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INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL
N° de Matrícula Nome
PLANIMETRIA
1) Classe da Rodovia
4) Raio mínimo
5) Superlargura
𝐿 = 6, 1𝑚
Δ = 2 ✕ (375 − 375² − 6, 1²) + (100/3, 6)/10 375 = 0, 1434 𝑚 𝑜𝑢 14, 34 𝑐𝑚
Visto que só há necessidade de superlargura para Δ>50 cm, esta rodovia não terá
superlargura.
6.1) Curva 1
0
𝐴𝐶 = Δ = 32, 33
𝑇 = 𝑅 ✕ 𝑡𝑔(Δ/2) = 375 ✕ 𝑡𝑔(32, 33/2)
𝑇 = 108, 7𝑚 (5 + 8, 7𝑚)
𝐷 = (π ✕ 𝑅 ✕ Δ)/180 = (π ✕ 375 ✕ 32, 33)/180
𝐷 = 211, 6𝑚 (10 + 11, 6𝑚)
𝐸𝑠𝑡(𝑃𝐶1) = 𝐸𝑠𝑡(𝑃𝐼1) − 𝑇 = (12 + 10 𝑚) − (5 + 8, 7 𝑚)
𝐸𝑠𝑡(𝑃𝐶1) = 7 + 1, 3𝑚
𝐸𝑠𝑡(𝑃𝑇1) = 𝐸𝑠𝑡(𝑃𝐶1) + 𝐷 = (7 + 1, 3𝑚) + (10 + 11, 6 𝑚)
𝐸𝑠𝑡(𝑃𝑇1) = 17 + 12, 9𝑚
𝑜 𝑜 𝑜
𝐺20 = 1146 /𝑅 = 1146 /375 = 3, 056
𝑜 𝑜 𝑜
𝑑' = 𝐺20/2 = 3, 056 /2 = 1, 528 𝑜𝑢 1 31’41”
𝑜 𝑜
𝑑𝑚 = 𝐺20/40 = 3, 056 /40 = 0, 0764
𝑜 𝑜 𝑜
𝑑18,7 = 𝑑𝑚 ✕ 18, 7 = 0, 0764 ✕ 18, 7 = 1, 4287 𝑜𝑢 1 25’43”
𝑜 𝑜 𝑜
𝑑12,9 = 𝑑𝑚 ✕ 12, 9 = 0, 0764 ✕ 12, 9 = 0, 9856 𝑜𝑢 0 59’8”
𝑜 𝑜 𝑜
𝑑10 = 𝑑𝑚 ✕ 10 = 0, 0764 ✕ 10 = 0, 764 𝑜𝑢 0 45’50, 5”
c) Caderneta de locação
8 1o25’43” -
9 1o31’41” -
10 1o31’41” -
11 1o31’41” -
12 1o31’41” -
12 + 10m 0o45’50,5” -
13 0o45’50,5” -
14 1o31’41” -
15 1o31’41” -
16 1o31’41” -
17 1o31’41” -
0
𝐴𝐶 = Δ = 14, 5
𝑇 = 𝑅 ✕ 𝑡𝑔(Δ/2) = 375 ✕ 𝑡𝑔(14, 5/2)
𝑇 = 47, 7𝑚 (2 + 7, 7𝑚)
𝐷 = (π ✕ 𝑅 ✕ Δ)/180 = (π ✕ 375 ✕ 14, 5)/180
𝐷 = 94, 9𝑚 (4 + 14, 9𝑚)
𝐸𝑠𝑡(𝑃𝐶1) = 𝐸𝑠𝑡(𝑃𝐼1) − 𝑇 = (31 + 5 𝑚) − (2 + 7, 7 𝑚)
𝐸𝑠𝑡(𝑃𝐶1) = 28 + 17, 3𝑚
𝐸𝑠𝑡(𝑃𝑇1) = 𝐸𝑠𝑡(𝑃𝐶1) + 𝐷 = (28 + 17, 3𝑚) + (4 + 14, 9 𝑚)
𝐸𝑠𝑡(𝑃𝑇1) = 33 + 12, 2𝑚
𝑜 𝑜 𝑜
𝐺20 = 1146 /𝑅 = 1146 /375 = 3, 056
𝑜 𝑜 𝑜
𝑑' = 𝐺20/2 = 3, 056 /2 = 1, 528 𝑜𝑢 1 31’41”
𝑜 𝑜
𝑑𝑚 = 𝐺20/40 = 3, 056 /40 = 0, 0764
𝑜 𝑜 𝑜
𝑑2,7 = 𝑑𝑚 ✕ 2, 7 = 0, 0764 ✕ 2, 7 = 0, 20628 𝑜𝑢 0 12’22”
𝑜 𝑜 𝑜
𝑑12,2 = 𝑑𝑚 ✕ 12, 2 = 0, 0764 ✕ 12, 2 = 0, 93208 𝑜𝑢 0 55’55”
𝑜 𝑜 𝑜
𝑑5 = 𝑑𝑚 ✕ 5 = 0, 0764 ✕ 5 = 0, 382 𝑜𝑢 0 22’55”
𝑜 𝑜 𝑜
𝑑15 = 𝑑𝑚 ✕ 15 = 0, 0764 ✕1 5 = 1, 146 𝑜𝑢 1 8’45”
c) Caderneta de locação
105o25‘38 29 0o12’22” -
103o53’57” 30 1o31’41” -
102o22‘16” 31 1o31’41” -
31 + 5m 0o22’55” -
100o50’35” 32 1o08’45” -
99o18’54” 33 1o31’41” -
7) Faixa de domínio
Segundo o DNIT, faixa de domínio é a base física sobre a qual se assenta uma
rodovia, constituída pelas pistas de rolamento, canteiros, obras de arte, acostamentos,
sinalização e faixa lateral de segurança, com limites definidos conforme projeto executivo da
rodovia, decretos de utilidade pública, ou em projetos de desapropriação.
