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Ponte
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conteúdo. Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável pode
ser removido.—Encontre fontes: ABW • Google (N • L • A) (Dezembro de
2019)

Nota: Para outros significados, veja Ponte (desambiguação).

Ponte Golden Gate, uma das mais famosas do mundo.

Ponte é uma construção que permite interligar ao mesmo nível pontos não
acessíveis separados por rios, vales, ou outros obstáculos naturais ou
artificiais.
As pontes são construídas para permitirem a passagem sobre o obstáculo a
transpor, de pessoas, automóveis, comboios, canalizações ou condutas de
água (aquedutos).
Quando é construída sobre um curso de água, o seu tabuleiro é
frequentemente situado a altura calculada de forma a possibilitar a passagem
de embarcações com segurança sob a sua estrutura. Quando construída sobre
um meio seco costuma-se chamar as pontes de viadutos, como uma forma de
apelidar pontes em meios urbanos. Do contrário não pode ser usado, já que um
viaduto é uma ponte que visa não interromper o fluxo rodoviário ou ferroviário,
mantendo a continuidade da via de comunicação quando esta se depara e têm
que transpor um obstáculo natural constituído por depressão do terreno
(estradas, ruas, acidentes geográficos, etc.), cruzamentos e outros sem que
este seja obstruído.
Viadutos são muito comuns em grandes metrópoles, onde o intenso tráfego de
veículos normalmente de grandes avenidas ou vias expressas não podem ser
ligeiramente interrompidos. Além de cidades que possuem muitos acidentes
geográficos, onde o viaduto serve para ligar dois pontos mais altos de uma
determinada região e relevo.
A palavra Ponte provém do latim Pons que por sua vez descende
do Etrusco Pont, que significa "estrada".[1]Em grego πόντος (Póntos), derive
talvez da raiz Pent que significa uma ação de caminhar.[2]

História
Citação
«Sem dúvida que em muitos aspectos a
história da construção de pontes é a
história da civilização. Através dela
podemos medir uma parte importante
do progresso de um povo.»
Franklin D. Roosevelt 18 de Outubro
de 1931 Citado em [3]

As primeiras pontes

Ponte para peões sobre o Kotmale no Sri Lanka.

Desde tempos remotos que o Homem necessita de ultrapassar obstáculos em


busca de alimento ou abrigo. As primeiras pontes terão surgido de forma
natural pela queda de troncos sobre os rios, processo prontamente imitado pelo
Homem, surgindo então pontes feitas de troncos de árvores ou pranchas e
eventualmente de pedras, usando suportes muito simples e traves mestras.
Com o surgimento da idade do bronze e a predominância da vida sedentária,
tornou-se mais importante a construção de estruturas duradouras,
nomeadamente, pontes de lajes de pedra. Das pontes em arco há vestígios
desde cerca de 4000 a.C. na Mesopotâmia e no Egipto,[4] e, mais tarde,
na Pérsia e na Grécia(cerca de 500 a.C.).
A mais antiga estrutura chegada aos nossos dias é uma ponte de pedra,
em arco, situada no Rio Meles, na região de Esmirna, na Turquia, e datada
do século IX a.C.[5]
As pontes romanas
Ponte di Pietra em Verona, Itália

A primeira ponte romana teria sido construída no Tibre no ano 621 a.C. e foi
chamada de Pons Sublicius ("ponte das Estacas").[6]
É no século III a.C. que os romanos começam a se dedicar à construção
de pontes em arco, atingindo um desenvolvimento nas técnicas de construção
e projecto nunca antes visto e dificilmente superado nos mil anos
seguintes.[4] Exemplos desta magnífica capacidade de construção são algumas
pontes que perduraram até aos nossos dias, como, por exemplo, a pons
Aelius(hoje ponte Sant'Angelo) (134 a.C.), sobre o Tibre, (onde terá sido
usada pozzolana (uma espécie de cimento que mantém a resistência mesmo
submerso),[7] a ponte de Alcántara, em Toledo[8] ou o aqueduto
de Segóvia(século I).[9]
Os arcos foram usados pela primeira vez no Império Romano, para a
construção de pontes e aquedutos, alguns dos quais ainda hoje se mantêm de
pé. Os romanos, foram também os primeiros a usar o cimento, o que reduziu a
variação da força que a pedra natural oferecia. Pontes de tijolo e argamassa,
foram construídas após a era Romana, à medida que se ia abandonando a
tecnologia do cimento.
Idade Média

