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ÁLBUM PARA DUO DE VIOLONCELO CCB

Arranjos didáticos de 7 hinos do hinário 5


PREFÁCIO

Graças damos a Deus por esse álbum contendo arranjos didáticos


para duo de violoncelo, com base em sete hinos para as RJM. Cada um
destes arranjos foi escrito em três versões: facilitada, com dinâmicas e com
divisão de arco. A versão facilitada é direcionada para aprendizes que estão
a ponto de iniciar o estudo dos 50 hinos para as RJM, e as outras duas
versões são indicadas para músicos já oficializados e aprendizes que já
estão utilizando o hinário.
Estes arranjos facilitados funcionarão como uma ferramenta
pedagógica de transição para os aprendizes de violoncelo, pois eles contem
importantes informações sobre a técnica do violoncelo aplicada aos hinos.
O aprendiz terá a oportunidade de conseguir tocar sete hinos com
segurança e em curto prazo de estudo, e isto servirá como grande estímulo.
Estes sete arranjos estão escritos numa pauta separada e com a fonte maior
que a do nosso hinário. Além disso, a voz do soprano está escrita na clave
de FÁ, pois é importante que o instrutor toque a primeira voz junto ao aluno
para desenvolver a sua habilidade de prática de conjunto.
As outras duas versões de arranjos são direcionadas para
violoncelistas oficializados e aprendizes. É importante que as informações
técnicas contidas nestes arranjos sejam, dentro do possível, transcritas a
lápis para o hinário. Tanto a versão com dinâmicas e fraseados, e a outra,
com divisão de arco, são resultados de uma busca por uma melhor
interpretação dos nossos sacros hinos. Após a implementação do M.O.O.
(manual de orientação orquestral) nas nossas igrejas, foi criada uma
conscientização coletiva sobre como criar uma sonoridade que expresse a
poesia dos nossos hinos. Com base no M.O.O precisamos ‘traduzir’ os novos
parâmetros para o idioma dos nossos instrumentos. Estas duas versões
foram elaboradas com o intuito de fazer essa tradução, mostrando ao
violoncelista o ‘como fazer’.

Texas, 07 de janeiro de 2019


CELLO COACH BRAZIL
Por que utilizar esse álbum com os meus alunos de violoncelo?
➢ Experienciar a leitura de hinos com mais tranquilidade
➢ Acelerar o processo de aprendizado dos hinos
➢ Usar como ferramenta pedagógica na transição entre método e
hinário
➢ Apresentar os hinos de maneira simples e didática
➢ Duo de violoncelo como primeira experiência de prática de
conjunto
➢ Harmonizar a voz do baixo junto à voz do soprano, que será
executada pelo instrutor de violoncelo
➢ Apresentar informações que não existem no hinário, tais como:
técnicas para mão esquerda e distribuição de arco
➢ Desenvolver o hábito de fazer anotações técnicas, a lápis, no hinário
➢ Desenvolver a habilidade de encontrar padrões nos hinos e saber
identificar qual técnica deverá aplicar
➢ Foco em *7 hinos para RJM, considerados os mais ‘fáceis’.
*alguns destes hinos foram escritos em MIb e LÁb maior, por isso eles foram
arranjados meio tom abaixo, ou seja, em RÉ e SOL maior, respectivamente.
437 Os meninos viram Jesus passar
E.O. Excell (1851-1921)
Transcrição facilitada
para duo de violoncelo
( = 60 - 80)
  4                   
Soprano 4          
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 4 0
Baixo   44           
        
facilitado           
0     (abrir
0 janelas)

5   
                  
S.          
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4 0 4 0
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B.
                  
      (túnel)
 4
     
0 (abrir (mais
janelas) 0 (abrir
janelas) pestana)

ORIENTAÇÕES
- Abrir janelas: antecipar a execução da próxima nota, ajustando a abertura entre os dedos
- Túnel: antecipação da próxima nota, posicionando os 4 dedos na corda vizinha (nota nova),
ao mesmo tempo em que executa a corda solta (nota velha).
- Mais pestana: antecipar a execução do dedo 1, afastando-o para trás, em direção a pestana
- : manter os dedos abaixados durante todo o trecho indicado.

Cello Coach Brazil


437 Os meninos viram Jesus passar E.O. Excell (1851-1921)
Transcrição para
duo de violoncelo
(fraseados e dinâmicas)
  4                
Soprano 4             

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  0 3 0 4 0
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Baixo           
     3 4         
(janelas)
0
(janelas) (janelas)

5   
                  
S.          
     