Sendo assim, a rodovia possuirá uma faixa de domínio com 30m de comprimento,
tendo 15m do eixo da pista até cada extremidade.
Vale destacar que o perfil longitudinal de um terreno é a representação no plano vertical das
diferenças de nível (cotas ou altitudes) obtidas do nivelamento feito no terreno ao longo do
eixo. Com isso, a partir das cotas do terreno em questão o seguinte perfil longitudinal foi
elaborado com o auxílio do software Autocad:
O greide de uma estrada é o conjunto das alturas a que deve obedecer o perfil longitudinal
da estrada quando concluída. Com isso, foram encontrados os valores das cotas do greide
de projeto na curva e as ordenadas da parábola do 2° grau que serão demonstrados
posteriormente os cálculos e as análises, a partir disso foi possível elaborar um traçado
mais nivelado e assim temos greide da estrada harmonizado com o traçado elaborado com
o auxílio do software Autocad:
Rampa 1:
Rampa 2:
Obs:. 𝐿 = 𝐿𝑚í𝑛
Estacas
𝐸𝑠𝑡 (𝑃𝐶𝑉) = 𝐸𝑠𝑡 (𝑃𝐼𝑉) − (𝐿/2)/20 = (20 + 00) − (13 + 00) = 7 + 00
𝐸𝑠𝑡 (𝑃𝑇𝑉) = 𝐸𝑠𝑡 (𝑃𝐼𝑉) + (𝐿/2)/20 = (20 + 00) + (13 + 00) = 33 + 00
Cotas
𝐶𝑜𝑡𝑎 (𝑃𝐶𝑉) = 𝐶𝑜𝑡𝑎 (𝑃𝐼𝑉) − (𝑖1 𝑥 𝐿)/2)/20 = 136 − (0, 015 𝑥 520)/2 = 132, 10 𝑚
𝐶𝑜𝑡𝑎 (𝑃𝑇𝑉) = 𝐶𝑜𝑡𝑎 (𝑃𝐼𝑉) + (𝑖2 𝑥 𝐿)/2)/20 = 136 + (− 0, 03 𝑥 520)/2 = 128, 2 𝑚
𝐸𝑠𝑡 (𝑉) = 𝐸𝑠𝑡 (𝑃𝐶𝑉) + 𝐿𝑜 = (7 + 00) + (8 + 13, 33) = (15 + 13, 33𝑚)
𝐶𝑜𝑡𝑎 (𝑉) = 𝐶𝑜𝑡𝑎 (𝑃𝐼𝑉) + 𝑦𝑜 = 136 + 1, 30 = 137, 30 𝑚
−5
𝑓 = Δ . 𝑥²/2 . 𝐿 = 0, 045 . 𝑥²/2 . 520 = 4, 327 𝑥 10 . 𝑥²
A partir disso, há duas formas para o cálculo do comprimento crítico para dois casos
diferentes, a rodovia estudada se encaixa na 2° forma de cálculo, onde a rampa
ascendente é seguida de uma rampa descendente. Com isso, calculamos o
comprimento crítico:
Temos que, a perda de velocidade será de aproximadamente 3 km/h, ou seja, uma perda
bem pequena, além do comprimento crítico não ser tão elevado também. Com isso,
podemos concluir que não será necessário a adição de uma 3° faixa de tráfego.
5) Caderneta de Notas de Serviço
6) Seções Transversais Tipo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXOS