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MANUAL

E DECHAVES
E DE PARTIDA
E
F rnrnoouçÃo
B
It
Estemanualvisatransmitir de Íorma
práticae objetiva,informações
queauxiliemna escolha,
básicas
construção,
I' instalaçãoe manutençáo de chavesde
ts partida.
ft A escolhado tiPoda chavee seus
ft componentes merecemuitaatenção,pois
ft deladependem da
a durabilidade
corretodos
It chavge o funcionamento
p de
circuitos motores elétricos.
p folhas
Ao Íinaldestemanualencontram-se
It destacáveisPara:
tt
b - sugestõessobreasPectog
quena opiniãodo leitor
relevantes,
It
f
deveriam serincluídosnaspróximas
edições.
f, - obtençãode inÍoimações adicionais'
IT - correçãode textose/outabelas'
F
F.
- apontamentos pessoais'doleitor'

ts
l.
LTpA.
wEG ACIONAMENTOS

I'o
Ft
F.
F'
F
F
F
l-
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?
1 - NOçÕESFUNDAMENTAIS Quedade tensão  U (ParaCircuitoTriÍásico)
Nl€lJ'cos'u '
DEPARTIDAAUTOMÁTrcA.
í.1.CHAVE
onde:
i.r.r. DEFrNÇÃo:
|= correnteemcirculação (ampère)
Equipamentos de manobrae proteção,capazesde =
demotores
interrompercorrentes | comprimento da rede de alimentação
estrabelecer,
conduzire (metro)
e
em condiçõesnormaise inclusiveem sobrecargas
cos.O=Íatorde potênciado sistema
curto-circuitos.
[ = áreado condutor(mm2)
[ = condutividadeelétricadocondutor
1.2.TMPORTÂNCn DEUTTLIZAçÃO
( Q.mm'z/m)
Proteção
Energia
o Dooperador contraacidentes
o Domotorcontra
E=P.t
-Íaltade Íase t = tempo
-sobrecarga p = potência
-curto-circuito
-sobretensões e subtensões (quedade
tensão) CapacitânciaEquivalente- GEQ
-ambientes quentes
-danosnaventilação
liceq - 1tc1+ 1tc2
+1/c3+...+1/cnrfiffsBfii5sf"'
-quedanofornecimento de energia ceq = c1 + c2 + c3 + ...+cn
Paralapacitores
o Dasinstalações contraavariascausadas porpicos pãralelo.
na ligaçãoe comutação. ResistênciaEquivalente- REO
o Deoutrosequipamentos e consumidoresinstalados
próximosdo motor. REO + R 2+ R 3+ ...+ R n
Pararesistências
ligadasem sériê.
-R 1
Versatilldade 1/REe = 1/R1+ 1 tR2+ 1/RO+ ...+1/Rn fgâiS'#lu"'""
. ligaçãorápidae segurado motor Éralelo.
o comando manualou automático com
a distância Normas
dispositivos
como:
temporizadores, de nível, pressostatos, Apresentamosa seguiras siglasde normasutilizadas
sensores
termostatos, etc.
Íins-de-curso, neste manual, com seus respectivossignificadose
o simplificaçãodosistemadeoperação e supervisão origens.
da instalação.
Sigla SigniÍicadoe Origem
Formulário
LEIDEOHM, ABNT AssociaçãoBrasileirade
U=Rxl NormasTécnicas.(Brasil)
U = tensãoemvolt(V) IEC lnternationalElectrotechnical
R = resistência
emohm( Q ) Comission.(lnternacional)
l= conenteemampère(A) DIN DeutschelndustrieNormen.
(Alemanha)
LigaçõeselétricasTrifásicas NEMA NationalEletricalManufactures.(U.S.A.)
VDE VerbandDeustscher
ker.(Alemanha)
Elektrotechni

,t=+
Figura l.l.

lF = CORRENTEDE FASE
lL = CORRENTEDE LINHA
UF =TENSÃODÉFASE
UL = TENSÃODE LINHA
Corrente P.(watt)
,t=ft!ffir U , P (watt)
| -R
I

'ffiq
--

(ampère)
Tensão ,, P (watt) g= R.l P (watt)
(volt)
v=G;õ*= u =fr1-* an
Potênciaativa P = U.l.cosÕT' P=U.l=ff=t'.nP= r/íU.l.cos.Oï
(w)
Potênciareativa Q = U.l.senÕX Q= {3.U.l.sen.Qr'i
(VAr)
Potênciaaparente
s = u.t./ t'. o; s =fs.u.t+fP;; o,
(VA)
Cos Õ P (watt) P (wat P (watt)
P (watt)
=-úf-=FTA) çub?ïsIL..=FTÃt
(Fatorde Potência)
Rendimento P (watt) _ P (watt)
- -
('/ò ' U.l.cos.2l " ïilI"os. rz
T a b e l a1 . 1 . de tempo.O acionamento
intervalos por impulsos,na
operaçãode motores,leva a elevadasolicitaçãodo
de comando.O motornão alcançaa sua
dispositivo
1.3. DE TERMOSTÉCNICOS
DEFTNTçÕES rotaçãonominal,de forma tal que o dispositivode
USUAIS comandotem que ligar e desligarcontinuamente a
correntede padidado motore, com isso,váriasvezes
baseadas
aseguirestão
As definições nasnormasVDE o valorda sua correntenominal.O acionamento por
e ABNT. de utilização
impulsosestáincluídona categoria AC 4
Nota: TB (Terminologia Terminologia
Brasileira), (verdeÍiniçãona página14).
da ABNT
Botãode comandode Fim de Curso:
AcionamentoManual: Botão acionadomecanicamente, para sinalização,
Componentemecânicode acionamentode um comando e de
limitação curso.
O miolo que
da botoeira.é
Exemplos:botãode comando,punho'
equipamento. de Íim
contémos contatose os terminaisdo dispositivo
alavanca. de curso.

Acionamentopor botão (ou tecla): BotãoSinalizador:


Comandode um circuitoatravésde um dispositivode Botoeiracom botãotransparentede Íormatal que se
comando por botão (ou tecla). Com esse tipo de luminoso,
obtenha,assimcomonosinalizador indicação
acionamento sãodadosapenasimpulsos de comando óticadadaporumalâmpadaneleembutida.
de curtaduração.
Capacidadede Interrupção:
Acionamentopor CorrenteAlternanda(CA): Máximacorrenteque um dispositivode manobra
Circuitodecomandoalimentado porcorrentealternada. (contator,disjuntor,chave seccionadora,etc) pode
sob condiçõesdeÍinidas(VDE0660,parte
interromper
Acionamentopor Corente Gontínua(eG): 1/3.68).
Os equipamentos de comandoà distânciapodem'
independentemente da naturezada correntedo circuito Capacidadede Ligação:
principalem que operam,ser acionados por corrente A capacidadede ligaçãoindicaa grandezada corrente
alternadaoucorrentecontínua;nocasodeacionamento de ligaçãocom aqualodispositivodemanobra(contator,
porcorrentecontínua(CC), o circuitodecomandoatravés disjuntor,chaveseccionadora, etc)aindapodeoperar
doqualoequipamento é ligadoe desligado,possuiuma comsegurançd. Casoa correntede ligaçãoultrapasse a
Íonte de alimentação em corrente contínua. capacidadede ligação,os contatosdo dispositivode
Evidentemente, a bobinamagnéticade um contator manobrapodemf undir-se.
deveser, então,apropriadaparacorrentecontínuaou
serumsistemamagnético emcorrentealternada (ligação ChavePrincipal:
próprioparaacionamento
por resistência) em corrente Dispositivodestinadoa comandaro circuitoprincipalde
contínua. alimentação,ligado diretamenteao consumidor,
passandoatravésdessea correntede operação.
Acionamentopor imPulso:
Ligaçãoe desligamento instantâneos atravésde um GhaveSeccionadora:
dispositivodecomando,comrepetiçãodentrode cudos Chaveque,naposiçãoaberta,satisÍazas exigências de
paraumseccionador Correntede Curto-Circuito:
distârrciade isola@oespeciÍicadas
Designaçãogenéricaparaa correntepassÍvelde ocorrer
crB19-15/20-20s). no loialbe ústalaçãode um dispositivode manobra'
quandoos terminaisestãocurto-circuitados'
Chave Seccionadora Sob Carga:
óisfositivode manobraque preencheos.requisitos de
sob cargae de uma chaveprincipal' Corrente de InterruPção:
uma chave por um dis-
o Correnteque podeser interrompida
positivode manobra (contator, chave
disiuntor,
Circuito Auxiliar ou de Comando: etc.) em condições normais de ope-
seccionadora,
Circuitoatravésdo qualsãoacionadosos dispositivos dessa correntedepende,
ração.Da amplitude
Je manoOra.Além disso, ele é usado para Íins de principalmente,a vida útildos contatos'
medição,comando,travamentoe sinalização'
a Íonte de
Oa is-ís/10.060). Esse circuitoengloba Corrente de Partida:
àtimentaçao(tensão de comando),os contatos dos
elétricos Correntequeum motorconsome,quandoligadoporém
dispositiúosd'e comando,os acionamentos (na partidaou na frenagem)'Seu
(bobina)dos dispositivosde manobra,assimcomoos ainda em repouso
valor médio é cerca de seis a nove vezes a corrente
elementosauxiliaresde manobra.
nominalnos motôresde gaiola' l
i.

Circuito PrinciPal: l
Correntede Pico:
õircuito Íormadb das partes mais importantes,dos de corrente,por exemplono
Máximovalorinstantâneo
contatosprincipaise dos terminais'Tais partessão
ato da ligação.
destinadasa conduzira correntede operação'
É a correnteque a bobinade contatorconsome,por i

exemplo,em curtoespaçode tempo,durantea fasede


Contato:
Éartedeumdispositivode manobra,atravésdaqualum ligaçãodo contator.
Há os contatosÍixose
circuitoé ligadoou interrompido.
CorrenteNominal (ln):
móveise,dã acordocoma utilização,contatosprincipais
Correnteque é Íunçàodas condiçõesde operaçãode
e contatosauxiliares.(TB 2612'2'2)' pelascondiçõesde emprego'
um circuito,determinado
em Íunção da qual são escolhidosos diversos
Contato NF (normalmentefechado): de manobrapodepossuir
e' que dispositiüos. Um d'ispositivo
Contatoque abre,quandodo estabelecimento
váriascorrentesnominais,dependendodo regimede
fecha, quandoda interrupçãode um dispositivode nominalcom
operação.Nãose deveconfundircorrente
manobra.(TB 19-15/10-045).
corrente de regime Permanente.
ContatoAuxiliar:
Gurto-Circuito:
o Contatode chaveauxiliar. praticamentesem resistência,de condutores
Ligação,
. Contatoinseridoem um circuitoauxiliare operado -tensão.
soib Nestas condições,através de uma
mecanicamentepelocontator(TB2612'2'9)'
resistênciatransitóriadesprezível,a correnteassume
um valor muitasvezes maior do que a correntede
Contato de Selo:
operação;assim sendo, o equipamentoe parte da
Contatofechadorauxiliar,encontradoparticularmente
instalâção poderão sofrer esÍorços térmicos e
nos contatores,e que é comandadosimultaneamente
qual eletrodinâmicos excessivos'Trêssão os tiposde curto-
ót ot contatosprincipaisfechadose atravésdo
circuitos: o triÍásico,entre três condutoresde Íase; o
é seladaa alimentaçãoda bobinado contator'Este
monofásico,entredois condutoresde Íase; e o para-a-
contatoé ligadoem pâralelocom o botãode ligaçãodo
terra,entreumcondutordefasee aterraouumcondutor
contator.
aterrado(ÍaltaParaa terra).
Contato NA (normalmente aberto):
Contatoque fechaquandodo estabelecimento e que Curva característica Tempo Corrente:
de um. dispositivode Éa curvaqueindicaemquantotempo, a umadetermináda
ãbre quando da interrupção fusível opera.
por corrente,um reléou um
manobra. Em literaturaantiga, designado
normalmente aberto.(TB 19-15/10-040)'.-;""
Extinção de Arco:
Interrúpçãoda correnteapós a aberturadas peçasde
Contato PrinciPal:
contato.Hà diversasformasde extinção:
o Contatono cjrcuitoprincipalde um dispositivode
manobra. - o arcode correntealternadapodeautoextinguir-
o Contatoinseridonocircuitoprincipaldeumcontator' se pelapassagemda correntepelopontozero;
deve ser evitadoum restabelecimento do arco,
previstoparaconduzir,na posiçãoÍechada'a (usoda câmara
devido à presença da tensão
correntedessecircuito.lB 2612'2'6)'
de aletasextintoras).
- o arcode correntecontínuapodeser extintopro-
longando-oe resÍriando-o intensivamentê (usoda
câmaraem cunha e da bobina de sopro)'
Fator de Potência ( Cos.O): Linha Elétrica:
Relaçãoentrea potênciaativae a potênciaaparenteem lnstalaçãoelétrica,destinadaao transportede energia
equipamentose redesde correntealternada. elétrica,compreendendoum conjuntode condutores
Em circuitoscom cargasôhmicaspuras,a tensão e a com seussuportese acessórios(terminaise contatos).
(TB 19-25i15/045).
correntealcançam,simultaneamente, os seus valores
correspondentesmais elevados,pois o cos.O = I Nívelde isolamento:
(potênciaativapura).Quandoo consumidoré indutivo, Conjuntode valoresde tensõessuportáveisnominais,
a tensão alcança seu valor máximo antes do que a que caracterizamo isolamentode um equipamento
corrente(desvioindutivode cos.O < 1).Tratando-se elétrico em relação a sua capacidade de suportar
de umconsumidor a correntese adiantaem
capacitivo, dielétricas.
solicitações
relaçãoà tensão.Quantomaiorforo desviocom relação (TB19-25/55-010).
a 1, tantomaiorseráa solicitaçãoa qualo dispositivode
manobraé submetido,quandoda operaçãodo circuito Painéisde DistribuiçãoGCM:
(indutivo, interrupçãodiÍicultada;capacitivo, ligação PainéisquecontémosCentrosdeControlede Motores.
dificultada).Defasamentosindutivosdiferentesde 1 comgavetasou
Sãoconjuntosde armáriosmodulados,
podemnovamenteser igualadosa 1, com auxíliode "racks".
uma capacitânciae vice-versa (utilização de
equipamentos de regulaçãocapacitiva). Com Partida Lenta:
cos.A = 1, há um melhoraproveitamento dos cabos. Sãopartidasem provocando
quea inérciadacargaéalta,
um tempode partidaacimade:
Frenagem por Contracorrente: 5s - partidadireta
o Métodode frenagemde motorestriÍásicos, 10s- partidaestrela-triângulo
invertendo-sea polaridadede doiscondutores, 15s- partidacompensadora
com o que o motorpassaa ter um momentode 10s- partidaestrela-série-paralelo.
torçãode sentidocontrário.
Interrompendo-se a contracorrenteno instante Potência Aparente:
exato (com sensoresde Írenagem),evita-seque o A potênciaaparenteem correntealternadaé o produto
motor passeao sentidode rotaçãoinverso. da tensãopelacorrentesem que seja levadoem conta
o Formade frenagemregenerativa na qualé invertida cos.Õi é indicadoem VA.
a correnteprincipaldeuma máquinade corrente -cos.@ = 1 significapotênciaaparente=
contínua.(TB 19-10/5-035). potênciaativa
-cos.A = 0 signiÍicapotênciaaparente=
Freqüênciade operações(manobrasou ligações): potênciareativa.
indicaquantasmanobrasporunidadede tempopodem
ser realizadaspor um dispositivo. A potênciaaparenteé uma grandezacomensuráveJ.
(TB19-05/41-160).
Ligação em Paralelo:
Tipode ligaçãona qualmaisde um dispositivode Potência Ativa:
manobra, contatos ou condutores são ligados Potênciaativa,indicadaem watt (W);em componentes
paralelamenteno mesmocircuito.Aplicadoem um indutivose capacitivos,parteda potênciaaparenteque
dispositivo de manobra, onde contatos ligados em o componenteconsomee transÍormaemoutraÍormade
paraleloelevama correntede regimepermanentedo energia (por exemplo, calor e potência mecânica
dispositivo,porémnãoacapacidadede operaçãoe nem Íornecida).(TB 19-05/41-150).
a tensãonominal.
Potência Reativa:
Ligação em Série: Potênciaalternadanecessáriapara produzircampos
Tipo de ligação na qual mais de um dispositivo, eletromagnéticos,em motores elétricos, trans-
componenteou contato,são ligadosconsecutivamente formadores, etc. Ela é indispensávelpara o
no mesmo circuito. Ligando-seos contatos de um Íunêionamento detodosos equipamentos eonsumidores
dispositivode manobra.emsérie,o arcode correnteda indutivos,mas não pode,como a potênciaativa,ser
interrupçãopela aberturasimultâneados contatos é transformadaem qualquerenergiaútil.Produzemcabos
divididoem váriose reduzidosarcos.Com isso,eleva- e instalaçõesuma carga inativa, principalmentenas
se a tensãonominalde um dispositivode manobra. redes das concessionáriasde energia elétrica.
Equipamentos de regulaçãocapacitiva,compensadores
Llmitação de Corrente: e capacitoresde potênciaacopladosadicionalmente,
Limitaçãode correntede curto-circuito,calculadaem Íornecema potêhciareativanecessáriaaoconsumidor,
funçãodas impedâncias do circuito.lssoé conseguido compensamos campos eletromagnéticos,aliviando
com a utilizaçãode Íusíveise disjuntoresque, perante assima cargadas concessionárias.
correntesmuitoelevadasde curto-circuitooperamnum
intervalode tempo tão curto que a correntede curto- PotênciaGonsumida.
circuitonão atingeo seu valor máximo. É a potência requeridapelas bobinas de conjuntos

4
-t
rr
1'
rt
,t magnéticose por motoresacionadores. Essapotência . Reléstérmicosde sobrecarga;
at é indicadaem watt (potênciaativa)ou em voltampere
(potênciaaparente).Em bobinasparaacionamentopor
. Sondastérmicas;
. Fusíveis;
â correntealternadaé indicadaa potênciaaparentee o . Disjuntores.
â cos.Q e, para acionamentopor correntecontínua,a
potênciaativa.
'1.4.stMBoloctA
)- Potência de Retenção:
Potênciapermanentg da bobinade um
de alimentação A simbologiaapresentada
a seguirestáemconformidade
) sistemaeletromagnético (p.ex.,umcontator),destinado com a normalEC.
â a Íornecero Íluxo magnéticonecessáriopara mantero
núcleo móvel atraído pelo fixo. Distinguem-seas Tensão Nominal:
) potênciasde retençãono Íechamentoe potênciade Valor eÍicazda tensão pelo qual um equipamentoé
retençãoemserviçonominal. designadoe aoqualsãoreÍeridosoutrosvaloresnominais
(TB 19.15/0s-020).
- Proteção de Motor:
Proteção contra os eÍeitos de sobrecarga e curto- Tensão Nominalde comando:
- circuitosobre o motor,isto é, proteçãoda isolaçãodo É a tensãodevalorpadrão(geralmente)segundoa qual
- enrolamento contra aquecimentose esÍorços se especiÍicamosequipamentosauxiliaresdecomando,
eletrodinâmicos inadmissíveis, atravésde : proteçãoe sinalização
-
- í.4. SIMBOLOGIA
É
- a seguirestáem conÍormi-
A simbologiaapresentada
dadecom a normalEC.

-
- cc COMANDOOPERADOMANUALMENTE:

-
GoRRENTE CoNTÍNUA
F-- CASOGERAL

-
)-
CA CORRÉNTEALTERNADA
f-- COMANDOROTATIVO

-
-
) CORRENTEALTERNADA,3FASESCOM
-
)
3N-60H2 380V NEUTRO,60H2,380V.
(220VENTRËCADAFASÉE O NEUTRO) G-- CHAVEDE EMERGÊNCIA

)
)
REToRNoAUToMÁTICO. coMANDoHrDÊÁuL|co
ou PNEUMÁTtco;
APONTA
NOTA;O TRIÂNGULO A
oIREçÃoDo RETOFNO É-- AçÃo SIMPLES

)-
)
)
,- _ jvz-- MECÂNICOENTREDOIS
INTERTRAVAMENTo
EOUTPAMENTOS :a
tr> K
ÊLEMENTODE
COMANDOELETROMAGNETICO

)- COMANDOPOR ELEMEMToTÉRMIco.

-l}t-
DISPOSITIVODE ENGATE,TFAVADO (PHESO)
- -t'-ì FT EXEMPLO:RELÉTÉRMICO,PROTEçÃO
TÉRMICAPOF SOBRECOHRENTE

)-
)

+
I
) --ÈI NApostÇÃoLtvRE
Dtsposrïvo DEENGATE TERRA.sÍMsoLo GËRAL

)
)
) 5
)
)
CONDUTOR,GRUPODE CONDUTORES,
UMA
LINHA.CABO.CIRCUITO.NOTA:OUANDO
SIMPLESLINHAREPRESENTA UM GRUPODÉ CONTATOREVÊRSOR
-+ft- O NÚMERODE CONDUTORES
K íABERTURAANTESDO FECHAMENTO)
CONDUTORES,
DFVESÊR INDICADOPOR PEOUENOS
THAÇOS

T
CONTATONAF RETARDADONA
DÊRIVAçÃO KT ENERGIZAçÃO

12 TERMINAL, CONTATO NAF RETARDADONA

oo X BORNE1 - LIGAçÃOINTERNA
BORNE2 - LIGACÃOEXTÉRNA
KT DESENEHGIZAçÃO

--<+- X
PLUGUEE SOQUETE
(MACHOE FÊMEA)
| U
CHAVEUNIPOLARDE'n' POSIçOES,
ALTERNATIVA
PÊOUENO.
PARAUSOOUANDO'n' E

{Jli\i,; EXEMPLO:n = 4

12

\l
1- CONTATONA (ABERTO)
2- CONTATONF (FECHADO)
NOTA:ESSESÍMBOLOÉTAMBÉMUSADO
COMOSÍMBOLOGERALPARA UMACHAVE
(INTERRUPTOR)
'r' S CONTATODE DUASDIREçÕES,COM
PoslçÃo oENTRALNEUTM

t{t sEccIoNADoH DÉ OUASDIREçÕES,COM


K CONTAÍO PRINCIPALDE UM CONTATORNA a POSIçÃOCENTML NEUÌRA

{r S CHAVEFIM DE CURSO
l-.'l

r=
a SECCIONADOR, COMANDOMANUAL,COM
DrsPosrïvo DE BLoouElo (CADEADo)

ELEMENTODE
o DISJUNTOR K COMANDOELETROMAGNETICO

-{

\1 ELEMENTODE COMANDORETARDADO
o SECCIONADOR
Ë KT NA ENERGIZAçÃO

ELEMENTODE COMANDORETARDADONA
o CHAVESECCIONADORA KT
Ë DESENERGIzAçÃO

*l K
INTERÊUPTORFECHADORCOM COMANDO
PORTEMPEMTURA
(rERMOSTATo)
str KT ELEMENTODE COMANDODE IMPULSO

*l K
INTERRUPTOBFECHADORCOM COMANDO
POR PRESSÃO
(PRESSOSTATO) Ë
KT ÊLEMENTODE COMANDOC|CLICO

6
-J

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MoroÊ DErNDUçÃo
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FOTOBEMCURTO-CIRCUITO

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H FT DrsPosrïvo DEATUAçÃoDEuM RELÉ
TÉRMICO TC TRANSFORMADOR
DE CORRENTE

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rGõ,I K nçlÉ oe rn-rl oerurusÃo T AUTOTRANSFOHMADOR
MONOFÁSICO
It

-
a
-
a, tr K
RELÉoE MÍNIMATENSÃO
(SUBTENSÃO)
T AUToTBANSFoRMADoRTRIFÁsIco.
coNExÃo ESTRELÁ

tl
t^J
rr
RELÉoETEÍoR DE FALÌA DE FASEEM UM
Í '<sl KFF SISTEMATRIFÁsIco T
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G KSF

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RELÉDE sEoÜÊNcIA DE FASE

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TRANSFoRMADoRcoM TRÊs
ENROLAMENTOS

TRANSFoBMADoRTRtFÁstco
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coNExÃo ESTRÊLA-TR|ÂNGULo
íDELTAì

- ü

È1
)
-
F FUsÍvELcoM ctRcutro DEALARME
SEPARADO -G R REsrsroR.sÍMBoLoGERAL
)
-

)
- SHUNT
) o CHAVEFUSÍVEL R RESISTORCOMÌERMINAISDE CORRENTES
E TENsÃo SEPARADoS
(SHUNÏ
)

2
-,â o FUSIVELSECCIONADOR
0SOLADOR) :a.
R RESISTORVARIÁVEL

â
-
n CHAVEFUsÍVEL
SECCIONADORSOB CARGA R PorENcrôMETRocoM coNTAToMóVEL

- X BORNEFUSIVEL -{TEF R RESISTOFDE AOUECIMENTO

)
-

) 7
-
)
)
I c
CAPACITOR
NOIA:OUANDO COLOCARO
FOR POLABIZADO, MAOUINAS

T SINALPOSIÏVO À DIREITA,
NA PARÍE SUPERIOR
Notas:o asterístico(t) deve ser substituÍdopoÍ
uma das sgguintêsletras:
C - CONVERSORSÍNCRONO
M: MOTOR

@ P MS - MOTORSíNCRONO
G - GERADOR
MG - MOTORCAPAZDE SER USADO COMO
GERADOR
P WATTiMETROREGISTRADOR GS - GEHADORSíNCRONO

TERMOELEMENTO
B É DIFERÉNCIADO
NOIA:OPÓLONEGATTVO INSTRUMENTO BEGISTRADOR
PELOTRAçO REFORçADO Nota:o asterísti@(') deve sr substituídopor uma
das sguintes lelras:
A - AMPERIMETRO

@
VAr - VAR|METRO
P g - FASÍMEÌRO
n - TACOMETRO
V - VOLTÍMETRO
SA SA-COMUTADORA AMPERIMETRICA HZ. FREOÚENCÍMETRO
(€presntação unifilal) Cos.O=MEOIDOFDE FATORDE POTÊNCIA
SV.COMUTADORA VOLTIMÊTRICA
SV uniÍilar)
Gepresentaçáo

,-\ H
INDICADORELETROMECÂNICO
(ELEMENTOANUNCIADOR) úMPADA
v Nota : 1) Se tor desiado, indicara @r, a notação
deve estaÍ d€ amrdo @m G sguintes códigos:
-l RD = VERMELHO
YE = AMARELO
GN = VERDE
BU = AZUL

H SIRENE
a t{
wH = BRANCOOU IN@LOR
2) Se íoÍ dgssiado,indi€r o tipo de lâmpada,a
notação deve €star de acodo com os seguinles
códigos:
EL = ELETROLUMINESCENTE
IR = INFRA.VEHMELHO
UV = ULTFA-VIOLETA
LED = DIODOEMISSORDE LUZ
NE= NEON
FL = FLUORÉSCENTE
IN = INCANDESCENTE
H BUZINA

REGIÃOEXTÊRNAAO PAINEL INTFUMENTOINTEGRADOR( MEDIDORDE


ENERGIA)
Notâ ; o 6têrísli@ (') dgve sÍ substituído por
uma das s€guinies lEtÍas;
P Ah = MEDIDORDE AMPÊRE-HORA
h - MEDIDORDE HORA
Wh . MEDIDOFDE WATT-HORA
Wh - MEDIDORDE WAÍT-HORA,COM
INDICADORDE DEMANDAMÁXIMA(P.MÁX.)
À PORTADO PAINEL
REGIÃOPERTENCENTE VARh- MEDIDORDE VAR.HOFA

I
2. MOTORESELETRICOS diminuindoe estabilizano valor nominal(ln),quandoo
conjugadomotor se igualar ao conjugadoda carga,
Apresentarchavesde partidasem considerara carga conformefigura2.1.
gue estas acionam e protegem,é contra-senso.Por
este motivo,nestecapítulo,são apresentadasnoções
fundamentaissobremotoreselétricos.

2.í. DEFTNTçÃO.

Motor elétricoé a máquinadestinada,atransÍormar Cm


energiaelétricaem energiamecânica.E o maisusado
de todosos tiposde motor,poiscombinaas vantagens Cp
de utilizaçãode energiaelétrica(baixocusto,Íacilidade Ca
detransporte,limpezae simplicidadede comando)com
sua construçãosimples, custo reduzido e grande C n\
versatilidadede adaptaçãoàs cargasdosmaisdiversos
tipos.