  
1 3 0 4 0 0
       0
B.
                  
      (janelas) (túnel)
 4
     3 4
0 (janelas) 0
1 0 (janelas)

ORIENTAÇÕES
- Janelas: separar os dedos após a execução do dedo 1 para antecipar o ajuste na afinação da próxima nota.
- Túnel: antecipação da próxima nota, posicionando os 4 dedos na corda vizinha (nota nova),
ao mesmo tempo em que executa a corda solta (nota velha).

Cello Coach Brazil


437 Os meninos viram Jesus passar E.O. Excell (1851-1921)
Transcrição para
duo de violoncelo
(distribuição de arco)
  4                
Soprano 4             
M
     
 0 3 0 4 0
  44           
Baixo           
     3 4         
(janelas)
0
(janelas) (janelas)

5   
                  
S.          
     
P.E. (P.E. - M.S.) (M.S. - P.E.)
1 3 0 4 0 0
       0
B.
                  
      (janelas) (túnel)
 4
     3 4
0 (janelas) 0
1 0 (janelas)

ORIENTAÇÕES
- M - região do meio do arco
- P.E. - ponto de equilíbrio do arco
- (P.E. - M.S.) - compensar o arco, nota por nota, do ponto de equilíbrio a metade superior do arco
- (M.S. - P.E.) - compensar o arco, nota por nota, da metade superior ao ponto de equilíbrio do arco

Cello Coach Brazil


441 Eu sou um cordeirinho Transcrição facilitada
para duo de violoncelo

( = 52 - 69)       
Soprano
            
 
   
Baixo             
facilitado    
0 1 1 0

               
S. 

3
      
B.          
1 1 (abrir (dedos
0 0 janelas) amigos)

10

               
S.

4 1
              3
 
B.
(dedos (mais
amigos) pestana)

14
      
S.
        
 
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0
     
3 1
 

B.      
 (abrir (mais   1

0
pestana) (saltar o
janela)
dedo 1)

ORIENTAÇÕES
- Abrir janelas: antecipar a execução da próxima nota, ajustando a abertura entre os dedos
- Dedos amigos: posicionar os dedos 3 e 4, bem próximos um do outro
- Mais pestana: antecipar a execução do dedo 1, afastando-o para trás, em direção a pestana
- Saltar o dedo 1: transferir o dedo 1 para a outra corda (nota nova). Essa articulação de dedo deve
ser similar ao de uma leve martelada, ou seja, você deve levantar o dedo antes de posicioná-lo (batendo
de leve) na outra corda.
Cello Coach Brazil
441 Eu sou um cordeirinho Transcrição para
duo de violoncelo
(fraseados e dinâmicas)
( = 52 - 69)
                 
Soprano 
 

  
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Baixo
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1 3 1x (2 3) #4
0 0 0 0

               
S. 

 
   3
B.
   
             
1 3 1x (2 3) #4
0 0 0

10

               
S.
 
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             4 3
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B.

14
      
S.
        
 
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B.         
 3   1

0

Observações:
#4 - meio tom acima no quarto dedo (exige extensão do segundo dedo, pra frente).
1x - antecipação/preparação da extensão (avance o cotovelo esquerdo e o dedo polegar).
- manter o(s) dedo(s) abaixado(s) durante o trecho indicado.
() - nota(s) de referência para o uso da extensão

Cello Coach Brazil


441 Eu sou um cordeirinho Transcrição para
duo de violoncelo
(distribuição de arco)
( = 52 - 69)         
Soprano
          
(P - M)

 M M.S. P M.S. (P - M)
   
Baixo
     
             
1 3 1X (2 3) #4
0 0 0 0

               
S. 
M.S. P

(P - M) M.S. (P - M)
3
     
B.              
1 3 1X (2 3) #4
0 0 0

10

               
S.
M.S. P (P - P.E.) (P.E. - M) M

4 1 0 1
             4
 3
 
B.

14
      
S.
        
 
M.S. P (P - M) (M - P)  
0  1 
B.
           

