǥ
Ǥ
Ǥ
dzǤ
±Ǣ
Ǥ
Ǥ
²ǦǤ
±Ǥ
ǡǤ
± Ǥ
ǡǤ
ϐ
Ǥ
Ǥ
À Ǥ
Ǥ
2
Ǥ
ǡ
ǡï
Ǥ
Existem, hoje:
- os adoradores da adoração;
- os contempladores da música;
- os extravagantes na religião do rio;
- os radicais autossuÀcientes;
- os apaixonados independentes;
- os bêbados que perderam o rumo;
- a liberdade sem compromisso.
ǡǡ
ǡǡ
ǡ
ǡǡ
Àǡ
Ǥ
Àǡ
ÀǤ
ǡǡ Ǥ
ϐÀ ǡǤ
ǡ
ǡ±Ǥ
ǡ
ï
×
ϐ
Ǥ
A IGREJA ESTER
Assim como o rei se inÁamou de ira contra a rainha
Vasti, creio que o Senhor está para se enfurecer e se
inÁamar de ira. Os tempos serão mais árduos, e o ju-
ízo irá começar pela sua própria casa, a igreja. Esse
dia está chegando como está escrito em Malaquias
3-17,18:
Ǥ
Ǥ
Creio que essa igreja dos últimos dias será a igreja que
o Senhor declarou em Ester 2-17:
ǡ
Ǥ
Ùǡ
ǡǤ
ÀǤ
À
Ǥ
×
ǡ
Ǥ
Ǧ±Ǥ
ǣǤ
ǡ Ǥ
×Ǥ
Ǥ
ÀǤ
ǡ
ǡ
Ǥ
ǡÀǡ
²ǡ
Ù
²ǡ
²
ǡ
ǡ
ǡ
ǡ
Ǥ
²
Ǥ
ϐ
Ǥ
ǡǤ
ǡ
ǡ
²
Ǥ
±
Ǥ
Ǥ
ǡ
ǡǡ
ÙǡǤ
3) Concupiscência da carne
Os desejos da carne que levam à contaminação e
à surdez espiritual.
±
±
ǡǡǡǤ
ǡ
À
Ǥ
À
ǡ
ǡ
²
Ǥ
Ǥ
ǡ
ǡǤ
Ù
ǡ
Ǥ
ï
ǡ
ǡ
×ǡ
ǡǤ
Ǥ
ǡǡ
Ǥ
ǡ
ǡϐ×ϐ
ǡ×
ǡ
ǡǡϐ
Ǥͳ
“Então, lhe disse eu: ah! SENHOR Deus! Eis que não sei
falar, porque não passo de uma criança. Mas o SENHOR
me disse: Não digas: Não passo de uma criança; porque a
todos a quem eu te enviar irás; e tudo quanto eu te mandar
falarás” (Jeremias 1:6-7).
ǡ
ǡϐ
Ǥ
ǡ
ǡ
ǡ
Ǥ
ǡ
Àǡ
Ǥ
ǡ ǡ ǡ ǤǤǤ
ϐǡ
Ǥ
MENINOS
O Senhor deseja trazer o amadurecimento para seu
povo e transformá-lo em um povo sacerdotal e pro-
fético.
A primeira etapa a ser superada na formação de
um profeta é a infância, a imaturidade que domina
grande parte da igreja.
Hoje, vive-se um evangelho voltado para o eu:
para as minhas bênçãos, o meu bem-estar e até mes-
mo o meu sucesso ministerial.
Ǥ
ǡ
ǡØ
Ǥ
FILHOS
O LUGAR SECRETO
ǡ
ǡdzǤ
PROFETAS
ǤǤ
AMIGOS
Deus procura amigos, homens que deixaram as coi-
sas de criança, que descobriram seu papel e chama-
do e, depois de tudo, entregaram seu ministério e seu
chamado a Deus, servindo-o não mais pelo prazer do
serviço, mas amando mais ao Senhor da obra do que
a obra do Senhor.
Ǥ
ϐ
Ǥ
Ǥ
Ǥ
Ǥ
BARCELONA, 1992
Em 1992, quando eu participava de um evangelismo
nas Olimpíadas de Barcelona, o Senhor começou a
me mostrar como, às vezes, transformamos métodos
que Ele nos dá em uma religião. Comecei a perceber
que nossos evangelismos haviam se transformado em
uma religião. Colocávamos toda a nossa expectativa
de impacto nos nossos métodos, sem nos importar
com a vida de cada um e, como consequência, leváva-
mos nossos trabalhos na força do nosso braço.
Naquele tempo, sem entender tudo o que o Se-
nhor queria nos dizer, comecei a Àcar insatisfeito. Sa-
bia que havia mais, sentia-me mal em cada trabalho,
sem saber o por quê, e tinha muitas perguntas sem
ALEMANHA, 1995
Em meados de 95, quando retornava de um trabalho
de intercessão na Alemanha, o Senhor me desaÀou a
deixar toda a segurança da minha proÀssão.
Creio que existe o momento, em que o Senhor
nos chama. Mas, existe o tempo de nosso estabeleci-
mento.
O Senhor havia me chamado desde o momento
da minha conversão. Entretanto, eu nunca havia sen-
tido tão forte aquele chamado de largar tudo e viver
somente do ministério. Naquela época, eu estava ser-
vindo a Deus na igreja local e, em todas as minhas
férias, eu me dedicava a pregar o Evangelho ou a uma
preparação ministerial.
