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Universidade Presbiteriana Mackenzie

ARCOS ROMANOS
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA PARA A MATÉRIA DE ESTABILIDADE NAS
CONSTRUÇÕES - FÍSICA E GEOMETRIA

JHASMIM MARCHI PERES OLIVEIRA - 32389299

SÃO PAULO - SP
2023
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SUMÁRIO:

Introdução........................................................................................................ 2
HIstória e origem:............................................................................................ 3
Características arquitetônicas dos arcos romanos:....................................4
Técnicas e Métodos de construção:............................................................. 5
Exemplos Notáveis de Arcos Romanos e como Foram Construídos:.......6
Conservação dos Arcos Romanos................................................................ 8
Medidas de preservação adotadas para proteger essas estruturas.......... 8
Diferenças regionais na arquitetura de arcos romanos.............................. 9
Curiosidades e Mitos sobre Arcos Romanos............................................. 10
Conclusão...................................................................................................... 12
Referências bibliográficas:.....................................................................................14
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Introdução

Os arcos romanos são elementos arquitetônicos icônicos que desempenharam um


papel significativo na história da arquitetura e engenharia. Originários da Roma
Antiga, essas estruturas curvas e elegantes se destacam por sua beleza estética e
notável estabilidade estrutural. Os arcos romanos não apenas impressionaram por
sua estética, mas também foram fundamentais para o desenvolvimento de edifícios
duráveis e engenharia avançada, tornando-se uma característica distintiva da
arquitetura romana.

Nesta pesquisa, exploraremos a história e a evolução dos arcos romanos,


examinando suas características arquitetônicas, materiais de construção,
restauração, mitos, etc.. . Além disso, sera apresentado o impacto duradouro dos
arcos romanos na arquitetura ao longo dos séculos.

Ao compreender a importância dos arcos romanos na história da arquitetura,


podemos apreciar não apenas sua beleza estética, mas também o legado
duradouro que deixaram na prática arquitetônica e na engenharia civil.
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HIstória e origem:

Os arcos romanos têm suas raízes na Roma Antiga, onde eles desempenharam um
papel fundamental na evolução da arquitetura e engenharia. Sua história remonta
ao século III a.C., durante o período da República Romana. Os arquitetos romanos
desenvolveram os arcos como uma solução engenhosa para suportar grandes
estruturas e criar espaços abobadados.

O arco romano mais antigo e amplamente


reconhecido é o Arco de Jano, construído no
século IV a.C. Foi um marco importante, pois
exemplificava a inovação arquitetônica da
época e servia como uma estrutura
comemorativa. No entanto, o verdadeiro
auge da arquitetura de arcos ocorreu durante
o Império Romano, principalmente sob os
reinados dos imperadores Augusto e Nero.

Durante esse período, os arcos romanos eram frequentemente incorporados em


grandes projetos de construção, como aquedutos, pontes, anfiteatros e arcos do
triunfo. Os arcos do triunfo, em particular, tornaram-se um símbolo proeminente da
arquitetura romana. Eles foram construídos para comemorar vitórias militares e
homenagear generais e imperadores vitoriosos. O Arco de Tito, construído após a
destruição de Jerusalém, e o famoso Arco de Constantino são exemplos notáveis
dessa tipologia.
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A engenhosidade dos romanos na construção de arcos era evidente na combinação


de força e estética. Eles empregaram materiais como concreto e pedra para criar
estruturas duráveis, muitas das quais sobrevivem até os dias de hoje. Além disso,
os arcos frequentemente eram adornados com esculturas e inscrições que
contavam histórias e celebravam eventos importantes.

Após o declínio do Império Romano, os arcos continuaram a influenciar a arquitetura


em diferentes partes do mundo, incluindo o Império Bizantino, a Europa medieval e,
mais tarde, o Renascimento. Sua versatilidade estrutural e apelo estético garantiram
que os arcos romanos permanecesse uma característica icônica da história da
arquitetura e continuassem a inspirar arquitetos e designers ao longo dos séculos.

Características arquitetônicas dos arcos


romanos:

Os arcos romanos são reconhecidos


por sua forma semicircular e curva
suave, chamada de arco de volta
perfeita. Eles geralmente consistem
em uma série de pedras ou blocos
dispostos radialmente, com cada
pedra se sobrepondo à anterior,
distribuindo o peso de forma eficaz. A
chave para a estabilidade dos arcos
romanos é o uso de pedras-chave ou
pedras de fechamento no topo, que mantêm a estrutura coesa e equilibrada. Além
disso, os arcos romanos frequentemente eram adornados com detalhes
arquitetônicos decorativos, como frisos, cornijas e relevos esculpidos.