 3   1

0
ORIENTAÇÕES
- P.E. - ponto de equilíbrio do arco
- M - região do meio
- P - região da ponta
- M.S. - metade superior
- (P - P.E.) - compensar o arco, nota por nota, da ponta ao ponto de equilíbrio do arco
- (P.E. - M) - compensar o arco, nota por nota, do ponto de equilíbrio ao meio do arco
- (P - M) - compensar o arco, nota por nota, da ponta ao meio do arco
- (M - P) - executar do meio a ponta do arco

Cello Coach Brazil


444 Ó meninos, exaltemos Transcrição facilitada
para duo de violoncelo

(  = 63 - 80)
  3                  
Soprano 4 

(subdivisão (arco (subdivisão
'Ja-ca-ré') ZIG-ZAG) 'Len-to')
Baixo   43       
    
facilitado          
1  1
0 0 0

               
S.  

      
B.              
1  1
0 0

10

 
                
S. 
1 0
    0  
B.             
1 3    1

14     
     
S.
    
  

0 4 0 4 1 0 
         
B.       
     
0 
ORIENTAÇÕES
- Distribuição de arco: nos pares de colcheia, usar 1/8 de arco; nas semínimas, usar 1/4 arco; nas mínimas
e semínimas pontuadas, usar 1/2 arco.
- Arcos zig-zag: nas três colcheias, após as semínimas pontuadas, você deverá executar os arcos zig-zag.
Ou seja, deve haver uma compensação de arco, nota por nota, fazendo com o que o arco 'caminhe de volta'
ao ponto de contato inicial.
- Subdivisão de notas longas: para maior precisão rítmica, use as seguintes palavras. Para as mínimas, diga
'LEN-TO' (1 tempo cada sílaba), e para as semínimas pontuadas, diga 'JA-CA-RÉ' (1/2 tempo cada sílaba).
- - manter os dedos abaixados durante todo o trecho indicado.
Cello Coach Brazil
444 Ó meninos, exaltemos Transcrição
para duo de violoncelo
(fraseado e dinâmicas)

(  = 63 - 80)
  3                  
Soprano 4 

 
 0 3 0 1
 0   1 0 
Baixo
  43       
          
(janelas)

               
S.  


          
B.          
(janelas) 3 1  1 3
0 0 0 (janelas)

10
                
S.
  
 
   
B.
                )
     
 (
0
(2ª pos.) 4
(3) 2 (1ª pos.)    1
(saltar 1 (2ª pos.) (1 2 3) 4
0 dedo 1)

14    
     
S.
    
  

0 3 4 0 4 1  0
          
B.      
(1ª pos.)    (janelas) (janelas)
(mais   
pestana) 0 
ORIENTAÇÕES
- Janelas: separar os dedos após a execução do dedo 1 para antecipar o ajuste na afinação da próxima nota.
- : manter o(s) dedo(s) abaixados durante todo o trecho indicado.
- Saltar dedo 1: transferência do primeiro dedo para a outra corda (nota nova). Essa
articulação de dedos deve ser similar ao de uma leve 'martelada', ou seja, você precisa levantar o dedo antes de
posicioná-lo (batendo de leve) na outra corda.
- () - nota(s) de referência para o uso da extensão.
- Mais pestana: posicionar o dedo indicador mais para trás, em direção a pestana para antecipar o
ajuste na afinação.
Cello Coach Brazil
444 Ó meninos, exaltemos Transcrição
para duo de violoncelo
(distribuição de arco)

(  = 63 - 80)
  3                  
Soprano 4 
M (M - P.E.)
 M

 0 3 0 1
 0   1 0 
Baixo
  43       
          
(janelas)

               
S.  
 M.S.

          
B.          
(janelas) 3 1  1 3
0 0 0 (janelas)

10
                
S.
  
(M.S. - M) P.E.

   
B.
                )
     
 (
0
(2ª pos.) 4
(3) 2 (1ª pos.)    1
(saltar 1 (2ª pos.) (1 2 3) 4
0 dedo 1)

14    
     
S.
    
  
T

0 3 4 0 4 1  0
          
B.      
(1ª pos.)    (janelas) (janelas)
(mais   
pestana) 0 
ORIENTAÇÕES
- P.E. - ponto de equilíbrio do arco
- M - região do meio
- T - região do talão
- M.S. - metade superior
- (M - P.E.) - compensar o arco, nota por nota, do meio ao ponto de equilíbrio do arco
- (M.S. - M) - compensar o arco, nota por nota, da metade superior ao meio do arco

Cello Coach Brazil


454 Cidadão dos céus Lowel Mason (1792-1872)
Transcrição facilitada
para duo de violoncelo

 
( = 104 - 126)

 6     
    
Soprano 8 

 4
4 0  0 4 0 
Baixo   86      
facilitado
  
(túnel) (túnel)

            
S.  
 
