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Quarta Revisão do texto “Dissonância no preenchimento das lacunas dos

referenciais teóricos nas práticas da psicologia” feita por Harley Pacheco


de Sousa.

Devido às diversas críticas recebidas acerca do ensaio “Dissonância no


preenchimento das lacunas dos referenciais teóricos nas práticas da
psicologia” onde discorro sobre a equivocada utilização do ecletismo teórico em
psicologia por conta da pseudo idéia de que os fenômenos não podem ser
explicados como um todo por uma única abordagem psicológica, resolvi
esclarecer conceitos que talvez não tenham ficado claro.

No ensaio sobre “Ecletismo Teórico em Psicologia” publicado em 2012,


explanei a respeito do erro que é se utilizar dessa prática tendo em vista que
cada abordagem e referencial teórico têm suas concepções particulares de
mundo e de sujeito cujas explicações de funcionamento psíquico ou
comportamentais estão respaldadas nos estudos realizados dentro da
perspectiva própria e não compartilhada de cada abordagem.

Usar um referencial e outra prática que não pertence ao dado referencial, ser
adepto de um referencial e devido a lacunas encontradas durante atuação
decidir buscar apoio em outro referencial seja em nível conceitual, técnico ou
prático é claramente negar a funcionalidade da abordagem cujo clinico seja
adepto, além de remontar uma perceptiva falta de interesse com o referencial
escolhido como base de pensamento, sendo ainda em nível conceitual
notadamente inconsistente.

Enquanto terapeutas devemos ser fieis a origem teórica que se estudou e que
se estuda continuamente porque é esta prática que valida atuação do
profissional. A terapia que se realiza não deve excluir nada, mas deve ser
consistente com o modelo e com a prática estudada sem apelar para nenhum
outro modelo teórico ou propostas mesmo que não haja uniformidade em
práticas ou técnicas clinicas.

Talvez exista uma nova base teórica consistente, mas uma nova base é uma
nova base e não ecletismo. Ecletismo é uma questão desnecessária que
mostra a ineficiência de uma técnica e de uma teoria base ou pior, mostra que
o profissional não se dedica fugazmente aos estudos da proposta teórica que
explica sua visão de mundo e de sujeito.

A ciência difere do dogmatismo porque espera sempre que uma teoria se


sobreponha a outra no sentido de melhor explicar o fenômeno e a psicologia
enquanto ciência deve esperar justamente o mesmo, esperar pelo surgimento
ou aprimoramento de uma teoria que explique a dinâmica comportamental ou
psíquica do sujeito visando de algum modo melhorar a qualidade de vida das
pessoas, mas absolutamente todas as teorias devem ser fundamentadas por
positivismo e pelas práticas cientificas como um todo e não meramente por
instrumentos que apenas corroborem com certas inferências. Uma teoria é
mais que um instrumento prático da psicologia, porque é intrinsecamente
inerente as concepções sobre funcionamento filogenético, ontogênico e cultural
do sujeito, é uma afirmação que mostra co-relação entre fenômenos passiveis
de demonstração e que tem como produto um efeito especifico dentro desse
fenômeno que pode ser algo que influência diretamente a emoção,
pensamentos e comportamentos do humano. Por isso não deve ser taxada,
tratada e utilizada como fideismo que o psicólogo translada como transeunte
desprovido de questionamentos. Quando surge uma lacuna que
aparentemente não pode ser respondida por uma base conceitual especifica é
o momento em que o profissional, acadêmico ou interessado busque dentro da
perspectiva que acredita responde-la ou admitir que a abordagem não
responde sem jogar a responsabilidade para outra abordagem que possui visão
de mundo antagonista.

Usado a lógica da racionalidade em que ser uma coisa é negar ou no mínimo


não compartilhar dos mesmos conceitos de outra e de suas propostas de
intervenção, podemos concluir que ao aceitar duas idéias antagonistas
geraremos dissonância de funcionalidade e de domínio técnico cientifico que se
traduz em clara e obvia falta de perspectiva, portanto, nesse caso quem
precisa de terapia não é o cliente ou paciente, mas o profissional.

A visão dualista de uma perspectiva que recusa dualismo mais me lembra dos
ministérios de Orwell (1949) e dos meios de reprodução do que propriamente
da liberdade de conhecimento e das criticas da razão pura.

Embora muitos profissionais utilizem o ecletismo sem perceber esse


antagonismo de concepção com objetivo de propiciar melhora ao sujeito em
situação de setting clinico não percebem que o objetivo não é apenas a
melhora de um sujeito, mas da qualidade de vida, saúde mental e bem estar de
toda uma espécie que sofre com seus dilemas e que apenas com ajuda de
uma explicação da lei que pareça reger o fenômeno humano é que poderemos
concluir esse objetivo.