Materiais comuns usados na construção de arcos romanos:


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Os materiais mais comuns empregados na construção de arcos romanos eram a


pedra, como o mármore e o granito, e o concreto romano, que era uma mistura de
cal, cinzas vulcânicas e pedra que endureceu
com o tempo. A pedra era frequentemente
utilizada para a estrutura principal, enquanto o
concreto era empregado para preencher os
espaços internos e dar maior resistência. Essa
combinação de materiais oferecia durabilidade e
permitia a criação de detalhes ornamentais.

Variações de design e estilos ao longo da história romana:

Ao longo da história romana, os arcos evoluíram em termos de tamanho,


complexidade e finalidade. Os arcos do triunfo, como o Arco de Tito, eram enormes
e decorativos, frequentemente destacando relevos que comemoram vitórias
militares. Arcos menores e mais simples eram usados em aquedutos e pontes para
suportar a passagem da água. Com o tempo,
houve influências arquitetônicas de outras
culturas, como a arquitetura grega, que
introduziu elementos como as colunas
coríntias nos arcos romanos. Essas variações
refletem a diversidade e a adaptabilidade da
arquitetura romana ao longo de sua história.

Técnicas e Métodos de construção:

Os arcos romanos são uma das realizações arquitetônicas mais impressionantes da


Antiguidade Romana. Eles eram usados em uma variedade de estruturas, desde
aquedutos até pontes e edifícios, e sua construção envolvia técnicas e métodos
engenhosos que ainda são admirados hoje, como por exemplo:
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Seleção de Materiais:

Os romanos usavam principalmente três materiais para construir arcos: pedra,


tijolos e concreto. A escolha do material dependia da disponibilidade local e do
propósito da estrutura.

Forma do Arco:

Os arcos romanos eram geralmente semicirculares, mas também eram usados


arcos segmentados, como o arco de volta perfeita, que era mais fácil de construir
com tijolos e concreto.

Cofragem:

Para criar a forma do arco, os romanos usavam cofragens feitas de madeira. Eles
moldavam a madeira no formato desejado do arco e, em seguida, despejavam
concreto ou colocavam tijolos dentro da cofragem.

Pedra de Quina (Keystone):

O elemento crucial na construção de um arco é a pedra de


quina, ou keystone. Esta é a pedra que é colocada no topo
do arco e encaixada nas outras pedras. A pressão exercida
pelas pedras adjacentes sobre a pedra de quina ajuda a
manter o arco estável.

Estabilidade e Distribuição de Peso:

A forma curva do arco permitia a distribuição do peso uniformemente ao longo das


pedras, o que tornava as estruturas muito mais resistentes.
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Exemplos Notáveis de Arcos Romanos e como


Foram Construídos:

Arco de Tito (Roma, Itália):

O Arco de Tito, construído no ano 81 d.C., é um dos arcos do triunfo mais famosos
de Roma.
Ele foi construído em homenagem ao imperador Tito após sua vitória na Judeia.
O arco é feito de concreto e pedra, com detalhes ornamentais em mármore.
Sua estrutura consiste em um arco de volta perfeita apoiado por colunas coríntias
decoradas.

Arco de Constantino (Roma, Itália):

O Arco de Constantino, concluído em 315 d.Cé outro marco do triunfo notável em


Roma.
Este arco foi construído para comemorar a vitória do imperador Constantino na
Batalha da Ponte Mílvia.
Ele é uma mistura de diferentes estilos arquitetônicos romanos, reutilizando
esculturas e detalhes ornamentais de monumentos mais antigos.
A estrutura é composta por uma série de blocos de concreto revestidos com
mármore.

Aqueduto de Segóvia (Segóvia, Espanha):

O Aqueduto de Segóvia é um exemplo


impressionante de um arco romano
usado para transportar água.
Construído no século II d.C., é uma
estrutura de 29 metros de altura
composta por mais de 160 arcos.
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Os arcos são feitos de blocos de granito encaixados sem o uso de argamassa.


A inclinação dos arcos permitia que a água fluísse do campo até a cidade.

Ponte de Alcântara (Extremadura, Espanha):

A Ponte de Alcântara, construída no século II d.C., é uma ponte romana notável.