4
4 0 0 0
   
B.       
(túnel) (túnel)

9
             
S.
    
4
4 0
       
B.   
(saltar os (saltar os
4 dedos) 4 dedos)

13

           
S. 
 
4 4
0  0 0

B.
      
(túnel)


ORIENTAÇÕES
- Túnel: antecipação da próxima nota, posicionando os 4 dedos na corda vizinha (nota nova),
ao mesmo tempo em que executa a corda solta (nota velha).
- Saltar os 4 dedos: transferência de todos os 4 dedos, em bloco, para a outra corda (nota nova). Essa
articulação de dedos deve ser similar ao de uma leve 'martelada', ou seja, você precisa levantar todos
os 4 dedos antes de posicioná-los (batendo de leve) na outra corda.
- - manter os dedos abaixados durante todo o trecho indicado.

Cello Coach Brazil


454 Cidadão dos céus Lowel Mason (1792-1872)
Transcrição para
duo de violoncelo
(fraseado e dinâmicas)
( = 104 - 126)
 
 6         
Soprano 8   


  4 
4 0 1  
Baixo
  86         
  
0 3 0 0

            
S.  
 
 
4 0 4
1  0 0 
B.
          
    (túnel)

9
             
S.
    
 
4 4
4
        4
 3
   0 
B. 
 (saltar (saltar
 
dedos) dedos)

13

           
S. 
 
 
4 0  4
1  0 0
B.
         
   
ORIENTAÇÕES
- Janelas: separar os dedos após a execução do dedo 1 para antecipar o ajuste na afinação da próxima nota.
- : manter os dedos abaixados durante todo o trecho indicado.
- Saltar dedos: transferência de todos os 4 dedos, em bloco, para a outra corda (nota nova). Essa
articulação de dedos deve ser similar ao de uma leve 'martelada'.
- Túnel: antecipação da próxima nota, posicionando os 4 dedos na corda vizinha (nota nova),
ao mesmo tempo em que executa a corda solta (nota velha).

Cello Coach Brazil


454 Cidadão dos céus Lowel Mason (1792-1872)
Transcrição para
duo de violoncelo
(distribuição de arco)
( = 104 - 126)
 
 6         
Soprano 8   

M.S.

 4 0 1 4  0 3 
0 0 
Baixo
  86         
  (janelas)

(janelas)

      
      
  
M.S. (M.S. - P)
4 0 1 4 0 0
    
        
 (janelas)   (túnel)

9
             
    
(M.S. - P.E.) P.E.
4 4 3 4
        
4
   0 
   
(saltar (saltar
dedos) dedos)

13

           
  
(P.E. - M.S.)
M.S.
4 0 1  4 0 0
   
       
(janelas)  
ORIENTAÇÕES
- M.S.: metade superior do arco
- P.E.: ponto de equilílbrio do arco
- (M.S. - P): executar o trecho, compensando nota por nota, da metade superior à ponta do arco
- (M.S. - P.E.): executar o trecho, compensando nota por nota, da metade superior ao ponto
de equilíbrio do arco
- (P.E. - M.S.): executar o trecho, compensando nota por nota, partindo do ponto de equilíbrio
em direção à metade superior do arco
- Janelas: separar os dedos após a execução do dedo 1 para antecipar o ajuste na afinação da próxima nota.
- Túnel: posicionar os 4 dedos na corda vizinha, para antecipar a próxima nota.
Cello Coach Brazil
456 Somos joias preciosas
George Frederik Root (1820 - 1895)
(transcrição facilitada
para duo de cellos)
( = 60 - 80)

Soprano
  3                 

4
     
Baixo   43        

facilitado     
4 0 1 0
0 (janelas)

6  
    Coro 
S.
          

       
B.
          
 
4 0 1 0 (janelas)
(janelas)

10  
  
S.
       
      

 (LEN-TO)  
B.
              
 
4 3
0 (túnel) (mais 1 0 (janelas)
pestana)

14
  
S.
            

          
B.     
4 4 0 1
0 0
(janelas)

ORIENTAÇÕES
- Janelas: separar os dedos após a execução do dedo 1 para antecipar o ajuste na afinação da próxima nota.
- (LEN - TO): tocar a mínimas com arco 'lento' e subdividido (mentalmente) em 2 semínimas.
- Mais pestana: posicionar o dedo indicador mais para trás, em direção a pestana para antecipar o
ajuste na afinação.