Ponte de Rialto, Veneza, século XVI.

As ordens religiosas desempenham um papel determinante na manutenção e


expansão do conhecimento relativo à construção de pontes[4] aplicando o saber
adquirido na construção de cúpulas à construção de pontes em arco.
É também nesta época que começam a aparecer pontes com as mais
diferentes finalidades: militares, comerciais, residenciais ou mesmo espirituais.
A grande contribuição da idade média para a técnica das pontes é a
diversificação dos arcos de suporte que passam a incluir os arcos ogivais, não
só mais elegantes, como mais seguros e fáceis de construir.[10]
Surgem ordens religiosas especializadas na construção de pontes como
os italianos Fratres Pontifices, que se expandiram para a França, com o
nome Frères Pontiffes e para Inglaterra com o nome Brothers of the Bridge.
Renascença

A Ironbridge, a primeira ponte em ferro fundido, em Shropshire, Grã-Bretanha, século XVIII.

Durante a renascença, o aumento das necessidades de deslocação e


transporte levou a uma evolução das técnicas construtivas, nomeadamente de
projecto das pontes de treliça, como consequência do seu estudo mais
aprofundado pelos artistas do renascimento.
A França tornar-se-ia um bastião da engenharia das pontes: o Corps des Ponts
et Chaussées criado por Luís XIV para manter as estradas e as pontes do
reino, viria a dar origem no século XVIII à École des Ponts et Chaussées, a
primeira escola superior de engenharia civil do mundo.[11]
Com a renascença a forma dos arcos e dos pilares alterou-se no sentido de
aumentar os vãos bem como transmitir uma sensação de leveza e estética.
A revolução industrial

Ponte Forth Rail, Escócia, século XIX

Com o advento da Revolução Industrial, no século XIX, foram desenvolvidos


sistemas de armações em ferro-forjado para pontes mais largas, mas
o ferro dificilmente possuía a força de tensão suficiente para suportar as
grandes cargas dinâmicas exigidas nomeadamente pela estrada de ferro com
as recém inventadas locomotivas a vapor. A invenção de novos métodos de
fabrico do aço, que tem uma maior força de tensão, permitiu a construção de
pontes mais aptas para estas novas necessidades.
As pontes suspensas modernas fazem a sua aparição nesta época, primeiro
com corrente metálicas e depois com fios de aço entrelaçados permitindo vãos
cada vez mais extensos.
A introdução destes novos tipos de ponte e de materiais, não impede o
ressurgimento de pontes de treliça em madeira nos EUA e na Grã-Bretanha
devido, nomeadamente, ao baixo custo e à grande disponibilidade da matéria-
prima.[11]

Tower Bridge em Londres.

Entre meados do século XIX e meados do século XX, com o grande


desenvolvimento do caminho de ferro e das comunicações em geral, foram
desenvolvidos numerosos projectos de pontes. O uso do aço em vez
do ferro ou ferro-fundido, veio possibilitar atingir vãos cada vez maiores. Estas
pontes foram construídas em arco, vigas recticuladas (cantiléver) e suspensão.
Foram desenvolvidas novas técnicas para a construção
de fundações recorrendo ao uso de cilindros metálicos em ferro que eram
pressurizados e afundados nos locais de construção dos pilares das pontes. No
seu interior os operários escavavam o solo macio até chegarem à pedra
estável sob o leito do rio. Só mais tarde se viria a descobrir a importância de
uma lenta descompressão evitando assim a morte e a doença de
descompressão de numerosos trabalhadores.[11]

Ponte 25 de Abril em Lisboa.