2.2. PRTNCTPATS TTPOS.


Quantoà alimentação
encontram-se motoresemconente n (RoTAÇÃo)
contínuae em correntealternada. roo.z.lRorAçÃosíiicRoNA)
FIGURA
2.1.
2.2.1.MOTORESDE CORRENTECONTíNUA:
São motoresde custo mais elevadoe, além disso,
precisamde umaÍontede correntecontínua,ou de um CurvadeconjugadoX rotação.
dispositivoque convertaa correntealternadacomüm CurvadacorrenteX rotação.
emcontínua.PodemÍuncionarcomvelocidadeajustável Curva do conjugadoda carga X rotação.
entreamploslimitese se prestamacontrolesde grande
flexibilidadee precisão.Por isso,seu uso é restritoa
casosespeciaisem que estasexigênciascompensam
o custo mais alto da instalação. lp - Correntede partida
In - Correntenominal
2.2.2.MOTORESDE CORRENTEALTERNADA: Cn - Conjugadonominal
Ca - Conjugadomínimo
partida
São os mais utilizados,porquetoda a distribuiçãode Cp - Conjugadode
energiaelétricaé Íeita em corrente lternada. Cm - Conjugado máximo
Os principaistipossão: | - Corrente
Para diferentescargas (ventiladores,bombas,
a)MotorSíncrono:funcionacom velocidade trituradores,etc ) a formadas curvascaracterísticasdo
permanecemconstantes,isto é, a carga não
fixa; utilizadosomentepara grandespotências motor
(devidoa seualtocustoemtamanhosmenores) inÍluencia no comportamentodo motor, exceto pelo
ouquandosenecessitadevelocidadeinvariável. aumento do tempode aceleração.
b)Motorde lndução:Funciona normalmente
com uma velocidadeconstante,que varia 2.3.1.CONJUGADO:
ligeiramente coma cargamecânicaaplicadaao
eixo.Devidoa suagrandesimplicidade, robustez O Conjugado(tambémchamadotorque,moinentoou
e baixocusto,é o motor mais utilizadode to - binário)é a medidado esÍorçonecessárioparagirarum
dos, sendoadequadopara quasetodos tipos eixo. E sabido, pela experiênciaprática, que para
peso por um processo semelhanteao
de máquinasencontradasna prát!)a.Divide-se levantar um
usado em poços de água- verÍigura2.2.- a forçaF que
basicamente.em'dois tipos,motorde rotor bo-
é preciso aplicar à maniveladependedo comprimento
binadoe motorde rotor gaiola,sendo este
últimomuito maisempregado. da manivela Quanto maiorfor a manivela,menorseráa
Íorça necessária.
2.3. CARACTERíSNCASTíPrcAS DO MOTOR Se dobrarmoso tamanho da manivela,a Íorça F
DE ROTOR GAIOLA. necessáriaserá diminuídaa metade.No exemploda
Íigura2.2.,se o baldepesa20 kgÍe o diâmetrodotambor
Paravencera inérciae iniciaro movimentoacelerando é 20 cm, a corda transmitiráuma força de 20 kgf na
superfíciedo tambor,istoé, a 10 cm do centrodo eixo.
até a velocidadenominal,o motorde induçãosolicita
ParacontrabalançarestaÍorça, precisamosde 10 kgfna
umacorrentede seisa novevezesa nominal.
manivela,se o comprimentoa for 20 cm. Se a Íor o
À medidaem que o motorvai acelerandoa correntevai dobro,isto é, 40 cm, a força F será a metade,ou seja,
5kgÍ.

9
Como se vê, para mediro "esforço"necessáriopara 2.3.5.ROTAÇÃOnOUrrull:
Íazergiraro eixonão bastadefinira Íorçaempregada: Rotaçãodo <iixodo motor,quandosob carganomi-
é precisotambémdizera que distânciado eixoa força nal.
é aplicada.O "esÍorço"é medidopeloconjugado,queé
2.3.6.ROTAçÃOSíNCRONA (n):
o produtoF x a, da "força" pela"distância".
Rotaçãodo campogirantedo motor
No exemplocitado,o conjugadovale:
120x freqüência
da rede
n= pólosdomotor
C = 20 kgfx 10 cm= 10 kgÍx 20 cm= 5 kgfx 40 cm= númerode
= 200cm kgÍ
Se medirmosas distânciasem metros,teremos o
conjugadoem mkgÍ(metro-quilograma-força), que é a
unidadede medidamaisusual.
C = 20 kgÍx 0,1m= 10kgÍx 0,2m=Skgfx 0,4m=2mkgf

TABELA2.1

DE SERVIÇO:
2.3.7.REGTME

dacargaa queo motoré submetido.


Graude regularidade
Os motoresnormaissãoprojetadospararegimecontínuo
(S1); paraoutrosregimesconsultaro fabricante.

2.2.
FIGURA 2.3.8.FATORDE SERVIÇO- (F.S.):
2.3.2.CATEGORIADE GONJUGADO: Chama-sefatorde serviço(FS)o Íatorque,aplicadoà
potêncianominal, permissívelque
indicaa sobrecarga
deconjugado pode ser aplicada continuamenteao motor,.sob
conformeascaracterísticas
Classificação
em relaçãoà velocidadee à correntede partida.Em condiçõesespecificadas.
motoresnormaisusa-sea categoriaN (conjugadode Ex: F.S.= 1,15 - neste caso o motor suporta
partida normal,correntede partida normal,baixo continuamente 15%desobrecargaacimadesuapotência
escorregamento),paracargascominérciaalta,consultar nominal.
o Íabricante.
Note que se trata de uma capacidadede sobrecarga
2.3.3.TEMPOCOM ROTORBLOAUEADO(S): contínua,ou seja,uma reservade potênciaque dá ao
motor uma capacidade de suportar melhor o
Define-secomoo teÍnpomáximoadmissível pelomotor em condiçõesdesfavoráveis.
f uncionamento
sob correntede rotorbloqueado(correntede partida).
O fator de serviçonão deve ser conÍundidocom a
Na prática,adota-seesse tempo como o tempo de capacidadedesobrecargamomentânea, durantealguns
partidamáximodo motor. minulos.
2.3.4.CLASSEDE ISOLAMENTO: Os motoresWEGpodemsuportarsobrecargasaté60%
Defineo limitemáximodetempeíaturaqueo enrolamento da carganominal,durante15 segundos.
do motorpodesuportarcontinuamente, sem que haja O fatorde serviçoF.S.= 1,0significaque o motornão
reduçãona suavida útil. foi projetadopara funcioçtarcontinuamenteacimade
As primeirasclassesde isolamentoe suasrespectivas sua potência nbminal. lsto, não
entretanto, muda a
temperaturas-limites(conÍ.ABNÍ) são: capacidadeparasobrecargas momentâneas.

A ( 105"C); 2.3.9.TENSÃOnOnntrunLMÚLTIPLA:
E ( 120"G);
B ( 130"C); A grandemaioriadosmotoresé Íornecidacomterminais
F ( 155"c); doenrolamento demodoa poderemfuncionar
religáveis,
H ( 180"C). em redes de pelo menos duas tensões diferentes
(ex.:220Vl380V).

Os principais determinaisde motores


tiposde religação
_J

!D
I'
f,
rt
rt paraÍuncionamento
em maisde umatensãosão: Íase.Estetipo de ligaçãoexigeseisterminaisno
motor e servepara quaisquertensõesnominais
rt a) LigaçãoSérie'paralelo: duplas,desdequea segundasejaigualàprimeira
ã O enrolamento de cadafase é divididoem duas multiplicadapor { 3.
partes(lembrarque o númerode pólosé sempre Exemplos:22O|38OV
rt par,de modo que estetipode ligaçãoé sempre' 380/660V
rt possível).Ligandoas duasmetadesem série,
cada metadeficarácom a metadeda tensãode
4r',On60V
Note-seque umatensãoacimade 600voltsnãoé
a Íasenominaldomotor. Ligandoas duasmetades usual;nos exemplos380/660e 4401760,a tensão
rD em paralelo,o motorpoderáser alimentadocom
umatensãoigualà metadedatensãoanterior, sem
maiordeclaradaserueapenasparaindicarque o
motorpodeser ligadoem estrelatriângulo,pois
a que se alterea tensãoaplicadaa cadabobina. não existemlinhasdessastensões.
a, Vejaos exemplosnumériosda figura2.3.
Estetipode,ligaçãoexigenoveterminaisno motor
a e a tensãonominal(dupla)maiscomumé'22OVl
R
I
a 440V,ou seja,o motoré religadona ligação
paraleloquandoalimentado com220Ve naligação
2 sériequandoalimentadoem 440V.
rt A figuramostraa numeraçãonormaldos terminaise

f,
o esquemada ligaçãoparaestestiposde motores,
tantoparamotoresligadosem estrelacomoem
1
triângulo.O mesmoesquemaserveparaoutrasduas FIGURA2.4.
tt tensõesquaisquer,desdeque sejao dobroda outra,
por exemplo 2301460V.. c) Tripla TensãoNominal(motorde quatro ten-
T' sões):
a Podemoscombinaros doiscasosanteriores:
a l+------@J----|
o enrolamento de cadaÍase é divididoem duas
metadesparaligaçãosérie-paralela.Alémdisso,
AD R1' 'q F---34Y----'l todososterminaissão acessíveis,parapodermos
ligaras três Íases em estrelaou triângulo.Deste
tt
â o
01 '/8
-T 10
modotemosquatrocombinaçõespossíveis;a
primeiratensãonominalcorrespondeà ligação
i
q)
(ú >-T I
l'. I
triânguloparalela;a segunda,à estrela-paralela,
? (Ú+ (E
c\t I

;f >l
s6 l l
I
sendoiguala {3 vezesa primeira;a terceira
!t oo
(/, .o)
F.
Nl
I Nl
I
correspondeà ligaçãotriângulosérie,valendoo
dobroda primeira;a quarta sériecorrespondente
rt uJu) -l l-
à ligaçãoestrelasérievalendo{ 3 vezesa terceira,
? mas comoestatensão seriamaiorque 600 volts,
é indicadaapenascomo referência de ligação
tt o estrela-triângulo.
tt
p
õ
oS
=(E
't2
Exemplo: 22Ol38Ol44On60V
Estetipode ligaçãoexigedozeterminaise a figu-
Orï ra 2.5. mostraa numeraçãonormaldos terminais
i- ço)
((D'=
_È .0)
o e o esquemade ligaçãoparaas três tensõesno-

ts l- .t,
31tt 8 s 2\10
minais.

? t/ lzzov zzov-l -s
l't -l
l+___440_V____rl
tt
? FIGURA
2.3.

? b) LigaçãoEstrela-Triângulo:
O enrolamento de cadafasetem as duas
ltú pontastrazidasparaÍorado motor.Se ligarmosas
lá trêsÍasesem triângulocadafase receberáa
tensãototalda linha,por exemplo(figura2.4.),
l- 220volts.Se ligarmosas trêsfasesem estrela,o
? motorpodeserligadoa umalinhacomtensão
a 220 x{3 = 380voltssem alterara tensãono
igual

? enrolamento que continuaiguala 220 voltspor FIGURA


2.5.

?
7.
?

2.g.1O. TABELASDE CARACTERíSÏCAS
Íprces:
ldln FATORDE SERVIçO TEMPOcoll ROÍOR BLOAÜEADO(s)
POTËNCIA coRRENTE NOìillNAL(A) A OUENTE
cv kìtf 380 rl40 1r F.-S

"20 4 .8 1.35 11
0.16 0.12 0.90 o.52 0.45
4 .5 0.35 11
0.25 0.18 1.3 0 0.75 0.65
0.80 5 .2 0.35 8.0
0.33 0.25 1 .6 0 0.92
1 .0 5 4.6 0.25 12
0.5 0.37 2.1 0 1 .2 1
1 .5 0 6 .0 o.25 6.0
0.75 3.00 1 .7 3
1 .9 0 o.+ 1.15 6.0
1 0.75 3.80 2.20
2.50 5 .1 1.15 6.0
L10 5.00 2.90
1.15 o.u
1.50 b.5u 3.25 o.o

6.8 1.15 o.u


2.20 9.00 5.20 4.50
6.00 7 .4 1"15 6.0
3.00 12.O 6.95
1.15 6.0
5 3.70 1 5 .0 8.65 /.cu
8.50 7.9 I .15 6.0
o 4.40 17.O 9.80
11 .0 7 .7 1.15 6.0
5.50 22.O 12.7
1 4 .0 8.0 1.15 5.0
10 7.50 28.O 16.2
1 7 .O 8 .8 1.15 5.0
12.5 9.20 34.0 1 9 .6
11 . 0 40.0 23.0 20.0 8 .2 15
15
26.0 8.3 1.15 6.0
20 I c.u 52.O 30.0
3 1 .0 8.6 15 6.0
25 18.5 62.0 óo.u
38.0 8.0 15 6.0
30 22.O 76.0 M.O
49.0 8.7 1.15 8.0
40 30.0 98.0 5b.3

60.0 8 .7 15 8.0
50 37.0 120 69.0
74.O 7.3 .00 8.0
OU 45.0 148 86.0
104 90.0 7 .4 1.00 8.0
180
.00 6.0
100 75.0 250 144 . 125 8 .5
155 7.3 .00 t2
125 90.0 310 179
8.0 1.00 11
150 110 380 220 190
8.0 00 11
175 130 MO 254 220
00 15
200 150 500 289 250
305 8.0 1.00 13
250 185 610 352
427 370 7.O 1.00 20
300 220 740
.00 't8
ócu 260 860 496 4.Íì0 7.O
7.O 'r.00 2'l
400 300 980 s66 490
7.O .00 20
450 3ÉìO 1050 606 czc

7 .2 ,00 20
soo 370 1220 704 610
ffi OBTERAlqoR RENrE
!4EA_ogir^EF.
cõnnÈNrecoMRoroRBLoQUEADo.
oe'FÃnrroÀ'õu
DE MOTORES
TABELA2.2. CARACTERíSTICAS
(VALORESMÉDIOSDE
TRIFÁSICOS
MOTORESWEG,lV PÓLOS).

12
I

?
?
-t
? 'MOTORBLrÌ.rDADO'-
CARCAçAABNT
?
?
a
(A)
coRRENrÉNOMINÁL
lp/ln
FATOH,DE TÉilI,POCOMROTOR
BLoOUEADO(s)

cw kw 110V 220V 440v


"'Fl:o A OUENTE
â
0.75 1! . 6 5.8 z.v 8.2 1.15
? 'tq 1 .1 1Ã 7.5 3.75 8.7 1.15

?
u 2.O 1. 5 tv 4.75 8.7 1.15 o

3.0 2.2 en 7.5 I. t3 o

? 4.O 3.0 38 19 9.5 1.15 o

? 5.0 a7 25 12-5 /.ò 1.15

? 7.5 5 .5 68 34 17
1.15 o

vt 10 92 46 23 7.6 t.t3 o

vt I z-3 Y.Z 112 5õ 28 7.O 1.00 o

?e "MOTORABERÏO'- CARCAçANEMA

? 118 0.09 3.8 ' t.9 5.5 1^


o

a t/o o. 12 4.0 2.0 4.8 1.35

? 1t4 0. 18 2.7 5.0 1.35 o

? 1/3 u.z5 6.6 ó .J t.óJ

? 1/2 o.37 8. 8 4.4 3./ 1.25 o

? 3/4 0.55 12 6.0 5- v 1.25 o

?
a
1.0 U. /J

1. 10
to

20
8.0
10
7.0

o- b
1.15

1..15
o

1.V 1. 50 11 8.0 1.0 b


â
TABELA
2.3.- DEMOTORES
CARACTERiSTICAS
â (VALORES
MONOFASICOS DE
MEDIOS
MOTORES
WEG).
?
â 2.3.11
. PlacadeidentiÍicação:
contém
Dadosda Placade ldentiÍicação:

nominais
as características MOD:NUMERODO MODELO
? dos motores EX.: 90S 'l'1.89

? I L- Mês,anodeÍabricação
CarcaÇa
â
â Hz, CV,RPM:Valoresnominaisde
potência
freqüência, e rotação.
â o V,A: Valoresnominaisde tensãoe
n correnle.
o F.S.:Fatorde Serviço(item2.3.8.).
â o ISOL:Classede isolamento (item2.3.4.).
?
n
o lp/ln: Fatormultiplicadorpara obter a
correntede padidaou de rotorbloqueado.
o REG.S.:Regimede serviço(item2.3.7.).
â o CAT.:Categoria de conjugado (item2.3.1.)
o lP.:Graude proteção (item7.6.).
a o YÀ : Ligações(item2.3.9.).
n
n
9
f,
f,
Hllffil Notas: 1) OS VALORESNOMINA|S

CARGANOMINAL.
2) PARAMATORES
CONSULTAR
WEG
SÃOOBTI-
DOSQUANDOO MOTORESTÁSOB

iNFORMAÇÕES,
O MANUALDE MOTORES

f, IJ

f,
l--
(ex.: correntesde rotor bloqueado).Basicamenteos
3 - CARACTERíSNCASDOSCOMPONEN- contatores sãousadosparacomandarmotores.
TES DA CHAVEDE PARTIDA
3.1.1.DIMENSIONAMENTO:
ESTE CAPíTULOAPRESENTAAS PRINCIPAIS Oscontatores devemserdimensionados paraa corrente
cARAcTERísrtcns pARAo (l) que circulano trechodo circuitoonde estiverem
rurcrssÁnrAs
"DIMENSIONAMENTO DA inseridos,respeitando-se
DOS COMPONENTES a categoriade empregoe
CHAVE-cRpítuto s'. outrosaspectosbásicosimportantes a seguir:

3.1.CONTATORES DE FORçA (PRTNCTPATS). a) Categoria de emprego: determinaas condições


São equipamentos que para a ligaçãoe interrupçãoda correntee da tensão
de operaçãoeletromagnética,
têm uma únicaposiçãode repousoe são capazesde nominalde serviçocorrespondente, para a utilização
estabelecer,conduzire interrompercorrentesem normaldocontator,nosmaisdiversostiposdeaplicação
condições noÍuncionamento paraCA e CC.
normaise de sobrecargas

EXEMPLOS
DE
APLICAÇÕES

-Aquecedores
-Lâmpadas
manobrasleves;
incandescentes
AC1 cargaôhmicaou lxln l xln 1,5x In 1,5 x In
-Lâmpadas poucoindutiva
fluorescentes
compensadas
comandode motores
-Guinchos
com rotorbobinado.
-Bombas AÇ2 2,5x In l xln 4xln 4 xln
Desligamentoem
-Compressores
regrme
serviçonormalde
-Bombas manoborasde
-Ventiladores AC3 motoresc/rotorde 6xln lxln 10xln I xln
-Compressores gaiola.Desligamento
em regime
manobraspesadas;
acionarmotorescom
cargaplena;
-Pontesrolantes comandointermitente
AC4 6xln 6xln 12xln 10 xln
-Tornos (pulsatório);
reversãoa
plenamarchae
paradaspor contra
corrente

TABELA3..I.- CATEGORIASDE EMPREGO,


DE CONTATORES
WEG CONFORME VDE/IEC
f
r
!t
1
â
I
AC3 (DESLIGAMENTO
CATEGORIADE Eil/tPREGO EM REGIMEDE MOTORESC/ROTO8GATOLA)
J'
CW CW CW CW CW CW CW CW CW CW CW CW CW CW CW
4 COBRENTE NOMINAL DE SERVIÇO
{le)- aÌé440V(CW 07 até380V) tAl
07 4 7 17 27 37 47 57 aa 107 1 7 7 247 297 JJU 334
â
I 1 2 1 6 za 32 43 OJ IJ 112 1 8 0 250 300 400 490
DE MANOBRAS
FREOUÊNCIA PARA
â sERVrÇONOMTNAL IMAN/Hl
300 1000100c 750 750 750 500 500 500 500 500 500 500 500 500
â PARA
DE MANOBRAS
FREOUENCIA 15 15
COM RELE IMAN/H]
tc t3 IJ t3 IJ t3 ÌJ t3 IJ
INSTALADO
CONTATOR
â
) CATEGORIADE AC4 (SERVTçO INTERMITENTE, A PLENAMARCHADE MOTOR
C/ ROTOHDE
â
NOMINAL
CORRENTE (le)
DE SERVIÇO
)
Õ Para220Y

t PaÍa 380 V

v. Para 440 Y
CREOÜÊNCIA PATìA
DE MANOBRAS
â NOM INAL

â
GATEGORIADE EMPREGOACl (CARGASRES|SïÌVASOt FOUCOINDUTIVAS)

CORRENTE NOMiNA- CW CW CW CW CW CW CW CW CW CW CW CW CW cw CW
)- DE $ERVIÇo(le)
PARAFBEOENCIA DE MANOBRAS 07 7
27 37 47 57 77 107 177 297 330 334
MAXIMADE 50 MAN/n
(t"=tiJ (1) tAl to 25 óz N 50 90 100 1 1 0 1 8 0 225 350 4 1 0
^en
630
-
â ( 1) 1.,= Correntenominaltérmicaconvencional é a b) Vida Elétrica:
-
máxima pelofabricante,
indicada
corrente, queo contator E a durabilidadedoscontatosde Íorçase depende
podeconduzir numaoperação de 8hsemqueassobre- essencialmente da correntede desligamento.No
n
-
temperaturas
,.,alo
de seus componentes
resIimitesdeterminados
ultrapassem
pelofabricante.
os gráficoa seguir,verifica-se
o desempenho de cada
contatorem funçãoda correntede desligamento.

TABELA3.2. . CARACTERíSTICAS
TíPICASDE No dimensionamento paramotores,
de contatores
- normalmente,
CONTATORES WEG(PAFìA
MAIORESDADOS,VER a vidaelétricasomente
considera-se
f,
- I'IANUAL DE CONTATORES E RELES DE em AC4.
) 3OBRECARGA WEG)
f, Exemplo3.1.
) Escolhade umcontatoroaracomandarmotorWEGde
15 CV, 380 V/60H2,lV pólos,regimecontínuoe
comcorrentenominal(ln)
Cesligamento
â
-
â Solução
t In = 23A (Tabela2.2.)
n CATEGORIA AC3(Tabela
DE EMPREGO: 3.1.)

? le>l=ln23A
le > 234
â
n Na tabela3.2.(AC3)CW 27
Nota:Exemplos videcapítulo5.
maiscompletos
?
3
?
?
?
?
?
?
?
l--
3) Dimensionamentodo Contator para 1.000.000
manobras
ComlD = 190A,nasmesmascondiçõesdacarga,figura
3.1.,obtém-seo contatorCW 177.
IMPORTANTE: EM AC3 a lD = In,sendo
assim,observa- se na figura3.1.que
emAC3a vida elétricaé suPeriora
1.000.000de manobras,ou seja,Para
um motorque operatrintavezesPor
dia,o contatorduramaisde cemanos'

c) Contatosauxiliares.
A quantidadee o tipo de contatos auxiliares
numainstalação
necessários dependeda necessidade
e sinalização.
de comando,intertravamento
CORFENTE OE DESLIGAMENTO ID (A)+

ffi
POTËNCrA OO MOÌOR +P N {A C 3 . 3 8 0 V ) ( kw l Nota: Para maiores informaçõessobre Blocos
Auxiliaresconsultaro catálogode Contatorese Relés
FIGURA3.1. DAVIDAELÉTRICA
CURVASCARACTERíSTICAS
DE CONTATORESWEG
de SobrecargaWEG.

Exemplo3.3.
Exemplo3.2. CW07.10 1NA+0NF
MotorWEGde 15 CV,380V/60H2, lV pólos,regime CW07.01 0NA+1NF
Íigura3.2.),120partidas/hora. CW17.11
(conÍorme
intermitente 1NA+1NF
CW17.22 2NA+2NF

NedecontatosauxiliaresNormalmente
1) Dimensionamentodo Contator: Fechado(NF)
Nede contatosauxiliaresNormalmente
CATEGORIA DE EMPREGO:AC4 (Tabela3.1.) Aberto(NA)
In = 23A (Tabela2.2.) Tipo
le> l=ln Contatorde ForçaWEG.
le > 23A tabela3.2. (AC4) CW 47
d) TensãodeGomando.
Definidaem funçãoda disponibilidadede tensãoe
das necessidades dos componentes a serem
acionados.
22OVé a tensãode comandomaisutilizada,pois
apresentaestablidade de contataçãoe
proporcionalmente menorquedade tensão.Nãoé
recomendado o usode tensõesde comandoacima
de22OV, porquepodemcomprometer a isolação
dos componentes de comando.

Casonãose tenhaa tensãode comandodesejada,


pode-seobtê-laatravésde transÍormadorde
comando,por exemplo:rede440Ve se necessário
no comandotensãode22OV. O dimensionamento
de comandoé apresentado
do transÍormador no
FIGURA3,2.- CURVADE CARGADO MOTOR
ítem3.6.

2) Vida elétrica do Gontatordo ítem anterior: Em corrente alternada as tensões de comando


EM AC4 a correntede desligamento lD = lP = ln'lp/ln padronizadas paracontatoresWEG são:
lD = 23 X 8,2= 190A(tabela2.2') - cw 07 - 12,24,110,127,220,380V
- CW 4 ao CW 37 - 12,24,110,127,22O,254,380,440V
ParalD = 190A,o CW 47 tem umavida útilelétricade - CW 47 ao CW 247 - 1'10,127,220,254,380,440V
aproximadamente 100.000manobras(videÍigura3.1')' - CW 297ao CW 334 - 110,220,380,440V
- cAW 04 - 12,24,110,127,220,380V
- cAW 4, CAW8 - 12,24,1',10,127,220,254,380,440V
Outrastensõessão disponíveismedianteconsulta.
)
It
a
1'
t,
4 ''' ï'ïï't
j'ii 2Í 13 ',l11312 513 31 43

j ,l L,l
4t
4
^,::'ï' F\\\-/
Ë-tì\\
-,
,er 1d
+\-\-\-r-/
lttll
'd
*d rl t+ ,^,
+*-A
L,l I
l l l\-t+
l l tl + -t\
4 2Í1 4ï2 6T3 14 8T4 2Í1 4T2 613 22 2Í1 412613 'i4 22 22 14 2T 14Í26T 332 44

â cw 07.10 cw
cw
07.01
4.01
cw 4.10
cw710 cw 7.01 CV,t47.22 cw 247.22
â cw 17.10 cw 17.01

{fÈii-ti
cw 57.22 cv,t 297.22
cw 77.22 cw 330.22
â PODEMSERTETRAPOLARES
cvt 107.22 cw 3u.22
JA,'
â cw 177.22

â
,^,::'ïï'
r-a-\--\--\
iltÍÍl
2Í1 412 6T3 14 22 32 44
'42ì ì I
â ttl
â cw 4.22
cw 27.00 cvl7.22
cw 37.00 c w 17.22
â
â ADMITEBLOCOSDE
ADMITEMBLOCOSDE CONTATOS CONTATOSAUXILIARES
â AUXILIARESFRONTAIS,PERMITINDO LATERAIS,TRANSFORMAN-
â vúrrrpLRscoMBrNAÇóES. DO.SE EM CW 47.44à
(EXCETOCW 07) cw 334.44
â
â 3,3.- DIAGRAMAS
FIGURA PARA
DE CONTATOS
CoNTATORES DE FORçA
â Outrastensõessão disponíveismedianteconsulta.
â Em correntecontínuaas tensões de comando
padronizadasparacontatores WEGsão: Exemplo3.4.
â Especificação
completado Contatorde Força
- CW 07 ao CW 37 - 12,24,48,110,125,220V
â CW 27. 00 22OVl6OHz
- CW 47 ao CW 77 - 48,110,125,220V
t - CW 107 ao CW 177 - 110j25220V
â
â
- CAW04 ao CAW08 - 12,24,48,110,125,220V Tensãode Comando
0NA+0NF
Tipo27
L!
Contatorde Força
9
?
? ïPO .
LIG.(EM REGIMÊ)
CONTATOR

? FATOR
PorÊNclA
:r,'}o*Ncre'i, rnron porÊrvcrn qÍçwete,

n (cos @) ÁPAãENIEg4) (coso ) ÂïvÂWi,

? cw 07 0.85 1 6 .5 7 10.27 19.5 0.45 2.47 4.91 5.5


cw7 0.66 56.10 34.77 oo 0.27 3.10 11.O7 11Ã

? c w 17 0.66 5 6 .1 0 34.77 66 0.27 J. IU 11.O7 11 .5

? cw 27 0.66 53.46 60.85 81 o.27


o.27
3.24 tt.cc 12

? CW37 60.85:
0.66 53.46 81 3.24 11.55 tz

cw 47 0.48 148.80 271.95 310 o.27 / .JO 31.15 32

? cw 57 0.48 148.80 271.95 310 0.23 7.36 eí là 32

? cw 77 0.48 1 4 8 .8 0 271.95 310 0.23 /.óo Jt.tc 32

a CW 107 0.48 240.00 +Jõ.OJ 500 0.23 9.89 42-85 43

3 cw
cw
177
247
0.37
0-24
3 1 4 .4 0
264.00
789.68
'1067.85
õ5U

11 0 0
0.26
0.38
15.60
31.92
57.94
77.70
60
84

? cw 297 0.32 704.00 2084.32 22AO 0.40 48.00 '|10.00 120

? cw 330 4.22 990.00 4389.7s 4500 0.46 82.80 159.82 180

? 92.00
cw 334 0.22 1122,00 4975.O5 5100 0.46 177.58 200

TABELA3.3.-CONSUMO DE CONTATORESDE FORçA


? wEG (COMANDO EMC.A.)

