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CP-M-501 Mecanica Equipamentos Rev 15 PDF
CP-M-501 Mecanica Equipamentos Rev 15 PDF
SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
DE ENGENHARIA - SPE
TÍTULO Nº VALE PÁGINA
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CRITÉRIOS DE PROJETO PARA MECÂNICA - CP - M - 501
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EQUIPAMENTOS
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REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO
Este documento tem o objetivo de orientar e estabelecer diretrizes para o desenvolvimento dos Projetos da Vale. A sua aplicaç ão e adequação é de
responsabilidade da Equipe do Projeto, considerados os princípios de segurança e de maximização de valor para a Vale.
Soluções alternativas, que venham a ser propostas pelas projetistas contratadas, devem ser encaminhadas para a Equipe do Proj eto da Vale com as
devidas justificativas para aprovação.
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ÍNDICE
1.0 OBJETIVO 5
2.0 APLICAÇÃO 5
3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5
4.0 CÓDIGOS E NORMAS 8
5.0 DEFINIÇÕES 10
6.0 CÓDIGO DA FONTE 10
9.7 BRITADORES 19
9.8 ALIMENTADORES DE SAPATAS 19
9.9 ALIMENTADOR VIBRATÓRIO 20
9.10 PENEIRAS VIBRATÓRIAS 20
9.11 MANUSEIO DE SÓLIDOS E POEIRAS COMBUSTIVÉIS 20
9.12 TRANSPORTADORES E ALIMENTADORES 20
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9.13 DESCARREGADORES MÓVEIS – TRIPPERS 22
9.14 CÉLULAS DE FLOTAÇÃO 23
9.15 ESPESSADORES 23
9.16 MOINHOS DE BOLAS 24
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10.0 CRITÉRIOS PARA EQUIPAMENTOS COBRE 39
10.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS 39
10.2 TRANSPORTADOR DE CORREIA E ALIMENTADORES 39
10.3 REVESTIMENTOS 41
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1.0 OBJETIVO
2.0 APLICAÇÃO
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PNR-000058 Sistemas de Manuseio – Descarregadores de Navio
PNR-000061 Manuseio de Produtos Perigosos-Combustiveis Líquidos
PNR-000062 Sistemas de Bombeamento-Proteção Catódica
PNR-000069 Requisitos de Atividades Críticas - RAC
PNR-000090 Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) – Armazéns
PNR-000093 Sistemas Pirometalúrgicos- Fornos de Pelotização
PNR-000094 Sistemas Pirometalúrgicos -Fornos Metalúrgicos
PNR-000133 Sólidos e Poeiras Combustíveis - Geral
PNR-000134 Sistemas de Manuseio – Virador de Vagões
PNR-000137 Sistemas Pirometalúrgicos – Convertedores
PNR-000139 Sistemas de Carbonilação – Circuitos de Reatores Químicos
PNR-000140 Sistemas de Carbonilação – Colunas de Destilação
/Descompressores
PNR-000142 Sistemas de Controle e Tratamento – Efluentes
PNR-000143 Sistemas Pirometalúrgicos – Sistemas de Gases de Saída
PNR-000146 Mina – Infraestrutura de Mina Subterrânea – Shafts
PNR-000159 Sistemas Pressurizados - Geral
PNR-000160 Sistemas de Proteção e Combate a Incêndio (SPCI) –
Equipamentos Móveis
CP-E-501 Critérios de Projeto de Elétrica
CP-N-501 Critérios de Meio Ambiente para Projetos de Engenharia
CP-P-501 Critérios de Projeto para Processo
CP-L-501 Critérios de Projeto para Mecânica Arranjos
CP-R-501 Critérios de Saúde e Segurança para Projetos de Engenharia
CP-S-501 Critérios de Projeto para Estruturas Metálicas
CP-T-501 Critérios de Projeto para Tubulação
EG-E-401 Especificação Geral de Elétrica para Fornecimento de
Equipamentos Mecânicos
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EG-M-402 Especificação Geral para Tratamento de Superfície e Pintura de
Proteção e Acabamento
EG-T-401 Especificação Geral para Material de Tubulação
EG-T-464 Especificação Geral para Sistema Coletor de Pó
ET-T-466 Especificação Técnica Sistema Supressor de Pó com Aspersão
por Água
ET-J-420 Especificação Técnica para Balança de Fluxo
ET-M-401 Especificação Técnica Britador Cônico
ET-M-402 Especificação Técnica Britador Giratório
ET-M-403 Especificação Técnica Britador de Mandíbulas
ET-M-406 Especificação Técnica para Transportadores de Correia
ET-M-408 Especificação Técnica Alimentador de Correia
ET-M-409 Especificação Técnica Alimentador de Placas
ET-M-410 Especificação Técnica Alimentador Vibratório
ET-M-413 Especificação Técnica Moinho de Bolas
ET-M-414 Especificação Técnica Moinho de Barras
ET-M-417 Especificação Técnica Moinho Vertical
ET-M-430 Especificação Técnica para Bomba Rotativa de Engrenagem
ET-M-438 Especificação Técnica para Ponte Rolante para Manutenção
