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PONTES

Fernanda Dresch
Classificação das pontes
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Reconhecer os critérios de classificação das pontes.


 Relacionar as pontes convencionais com as provisórias, flutuantes e
com estrado móvel.
 Identificar a classificação de pontes mundialmente famosas.

Introdução
Chegar aonde ninguém jamais chegou, ligando destinos diferentes e
enfrentando obstáculos a serem transpostos, como rios, mares ou até
mesmo os mais profundos vales, é um dos grandes desafios para o ho-
mem. A fascinante arte de arquitetar pontes vem encantando muitas
gerações com sua altivez estrutural e beleza. Além disso, a importância
das pontes para o desenvolvimento e o relacionamento humano tem
sido a força que impulsiona o avanço nos conhecimentos das técnicas
de construção dessas estruturas. Dessa forma, torna-se fundamental
aprender os principais critérios de classificação de uma ponte, além de
conhecer as mais famosas arquiteturas do mundo em relação a esse
tipo de estrutura.
Neste capítulo, você vai aprender os principais critérios de classificação
das pontes e, também, vai relacionar as pontes convencionais com as
provisórias, flutuantes e com estrado móvel. Além disso, você vai aprender
as principais características de pontes famosas: Golden Gate; Rio-Niterói,
viaduto de Millau e Qingdao Haiwan.

Critérios de classificação das pontes


A classificação de uma ponte pode ser feita levando-se em consideração várias
características, com base em inúmeros autores, entre eles Pfeil (1979); El Debs
e Takeya (2009), Salles et al. (2005), e Marchetti (2008). As classificações
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mais comuns são de acordo com a extensão do vão, a finalidade, os materiais


utilizados para a sua construção, o tipo estrutural, a durabilidade e o tipo de
tráfego.
No entanto, o que realmente interessa aos engenheiros, de acordo com
Vasconcelos (1993), é a classificação pelo tipo estrutural, pelo modo de funcio-
namento da estrutura e pela maneira como os carregamentos são transferidos
para os pilares, e destes para a fundação. Vamos tratar a partir de agora dos
critérios de maior relevância na classificação de pontes.

Natureza do tráfego
A classificação segundo a natureza do tráfego das pontes abrange: pontes
rodoviárias; pontes ferroviárias; passarelas (pontes para pedestres); pontes
aeroviárias; pontes-aquetudos; pontes mistas. Nesses tipos de pontes, as de-
nominações são associadas ao tipo de tráfego principal. Nos casos de pontes
mistas, que são destinadas a mais de um tipo de tráfego, temos como exemplo
a ponte rodoferroviária, que serve para estabelecer a continuidade de uma
rodovia e de uma ferrovia, conforme afirmam El Debs e Takeya (2009).

Sistema estrutural da superestrutura


As pontes podem ser classificadas, quanto ao sistema estrutural da superes-
trutura, como: ponte em viga; ponte em pórtico; ponte em arco; ponte pênsil;
ponte estaiada (Figura 1). Esses tipos de pontes podem ainda apresentar sub-
divisões, em função dos tipos de vinculação dos elementos, como a ponte em
viga simplesmente apoiada e a ponte em arco biarticulado, como exemplificam
El Debs e Takeya (2009).

Figura 1. Sistemas estruturais de pontes.


Fonte: Adaptada de Marchetti (2008).
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Material da superestrutura
Para a classificação de pontes com base no material da superestrutura, deve-
-se considerar que cada tipo de material oferecerá concepções estruturais
deferentes. Dentre os materiais mais utilizados, conforme Pfeil (1979) e El
Debs e Takeya (2009), estão: alvenaria de tijolos; alvenaria de pedra; madeira
em estado bruto (roliça); madeira em peças desdobradas ou laminado colado;
aço; concreto simples; concreto armado; concreto protendido; mistas (aço/
concreto e madeira/concreto).