?
?
l-
L-
3.2.CONTATORES AUXILIARES. 3.2.1.DIMENSIONAMENTO:
Usado para fins de comando,intertravamento Oscontatoresauxiliares
sãodimensionados emÍunção
sinalização. da necessidade
de contatose da correntede comando,
respeitando-se
a categoria
de emprego.

a) Categoriade Emprego

lircuitosde comandoem 10xln lxln 11xln 11x ln


AC 11
:orrentealternada
]ircuitosde comandoem lxln l xln 1.1x ln 1,1x In
DC 11
:orrentecontínua
GORIAS DE EM PREGO
VDE/IEC
CONFORME

i::t:.,jQ9|$!F!!IE:::i:l:: cAw l
l::l:ô.Âiú::::all
:i:i::::l:iNgüllil$!::oF:t:i:i::lii 4l
:i:,1:::ri::gÊÊïncga.r$l::]ri::ril
:]::i:i]::is{i:ii::iiil
PARA (A) 10 10
6
22AV
PARA (A) 4 6 6
380 V
PARA (A) 4:: 4
440V
EcoD! 11 l

"t*.
PAJìA (A) 16 16
2,5
'2*N,,'
PARÂ (A) o.7 1.5 1.5
,11O:V
PARA
22O'U,
(A) 0.36 0.s 0:5
TABELA 3.5. - CARACTERÍSTICASTiPICAS

18
t
ì
a
a
a
a b) Combinação de Contatos

a
a
a 13 23 33 43 13 23 33 43 13 23 33 43 51 61 13 23 33 43 51 61 71 81

ã
4
. . lttl
+Ì+{{ {, 't
I
.o
t-+
,.1
t
.l ,l.l
-ì-+
-| rl
I
---\
I
l||l
#l\{{-\-í-I
*llllÍ l I t tI}
-{Il_Iü
F F F \- t- - /- - tt

rt lìl
14 243r'. 44
-ìllì

14 24 34 44 14 24 34 44 52 62
-*ì ì ì ì
\4 2434 4452 6272 82
í
( (Í

a 4 NA (.40)
1 3 21 3 1 4 1
4NA (.40)
13 21 31 43
4NA + 2NF (.42)
13 23 33 43 53 61 71 81
aNA + aNF (.aa)f)
13 23 33 43 53 61 71 83
a O ' .LL
I L ,o,.1
L L,l ,l,l,l,l tf f ,o,,1
_l.l,l,l t [,1
a r{-L J_LJ
r^\ttt
|l l
*ìÍÍì
J -A +-ïïïïïï11
^,,1 Çttststs\-ts71'
lllllll
a 14 22 32 42
-r-\-
14 22 32 44 14 24 34 44 54 6272 82 14 2434 4454 6272 U

a 1 N A + 3NF ( .1 3 )
13 21 31 43
2NA + 2NF (.22)
13 21 33 43
sNA + 3NF (.s3X.)
13 23 33 43 53 61 73 83
6NA + 2NF (.62)(')
13 23 33 43 53 63 73 83
ã
o , ,Ll t,l o,,lL,l,l o, , l, l. l, l. l. l, l,l
a qãr/1ì +Fíì-\ 'nIÌll-fïl
a -llll ^'llll
1 4 22 3 2 4 4
^llJl_lH,l ì -i-\-\-t-\ì-ì-t
-'ìlìììììì
14 2234 44 14 24 34 44 54 62 74 84 14 24 34 44 54 64 74 84
a 2NA + 2NF (.22) 3 NA + 1 NF ( .3 1 ) 7NA + 1ryF (.71) 8NA (.80)

a 1 3 21 3 3 4 3

.o',1
L,l,l
a +\1ì-\
a '* t t t l
rt 14 22 34 44

a
a Admiteblocosde (.) Disponívelcom bobinaC.C.
i
,'l
J) contatosauxiliares Um contatoNF é originalmenteutilizadono circuitoda bobina I
1
aditivospermitindo 'l
múltiplas I
'lâ combinações.
Max.3 blocos
a FIGURA3.4.- DIAGRAMA PARACONTATORES
DE CONTATOS
a AUXILIARES

â EXEMPLO3.5.- DO
ESPECIFICAçÃOCOMPLETA CAW 04. 40 22OYl6OHz
rl CONÏATORAUXILIAR TensãodeComando
4NA+0NF
a Tipo04
JI ContatorauxiliarWEG

â
a
TABELA3.6.. CONSUMODE CONTATORES
AUXILIARES
WEG
(COMANDO EM C.A.)
-a eoNTATORNO LIGAR(F4CO)
'ìl;r,:il:],

a
-l
TtPo::ll fATOR POTET.TCIá
:iil:':ilil

POTENCIA] FATOR :porÊ,lw!â


|ìNTÂTôR
lll:ilr'::t;ir,:( I IêÀNTì

POTËNClAl
íFII PFêh'Fì

â rr:italt::t::::ia:::t:
POTENCTÁ REAïIVA APARENTEPOTÊNCIA:::llil:$Ï!gâ:iti;:tl.lnFâïltf$:APARENTE
ícosoì (vAr) (ÇosÕ) l ,lil:::rll.:liÍ1trïl:::::::::i:
::::::tïtitttrttli:ruA) l
â W 0.85 16.57 10.27 19.5 0.45 2.47 4.91 5.5
-
) 66 0.27 3.10 11'.07 11.5
CAW 4 0,66 56.10 34.77
â
CAW 8 0.66 56.10 34.77 66 0.27 3.10 11.07 11.5
Ò
)
)
3.3.RELESDE SOBRECARGA. 3.3.3.CURVASCARACTERíSTICAS
DE DESAR.
inclusivefaltade
Protegemo motorcontrasobrecargas, ME DOSRELÉSTÉRMICOSDE SOBRECARGA
fasee rotorbloqueado. WEG:

3.3.1. DIMENSIONAMENTO:
Os relés devem ser dimensionados de forma que rtO
contenhamem sua Íaixa de ajustea corrente(l) que r20
90
circulano trechoondeestãoligados.
to
ao

20

to
6
1

I 60
40

20

ro
6
TABELA
3.7.- cnnncreRísrrces
rÍprcls oeReÉsoe 5
.t
SOBRECARGA
WEG

EXEMPLO3.6.- ESCOLHADE RELÉDE SOBRE- 2

CARGAPARAPROTEGERMO- I
TOR DE 15 CV 380V/60H2lV o,c o, I 1,3 2 3 /t 56 t lO
POLOS,REGIMECONTíNUO.
rl n €
FIGURA
3.5.- RW27
In = 234 (tabela2.2.)
l=ln
| = 23A---TABELA 3.7.----RW27.2 (22-324)

NOTA: EXEMPLOS MAISCOMPLETOS


VIDECAPíTULO5

3.3.2.- CONSTDERAçOES TMPORTANTES: ctd rto


Semprequepossível,o relénãodeveserdimensionado Ër T rao
com a correntenominaldo circuitosituadano extremo Atl
90
superiorde sua Íaixa de ajuste, pois se houver € ll
necessidadedo motorser usado,comÍatorde serviço etl 60

acimade1,o relénáopermitirátalcorrente,mesmoque 5rl


l -l
ao

rl
o motorsuporteestasituação. 20
3 mi n
,ìo
Análisesemelhanteé validapara o extremoinÍerior,
paradetectarfalta
ondeo reléteriadificuldades defase,
I 6
quandoo motorestivessetrabalhando abaixode 60%
I {
da correntenominal.
I
I
I
2
.:
Emcasosespeciais, ondeotempode partidaélongoou
elevado(acimade15 manobras/
+ t

ovolumedemanobrasé
II
ao
hora),deve-seutilizarsondastérmicas(item3.8.).
20

Para obter-sea eÍicáciana proteçãocontraÍalta de to


Íase, é necessárioregularo relé para a correntede

I
5
4
trabalho(correntemedida)no motor.
7
Emcasodedúvidasou emsituaçõesespecíficas, pode-
se verificara proteçãodo relé,comparando-se a curya
qS qt r r.t z ro
decapacidade térmica(correntex tempo)do motorcom rln
! 4 56 t
a curvado relé.
FIGURA3.6.. RW67

20
o
E rao etd rôo

o
6
o
o
120 FrTr 2 9
otl
90
90
:l l
@
t, co
o
ê 60
ao
È
o ã rl
Fl
40
il 20 rl 20
m in ro 3 min

c
a
I

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6
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2
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40

to I 20

to
tc
I
j r=
4
I
2
I
I
_t
?

t
0,6 o,c I t , 52 3 a53 Clo q6qa t r,5 2 I 4 56 I rO
fln < xln
FtG.3.7.- RW207 FIGURA3.8.. RW407
Valores de desligamentoa partir da temperaturaambiente(sem
aquecimentoprévio).Para reléoperandoem temperaturanormalde OBS.: O RW 407 não oroteqe
trabalhoe comcorrentenominal(pré-aquecido),considerarostempos contraÍaltade fase -
em tomo de 25 a 3070dos valoresdas curvas.

3.4. FUSíVEF DE FORçA.


Os Íusíveis são dispositivosde proteção, contra
sobrecorrenteque quando usados em circuitos circuito,a correntede interrupção
instantâned
doÍusível
alimentadoresde motores, protegem os mesmos, retardadoé bemsemelhantea dosÍusívelsultra-rápidos,
principalmentecontra correntesde curto-circuitoe porquenestecaso a intensidadetérmicaé tal que o
(emcombinação
seletivamente comrelésdesobrecarga) f usívelfunde-seinstantaneamente.
contrasobrecargasde longaduração.
c) Forma construtiva:
3.4.1.CLASSTFTCAçÃO: Quantoa sua formaconstrutivaclassificam-se
Os Íusíveís podem ser classiÍicadosde acordo com basicamenteemf usíveisdotipo"D"e dotipo"NH".
diversoscritérios.Destescritériosos maisusadossão:
Os fusíveisdo tipo "D" (DIAMETRAL, ver figura
a) tensãodealimentação:altatensãooubaixa-tensão; 3.9.),sãorecomendados parausotantoresidencial
b) característicasde interrupção:ultra-rápidoou quantoindustrial,pois possuemproteçãocontra
retardado. contatos(toques)acidentaise podemser ma-
nuseadospor pessoalnão qualiÍicado. São
Os fusíveisusadosna proteçãode circuitosde motores construídos em correntesnormalizadas de 2 a
são da classefuncional(antigoGL),indicandoquesão 1004, capacidadede rupturade 70 kA, tensão
fusíveiscomÍunçãode"proteçãogeral".Acaracterística máxima500V.
de interrupçãodestesÍusíveisé de efeitoretAldado,pois Os fusíveisdo tipo "NH"(altacapacidade- baixa
os motores(cargas indutivas)no instantede partida, ' Ìensão,ver figura3.10),são recomendados para
solicitamumacorrentediversasvezessuperiorà nomi- uso industriale devemser manuseados apenas
naf (vertabelas2.2. e 2.3., referentesa correntesde por pesioal qualificado.São Íabricadosem
partida lp/ln). correntesde 6 a 1000A,capacidade de rupturade
100 kA e tensãomáxima500V.
CasoÍossemutilizadosÍusíveiscom característicasde
interrupção queestesfundiriam
verificaria
"ultra-rápida"se Na práticae por razõeseconômicascostunra-se
(queimariam) Íreqüentemente, em funçãoda corrente utilizarÍusíveisdo tipo "D" até 63A e acimadeste
de partidado motor,o que não estariade acordocom a valorfusíveisdo tipo "NH".
Íunção do fusível, pois a corrente de partida não
representanenhumacondiçãoanormal.
Háquesesalientar, porém,quesobcondiçõesdecurto-
FIGURA3.9.FUSíVELDO TIPO"D" FIGURA
3.10.FUSÍVEL
DOTIPO"NH"

CURVACARACTERíSïCA "D" Tempo x Gorrente

E


ì(U :
98
o9

o- e
E
o
F

2 3 4 5 íO 20 30 40 sO 100 200 300 4{x) íX) íOOO 2OOO 3OOO4OOO

ToleÍância1 5 % dâ oÍrente
.-.
' Cury* lmpo@Ír6nte médlaspaÍa lusíveisD paÍtlndode m stado náopÍeaquêcldopo. 619& CoÍrsnte9mA (valoÍetlcaz)

FIGURA3.11.FUSIVEISTIPO"D"
lft
lf rl
li
ii

3.4.2.CURVASCARACTERíSflCASDE FUSíVEIS:

o
6

o,2
o,1

o,o1
oo04
o,oo2
o.ool
500 1000 200() 5000 10000 20ü)o 50000 íü)ooo
ToleranciaI 5 % da corrente
. Gurvastemìpo-corrqnte
paraÍusíveisNH,partlndode umestadonão preaquecidoporcarga.
Corren!9em.A(valoreÍicaz)

3.12. - FUSíVEIS
FIGURA TIPO"NH"
3.4.3.DIMENSIONAMENTO:
que
de Íusíveis,recomenda-se
No dimensionamento
pontos
no mínimo,os seguintes
sejamobservados, :

a) Os Íusíveisdevemsuportar,semfundir,o picode
corrente(lp),dos motores,duranteo tempode partida
(ïP) com lp e TP entra-senasÍiguras3.11.ou 3.12.

b) Os Íusíveisdevemser dimensionados para uma


corrente (lF),no 20%
mínimo superiorà nominal (ln)do
circuitode alimentaçãodo motorque irá proteger.Este
critériopermitepreservarofusível
do "envelhecimento"
prematuro, fazendocomquesuavidaútil,emcondições
normais,sejamantida.
lF > 1,2In

c) Os Íusíveisde um circuitode alimentaçãode


motorestambémdevemprotegeros contatúese relés
de sobrecarga.

lF < lF"* (tabelas3.8.e 3.9.)

I ::::ir:
1
c çw7
"* 0]
1;,í;tii::
:rir:::i::ii' l
"''": . ,;ill:t:;::ll:
ç!ec4
,rlï l :.:li::lllii: ti:li:i::t:
,,.r::i*,rf, l* .
t,i:iltl:a:,

.t
rol
.-'-: ::iiâ' .5 0 , uo' 2so .*l 500 ::fq.qq::
::::::r::,ta:i:,ii:

nOUISSíVetSPARACONTA-
n/IÁXln/lOS
TABELA3.8.FUSÍVEIS
TORESTRIPOLARES WEG

23
TABELA3.9. FUSíVEISMÁXMOSADMISSíVEIS
PARARELESDESOBRECARGA
WEG

rÀuqpe ,
nelÉ ÀrusTË ,
0.28- 0.4 2A'
0.4- 0.6 2A
0.56- 0.8 2A
0.8- 1.2 4A
27:'l
1. 2- 1. 8 6A
1. 8- 2. 8 6A
2.8 - 4.0 104
4- 6 164 .
o.28- O.4 2F.. FIGURA
3.13.
0.4 - 0.6 2A
0:56- O.8 2A
0. 8- 1. 2 4A
1: 2: 1, 8 6A
1. 8- 2. 8 6A lF 2 1,2xln
27.2 2.8- 4.0 104
4. , 6 164 634 > 27,64
5. 6- 8 20A
8: 12 254 c) 3eCritério
t1 tt 354
1 5 -2 3 504 lF < IFMA'(Tabelas
3.8.e 3.9.)
22- 32 634
22- 32 634
Nota:Exemplos videcapítulo5.
maiscompletos
67 3 0 -4 6 1004
42- 62 1254
42. 62 't254 3.5.FUSíVEIS DE COMANDO.
56- 80 1604 Paraa proteçãodoscircuitosdecomandonormalmente
207 de interrupção
se utilizamÍusíveiscom características
80 - 120 2004
1 2 0- 1 8 0 3004 retardada dotipoD (videÍigura3.9.).
e Íormaconstrutiva
160- 240 355A OutrasinÍormaçóes no item3.4.
204- 300 5004
240 - 360 500A 3.5.1.DIMENSIONAMENTO:
407 306 - 450 8004
360 - 540 8004 As potênciasde regimee de pico dos circuitosde
476 - 700 12004 comandovariamconformea seqüênciade operação
560 - 840 12004 doscomponentes, sendoassim,devemosdimensionar
(-) = ultra-rápido demaiorpotência
osfusíveisparao instante deconsumo.
EXEMPLO 3.7.DIMENSIONAMENTODEFUSIVEIS
PARAPROTEGER MOTORWEG Basicamente existem duas situações par a o
POLOS,
DE1sCV,38OV/60Hz,lV dimensionamentodosfusíveisde comando:
SUPONDOTEMPODE PARTIDA a) Circuitode comando sem transformadorde
(TP)10s. comando
a) 1eCritério Nestecasoparao dimensionamentode Íusíveisé
DA TABELA2.2. quese observemno mínimoduas
necessário
ln = 234 condições:
lplln = 8,2 a.1 - Deve-seescolherum fusívelcomcorrentenomi-
nal (lF)superiora correnteem regime(lR)do
lp = In.lp/ln circuitodè comando.
IF>IR
lp = 23 .8,2 sendo:lR = SF/Uc
onde:
lp = 1884 SR,somatóriadas potênciasaparentes
dos contatoresligados(em regime)no
TP = 10s. instanteem reÍerência.(Tabelas3.3.e 3.4.).
Uc,tensãode comandodo circuito.
Em Íunçãode TP e lp, obtém-sena figura3.11 um
fusívelde 634 (lF = 634)Ver Íigura3.13 a.2 - O Íusívelescolhidoparaa condiçãoanteriordeve
suportarascorrentesdepico(lp)docircuitodecomando
b) 2sCritério
-t '\
I
F
7t
a
a
a duranteo tempode ligação(T)doscontatores. Parase Exemplo3.8. CÁLCULODOSFUSíVEISPARAO
veriÍicaresta condiçãoentra-seno gráÍicode Íusíveis clRculro DEcoMANDo(F|G.3.1 4.)
a (gráÍico3.11.)coma corrente(lp)e com o tempo(T.). CONSIDERANDO-SE UMACHAVE
a CORRENTE DE PICO(lp)
Y
^
220V.
DE 3OOCV, FN C/COMANDO

a lp = Sp/Uc
a.t _ Deve-seanalisaro instantede maiorootêncià
4l onde: Sp,somatóriadaspotênciasaparentesde em regime.Nestecasoo instanteT4.
a picoem regimedos contatoresno instanteem
referência (Tabelas
3.3.e 3.6.). SR
I R =uc
a
a
a lR =@
220
a lR = 1,824
t) tÍ>tR
tÍ > '1,82A
{ rrr ll =2A
a O Íusívelde 2A permitea maiorcorrente
em regime(instante T4).
ll-t
â
T1, maiorpotênciade pico.
a.2- Instante
a . correntede pico
t) lP= sp/uc
t) lp = 620012z0
t, lP=28,24
â
r Tempomínimode atuaçãodo Íusível
C T = 0,2s
â K2

â
-
\'
\
FIGURA
3.1 4 \
-
TABELA3.10CONSUMO DO EXEMPLO
DOSCONTATORES 9
â
- rylDETABELAS
3.3.e 3.4.)
â

â
-
ô
â FIGU R A3.15

â Em função,deTP e "T",obtém-sena figura3.11.o


Íusívelem 6A . Verfioura3.15

-
CONCLUSÃO: O fusível de 6A atende as duas
- TEMPOMíNrMO DEATUAÇÃO DOFUSíVEL (T) condições:
â Emtermospráticos ejáconsiderandoa redução
- notempodeatuaçãodosÍusíveis quandopré- b) Circuito de comando com transformadorde
aquecidos(temperaturas de trabalho),Íoram comando
generalizadosos seguintestempos: Existemduassituações:
- 0,1s-atéoCV,,t77 o Fusíveisno primário:
- 0,2s- atéo CW 334 quese veriÍique
E necessário as duascondições:
-
-
)
-
La
(lF)dofusíveldevesersuperior
b.1. a corrente 1 Tempomínimode atuaçãodo fusível(T)
emregime(lR)docircuitg.
à corrente tr =02"-l
St EMFUNçÃO DElp e "r" OsrÉUr-SE
NAFTGURA
3.11.,O
lR=- - - - : - FUSIVELDE6A(VerÍigura 3.17)
upnmano
onde:ST= Potência nominaldotransformador
IF>IR
b.2. o fusíveldevesuportara correntede pico(lp)
máximaadmissívelpelotransformador,
duranteo tempode ligaçãodos contatores.
o Fusível no secundário:
Devemsòrconsiderados os mesmoscritérios
de dimensionamento sem transformador.
A potênciamáximaadmissívelpelotransformador
(Smax)é obtidana Íigura3.20em funçãodo fator
de potênciado circuito(na condiçãode pico)e da
potêncianominaldo transformador.
.tn-- Smax
3.16.
FIGURA
Uprimário

EXEMPLO3.9. CÁLCULODOS FUSíVEIS


PARAO PRIMARIODE UM
TRANSFORMADOR DE
1500vA(EXEMPLO3.10.).

a) 1s=-9!-
upnmano

1500
lR = ggo

lR = 3,954
Escolhe-seo fusívelde capacidadede FTGURA OrUSíVer-
3.17.COtrtCtUSÃO:
correntenominal(lF) imediatamentesupe- DE6AATENDE ÀsouRscottorcóes.
rior.
3.6. . TRANSFORMADOR DE COMANDO.
IF>IR
O transformador de comandotem como objetivo
IF_ 4 4
principalcompatibilizara tensãoda rede com a
O fusívelde 4A permitea maiorcorrentede tensão de comando.A norma, assim como a
regime. experiênciade campo,recomendam220V.
b) correntede pico O usodestecomponentepossibilitaque o circuito
de comandosejaligadoentrefasee terra,evitando
se n d o :tp =25"1" do pontoneutroda ligaçãoestrela
o desequilíbrio
Em funçãode fp e ST, obtém-sena Íigura da rede. Este desequilíbriocausa a variaçãode
3.20. tensãode comando.
S"* = 9000VA,Ver figura3'16' O transformacior isola (separa)eletricamenteo
. Smax circuitode comandodo principal.Comestaprática
a9-
' upnmaflo o circuitode comandoestaráisentode qualquer
anomalia(curto-circuito,sobrecargas)do circuito
9000 força.
lp=
380

lp= 23.74

26
3.6.1.FORMASDE TNSTALAçÃO: a) A potêncianominaldo transÍormador(ST),
deverásersuperiorà potênciade regimedocircuito
(SR)no instanteem que a lógicade comandotiver
o maiorconsumoem regime(contatoresligados)
sr > sR.
Onde:SR = somatóriàdas potênciasaparentes
dos contatoresligados(tabelas3.3.e 3.6.),no
instanteem reÍerência.
b) A potênciainstantâneamáximado transformador
deverásersuperiorà potênciade picomáximaque
possaser solicitadapelo circuito.A escolhado
transformadorpara esta condiçãoé obtidana
FIGURA3.18.EM REDESTRIFASICASSEMNEUTRO
Íigura3.20.,sempreem Íunçãoda potênciade
pico(SP)e do Íatorde potência(FP),do circuito.

o Potência de pico (SP)

,- xr H ì É a somatóriadas potênciasaparentesde pico


e emregime(tabelas3.3.e 3.6.)doscontatores
I I, I crncurro no instanteem referência.
it oe
I coMANDo o Fator de potência (FP)
i Fxz I
--FJ Fatorde potência(FP) deve ser calculado
apenaspara o instanteonde se tem a maior
potênciade pico.
FIGURA3.19.EM REDESTRIFASICASCOMNEUTRO FP=Pp/SPx100,
onde Pp,é a somatóriadas potênciasativas,de pico
3.6.2.DIMENSIONAMENTO:
e em regime (tabelas3.3. e 3.6.)de todosos
A potênciade picodo circuitode comandono instantede contatoresno instantede maiorpico.
ligar, assumediversasvezes o valor da potênciaem
regime do circuitoligado. Por esse motivo,como IMPORTANTE: EM CIRCUITOS DE COMANDODE
tambémparaevitarsobreaquecimento dotransformador CHAVESDE PARTIDA
e queda de tensão excessivano instante de picos, INDIVIDUAIS,DESPREZA.SE A
devemser atendidasas seguintescondições: POTÊNCACONSUMIDA PORRELÉS
ELETRÔNTCOS E S|NAL|ZAçÕES.

27
1 00 0 0
9 000
I 000
7 000
6 000
5 000
J 000

FIGURA3.20. EXEMPLODE CURVACARACTERíSÏCADE


a 1 000
z 900
800
TRANSFORMADORESDE COMANDOCOM
700 QUEDADE TENSÃOMÁXIMADË 5% E NO
a 600 MÁXIMO3OOMANOBRAS/HORA
500
= {00
X
300

I
U
ô
O 100
z 90
.t! 80
F 70
iì0
o- 50
JO

30

20

F AïOR DE POT ENCIA. F P (".)

3,10. CÁLCULODO TRANSFORMADOR


EXEMPLO PARAO
CIRCUITODE COMANDOA SEGUIR,
CONSIDERANDO-SEUMACHAVEYA, 3OOCV,
380V,C/TRANSFORMADOR DE COMANDO.

R Fg r31
- ìt
F221 f
S -- P ( e8l
SH 1

26
KT1

KT1

28
soluÇÃo: CONCLUSÃO:
PARAATENDERAS
DUAS
coNDtçÕEs
Éescor_Hroo
uv
TRANSFORMADOR DE 1sOOVA.
ESPECIFICA.SE TAMBEM:
- Tensãoprimária: 3B0V(tensãoda
rede)
- Tensãosecundária:
220V(tensãode
comando).

3.7.AUTOTRANSFORMADORES DE PARTIDA.
Os autotransformadoresdistinguem-se dos
transformadores pelo fato de possuíremapenasum I
enrolamento,que é ao mesmo tempo primárioe i
TABELA3.11.CONSUMO
DOSCONTATORES
DO EXEMPLO
secundário.
São aplicadosem chavesde partidacompensadora
Deve-severificaras duascondiçõescitadas: (itens4.3.e 5.3.)parapermitira reduçãoda tensãode
alimentação na partidade motores.
a) St > SR (instantede maiorpotênciaem regime). 3.7.1.DIMENSIONAMENTO:
st > 400vA Os autotransÍormadores possuem,opcionalmente,
Apanha-seo transformador compotêncianominal instalado nabobinacentral, umtermostato(item3.g.1.).
igualouimediatasuperior.ConÍormerelaçãode Otermostatotem aÍunçãode proteçãodo equipamento
potênciasna figura3.20.resulta,St = 40OVA.
contra aquecimentoexcessivoocasionadopor
sobrecarga ounúmerodepartidasacimadoespeciÍicado.
b) - POTÊNCIADE PtCO(instantede maiorpotência O termostatoé especiÍicadoem Íunçãoda classede
de pico). isolamento do autotransÍormador.
ParasedeÍinirapotênciado autotransÍormadordeve-se
sp= 6zoovn considerar:
- potênciado motor
* FATORDE POTÊNCtA(instante - Íreqüênciade partida(númerode partidaspor hora)
de maior
potênciade pico).Vertabela3.3. Existemlimitaçõesquantoao númerode partidas,sob
penade danificaçãodos enrolamentos. Assimsendo,
Pp=264+1122 ficaestabelecido:
Pp = t386w
r 5 P/H,podendoserduasconsecutivascom interualo
mínimode 0,5 minutosentreelasou cincocom
pp=px100 intervalosde aproximadamente dozeminutos:
' ìrp
o 10 P/H, podendo ser três consecutivascom
interualomínimode 0,5minutosentreelasou dez
,^_ 1386"166 comintervalos
' Ì- - 6200 de aproximadamente seisminutos.
. 20 PlH, podendo ser seisconsecutivas com
Fp = 22,4/o intervalo mínimode 0,5minutos entreelasouvínte
comintervalos de aproximadamente trêsminutos.
Em funçãode Sp e Fp,obtém-se na Íigura3.20.
um transÍormador (St)de 1500VA. - Tempode partidado motor.
Normalmente os autotransÍormadores são
projetadosparasuportarema correntede partida
durante20s.
Apósa definiçãoda potência,paracompletara
especiÍicação do autotransformador deveser
citado:,
o tensãonominalda rede;
. cfassede isolamento (item2.2.4)emsuamaioria
classe"8" (130oC;
o derivadores(TAP'S)de tensâonecessários,
normalmente se utilizaTAP,S65 e g0%.

Fp (%)
FIGURA
3.22.
3.8. PROTETORES TÉRMICOS(sondastérmicas) Paratemperaturas acimada classede isolamentodo
PARA MOTORESELETRICOS. motor,os termostatosdesligama bobinado contator
Protegemos motoresdiretamente contraelevaçõesde serápossíveltão
que alimentao motor.O religamento
temperaturasacima das especiÍicações,(usados logoo motorretorneàtemperaturanominal.
principalmenteem motores): umtermostatoporfase,
EmmotorestriÍásicosutiliza-se
r â provade explosão(semventilador); podendoser utilizadodois termostatospor fase para
com freqüênciade manobraselevadas; operar em alarme e desligamento.Neste caso os
.
termostatosde alarmedeverãoser apropriadosparaa
o coíÌìtempode partidamuitoelevado(partida atuação de temperatura prevista do motor e os
lenta); termostatosde deslizamento,deverão atuar na
o êrrÌambientesquentes. temperaturada classe de do
isolamento motor.
em Íunçãoda classede isolamento OS TIPOSDE TERMOSTATOSMAIS USADOSEM
Sãodeterminados
dos motores. MOTORESSÃO APRESENTADOSNAS TABELAS
3.12.E 3.13.

3.8.1.TERMOSTATOS: TABELA3.12.TERMOSTATOS
PARA
baseia-senadeformação
Seuprincípiodefuncionamento SISTEMASDE DESLIGAMENTO
de lâminasbimetálicascomo calor.Possuemcontatos
auxiliaresNF que se abremquandoo elementoatinge
determinadatemperatura (por exemplo classe de
isolamentode motores).
Os termostatossão colocadosentre as espiras,nas
cabeçasde bobinado motor,sempredo ladoopostoao
ventilador.São ligados em série com a bobina do
contatorprincipal.
PARA
ÏABELA3.13.TERMOSTATOS
SISTEMASDE ALARME

CONTATO
DO TERMOSTATO

BOBINADO I
corurnroni cArxA DE LIGAÇAO Paraaespecifica@odotermostatoé necesúriocomparar
suacapacidade nominalde correntecoma correntede
comando.
3.8.2.TERMISTORES . PTC:
FIGURA3.23. EseuEMA DEucAçÃoDE
ceruÉntco
EM MOTORESMONO-
TERMOSTATOS São dispositivos que,
Íeitosde materialsemicondutor
FÁSIcos. paraumdeterminadovalorde temperaturasofremuma
variaçãobruscano valorda sua resistência.