ET-M-439 Especificação Técnica para Talha Elétrica
ET-M-445 Especificação Técnica Células de Flotação
ET-M-450 Especificação Técnica para Espessador de Acionamento Central
ET-M-451 Especificação Técnica para Espessador de Acionamento Radial
ET-M-467 Especificação Técnica Empilhadeira Granéis Sólidos
ET-M-468 Especificação Técnica Recuperadora tipo Roda de Caçamba
ET-M-470 Especificação Técnica Carregador de Navios
ET-M-476 Especificação Técnica para Sopradores
ET-M-477 Especificação Técnica Ventilador Radial de Processo
ET-M-487 Especificação Técnica Peneiras Vibratórias
ET-M-492 Especificação Técnica Torre de Resfriamento em Fibra
ET-M-527 Especificação Técnica para Compressor Centrífugo
ET-M-528 Especificação Técnica para Compressor de Parafuso
ET-M-529 Especificação Técnica para Compressor Alternativo
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ET-M-530 Especificação Técnica para Secador de Ar por Refrigeração
ET-M-532 Especificação Técnica para Filtro de Mangas
ET-M-612 Especificação Técnica para Torre de Resfriamento em Concreto
ET-M-627 Especificação Técnica para Vaso de Pressão
ET-M-630 Especificação Técnica para Descarregador de Navios tipo Rope
Trolley
ET-M-631 Especificação Técnica Bombas Centrífugas
GU-E-400 Glossário de Termos e Siglas utilizados nos Empreendimentos
PR-E-028 Identificação de Ativos Equipamentos e Instrumentos
Este documento deve ser utilizado / trabalhado em conjunto com os documentos, CP-T-501,
CP-L-501, CP-R-501, CP-S-501, EG-L- 401 e EG-T-401.
Os códigos e/ou normas relacionados abaixo foram utilizados na elaboração deste documento
ou contêm instruções e procedimentos aplicáveis a ele. Deverão ser utilizados na sua revisão
mais recente.
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B16.5 Pipe Flanges and Flanged Fittings: NPS 1/2 through NPS 24
Metric/Inch Standard
B31.3 Process Piping
B31.4 Pipeline Transportation Systems for Liquids and Slurries
B31.8 Gas Transmission and Distribution Piping Systems
B73.1 Specification for Horizontal End Suction Centrifugal Pumps for
Chemical Process
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Os requisitos legais têm sempre prevalência sobre os requisitos constantes neste documento,
com exceção de situações em que estes sejam mais restritivos.
5.0 DEFINIÇÕES
O código em letras listado abaixo para cada critério refere-se à fonte de informação utilizada
na execução deste documento. Em determinados casos podem ser citadas duas (2) fontes de
informação. Um determinado código junto ao título significa que todo o item possui o mesmo
código. Os seguintes códigos de letras serão utilizados nos itens e subitens destes critérios
de projeto para mecânica da Vale:
Código Descrição
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Cotas, elevações, pesos e dimensões gerais, bem como as larguras das correias, seguirão o
Sistema Internacional de Unidades, enquanto as especificações de perfis laminados,
parafusos, diâmetros nominais de tubos e acessórios (flanges, válvulas, parafusos, etc.)
poderão ser expressos em unidades inglesas.
Código de Fonte
B/C
8.1 CAPACIDADE NOMINAL
A capacidade de projeto deve ser no mínimo igual à capacidade nominal, somada às variações
do processo operacional (que ocorram simultaneamente).
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9.0 REQUISITOS GERAIS DOS EQUIPAMENTOS
9.1 GERAL
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Código de Fonte
B/C
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Código de Fonte
B/D
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base na sua experiência, e de acordo com as características da topografia do local onde o
equipamento será implantado e com a configuração construtiva necessária, que, para obter
melhor eficiência energética do sistema, deverá adotar outros componentes e/ou recursos
tecnológicos até então não praticados na Vale, deverá apresentar, em sua proposta técnica,
as alternativas de aplicação desses recursos e análise de viabilidade técnico-econômica,
incluindo:
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Código de Fonte
B/D
É recomendável que todos os redutores tenham sistema de lubrificação por salpico e que suas
carcaças sejam aletadas. Serão preferidos redutores que possam operar sem sistemas de
resfriamento exterior, que precisem de bombas, ventiladores, refrigeradores de óleo ou filtros.