Planimetria
Para o desenvolvimento do traçado (em planta) de uma ponte, é importante
ter o conhecimento do seu traçado e das condições de interferência no local
da obra. Nesse caso, conforme El Debs e Takeya (2009), as pontes podem ser
classificadas em (Figura 2):

 retas: possuem eixo reto e subdividem-se em ortogonais e esconsas;


 curvas: possuem eixo curvo.

a) Pontes retas: ortogonais, esconsas


Ortogonal Esconsa Eixo da
ponte

90º Eixo da 90º Eixo do


ponte obstáculo
α

Eixo do
obstáculo

b) Pontes curvas

Eixo da
ponte

Figura 2. Classificação das pontes segundo o desenvolvimento planimétrico: a) pontes


retas (ortogonais e esconsas) e b) pontes curvas.
Fonte: Adaptada de Marchetti (2008).
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Altimetria
Com relação à altimetria, as pontes se classificam segundo o seu desenvolvi-
mento altimétrico, conforme a Figura 3, podendo ser: em rampa; horizontal;
reta; com tabuleiro côncavo ou, ainda, com tabuleiro convexo, conforme El
Debs e Takeya (2009).

Figura 3. Classificação das pontes segundo o desenvolvimento altimétrico.


Fonte: Adaptada de El Debs e Takeya (2009).

Comprimento
Conforme Marchetti (2008) e El Debs e Takeya (2009), as pontes podem ser
classificadas, segundo o seu comprimento (Figura 5), como:

 galerias (bueiros): de 2 a 3 metros;


 pontilhões: de 3 a l0 metros;
 pontes: acima de l0 metros.

Ainda, El Debs e Takeya (2009) explicam que essa classificação tem im-
portância apenas para apresentar as denominações que as pontes recebem em
função do seu comprimento ou porte e que existe, ainda, para as pontes de
concreto, outra divisão:

 pontes de pequenos vãos: até 30 metros;


 pontes de médios vãos: de 30 a 60 a 80 metros;
 pontes de grandes vãos: acima de 60 a 80 metros.
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Para saber mais sobre os critérios de classificações de pontes, leia Introdução às pontes
de concreto, de El Debs e Takeya (2009).

Pontes provisórias, flutuantes e estrado móvel


Como visto anteriormente, a função de uma ponte consiste em vencer um
obstáculo de modo a permitir a travessia de tráfego e mercadorias. As pontes
podem ser ainda classificadas quanto ao tempo de utilização (provisórias),
quanto à mobilidade do substrato (flutuante) e quanto ao estrado (móvel).

 Pontes provisórias: estruturas com duração limitada, construídas para


serem utilizadas por um período de tempo relativamente curto; ou seja,
são pontes empregadas de forma passageira. São substitutos de pontes
permanentes que, por algum motivo, ruíram ou não se encontram em
condições de uso. Podem ser também usadas na necessidade de liberação
rápida de uma travessia. A ponte provisória é de rápida construção,
geralmente de madeira; nos últimos anos, porém, vem aumentando o
emprego de pontes provisórias com superestruturas de vigas de aço,
em treliça, que são de custo mais elevado que as de madeira, mas que
podem ser desmontadas e empregadas sucessivas vezes, como afirmam
Pfeil (1979) e Colombo (2017).
 Pontes flutuantes: são pontes provisórias apoiadas em flutuadores,
constituídos por barcos ou tambores metálicos. Podem também ser
construídas pontes flutuantes não provisórias, com apoio em flutuantes
de aço ou de concreto armado (Figura 4). Esse tipo de estrutura não
é muito utilizado, mas há situações em que uma ponte convencional
não é a melhor solução; por exemplo, quando o maciço está a uma
profundidade relativamente grande ou quando possui capacidade de
carga deficiente. Nesses casos, a construção de pilares e estacas pode
ser muito complexa. As pontes flutuantes têm características técnicas
que as diferenciam das pontes convencionais ou até de outras estruturas
flutuantes: dispensam a necessidade de fundações; tornam necessárias
a utilização de ancoragens e/ou dispositivos de ligação à terra de modo
a manter o alinhamento transversal e longitudinal; podem criar um
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obstáculo para o tráfego marítimo e, nesse caso, é necessário dotar


a ponte de uma abertura; são soluções economicamente eficientes,
dependendo das características do local de implantação, como expõem
Pfeil (1979) e Lima (2014).