Ela é composta por seis grandes arcos de volta plena, feitos de granito.
A engenharia por trás da Ponte de Alcântara é notável, pois os arcos são
precisamente dimensionados e têm uma inclinação cuidadosamente calculada para
resistir às cheias do rio Tejo.

Arco de Orange (Orange, França):

O Arco de Orange, também conhecido como Arco de Triunfo de Orange, data do


século I d.C.
Ele faz parte de um antigo teatro romano em Orange.
O arco é feito de calcário local e é adornado com esculturas representando cenas
de batalhas.

Esses exemplos destacam a versatilidade e a engenharia notável por trás dos arcos
romanos, que serviram a diversas finalidades, desde comemorar vitórias militares
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até fornecer acesso a água e conectar regiões através de pontes monumentais.


Suas estruturas duráveis e design esteticamente atraente continuam a ser
admirados e estudados até os dias de hoje

Conservação dos Arcos Romanos

A conservação dos arcos romanos é uma tarefa crucial para garantir a preservação
dessas antigas estruturas arquitetônicas. No entanto, ao longo dos anos, os arcos
romanos enfrentaram desafios significativos de conservação devido ao desgaste
natural, danos causados por elementos climáticos e poluição, além da intervenção
humana inadequada.

Desafios de conservação enfrentados pelos arcos romanos ao longo dos anos:

Erosão e Corrosão: A exposição contínua ao vento, chuva, variações de


temperatura e poluição atmosférica pode causar erosão e corrosão nos materiais de
construção, como pedra e concreto.

Poluição e Sujeira: A acumulação de sujeira, poluição e depósitos minerais pode


escurecer a superfície dos arcos e prejudicar sua aparência.
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Tráfego e Vibrações: Arcos localizados em áreas urbanas podem sofrer danos


devido à vibração causada pelo tráfego de veículos pesados, afetando sua
estabilidade estrutural.

Infiltração de Água: A infiltração de água através de rachaduras ou fissuras pode


enfraquecer a estrutura e causar danos internos.

Medidas de preservação adotadas para


proteger essas estruturas
Limpeza e Manutenção Regular: A remoção de sujeira e poluição é fundamental
para preservar a aparência e integridade dos arcos. Isso pode ser feito com técnicas
de limpeza suave, como jateamento de água a baixa pressão.

Restauração e Reparo: Quando necessário, restaurações devem ser realizadas


por profissionais qualificados. Isso pode envolver a substituição de pedras
danificadas, reforço de estrutura e tratamento de erosão.

Proteção contra Intervenção Humana: Medidas devem ser tomadas para proteger
os arcos de intervenções inadequadas ou vandalismo, como a instalação de
barreiras físicas ou monitoramento constante.

Exemplo de uma restauração bem-sucedidas:

O Coliseu de Roma é um exemplo notável de restauração bem-sucedida. Ao longo


dos anos, foram realizados esforços contínuos para preservar e restaurar esta
icônica estrutura, garantindo sua estabilidade e beleza. Equipes de conservadores e
arquitetos têm trabalhado diligentemente para reparar danos e reforçar a estrutura,
garantindo que o Coliseu continue a ser uma atração cultural e histórica de renome
mundial.
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Diferenças regionais na arquitetura de arcos


romanos
Materiais Locais: Em diferentes regiões do Império Romano, os materiais de
construção disponíveis variavam. Isso levou a diferenças na escolha de pedras e
outros materiais para os arcos. Por exemplo, na região da Provença, na França, o
uso de pedra calcária local era comum, resultando em arcos com uma aparência
diferente daqueles construídos com mármore na Itália.

Estilos Arquitetônicos Regionais:


Embora os arcos romanos compartilhassem características arquitetônicas comuns,
como o formato de meia-lua e as abóbadas, havia variações regionais nos detalhes
decorativos e nos estilos. Por exemplo, os arcos romanos na Espanha muitas vezes
exibiam influências mouriscas em sua decoração, enquanto os arcos do norte da
África refletiam os estilos africanos locais.

Influências Culturais Locais:


À medida que o Império Romano se expandia, ele absorvia influências culturais das
regiões conquistadas. Isso se refletia na arquitetura dos arcos romanos. Por
exemplo, arcos construídos na Grécia frequentemente incorporam elementos
arquitetônicos gregos clássicos, como colunas e capitéis coríntios.