• O coeficiente de fricção;
• A variação de temperatura;
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O ponto de aplicação do lubrificante deverá estar localizado em área não submetida a carga,
ou seja, em área de pressão mínima e fácil acesso.
Em equipamentos como turbobombas, serão preferidas gaxetas e/ou selos mecânicos que
sejam autolubrificantes, ou cuja lubrificação seja feita pelo próprio líquido bombeado. Caso a
lubrificação pelo líquido bombeado não seja possível, deverá ser previsto, na carcaça ou em
local apropriado, reservatório para o lubrificante.
Para a vedação de gases secos, soluções aquosas ou vapores, em que o próprio fluido não
seja lubrificante, deverá ser verificada, ainda na fase de projeto, a necessidade de prover a
face do vedador de uma fonte de lubrificação, ou a impregnação do material de vedação com
lubrificante adequado.
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Código de Fonte
A/D
Para os componentes de equipamentos: motores, redutores, acoplamentos, mancais e
rolamentos, deverão ser seguidos os critérios estabelecidos na EG-M-401.
9.7 BRITADORES
Código de Fonte
C/E
Código de Fonte
B/C
Não deverão ser previstos sistemas com engrenamento externo ou de transmissão por
corrente. Os componentes de acionamento serão similares aos dos transportadores de
correia.
A largura útil dos alimentadores de sapatas será estabelecida de acordo com a capacidade
de projeto, de forma que a altura da camada de material seja aproximadamente 60% da
largura.
Sempre que for necessário, devido à concepção construtiva e perfil do alimentador, serão
instaladas taliscas nas sapatas, de modo a garantir o escoamento e extração do material da
moega/silo.
As estruturas, caldeirarias, chutes e guias laterais deverão ser de construção similar à dos
transportadores de correia, adaptadas para o tipo de equipamento aplicado.
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9.9 ALIMENTADOR VIBRATÓRIO
Código de Fonte
B/C
O alimentador vibratório deverá ser equipado com suportes para suspensão ou apoio do
alimentador, permitindo a perfeita transferência do material do silo. O acionamento deverá ser
feito por um motovibrador eletromagnético que se utiliza do sistema de duas massas
conectadas entre si por molas, e que, quando acionadas, oscilam de forma a tirar proveito das
propriedades de ressonância. A montagem pode ser feita na parte inferior ou superior,
dependendo da necessidade da instalação.
Para detalhes maiores e mais especificados, o documento ET-M-410 deverá ser consultado.
No caso do uso de quadro de isolamento para peneiras vibratórias, atenção especial deverá
ser dada para o arranjo mecânico das instalações.
Deverá sempre ser considerado espaço suficiente, pela lateral ou por cima, para remoção de
componentes e/ou total da peneira, de forma segura e sem interferir com as tubulações e
partes da estrutura (vigas) instaladas no local.
Para ativos que são utilizados no manuseio de pós e poeiras combustíveis deverão ser
observados os requisitos indicados no PNR-0000133.
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Para a seleção da correia, no que se refere a sua resistência, será considerada a tensão
máxima de operação.
As carcaças das correias serão de material sintético (Rayon, Nylon, Poliéster, Aramida etc.)
ou cabo de aço, em casos excepcionais.
As velocidades máximas das correias deverão ser compatíveis com a largura e comprimento
da correia, rotação e diâmetro dos rolos, e características do material a ser transportado.
Quando não especificadas as velocidades, deverá ser seguida a referência da NBR 8011.
Para projetos de transportadores nas áreas de Cobre, os critérios específicos são definidos
no capítulo 10.
Existem no mercado tecnologias não convencionais que podem ser empregadas para solução
de problemas específicos relacionados ao transporte de material a granel.
Deverá ser feito um trade off para seleção de tecnologia nos casos em que um dos fatores
abaixo forem preponderantes:
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Para o projeto mecânico e estrutural dos transportadores deverão ser obedecidos a todos os
requisitos referenciados na PNR-000017 e PNR-000037.
Código de Fonte
B/C
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O acionamento de translação deverá ser feito por meio de um motorredutor de eixo de saída
oco, montado diretamente no eixo dianteiro.