Figura 4. Evergreen Point, nos Estados Unidos, é a maior ponte flutuante em concreto
do mundo.
Fonte: Cascade Creatives/Shutterstock.com.

 Pontes com estrado móvel: na transposição de uma rota navegável, a


altura do greide de uma via não pode ser elevada de forma a interromper
o nível de navegação. Diante disso, pode-se escolher entre duas soluções
que facilitam o entrosamento entre os modais: construir uma ponte fixa
e alta, que as embarcações passem por baixo, ou construir uma ponte
móvel, para que ela possa ceder espaço para os veículos que vêm pela
água. A ponte com estrado móvel possui dispositivos para movimentos
de translação ou de rotação. O movimento de translação é representado
pelas pontes basculantes e giratórias, enquanto os movimentos de ro-
tação são representados pelas pontes corrediças e levadiças (Figura 5),
conforme expõem Pfeil (1979) e Colombo (2017).

Figura 5. Ponte com estrado móvel.


Fonte: Adaptada de Pfeil (1979).
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Para saber mais sobre o assunto, leia o Capítulo 1, “Conceitos gerais: classificação”, do
livro Pontes em concreto armado, de Walter Pfeil (1979).

Pontes famosas

Golden Gate
Em termos de estruturas metálicas, a Golden Gate é uma das mais conhecidas.
Ela liga a cidade de São Francisco à cidade de Sausalito, na Califórnia, Estados
Unidos. Trata-se de uma ponte pênsil, cuja construção foi iniciada em 1933
e concluída em 1937. Tem 2.737 metros de comprimento total, incluindo os
acessos, e 1.966 metros de comprimento suspenso, sendo a distância entre as
duas torres de 1.280 metros. Essas torres de suspensão, por sua vez, erguem-
-se a 22 metros acima do nível do mar, sustentando os cabos que, nas pontes
com essa arquitetura, suportam o tabuleiro suspenso. A ponte Golden Gate é
o principal cartão postal de São Francisco, bem como uma das mais conhe-
cidas construções dos Estados Unidos. É também considerada uma das sete
maravilhas do mundo moderno pela Sociedade Americana de Engenheiros
Civis (Figura 6), conforme afirma Ficht Neto (2015).

Figura 6. Ponte Golden Gate.


Fonte: Luciano Mortula – LGM/Shutterstock.com.
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Rio-Niterói
Inaugurada no dia 4 de março de 1974, a ponte Rio-Niterói foi criada para
ligar dois centros urbanos separados pela baía de Guanabara, as cidades
Rio de Janeiro e Niterói. Tem uma extensão total de 13,29 km, sendo 8,83
km sobre a água. Apresenta o maior vão em viga reta do mundo e é a maior
ponte de concreto protendido do Hemisfério Sul. Engenheiros apontam os
nove quilômetros erguidos sobre o mar como a parte mais complexa de toda
a construção, por ter envolvido perfuração do subsolo oceânico na busca por
um terreno rochoso que suportasse a sua estrutura.
Apresenta uma superestrutura composta pelo tabuleiro e pelas pistas de
rolamento. No elevado da Av. Rio de Janeiro e nas rampas, nas duas cidades,
foram utilizadas vigas pré-moldadas, de concreto protendido (longarinas),
que se apoiam nas travessas dos pilares. Na parte marítima, utilizaram-se
as aduelas, nos trechos correntes, e a estrutura metálica, no vão central. Sua
mesoestrutura é formada pelos pilares e pelas travessas, tendo, em terra,
pilares e travessas com formas preparadas no local; ao mar, foi utilizado o
processo de formas deslizantes. Para sua infraestrutura, utilizou-se funda-
ções e blocos de coroamento, tendo na parte terrestre estacas cravadas em
terreno resistente, capeadas por blocos de concreto e, na baía, a pequenas
profundidades, utilizaram-se estacas metálicas. Nas profundidades maiores,
utilizaram-se “ilhas flutuantes”, plataformas equipadas com perfuratrizes e
guindastes. Quando a obra foi entregue, tinha previsão de um volume diário
de 4.868 caminhões, 1.795 ônibus e 9.202 automóveis, totalizando 15.865
veículos. Hoje apresenta um volume de tráfego superior a 150.000 veículos
diários (Figura 7), conforme afirma Velloso (2013).