R8 8 FF 3

MOTOR

DE
EMMoroREsrRtrÁstcos.
TERMosrATos TERMISÏORES.PTC
_,{

ì
E
a
a O PTC(positivetemperaturecoeÍicient)é umtermistor OS TIPOSDE TERMISTORES
MAISUSADOSEM
a aumentabruscamente
cujaa resistência paraumvalor MOTORESSÃO APRESENTADOSNA TABELA A
a bemdeÍinidode temperatura.
A instalaçãodos PTC'S é feita entreas espiras,nas
SEGUIR

a cabeçasde bobinasdo motor,sempredo ladoopostoà TABELA3.15. TERMISTORES


PARAO
a ventilação.Normalmenteutiliza-se
quandoestesestãoligadosem série.
um PTC porÍase, DESLIGAMENTO
a
a
a B
130+ 5,"C
140* 5nC
a r 160r 5' C
a
a 3.8.3.TERMORESISTÊNCIA:
a São elementosque têm sua operaçãobaseadana
a característicade variação de resistênciacom a
temperatura,intrínseca
aalgunsmateriais.Oselementos
a maisutilizadosnestaáreasãoa platinae o níquel,que
de 100Q a 0 oCe o cobre
a 3.26.
DE TERMISTORES
TICODE LIGAÇAO
EM MOTORES TRIFASICOS
possuemumaresistência
com10Q a0oC.
a Paratemperaturas acimada classede isolamentodo
Esseselementospossuemresistênciacalibrada,que
a motor,o PTCatravésdesuavariaçãobruscaderesistência,
varialinearmente
acompanhamento
coma temperatura,
contínuo
do processo
possibilitando
deaquecimento
um

a o relé(videitem3.11.)quedesligaa bobina
sensibiliza
do contator,protegendoassimo motor.
do motor,pelo"display"
docontrolador. Essesistemade
a proteçãopermiteainda a sinalizaçãode advertência
O religamentodo motor será possíveltão logo o comsinaisluminososousonoros,antesdatemperatura
,t enrolamentovolte à temperaturanormal. Esta alcançarlimitesproibitivos. E, por isso,o sistemade
temperaturaestá5 0Cabaixoda temperaturanominal customaiselevado.
a de atuação.
a Os fiosdas sondasatéo relénãodevemser inseridos
a em dutosjuntamente comos cabosde alimentação
motor,paraevitarinterferências
do
indutivase capacitivas.
CAIXADE
I
I
I
"o*roro*l I
â A seçãodestesÍiosé condicionada conforme
a distância, I
â tabelaa seguir.
.:l- I I
I

â A B E L A3 . 1

a 150 300 400 500 1000 RELE

â
iEçÃo Do Fro (mmJ: 0,50 0,75 1,00 1,50 2,50
â
â FIGURA3.27. ESQUEMA

â PodemserligadosváriosPTCemsérie,de modoquea
somadesuasresistências aÍrionãoultrapasse
550ohms
a (asnormaseuropéiasespecificam,noentanto,
ummáximo TABELA3.16.
vALoRESDARestsrÊrucnrlÉrRtcnent
? de 6 PTC'Semsérie).
Casosejadesejável umcomandode alarmeantes que
DATEMPERATURA

? o motoratinjaa temperatura-limite, dois


deve-seutilizar
? protetorespor fase. O primeirodelesdimensionado
paraa temperatura de alarme,quedeveserabaixoda 105* 5' C 138,50a 142;28
? classede isolaçãodo motor.O segundodeveráser B 130+ 5' C 147,91a' 151, 65
?
n
dimensionado paraatuarquandoa temperatura
o valormáximopermitido
alcançar
pelaclassede isolamento do F 150+ 5' C 155,38a 159,10

? O motortem isolamentoF e a sobrelevação 3.8.4. PROTETORESBIMETÁLICOSDE DISCO:


?
n
de temperaturada classeB.
Nestecasodeveremos para
ter umtermistor
o
o
Usualmenteaplicadosem motoresmonoÍásicos;
Normalmentese utilizaprotetoresbimetálicos
de
I classeB (alarme)e um paraclasseF discocomdoiscontatos"NF",ligadosem série
?
n
(desligamento)paracadafasedo motor. coma alimentaçãodo motor.

?
?
ï-
. lnstaladosna tampado motor,do lado opostoda Especificação
ventilação. AJUSTES
o A correntesolicitadapelomotorcirculapelodisco
bimetálicoaquecendo-oe quandoa temperatura Escala de Tempo Faixade ajuste
limiteé atingidaos contatosse abremdesligandoo 05 seg. 0,1a 05seg.
motor.Após resfriadoo bimetral, os contatosse 15seg. 0,3a 15seg.
fechamautomaticamente ou aindamanualmente, 30 seg. 0,4a 30seg.
dependendodo sistemade rearmeescolhido. 60 seg. 0,9a 60seg.
. Especificadoem funçãoda classede isolamentoe
da correntenominalondeestiverinserido. Tensão de comando
a 24Ycc
a 11OVca
3.9. RELÉSDE TEMPO. a 22OYca
São temporizadorespara controlede temposde curta
duração. Utilizadosna automaçãode máquinase Contatos
processos industriais, especialmente em a 1 contatodo tipo revêrsor;
seqüenciamento, interrurpções
decomandose emchave a 2 contatosdo tipo reversor.
de partida.
Possuemmonitorizaçãoatravésde LED. EXEMPLO3.11.ESPEC|F|CAçÃO
DO RELÉDE
TEMPOPARAUMACHAVE
3.9.1. RELÉS DE TEMPO COM RETARDONA COMPENSADORA.TENSÃO DE
ENERGTZAçÃO COMANDO220Yca.
1nrW...e1:
Aplicados em seqüenciamentode comandos e
RTW. 30.220.1E
interrupções, painéis de comando, chaves
compensadoras (item4.3.). I L--Númerodecontatosreversores
I Tensãodecomando
o Funcionamento Escalade tempo
O relé comutaseus contatosde saída,após
transcorridoo temposelecionadonaescala,sendo 3.9.2. RELÉ DE TEMPO COM RETARDO NA
o iníciodetemporização dadoquandoda DESENERGTZAçÃO firw ...D):
energização dosterminaisde alimentaçãoA1-A2. Diferencia-sedo tipo "E" (retardona energização)pela
existênciados terminaisde acessoao comandode
RLruerurRçÃo pulso (1-2), comando este executadopor contatos
externos ao relé (contatosauxiliares de contatores,
sníonlcorurnrosy botõespulsadores,etc..),quecumpremapenasa função
ab de "jumper" (ponte) entre dois pontos do circuito
_r-l eletrônico.E importantesalientarque, por se tratarem
FIGURA3.28.DIAGRAMA
DE FUNCIONAMENTO de bornesde acessoao circuitoeletrônico, os terminais
1 e 2 jamaispoderãoreceberqualquersinalexternode
tensão,sob riscode seremdanificados.Os terminais
a - instantedacomutação
4,1-A2devempermanecerenergizados durantetodoo
b - retomoao repouso
ciclode funcionamento do relé.
T - temporizaçãoselecionada
Aplicadosem seqüenciamento de comandoe
interrupções;
painéisde comando.
Funcionamento
QuandoÍechadoo contatoqueexecutaa conexãoentre
mil os bomes1-2 os contatosde saídacomutame somente
após a aberturado contatoé que iniciaa temporização
selecionada,sendoque após decorridaa mesma,os
Ntr2 contatosde saída retomama posiçãode repouso.

',418
FIGURA3.29. sRíon
rcóúinrosl lTl
A1 - M -alimenhçao a r r iã-
15 - contatocomum l*l
16 - contatoNF
18 - contatoNA FIGURA3,30.DIAGRAMA
DE FUNCIONAMENTO
Í\t
ID
lr
|l'
lI a - instanteda comutação Funcionamento
ltt b - retornoao repouso ApósaplicadatensãonominalaosterminaisA1-A2,o
It c - temporização selecionada contato da saída da etapa de temporizaçãoestrela
comuta (Í5-18). Após decorrida a temporização
!I selecionada(0 a 30 seg) o contatode saída da etapa
Itr estrelaretornaao repouso(15-16),principiando

tt mil entãoa
contagemdo tempo fixo (100ms),ao fim do qual é
atuadoo contatode saídada etapatriângulo(25-28).
ltt && 1
p
t-I-,|-)

^11/lAe ALIMENTAÇÃo

tf ,u.t,,u
TD TEMPOY
f FIGURA3.31DIAGRAMA
DE
I
I
tv
I
I

f TEMPOA
I I

b
A1 - A2-alimentação I Í
rt 1 - 2 -comando
I
I
I
I
a
I
I
tD 15 -contatocomum
CONTATORY
I I
I
I
16 -contatoNF
t
I
I
18 -contatoNA I
I
f, CONTATOR
EspeciÍicação A
f,
rD ruusreó FIGURA3.32.DIAGRAMA
DE FUNCIONAMENTO.

a . Escala de tempo Faixa de ajuste a - instanteda comutação


, b - retornoao repouso
f, 05 seg. 0,2 a 05 seg.
T1
15 seg. 0,3 a 15 seg. - tempoajustávelpara conexãoestrela
f r 30 seg. 0,5 a 30 seg. T2 - têmpofixo paraconexãotriângulo(100ms)
rt 60 seg. 0,9 a 60 seg.
rD Tensãode Comando
rD o 24Ye,c
rt o
.
110Vca
22OYca
rl
t Contatos
rl o
.
1 contatodo tipo reversor;
2 contatosdo tipo reversor.
f
t Exemplo3.12.
a RTW 15. 110.
rl
aa L= Númerode contatos
Tensãode comando
A1 -A2-alimentação
15 - 25 - contatoscomuns
rr Escalade tempo - 16 - 26 - contatosNF
18 - 28 - contatosNA
i
3.9.3.RELÉDE TEMPOESTRELA TNIÂNCUIO
;l (RTW....YÂ):
rt Especialmente fabricadoparautilização
emchavesde
partidaestrelatriângulo (item4.2.).
rr Esterelé possuidoiscircuitosde temporização em
rD separado,sendoumdetempovariávelparacontrole do
rl contatorqueexecutaa conexãoestrela,e outro,com
tempo pré-estabelecido (100ms)para controledo
t contatorqueexecuta a conexão triângulo.
rl

33
-
)
-
Especificação
AJUSTES
ESCALADE TEMPO:3Os.
TENSÃODE ALIMENTAçÃO
o 24Ycc
r 110Vca
o 22OYca
Gontatos
. 2 contatosreversores.
EXEMPLO3.13.ESPEC|F|CAçÃO DE RELÉDE
TEMPOPARACHAVEESTRELA-
TRIÂNGULO.TENSÃODE
COMANDO22OYca.

RTW 30. 220. YL


-t__
Tensãode Comando RST - alimentação/monitoração
Escala de Tempo 15 -contatocomum
16 -contatoNF
3.10.RELÉ DE SEOÜÊNCn DA FASE(RSW). 18 -contatoNA
Devidoa seu baixocustoe simplicidadede aplicaçãoé
o elemento ideal para monitorizaçãoe controle de
seqüênciade fase em sistemastrifásicos,com uso na
proteçãode motorestriÍásicos,painéis de comando,
acionamentoCA, detectandoqualquerinversãona
seqüênciadas ÍasesR, S, T.

Funcionamento
No caso de inversãode Íases,o contatode saída não
comuta (LED apagado),bloqueandodesta Íorma o
comandodo sistemano qualse encontrainserido.

34
-.{

!
rl
rl
rD
rD
It
!t
rt L\

,a Q1

aa
rt
rD
-
,a
ta
t)
t
t)
ta
rl
rl

fa
- DE
3.36DIAGRAMA
,a Especificação
aa o Tensãodecomando
22OYl6OHz ALIMENTAÇÃO
380V/60H2
)
- 44OYl6OHz

Exemplo3.14.
-
- RSW220
-L-
Tensãoda rede
) FIGURA3.37.DIAGRAMA
DE
-
) 3.11.RELÉ DE PROTEçÃOprC (RPW-PTC).
Estereléé utilizadoparaproteçãotérmicade motores
queusamPTCcomosensor,(veritem3.8.2.),podendo
-
-
ser usadotambémcom outrossensoresque tenham
variaçãode resistênciamaiorque 35000 (reléabre)e
menorque 2300Q,(relécomuta).
E
-,-
-
A seleçãoda temperaturaadequadadá-seatravésda
escolhado sensor. ^ffi* p @)
Funcionamento
É umrelécujafunçãoé compararumsinaldereÍerência
L,u
l s- o1B
RPW.PTC
- com o sinalenviadopeloPTC.Quandoa temperatura
do localonde se encontrao sensoraumentaalém do
- desteultrapassa
normal,d resistência o valorde 3K5o, FIGURA3.38,DIAGRAMADE
)- levandoo contatode saídaa abrir,e só ocorreo retorno A1 - A2-alimentação
a operaçãoquandoo valor resistivodo PTC diminuir 51 - 52 -sensores
para cercade 2K3o. 15 -contatocomum
) 16 -contatoNF
-')
18 -contatoNA

)
-
) 35

)
^,+ì--

S152
FIGUBA3.39.DIAGRAMA
DE

EspeciÍicação
o TensãodeComando
110Vca
22OYca
24 Ycc

Exemplo3.15.

RPW-
ry-:t" - Tensão
decomando
3.í2. RELÉSFALTADE FASE.
| | | r f _
Frll-Ë--f:/:= ,
3.12.Í.COMNEUTRONA TNSTALAÇÃO:
O controlede proteçãocontrafaltade fase com neutro
supervisionaredestrifásicasnas quaisas fases R, S e LIGA-DESLIGA
T estãodefasadasentresi de 120"elétricos.Detectaa
falta de uma ou mais Íases do neutro e opera o
desligamento FIGURA3.41.DIAGBAMA
DE
da cargaquandoa faltaocorre.O neutro
deveser ligadoao aparelho.Normalmente é fornecido
com retardoparadesligamentode até 5s paraque não 3.12.2.SEM NEUTRONA TNSTALAÇÃO:
operedesnecessariamente durantea partidado motor Este supervisionaredes trifásicas com defasagens
que, muitasvezes,pode provocarna redequedasde elétricastambém de 120"etemasdemaiscaracterísiicas
tensãomaioresque a programadado aparelhopara do anterior,porémnão sendonecessáriaà ligaçãodo
atuação.E dotadode um contatoreversor. neutroao aparelho.

srrr r . q! úv
' . er

/^ìf

FIGUBA3.40.DIAGRAMA
DE FUNCIONAMENTO FIGURA3.42.DIAGBAMA
DE FUNCIONAMENTO
3.14.1. DENíVELMECÂNrcOS
CONTROLADORES
("GHAVE eón"1:
O controlede nívelé Íeitoatravésda atuaçãomecânica
de uma bóia sobrecontatosde comando.Os contatos
acionam a bobina do contator ou podem acionar
diretamentemotoresde pequenaspotências.
3.14.2.CONTROLADORES DE NíVEL
ELETRôNICOS:
Trabalham acopladosnormalmentea três eletrodos
(tipohasteou pêndulo),sendoque doisdeterminamo
nívelmáximoemínimoeooutroé usadocomo reÍerência.
O eletrodode referênciadeve ser colocadoabaixodo
eletrodode nívelinÍerior.
Oscontroladoresdetectiam a diÍerençadecondutibilidade
entreeletrodosquandosubmersosou não no líquido.
CHAVE
LIGA.DESLIGA Para atender a diversasaplicações,são construídos
doistiposde controlesde níveleletrônicos.

DE LIGAÇÃO
a) le Tipo
FIGURA3.43.DIAGRAMA
O reléde saídaseráenergizadoquandoo líquido
chegaraonívelmínimoedesenergizadoquandoo
mesmoatingiro nívelmáximo,assimpermane-
3.13. RELÉ DE MíNIMA E MÁXIMA TENSÃO. cendoaté chegarnovamenteno nívelmínimo'
São utilizadosna supervisãode redesde alimentação
Quandoo nívelatingeo eletrodoinÍeriorE1,entra
monofásicas e triÍásicas.Permitemo acionamentode o sistemade abastecimento até
emfuncionamento
alarme ou o desligamentode circuitosde modo a queo líquidochegueno nívelsuperior (VIDE
protegerequipamentoscontra variaçãoda tensão da
FTGURA 3.45).
redealémdos limitespré-fixados.
Ajuste
Ajusta-seos valoresmáximose mínimosde tensão
admissíveisparao equipamentoa serprotegido,através
de doispotenciômetros independentes.
Funcionamento
O relé de saída estaráenergizadopara tensõesde
alimentaçãodentroda faixa ajustadae desenergizado
acimaou abaixodesta.Estesreléstambématuampor
Íaltade Íasesem neutroe também,podemserdotados
de retardosno desligamentode até 5s para evitarque
ocorramdesligamentos dos sistemasduranteo tempo
de partidano casode instalaçãodemotoresde grandes
potências.

oe epltcnÇÃo
FrcuRA3.4s.ESQUEMA
energizado

b) 2eTipo
O reléde saídaé energizadoquandoo líquido
quandoo
atingir,onívelmáximoe desenergizado
V. min. V. máx. mesmochegarno nívelmínimo,assimpermane-
cendoaté atingiro nívelmáximo.
Quandoo nívelde águano poçobaixaraté o
DE FUNCIONAMENTO
FIGURA3.44.DIAGRAMA a bomba,evitandoque
eletrodoE1, o relédesligará
estatrabalhea seco.
3.14.CONTROLADORES DE NíVEL. A águadeveráentãosubiraté o níveldo eletrodo
Controlam poços
de líquidos,
o nívelemreservatórios superiorparaque a bombaentrenovamenteem
etc.
artesianos, funcionamento.
3.15. CONSIDERACÕESIMPORTANTES
SOBRE RELËS ELETRôNICOS.
Quando a correnteda bobina do contatorprincipal
ultrapassara capacidadedos contatos(normalmente
54, 250V)de reléseletrônicose de termostatos( em
motoresou em auto-transformadores),deve-seadotar
a soluçãoda figuraa seguir.

N
I
I

F21,22,23

FT1 I

K1 C O N T A T O RP R I N C I P A L( E X . :C W3 3 0 )
DESLIGA
K A l - RELÉOU TERMOSTATODE PROTEçÃO
KA2 - CONTATORAUXILIAR (EX.:CAWO4-221
FIGURA3.47

CONTATOSDE SAíDADOS RELESINDUSTRIAIS


WEG:
CAPACIDADEDOSCONTATOS:5A. 25OVca.
Dependendoda potênciaque os contatosde saída
tenhamde comutar,existeumalimitaçãodo númerode gráÍicoda figura3.48.é válidosomenteparacargas
operaçõesa seremrealizadas, conformedemonstrado O
nasÍiguras3.48.e 3.49. resistivas,onde não ocorremvariaçõessensíveisna
corrente.Já para cargas indutivasé necessáriaa
multiplicação do númerode operaçõespor um fatorde
VidaUtildosContatos (cargaresistiva). reduçãodependente do cos.@dacarga,comovistona
(cargacom CA cosÕ=1,mííx. 100Cop,n) Íigura3.49.

I
| 0,e
q
o
| 0,8
'O
o
tL 0,7
f
6
,8 0,6
I 0,s
E 0,4
o : 0,3
ë 0.2
z h 0,1
Èo
tL- I 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0

FIGURA
3.49.FAToRoe neoucÃo PARACARGA
INDUTIVA

0 O,4 0 ,6 0 ,8 1,0 1,2

Potênciade Comutação kVA +

FIGURA3.48.

38
DE CORRENTE
3.1o.TRANSFORMADORES 4. ESCOLHADO TIPODA CHAVEDE
(rc). PARTIDA
Os TÒ'sóão transformadores destinadosa reproduzir
em seus secundáriosa correntede seus circuitos 4.1.PARTIDADIRETA.
orimáriosem uma proporÇãodefinida,conhecidae
demedição,controle Nestecaso o motorpartecom valoresde conju.g.ado
ãdequadaparausoedrinôtruinentos plenos,poissuasbobinas
(torque)e correntede'partida
e proteçao. RÍinalidade dosTC'sé isolarosinsÌrumentos iectibóm tensão hominâl conforme Íiguras'
dó meàição,controleou proteçãoe reduziras altas
corrente'sdos circuitos'de fôrça, tornando mais
econômicaa construçãodos sistemas.
São componentes istoé, o primárioé
de circuito-série,
liqado em série com o circuito(a carga) e no seu
sécundáriotodos os elementossãotambémligadosem
série.
U o= U*
OstransÍormadores decorrente,êmsuagrandemaioria,
são encontrados somente com o enrolamento
secundário,sendo o primárioo própriocondutordo
circuitoondeseráconectado.
Astensõesnosterminaisdosecundáriosãopraticamente
desprezíveis, porém,caso os terminaisse encontrem
FIGURA4.1. Ligaçãoe tensão
em ãbertoestândoo primáriocom corrente,a tensão
assumevaloresbastantealtos,já que o TC tende a (Uo)
triângulo
Íornecercorrenteconstante. Analisandoconclui-seque
a impedância do circuitoequivalea.umacargade valor
inÍinito(observea equaçãoa seguir):

U = l.Z'

Os TC'sparausoem mediçãopossuembaixosvalores U" = U"


à
áo contráriodosdestinados
de correntede saturação,
orotecãoondea mesmaatingevaloreselevados(entre
io e 2'oxtn,normalmente).DèstaÍorma, oTC nãosofre
saturaçãono instanteda partidade motoreselétricos,
quandóa correnteatingevaloresentre6 e 9 x In.
FIGURA4.2. Ligaçãoe tensão
estrela(Ur)
3.17. CAIXAS (ARMÁRIOS)METÁLICAS.

DTMENSÕES(PADRÃO WEG)

Alvlos-1z ] 600 l
Fl lllF2lllF3
,
: €00

eooI 3OO
,

Awleel t*: 600 ,


,
lwre-e+ - : 600
: K1+
^

W FIGURA4.3. de Íorça
Diagrama
Após a partidao motordeve ser ligadoem triângulo,
assimas bobinaspassama recebertensãonominal.

FrcuRA
4.6. LtcAçÃo
rnÁNeulo cov rerusÃo
TRIANGULO

Estetipode chaveproporcionareduçãoda correntede


partidaparaaproximadamente 33olode seu valorpara
partidadireta.
Apropriadaparamáquinascomconjugadoresistentede
partidaaté 1/3do conjugadode partidado motor.
A chave estrela-triângulo é aplicada quase que
FIGURA4.4:DIAGRAMA DE COMANDO exclusivamente para partidasde máquinasem vazio,
istoé, sem carga.Somentedepoisde se ter atingidoa
rotaçãonominala cargapoderáser aplicada.
Semprequea instalação permitir,o tipode partidadeve
serdireta,já queo motorÍoiprojetiado
paraestrascondições O conjugadoresistenteda carganãodeveultrapassar
(correntee tensõesnominais). o conjugado de partidado motor,nem a correnteno
A correnteelevadade partidado motor ocasionaas instanteda comutação deveatingirvaloresinaceitáveis
seguintes conseqüências prejudiciais: (muito elevados).
Acentuadaquedade tensãono sistemade Ocorremsituaçõesem queestetipodepartidanãopode
alimentação da rede,o queocasiona ser empregado, como é mostradonaÍigura4.7.
interferências em equipamentos instalados
no sistema.
O sistema(cabos,contatores)deveráser C /C n
superdimensionado, elevandoos custos.
A imposição dasconcessionárias de energia
elétrica, quelimitama quedade tensãoda rede.
Parase evitarestesproblemas, pode-seutilizar
umsistemade partidacomreduçãode tensãoe
conseqüentereduçãoda corrente.
4.2. PARTIDA ESTRELA.TRÁNGULO.
Consistena alimentaçãodo motor com reduçãode
tensãonas bobinas,dúrantea partida.
Na partidaexecuta-seligaçãoestrelano motor(aptoa
recebertensão de estrela- U"),porémalimenta-se
com
tensãode triângulo(Uo), ou seja,tensãoda rede.
Assim,as bobinasdo ïnotor recebem58o/"(11{-g)Oa
tensãoque deveriamreceber.

U r= U v .o ' 5 8

FrcuRA4.5. LrcAçÃoESTRELAcoM TENSÃoDE FIGURA4.7.. COMPORTAMENTO DA CORRENTE


TRIANGULO(U^) NA pARTtDAesrnem-rRÁNculo
l\ ,
F
rt
ã
rt
O alto conjugadoresistente(Cr)faz comque na partida RSTN
ã em estrela o motor acelere no máximo até 85% da
rD rotaçãonominale aí ocorrea comutação.
Nestepontoa correnteque era aproximadamente igual
E à nominaf, vaipara32Oo/oo que nãotrazvantagempois
rD na partidaa correnteera de 190o/o.
ã Na figura 4.8., observa-seum motor com as mesmas
características,mas o conjugadoresistente(Cr)é bem
!t menor.
E Na ligaçãoestrelao motoraceleraaté 95o/"da rotação
rl nominale neste ponto a correnteé cerca de 50% e aí
ocorrea comutação,subindoa corrêntepara 170o/o, ou
rt seja;praticamenteigualà correntede partidaemestrela.
rD
rt
ã
rD F|GURA4.9. DTAGRAMA
DE FORçA
rD
rt
a
rt
rt
rt
rt
a
rt
rt 28
rt
rt
rt FIGURA
4.8. COMPORTAMENTO
DACORRENTE
rt NAPARTTDA
esrneu-tnÁNcuLo

rt É fundamentalparaa chavede partidaestrela-triângulo


rt que o motortenhapossibilidade de ligaçãoem dupla
tensão,(220l380V,38O|660V ,44On60V)e quea menor
rt tensão coincida com a tensão da rede. Os motores
rt deverãoter no mínimoseisbornesde ligação.
a, FtcuRA4.10. ctRcutro DEcoMANDo(coM RELÉDE
rt TEMPOY^, V|DEITEM3.9.3.).

rt
rt
rt
ã
rt
II
â
at
;t
â 41

a
/

4.2.1. SEOÜÊNCNOPERACIONAL (COMRELÉ Os motorespodemser de tensãoúnicae possuírem


DE TEMPOESTRELA-TR|ÂNêULO): apenastrêscabos.
O botãopulsador51 acionao reléde tempoKT't,que
atravésdoseucontato15-18energizao contatorestrela
K3. Este,por seu contato13-14alimentaa bobinado
contat()rde redeK1.
O motor inicia a rotaçãoem Estrela:
O corrtatorK1 retém-se por seu contato 43-44 e o
contato13-14destemantéma energização do reléde
I
tempoKT1e do contatorestrelaK3. Apósdecorridaa
temporização selecionadaem KT1,o mesmoabreseu
contato 15-18,desenergizando o contatorK3. Após
decorridoo tempopré-estabelecido de 100ms (Íixo)o
contato25-28do reléde tempofecha-se,energizando
o contatortriânguloK2.
O motor passa para a ligaçãoTriângulo
O religamento, mesmoque acidental,de K3 é evitado
pela elistênciado contato21-22de K2 no circuitode K1+
I alimentação da bobinade K3.
i;
I
4.3. PARTIDA COMPENSADORA
Esta chave de partidaalimentao motor com tensão
reduzidaem suasbobinas,na partida.
A reduçãode tensãonas bobinas(apenasdurantea
partida) é Íeita através da ligação de um
autotransformador em sériecom as mesmas.Após o
motorteracelerado a recebertensão
as bobinasvoltam
nominal.
A reduçãoda correntede partidadependedo Tap em
que estiverligadoo autotransformador.
. TAP 65O/O - REDUÇÃOPARA42%DO SEU
VALOR DE PARTIDADIRETA.
. TAP 80% - REDUçÃOPARA64%DO SEU DE FORCA
FIGURA4.12.DIAGRAMA
VALORDE PARTIDADIRETA.
A chavede partidacompensadora podeser usadapara
motoresque partemsob carga.O conjugadoresistente
de partida da carga deve ser inÍeriorà metade do
conjugadode partidado motor.

-{ * t
96
ü X1
t
o
o
ad x2
oo
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o:

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21 143
1.
I È K2\ K3
í r-( lo
22 144
I
Ì o

0 10 20 30 40 50 60 70 80 9 0 1 0 0%

KT1üT I K1
RotaÇãoem porcentagem da rotação sincrona.

DE PARTIDADE
FIGURA4.11. CARACTERíSTICAS
FIGURA4,13. DIAGRAMA
DE COMANDO
MOTORCOMCHAVECOMPENSADORA
Seqüêneiaoperacional Apósa partidao motordeveser ligadoem triâng_uio
Pressionando-seo botão pulsador 51 é acionadoo
paralelo(M) assimas bobinaspassama receber
contator K3 que curto-circuitao secundáriodo auto- tensãonominal(220V).
transÍormadoi.Este, através do seu contato 13-14,
energizaa bobinado contatorK2 que conectao auto-
transÍormadorà rede.
O motor parte sob tensão reduzida:
O contator K2 retém-se por seu contato 13-14, e o
contatorK3 por este mesmocontatoe por seu contato
13-14.
Simuftaneamentea energizaçãode K2 ocorre a
energizaçãodo relé de tempo KT1, que principiaa
temporização.
Apóso decursodestao contato15-16 de KT1que atua
sobreo circuitoda bobinade K3,comuta.
O contatorK3 é desenergizado e Íechaseucontato21- 4.1s. lrelçÃo tnrÂrueuloeARALELo
FrcuRA
22,situadonocircuitoda bobinado contatorde redeK1, (^^)coMTENSÃO 22ov
e esteem conjuntocom o contato13-14 de K2, ener-
giza-a. b) Estrela Série-Paralelo(Y-W)
Chave própria para motor com execução dos
O contatorK1 mantém-sepor seu contato 13-14,e
enrolamentosem 220l3801440n60ou 380/760V.A
através de 21-22 e 31-32 desenergizaK3 e K2
tensão da rede deve ser necessariamente380V.
respectivamente.
O motor passa a Íuncionar sob tensão nominal: Na partidaexecuta-sea ligaçãoestrela série (apto a
O contato31-32 de K1 impossibilita o acionamento, receber760V) e aplica-setensão de estrela-paralelo
mesmoque acidental, do contatorK3. Sob condições (380V).
normaissó é possívelumanovapartidacasotenhasido
acionadoo pulsadorS0,ou pelaaberturadocontato95-
96 de FT1,em casode sobreçarga.

4.4. PARTIDA SÉRIE PARALELO.


O motorpartecomtensãoreduzidaemsuasbobinas.A
chave série-paraleloproporcionauma redução de
correntepard2S%do seu valor para partidadireta.
Apropriadaparacargascom partida necessariamente
em vazio,pois o conjugadode partidaÍica reduzidoa
1/4de seuvalorparatensãonominal(partidadireta).
motoresde4tensões
Estetipodechaveé utilizadapara
e no mínimo9 cabos.Dividem-seem :

a) Triângulo Série Paralelo ( À-M)


SÉRIE(Y)
Chave de partidaprópriapara motorcom a execução FIGURA4.16. LIGAçÃOESTRELA
COMTENSAO380V.
dos enrolamentos em 22Ol 38Ol 44Ol 660 ou 22Ol 44OY.
A tensãoda rededeve ser necessariamente 220V. Após a partida o motor deve ser ligado em estrela
Na partida executa-sea ligaçãotriângulosérie (Â) paralelo (YY), assim as bobinas passam a receber
(apto a receber440V) e aplica-setensãode triângulo tensãonominal.
paralelo(220V).

R
I

It

2
l, z z o v J \,
(^)
tRÉruGulosÉRlE
LrcAçÃo
FrcuRA4.14. FtcuRA4.17. LtcAçÃoESTRELAPARALELo
COMTENSAO22OV COMTENSAO 380V.
K 1+ K3+{- K4+\"-

FIGURA
4.18. DIAGBAMADE FORÇA

{rrrr

{ zrrr
98 96

SH1

SH1

FIGURA4.19. DIAGRAMA
DE COMANDO

44
SeqüênciaOperacional O rnotor passa à conexão estrela paralelo (dupla-
O botãopulsador51 acionao contatorK4,queconecta estrela):
em sérieos doisconjuntosde bobinasdo motore este Os contatoresde redeK2 e estrelaK3 mantém-sepelo
porseucontato13-14 energizao contatorde conexãoà contato13-14de K2.
redeK1. O contato21-22do contatorde redeK2 impossibilitaa
O motor inicia rotaçãoem conexãoestrela-série: ligação,mesmoqueacidental, do contatorde conexão
O contatorK1, mantém-se por seu contato13-14e o sérieK4.Umanovapartida, emcondições normais, não
contatorK4 porestemesmocontatoe por seu contato é possívelsenãoapóso desligannento, por intermédio
't3-14.
do botãopulsadorS0, ou no casode sobrecargapela
Os contatoresK2 e K3 são impossibilitados, desdeo aberturados contatos95-96dos relésde sobrecarga
iníciodo ciclo,de energizarem-se, do
vistoa existência 1FT1e/ou2FT1.
contato21-22do contatorK4. Nota: o contato13-14de K3, inseridono circuitoda
No momentoda energização do contatorde conexãoà bobinade K2 geraa dependência de um conjuntode
redeK1, ocorresimultaneamente a energizaçãodo relé bobinasem relaçãoaooutro,deformaa jamaispermitir
que sob condiçõesnormais, um destes opere
de tempoKT1,e inicia-se a temporização. isoladamente.
Apóso decursodesta,o contato15-16de KT1, comuta,
assumindoa condição15-18. O contator K4 é 4.5. COMPARATIVOESTRELA.TRIÂNGULO
desenergizado e fechaseucontato2l-22,porintermédio X COMPENSADORA
destee do contatode KT1, agorana posição15-18dá-
se a energização de K3.
EsteporsuavezÍechaseucontato13-14 energizando
K2.
CUSTOMENOR Cuslo mior

MENORESDIMENSOES ïpo de chavecom úaiores dimensõ€s

Admile partidas com cilga (pode variar o


DEVEPARTIRPRATICAMENÌEA VAZIO tap mnfome exigènciada GÍga) Ex.l
Partidaslong&

Correnlede partidâreduzida:
CORFìENTE
DE PARTIDAREDUZIDA
PARA33% -Tap 80o/oParã 64%
-Tap 65% paía42:h
TA B E LA4.1

TIPO DE CHAVEDE PARTIDA

ÉxEcuÇÃoDosl orliE'l'.n
ÊNROLAMENTOS

220 X X

380 380 X

440 440 x

224 X X x
220rc80 6
380 X
220 X X
220t440
440 X X

380/660 380 X X

380t760 6 380 X X

440t760 6 440 X X X

220 X X X
2201380t440/60 9t12 380 X X X
440 X X
224
220/380t440n60 9/12 380 X X
MO X X

TABELA4-2. AS CHAVESASSINALADAS
PQDEMSERUTILIZADAS
PARAARESPECTIVA
EXECUÇAODEENROLAMENTO,
NUMERO DECABOS DEREDE.
ETENISAO

i
I
4.6. ESCOLHADA CHAVEEM FUNçÃODO
MOTORE DA REDE.
Possibilidade de umachavede partidaem
de utilização
funçãoda tensãoda rede e de sua combinaçãode
tensões(Execuçãodos Enrolamentos).Vertabela4.2.

4.7.ESCOLHADA CHAVEEM FUNçÃODA CARGA

DIRËTA rp Cp A PLENACABGA

TTAIIU AM EN IÈ A VM IU
Exs.,pÍáticosorientativos:(1)
-bombâs cJregistroÍechado;
-ventiladoÍêsc./ÍãgistrcÍechado;
{oÍreias tÍansportadoras:
sem materialsobreas m6smas;
-tornosmffânicos que não iniciam .
desbastamnto (idempara outras
máquins, teÍramênts);
-bÍitadors sem pedras;
{ompressores@m válnla fechadâ;
EsTRÊLATHtÂNGULo lp x 0,33 Cp x 0,33 -Bicadorde madeira:
€tc.,.
O campo de apli€ção destê tipo de paítida
ó muilodivêÍsiÍicado. Asim, 9m uma
anális inicialp/sbermos se pode ou não
sêr aplicadoest€lipo de paítida,basta
pensmos o sguintê: s o motortem
garantidaSEMPREA SUA PARTTDA SEM
CARGA,eu possotaer uso dgstetiDooe
chave,casocontráriosereiobrigadoa usr
uma partidadiÍeÌaou comDêrsãdora.

lp x 0,64 Cp x 0,ô4
(TAP80ol4 ffAP 80%)
lp x 0,42 Cp x 0,42 COM CAFGA
crAP 65%) (TAP 650/")

SERIEPARALELO lp x 0,25 Cp x 0,25 ldem paÍa estrela-triângulo

TABELA4.3.

Notas:
1. Sãoexemplos de cargasquenormalmente 2. Em casosque é necessáriotorque(conjugado)de
partemcomomotorescomandadospor estrela- partidaaltoe correntede parlidabaixa,recomenda-
triânguloou série-paralelo. se o usode motorescom rotorbobinado(motoresde
Existemexceçõesparaos exemplos anéis),videilem 2.2.2.
apresentados.
Parase ter certezase o torquede partida
oÍerecidopelomotorcom estessistemasde
partidaé suÍicienteparapartira cargaé
necessáriasobreporas curvas"TORQUEX
ROTAçAO'domotore da carga,videÍiguras
4.7..4.8..4.11.

46
DOS
5. DIMENSIONAMENTO UN- TENSÃONOMINALDA REDE
BÁSICOSDA CHAVE. IY-
COMPONENTES CORRENTEDE FASEEM ESTRELA
Oscritériospráticosdedimensionamento apresentados 1K1- CORRENTE NOCONTATORK1
nestecapítulobaseiam-se: 1}<2- CORRENTENO CONTATORK2
1K3. CORRENTENOCONTATORKS
- nas característicasdos componentesda 1K4- CORRENTENOCONTATORK4
chave(capítulo3) K- FATORDE REDUçÃODETENSÃO
- nas seguintescondiçõesde serviço: IS- CORRENTE NO SECUNDARIODO
1 Regimede serviçocontínuo.Outrosre- AUTOTRANSFORMADOR
gimes,consultara Weg Acionamentos.
IPR- CORRENTE NO PRIMÁRIO
r Fatorde serviço(FS)consideradoum (1). ZEQ- IMPEDÂNCIAEQUIVALENÏE
Casoseja necessárioutilizarum FS maior rR- CoRRENTEREDUZTDA PARALIGAçÃO
que um (1),estedeveráser considerado
SÉRIE
tambémno dimensionamento dos
componentes de Íorçae dos cabosde 5.1.CHAVEDE PARTIDADIRETA
alimentação do motor.
Antesde consideraro FS diÍerentede um (1), 5.1.1.CORRENTE
NO TRECHO
é necessárioconsultaro item2.3.3.
o Fatorde segurança:deveser considerado um
fatorde segurançano dimensionamento
componentes

a) oscilações na
por:
rede
dos
básicosdachaveparaassegurar
seu bomdesempenhoe vida útil,que podem
ser prejudicados
(quedade tensão)
b)altascorrentesde partida(acimade 6 x ln)
c)Temposde partidamuitolongos
F1,2,3

!,'tK1

FT1
até 1,15.
Fatorde segurançaconsiderado

I Tempode partida(aceleração)
partidadireta- 5s
partidaestrela-triângulo
- 10s
partidacompensadora - 15s
partidaestrelasérie-paralelo
- 10s FIGURA
5.1. DIAGRAMA
UNIFILAR

EstestemposÍoramconsiderados em função
de dadospráticose tambémrespeitando-se o 5.1.2.ROTEIRODE CALCULO
tempomáximode rotorbloqueadodosmotores. r CONTATOR
E importantedizerqueo tempode partidavaria K1+ le > ln . 1,15
conÍormea carga(videítem8.9.). o RELÉDESOBRECARGA
forsuperioraos FT1+ In
Quandoo tempodeaceleração
O FUSíVEISDE FORçA
mencionados acima,o motordeveráser
protegidoatravésde sondastérmicas(item F1,2,3
3.8.).
AC3 1)Comlp e TP entra-senaÍigura3.1'le3.12,obtendo-
o Categoriade emprego,considerado
(Tabela se lF.
3.1.).
2)lF>1,2xln
Noirenclaturas utilizadasneste capítulo 3) lF < lF,* K1 ( tabela3.8.)
lF < IFMÂX
FT1 (tabela3.9.)
ln- CORRENTENOMINALDO MOTOR
le- CAPACIDADEDOCONTATOR, CQNFORME EXEMPLO5.1. DIMENSIONAMENTO DOS
CATEGORIA DE EMPREGO COMPONENTES DEFORçADEUMA
lp- CORRENTEDE PARTIDADO MOTOR . PARTIDADIRETA PARAACIONAR
lp/ln- FATORPARAOBTER"IP' UMMOTORTRIFÁSICODE3OCV,IV
tF- CORRENTE DO
NOMINAL FUSíVEL POLOSEM REDEDE 380V/60H2
lF o- CORRENTEMÁXIMADO FUSíVEL.PARA (triÍásicacom neutro).
CoNTATORESCTABELA 6) E RELES
(TABELA7)
TP- TEMPODE PARTIDA
tc- CORRENTEDE LINHA
t- CORRENTEDE FASEEM TRIÂNGULO
z- IMPEDÂNCIADO MOTOR
soLUÇÃo:
DATABELA2.2.
MOTOR30CV l__ tn = 444
f- lP/ln= 8,0

o CONTATOR
K1->le>|nx1,15
K1->le)44Ax1,15
K1->le > 50,6A

K1 = ç14157(63Aem AC3),tabela3.2.

_ NÚMERODE coNTAToS AUXILIAREs


(|TEM3.1.).
NUMACHAVEDIRETA,NORMALMENTE
NECESSITA.SE, APENASDE UM CONTATO
AUXILIAR"NA"(Íigura4.4.).

- TENSÃODE COMANDO(|TEM3.1.)
K1=CW 57.2222OV

_ RELÉDESOBRECARGA
FT1_> In
FT1 = RW 67 (30-46A),TABELA3.7.

_ FUSíVËISF1,F2,Fg
1) lp = lp/lnx In
fp=8x44=3521
TP=5s
Em funçãode lp e TP, obtém-sena figura3.12.um
fusívelde 100A (lF=1004)

352 l(A)'
FTGURA
5.2.ESBOçODA FTGURA
3.12.

2) lF>1,2xln
tF > 534

3) lF < IFMAXK1 (tabela3.8.)


tF < 1254
lF s lF FT1(tabela3.9.)
lF < 100A

CONCLUSÃO:
F1,F2,Fg= NH 100A
Ft
F
P
? 5 , 1 . 3D, I AGR e upan o n à ow E G:
?
7
F
â
SH1 - CHAVELIGA-DESL.+ SINAL.(0400.1842)
CAIXA- AW

h
7)
â
? gsf/
FT1
ss
?
â

b
?
?

?
?
n
I

F
?
? 5.1.4. TABELAPRATICADEESCOLHA DE
v. coMPoNENTES- PADRÃo
weo:
n TABELA5.1,
lroIoFr€s TRrFAsicos SELE BIMETALICO
â RgrmDÂoocoro;ur,rro
FUsïvEL coudçro úi
:,:l::::l:::::r::
$1f;9:0E
MÀXìMÁSADMISSiVEI€ FNTATOf :i ,:l ': l .i ,l ìi l l :';l i .::dÁGi'. 9p_vô|qq
â (Í) 'nPo Êw -, :,r::!!9i!::,:: sEc
IV POLOS FÀIXADE
T1POD iNHl
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uusÌË1Al ì : :: l i i . l
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zAV mv &ov
(Á) X *1 F1,2,3
F.Z1
,
â?oyl 380v l :É1â31 rsr{Vn), ,:illl:|lpd.fl
â 0-33 o.9 0.8- 1.2 2A
0.5
â 0.75ìl
1.2' 1.8

â 0.75IV 1.7 07.10 27.1 02


o.5 6A
t-8:2.8
â 0.7s ll 2.6
2.9
2.4 - Í04
â 0.75 il
0.s
3.8
o8 0.56- 0.8
A
0.5 t.0 0.8- 1.2
â 0.75ÌÌ e lV 1.2- 1.4
1.9 Í1OVÂ
â 5 2.O 4.11
1.8- 2.8
6A
'â 3.2 2.4 104
Í.5 3 5.2 +6 2A 2A 2A Âw 0432
164 24720
2
4 5
7.5
204
!1VD€ 2A
720 1oVM
04

8"12
â 3 6 0.5 254
20
7.11
â c 354
5 15.0
10 12.5 12.31a : 2 15'23 50Â
7.510 5m ã-: 37.1 22 -9 634 o6
259 t5
â
- 15 s 4.0
30-46
80Â
1@A
G
49t
â 20 â s5
57 42-62 NH 2OOVA
,. 2A s p.0
125Â

m7 5€-80 10
s 1604
OBS.:(1)- CORRENTENOMINAL DO MOTOR(VALORMAXIMC
â ADMTSbívEL) PARAuïLtzAçÃo oe coN,,|arNAÇÀo
tND|CADA,

â
-
ê
5.2. CHAVEDE PARTIDAESTRELA.
TRNNGULO.
lL=ln

lo= lU{3
5.2.l.CORRENTESNOSTRECHOS:
ln
Como l = lK1 = lK2 = = 0,58 . In
tr.
r_UN _ UN.\it
- --ln- - tn
{3

FrcuRA
5.6. ueeçÃoDosrERMtNAts
DoMoroREM
TRIANGULO
K1e K2
CONTATORES

NAL|GAçÃOTRrÂNGUr-O A
VERTFTCA-SE CONTATORK3
CORRENTE OUECIRCULANOSCONTATORES
"K1"e "K2"(lK1e lK2) Na ligaçãoestrela(Y) verifica-seque a correnteque
circulano contator"K3" (lKg)

FTGURA
s.7. L|GAçAOESTRELA

,11

FrcuRAs.s.LrcAçÃo
DosrERMtNAts
Do
FrcuRA
s.s.uençÃorRÁNeulo MOTOR(EM ESTRELA)

50
UN UN
Y= ç=
{3- DATABELA2.2.
UN.{3
-ln MOTORSOCV =+ ln = 444
+ lp/ln = 8,0
Y=+ =10,33x In I soLUÇÃo:
. CONTATORES
l K3 =0 ,33x|n
K1=l(2 + le > (0,58x ln)x 1,15
Reléde sobrecargaFTl =+le > 29,34

151 = lK1 K1 = K2 = CW 37 (32A EM AC3) TABELA3.2.


K3 +le>(0,33x|n)x1,15
lFTl =0,58x|n + le > 16,54
Então: lK1 = lK2 = 0,58x ln K3 = CW 17 (16AEM ACg)TABELA3.2.
lK3=0,33x|n
(item3.1.),videÍigura.S.
Contatosauxiliares, 10. ou5.11:
lFTl=0,58xIn
Tensãode comando,(item3.1.)
. Corrente de partida (lP) K1=çY137.22 22OV
A correntena partidaé reduzidapara33ïo da corrente K2 = CW 37.11 22OV
de partidasob ligaçãonominal(partidadireta). K3 = CW 17.11 22OV
Esta relaçãoé verdadeirapelasmesmasrazõesdo RELÉDE SOBRECARGA
dimensionamento do contatorK3.
FT1 + 0,58x In = 25,54
=ffi xrn)'o,se
Então: FT1 =RW 27.2(22-324),tabela3.7.
'p FUSíVEISF1,F2,F3

DE CÁLCULO:
5.2,2. ROTETRO
1)lp= ! *tn
. Contatores ln
K1 =l(2= le>(0,58xIn). 1,15
1)lp = 0,33x *r n ) = r r o n
K3 = le>(0,33x|n).1,15
t = 10sê9.
. Relé de sobrecarga nafigura3.12.umÍusível
Comlpe TP,obtém-se de354
(lF= 3541.
FT1 + 0.58xln

. Fusíveis
F1,2,3 +

1) Com lp e Tp entra-sena Íigura3.11.ou 3.12.


2) lF > 't,2x In
3) lF < IFMÂXK1, K2
4) lF < tFMÂx FT1
5.9.ESBOçODA FTGURA
FTGURA 3.11.

Nota: Não é necessárioveriÍicarestacondiçãopara


2\ lFà1,2xln
K3.
lF > 52,84
a Relé de tempo
KT = RTW -30.220- YA (Vide3.9) 3) lF < IFMAXKI
'K2
EXEMPLO5.2. DIMENSIONAMENTO DOS tF < 634
COMPONENTES DE FORçA DE lF < IFMAXFTI
UMA PARTIDAESTRELA- tF < 634
TRIÂNGULOPABAACIONARUM
MOTORTHFÁSICODE sOCV,IV
POLOS,EM REDEDE 38OV/6OHZ
(triÍásicacom neutro)

51
Nota: Quandoestacondição nãoé satisfeita,
adota-se
soluções
comoa figura5.i 1.

?4EA ATENDER
AS CONDTçÕES
nCml rEMos
QUE:
F1,F2,F3= D50A
KT1->= RTWgO.22O
-yL

5.2.3.DIAGRAMAPADRÃOWEG

P3
+ , ^\ -
Í-'.V ,tì

Z
S V I--!^-l-.t-4 -;
1 1 7 5
!_ri__t 1
_it_ _l

,Ì'-| -i---,,{;-l
lr;

,P--L- - âS I
I I I KFF:
i Ì'-Tr i
I
'I ir-Í-'i!--i
I---l ----+
ÏL
-+-+-.5 R I
I
I Yt-l--+yY
.i:-f-r{r-|

I 3
*t+ rzq! 13
2 4

í 3
14

18

It

r----
I
2 ir
3- - .: xzt
i2

FIGURA5.10.PARTIDAESTREI.A-
+ SINAL'(040O'1842)
SH1- CHAVELIGA-DESL.
KT1- RTW- 30- 220YA(1500.5'+83)
KFF- RELÉDEFALTADE FASE
KMM.RELÉDEMíN.E MÁX.TENSÃO
PI . HORíMETRO

F1,2,3

-+;
t--ìlz
sv

.i.r'r\s1
I i --::
-i+-,ï* FTl
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| .! r- ì--- J"o
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-1-i-lr 'f.--,i"^
rl:
-ì-i,iR i K MM\ c
tìits
't
Kl+ K2+

FT1

@zADo,QUANDSNo
óÀ Éreunns'ro't'tÃoÉ possÍvel
DIAcRAMA
A
os rusívetssArlsFAzENDo
óiúEr.rsror,rnn
3ÊcoNDtçÃo.
5.2.4.TABELA PRATICADE ESCOLHADE
coMPoNENTES wec:
- PADRÃo
TABELA5.2.. CHAVEDE PARTIDAY.A

mn BFLE B$TETAII@
FusfuELRETÂRoADo TRÀIISF.
*&ipç,, C'Nç\
...rur!|\ffõ . (A)
@NJUNTOCOftlPt-ETO óË ,ttcÀ |9qç' ru$fl( 'cÀ&sÂ
rit::Mltritíug,:.'r., 19,9:âêg PLASTIA
,ln:: nPo, coNá((o {.rw clsrN+ 'sãc; l|.|a!,{'.- T!eq
iÀ0Á tÀMÂxrc
.r .:: .ìì. . BW. r:irrô)rtcl,.:
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20vl38Ovl14OV
,:l!? F1,2,3 .ààü,1
3&V F4;5i6 il,ctc cF.ltcF2

12.2 4-22 4.U 5.6-8


l5
10
7.22 m
10 7 4.11 8- 12
1A 1A
9A 2.5

gs
12.5 19.6
58
17.U 17.22
11-17
15 20 164 164 cF1
CONEXÃO 110 m-42
10 2A 27.22 27.2 U fi X
DIFETÁ
N 23Â
27,22 7.11
15-23 >= 30
234 124 aa
12.5 36
30 s 4 550
17,11
15 30 43 37.2 16 22-p
6 49 324 32Á
20 B I t6
,{o 27.11
56.5 234 2A
50 63 47 47 30-46 t
60 72.5 €A 464 GA 80
46 06-53 03
s 37.1I ô7.1 200
m 90 32,' 100 U
42. ô2
40 634 ô34 E
125 u cF2
104 n n 47 GA 207,1
t00 125 46À tr-& x
107 t07
00 100 r25 152 GA2oT,2 N
350
57 '|80
t25 t50 180 | 104 1104 t0 - 12( f 7m 08-63 04
ô3Â 2N
180 247 250 4
q
150 t75 210
1n 1n
n ò
175 200 242 120 -
lmA 180Â 207,3 u 5S
1m 2ú 277 107 1m 1224') o u

| 10Á m0
zfi s5 3s0
a
l
f
125
250
305
352
160- (250) u ì
247 247 240 6Â
2SA 2504 207,4 I 526 o
150 300
15-g I 05
175 4N 200
1n m4- 7& z
300 350 ,t30 (3Í5) 350 f
297 297 180Á 3@ 1500 500 o cF1
200 ,180
300 300 104
350 400 496 407 240 - (355) x
450 36ô 10Â 30
COBRÊ
400 ffi 330 330 í400)
4004 4004 COBRÉ
450 6m 306 - 20m 200
(4251
2@
(3)
250 500 610 247 450 (2x)
16Â
350
06
250Á 12-A4
300 500
334 334 16Â (soo) 2500
704

(1) CORRENTENOM I NALDE SERVI ç O ( VALO R M A X I M O


ADMISS|VEL) PARAUTILIZAçAO DA COMBINAçAO INDICADA.
(2) OUANDOA ALIMENTAçÃO DO COMANDOFOR22OVFASE-
FASE,CONSIDERAR F22 IGUALA F21
(3) OUANDOA CHAVEDE PARTIDAFORMONTADAEM CAIXAS
AW .12-64E A MESMANÃO UTILIZARTRANSFORMADOR DE
COMANDO,DEVE-SEELIMINARUMA PLACACOM DIMENSÃO
Y =200mm.
(4)OS FUSíVE|SF24,F25, F26TIPOD 2A
(5) OS EQUIPAMENTOS ESTÃOIDENTIFICADOS CONFORME
ESQUEMAELÉTRICO E LAY-OUT
(6) PARACHAVESDE PARTIDACOM POTÊNCIAS A PARTIRDE
100cv -220v,200cv-380v E 250cv-440v,urlLlzAR F1A F6,PARA
POTÊNCIAS MENORESUTILIZAR F1 A F3
5.2.5.LAY.OUTPADRAOWEG

F 1 F2 F3 F21 ,rr,,::ui
[:r-']d
T ---1
IlL _:f'_]

r---l t-----l
I rl

l::]
T31 I
I

L ____l
X1 X1

FÁíXADEAPLICAçÃO APLIoAçÃO CAìXA FArxADEAPLTcAÇÃo APLÌCAçÃO


CAIXA
AW 06-42 AW 06-42 PEW 5-20t2-FF ALIMENTAçÃo
PEW 5-2A/2-FF ALIMENTAçÃO
PorÈNcrA PoTÊNCIA
PEW 7.s-30/3-FN FFIFN TENsÃo SEM
PEW 7.s-30/&FN FFlFN TÈNSÃO co.M-
DES, NE MÉDrçÃO DÊS.NE
PEW 7.5"30/&TR MEDrçAO
PEW 7.$30/3TR PEW 02
PEW 01
PEW 7.5-40/4-TR PEW 7.5-40/+1R

F I G U R A5 . 1 2 PART IDAYJ 5 A 4 0 CV FIGU R A5.13. P A R TID AY A 5 A 40 C V


SEÀ/ VEDIÇÃO coM MEDtÇÃo
- I -r- -T -' - -r- - -- -T ---l

* *L-*-L--KMM
NlfrlNlNiFi lrrrl f-NTNinix-lnis
l_Ï]-L--r : Lu-i5 !!
-:i --r---.i
-*_t
r- ---l

Lriilll-1;
r ---l T31
I
I 12i
'

FEEEN
í---i
i13i
L_- J

rrE E

CAIXA FAIXA DE APLICAÇÃo APLTcAçÃo CAIXA FAIXA DÊ APLICAçÃO APLIcAçÃo


AW 06-53 PFW 25-40/2-FF ALIMENTAçÃo AW 08-63 PEW 50-75/2-ÉF ALIMENTAçÃo
PorÊNcA
PÊW 40-60/3-FN FFlFN ïENsÃo C/eS/ PEW 75-í75l3-FN FF/FN TENSÃo C/eSl
DÉS. N' MEDrÇÃo DES. NE r\ìEDrÇÃo
PEW 40-60/3-TR PEW 04
PEW 75-175/3-TR
PEW 03
PEW 50-75/4-ÍR PEW 100-200/4-TF

FIGURA
5.14. PARTIDAY^ 25 a 75 CV FIGURA
5.15. PARTIDA
YA 50 a 2OOCV
coM E sEM veorÇÃo coMEsEMueorÇÃo

56
F
a
-
-
â
-
n
a Eeiqiilisrn-E-^'+vviiitll_t_rjl1._l
E-ryifsiqi
-
)
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i'-rLì-iì
lili
-
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-
-
fr'--l
)- FAtx DÊAPLrcAcÃo :
,l,F/{,:,:,: ALIMENÌACÃO ]
PEW ] 0csooa-FNl rrnru | rensÃo,
PEW :
- PEW ] ÌsG50tV4-TF

- FIGURA
5.17. PARTIDAY^ 250a 500CV
coM E SEMMEDIÇÃo
cÂtx FArxADEarLcAçÃo APLI)AÇÃo l
- Âw 15ó4 PEw TrocrooaiFl AuMENTAçÃo
-------- --------l
- PEW FFIFN rP.lsdor
DES.r,tc
PEW IOG3SOE-TI
PEWOs
- PEW rsô40(y4-TI rrt

PARTIDA
Y^ 100a 400 CV
- coMEsEMwrorçÃo
-
-
)
-
)

-
-
-
fl
-

-
-
-
-
-
,-
-
)

t-
)
5.3.CHAVEDE PARTIDA CONTATORK3
COMPENSADORA lK3=lS-lPR
5.3.1.CORRENTES
NOSTRECHOS: Referindoa expressãoà "1n":

IPR=lK2=K2.ln
lS= K.ln
lK3=K.ln-K2.ln lK3=ln.(K-K1

A tabelaa seguirestáem acordocom as expressões


desenvolvidasanteriormente:

No_ta: Comoos Tap's mais usadossão 65% e BOo/o,


deÍine-seoscomponentesdachaveparaestes,valendo-
se do piorcaso(maiorcorrenteno ramal).