A alimentação elétrica dos Trippers deverá ser por meio de cortinas de cabos ou enroladores
de cabos, fornecido por terceiros.
Código de Fonte
C/E
No sistema motriz das células de flotação, não deverão ser empregados redutores de
velocidade de tipo engrenagens, devido à possibilidade de contaminação do produto com óleo.
Somente deverão ser empregados sistemas de transmissão por polias e correias em “V.”
9.15 ESPESSADORES
Código de Fonte
B/E
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Código de Fonte
B/E
As seguintes considerações mínimas deverão ser levadas em conta no projeto dos moinhos
de bola, para a Vale:
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Código de Fonte
B/F
As seguintes considerações mínimas deverão ser levadas em
conta no projeto de pontes rolantes e talhas para a Vale:
• A retirada de equipamentos, conjuntos ou subconjuntos, para manutenção,
será feita através de pontes rolantes, talhas, tirfor ou guindastes adequados;
• Prédios cobertos deverão normalmente utilizar pontes rolantes. As pontes
rolantes serão totalmente elétricas.
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percurso da ponte, ligando uma viga de rolamento à outra, de forma a propiciar
acesso a toda a ponte, facilitando a manutenção e os ajustes ao equipamento.
Talhas serão usadas em locais onde exista um único conjunto ou subconjunto a ser retirado,
ou quando existirem vários componentes alinhados.
Para as talhas o sistema deverá ser através de cortina de cabos e, em casos onde seja
possível, poderão ser utilizados barramentos blindados.
As talhas serão elétricas ou manuais devendo-se, para a sua seleção, levar em consideração
os seguintes pontos:
• Peso da carga;
• Frequência de elevação;
• Altura de elevação;
• Comprimento da monovia.
• Parada e partida com carga máxima em qualquer ponto da altura de elevação
Código de Fonte
A/F
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A inspeção de segurança e dos vasos de pressão, em atendimento à NR 13, deve ser
preferencialmente realizada durante o período de montagem do equipamento no local de
operação.
O projeto dos vasos de pressão deve atender aos requisitos da ET-M-627 e PNR-000159.
9.18.2 Tanques
O projeto dos tanques será de acordo com as normas API 650 ou API 620, normas ANSI e
ASME aplicadas à fabricação de tanques. Deverão ser obedecidas também as
recomendações contidas na EG-L-401.
Sempre que possível, os tanques deverão ter seção cilíndrica. Deverão ter sobre-espessura
para corrosão. Os tanques com agitadores deverão possuir uma chapa de desgaste sobre a
chapa do fundo.
O acesso para limpeza de tanques, distribuidores e caixas de bombas deverá ser feito, sempre
que possível, por meio de aberturas nas partes inferiores, eliminando-se ou reduzindo-se,
assim, a necessidade de escadas.
No caso de acesso à parte superior de tanques fechados, deverá ser observada a instalação
de guarda-corpos em todo o seu perímetro, conforme padrão típico Vale.
Em casos de fluidos com corrosividade alta, deve ser elaborado projeto considerando-se
proteção anódica.
Os trocadores de calor deverão atender aos mesmos requisitos válidos para os vasos de
pressão, acrescidos da norma TEMA.
Para o projeto estrutural deverão ser obedecidos a todos os requisitos referenciados no PNR-
000047, PNR-000048 e PNR-000159.
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Os silos e moegas metálicas deverão ter os revestimentos definidos conforme acima. Os silos
de concreto deverão ser revestidos internamente com trilhos ferroviários usados.
Nas aberturas de descargas dos silos, deverão ser previstas válvulas do tipo agulha, operadas
por sistema hidráulico, para contenção do material em caso de manutenção nos equipamentos
a jusante do silo.
Deverão ser previstos acessos internos aos silos e moegas de forma segura, com pontos de
ancoragem para equipamentos de descida, com bocas de visita posicionadas
estrategicamente para acesso de pessoas, com largura mínima de 600 mm e que seja
suficiente para a passagem de uma maca.
As capacidades e características construtivas das máquinas deverão ser definidas a partir das
características físico-químicas do material a ser manuseado e das variáveis de processo,
observando-se a compatibilidade de capacidade operacional do sistema de
recebimento/alimentação/estocagem de material com a do sistema de
recuperação/carregamento/embarque.
Para desenvolvimento do projeto, deverão ser observados os requisitos definidos nas Folhas
de Dados e recomendações técnicas da ET-M-467, ET-M-468 e ET-M-469..
