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Janelas pequenas
Na arquitetura românica, não há muitas janelas e aquelas que existem são
pequenas. Essa característica têm um motivo: o objetivo era impedir a
entrada das “forças do mal”. Já em castelos, o propósito era evitar o ataque de
inimigos durantes as guerras.
Parede robustas
Como, naquele período, o poder do rei estava enfraquecido e não havia vida
social na corte, a Igreja tornou-se o único local que encomendava trabalhos
artísticos. Seu único objetivo era ser vista como uma extensão do poder
divino e a robustez das paredes de alvenaria trazia essa percepção. Por esse
motivo, elas eram chamadas de “A Fortaleza de Deus”.
3. Arquitetura românica: Notre-Dame de Paray-le-Monial, França (foto:
Wikipédia)
Capitéis
Abóbadas
As abóbadas usadas na arquitetura românica tinham dois estilos: de berço ou
de aresta. Vamos a uma breve explicação sobre elas:
Feitas de pedra, elas traziam uma sensação de solidez para as obras. Trata-se
de mais um elemento inspirado na arquitetura romana.
Arcos ogivais
Tímpanos
Frontões e colunas
Grande parte das igrejas românicas foram construídas ao longo de uma rede
de estradas associadas à peregrinação. O exemplo mais famoso, que faz
muito sucesso até hoje, é a Catedral de Santiago de Compostela, na Espanha.
É por isso que as igrejas românicas seguem o padrão basilical que traz em
suas plantas a cruz latina e, em menor escala, a cruz grega. Um dos espaços
mais característicos desse formato é o deambulatório.
Trata-se de um espaço perto do altar que permite a circulação de pessoas sem
atrapalhar a cerimônia.
E esse era, sem dúvidas, o tema mais abordado na arquitetura gótica. Deus
estava em cada detalhe desta arte monumental e suntuosa.
Esta foi substituída por outra, em estilo românico, que perdurou até 1163. A
Notre Dame, dedicada a Mão de Jesus, veio em seguida – quer dizer, mais ou
menos.
Ela levou duzentos anos para ficar pronta. Foi erguida em três estágios. E, no
final, atingiu dimensões impressionantes.
Eles servem não apenas como elementos estruturais, mas também como
canaletas para escoar as águas pluviais coletadas na cobertura.
– Victor Hugo.
Sua construção iniciou em 1386. A ideia dos governantes era renovar a área e
celebrar a política de expansão territorial da família de Gian Galeazzo
Visconti, o duque de Milão.
Talvez por isso a catedral tenha ficado imensa. Ela tem 157 metros de
comprimento, 109 de largura e 45 de altura.
Arquitetura gótica: Catedral de Milão
A atual igreja foi construída sobre as ruínas de San Ambrogio, que foi
derrubada em 836 d.C., e de Santa Tecla, que foi destruída em 1075.
Foi uma obra tão complexa que levou 600 anos para ficar pronta – mas só foi
finalizada mesmo em 1965.
Tons fortes de azul e vermelho, em obras francesas;
PERÍODOS
FACHADAS
CÚPULAS
PLANTAS
Por isso, vemos características das ordens jônica (colunas mais altas e com
linhas esculpidas na sua superfície), dórica (simplicidade e ausência de
base) e coríntia (mais elaborada, com a forma básica de um sino invertido).
ARCOS E ABÓBADAS
PORTAS E JANELAS
PAREDES
BRUNELLESCHI
ALBERTI
Leon Battista Alberti tem nas suas obras um forte aspecto humanista,
dando ênfase à anatomia da natureza. Os edifícios mais conhecidos dele
são o Palazzo Rucellai e a Santa Maria Novella, ambos em Florença.
BRAMANTE
MICHELANGELO
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