K1 =ln
l<2 =0,64X|n
K3 =0,23X|n
FT1 = ln

CORRENTE
DE PARTIDA(tp)
A reduçãoda correntede partidaé proporcionalao
quadradodo fatorde redução(K).
Esta relaçãoé verdadeirapelos mesmosmotivosdo
CONTATORK1 dimensionamento do contatorK
lK1= ln
CONTATORK2 TAP 80o/o(80%da UN) TAP65o/.(65%da UN)
"Z"constantetem-seque :
Considerando-se
Em condiçõesnormaiscom tensão nominal(UN): K=0,8 K = 0,65

r- UN rp=(j* x In).rc rp= (l* x rn).rc


tn
rp=(i* x tn)'(o,e)' rp= (j* x tn)'{o,os)'
Comtensãoreduzida(UN.K)

- KUN
z'-ts rp=(.i*x rn).o,o+ rp= (-l* x tn).o,+e

Co m o Z = Z ' t e mo s:
Utiliza-seo pior caso (maiorcorrente)para tornar a
chaveaptaparaambassituaçõesentão:'
UN_ KUN tls = Klnl
ln:lS

Comoapotênciaaserdissipada
noautotrafoéa
mesma lp=' (-lt x rn)'o,o+
tantonoprimário(PPR)como
nosecundário(PS),tem-
se que :
5.3.2.ROTEIRODE CALCULO:
PS = US.IS UPR= UN IPR= lK2
PPR= UPR.IPR US = K.UN lS = K.ln Gontatores

PS=PPR+ US.IS=UPR.IPR = UN.lK2 K1->


=(K.UN).(K.ln) le>|nx1,15
K2_> le>(0,64x|n)x1,15
llK2= Kzlnl K3-> le>(0,23x|n)x1,15

58
p
It

It
It
It
p Relé de sobrecarga FUSíVEIS
Fl ,2,3 +1)rp=0,64
(-lï
t, FTI + ln - '0
lP = 225A
Fusíveis
TP= 15s
?
- F1,2,3 +
coM lp
?
) 1) Comlp e TP entra-sena figura3.11ou 3.12.
TP, OBTÉM-SENA FIGURA3.12. UM

2l lFà1,2xln
f 3) lF > lF* K1 80
lF > lF*Frl 63
tl
tf) Nota: Não é necessárioveriÍicaresta condiçãopara
K2 e K3.

lr Auto transÍormadorde partida T1 (Vide3.7.)

r. Relé de tempo (KT1)

t KT +RTW -30.220- 1E (Vide3.9.)


t EXEMPLO5.3. DIMENSIONAMENTO DOS FIGUBA5.18.
l-
tl
COMPONENTES BÁSICOSDE
UMA PARTIDACOMPENSADORA
PARAACIONAR UM MOTOR
f, TRtFÁS|CODE30CV,380/660V,lV
t POLOS,EM REDEDE 38OV/6OHZ 2)
(trifásicacom neutro).
lF>1,2xln
t tF > 534
DATABELA
2.2. 3) lF < lFmaxK1
MOTOR3OCV +ln = 444 lF < 1254
ll- =lp/ln = 8,0 lF < lFmaxFT1
rl lF < 1004
soLUçÃo
rl CONTATORES CONCLUSÃO:
F1,2,3- NHSOA
tl K1........|e> In x 1,15
le >50,64 AUTOTRANSFORMADOR
tl K1 = 9Y157 (634 EM AC3)TABELA3.2.
;l K2 .......|e> (O,il x In)x 1,15 T1+ 30CV,10PARTIDAS/HORA, COMTERMOS-
le > 32,34
t K2...... CW 37 (32AEM AC3),TABELA3.2.
TATO,TAP',SDE 65 E 80% (VIDE|TEM3.7.).

t K3......le > (0,23x In)x 1,15 RELÉDE TEMPO


le 2 11,64
K3......CW 7 (12AEM AC3),TABELA3.2.
t- (ITEM3.1.),
ooNTATOSAUXILIARES,
tl VIDEFIGURA5.19

TENSÃODE COMANDO(lrÊM 3.1.)


t-
rl K1 =CW 57.22.220Y
l<2 = CW 37.'1122OV
K3 = CW 7.1'l 220V
ll-
RELÉDE SOBRECARGA
t
rl FT1= ln
FT1 = RW 67 (30 - 464)
t
lr
t
rr
;r 59
)
pADRÃowec:
s.9.3.DTAGRAMA

e-- r --Ìs
tr ---,';T
I lr r p

95 X l J-- x2 KAl

3 . 0s
l----
K1+ I
4 16 I
t ,Xl
tr'i-l---,'
..
,, x2
I
I
I
I
I
65% FTI I
I T_
0 I

6 l a1 It
*r+ KA1:
'-Í-:
ta 2
rihl K
-F
u: _

FIGI',RA5.19. PARTIDACOMPENSADORA

60
-tD
II
4
4 5,3.4, TABELAPRÁTICADE ESCO-LHA
â DE COMPONENTES.PADRAOW EG:
â t Abtru LJ.

â TABELADE ESCOLHAPARACHAVES
â COMPENSADORAS
â MOrORÉgm!.F.Áq.lcas ÂUTO. BIMÉTÁLICO FUSíVÉL RËTAFOADO HÈLE
CHÂVE rRÂNSF
PLACA OE
CAIXA
LAY. çAN4LÊTA
,oïÊNclÂs.MÁxrMÂí TRANSF. C€NTAïORËS CoNJUMTO COMÈLETO {A) LIGA )Êcor.'| OUT Èús-frcÀ
MEiÁ SACA DES.
DOSnÂDOS TAMANHO
â ADúSSíVáS ËM tn TIPO CW TIPO
RW
:AIXADT rÌTW ,SINÂ 220\t
ïtPo .Ne (min)
sÊRvlço NoRMAL (1) fuUSTF ÍrPoD(2) NH {3mm}
AC3'60HzlVPOLOS t5)
â (A)
F21 F24,
{cv) (A) ïr(cv) K1 K2 K3 FTl 1,2. KT1 sH1 f31 (VA X frPo PCW cF1
220\l 3S0V 25,26
22AV 380V 440V
t0.l 4.22 a-12 20
17.22 9A
l0 11-17
'l6A 25
10 14.0
7.22
í0 16.2 12Á.
12.5 17 35
T
27.22 15-23
12.5 19.6 15
234 110 400 08-63 01
E
15
10 164
9A
15 24.2 50
20 25 20 37.22
10 28 10 324 22-32 =
N

27.22 z
20 29 20
234 a
63 450 | 0-64 02
25 25
400 08-63 0t
34 O
80 PUNHO
25 36 25 2 o
30 17.5 30 464 30-46 =
@
324 U
15 42 15 7.11 80 o
30 43.0 30 124 2
40 40
qR
49 450 10-64 02
57
20 50 20 634
42-62 100 Rts
47 z<
40 56.5 40 17.11
50 60.0 50
464
164 56-80 125 é3 200
77 42-62 100
25 754
50 69 50
60 72.5 60
27.11
5ô-80
125 ãì HDSP
50
30 75 30 634
234 2A 30-220 õN 526 X
60 84 60 107 30
90 1104
77 207 80-120 160
40 98 40 754
75 '104 37.11
50 120 50 32Á
200
100 125 350 15-64 03
177 107 120-180 350
125 152 125 225 PUNHO
| 804 1104
100 1U SACA
60 :USIVET
60 145
125 125 250
75 75
180 247 560
150 160-240
150
:: 150 2504
177
75 214 I 804 6
57 315
200 240 200 240-360
634
175 242 297 10 1000
100 250 100 3004
200 277 200 447
355
77
125 125 240-360 150
305 754 {3)
250 247 400 250 (2x) 04
250 330 2504 300 12-64
250 352
425
500
150 150 10 16 2000
300 107
300 306-450
300 418 1104
334 297 500
175 420 200 4904 3004
350

ôRq

1) CORRENTE NOMINALDE SERVIçO(VALORMÁXIi,'IO ADMISSíVEL)


PARAUï LIZÂÇÃODA COMBINAÇÃO INDICADA'
2) QUANDOA AL-MENTAÇÃO DO COMANDOFOR22OVFASE-FASE'
C ONS ID E RAF F22IGUALAO F21
3) OUANDOA CHAVEDE PAqT]DAFORMONTADAEM CAIXASAW 12'64
E A MEsMANÃc urltlzAR ïRAFo DÉ coMANDo' DEVE-SEELIMINAR
A P L A C Aco M D M ENSÃOY = 150m m
4ì, AS CHAVESDE PARTDA OUÉPOSSUÍREM BARRAMENTOS PARA
ALIMENTAÇÃO DOSFUSÍVEIS DEVERÃOUTILìZAR PARAFIXAçAO
DOSBARRAMÉNTOS ISOLADORES COIúROSCAM8' 25 x 30mm
5) OS A UT O-T RANSFORMADOFES DE PARTIDA SÃODIM ENSI O N AD O S
P A R A1 OP A R' T DAS POR HOFA SENDO DE 15 SEGUNDOS CAD I.'
P R OT E GID COM O TERM ISTOR TAPS DE 65 E 8O%'
6) o s E o u l p A MENTosESr Áo DENÌ1FcADos coNFoRlr E ESQU EM A
ELÉTBtcoE LAY-ouÍ
5.3.5.LAY-OUTPADRAOWEG:

F;l
Fl
Fl íj_nlq,
Hst_nj
r---t---T--l Í-----l
tJUtJ
irzlrslr+l rl
I T31I
L_ l _ _ !_ -J It lr

--r- - --ì
llr
| ri
ì< t
KMM i
I

i
.-_-'.
Lïl::itt tT31l
ll
tl

T1

T1
fAxA DË APLtcÂçÃo APLTcAÇÃo
.cÂtx4
AW08-ô3 PCW 7.5 412,512 AtiúÊNrÂçÃo
PoTÊNCIA
PCW ,5 A 20/3-Fi TÊ/FN TENsÃo . C/eS/
DËS. N!
PCW .5 A 2oits.TÍ MÊorçÃo
PCW 01.
PCW â A2014.ÍF

7,5 A2OCV
PARTIDACOMPENSADA
coME sEMveorçÃo FAtxA DEAPLtcAçÃo ' .
APuCÂoÃo
CAIXA.
Atlí10€4 PCW 1s.A2V2 ALIMENTAÇÃo
Êo.rÊNciA
PCW |5 A 50/3-FÀ TR/FN TENSÃO
. d",q
DEg. N! MÊDtçAO
PCW Ì5.4 50l.3.ït
PCW 02
PCW 5 A 5{v4-TF

FIGURA5.22, PARTIDACOMPENSADA15 a sOCV


coM E SEMMEDIcÃo
fse4'lti
EEE
Ea{lv-l
T --T - - l- - -l
T------l
l
I T31
I
I
"-t-'.i-:-i-t1i L _ ____ l

tl
I ^, I I K2| l^'l
ll

T1

FArxADEAPLTCAÇÃo APLIcAÇÃO
CAIXÂ
AW'l$64 PCW n 475/2 ALTMENÍAçÃO
PorÉNcrA
PCW 60 A 150&Fl TFVFN TENSÃO Cl e S'/
. DES.N! MEDçÃO
rcw 60 A 1soISTF
PCW C3
PCW ô0A 17í+ï

5.23. PARTIDA
FIGURA 30 A 175CV
COMPENSADA
coMEsEMveotcÃo
- - ï- - - - - l

;;i;úti,;À, rcrl __1__ _ _ |


KMM i

EE i-----t
T31

H bli': : r_____j

EE FT1
T1

CAIXA (2x) FAIXADË APL1CACAO APLICACAO


AW12-64 Dnì^, 100 A17512 ALIMENTACAO porÊr.tctR
PCW Í75 A 300i3-FN TF/FN TENSÃO c/es1
DES..N.: ueotçÃo
PCW 175A 300/3'TR
PCW 04
PCW 200A 3s0/4-TR

FIGURA5.24. PARTIDACOMPENSADA100 a 350CV


cOM E SEM MEDIQÃO
5-/T. CilAYE IE PAIITDA ESTRELAۃHE. CONTATORK4
PARALEI.â" PARADE_FrNrçÃo
DESTECONTATOR
ANALISA-SE
A L|GAÇAO
SERIE.
5.4.1.GORRENTESNOSTRECHOS:

FIGURA5.25. FrcuRAs.22.ucAçÃo EMsÉRtE

ContatoresK1,K2,K3
Inicialmente domotoremparalelo. tR= 1111
asbobinas
analisa-se = tK4=#[
-EO

K3 K1 In =$
Z ro = Z + Z = 2 2 lo O o

+ + Sabendo-se queIn = 2í!+)


\z t , então
1i z(ln)
I
Z (ln )= 2 UN= UN= ' 2
2t ln
lR =ï= 0,25x In
3 +lK1
'xs
t^, lK1=164=0,25x|n
7l
lK1=lK4=0,25x1n
8I
9+-lK2 NOTA: O CONTATORK1ESTÁINSER]DO
NASDUAS
FIGURA5:26. LIGAçÃOEM PAMLELO
L|GAçÕES.DTMENSTONA-SE
ESTEPARAO
PIORCASO(0,5x In).

Relé de sobrecarga
u N _uN
,À,_ -zEQ=
if\= _2J U N )
=
Z Z
lFTl =lK1 =0,5xln
T lFT2 =lK2=0,5xln
FT1= 0,5In
z=n - Z.Z
ÃLs Z.Z =ZZ
FT2+ 0,5In
z* z= zz

Comoas impedâncias são iguais,a correntese sub- Então: K1 = K2 = K3 = 0,5 x In


divide,ouseja:temo mesmovalornosdoisramais: K4 =0,25x1n
FT1 =FT2=0,5xln
lKl = lK2= lK3= In/2= 0,5x In
A correntena partidaé reduzidaparaaproximadamente
25o/oda correntede partidasob ligaçãonominal.
Esta relaçãoé verdadeirapelos mesmos motivosdo
dimensionamentodo contatorK4.

rp= (.1*x tn).o,es


RorErRo
5.4.2. DEcÁlculo: Fusíveis
CONTATORES F1,2,3
K1 = K2 = K3 le 2 (0,5In) . 1,15 = (Jt rn
' lp o,2s )( )
1)
lp = g b l\ ln -' 7
K4=le>(0,25xln).1,15 t = lO s
RELÉDE SOBRECARGA Comlpe TPobtém-se
naÍigura3.11, umfusívelde35A
(lF = 351;.
FT1=FT2+0,5xln

FUSíVEIS

F1,2,3

1)COMlpeTP ENTRA-SE NA F|GURA3.11


OU 3.12.
2\lF21,21n
3)lF < IFMAX
K1' K2, K3
lF<fFMAxFr1'Frz

NOTA: I.IÃOÉ NECESSÁRIO ESTA


VERIFICAR
coNDrçÃoPARAK4
FIGURA5.28,
RELÉDETEMPO
2t
(vrDE
Rrw- so.22o-1E s.e) iF: lb'i'"
Exemplo5.4. Dimensionamento doscomponentes g) lF < IFMAX K1, K2, Kg
básicosdeumachavedepartidaestrela lF < ffiÃ'
série paralelopara acionarum motor lF < IFMA, Fn,íf2
triÍásicode 30CV,22Ol38Ol66On6OV, tF s SOÃ'
lV polosem rede 380Vl60Hz(triÍásica
comneutro). Conclusão:F1,2,9= D50A

Dalabela2.2. Relé de tempo

Motor3OCV In = 44A KTl = RTW-30.220-1E


lP/ln= 8,0

Solução

Gontatores
K1 =l{2= K3 + le > (0,5x In). 1,15
le > 25,34
K1 =l(2 = K3 = CW 37 (324 em AC3),tabela3.2.
K4+ le > (0,25x ln) . 1,15
le > 12,6A
K4 = CW 7 ('l2A em AC3)tabela3.2.

Contatosauxiliares(item3.1.)

Tensãode comando(item3.1.),videfigura5.29

K1 =çYt137.22
K2 = K3 = CW 37.11
K4 = CW 7.11

Relés de sobrccarga
FT1 = Fl-2 -> 0,5 In = 224
FT1= FT2=RW 27.2(15 - 234)

66
1?
È
t
a
a
a 5.4.3. D1AGRATAPADRÃOWEG:

a SHl - CHAVELIGA-DESL.
+ SINAL.(0400.1842)

F .i .V,.r
-.t
3...- ...H 2...V KT1- RTW- 30 - 22OV- lE (1500.5025)

E ,Jz' - - 7 'r '


svL-t
XTT- ReuÉDE FALTADEFASE

a r--
f-
+-f1-t- <|n
xuu - nelÉoeuíru.
P1. HoRíMETRo
eMÁx.
TENsÃo

f ,I-+ * -{s
cAlxA- AW...
a lf- -'i r
f ir ili i
L---'-b
I
a .p- * -l--ì"1 |
a rl
--is lxur',rl
;' r -f,F--+r *trrr
ssHss-/
seaÌr gs
I-- ,l *o

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i I
Lz L-J
I rst 1!2-{s6 IK FFT
| \c
,È-- S
ÍI I
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ìN A

E --Jç
3
f
t
E ^r+
rì 4
t
ã
tl
ã ^.+
f,
ã
f,
t FIGURA5.29. PARTIDAESTRELASÉRIE/PARALELO

l)
ã
ã
ã
I)
ã
ã
ã
ã
t
â
t
Ë
t
ts)
t
E
E 67
i.
b
SHI - CHAVELIGA-DESL.+ S|NAL.(0400.1842)

K T1-R TW-30-22OV - 1E (1500.5025)


KFF - RELE DE FALTA DE FASE

KMM. RELEDE MíNIMAE MÁX.TENSÃO

Pl - HORíMETRO

cAtxA-AW....

i- 1

ri::--:,,1:.--:i,ní':ii
"114í.'2^
r__:3 oì,
i.. 4_i_?
_ïi.u_1,
F22
ltt
llrl
r---ï- {rrrr
i i'r-f$;l 1 '- - '2 95

i i1'.H:
i*'
i
i---l-ii'ir NA
Li.llrR-l c
L-.|-fslxr',rurt NA
tlr'-i i
L _ _ _ _ _ _ -_ -_ _ J

*'+ 43

44
13
K4 1 4

22
A1

FIGURA5.30.

ESTEDTAGRAMA É urtlznoo euANDo No


DA FlcuRAs.zg.rrrÃoÉ possível
DTAGRAMA
DIMENSIoNAR
os rusíversSATISFMENDo A 3ê
corrrorçÃo.

6E
-T t
q
a
â
â
5.4.4. TABELAPRATICADE ESCOLHA
â DECOMPONENTES PADRÃO
â WEG:
â TABELA 5,4.

n M0tqtss
ïRrFÁgcos
â nsú ell,IFtÁLtco I
FillaÂ.oE
IPOTÊNCIAS
'..MÁXMAS ln COI\iTÀTORÊS 1Ê,ltPQ DES..i
â (1) ÌrPocw it:*tìiii:.'
llçECi,,rl
'Ne
,]'ì SFRVIçO zx'ie-'. (Ínm)
â :r,NoRMÁ! ÂCts ::ÌialiDi:l wq) i2â0V:.li
.6OHz lV POIOS
:r,r 380V
{A) (1 eK K3 Í, !!ïir:e:
.:lrFÌí:::
':f21'.,
r220V !1i3::::,KÌÍl '.sliÌ, in::ìvro:ri:gÉ:1ü @M
rPS.W.l
â
10 6.2 4.22 8-12 204
aa
â 15 24.2
4.11 ã<
17.22 17.11 9A
t1-17 354 Aã
164 164
â 20 29.0
2A
N
150
06 42 0653 9P
DIÊETA

I 25

30
36.0 27.22 27.11

43.0
7.11
12Á
15-23
504
2A
68
37.22 37.11 22-32
32Á. 324 17.11 Ài
40 56.5
164 I
804
27.11
50 69.0 47 30-46
0863 03
60 84.0
57 57 37.11
67 467 1004 ) 350
42-62 z
104.(
634 324 1254 30-220 õ
47 2004
100 144.( 56-80
107 107 464 500
207.2
125 176.(
r 104 1104
2254 =
a
1064 04
8G120 U
634 2504 o
150 108.{ 207 +
't77 o
177 77 6A (1604) f 750
175
180A 1804 754 '120-180 207.3 u
1564 1664 ;õ
200 77.1 (2004) I 38
107 a
1104 zz
250 ,52.( \2254\
247 247 1000
160-240 247.4
6A 104
2504 2504 (2504) 2X12e4
300 407
177
297 297 1804 BARRA 164 (3004) 2000
350 496 204-300 COBRE 104
3004 3004

(1) CORRENTE NOMINAL DOMOTOR


(21 os FusivEtsF24.F25.F26TtPo D 2A
(3) QUANDoosFUSÍVEIS MARCADOS CONSIDÉRAR
ENTREPARÊNTESES,
ESTIVERÊIM DEF1ATEF6
6 FUSIVËIS

69
5.4.5.LAY.OUTPADRAOWEG:

- --T -- - -T
KFFI KMM i KMMI rsr i
--,J- - - - - l_

- T --f --
F26 F22 F23 F21 K4
rzar,rzzt,rzs
F24t;zsr,
-_ L -l - l__t _

CAIXA FAIXADE APLIcAÇÃo APLTcAçÃo


AW06-42 ALIMENTAçÃO
PoTËNcIA SEM
PSW10-30/3-FN FFlFN TENSÃo oPcloNAt€
DES. N' PSW10-30/3-TR SEM
PSW 0r MEDÌÇÃo

FI G U R A5 . 3 2 . P A R T IDAEST REL ASERIE- PARAL EL O1 Oa 3OC V FrcuRA5.33. pARTTDAESTRELA sÉale-pRRnlelo 10a 30cV
S E M o PcIo NAIS E SEM M EDIcÃo . coM opctoNAts E coM veorÇÃo.
-,

ìt
D
â
rt
â
a
a
a
â I r - ll
_r - - - - - - l
I l t r - lt l-tnI
a l K MMl l g lIi
l[[
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ç lL-lr._-J r31 |
a L- ---l

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rt [nTnTí[tTnl-r-l
l|rlr!l|rlLlLlLll
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^o E tr i*l Fl
L --
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r'CA|X FAIX DE APUCAçAO APUCAçÃO cArx FÂrxÂDEÂPUçAçÃor. APLICAçÃO

â ALrMÊa{rAçÃo AW10€4 ALTf,TENTAçÃo l


'ly9&63
TENsÃo
PorËNc|A coM
:,,FF/FAI', TENsÃo
:,,e*':'.
â PSW4G75/3FN FF|FN :lr,clc'l'tÁìa
DES. NC PSW4$.79+TR ç9Ì'4,, ,: coM-:'

u .PSW6 rfp,!,lg fd.EDtçÀ.q

n FIGURA5.34. PARTIDAESTRELASÉRIE.PARALELO
E COM
40 A 75CVCOMOPCIONAIS
FIGURA5.35. PARTIDAESTRELASÉRIE-PARALELO
100A 150CVCOMOPC|ONAISE COM
? MEDrçÃO MEDrçÃO

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lil8 E E

CAIXÁ FAIXADEAPLICAÇÃo APLTCAÇiìO FAtxADEApLtcAçÃo APLTcAçÂo


PAINEL
AW't5-6,1 PW 16-64
ALIMENTAÇÃo ALIMENTAçÃo
PorËNcn SEM POTÊNCIA
FF|FN TENsÃo @À4
PSW 175.20011FN PSW17s-20013-FN FF/FN TENsÃo )PCIONAIT
DES. NE PSW 175-200/3-TR coM DES. N9 PSW175-200/3-TR coM
PSW 05 MEDrçÃO PSW 06
MEDrçÃc

FIGURA5.36. PARTIDAESTRELASERIE-PARALELO s.37. pARTtDAESTRELAsÉRre-pRRn*Lo


FTGURA
175A 2OOCV
SEMOPCIONAISE COM 17sA 200CVCOMOPC|ONA|SE COM
veorçÃo MEDtcÃo
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,,c4'xA..:FAIXADEAPLIoAçÃo 'AP.t]caçÃô ,
lwz x í2ó ALIMENTAçÃO
) FOïÊNüA coM
- FFlFN ÌENsÃo.
l*'l DEg,Nr
P9w.qS
PSW25G35o6-rN
psw2ry€5q3-ÌR coM
MEDrçÃO
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-
-
EtilI I FIGURA5.39. PARTIDAESTRELASERIE-PARALELO
250A 350CVCOMOPCTONATS
ueorçÃo
E COM

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) AP1JCAçÃO
- PAII€L FArxAE APt cAçÁo
Pl,V 16.64 At-lMEt'irÀçÃo
PorÊ|.rcrA SEM. ,-:
FFIFN ÌEr(sÃo oPctoNAls
) DÉS, NC
PSW25G3A0ilFN . co.Mj :
- PSW07 MEDiçÁO

5.38, PARTIDA
FIGURA SERIE.PARALELO
ESTRELA
) E COM
25OA 35OCVSEMOPCIONAIS
-') ueorçÃo

)
)
) 73

)
I
rl

5.5.EQUIPAMENTOS
OPCIONAIS:
TABELA5.5.

opctoNAts paRA cHnv:s estnELl-tmÂNGULo E coMPENsaDoM E sÉRtEPARALELo

(CV)
POrÊNCrA T1,Í2;Í3 KI Kl\,lM
VoLTíMETRO
EXA' 1,5% EXAT,BET FUS.REÌ.
ESCALA(1) -AÇÃ( CLAS.EX, ÊscALA 0) T|PO D (A)
220V 380V 440V TIPO TR FN FF FF P1 S2
(A) 'orÊNc#
P2(A) P3(V) 220V 380V 380V 440V 220V 380V 440V
24,25,26
7.5 7.5
0-15/30 15-5

10 10-12.5 0-20t40 20-5

BDE
7.5 12.5 0-25l50 25-5 1.2C2.5
67P

15 20 0-30/60 30-5

10-12.5 20-25 25 0-40180 40-5


a
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15 30 30 0-50/100 50-5 tr
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20 40 0-60/120 60-5 3.0c2.5 =
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50"60 0-100/200 100-5 2A
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40-s0 !00 0-150/300 150-5 1.2C2.5
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60-75 100-i 25 125-í50 0-200/400 200-5 U
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150 175 0-250/500 250-5 .U .u
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10 0 175 200 0-300/600 300-5 0.6c2.5
BDX ú I I I ì I I I I I

125-150 200-250250-300 0-400/800 400-5

175 300 350 0-500/1000 500-5


0.3c2.5
200 350 400-450 0-600/1200 600-5

400 800-5 0.3c2.s


250-300 500 0-800/í600
450-500

AMPERiMETROLIGADOA T.C.,
LIGADODIRETO,
VOLTíMETRO
MEDIDORESCOMFORMATO72 X 72 mn

OSEQUIPAMENTOS ESTÃO
IDENTIFICADOSCONFORMEESQUEMA
ELETRICOE LAY-OUT.

OS TC'SFORAMESPECIFICADOS
BASEADOEM TNFORMAÇOESTECNICAS
EM CONTAOS ITENSDE
E LEVANDO-SE
ESTOQUE WEG.
_T

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rt
tt 6. DIAGRAMAS DE CHAVES ESPECIAIS.
sãogenéricos
a Osdiagramas apresentados
pois
e sugestivos, aconfu
nestecapítulo
uraçãodasliga@esdependem
,, muitodasnecessidades específicasdecadaaplicação
e tambÉmda criatividadedo projetista.
rt O dimensionamento daschavesespeciais (chavesde
t, usoesporádico)deve respeitar
as dos
características
2 componentes(capítulo3) e os critériosde
dimensionamento (capítulo
5).
t)
tt
t) 6.1. REVERSÃOURETA.

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K2 K1

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DE FORçA
F|GURÂ6.1.DIAGRAMA DE COMANDO
FIGURA6.2.DIAGRAMA
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? 75

9
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6.2. PARTIDADIRETACOM FRENAGEM.

K1

I n> le3 DtSpOStTtVO


DEFRENAGEM

FIGURA6.3. FIGURA6.4,

6.3. COMANDOPORCHAVEFIM DE CURSO.

FIGURA6.5.
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AD 6.4. COHANDOPOR PRESSOSTATO.
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6.6. MOTORDE DUAS ROTAçõES COM 6.8. ESTRELATRÉNGULOCOM REVERSÃO.
DOIS ENROLAMENTOSSEPARADOS.

6.7. MOTORDAHLANDER.

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tc 6.9. PARNDA COIIPENSADORADE
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vÁnps moroREs,cotAPENAS
fc AUTO TRANSFORTIAIPR.
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7. COND|çOESDE SERVTçO
DE CHAVES. 7.1.2.MOTORESDE INDUCÃO:
7.1. QUEDADE TENSÃO. Segundoa normaNBR7094,o motordevefuncionar
satisfatoriamente
com 10%da variacãode tensão,a
E importante quea quedade tensãoé umdos freqüência
salientar nominal.
principais
problemas operacionais
decircuitoselétricos
em baixatensão.
TABELA7.1. EFEITOAPROXIMADO
DA
7.1.ï. CIRCUITOS
vlnnÇÃooererusÃo
ALIMENTADORES DE
MOTORESELÉTRICOS:
ConÍorme NBR5410,a quedadetensãoentrea origem ÌE|çSÃO1o%ÂC&Á ENgAO íO% ABAüO
ol HoìilxAr l NOTINÁL
DA
da instalaçãoe os terminais do motordeveseriguã ou
InÍenoraosvaloresa seguir: Conjugado de partida (
conjugado máxjmo aumenta zH% aumenla 21"/o diminui 19o/o

a) 5"/o,parainstalações alimentadas diretamentepor


Corrente de panida
ramaldebaixatensão, a partirdeumaredededistribuição aumenta 257o aumenta 10 a 12% diminui10 a 12%

públicade baixatensão. Corfente de plena


carya dininui 11% diminui 7ol. aumenta11%

EscoÍegameÍÌto diminuÌ 30ô/. diminui 17% aumenla 23"/"

Rotaqão aumenla1.5% aumenta l% diminui1.5%

Rendimento pequeno aumento aumenta 1% drminui2To

Fator dê Potênciâ diminui5 a 15% diminui 3% aumenta 1o/o


F I G U R A7 . 1 .
Têmporalurâ diminuiS"C qtmtnur3 "u aumenta 6 "C

b) 8/", parainstalaçõesalimentadas
diretamentepor Ruído magnétìco
aumento percêplivel ligeira
uma substaçãode transformaçãoa partir de uma sem carga ligeiro aumento
dimínuição

instalaçãode altatensãoou quepossuamfonteprópria.