Havia dentro de mim, porém, um medo de viver
somente para Deus, de perder toda a segurança que
eu havia conquistado e também de entender qual era
o tempo na minha vida. Comecei a me sentir como um
Dz
±
Ǥ
ϐǤ
±ǡ
±dzǤ
ATLANTA, 1996
Este sonho além do horizonte nos levaria não apenas
a uma experiência, mas também a uma visão. O desejo
de levar jovens a uma Olimpíada começou a queimar
dentro de mim.
Minha experiência em Barcelona me fez repen-
sar sobre como levar uma equipe de pessoas total-
mente dirigidas pelo Espírito, sem agenda e sem
pressão. Nosso coração é apenas para ouvir a voz de
Deus.
Chegamos a Atlanta com aproximadamente 34
jovens de todo o Brasil, e nosso objetivo era que eles
tivessem uma experiência sobrenatural.
Minha visão de liderança começou a mudar na-
queles dias, quando eu via cada liderado como um
Àlho e que nossa responsabilidade era providenciar o
melhor em todas as áreas. Rasgamos toda nossa agen-
da e nossas propostas de evangelismo e decidimos in-
vestir em oração e adoração na vida daqueles jovens.
Não tínhamos que sair para provar nada a ninguém,
Ǥ
Ǥ
Ǥ
ϐ
Ǥ
Ǥ
ÙǤ
ǡǦ
ÀǡÀ
×Ǥ
ǡ±
×ǡ
±Ǥ
ǡǤǦǡϐǡ
ǡ
Ǥ
²ǫ
²±ǣ
²ǫ
ǡǡǡǦǤ
ǡ
ϐÀ
Ǥ
ǡ
Ǥ
1 - EU SOU HEBREU
Declare que você é diferente mesmo, que tem a
sua tribo, com propósitos próprios e que você
não se encaixa nos planos e padrões deste mun-
do.
2 - TEMOR AO SENHOR
Declare seu amor incondicional pelo seu Ama-
do.
ǫ
Ùǫ
Ǥ
Ùǡ
ÙǤ
Ǧǡ
²Ǥ
ǡïǤ
2
Ǥ
Ǥ
À
×ǡ±
Ǥ
Ǥ
Ǥ
Ǥ
Ǥ
ǡ
±ǡǡ
ǡ
Ǥ
ǦǤ
ǡ ǡǤ
OUVIMOS OS ANJOS
Por várias vezes, tanto na Escola do Clamor Pelas Na-
ções, como em algumas de nossas ministrações, os
céus foram abertos e, várias pessoas, em alguns casos
todas que ali estavam, Àcaram debaixo da nuvem ma-
nifesta da presença do Senhor.
A Escola do Clamor pelas Nações surgiu para
registrar o avivamento em nossas vidas, mas, princi-
palmente para que pudéssemos marcar nossa geração.
Nosso sonho sempre foi: quanto mais pessoas forem
tocadas, mais cidades e nações serão alcançadas.
Desde 1998, milhares de jovens de todas as partes
do Brasil e do mundo têm sido incendiados com essa
±ǡ
À±Ǥ
˱
ÙǤ
Ǥ± ǡ
ǡǡ
±
ÙǤ
2À
ǡ
Ǥ
ǡ
ǡ
ǡ
ǡ Ǥ
±
Ǥ
O ZELO DE DEUS
Há uma pergunta que o Senhor faz a cada um de nós
que buscamos sua glória: O que queres que te faça?
3. Gênesis 32.28: “Então, disse: Já não te chamarás Jacó, e sim Israel, pois como
príncipe lutaste com Deus e com os homens, e prevaleceste”.
Ǧ
ǡǡǡǤ
Ǧ
ǡ
×
×
ǡ
±Ǥǡ×
ǡ±×Ǥ
Ǥ
ǡ
² ǡǡ
ǡǤ
Ǥ
ǡ
ǡǦ
Ǥ
ǡ
ÙǤ
×Ǥ
Ǥ
Ǥ
Ǥ
×Ǥ
2
Ǥ
±
Ǥ
±
Ǥ
4. Ageu 2.9: “A glória desta última casa será maior do que a da primeira, diz o SE-
NHOR dos Exércitos; e, neste lugar, darei a paz, diz o SENHOR dos Exércitos”.
5. Filipenses 1:6: “Estou plenamente certo de que aquele que começou boa obra
em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus”.
6. 1 Coríntios 1:22-24: “Porque tanto os judeus pedem sinais, como os gregos bus-
cam sabedoria; mas nós pregamos a Cristo cruciÀcado, escándalo para os judeus,
loucura para os gentios; mas para os que foram chamados, tanto judeus como
gregos, pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus”.
ÀǤͳͲ
9. Isaías 25:8: “Tragará a morte para sempre, e, assim, enxugará o Senhor Deus
as lágrimas de todos os rostos, e tirará de toda a terra o opróbrio do seu povo,
porque o SENHOR falou”.
10. Apocalipse 2:7: “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas:
Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida que se encontra no
paraíso de Deus”.
±
ǡ
Ǥ
±ǣ
ǡ
Ǥ
Ù
ǡ
Ǥǡ
Ǥ
Ǥ
Ǥ
ǫ
²ǫ2
ǡ
±Ǥ
²Ǥ
Keith Green
ESCOLA DO CLAMOR
www.editoramotivar.com.br