Finalidades Regionais Diversificadas:


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Os arcos romanos tinham várias finalidades, incluindo servir como portões de


entrada, aquedutos, monumentos comemorativos e muito mais. As necessidades
específicas de uma região determinavam o tipo e o estilo dos arcos construídos. Por
exemplo, os arcos aquedutos eram comuns em áreas onde a água precisava ser
transportada, como o sul da França e a Península Ibérica.

Desenvolvimento ao Longo do Tempo: À medida que o Império Romano evoluiu e


se adaptava a mudanças políticas, culturais e tecnológicas, a arquitetura de arcos
também evoluiu. Isso resultava em diferenças regionais na concepção e construção
de arcos ao longo dos séculos.

Curiosidades e Mitos sobre Arcos Romanos

Mito do Arco de Constantino:

Existe um mito que sugere que o Arco de Constantino em Roma foi erguido por
milagre, pois acredita-se que partes dele tenham sido transportadas por anjos. Na
realidade, ele foi construído com pedaços de estruturas mais antigas, mas esse mito
persiste.
Mito do Arco do Triunfo em Paris: O Arco do Triunfo em Paris é frequentemente
associado ao mito de que Napoleão Bonaparte o construiu para comemorar suas
próprias vitórias. No entanto, ele foi encomendado por Napoleão, mas concluído
após sua derrota.

.Fatos Curiosos:

Arcos como Marcos Quilométricos: Alguns arcos romanos também funcionavam


como marcos quilométricos, com inscrições indicando distâncias a cidades
próximas. Isso era útil para viajantes na época.
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Arco de Tito e a Menorah: O Arco de Tito em Roma tem relevos que mostram a
Menorah, o candelabro de sete braços do Templo de Jerusalém. É um dos primeiros
registros visuais conhecidos da Menorah.
3. Anedotas Historicas:

O Arco de Constantino e a Reutilização de Esculturas:


Uma parte interessante da história do Arco de Constantino é que algumas de suas
esculturas foram reutilizadas de outros monumentos mais antigos, demonstrando o
hábito romano de reciclar arte e arquitetura.

Arco de Septímio Severo e a Restauração:

O Arco de Septímio Severo em Roma passou por várias restaurações ao longo dos
séculos. No século XVIII, uma reforma foi financiada pelo Papa Pio VI, e uma placa
foi colocada no arco para comemorar o evento.
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Conclusão

Em conclusão, os arcos romanos representam um notável testemunho da


engenharia, estética e influência cultural da Roma Antiga. Sua história remonta ao
período republicano, mas atingiu seu ápice durante o Império Romano, onde se
tornaram símbolos da grandiosidade e conquistas da civilização romana. As
características arquitetônicas distintas dos arcos romanos, incluindo sua forma de
volta perfeita, materiais duráveis e detalhes ornamentais, refletem o compromisso
dos romanos com a solidez e a beleza.

A variedade de métodos de construção, como o uso de concreto romano e pedra,


permitiu que essas estruturas resistissem ao teste do tempo, tornando-se exemplos
notáveis de durabilidade. Alguns dos arcos mais famosos, como o Arco de Tito e o
Arco de Constantino, comemoram vitórias militares e personagens históricos
importantes.

A conservação dessas estruturas históricas enfrenta desafios contínuos devido ao


desgaste natural, danos causados por elementos climáticos e intervenção humana
inadequada. No entanto, medidas de preservação cuidadosas, incluindo limpeza
regular, reparos profissionais e proteção contra danos deliberados, têm permitido a
manutenção desses monumentos.

As diferenças regionais na arquitetura de arcos romanos podem ser observadas em


várias partes do antigo Império Romano, adaptando-se às necessidades locais e
influências culturais. Isso é evidente na variação de estilos e ornamentação
encontrados em diferentes regiões.

Além disso, as curiosidades em torno dos arcos romanos incluem a sua influência
duradoura na arquitetura global, a capacidade de suportar enormes cargas e a
importância como elementos simbólicos nas cerimônias romanas.

Em suma, os arcos romanos são testemunhos impressionantes da mestria


arquitetônica romana, permanecendo não apenas como peças de história, mas
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também como inspiração para arquitetos e amantes da história ao redor do mundo,


continuando a deslumbrar e intrigar as mentes curiosas por gerações. Seu legado
perdura como um tributo à engenhosidade e à estética da Roma Antiga,
mantendo-se como uma parte viva da herança arquitetônica global.
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Referências bibliográficas:

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A arquitetura romana e o grande império romano. Citaliarestauro. Disponível em:


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