Figura 7. Ponte Rio-Niterói.


Fonte: Velloso (2013).
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Para saber mais sobre a ponte Rio-Niterói, leia o artigo Ponte Rio-Niterói
(Ponte Presidente Costa e Silva) Um Marco em nossa Engenharia, de Fernando de Castro
Velloso, na Revista da Cultura (2013).

Viaduto de Millau
Construído no sudoeste francês e inaugurado em 2004, visando a facilitar
a travessia do vale do rio Tam, perto de Millau, na França, e assim concluir
a ligação norte-sul da França por autoestrada, o viaduto atravessa o vale no
ponto mais alto, formando uma ligação entre Clermont-Ferrand, a região do
Languedoc e da Espanha, tornando mais fácil o trajeto. O Viaduto de Millau
é hoje a ponte mais alta do mundo e uma grande obra da engenharia civil.
Em uma grandiosa estrutura que chega a atingir os 343 metros de altura
(19 metros mais alta que a Torre Eiffel), construída em aço e suportada por
cabos, assente em sete pilares de concreto armado, com um comprimento de
2.460 metros por 32 metros de largura, estende-se ao longo de todo o vale
com uma inclinação de 3% e curvas suaves de 20 km de raio, que facilitam
a visibilidade na circulação dos automobilistas (Figura 8). Foi projetada pelo
arquiteto inglês Norman Foster, juntamente com o engenheiro francês Michel
Virlogeux. Toda a sua pista foi construída em terra e arrastada pelos pilares
com a ajuda de macacos hidráulicos controlados por GPS, a uma velocidade
de 60 cm a cada quatro horas, até que as duas partes da pista se encontraram.
Esse sistema tornou obrigatória a revisão de todo o processo de segurança,
pois qualquer falha poderia comprometer toda a construção, e qualquer erro
poderia causar o desmoronamento do viaduto.
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Figura 8. Viaduto de Millau.


Fonte: Coutinho (2016, documento on-line).

Qingdao Haiwan
Inaugurados em 30 de junho de 2011, os 42 quilômetros da ponte Qingdao
Haiwan (Figura 9) foram construídos em apenas quatro anos. Localizada na
cidade de Qingdao, na província de Shandong, na China, faz a ligação do porto
leste de Qingdao com a ilha de Huangdao. O empreendimento, suportado por
mais de 5.000 pilares, com 35 metros de largura e oitos pistas, foi dimensio-
nado para resistir a grandes terremotos, tufões e até a uma batida de navio
de até 300.000 toneladas. O custo foi de aproximadamente R$ 3,6 bilhões.
A construção da ponte Qingdao Haiwan teve por objetivo diminuir em 30
km a viagem entre a parte central da cidade e o subúrbio de Huangdao. Com
isso, o tempo de deslocamento entre os dois pontos caiu de 40 minutos para
20 minutos. Além de melhorar o transporte, a ponte é uma demonstração do
poder econômico da China, um dos motores do desenvolvimento do mundo
e apontado como possível sucessor dos Estados Unidos como maior potência
mundial.
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Figura 9. A ponte Qingdao Haiwan.