O maior domínio das técnicas de projecto e construção e a introdução de novos


materiais não impediram todavia a queda de algumas pontes e o surgimento de
problemas que só depois viriam a ser debelados-como a influência
dos ventos nas pontes suspensas podendo provocar o seu colapso. Foi o caso
da ponte Tacoma Narrows, no estado de Washington, EUA que, com um vão
de 853 metros e um tabuleiro com apenas 2,4 metros de espessura, oscilava
mesmo com ventos ligeiros.[12] A colocação de tirantes adicionais não foi
suficiente para contrariar esta oscilação e, em 1940, com um vento de apenas
68 km/h começou a oscilar significativamente sendo encerrada ao trânsito,
vindo a colapsar pouco depois.[11] Esta e outras falhas chamaram a atenção dos
engenheiros para a importância do factor vento na construção destas
estruturas, e provocando o desenvolvendo da análise do
comportamento aerodinâmico nomeadamente submetendo modelos à
escala a túneis de vento.[10]
Os nossos dias
Ponte Akashi-Kaikyo.

Durante a Segunda Guerra Mundial, a Inglaterra desenvolveu um modelo de


ponte que ficou conhecido como Bailey, foram modelos de pontes metálicas
emergenciais fundamentais para a vitória dos Aliados contra a Alemanha Nazi.
Após a Segunda Guerra Mundial muitas das infraestruturas rodoviárias tiveram
que ser reconstruídas. Generalizou-se o uso do betão e do aço,
nomeadamente com pontes em betão pré-esforçado. As cofragens metálicas e
as vigas passaram a ser soldadas em vez de fixas com rebites.[carece de fontes]
Constroem-se numerosas pontes suspensas, e, em particular, pontes
atirantadas com as mais variadas disposições dos cabos de
suspensão.[11] Torna-se claro que as pontes em betão, devido à importante
carga própria que possuem, são pouco sensíveis à carga variável e, como tal,
pouco influenciadas por esta, o que lhes dá uma importante estabilidade. [carece de
fontes]

Estes factores associados permitiram ultrapassar obstáculos até então


dificilmente superáveis. O vão de 1995 metros conseguido na ponte suspensa
de Akashi-Kaikyo, no Japão, é disso bom exemplo.[10]
O futuro

Ponte Rio Negro em Manaus, Brasil. É a maior ponte estaiada do país, com 3,6 km de extensão.[13]

É de esperar desenvolvimentos nas técnicas de construção, manutenção


e reabilitação de pontes, com a introdução de novas técnicas construtivas e
novos materiais (alumínio, fibra de vidro) ou evolução das características dos já
utilizados (betão, aço).
As novas pontes serão certamente construídas de forma mais económica,
segura e com maiores níveis de qualidade.
Um salto importante estará no advento das chamadas pontes
inteligentes [14] que, dotadas de sensores, processadores de dados e sistemas
de comunicação e sinalização, poderão alertar para um conjunto de situações,
desde sobrecargas, subidas dos níveis das águas, ventos, formação
de gelo, sismicidade, pré-rotura de certos pontos nevrálgicos da ponte, fadiga
dos materiais, corrosão.
Ponte Octávio Frias de Oliveira em São Paulo, Brasil.

Estes sistemas "inteligentes" poderão chegar ao ponto de serem "reactivos",


por exemplo, combatendo a corrosão através de sistemas de raios
catódicos instalados na própria ponte, usando sistemas de descongelação do
gelo presente no tabuleiro, ou mesmo accionando deflectores de ar de forma a
assegurar a melhor estabilidade da ponte face ao vento ou às cargas
variáveis.[14]
A implementação de todos estes sistemas, decorrente de uma estreita
colaboração entre a engenharia de materiais e a electrónica, está dependente,
para além da própria evolução da ciência, dos estudos económicos que
demonstrem a sua exequibilidade.