9.21 BOMBAS
Código da Fonte
B/C
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As seguintes considerações mínimas deverão ser levadas em conta no projeto das bombas a
serem fornecidas para a Vale:
Para o projeto mecânico e estrutural deverão também ser obedecidos a todos os requisitos
referenciados nas PNR-000024, PNR-000025 e PNR-000026.
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Os materiais, tipos de construção e de vedação, forma de acoplagem e classe de pressão,
deverão ser informados na especificação técnica e nas folhas de dados.
Código de Fonte
B/C
Para o projeto estrutural deverá ser obedecido a todos os requisitos referenciados nas PNR-
000047 e PNR-000048.
As seguintes considerações mínimas deverão ser levadas em conta no projeto dos elevadores
de canecas para a Vale:
9.23.1 Tipo
Notas:
1 - Para o beneficiamento, deverão ser aplicados elevadores de corrente ou de correia.
2 - Para seleção do tamanho das canecas, será considerado um enchimento máximo de 70%.
9.23.2 Estruturas
• A cabeça deverá ser feita em chapa de aço carbono ASTM A36 reforçada com
cantoneiras, dotada de duas portas de inspeção montadas lateralmente,
suporte para apoio e fixação dos mancais, bocal de descarga em aço carbono
ASTM A36, com revestimento em aço inoxidável;
• O elevador deverá ter, em seu topo, aberturas para instalação de coifas do
sistema de despoeiramento;
• Os condutores deverão ser do tipo simples, com painéis laterais em borracha.
A ligação entre os trechos de condutores deverá ser flangeada;
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9.23.3.1 Contrarrecuos
Nos elevadores de canecas, deverão ser instalados freios contrarrecuo diretamente no eixo
de acionamento das rodas motrizes, para evitar o retorno das correntes, no caso de parada
com equipamentos carregados.
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potência do motor instalado, devendo impedir a rotação contrária quando o elevador parar
bruscamente com carga.
9.23.3.2 Acionamentos
• Para acionamentos com potência menor do que 50CV, deverão ser utilizados
motorredutores do tipo shaft-mounted com partida direta;
• Para acionamentos com potência maior do que 50CV, deverão ser utilizados
motores, redutores, acoplamentos de alta rotação hidrodinâmicos e
acoplamentos de baixa rotação flexíveis.
O elevador de canecas deverá possuir dispositivo de pré-partida sonora (sirene) para alertar
sobre o início do movimento do equipamento.
A seleção dos motorredutores e dos redutores deverá ser feita com base em um fator de
serviço de 1,5 (a ser consolidado quando da elaboração da engenharia básica do projeto
específico), aplicado sobre a potência nominal do motor. A potência térmica não será inferior
à potência nominal do motor.
Os chassis de acionamento deverão ser em aço soldado e usinado nos pontos de apoio do
conjunto de acionamento, devendo ser projetados para serem solidários às caixas do
elevador.
9.23.3.5 Proteções
Todas as partes móveis, inclusive os cabos de aço dos esticadores horizontais por gravidade
deverão ter proteções de segurança conforme norma de Proteção Pessoal para atender à NR-
12, facilmente removíveis.
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As chaves deverão ser do tipo para serviço pesado, em construção totalmente fechada, à
prova de pó e jatos de água, proteção mínima IP-55, e serão travadas na posição acionada,
com reposição manual.
Um sensor será instalado no eixo da roda do pé do elevador desligando o elevador assim que
ele ultrapasse ou não atinja a rotação pré-fixada de intertravamento com os demais
transportadores.
Quando não especificado em contrário, o divisor de fluxo deverá ser do tipo duas vias,
fabricado como dutos retangulares em aço ASTM-A36, com palheta interna divisora de fluxo,
eixo, mancais, revestimento interno em polietileno onde aplicável, além do acionamento
manual, acionamento automático com pistão pneumático e conjunto Lubrifil, para tratamento
do ar comprimido.
Código de Fonte
B/C
Esse equipamento, normalmente utilizado em amostragens, deverá ser constituído por uma
série de calhas inclinadas, ora para um lado ora para o outro, e deverá ser fabricado em aço
carbono ASTM A-36, chapa fina, de espessura máxima de ¼”. As calhas deverão ser de aço
inoxidável, com inclinação de no mínimo 45°, sem possuir ângulos vivos. O número de calhas
será par, e todas deverão ter a mesma largura e, no mínimo, 3 vezes o tamanho da maior
partícula a ser manuseada.
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9.26 AMOSTRADORES
Código de Fonte
B/E
O sistema de acionamento deverá ser motorizado, composto por motorredutor e haste com
curso variável e chaves fim de curso.
A retirada dos conjuntos manga/gaiolas deverá ser executada por cima do filtro.