“Eu creio no mundo interno e em seus processos, mas uso as técnicas do


referencial teórico que nega esses processos, sendo a recíproca verdadeira”.
Há contradição clara e obvia nesse exemplo.

Na prática profissional cada vez mais os terapeutas se deparam com perguntas


que parecem não ter respostas, mas apenas a própria prática clinica e estudos
aplicados são capazes de elucidar tais questões, mas prática clinica não se
resume ao atendimento de pacientes, mas sim em colocar todo conhecimento
a disposição do paciente por meio da intelectualidade do terapeuta, portanto,
ter ciência acerca da disparidade das teorias, técnicas e métodos é uma
obrigação, pois o paciente não pode ser cobaia de equivocada mixagem que
não se sabe nem por inferência qual será o resultado tampouco não pode ficar
a mercê de uma psicologia misturada sem respaldo cientifico que apenas
mostra a presença do espírito alienado da ignorância.

Não se trata de mero rigor, intolerância ou imposição dogmática na produção


dos saberes psicológicos, mas justamente o contrário, a ciência e a psicologia
devem estar abertas para novos saberes que norteiem as explicações sobre o
funcionamento psicológico do homem, mas sem dissonâncias, pois “acender
velas” para Deus e para o demônio ao mesmo tempo aparentemente não é
uma atividade produtiva, mas antagônica, além de mostra claramente que há
certo desamparo na prática terapêutica cujo tratamento é pago e por que o
paciente espera que o terapeuta acredite que o que propõe é de fato um
facilitador para o auto conhecimento, abolindo assim a tentativa e erro que se
torna evidente.

Portanto, mesclar técnicas e teorias não me parece algo produtivo no sentido


técnico, talvez produtivo no sentido funcional diante do sujeito em situação
clinica, porque no fim das contas o que de fato importa é o sujeito e sua
melhora diante da queixa. Mas uma teoria que não consegue explicar a
funcionalidade ou busca a funcionalidade técnica em outra deve ser vista como
olhos cuidadosos.

Qualquer teoria deve ser capaz de responder os questionamentos acerca do


paciente com propriedade mostrando evidentemente seus ganhos de modo
positivista não apenas para o paciente, mas para toda comunidade cientifica,
pois a partir disso poderão ser elaborados estudos que nos ilumine em busca
do preenchimento das lacunas enigmáticas que costumam aparecer.

O ecletismo teórico e prático é utilizado com base na ideologia de que uma


abordagem não responde todas as lacunas de um fenômeno ou com
argumento de enriquecimento terapêutico, essas são concepções que talvez
sejam verdadeiras, mas então, os profissionais que aderem a essa
postura prática devem mostrar cientificamente o por que visões antagonistas
de funcionamento de mundo e homem são usadas concomitantemente e por
que há funcionalidade.

Partindo do principio lógico a dificuldade em preencher as lacunas de um dado


fenômeno a partir de uma visão de mundo única ocorre não porque uma
abordagem seja incapaz de explicar um fenômeno em questão ou por uma
limitação técnica teórico, mas sim pela complexidade do fenômeno humano ser
demasiadamente grande, a efemeridade dos cientistas e ao não estudo de
alguns fenômenos específicos que não chamam a devida atenção dos
acadêmicos e que podem ser função de outros fenômenos que se estudados
fossem mostrariam co-relação.

Quando um profissional de qualquer área inclusive da psicologia escolhe um


referencial teórico para se especializar, o faz pautado nas respostas que esse
mesmo referencial lhe dá. Um referencial explica o mundo e o sujeito de modo
que se insira nas expectativas e historia de vida daquele que o escolhe. Nesse
contexto, a visão pessoal do cientista que usa um referencial teórico
dependendo de cada fenômeno que se apresenta é notória desapropriação de
um saber especifico, porque o mesmo vai contra as suas convicções enquanto
estudioso. (há dois caminhos e vou seguir o dois.) isso talvez seja valido desde
que não sejam antagonistas e devidamente comprovados juntos enquanto
saber.