Tipos de pontes
As pontes podem ser classificadas pelo uso para o qual foram desenhadas,
pelo tipo de estrutura usado na sua concepção.
Pelo uso
Segundo a sua utilização as pontes podem ser classificados como:

• pontes ferroviárias, para o tráfego de comboios


• pontes rodoviárias, para o tráfego de automóveis e também
chamada de viadutos nas áreas urbanas
• pontes pedonais, utilizadas exclusivamente por peões e também
chamadas de 'passarelas'
• pontes oleodutos, para o transporte de produtos químicos ou de
água.
Alguns casos poderão existir restrições ao seu uso como por exemplo no caso
de ponte de autoestradas, nas quais é proibida a circulação de peões
e bicicletas, por exemplo.
Pontes decorativas e cerimoniais
A fim de criarem bonitos efeitos, algumas pontes são construídas bastante
mais altas do que o necessário. Este tipo é encontrado nos jardins orientais e é
chamado Moon Bridge, em homenagem à Lua cheia.
Em muitos palácios, são construídas pontes sobre cursos de água artificiais,
para simbolizar a passagem para um local importante, ou um estado de
espírito. Um conjunto de cinco pontes, sobre um curso de água sinuoso, é um
importante jardim da Cidade proibida em Beijing na República Popular da
China. A ponte central era reservada exclusivamente para o Imperador, a
Imperatriz e seus convidados.
Pontes móveis


Pontes famosas
Ponte Golden Gate, uma das mais famosas do mundo.

Ponte Hercílio Luz, cartão-postal de Florianópolis.

Ponte Juscelino Kubitschek.

Ponte de Londres.

A Ponte da Baía de Sydney, um dos cartões-postais da Austrália.


A ponte do Brooklyn e o centro financeiro de Manhattan, Nova Iorque, EUA.

• Ponte 25 de Abril - ponte suspensa portuguesa, ligando Lisboa à


margem sul do rio Tejo.
• Ponte da Arrábida - ponte sobre o rio Douro, ligando o Porto a Gaia,
com o maior arco em betão do mundo, à época da sua construção
• Ponte de D. Maria Pia - ponte ferroviária metálica portuguesa sobre
o rio Douro, tendo sido a primeira grande obra da empresa
de Gustave Eiffel
• Ponte Forth Rail
• Ponte Forth Road
• Golden Gate Bridge - ponte suspensa norte-americana sobre a Baía
de S. Francisco.
• Ironbridge - Primeira ponte de ferro
• Menai Suspension Bridge
• Ponte de Londres - Em Londres sobre o Rio Tâmisa.
• San Francisco – Oakland Bay Bridge
• Ponte do Severn - próxima a Bristol, Inglaterra.
• Sundial Bridge
• Tacoma Narrows Bridge
• Tower Bridge - Londres, Inglaterra
• Ponte de São João - ponte ferroviária portuguesa, sobre o rio Douro,
a primeira do mundo a ser construída no sistema de cofragem
deslizante.
• Ponte de Trajano - Ponte romana sobre o rio Danúbio, apenas
fragmentos visíveis
• Ponte Rio-Niterói - Com 13,9 km de extensão, é o trecho da
Rodovia BR 101 que liga o Rio de Janeiro a Niterói.
• Ponte Estaiada João Isidoro França - Liga as margens do Rio
Poti em Teresina,Piauí.
• Terceira Ponte - Liga Vitória a Vilha Velha no ES.
• Ponte Vasco da Gama - Ponte portuguesa sobre o rio Tejo, com
17,2 km de extensão, entre Lisboa e Montijo.
• Ponte Jornalista Phelippe Daou - Com 3,6 km de extensão, é o
trecho AM-070 que liga Manaus a Iranduba, conhecida como Ponte
Rio Negro.
• Ponte Octávio Frias de Oliveira - Sobre o rio Pinheiros em São
Paulo, conhecida como Ponte Estaiada.
• Ponte JK - Cartão-postal de Brasília.
• Ponte do Brooklyn - Em Nova Iorque, sobre o Rio Hudson.
• Ponte Hercílio Luz - Maior ponte pênsil do Brasil e a maior ponte do
mundo com barras de olhal.
• Ponte Beipanjiang - Ponte mais alta do mundo, erguida 565 metros
acima do rio Nizhu e que liga as províncias
de Yunnan e Guizhou inaugurada em dezembro de 2016.
• Europaweg ou Ponte Charles Kuonen - A mais longa ponte suspensa
do mundo, com o comprimento de cerca de 500 metros, é uma ponte
pedonal que liga Grächen e Zermatt na Suíça. Foi inaugurada em 29
de Julho de 2017. [15]