O acesso até a parte superior do filtro poderá ser feito por meio de escada marinheiro. Se o
ambiente for corrosivo, a plataforma de acesso, e a grade do piso da plataforma deverão ser
feitos em perfil pultrudado.
Na parte inferior do filtro, o material coletado será retirado da moega do filtro através de válvula
rotativa.
9.28 VENTILADORES
Código de Fonte
B/C
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9.28.1 Ventiladores Centrífugos
As chaminés deverão ser feitas de tubos retos, fabricados em chapa de aço carbono ASTM
A36 de espessura, conforme definido na engenharia básica. Deverão ser providas de
transição, flanges de interligação, e massa para garantir perfeita vedação entre as peças, bem
como os demais acessórios que se fizerem necessários.
Ventiladores axiais poderão ser fabricados em aço carbono, aço inoxidável, materiais plásticos
ou fibra de vidro, dependendo de sua aplicação e da velocidade periférica das pás do rotor.
Todos os ventiladores axiais deverão ser providos de telas metálicas de proteção em sua
sucção e descarga. A malha das telas metálicas deverá ser tal que impeça a entrada de corpos
estranhos no fluxo do ventilador.
A sucção e a descarga dos ventiladores axiais também deverão possuir colarinhos flexíveis
para isolar possíveis vibrações na rede de dutos. A rede de dutos não deverá servir de suporte
para os ventiladores e vice-versa.
Os ventiladores axiais deverão ser fornecidos com acionamento, incluindo o motor elétrico.
Ventiladores axiais com acionamento direto terão o motor exposto ao fluxo de ar, e o fabricante
deverá considerar condições favoráveis para a manutenção do conjunto.
Os compressores do tipo aberto deverão ter proteção das partes girantes, válvulas de alívio,
e sistema de drenagem de água nos reservatórios.
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As bases dos compressores deverão ser calculadas com os critérios específicos para o devido
fim.
Os flanges deverão ser fabricados preferencialmente conforme norma ANSI. Caso sejam
fornecidos de acordo com uma norma diferente, contraflanges e juntas deverão ser fornecidos
na mesma norma dos flanges.
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Código de Fonte
B/C
A disposição dos aquecedores não deve atrapalhar o acesso para manutenção dos demais
equipamentos.
Código de Fonte
B/C
Quando necessário, e conforme indicado nas folhas de dados dos equipamentos, deverão ser
previstos isolamentos térmicos para os equipamentos que necessitem de conservação de
calor e/ou proteção contra possível contato físico entre o equipamento e o profissional de
operação/manutenção.
Código de Fonte
B/C
O sistema de carregamento de vagões deve ser dimensionado para serviço pesado, para a
capacidade de projeto indicada na ET e na FD específicas, devendo ser de fácil manutenção
e resistente a intempéries.
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9.35 VIRADOR DE VAGÕES
Código de Fonte
B/C
Os viradores de vagões devem ser dimensionados para serviço pesado, para a capacidade
de projeto indicada na ET e na FD específicas, devendo ser de fácil manutenção e resistente
a intempéries.
Os reatores devem ser dimensionados para serviço pesado, para a capacidade de projeto
indicada na ET e na FD específicas, devendo ser de fácil manutenção e resistente a
intempéries.
As colunas de destilação devem ser dimensionadas para serviço pesado, para a capacidade
de projeto indicada na ET e na FD específicas, devendo ser de fácil manutenção e resistente
a intempéries.
Código de Fonte
B/C
Os fornos de pelotização devem ser dimensionados para serviço pesado, para a capacidade
de projeto indicada na ET e na FD específicas, devendo ser de fácil manutenção e resistente
a intempéries.
Para o projeto dos fornos de pelotização deverão ser observados os requisitos contidos no
documento PNR-000093.
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9.38 FORNOS METALÚRGICOS
Código de Fonte
B/C
Os fornos metalúrgicos devem ser dimensionados para serviço pesado, para a capacidade de
projeto indicada na ET e na FD específicas, devendo ser de fácil manutenção e resistente a
intempéries.
Para o projeto dos fornos metalúrgicos deverão ser observados os requisitos contidos no
documento PNR-000094.
9.39 CONVERTEDORES
Código de Fonte
B/C
Os convertedores devem ser dimensionados para serviço pesado, para a capacidade de
projeto indicada na ET e na FD específicas, devendo ser de fácil manutenção e resistente a
intempéries.
Código de Fonte
B/C
A seguir apresentamos os aspectos e condições principais para o desenvolvimento e seleção
de componentes de transportadores e equipamentos de manuseio de sólidos.
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10.2.1 Velocidades Máximas
10.2.2.1 Roletes
Para projetos na área de cobre, salvo especificado em contrário, os roletes deverão ser
dispostos conforme descrito nos subitens abaixo.
Os roletes de carga serão triplos e os rolos laterais terão uma inclinação de:
O espaçamento máximo entre roletes de carga será de 1,0 m. Sobre curvas convexas, o
espaçamento máximo será de 0,6 m.
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10.2.2.3 Roletes de retorno
Caso não seja especificado na folha de dados, utilizar para transportadores com largura da
correia até 1400 mm (inclusive), os roletes do tipo plano com anéis de borracha. Para
transportadores com largura acima de 1400 mm, os roletes de retorno serão inclinados a 10º,
do tipo duplo em “V” com anéis de borracha.
Os roletes de impacto serão triplos e quíntuplos, e os rolos laterais terão uma inclinação de:
• 30º e 60º para correias com largura de 1800 mm até 2200 mm (roletes
quíntuplos);
• 45º para correias com largura de 1000 mm até 1600 mm;
• 35º para correia com largura de 600 mm e 2600 mm (transportadores
móveis/reversíveis);
• 20º (para todos os alimentadores de correia e transportadores móveis e
reversíveis).
Os rolos de impacto serão constituídos de anéis de borracha.
10.3 REVESTIMENTOS
Código de Fonte
A/C
Os chutes, guias, calhas, silos, tanques, caixas, etc., serão revestidos em todas as superfícies
de contato com o material manuseado.
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11.1 SHAFTS
Código de Fonte
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B/C
Os shafts devem ser dimensionados para serviço pesado, para a capacidade de projeto
indicada na ET e na FD específicas, devendo ser de fácil manutenção e resistente a
intempéries.
Para o projeto dos shafts devem ser observados os requisitos contidos no documento PNR-
000146.
Código de Fonte
B/C
Código de Fonte
B/J
Atender aos limites definidos na NR-15 , para exposição a ruídos.
Notas:
1 - Para evitar a presença de sons dominantes, não será permitido um incremento de 5dB(A)
ou mais entre oitavas adjacentes na escala.
2 - De acordo com decreto do Ministério da Saúde, deverão ser empregadas as seguintes
regras:
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• Nos locais onde existam equipamentos rotativos montados sob aço estrutural
ao invés de concreto, deve-se ter o cuidado de isolar o equipamento da
vibração das tubulações, dutos e outros elementos de aço que possam
ressonar. Caso sejam necessários, deverão ser usados preferencialmente
amortecedores de vibração ao invés de incorporar bloco de concreto ao aço
para aumentar a massa e minimizar a vibração. As vantagens técnicas e
econômicas de cada uma das soluções deverão ser levadas em
consideração;
• Isoladores de vibração ou pontos flexíveis deverão ser utilizados na
montagem, para minimizar os efeitos da vibração, sempre que seja possível;
• Os equipamentos serão selecionados e suportados para ter amplitude de
vibração mais baixa que o nível indicado como very smooth (muito suave) no
código OSHA.
Deverão ser verificadas a frequência dos equipamentos para evitar condições desfavoráveis
ao operador. Atentar para o disposto nas NR-9 e NR-15 e ISO-2631 .
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Todos os bocais deverão ser fornecidos flangeados, em conformidade com a norma ASME B
16.5, para interligação com os equipamentos periféricos.
Código de Fonte
B/C
O sistema para empoamento das partículas deve ser composto de aspersão ou umidificação
de óleo por meio de bicos pulverizadores, aquecedor elétrico, sistema de alarme de nível baixo
e alto, tanque de óleo com tubulação isolada termicamente.
Para o projeto mecânico deverão ser obedecidos a todos os requisitos referenciados nas PNR-
000047 e PNR-000048.
Demais informações sobre o sistema anti dusting podem ser encontradas nos documentos
ET-T-466.
A padronização dos equipamentos deve ser feita na fase de engenharia, assim também como
pelos fornecedores de equipamentos, de forma a minimizar o inventário de peças de
reposição.
Todos os equipamentos compactos deverão ser fornecidos com sua fiação elétrica completa
e com marcas que permitam sua fácil identificação. Da mesma forma, os terminais deverão
ser localizados numa caixa de terminais, adequada para executar as conexões externas
requeridas.
Os captadores deverão ser ligados a uma rede de dutos, responsáveis pelo transporte dos
gases captados até o equipamento separador.