7.1.3.CIRCUITOS DE COMANDO:
A quedade tensãopermitida
pelanormaVDE0100,é

7.1.4.COMPONENTES
DE COMANDO:
FIGURA
7.2. TABELA7.2. LtMtrESDE vARtAÇÃoDE TENSÃo

SoteÌemao
Nota : Em qualquerum doscasosacima,a quedade BOBINA DE CONTAïORES
15% (@nÍorme VDE 0ô60) 10%
tensãoparcialnoscircuitos (chaves
terminais WEG
aoBlNA(ESPEC|ÂL
DE
de partidaporexemplo),
deveserigualou CONTATORESWEGÌ 25./. 1Vk

inleriora2"/o. RËLÉsELFTRÔNIcosWEG 15"/. 10"/"


TRANSFOAMADOF DÊ
COMANDC) 5"/. 5%

Caso a "quedade tensão"no circuitode comando


ultrapasseos valoresespeciÍicados anteriormente,
acarrelaráinstabilidadede comando,que provoca
ricochetee arcoelétrico.
_Poressesmotivos pode-seafirmarque a quedade
tensãoexcessiva é o principal
causadorde colamento
de contatose queimade bobinasde contatores.

7.1.5.pRtNçtpAtSCAUSADORES
DE QUEDADE
TENSAO:,

- correntesde partidaselevadas;
- partidaslongasde motores;
- cabossubdimensionados;
- transÍormadoressubdimensionados
- linhasextensas.

Nota:paraa proteção
contraa quedade tensãoutiliza-
se reléde máxima-e
mínimatensão.
TABELA7.4.cRAUSDEPRorEçÃoDos
7.2. LIMITESDE TEMPERATURA. ELETRICOS
EQUIPAMENTOS
A normaVDE0670estabelece quechavesde partida
e CCM'sdevemtrabaihar comlimitesde temperaturas
ambienteentre-5 e 40'C. Paratemperaturas acimade
e*O
40 'C, deve-seadotarsoluçõesespecífica.s como a emeçiÈil
utilizaçãode ventiladores e aumentodas dlmensoes
não bn
Íísicasda chave. tP 00 não têm

ProteçãdcontF gõhs de ág@ alê


7.3. LIMITESDE ALTITUDE. lP02 Rão&m ufta inclidâçãodâ 15"mn.a
' '', vefrical.
Com o aumentoda altitude,há uma diminuiçãoda Proteção contra toque acdenuì cm a mão
PÍgteçãocontra golas da água na
densidadedo ar, inÍluindona tensão desruptivae tPl Proleção @nlia @F6 estranh6sólidos
dimensóes acìma ds 50mm.
de
V€dì€I.

conseqüentemente, na tensãoe correntede serviço, Píoteçào6nta toquêaodmtâl com a não. Protêção@ntra gotaé dê ágla âlê
de lma itclinação de 15' @n a
assimcomona capacidade de dissipaçãodo calor' tP 12 PÍot4ão mntÉ dpos eskanhossólìdos
dlilê€õs acìmêde 50mm
' vêdcel.

A norma IEC 158,determina que a no localde


altitude ProteÓãocoilia toqvê âcid€ntafcom a mão.. Pió!êção contrê águá de chuva atê
ümâìnclinâçãodê 6ô" con a
tP 13 PloÌêção @ntra corpG eskânhos sólidosde
instalação nãodeveexcedera 2000m.Já a NBR6808' dimssõês adm de 50mm. . wnical.

relativaa Conjuntos de Manobrae Controlede Baixa tP 21


Proteçãocontã toque dos.dedos.Píolôção conra
mpos eslÌanbs, sóìidosde dirensões adro de
PÍoteção @ntÍâ góiâs de águà.na
, . vemcat.
Tensão,emrazãodagamadeequipamentos envolvidos thm.
ProteçãoconÍâ loq!6 d6 dedos. Prcteção @nira Proiêção contía goìas de água até
nestasinstalações, limitaa altitudeinicialmenteem lP 22 @rps esbanhos,sólidosde dimensôêseima de
'' umâineljnaçãode 15" @ a
12mm, wdióãl
1000me em seguidaapresenta a tabelaabaixo,com Proìêçãocontra toquo dG dedos. Prctêçãoconlra Prot€çãocont€ água de chuva atê
Íatoresde correçãopara uso em locaiscom altitudes tP23 6rpos èstranhG,sólidosde dimensõesacimàde uma inelìnaçãode 60' com a
12mm. vênical.

acimade 1000m.Valoresintermediários podemser


lP 44
obtidosporinterPolação linear. sóÍdosacimade 1sm. 6 aliíêÇô*:

Proteç€o completa conta Ìoque,Proteção @nba PÍoteção c@Ìr? respinlps de toda!


tP 54 as diÍeçõôs.'
. acúmulodepoeirás.n@ivas

TABELA7.3. FATQRESDE coRREÇÃo


Proteçãocompleã conl€ loque.Píoteçãoconta Protèçâo conlÉ jaÌos de água de
(NBR6808)
PARA.ALTITUDE ,P s5 acúmulodê posíãs ncivâs. bdas as dií6Ções-

Nota: E importantelembrarque o graude proteção


não definea Íormade instalação( ao tempo
ou abrigado).Paraum painelcom-grau de
proteçãbporexemplo1P.54,sua.forma
ôonstiutivaserádiferenteparaaplicaçãoao
tempoou abrigado.
7.4. POSIçÃO Oe MONTAGEM.
Os painéisdevemserinstalados na verticalsendoque 7.7. DISTÂNCNS MíNIMAS ENTRE
os'componentesnormalmente acimiteminclinações COMPONENTES.
limitesbom a vertical.Inclinações diferentesdas
especificadas pelo componente causamreduçãoda
viciaútildeste,prrncipalmente
em contatores. TABELA rrurne
oe tsot-RçÃo
7.5. otstÂructns
COMANDO
DE CONTROLE,
DISPOSITIVOS E
7.5.VrBRAçÕES. PROTEÇÃOMONTADOSDENTRODE UM
Sobvibraçãoou impactosvìolentos, da
os.componentes PAINEL.
chave (cbntatorese relés de sobrecarga,relés
eletrôniios,etc), podemapresentarmodiÍicaçõesem
seus estadosde operação,devendoser instalados
sobresuperfícierígida
Para a fixaçãode painéis(chaves)em paredesde
alvenariaou diretamente no piso,recomenda-seque
estessejam rigidamente chumbados.
7.6. GRAUS DE PROTEçÃO.
As normasIEC 34-5e ABNT-NBR6146 definemos
grausde proteção dosequipamentos pormeio
elétricos
TABELA
lPseguidaspordoisalgarismos.
dasletrascaracterísticas oe tsouçÃo oos
7.6. otsrÂnctRs
BARRAMENTOS
1qalgarismo - Graudeproteçãocontrapenetraçãode
coroossólidosestranhose contato
acidental;
2ealgarismo - Graudeproteçãocontrapenetraçãode
líquidos.

81
- veriÍicarse o motorestá devidamente
8. INSTALACAO
E aterrado.Desdeque não hajaespeciÍicações
MANUTERçAODECHAVES. exigindomontagemisoladado motor,será
8.1. TRANSPORTE. necessárioaterrá{o, obedecendoas normas
Os pa,néis devem ser erguidos pelos olhais de vigentes para ligaçãode máquinaselétricasà
susper$ão. Porém,no caso de pequenospainéis,os terra. Paraisso deveráser usadoo paraÍuso
olhaisjá não são necessários. identiÍicadopelo símbologeralmenteexistente
Portanto, em ambos os casos é importanteque se na caixade ligaçãoou no pé da carcaça;
obedeça sempre as indica@esfora da embalagem - acionaromotordesacopladoparaverificarseestá
para colocá-los na posição correta(setas).O girandolivrementee no sentidodesejado.
levantianrentoou depósitodevesersuave, semchoques, Para invertera rotaçãode motortrifásico,
sob pena de daniÍicaros componentesinternos.Após bastainverteras ligaçõesà redede dois
o transporteé necessárioreapertartodasas conexões. terminaisquaisquer;
- medira resistência de isolamentoe secaro
8.2. ARMAZENAGEM E LONGAS PARADAS motorse necessário(vide ítem8.2.).
DE CHAVES(EXEMPLO: IRRIGAçAO).
8.4. ATERRAMENTO.
Quandoos painéisnãoÍoremimediatamente instalados,
devemserarmazenadosem localseco,isentodepoeira Toda instalaçãodeve ser aterrada.É providencialque
e gasescorrosivos. se aterre as seguintespartesda instalação:
O painel(chave)deve ser armazenadoem posição - neutrodo transÍormadorde potência;
vertical. - carcaçametálicademotores,autotransÍormadores,
transformadoresde comandoe medição,
Os painéis podem soÍrer redução da resistênciade capacitores,etc.
isolamentoquando armazenadosem ambientes - as estruturasda chave(painel);
úmidos(principalmente emtransÍormadores decomando - para-raios.
e auto-transformadores). O aterramentodas partes acima é necessário,
Paraprevençãodestesproblemaspode-seinstalarno principalmente, porque:
interior dos painéis calefatores(resistências - protegemas pessoascontracontatosem partes
desumidiÍicadoras) com ou sem termostato,evitando- metálicaseventualmenteenergizadas;
se assim que ocorra a condensaçãoe conseqüente - protegemas instalaçõescontradescargas
aparecimento de umidade. atmosféricas;
Apósa armazenagemou longasparadasdeve-setomar - garanteo corretofuncionamentodos
as seguintes providências: equipamentos;
- limparos componentesde eventuais - permiteuma utilizaçãoconÍiávele correta
poeirase resíduos. das instalações.
- secaro painel.O processode secagem 8.5. CONEXÕES eÉrRrcAS.
deve continuaraté que sucessivas
mediçõesda resistênciade isolamento As conexõesdevemproporcionarum bomcontatopera
indiquemque estaatingiuum valor que sejamevitadosaquecimentos,perdaFde energiae
constanteacimado valorindicado. instabilidadeno circuÍto de comando. E fato que as
- é extremamenteimportanteimporuma conexõesaÍrouxamno transporteda chave. Por esse
boaventilaçãono interiordo painel motivorecomenda-seque sejamreapertados,antesdo
durantea operaçãode secagempara Íuncionamento, todos os parafusose porcas.
assegurarque a umidadeseja efetivamente Sempre que houver parada para manutenção é
removida. providencialoreapertode todosos pontosde conexão.
- o calor para desumidiÍicação pode ser 8.6. MANUTENçÃO EM CHAVES DE PARTTDA.
obtidode fontesexternas(porexemplo:
estuÍa). 8.6.1.TrPOS DE MANUTENÇÃO:
- medira resistênciade isolamento.O valor a) PREVENTIVA
mínimoem baixatensão(S500v) é 0,5 MÇl. Toda instalaçãodeve ser periodicamente
- reapertartodas as conexões. verificadapor pessoasqualiÍicadas,
- energizaro painelsem cargae veriÍicaro devendoo intervaloentreas veriÍicações
seufuncionamento. ser compatívelcom a importânciada
instalação.
8.3. RECOMENDAçÕES PARA PRIMEIRA Deveser dada especialatençãoaos
PARTIDA DE ]úOTORES: seguintespontos:
- veriÍicarse o mesmopoderárodar livremente, o A conservaçãodas medidasque
removendo-setodos os dipositivosde bloqueioe coloquempartesvivasfora de alcance;
calçosusadosduranteo transporte; . O estadodos condutorese suas
- veriÍicarse o motorestá corretamentefixado ligações,principalmenteos de proteção;
e se os elementosde acoplamentoestão Verificarse os eletrodutosestão
corretamentemontadose alinhados; corretamenteconectadosao
- certiÍicar-sede que a tensãoe a freqüencia painel,protegendo mecanicamente os
estãode acordocom o indicadona placade cabos;
identificação; O estadodos cabosflexiveisque alimen-
- observarse as ligaçõesestãode acordo tem aparelhosmóveis,assimcomoseus
com o esquemade ligaçãoimpressona placa dispositivosde proteção;
de identiÍicaçãoe verificarse todos os parafusos O estadodos dispositivosde proteçãoe
e porcasdos terminaisestãodevidamente manobra,principalmentequantoao
apertados; desgasteprovocadopor arcose

E2
nominal(valor de placado motor).
aÍrouxamentode contatos b) RELÉDETEMPO
. Nuncalimarou lixarcontatos; O reléde tempodeve ser ajustadopara o tempo
VeriÍicarse as entradase saídasde cabos de partida,queé otemponecessário paraomotor
estãovedadas,evitandoa entradade atingirno mínimo90% da rotaçãosíncrona.
o pequenosanimais;
O ajustedos dispositivosde proteçãoe a Determinaçãodo Tempo de Partida
. corretautilizaçãodos fusíveis;
O valorda resistência de isolamentoem Nateoria,é calculadoemfunçãodoconjugadoe inércia
o relaçãoà terra; da cargae do motor.
O valorda resistência dos eletrodosde j9)--
. aterramento; ra =o,1os
x RPM'16ecFeFmê[1
Todainstalação(ou parte)que pareça " -lWj
perigosadeveser imediatamente
desenergizada e só recolocadaem serviço sendo:
o após reparaçãosatisfatória;
Verificaro estadogeraldos pára-raios. -Ta = tempo de aceleração(segundos)
.JM = momentode inérciado motor
b) coRRETlvA (<gm')
Todafalhaou anomaliaconstatadano equi- -JC = momentode inérciada carga
pamentoelétricoouemseuÍuncionamento, deve reÍeridoao eixo do motor (kgm')
sercomunicadaa elementoqualiÍicado parafins - RPM = rotaçãonominal
de reparação.lstodeveser feito principal- -Cmed =.conjugado médii:de aceleração
mentequandoos dispositivos de proteçãocontra do moto(Nm)
assobrecorrentes ou contraos choqueselétricos -CRmed = conjugadomédiode aceleração
atuaremsem causaconhecida. da carga(Nm)
8.7. SUBSTTTUçÃODE FUSíVEISDE FORçA. Na pratica,é cronometrado.Atravésde um tacômetro
Em caso de atuação(queima)de um dos Íusíveisde veriÍica-sequando o motor atinge gOo/oda rotação
umadastrêsÍases,devidoa correntesde curto-circuíto, síncrona (instanteideal para comutação).Se não
recomenda-se a substituiçãodosoutrosdois,poissem dispuserde tacômetro,a partidapode ser observada
dúvida,estes outrosdois soÍreramum processode com um alicateamperímetro.O motor estaráapto a
envelhecimentoprecoce e terão,necessariamente, comutarquandoa correnteatingirvaloresem tornoda
alteradasassuascaracterísticas o quepode nominal.
funcionais,
vira comprometer seriamentea segurançada instalação. Na figura8.1.observa-seque um reléreguladoabaixo
Paraa substituição dosÍusíveisde comandovalemas do tempo de partidado motor (60% da velocidade
mesmasconsiderações. síncrona),provocaum pico na comutaçfo.Como as
8.8. SUBSTTTUTçÃO DE CONTATOSDE chavesde partidaestrela-triângulo e compensadora
CONTATORES. sãoutilizadas comoobjetivode reduziropicode partida,
queestacomutaçãoé inadequada, poisestá
Estapráticaé comumapenasparacontatosde Íorça,já conclui-se
próxima próprio pico partida
que o desgastedos contatosauxiliaresé considerado do de do motor.
desprezível.
Os contatosde forçadevemser substituídos quandoo
seu desgastefor superiora 213da espessurainicial.
Deve-sesubstituiros trêscontatossimultaneamente.
Sempreque ocorrera troca dos contatosé de suma
importância veriÍicaro estadoda câmarade extinção. ,6
6

8.9. AJUSTE EM RELÉS DE SOBRECARGA E E


DE TEMPO. õ
a) RELÉDESOBRECARGA
Paraque o reléofereça,também,umaproteção
eficazcontraÍaltade fase,é necessárioque seja
ajustadoparaa correntede trabalho(medida no
funclonamento) e não paraa corrente

o
o

rpm
FIGUM8,1.
Bimetais azulados, recozidos ou resistência de
8.10. PRINCIPAISDEFEITOSE SUAS CAUSAS. aquecimentoqueimada
o Sobrecargamuitoelevada;
8.10.1.EM CHAVESDE PARTIDA: o Fusíveissuperdimensionados;
Gontatornão liga o Quedade umafase(motor zumbe);
r fusívelde comandoqueimado; o Elevadotorqueresistente(motor
o relétérmicodesarmado; bloqueia);
. comandointerrompido; o Curtocircuito.
o bobinaqueimada -oorsobretensão:
8.10.2.EM MOTORESELÉTRICOS
-iigadaem tensãoerrada;
-ouedade tensão
1
(principalmente
CC);
-corpoestranhono DEFEITOS

entreferro. VOTOFNAOCONSEGUË Sem lensão dè alimentação Er a9 ligações da


ìhção ao sjslemâ de
Contatornão desliga Fafta de tase
Baixa Tensão
ndo ê ctesta paía o moto..
Er a lensão de alimentaçac :
o Linhasde comandolongas(efeitode "colamento" ninârque a tênsão
mêça ênte 10% da tenso
capacitivo); Bl do motor.

o Contatosoldados -correntesde ligação -igações de @mando eíados Íir as lÍgações cofi o


ma dè ligação que eslá n:

elevadas(porexemplo, lonexão fiouxa em algun bome


de identìÍi€Éo do motor.
r todas s conêxões.
comutaçãode transÍorma- larga èxcôssiva ârse o motor pade quan&
n#do da carga. Caso
doresa vazio); úÚo o moloÍ pde lêr
*aga ou mêGnisho de
-comando oscilante; Ìmênlo bloqueado. Bduz. a

-ligaçãoem curtocircuito; ALÍO NIVELDÊ RU|DO Desbalanceamento,


PAa nominal do molor.
VibaâçõQs pdem s€r
-comutaçãoYA defeituosa. eìiminadascom rêbalancea.
mffìo do molor. Se a carga está

Contatordesligainvoluntariamente dielaúênte acoplada ao eìxo do


motoí, a €tga pode edaí

o Quedasde tensãofortespor Êiro loio.


dêsbalan@ada.
O eixo pode estar empenado,

oscilaçõesda redeou devidoa veÍÍi€t o balânceamenlo


e a sxcentdcidade.
do Íoto.

operaçãode religadores. Alinhamênlo incoarêlo, VêriÍ€Í o alinhamenlo do motor


Fm a máquina acionada.
Entrêteío não uniforme, Vodlicaro efipenamenÌo do eixo
Faiscamentoexcessivo ou o desgasta dos íolanentos.
Sujeúa no entaefêro. Desrcntar o hotor ê Íetiaa a
-lnstabilidadeda tensãode sui€fa ou pó 6n um jalo de eí

comando; Objelos presos enfe o ventiladol Desmonhro mdore limpálo.

. regulaçãopobreda fonte;
ê as l&p6 latgÉis do molor. RemovêÍ todo o lixo @ detitos
que houvêr pe*o do motor.

r linhasextensase de pequena Fundaçõês do motor Íouxâs. Ap€dar os parafusos dê


Nsentamonto.Se Íor neessádo.
seção; Eolamêntos gâslos.
alinhar de novo o motor-
Vedí€r a lubrjÍicação. Sub$ituf o
. correntesde partidamuitoaltas; o l a m è n to so r u i d o l o f
persislente è excessìvo.
. subdimensionamentodo
AOUECIMENTOS
DOS Graxa êm demasia, úâr o buiãode oscapamênto de
transformador de comandocom FOLAMENTOS xa ê deixâío mdortuncionaÉ
diversoscontatoresoperando Excessivo esÍo.ço dial
da @rora.
ou íadial que* veííiquêasaÍdado
êsso dê graxa,
simultaneamente. Eixolono.
ìinuìro esloÍçoda 6íeia,
ldar alinlìaro eixoê vedfi@ro
ìncêamenlodo rolor,
Fornecimentoirregularde comando Rugosidade na supeÍício do É:tuÍ os man€is anÌesdeSes
roEmenlo. íi@rêm o eìxo.
Botoeirascom defeito; Tâmpas latêrais do moloí trouas iíi@rsê asiampas laterãisdo
N mal colo€dâs, or se adâphm em todaa
Fins-de-cu rsocomdefeito. unÍerènciae I eíáo
cientementoapeladas,
:rcnaÍg€xâ no roEmenlo,
Contatorzumbe (ruído) Fafra de gída.
Grda endurecida. ÉiluÌ os rolamenlOs.

r Corpoestranhono entreferro;
o Anelde curtocircuitoquebrado; MANCÂIS APRESENÍÂM
FELAçOES INTËNsAs
Roloídesbalanceado, Balaneálo estálie e
dinamiGmefie.
o Bobinacomtensãoou freqüencia errada; Rolâmentosuioou desgaslado. Se os ânéis do íolamento

o Superfície dos núcleos,móvele fixo,sujas estjveÍêm em pê{eihs @ndições,


bâsÌa limpáio e engaaxálo
ou oxidadas, especialmente apóslongas Anéìsclorolamentomuìto
novafrenle,
Ânte6 de modíi@r as dimensôes
paradas; apedadosno eixoe ou na cai€. do eixo ou da câixa, é convenìenle
vêífi€r se as dimênsóâg do
o Oscilação de tensãoou Íreqüencia no ÍolamenÌo coÍrespondêm às

circuitode comando;. especiíi€dâs pelo labÍicanìe.


O rolamento deve sea desmonìado
r Quedasde tensãodurantea oartidade PresençadÊpaníeulassólidasno
Íolamento.
e liúpo. Só podêÍá ser montado *
suas supeÍícies rolanles e de
molores. apoio não Iilêr€m soiíido danos.

Reléatuou
ìEAQUECIMENÍOMOTOR Obslruçãodo sisema de Os mdores devem eslaÍ limpos e
r Reléinadequado ou malregulado; vêntllação. s@6.
Sobíecaíga. lnspsionar pêÍiodi€ment€ as
o Tempode partidamuitolongo; passagens dg aÍ o os

o Freqüência de ligaçõesmuitoalta; Tensõese Íaeqüèncjas


incorrels,
srclafient6,
Vedli6ra aplì€ção, medindo a
o Sobrecarga no eixo; Freqüentesrev€rsões,
lensão ê coíenle êm condições
ndmaìs de flncionâmento,
o Faltade fase; Confêda os valorôs marcados na
pla€ do rctoi
o Rotorbloqueado/travado. ldnedm€nto
6m os de
dê ênergiâ. VêÍif6f
Ìambém a tênsão nDs leminais do
Rolor arraíando no estaÌoÍ- moror a prcna €ígâ.
VedÍid o dosgaste dos
tolarenlGeacuNâturado
eixo.Substiluk o @tor poÍ oufo
Carga €léÌíca desquilibradâ âdoquado paE €sta apli€ção.
(fusível queimado,comando Vedfi€r se há dêsêqlilibíio das
eÍ€@1. tensões ou funcionamênto @m
falta dê Íass
DE CONDUTORES9.1. FORMASDE INSTALAçÃODE
9. DIMENSIONAMENTO
CONDUTORES.
As principais consideraçõestécnicas para o
de condutoressão: TABELA9.1
dimensionamento
li:.r.r:::r.ÈâÕúÈirA
-tensãodo circuito ':,:a i :l .l :l a l :l i i .l ,:l l l i i ::ì:l :l::::i:l:

-temperatura ambiente

M
DENTRODE
calha,etc)
{ipo de instalaçãodo condutor(eletroduto,
1. CABOSISOLADOS
ÉLETRODUTOEM MONTAGEM APARENTÉ

-regimede operaçãoda carga


-númerode condutoresno eletroduto
-capacidade de conduçãode correntenominal 2. CABOSISOLADOS
ÊLETRODUTOS
DENTROD5
ÉMBUTIDOSEI\,4
GESSO,
,rffi,
-quedade tensão,limiteadmissível ALVENAFIAOU PAREDEDE CIMENTO

-capacidade de conduçãode correntede curto-circuíto


portempoPré-determinado 3. CABOSISOLADOS DÊNTFODO
práticasbaseadas' ÊLETRODUTO EM CANALEïA(ABERTA
 seguirapresentamos inÍormações OU VENTILADA)
na NBR5410.

CONDUTOS
DO PREDìO
FORMADOS
EIU
4. CABOSUNIOU MULTIPOLAHES
NA ESTRUTURA
'ffi.''ffi,
E6
5. CABOSISOLADOSÊM CALHAS{ABERTAS
OU FËCHADAS)

'M
, 3i'S3Ji3:â"OSEMMOLDUFAS
I F
EM
7. CABOSUNIOU MULTIPOLÂRES R 2@
ÉSPAÇOSDE CONSTRUÇAOOU POÇOS

MT*
44*
FIXADOS
8, CABOSUNIOU IVULTIPOLAFÌÉS
AS PAFÉDES

9, CABOSUNIOU MULÌIPOLAHESCOM
(ABERTAOU VENïILADA)
CANALETA

Vo.$V"R$
EM
10. CABOSUNIOU I\,IULTIPOLARES
OU PÊATELÉIFAS
BANDEJAS / \16:
l(ìdo Jl v I

SUSPENSOS
11. CABOSUNIOU MULTIPOLARES
CABOMÊNSAGEIRO
EI\,II
@6
INSTALADOS
12 CABOSISOLADOS
SOBRE-ìSOLADOFìÊS
V'
fz

ú
EMLINHASAÉÊEAS
13 CABOSISOLADOS

de 1 a 7 protegem
AsÍormasde instalação oscondutores
a*F
contraavariasprovocadas por agentesexternos'
Observa-seque as formas de instalaçãode 8 a 13
possuemmaiordissipaçãode calor.
Portanto,a capacidadede ccnduçãode correntenos
condutores serámaiorem relaçãoàs Íormasde 1 a7 '
9.2. CAPACIDADESDE CONDUCÃODE TABELA9.4. Capacidadedeconduçãode
CORRENTEE QUEDA DE TÈNSÃO correntee quedadetensãounitária
UNITÁRIAS. paracabosisoladoscom EPR-XLPã
90'C,tensãodeisolação1000V,a
TABELA.9.2. CapacidaQe de condução de temperatura ambientede30'C,
correntee quedade tensãounitária instaladosem eletrodutos
(aparentes,
paraÍios e cabosisoladoscom embutidos ou em canaletas),
calhas
PVC/7l"C,tensãode isolação750V, (abertasou Íechadas),condutos
a temperatura ambientede 30"C, Íormadosna estruturado prédio,
instaladosem eletrodutos(apa- espaçosde construçãoe poços.
rentes,embutidos ou em canaletas),
calhasfechadasou molduras.