Ver também
• Causeway
• Passarela
• Ponte de Tacoma Narrows
• Túnel
• Viaduto
• Lista das pontes mais extensas do mundo
• Lista de pontes do Brasil
• Lista de pontes de Portugal
• Lista de pontes em Portugal classificadas como Monumento
Nacional
• Lista de pontes de Roma

Referências
1. ↑ Pontifex Maximus Livius.org article by Jona Lendering retrieved August 15, 2006.
2. ↑ BRANDÃO, Junito de Souza. Mitologia Grega Vol. I. Petrópolis, Vozes, 2004.
3. ↑ Steinman, D. B., Watson, S. R. (1941). Bridges and Their Builders. G. P.
Putnam’s Sons, New York
4. ↑ Ir para:a b c Lexicoteca-Moderna Enciclopédia Universal, Circulo de leitores, Lisboa,
1985
5. ↑ Nystrom, Lynn (outubro de 1997), «Barker's book looks at the history of highway
bridges», Virginia Tech, Spectrum (em inglês), consultado em 13 de agosto de
2014
6. ↑ Pons Sublicius
7. ↑ Propriedades da pozolana)
8. ↑ http://en.structurae.de/structures/data/index.cfm?ID=s0016873
9. ↑ http://en.structurae.de/structures/data/index.cfm?ID=s0002658
10. ↑ Ir para:a b c Gunnar Lucko, Means and Methods Analysis of a Cast-In-Place Balanced
Cantilever, Blacksburg, 1999
11. ↑ Ir para:a b c d e Brown, D. J., Bridges. Macmillan Publishing Company, New York, NY,
1993.
12. ↑ Petroski, H., Engineers of Dreams: Great Bridge Builders and the Spanning of
America, Vintage Books, 1995, New York, NY.
13. ↑ «Ponte estaiada sobre o rio Negro» (PDF). Camargo Corrêa. 25 de outubro de
2010. Consultado em 23 de dezembro de 2019
14. ↑ Ir para:a b Zuk, W., Smart Technology as Applied to Bridges, Final Report VTRC 94-
R8, Virginia Transportation Research Council, Charlottesville, VA, 1993.
15. ↑ «World's longest pedestrian suspension bridge opens in Switzerland»

Bibliografia
• Brown, D. J., Bridges. Macmillan Publishing Company, New York,
NY, 1993
Ligações externas
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O século XIX começou no dia 1 de janeiro de 1801 e terminou no dia 31 de


dezembro de 1900. Foi um período histórico marcado pelo fim dos impérios da
Espanha e da França, assim como do Sacro Império Romano-Germânico e do
Império Mogol. O século também testemunhou o crescimento da influência dos
Impérios Britânico, Russo, Alemão e Japonês; e dos Estados Unidos, estimulando
conflitos militares, mas também avanços científicos e bélicos.

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