É nítido que os profissionais que dominam os saberes psicológicos estão


confundindo o ecletismo teórico com manejo. Diferente de bases teóricas, o
manejo pode e deve ser diferente, pois o ser humano é fluido, único e
evanescente. Existem casos que pacientes diferentes precisam de manejos
diferentes, mas manejo não quer dizer práticas diferentes do que é proposto
pelo referencial teórico base, mas em uma maneira particular de receber e
tratar o sujeito, tratar diferente pode ser tratar com igualdade no sentido de que
as diferenças do sujeito devem ser função de terapias com base cientifica, ou
seja, embora exista diferenças particulares, as mesmas devem ser regidas
pelas leis de determinada teoria e o ecletismo cultural no manejo talvez torne-
se uma nova base prática desde que regida por uma teoria validada.o que
desejo me referir com o termo manejo se contextualiza em criar uma pratica
que seja explicada e funcional dentro de uma perspectiva teórica base

O ecletismo teórico muitas vezes é usado com o argumento de que uma


abordagem apenas não é capaz de responder todas as lacunas de um
fenômeno, essa crença talvez seja verdadeira, mas isso se dá como dito
anteriormente não por conta da limitação teórica, mas pela efemeridade
daquele que estuda e isso faz de nós pesquisadores detentores da obrigação
de estabelecer pesquisas e pressupostos que norteiem a vida cientifica de
quem virá depois e por isso é demasiadamente importante que mergulhemos
dentro dos saberes que a teoria base proporciona desvendado as portas que
ela deixa aberta para que nós ou os próximos cientistas passam aprender
como fechá-las.

Como o fenômeno humano é complexo demais para ser estudado como


“TODO” é necessário usar a lógica cartesiana de decomposição para assim
suscitar a possibilidade de analise de eventos inerentes, fazendo assim um
recorte especifico do fenômeno e o avaliando. Na prática, explicar o fenômeno
humano por completo é dificílimo porque o ser humano é efêmero e não dispõe
de tempo para estudar a si próprio, quem dirá o fenômeno como um todo, além
de que os humanos são complexos demais para serem explicados e mostrados
dentro de uma relação de causa e efeito observavel.

Há ou haverá um momento em que o fenômeno não será passível de


explicação, mas porque não dispomos de instrumentos necessariamente
eficientes para realizar o estudo. Quando chegarmos nessa etapa o
pragmatismo cientifico deve ser utilizado juntamente da observação avaliando
a aparente ordem e correlação das variáveis que surgirem para a partir dessa
tabulação usar a o pensamento indutivo da inferência.

Um cientista não pode explicar um fenômeno humano por completo porque não
é possível identificar e controlar todas as variais envolvidas nas dinâmicas que
contornam o fenômeno, além de que existem eventos que não agregariam
nada para humanidade caso fossem estudados, portanto, o cientista deve
limitar dentro do campo de ação o evento a ser estudado fazer uma analise
para explicá-lo funcionalmente e esperar que outro interessado dê continuidade
a suas pesquisas e dentro desse contexto aparece a rejeição o ecletismo, pois
a objetividade de um estudo teórico especifico proporciona o descobrimento de
lacunas e esse descobrimento geralmente surge em ambiente clinico
primeiramente. Porém há um problema a ser resolvido, talvez esse fenômeno
que não agregaria nada se fosse estudado seja função de algo que se
estudado passaria a agregar algo esse é mais um fator de importância que o
terapeuta deve se atentar.

Há um principio cientifico de indeterminação que afirma haver circunstâncias


sob os quais os cientistas não podem colocar-se na posse de todas as
informações relevantes e por isso se escolhe um evento que possa se
observar. O comportamento humano é completo e o organismo humano
limitado, muitos atos podem incluir processos que tem princípios de
indeterminação que se aplique, ou seja, é improvável que seja possível reduzir
o evento de tal modo que seja possível explicá-lo, mas quando isso acontecer
o cientista deve impor o pragmatismo cientifico na hipótese usando os métodos
científicos de avaliação jamais apenas o pragmatismo, pois por si só não passa
de mera inferência.

O recorte feito do fenômeno que denomino “evento” deve ser explicado pelo
referencial teórico do cientista sem recorrer de nenhum modo a outro
referencial que não compartilhe sua visão de funcionamento de mundo e
sujeito. Quando utilizamos uma abordagem diferente da que acreditamos
suscitamos uma dissonância no sentido de que estamos assumindo um papel
que vai contra a nossa visão de funcionamento do sujeito e mundo.

Exemplo claro e obvio dessa contradição seria um cientista da escola


comportamental radical se utilizar da psicanálise para explicar um evento
porque na concepção de funcionamento do homem na escola comportamental
radical não existe inconsciente que é premissa básica da escola psicanalítica.

Como explicar um fenômeno pautado por um referencial teórico que contradiz a


visão da escola teórica que o estudante acredita? Como ir contra a perspectiva
pessoal de funcionamento de mundo e sujeito?

O que narro não é ortodoxia teórica ou limitação de explicação, mas mera


lógica. Surge nesse contexto a dissonância.

O cientista que se valida de uma visão que não lhe é a própria para explicar um
fenômeno, assume que a sua não é valida e sim aquela que foi utilizada para
responder a lacuna.
Podemos hipotetizar que hajam processos diferentes, mas isso não quer dizer
que o ecletismo seja o melhor caminho a seguir. Uma teoria dentro de suas
perspectivas deve ter um saber próprio para explicar os dois processos.

O fenômeno humano por completo não pode ser explicado porque é fluido e
evanescente, não é estagnado, mas continuo e adaptativo, mas não apenas
por isso, o humano é único. Por isso devemos fugir do estabelecimento da
relação de causa e efeito, mas devemos buscar incessantemente por uma
explicação de aparente relação e ordem funcional de acontecimentos por meio
de estatísticas, pragmatismo, principio da funcionalidade, observação direta e
todos os instrumentos científicos possíveis junto, nunca unilateralmente.

Os cientistas não devem de modo algum tentar preencher as lacunas que não
conseguem explicar de modo ineficaz usando artefatos que não podem ser
demonstrados ou confirmados por sua própria teoria a não ser que queira
enriquecer o repertorio de outra. Não conseguem explicar por não dominar o
referencial teórico que utiliza completamente, caso contrário em algum
momento encontrariam a explicação pragmática relacionada aos outros
instrumentos obviamente.

Para preencher as lacunas devemos usar uma explicação e uma demonstração


de relação funcional entre comportamento e variáveis manipuláveis ou
controláveis e não usar explicações mentais, metafísicas ou não observáveis,
portanto um estudante que utiliza técnicas ou abordagens que não a escolhida
para atuação assume que a sua, ou seja, aquela que escolheu não poder
explicar de modo útil o evento e por isso é inútil (não atua de modo pragmático)
e pode ser considerada mera literatura.

Isso não é falha da abordagem ou do cientista, mas da condição humana que é


perene. Se assim não fosse, mesmo aqueles cientistas que menos se dedicam
em algum momento da efêmera vida adquiririam o saber necessário para
explica o evento.

Se o cientista vai ou não chegar ao ápice do conhecimento que é explicar o


todo, se ele vai ou não se decepcionar é uma questão de outra ordem, mas o
que deve ser e ficar claro é que a probabilidade de chegar a explicação
completa do fenômeno não é causada pela limitação teórica, mas pela
condição humana.

Romper com a ciência pragmática da probabilidade e estatística é assumir que


não há funcionalidade na abordagem. Não estou dizendo que os modos não
científicos ou não aceitos como ciência devem ser deixados de lado, mas sim
que se mantenham como um campo de estudo fora do campo cientifico. Não
estou dizendo indiretamente e nem quero dizer que Freud, Jung e em alguns
casos o próprio Wundt não são importantes, porque de fato são, sem esses
personagens não teríamos dado importância ao que tem importância que é a
psicologia. Mas suas afirmações e estudos metafísicos, sem metodologia e
com objeto de estudo não observável é um equivoco. Quero dizer que seus
estudos são pura literatura atraente que devem ser estudados em psicologia
apenas como um modelo ultrapassado que não explica a si próprio quem dirá o
funcionamento psicológico do organismo ou que partam para um estudo mais
rigoroso que se submeta as condições de validação cientifica positivista,
materialista já que se consideram ciência. Esses pensadores têm cadeiras
eméritas nas ciências que estudam a literatura, mas em termos de psicologia
pouco agregam.

O positivismo, o racionalismo e a efetivação da separação do sujeito e objeto


de estudos não limitam a ciência, mas mostra que o sujeito pode olhar para o
objeto como objeto passível de estudo, portanto, dê a filosofia o que é da
filosofia, dê a religião o que é da religião e dê a psicologia o que é da
psicologia.

Se há algum evento que não pode ser estudado por haver limitações físicas, ou
se há lacunas no referencial teórico que não pode ser respondido por ser
impassível de observação direta que seja devolvido para sua mãe a filosofia.

Referências

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São diferentes? Disponível em:
http://www.inpaonline.com.br/artigos/area_academica_1.asp?quem=15 Acesso
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HAYES,S.C. (1987). A Contextual Approach to Therapeutic Change. In N.S.


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Hothersall, D. História da psicologia moderna. SP, McGraw-Hill, 2006

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traduzido por Hélio José Guilhardi e Patrícia Piazzon Queiroz

SKINNER, B.F. Can psychology be a science of mind? American Psychologist,


45 (11), pp.1206-1210, 1990. Tradução do original: Hélio J. Guilhardi e André L.
Jonas, 1992.
Roger, K. Thomas, Os behaviorismos radicais e cognitivos são incompatíveis?
Versão traduzida por Hélio Guilhard, 1992.

STARLING, Roosevelt R. O que é “psicologia comportamental”?Entrevista


dada ao Centro Acadêmico de Psicologia da Universidade Federal de São João
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Rapaport David. A estrutura da teoria psicanalítica (Estudos n 75). SP,


Perspectiva, 1982

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