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Arcos:

Arcos permitem uma melhor distribuição do peso e maiores vãos, comparados aos sistemas de
pilares/colunas e arquitraves gregas. Reduzem os custos de produção por permitirem maiores
vãos e menos materiais. A construção do arco foi possível graças a conhecimentos devidos a
outros povos, mas principalmente pelo engenho românico, que utilizaram de caibramento
feitas de madeira para a confecção dos arcos, o que reduzia os custos e eram eficientes. Nela
era colocada a forma de madeira que permitia o assentamento das aduelas e da chave do arco.

Contexto: Os arcos primitivos e semiarcos remontam no egito antigo e à mesopontâmia, como


encontra-se na câmera montaria da pirâmide do faraó Miquerinos, em gizé

Os arcos e abobadas são introduzidos na península itálico pelos etruscos, e estes impulsionarão
a arquitetura, a engenharia e a estética romana posteriormente.

A porta Augusta, em Perugia, é um dos primeiros exemplos da introdução do arco em escala


monumental no vocabulário das ordens clássicas

O arco de triunfo romano, por exemplo, é derivado das portas estruscas.

A cloaca Máxima, o grande esgoto com arcos e abóbadas, que possibilitou a construção e
drenagem do forúm Romano, foi desenvolvido por engenheros estrucos durante o domínio
desses em Roma, no período da Monarquia.

Arcos Abatidos

Nesse abatido acho que nn vamos coloca-lo


Essa parte do arco islâmico não acho que precisa fazer
ABOBADAS:

Abóbada é uma estrutura arquitetônica de formato curvado usado para cobertura de espaço
entre dois muros ou vários pilares. Ela é usada em igrejas, templos, catedrais, galerias
subterrâneas, entre outros tipos de obras.
Abóbada de berço, junção de vario construída como um contínuo arco de volta perfeita. É um
elemento arquitetónico característico da arquitetura romana, retomado posteriormente pela
arquitetura do Renascimento.

A abóbada de aresta é um elemento arquitetónico que consiste numa abóbada formada pela
intersecção de duas abóbadas de berço com a mesma flecha. Os seus arcos mestres limitam
um tramo

A abóbada na arquitetura gótica

A arquitetura gótica deu origem à abóbada de cruzeta, uma variação da abóbada de aresta
criada na arquitetura romana. Ela se diferencia pela utilização de nervuras diagonais estruturais
que lhe suportam o peso e o descarregam sobre pilares. A abóbada nervurada foi
intensamente usadas nas catedrais góticas, que buscavam conexão com o céu por meio de
obras verticalizadas.

Um arco ogival é um elemento estrutural formado por duas partes iguais de um círculo que se
encontram em um ponto equidistante do centro, formando um ângulo agudo.

Representado pela arquitetura gótica, o arco pontiagudo substituiu o arco de volta perfeita
comumente usado na arquitetura românica. As abóbadas ogivas também possuem formatos
em curvas com arcos arredondados porém pontiagudos.

Uma abóbada de claustro é uma abóbada resultante da interseção de duas abóbadas de berço
cruzando-se em um ângulo reto a interseção de uma abóbada de claustro com um plano
horizontal é um quadrado. Este fato pode ser usado para encontrar o volume de uma abóbada

A abóbada em leque é uma forma de abóbada utilizada no estilo gótico , em que as nervuras
são todas da mesma curva e espaçadas equidistantemente, de forma semelhante a um leque .
A iniciação e propagação deste elemento de design estão fortemente associadas à Inglaterra .

Abobada de Claustro:

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