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Ponte de Oresund
Construção de Pontes em Angola
A construção de pontes em Angola tem desempenhado
um papel fundamental no desenvolvimento do país,
conectando regiões, facilitando o transporte de
pessoas e mercadorias e promovendo o crescimento
econômico. Ao longo das décadas, várias pontes foram
construídas em Angola, combinando técnicas
tradicionais e modernas de engenharia.
História e evolução da
construção de pontes
Ponte de Oresund
Outro exemplo significativo é a Ponte sobre o
Rio Kwanza, Esta ponte, concluída em 2017, foi
construída com tecnologia de construção
modular, utilizando treliças de aço pré-fabricadas.
Construção de Pontes em Angola
A construção de pontes em Angola também tem sido impulsionada
pelo apoio de parceiros internacionais, como empresas de
engenharia e organizações de desenvolvimento.
-Segundo a durabilidade
Pontes permanentes
Pontes provisórias
Pontes desmontáveis
Classificação das pontes
Segundo o desenvolvimento
Planimétrico
Segundo o Desenvolvimento
Altimétrico
Cargas Permanentes
Segundo MARCHETTI as cargas permanentes podem ser
referidas como a carga produzida pelo próprio peso da
estrutura e por elementos que estão permanentemente fixos
a estrutura, tais como guarda-corpo, guarda-rodas, ,
passeio, pavimentação, postes de iluminação etc. As cargas
permanentes podem ser divididas em concentradas e
distribuídas.
Solicitações das Pontes
Cargas Móveis
As cargas móveis referem-se ao tráfego de veículos e
pessoas que circulam sobre a ponte.
É preciso considerar que as pontes rodoviárias estão
sujeitas a veículos especiais. Como, por exemplo, o tráfego
de carreta para transporte de transformadores. Também
deve-se supor a possibilidade de tráfego de veículos
militares, como tanques, sobre as pontes em rodovias (EL
DEBS; TAKEYA, 2007).
Cargas Móveis
Combinação de ações
Para verificar a segurança de uma estrutura, é utilizado o procedimento
estabelecido pela Norma Brasileira NBR 8681 - Ações e Segurança nas
Estruturas. Essa norma define os estados-limites últimos que devem
ser considerados para garantir a segurança da estrutura, levando em
conta as combinações mais desfavoráveis das ações que podem
ocorrer ao longo de toda a vida útil da estrutura.
Esses estados-limites últimos estão relacionados ao colapso total ou
parcial da estrutura.