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º Álvaro Martins
Engenharia Ltda almamart@terra.com.br
APS – Vol. I
Aterramento Principais figuras – Apoio
Prof. Dr. Luciano Martins Neto
Elétrico lmn@ufu.br
TN - S TN - C - S
TN - C
Sistemas de Aterramento – NBR 5410
IT
TT
NBR 14039 – Instalações elétricas de média tensão 1,0kV a 36.2 kV
T T
N T
R N
T I
T T
S N
I I
T T
R S
Sistema de distribuição de energia
Transformador de Força
Primário Δ || Secundário Y
A
A
B B
N C
C
I0 = IA + IB + IC
N
G G
Eletrodos de aterramento
distintos e distantes
Sistema de Transmissão em Corrente Contínua - HVDC
FLT 60/400 EM SISTEMA TN-S
F1
L1
L2
L3
N
PE
F2
→ F1 > 250 A gL min. 16 mm2
→ F2 = 125 A gL max. 35 mm2
L1 L2 L3 N
MPB 18/1-8
min. 16 mm2
NBR 5410 – Aterramento em Ponto Único
5410
Normaliza a instalação dos DPSs ( protetores ) e
do aterramento para dentro edificação
A norma recomenda interligar todos os terras a um barramento geral
DISPOSIÇÃO FÍSICA DE ATERRAMENTO DE ESTRURURAS
Equipamento aterrado
Cabo de cobre nu
Área de Proteção
contra Descargas
Eletrostática –
APESD
?
Resistividade em função do tipo de solo – IEEE/Erico
RESISTIVIDADE
TIPO DE SOLO
Ρ [Ω X M]
LIMO 20 A 100
SOLO ORGÂNICO 10 A 150
LAMA 5 A 100
TERRA DE JARDIM (50% UMIDADE) 140
TERRA DE JARDIM (20% UMIDADE) 480
ARGILA (40% UMIDADE) 80
ARGILA (20% UMIDADE) 330
ARGILA SECA –SOLO SECO 1.500 A 5.000
AREIA (90% UMIDADE) 1.300
AREIA COMUM 3.000 A 8.000
CALCÁREO FISSURADO 500 A 1.000
CALCÁRIO COMPACTO 1.000 A 5.000
GRANITO 1.500 A 10.000
BASALTO 10.000 A 20.000
CONCRETO SECO/ÚMIDO 106 A 109 /21 A 100
NBR 5419-1:2015
Tabela E.1 – Valores de impedâncias convencionais de aterramento Z e Z1 de acordo com a resistividade do solo
I II III – IV
≤ 100 8 4 4 4
200 11 6 6 6
500 16 10 10 10
1 000 22 10 15 20
2 000 28 10 15 40
3 000 35 10 15 60
a Valores referidos a partes externas com comprimento acima de 100 m. Para comprimentos de partes
externas inferiores a 100 m em solos de alta resistividade (> 500 Ωm), os valores de Z1 podem ser o dobro.
b Subsistema de aterramento conforme a ABNT NBR 5419-3:2015, 5.4.
NBR ABNT 5419:2015
Excluída a exigência de resistência de aterramento menor que 10 Ω
Considera mais importante a limitação dos potencias de passo e de toque!
ABNT NBR 5419-1:2015
3.50 impedância convencional de aterramento (conventional earthing impedance)
relação entre os valores de pico da tensão e da corrente do eletrodo de aterramento, os quais, em
geral, não acontecem simultaneamente
Esquema de medição:
TERRÔMETRO
C1 P1 P2 C2
I I
dC2 [m]
Resistência aterramento x Distância
280
270
260
250
240
230
220
210
Resist. Aterr. (ohm)
200
190
180
170
160
150
140
130
120
110
100
90
80
70
60
50 Ra = 75,5 [Ω]
40
30
20
10
0
0 0,5 1,5 2,5 3,5 5,5 6,5 7,5 8,5 20 22 26 30 40
Distância (m)
Fonte: Manual de cercas da Belgo Mineira
As porteiras desde que de madeiras são excelentes isoladores
Projeto de automatização da
Casa de Válvulas da Usina Henry
Borden - Externa
Automação da Casa de Válvulas (1995 –1999 )
Configuração do SPDA externo da Casa de Válvula da Usina Henry Borden
Malhas Captora e de Aterramento da Casa de Válvula da Usina Henry Borden
LEP – Ligação Equipotencial Principal e TAP - Terminal de Aterramento Principal
Malhas de Aterramento e Equalização de Potencial
SPDA Interno – Proteções de 1º e 2º Estágios – Diagrama Unifilar
Medição de resistividade do solo pelo método dos 4 pontos - Werner
ρa = 2 π R a
Situações básicas de GPR, Em, Etoque e Etransf – Fonte IEEE Std 80
Inspeção