Cello Coach Brazil


456 Somos joias preciosas
George Frederik Root (1820 - 1895)

( = 60 - 80)

Soprano
  3                 

4
 
    
Baixo
  43 
      
       (janelas)
0 1 (2ª pos.) 4 0 1 3 1
0 0 0

6  
    Coro

S.
          

     
B.           
  1
0 1 0 0 0 3
(janelas)

10  
  
S.
       
      
 
(saltar

        dedos)
B.            
 (janelas) 4
4 0 3 0 0 3 (saltar 3 1 0 (3)
dedos) 2 2
(2ª pos.)

14
  
S.
            
 
       
B.      
3 4
  1 (janelas) 3 1 (saltar 
1 4 0
(1ª pos.) 0 dedo) 1

ORIENTAÇÕES
- : manter o(s) dedo(s) abaixado(s) durante todo o trecho indicado.
- Saltar dedos: transferência dos dedos, em bloco, para a outra corda (nota nova). Essa articulação de dedo
deve ser similar a de uma leve 'martelada', ou seja, você precisa levantar os dedos antes de posicioná-los
(batendo de leve) na outra corda.
- Janelas: separar os dedos após a execução do dedo 1, ou corda solta, para antecipar o ajuste na
afinação da próxima nota.

Cello Coach Brazil


456 Somos joias preciosas
George Frederik Root (1820 - 1895)
(distribuição de arco)
( = 60 - 80)

Soprano
  3                 

4
M.S. (M.S. - M) M.S.
    
Baixo
  43 
      
       (janelas)
0 1 (2ª pos.) 4 0 1 3 1
0 0 0

6  
    Coro

S.
          
P.E.
(M.S. - M)

     
B.           
  1
0 1 0 0 0 3
(janelas)

10  
  
S.
       
      
M (M - P.E.)
(saltar

        dedos)
B.            
 (janelas) 4
4 0 3 0 0 3 (saltar 3 1 0
dedos) (3) 2 2
(2ª pos.)

14
  
S.
            
P.E. M

       
B.      
3 4
  1 (janelas) 3 1 (saltar 
1 4 0
(1ª pos.) 0 dedo) 1

ORIENTAÇÕES
- : manter o(s) dedo(s) abaixado(s) durante todo o trecho indicado.
- Saltar dedos: transferência dos dedos, em bloco, para a outra corda (nota nova). Essa articulação de dedo
deve ser similar a de uma leve 'martelada', ou seja, você precisa levantar os dedos antes de posicioná-los
(batendo de leve) na outra corda.
- Janelas: separar os dedos após a execução do dedo 1, ou corda solta, para antecipar o ajuste na
afinação da próxima nota.

Cello Coach Brazil


466 A criança consagrada
Edwin Othello Excell (1851-1921)
Transcrição facilitada
para duo de cello
( = 63 - 80)  
  3                  
Soprano 4
  
Baixo   43       
facilitado
4 (LEN-TO) 4
3 0

              
S.

 0
  
B.    
4 (saltar 3 4

0 0
dedos
1, 2, 3)

ORIENTAÇÕES
- Saltar dedos 1, 2, 3: transferência dos dedos, em bloco, para a outra corda (nota nova). Essa articulação de
dedo deve ser similar a de uma leve 'martelada', ou seja, você precisa levantar os dedos antes de-
posicioná-los (batendo de leve) na outra corda.
- : manter o(s) dedo(s) abaixado(s) durante todo o trecho indicado.
- (LEN - TO): tocar a mínimas com arco 'lento' e subdividido (mentalmente) em 2 semínimas.

Cello Coach Brazil


466 A criança consagrada Edwin Othello Excell (1851-1921)
Transcrição facilitada
para duo de cello
(fraseado e dinâmicas)
( = 63 - 80)  
  3                  
Soprano 4
   
       
Baixo
  43             
4 4 4
0

              
S.
 
 0 0
   
B.         
4 (saltar 3 4

0 dedos
1, 2, 3)

ORIENTAÇÕES
- Saltar dedos 1, 2, 3: transferência dos dedos, em bloco, para a outra corda (nota nova). Essa articulação de
dedo deve ser similar a de uma leve 'martelada', ou seja, você precisa levantar os dedos antes de-
posicioná-los (batendo de leve) na outra corda.
- : manter o(s) dedo(s) abaixado(s) durante todo o trecho indicado.

Cello Coach Brazil


466 A criança consagrada Edwin Othello Excell (1851-1921)
Transcrição para
duo de violoncelo
(distribuição de arco)
( = 63 - 80)  
  3                  
Soprano 4
(M - P.E.) P.E. (P.E. - M) (M - P.E.)
       
Baixo
  43             
4 3 4
0

              
S.
P.E.

 0
   
B.         
4 (saltar 3 4

dedos 0
1, 2, 3)

ORIENTAÇÕES
- (M - P.E.) - compensar arco, nota por nota, do meio ao ponto de equilíbrio
- (P.E. - M) - executar a nota partindo do ponto de equilíbrio até o meio do arco
- P.E. - executar o trecho indicado no ponto de equilíbrio do arco

Cello Coach Brazil


468 Toda a criança... Transcrição facilitada
para duo de violoncelo
m
( = 63 - 80)       
 2    
4
m
 4
2 2 
  42           

5         
   

4
     1
   2
  
2
 

(saltar dedos)

9    
       

 2 2 2 1
    
       
(saltar (saltar
dedos) dedos)

13   
         

 0 4 1 0 4

4
        
   
(saltar
dedos)

ORIENTAÇÕES
- : manter o dedo abaixado durante todo o trecho indicado.
- Saltar dedos: transferência dos dedos, em bloco, para a outra corda (nota nova). Essa articulação de
dedo deve ser similar a de uma leve 'martelada', ou seja, você precisa levantar os dedos antes de
posicioná-los (batendo de leve) na outra corda.
- : em alguns casos, o intervalo de meio tom requer que os dedos fiquem
bem próximos. Em especial entre o 7° e o 8° grau da escala.

Cello Coach Brazil


468 Toda a criança... Transcrição para
duo de violoncelo
m
(fraseado e dinâmicas)

( = 63 - 80)       
 2    
4

m
 4 1
2 2 
  42           

5         
   


 4 2 4 2
2 1 0 
           

(túnel)

9    
       

 
 X1 2 4 2 1
2 0
         

 
(saltar
dedos)

13   
         

 
 3 4 4 0 4
 0 0 
          
(2ª posição) (saltar

dedos) 4
ORIENTAÇÕES (1ª posição)

- 'X1': extensão no dedo indicador (dedo esticado).


- : manter o(s) dedo(s) abaixado(s) durante todo o trecho indicado.
- Saltar dedos: transferência dos dedos, em bloco, para a outra corda (nota nova). Essa articulação de dedo
deve ser similar a de uma leve 'martelada', ou seja, você precisa levantar os dedos antes de posicioná-los
(batendo de leve) na outra corda.
- Túnel: antecipação da próxima nota, posicionando os 4 dedos na corda vizinha (nota nova), ao mesmo
tempo em que executa a corda solta (nota velha).
- : em alguns casos, o intervalo de meio tom requer que os dedos fiquem
bem próximos. Em especial entre o 7° e o 8° grau da escala.
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468 Toda a criança... Transcrição para
duo de violoncelo
(distribuição de arco)
m
( = 63 - 80)           
 2 
4
M M.S. (M - P.E) (P.E. - M)
m
 4 1
2 2 
  42           

5         
   

M M.S. (M - P.E.) (P.E. - M)
 4 2 4 2
2 1 0 
           

(túnel)

9    
       

(M - M.S.) M.S.
X1 2 2 0 4 2 1
         

 
(saltar
dedos)

13   
         

(M.S. - P.E.) P.E. (P.E. - M.S.)
3 4 4 0 4
  0 
          
0 (2ª posição)

(saltar 4
(1ª posição) dedos)

ORIENTAÇÕES
- M - meio do arco
- M.S. - metade superior do arco
- (M - P.E.) - compensar arco, nota por nota, do meio ao ponto de equilíbrio
- (P.E. - M) - executar a nota partindo do ponto de equilíbrio até o meio do arco
- (M - M.S.) - compensar arco, nota por nota, do meio à região da metade superior
- (P.E. - M.S.) - executar a nota partindo do ponto de equilíbrio até a metade superior do arco
- (M.S. - P.E.) - compensar arco, nota por nota, da metade superior ao ponto de equilíbrio
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