Para esse sistema, deverão ser previstos separadores do tipo filtro de mangas com limpeza
de ar comprimido, que possuem a finalidade de reter os poluentes aspirados. Do separador,
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o ar já limpo deve ser admitido pelo ventilador centrífugo e expulso novamente para a
atmosfera.
Para o projeto dos sistemas de gases de saída deverão ser observados os requisitos contidos
no documento PNR-000143.
Para o projeto dos sistemas de controle e tratamento de efluentes devem ser observados os
requisitos contidos no documento PNR-000142.
Os critérios de manuseio de polpas em planta, seja por tubulações ou canaletas, deverão ser
conforme o documento CP-T-501, da Vale.
Para o projeto mecânico deverão também ser obedecidos a todos os requisitos referenciados
nas PNR-000024, PNR-000025 e PNR-000026,
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15.0 SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Código de Fonte
B/D
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um filtro duplex de 10μm nominal e 30μm absoluto e um interruptor de pressão
diferencial;
• As bombas serão acopladas diretamente com sucção submersa. Os motores
das bombas serão projetados para operar em forma contínua a 100% da
pressão de operação do sistema;
• Os motores hidráulicos serão de baixa velocidade, tipo montado no eixo e
contarão com by-pass de alívio;
• Será instalado um manômetro na sucção da bomba. Todos os componentes
do sistema de acionamento terão um fator de serviço de 1,5 (a ser consolidado
quando da elaboração da engenharia básica), baseado no torque hidráulico.
Todos os componentes do sistema serão projetados para operar a 250% da
máxima pressão de serviço;
• Todas as válvulas do sistema hidráulico serão suportadas por meio de sub-
bases. Um manifold de interconexões será preferido. As válvulas de controle
direcionais serão montadas em sub-bases e operadas por piloto. As válvulas
de regulagem contarão com sistemas de bloqueio para selecionar o ajuste;
• As válvulas do tipo solenoide deverão contar com um sistema de acionamento
manual, que permita operar sem desmontar a proteção dos solenoides;
• Elementos de controle de fluxo com válvulas de retenção integral de fluxo livre
deverão ser fornecidas para cilindros e atuadores;
• Fluidos hidráulicos resistentes ao fogo deverão ser empregados quando seja
especificamente indicado nas Folhas de Dados dos equipamentos. Todos os
componentes e selos do sistema deverão ser compatíveis com o tipo de fluido
recomendado;
• Os cilindros hidráulicos deverão ser para trabalho pesado, com fim de curso,
anel de retenção contra poeira e haste com proteção sanfonada;
• Todos os sistemas pneumáticos serão projetados para uma pressão de 150%
da pressão de operação máxima ou pressão de serviço;
• Todos os cilindros pneumáticos que tenham curso de carreira maior que 76
mm, serão amortecidos em ambos extremos e terão limpadores de haste;
• Condicionadores de ar de linha, secadores, reguladores, filtros e lubrificadores
serão incorporados para assegurar uma máxima vida útil aos componentes.
Para o projeto dos sistemas deverão também ser obedecidos a todos os requisitos
referenciados no CP-T-501.
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As seguintes considerações mínimas deverão ser levadas em conta no projeto dos sistemas
hidráulicos e pneumáticos:
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Código de Fonte
A
Para utilização de proteção catódica deverá ser atendido aos requisitos do PNR-000048.
Para este fornecimento, o fornecedor deverá atender aos requisitos estabelecidos nos PNR-
000015, PNR-000016, PNR-000017, PNR-000023, PNR-000024, PNR-000025, PNR-000026,
PNR-000027, PNR-000036, PNR-000037, PNR-000038, PNR-000047, PNR-000048, PNR-
000055, PNR-000057, PNR-000058, PNR-000061, PNR-000062, PNR-000069, PNR-000090,
PNR-000093, PNR-000094, PNR-000133, PNR-000134, PNR-000137, PNR-000139, PNR-
000140, PNR-000142, PNR-000143, PNR-000146, PNR-000159 e PNR-000160.
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EQUIPAMENTOS
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Para o fornecimento de partes móveis o fornecedor deverá atender as especificações contidas
nos documentos EG-M-401, PNR-000069 e PNR-000160.
Código de Fonte
A/J
Também deverá ser realizada uma análise de riscos, a cada projeto, visando à identificação,
não só dos riscos do próprio equipamento, mas também dos decorrentes das suas interfaces
com outros equipamentos do sistema, bem como do ambiente em que está inserido.
Código de Fonte
A
A identificação dos equipamentos mecânicos deverá ser feita conforme procedimento PR-E-
028.
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