Fonte: UOL Notícias (2011, documento on-line).

1. Com relação à classificação d) Classificação quanto à


de uma ponte, marque altimetria: retas, possuem
a resposta correta. eixo reto e subdividem-se
a) Classificação quanto à natureza em ortogonais e esconsas;
do tráfego: pontes rodoviárias; curvas, possuem eixo curvo.
pontes ferroviárias; passarelas e) Classificação quanto à
(pontes para pedestres); planimetria: em rampa;
pontes aeroviárias; ponte- horizontal; retas; tabuleiro
aquetudos; pontes mistas. côncavo; tabuleiro convexo.
b) Classificação quanto ao sistema 2. Entre os tipos de estrutura de
estrutural da superestrutura: uma ponte está a estaiada,
alvenaria de tijolos; alvenaria representada em:
de pedra; madeira em estado
bruto (roliça); madeira em
peças desdobradas ou
laminado colado; aço; concreto a)
simples; concreto armado;
concreto protendido; mistas.
c) Classificação quanto ao material
da superestrutura: ponte em viga; b)
ponte em pórtico; ponte em arco;
ponte pênsil; ponte estaiada.
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b) Pontes flutuantes;
limitada; curto; fixa.
c) c) Pontes provisórias; limitada;
curto; passageira.
d) Pontes de estrado móvel;
d) ilimitada; curto; fixa.
e) Pontes flutuantes; limitada;
curto; passageira.
e) 5. Na transposição de uma rota
3. __________foi criada para ligar navegável, a altura do greide de
dois centros urbanos separados uma via não pode ser elevada de
pela baía de Guanabara, as forma a interromper o nível de
cidades ______________, com navegação. Diante disso, costuma-se
uma extensão total de 13,29 km, adotar uma ____________, para
sendo 8,83 km sobre a água. que ela possa ceder espaço para os
Idealizada desde os tempos de veículos que vêm pela água. Logo,
colônia, apresenta o maior vão torna-se necessária a construção
em viga reta do mundo e, ainda, de uma ponte com seu estrado
é considerada a maior ponte de __________, pois esses tipos de
concreto protendido do hemisfério estruturas possuem dispositivos para
sul. Quando inaugurada, foi movimentos de translação ou de
considerada a segunda maior ponte rotação, sendo que o movimento
do mundo. A obra é um marco da de translação é representado pelas
engenharia nacional. _____________, enquanto que
a) A ponte Golden Gate; Rio os movimentos de rotação são
de Janeiro e Niterói. representados pelas ___________
b) A ponte Rio-Niterói; Rio a) ponte com estrado móvel; fixo;
de Janeiro e Niterói. pontes basculantes e giratórias;
c) A ponte Golden Gate, do pontes corrediças e levadiças.
norte-sul da França. b) ponte com estrado móvel; móvel;
d) A ponte Golden Gate, São pontes corrediças e levadiças;
Francisco e Sausalito. pontes basculantes e giratórias.
e) A ponte Rio-Niterói, do c) ponte com estrado móvel; móvel;
norte-sul da França. pontes basculantes e giratórias;
4. __________: estruturas construídas pontes corrediças e levadiças.
para uma duração ____________, d) ponte suspensa; móvel; pontes
que são construídas para serem corrediças e levadiças; pontes
utilizadas por um período de basculantes e giratórias.
tempo relativamente _______, ou e) ponte estaiada; fixo; pontes
seja, são pontes empregadas de basculantes e giratórias; pontes
forma __________ . corrediças e levadiças.
a) Pontes provisórias; ilimitada;
longo; passageira.
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Leitura recomendada
SARTARTI, A. L. Identificação de patologias em pontes de vias urbanas e rurais no município
de Campinas, SP. 2008. 205 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) - Universidade
Estadual de Campinas, Campinas, SP, 2008.
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.

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