Queda de tensão p/ C6.O=0,9V/A.km)


:t+â,.
n94{hal.,
Cspaddade de @nduçâo del
gqrste {A) Dáomâmétiço
Ca@idadô d€ @ndução d€ ,
rente(A)
Oreda de ignsão d C0
C dúdôlffinÁtu
-Cqnfub ' Co.ÉuÌo
-{mm3.'r ú @n@tq6s l l&urc i:rr!çutrq,i z 0-9odüt0f9g Crcuito UÍTCW ]
iÁ;;;tiil: magnético
cMtrâdoÂ
1 .0 13_5 12 34.00 29.00 34.00 1.5 17.5 23.00 20.00 23.00
1.5 23.00 20.00 23.00 14.00 | 2.OO t4.@
24 2'l t4.@ 12.00 14.00 32 28 9.00 7.60 9.00
32 28 8.70 7.50 4.70 41 36 5.87 5.10 5.87
6 41 36 5.10 5.80 10 50 3.54 3.10
10 50 3.00 3.50 16 76 68 2.27 2.00 2.27
76 2.30 1.95 2.30 r 01 89 r.50 1.30 1.50
101 89 1.50 1.50 35 125 t.t0 0.96 1.12
35 125 1Í1 í. t0 0.95 1-10 50 151 134 0.85 0.74 o.a6
50 Í51 1U 0.83 0.72 0.83 70 192 171 0.62 0.54 0.&
70 192 171 0.61 0.53 0.61 232 207 0.49 0.40 0.50
95 232 207 o.47 0.41 o.47 120 269 239 0.41 0.35 0.42
120 269 239 0.39 034 0,40 150 309 0.36 0.31 o.37
150 309 272 0.u 0_30 0.35 r85 353 310 o.31 o.27 0.32
í85 353 310 0.30 0.26 0.31 240 415 364 0.27 0.23 o.29
240 415 36,4 0.25 0.22 0.26 300 473 419 o.24 0.21 0.27
300 473 419 0.23 0.20 0.24 400 566 502 o.21 0.19 o.24
400 502 0.20 0.18 0.22
500 651 578 o.19 0.16 0.21 651 o.20 0.'t7 0.23

TABELA9.3. Capacidadedeconduçãode corrente ïABELA 9.5. Capacidadedeconduçãodecorrentee


e quedadetensãounitáriaparaÍiose quedade tensãounitáriaparacabos
cabosisoladoscomPVC/7O'C, tensão isoladoscom EPR-XLPE/90"C,tensão
de isolação750V,a temperatura de isolação1000V,a temperatura
ambiente de30'C,instalados
emlinhas ambientede 30"C,em instalaçãoex-
aéreaseinstaladossobreisoladores. posta(aolongode paredes,em cana-
letas,em bandejase em prateleiras).
r9*ãdr
CâPacidãds dê @d4áo del 'r:Qq€c Capacidad€ dê condução del
QE{ta d€ t€f,qtu p/ C6.O=0,8(v/A.km)
treÍÌtê íAì ,4ÒmÍ:!..à! @rímte (A)
ri{r!|]3! U icÒndutôci, 19,rioadd{oté.S
,{tt!úï,. 'r:;;;;;;:::l
lli;r;ái;i.ii.ai :,qi!q,!q':lritiçícõ .{rnq1: ?ggogqlq€s .3@Í!!!rlrrres Cir@ito tríás@
' càúâiradói,
1 .0 15 't3.5 34-00 29.50 í.5 19.5 23.00 20.00
1.5 19.5 23.00 19.86 26 24 14.00 12.00
26 24 14.00 12.32 35 32 9.00 7.60
35 32 9.00 7.41 46 41 5.10
46 41 5.34 l0 63 57 3.54 3.10
Í0 t6 85 76 2.27 2.00
16 85 76 '112 101 '|.50 í.30
112 10'l 1.51 35 138 125 í.10 0.96
35 138 125 1.35 17 50 168 151 0.85 0.74
50 168 t51 r .08 0.94 70 213 r 92 0.62 0.54
70 213 t92 0.85 0.73 95 258 232 0.49 0.40
232 0.69 0.60 1m 299 269 o.41 0.3s
120 299 269 0.61 0.53 150 344 309 0.36 0.31
150 u4 309 0.55 o.47 í85 392 0.31 o.27
t85 392 353 o.49 0.4Í] 240 461 415 0.27 o.23
240 4ô1 415 0.44 0.34 300 473 0.24 o.21
300 526 473 0.40 0.35 400 631 o.21 0.19
400 fi1 0.37 o.32
500 651 0.20 0.17
500 725 651 0.34 0.29

Nota: Para eletrodutos


com maisde trêscondutores
carregados, consultara tabela56 da norma
NBR5410
.3.FATORDECORREçÃO RATURA. 9.s. EQUTVALÊNC6
DETEMPE PRÁïCA AWG/MCMx
ai
SERIEMETRICA.
) =ln xÍator
TABELA9.10.AWGX mm2
FvÕ
ABELA9.6.FATORDECORREÇÃO
ÌEf,IPERATIJ'IÂ FÍC t4 (2,1) 5 t.5 15.5
AüAÉNÍE-'C ] PVC- 70 "Q XLPFJEPB'
(3,3) 20 2.5
10 1.22 15
10 (5,3) 30 2A
15 Ì.17
20 1.12 .08 I (8,4) 40
25 t.07 .04 6 ( 13) 55 i0 50
30 L00 .00 4 ( 21) 70 68
35 0.93 0.98
2 (34) 25 89
40 0.87 0.96
\42) 110 35 111
45 0.79 0.94
0.92 10 (53) 125
50 o.71
0.61 0.87 50 1U
60 0.50 0.84 20 (67) 145
30 (85) 165 70 171
40 (107) 195
9.4.SEçOESMTNTMAS. 95 207
250 (127) 215
300 {152) 240 120 239
Tabela9.7.SEÇOESMINIMAS FASE
DOSCONDUTORES
350 1177) 260
150 272
ÌrPo DE lNsraLAçÃo 400 (203) 2ao
185 31 0
cìrcuilos oe torça e
5 (2s3)
tsoLADos 500 320
INSTALAÇOES FIXAS )iacuilosde sinalizaçãr 600 (304) 355
0.5
EI\,IGËRAL 240 364
]ONDUTORESNUS Circuitos de força 10 700 {355) 385
750 {380) 400
lìrcuitos de sinaìiz
04 800 (405) 4t0 300 419
I de contrcle
900 (4s6) 435
Para um aparelho Como especilicado na
esp€cííico noÍna do aparelho 1000 (s07)
rcacóFs Fl ExívE
ISOLADOS 400 502
Paía qualque. outra
0.75 500 578
aplicação
urrcunos a e[raoarxa
tensão p/aplicações 0.75

9.6. DIMENSIONAMENTODE CABOS PARA


ALTMENTAçÃOOe MOTORES.
9.6.1.ALTMENTAçÃO DE UM MOTOR:
ABELA9,8. SEÇAOMINTMA
DO CONDUTOR a) Capacidadede conduçãode corrente(lc)
NEUTRO(mm'?) A capacidadede corrente(lc) dos cabosdeve
C€NDUÌOF FASE ser igualou 25"/"superiora lc > 1,25 x In corrente
s<2 s nominal(ln)do motor.
35 25
Obs.:1) Paratemperaturas ambientes diferentes
50 25
70 35 de 30'C consultarítem9.3.
95 50 2) Parainstalações com maisde três condu-
120 70 torescarregados nummesmoeletroduto,
150 70
185
consultara tabela56 da normaNBR5410.
240 120 b)Quedade Tensão(ÂU)
300 150 A quedade tensãodo circuito(ÂU)deveser
400 i85
igualou inÍeriora2o/o,valotadotadona prática.

< 2%(PRATICA)
AU DO CTRCUTTO
' A B E L A9 . 9 , S E ÇOES M INIM ASDOS
EXEMPLO9.1. Dimensionamentodoscabosoara
C O N DUT ORESDE PBOT EQÃO alimentaçãode um motortriÍásico
, de 7.5CV,22OYl6OHz. lV Pólos,
* ç _a9f f ir c l. ; wwr qÈs
b- d correntenominal22A.Os cabosPVC
s < 16 70'C/750V,sãoinstaladosembandeja
16 < S <35 !6
comcomprimento(L) iguala 50me
temperaturaambientede 30"C.
NOTA: Condutorde proteçãoé o elemento:oque liga
lig
rtalação
entresi as diversasmassasda instalaçãoe as
outrasoartescondutoras nãopertencentes
encentes à
instalação, é ligadoaoeletrodo
cujoterminal eletrodo
Ierra. FIGURA
9.1.
a) oAPACTDADE DE CONDUçÃODE CORRENTE
lc>1,25x|n EXEMPLO9.2. DIMENSIONAMENTO DOSCABOS
1c21,25x22 PARAALIMENTAçÃO DE VÁRIOS
lc227,54 MOTORES, CONFORME DESENHO.
Da tabela9.3.,coluna3 condutorescarregados. CONSIDERA-SE CABOSEPR-XLPE
27,5A + 4mm2(capacidade de condução32A). 90" C, 1 Kv, INSïALADOSEM CANO
GALVANIZADO.
b) QUEDADE TENSÃO
^U
ÂU do circuito(%) <2o/o(prática)
Da tabela9.3.colunacircuitotriÍásico,
4mm2=7,41 V/A.km
AU DO CIRCUITO=7,41 YlA.km.lc.L(comprimento)
DO CIRCUITO =7,41Y/Akm.27,5A.0,05Km
^U DO CIRCUITO = 10,18V
^U
AU DO ClRcUlTo (%)_ AU DQ CIRCUITO x 100
TENSAODO CIRCUITO FIGURA9.2.
AU DO CIRCUITO(%)_ 10,18V x100 = 4,60/"
- a) Capacidadede condução de corrente (lc)
220V

Paraobter-seumaquedade tensãoinÍeriora 2% deve- lC > 1,25x In do maior(M2)+ In (M1)+ In (M3)


se aumentara seçãodo cabo.Nestasituaçãoo cabo lC > 1,25x 23A+ 12,7A+ 16,2A
que satisfaztalcondiçãoé o de 10mm2videcálculoa tc > s7.6A
seguir:
Da tabela9.3.colunacircuitotriÍásico. Da tabela9.4.,coluna3 condutorescarregados.
57,64+10mm2
10mm2 ->3,32VlA.Km b) Quedade tensão (ÂU)
DO CIRCUITO lc.L
^U = 9,3?V. Conformeo item9.1.,temosque AU í 3olo
A.Km (prática).
DO CIRCUITO _ 3,32V. 27,5A. 0,05Km Da tabela9.4.colunacondutomagnético.
^U - A.Km
10 mm2 = 3.54V
AU DO CIRCUITO =4.5V A. Km
AU DO C|RCUTTO % =m ^U
DO CIRCUITO
x 100
AU DO CIRCUITO_ 3-54y- lc . L (comprimento)
DO CIRCUITO%_ 4$ x 100 -A.Km
^U 220
DO CIRCUITO = 2o/o AU DO C|RCU|TO_3,54V.57,65A . 0,01Km
^U -
Ã.-Km-
Destaformasatisfaz-sea condicão: DO CIRCUITO= 2,04V
^U
AU DO C|RCU|TO
%<2% DO CIRCUITO(%)_ DQCI,RCUITO x 100
DE VÁR|OSMOTORES: ^U - ^U
TENSAODO CIRCUITO
9.6.2.ALTMENTAçÃO
a) Capacidadede condução de corrente(lc) DO CIRCUITO 0,54o/o.' .
(%)_ 2,O4x1OO=
A capacidadede corrente(lc) dos cabosdeveser ^U - 380
igualou 25% superiorà correntenominal(ln) do AU DO C|RCU|TO(/o)<3o/"
maiormotor,acrescidoa somatóriadas correntes
dos demaismotores. 9.7. DIMENSIONAMEI.ITO
DE BARRAMENTOS.
lc > 1.25x ln do maiormotor+ ln motor1 +
fn motor2 + ...+ In motor.(n) TABELA9.11.Capacidadede conduçãode correntes
Obs.: 1) Paratemperaturas ambientesdiÍerentes , pâIâbaframentoscom temperatura
de 30'C consultaritem9.3. ambiente40"C e temperatura
Íinaldo
2) Paraeletrodutoscom maisde três barramento80'C.
condutorescarregadosconsultara tabela
56 da normaNBR5410.
b) Queda de tensão (ÀU)
A quedade tensãodeveser igualou inferioraos
limitesdeterminados
no item7.1.
F'
Ê
FS
â DE CABOSPARA
. Paraduasou trêsbarrasem paralelo. A distância 9.8. DIMENSIONAMENTO
Ê entreas barrasdeve ser ou
igual à
superior própria ALTMENTAçÃO Oe CAPACITORES.
ê esoessura da barra.
deveser 9.8.1.CAPACTDADE DECONDUçÃOOe
A capacidade de corrente(lc)do barramento
ê domaiormotor' CORRENTE (lc):
igualou25%superioràcorrente nominal
2 acrescido a somatóriadascorrentes dosdemaismotores.
docondutor
A capacidade (lc)deveserigualousuperior
b lc > 1,25x In do maiormotor+ In motor1 + In motor2
a35% nominal
dacorrente bancode
(ln)docapacitorou
capacitores.
? + ...+In motor.(n).
E EXEMPLO:Dimensionamentodo barramentopara lc21,35xln
I alimentaçãode vários Ver
motores.
fioura9.2.Temperaturaambiente40"C'
2 9.8.2.QUEDADE TENSÃO:
2 |c21,25x23+ 12,7+16,7 A quedade tensãodeveser igualou inÍerioraos
lc > 57,6A limites do item7.1.
determinados
3
I
Da tabela9.11.
bitola12x2mm
57,6A + Barramento
Oe TEMPERATURA
FATORDE CORREÇÃO

lc=lnxFator

TABELAe.12.FATORDE CORREÇÃO

TEi'PÉRÀTURA 30'c 35"C 40'c 45'C 50"c


AI,lBIFNTE

FÀTOR 1.12 1.07 1.0 o.92 0.85

9.9 TABELAPRÁflCA DE CABOSE


BARRAMENT9SPARACHAVES
ESTRELA.TRIANGULO.

T A B E L A9 , 13 .
MOTORES TBIFÁSICOS BIToLA Dog CABOS.E BARRAMÈÌ TOS DE INTERLIGAçÃO DOS EOUIPAMENïOS EM (MIN},
DIAGRAMA
POTÊNCIA (CV) ..,..:,: :..1,, .. ,. ,. : .. . çlioulT'o DÊ FonçA (RAMAls) : '
' .UNíFILAF
83,R4 R5. ,R6. R7,R8 R9 nl
220V 380V 440V B1,82,R10

5-10 7.5-20 CONEXÃO


30 4 2.5 2.5 4 DIRETA
12.5-15
DIRETA
30 40 6 6
20

40-50 50-60 4
25
10
6 6
30 GA 67-1
60 75 '10
16
40 10
GA 207-1 FIGURA 9.3.
25
50 100

60 100 125 '12X2

125 '|50
50

2.5
r50 175
70
175 200 GA 207-3

1m 2@
' 20x3.5 50
250
'20 x 3,5
'25X5
125
70
150 28 300
175 300 '40x 5
s5 '25X5
FIGURA 9.4.
200 400 '25X5

450
120 '2X( 25Xs )
4& .25X5
250 450 500 2X( 25X5) 2X( ,+0X5)
2X(25X5) 2X (to)
300 500

@ ESTANHADO (DIMENSOES EM MM)


RAMAIS
R1 - LrqAçÃOENTREF1,2,3e K1
R1 - LIGACAO
ENTREF1,2,3e K1
R2 - LlcAçÃOENTREF4,5,6eK2
R2 - LIGAÇÃO
ENTREF1,2,3eK2
R3 - LIGAçÃOENTREK1eF24,25,26
R3 - LIGAçÃOENTREK1eF24,25,26
R4 - LIGAçÃOENTREK2eF21ouF22,23
R4 - LIGAÇÃO
ENTREK2eF21ouF22,23
Rs - LtcAçÃo ENïRE K2 E K3
R5 - LIGAçÃOENTREK2e K3
R6 - L|GAçÃOENTRETERMTNATS
DOK3
R6 - L|GAçÃOENTRETERMTNATS
DOK3
R9 - L|GAÇÃOENTREK1 e FT1
R7 - L|GAÇÃOENTREFT1e BORNESDESAíDA
R10 - L|GAçÃOrrurne F1 e F4,F2 e F5,F3 e F
R8 - L|GAçÃOENTREK2e BORNESDESAíDA
R11 - BARRAMENTOPRINCIPALDE ENTRADA
R9 - L|GAÇÃOENTREK1 E FT1 LIGADO
NOF1,2,3.
FIGURA9.3.

NOTAS:
1) Fiaçãode comandobitola1,0mm2
2\ Barrade Terra20 x 3,5mm,Íio terra2,5mm2
3) Os cabose barramentosde interligaçãoentÍeos
componêntês estãodimensionados p/seremligadosconÍorme
indicadonos ramais.
4) GA - Garrasde acoplamentoentrecontatore reléWEG
9,10, TABELAPRÁÏCA DE CABOSE
PARACHAVES
BARRAMENTOS
COMPENSADORAS.

T A B E L A9 . 1 4
BIToLA DOS CABOS DE INTERLIGAÇÃOOOS EOUIPAMENTOS EN4(mm),
CIRCUITODE FOfìÇA (RAMAIS)
R2.R7 R3.84 R5 R8 R9
200v 380V 440V
7.5-10 7.s- 12.5 2.5 2.5
12.5 t5 2.5
4
20 6
10
2D 6
25
6
12.5 25 2.5 2.5 12v2
30 10
15 30 6
'10
40
2A '20x3.5
10
40
25 50
25
50
60
30 25
2.5
60 '20x3.5
40 *20x3.5 25 35
6 6
50 35 50
100
60 100 10
50 70
125
'150
70 95 '12x2
150 175
'25x5 '25x5
100 95 120
175 200 25
200 150
120
125 250 t85
r5 0 250 300 150 2X70 35
'185 '40x5
300 '40x5
2X95 -20x3.5 50
175 350 2x7O

NUOU
DECOBREELETROLITICO
- BARRAMENTO
ESTANHADO(DIMENSÕES
EM MM).

F24,25,26
F21,22,23

RAMAIS

R1 - L|GAÇÃO
ENTREF1,2,3
e K1
R2 - LIGAÇÃO
ENTREK1e K2
R3 - LIGAÇÃO
ENTREK2eF24,25,26
R4 - LIGAÇÃO
ENTREK1eF21ouF22,23
R5 - L|GAÇÃO
ENTREK1e T'l
R6 - LIGAÇÃO
ENTRE
TERMTNATS
DEK3
R7 - LIGAçÃOENTREK2 eT1
R8 - L|GAçÃOENTREK3e T1
R9 - L|GAÇÃO
ENTREK1e FT1

F I G U R A9 . 5 .
9.11.TABELAPRÁïCA DE CABOSE
BARRAMENTOSPARACHAVES
ESTRELA.SÉRIE
PARALELA.
POTENCTA(ÇV)
BITOLA.DOS CABOS E BARRAúENïOS DT,INTERL.IGAçÃq POS EOUIPAMÊNTOS EI\4(MM), DIAGRAMA
..lloïgqEs . .r .. CIÊCUITODEFoRçÂ(RAMAIS)]: , .,. UNIFILAâ
r.in'FÁSroc1{9
i
380V 81,R2 R5,R9 R3,84 Rô,R8 R7 R10 R11
10

2.5
20 CONÊXAO
25 DIRETA 2.5
30 4.0 4.0
40 6.0 6.0
UF-1
50
10.0 GA
60 4.0 2X2
67.1
16.0 2.5 6.0
100 25.0 10.0
125 35.0 207-2
16.0
150 50.0 '20 x 3,5
175
GA
70.o 207-3 25.0 '25X5
200
250 GA 35.0 '25X5 U F.2
'40x 5
300 -25X5 2074 50.0 '25X5
350 BARRA COBRË 70.0 '2X25X5

- BARRAMENTO
DECOBREELETROLITICO
NUOU
ESTANHADO(DIMENSÕES
EM mm).

R AM AIS
RA MA IS Rr - Lr c AÇ ÃoÉN T R EF 1,2,3e K1

R1 - L rGA çÃoENTREFl,2,3e K1 R2 - LrcAÇÃo ENTREF4,5,6e K2

R2 - L rGA çÃoENÌRE F1,2,3e K2 R3 - LlcAÇÃo ENTBEK1 e F24,25,26

R3 ' LIGAÇÃoENTREK1 e F24,25,26 R4 - LIGAÇÃOENTREK2 e F21ou F22,23

F ì4 - L IGA ÇÃOENTREK2 e F21,oúF22,23 R5 - LìGAÇÃOENTREK2 e 2FÌ1

R5 - LrGAçÃo ENTFÌÊK2 e 2FT1 R6 - LIGAÇÃoENTBÊ2FT1e K4

R6 - LIGAÇÃOENTBE2FT1e K4 R7 , LtcAçÃo ENTRETERiilNAls K3

R7 . L IGA ÇÃOENTRETERM INAIS


K3 RB 'LlcAÇÃO ENTREK4 e K3

Fì8 , LtcAÇÃo ENTFEK4 e K3 R9 , LIGAÇ ÃOEN T R EKl E 1F T 1

R9 - UGA çÀo ENTREK1 e 1FÌ1 R 1O , BAF R AM EN T O


PR IN C IPAL
D E EN T R AD A
LIGAD ON O F 1,2.3
LIGAÇAO ENTRE F1 eF4,F2 e F5, F3 e F6

F 1 .2 .3

FIGURA
9.6. FIGURA
9.7.

NOTAS:
1) Fiaçãode comandobitola1,0mm2
2) Barrade Terra20 x 3,5mm,Íio tena 2,5mm'?
3) Os cabose barramentos de interligaçãoentreos
componentes estãodimensionados p/seremligadosconforme
indicadonosramais.
4\ GA - Garrasde acoplamento entrecontatore reléWEG
10. ooRRECÃODO_ se que,quantomaisaltafor a componente
(COSO)
FATORDE POTÊNC|A reativa,maiorserá o custototal de instalação.
10.1. |ì|TRODUçÃO. Portantoo investimento parasupriruma
As instala@eselétricasindustriais,em quase sua dada quantidadeútilde potênciaativaé
totalidade, são projetadaspara acionar motores de inversamenteproporcionalao Íator potência.
induçãotrifásicos,atravésde baixatensãofornecida por 2. Um fatorde potênciabaixosigniÍicatambém
um transÍormador. maiscorrentee maioresperdasno cobre dos
Tanto os motores como os transÍormadoresnão equipamentos de geraçãoe transmissão.
absorvem somente potência ativa (que no caso de 3. Aumentaa quedade tensãoe as perdasde
motores se converteem trabalho mecânico),mas potênciaao longodo circuito.
também potência reativanecessáriaparaa magnetização 10.5. COMPENSAçÃO.
e quenãoproduztrabalho, masé a quevaidarcondições
de Íuncionamentoaos motoresou transformadores. Paraeliminarosefeitosdacorrentereativaindutiva,são
instaladoscapacitoresem paralelocom as cargas.
1O.2. POTÊNCNSATIVA,REATTVA E APARENTE. Quandoos capacitoresestãoemoperaçãonumsistema
As correntesativa e reativaindutivacorrespondemàs elesproduzemkVArÍornecendo correntemagnetizante
potênciasativa P e reativaindutivaQ. A soma destas paraos motores,transformadores, etc.,reduzindoassim
duaspotênciasse Íaz de Íormageométricaou vetorial, a correnteda Íonte. MenoscorrentesigniÍicamenos
emvirtudedelasse relacionarem atravésde umângulo kVA ou carga nos transformadores alimentadores ou
de defasamentoexistenteentretensãoe corrente,para circuitosde distribuição.
os circuitosindutivos. lsto quer dizer que capacitoressão utilizadospara
reduzira sobrecargaexistentena instalação,ou, caso
não houversobrecarga,permitira ligaçãode cargas
adicionais.
Os principaisbeneÍíciosresultantesdo empregode
+{>-> capacitoresnos sistemasde Íornecimento de energia
S :P +Q elétrica,nageração,natransmissão ou nadistruibuição,
s: fPza çl sao:
S : Potênciaaparente (kVA) Reduçãodas perdas,associadacom o
P:Potênciaativa(kW) Íornecimento de energiareativano pontode
reativa(kVAr) utilização.
Q: Potência Reduçãodo investimento necessárioem
equipamentos paraa entregade energianos
locaisde utilização,atravésde:
1.Reduçãona corrente,paraa mesma
FIGURA1 0.1 . cargakW;
2.Reduçãona capacidadeem kVAdos
10.3. FATOR DE POTÊNCN. equipamentos necessários, paraos mesmos
KW;
A relaçãoentre potência aparentee potênciaativa é 3.Reduçãona quedade tensão,paraa
dadapelocossenodo ânguloO e denomina-se Íator mesmacargakW;
da potência(Í.p.). 4.Controledastensõesde chegada,se for
possívelvariara potênciaem capacitores
P Potênciaativa
Fatorde potência=cos.O = ligados.
S= Potênciaaparente
10.6.CAPACITORES INSTALADOS EMINDÚSTRIAS.
Quantomaiorfor a energiareativaconsumidaparaum
mesmoconsumode energiaativa,menorseráo (Í.p.) Corrigemo fatorde potência,com substanciais
A correntemagnetizante circulapelosenrolamentos, ou vantagens econômicas, em vistadas pesadas
indutâncias, dos motoresou transÍormadores e recebe sobretaxasimpostaspelatarifadas
tambémosnomesdecorrenteindutivae reativaindutiva. companhiasconcessionárias, por forçada lei;
Elanãoé absorvidamassimarmazenada em formade LiberamcapacidadenasÍontessupridoras,
energiareativanos enrolamentosdurantea Íase do sejatransformador ou geradorpróprio,
crescimento da ondasenoidal. permitindo ligaçãode novascargassem
A partirdo momentoem queé invertidaa polaridade da acréscimode kVA,nos circuitosalimentadores
Íonte,estaenergiareativaé devolvidaao gerador. e distribuidores:
Diminuemas perdasna instalação;
10.4. PERDASDEVIDOÀ CONNCHTEREATIVA. Aliviamb equipamento de manobrae proteção,
quandoligadosdiretamente à cargaa corrigir,
São basicamentetrês as condições desfavoráveis comoé o casodos capacitoresligadosjunto
apresentadaspelascorrentesreativas,no circuitoe/ou a motores.
sistemaem que circulam: OsbenéficoseÍeitosdoscapacitores-derivação seÍazem
1. A correntereativaindutivasobrecarrega sentiremtodoo equipamento elétricoe circuitos,situados
os geradores,cabosde transmissãoe os do ladoda fontesupridora,a partirdo pontoondeforem
transÍormadores. Comoestesequipamentos instalados.
são especiÍicados em termos de potência A potênciareativanãoé medidaquandonosistemasão
aparente,em lugarde potênciaativa,nota- utilizadosapenasmedidoresde potênciaativa.Então,
J-

parao casoda potênciareativater um valoralto e em 10.8. DIMENSIONAMENTO DO CAPACITOR


consequência umcos.O baixo,as concessionárias de PARACORREçÃODOCOSO.
pordecretofederala
energiaelétricaestãoautorizadas pelosquais
A tabelaabaixoapresentaos coeficientes
cobrarsobretaxasquandoeste cos.Ofor menorque os kW da instalação,parase
devemser multiplicados
0,85. determinara potênciacapacitivanecessáriapara a
O custototaldo fornecimentoserácalculadopor: correção.
Fornecimento
_ 0,85 l.p. EXISTENTE
FATOF O€ POTÊÌ{CIA T'ESEJÂDA CO8.Í' '

cos.Õ abaixode 0,85 0.70 o.75 0.80 0.85 0.90 0.95 |.00
0.20 13.88 4.O2 4.15 4.24 4.42 4.57 4.90
0.30 2.16 2.& 2.43 2.56 2.70 2.85 18
0.40 '1.54 1.67 1.81 t.96
10.7. DETERMTNAçÃODO COS O. 0.45
1.27
0.96
1.41
1.10 1.23 1.36 1.50 1.66 1.98

Muitasvezesse desconhece o Íatorde potênciade uma


0.50 o.71 n 1.25 1.40 1.73
instalaçãoouquadrodeÍorçae nãoseteminstrumentos 0.50
0.85
0.64
0.98
o.77 0.90 1_03 1.19 1.52
necessários parasuadeterminação. 0.60 0.31 0.45 0.58 0.71 0.85 L00 1.33
Assim,paracalcular-se,
deformaaproximada, podeser 0.15 0,29 o.42 0.69 o.a4 1.17

o
utilizado seguinterecurso: 0.70 0.14 0.27 0.40 o_54 0.69 1.02
0.72 0.08 0.21 o.g 0-49 0.64 0.96

cos@=j##ffi#âL o.74
0.76
0.78
0.03 0.16
0.11
0.05
0.29
0.24
0.18
o.4:ì
o.37
0.32
0.58
0.53
0.47
0.91
0.86
0.80

0.80 0.13 o.27 o.42 0.75


Exemplo: 0.82 o.08 o.21 o.37 0.70
0.8{ 0.03 0.í6 0.32
Calcularof.p.de umquadrocomos seguintes
motores 0.86 0.11 0.26 0.59
0.06 0.21 0.54
de indução: 0.88

3 de 10CV;1 de 15CV;e 1 de 30CV 0.90 0.'t6 0.44


0.92 0.10 0.43
0.94 0.04
NUMiiloT. x :CV x Í;p, Í,r-.,Ío.l,.lt;
T A B E L A1 0 . 1 .
3 10 0.82 3 x 0.82

15 0.83 x 0.83
EXEMPLO
30 x 0.86 x 0.86
Fatorde potênciaexistente,cos@, = = 0,76
5 (nq de motores) 4,15 (Somatúia Í.p,)
Fatorde potênciadesejada, cos@, = = 0,90
será= 4,15/ 5 = 0,83
f.p.aproximado da tabela
Coeficiente = = 0,37
Potênciarealdacargaem kW + = 140
O Íator de potênciacalculadoe específicopara este Potênciacapacitiva
quadroe para que a correçãopossaser eÍetuadade necessáriaem kVAr ==140x0,37
Íorma simultânea, esses motores terão que ==51 ,8
obrigatoriamente entrare sair de operaçãomais ou p.ex.,3 unidades
Instalam-se, de 20 kVAr,numtotalde
menbsno mesmoinstante, casocontrário, a correção 60 kVAr.
teriaqueserespecíficaparacadamotor,ou atravésde
um bancoautomáticode capacitores. LEMBRETE
Convémlembrarque o idealseria que o capacitor 1CV= 0,736kW
estivessejuntoa cadaequipamento, porémissomuitas 1HP= 0,746kW
vezesé antieconômico Assimsendo,
e difícilderealizar.
o localidealsó pode ser determinado após veriÍicar 10.9. PROTEçÃOpOS CAPACITORES
algumasalternativas com seusrespectivos custos. (PRESCRTçAODO NEC).
Todo condutornão ligadoà terrado alimentador do
capacitor,deveráserprotegidoporÍusívelou disjuntor,
de modoquea capacidade do Íusívelou regulagemdo
emcondições
disjuntor, médias, Íiqueentre165e 200%
da correntedo capacitor,ou seja

| (proteção = (1,65a 2,0).ln


do capacitor)

10.9.1.Chave'separadora (disjuntorou chave


seccionadoraou contator):
A capacidadede conduçãodas chavesseparadoras
devesernomínimo135%a correntenominaldocapaci-
tor ou banco, não sendo obrigatóriaa interrupção
simultâneade todosos condutores:
It
ì
rt
t)
a) | (chaveseparadora) > 1,35. In b) motorespara50 Hz, operandoem redesde
tD Quando o capacitorÍor conjugadoa um motor, o 50Hz:
,l dispositivode desligamento do motordeve desligaro
capacitor,dispensando-se a chaveseparadora. kVAr= kVArda tabelax 1.10
,) 10.9.2. Dispositivosde descarga: 10.11.ESQUEMADE LIGACOES DE
a, Oscapacitores devemserprovidosdemeiosdedescarga
elétrica,que devemser aplicadostão logoo capacitor
CAPACITORESCOili MOTORESDE
INDUçÃOFORMANDO UMAUNTDADE.
,) seja desligadoda fontede alimentação.Há meiosde
descargaque ficam,permanentemente ligadosao ca-
pacitor.
t)
-D 10.9.3.Ligaçãoà terra:
,) cHnved cHAVEd
suas
Os capacitoresdevem ter obrigatoriamente
carcaçasligadasà terra,por segurança.
ÀI
FUSívEL FUSívEL
t) ll I lll
,D .ï"o*roro*fi-
10.10.LrMrrAçÃO DE
NOEMPREGO ,roR+ì
CONTATOR
+\ F\ cnencrron
t) CAPACITORES.
Ç
ËË
a Quandoo capacitorestiverinstaladojunto ao motor,
algumas limitaçõessão impostasem virtude do
i-J1_
,-r-tltcApA-
,D surgimentode sobretensões e de efeitostransitórios. ( rr,r) ctron
ô
A tabelaa seguirforneceas capacidadesmáximasa
tt seremutilizadasna instalaçãode capacitores. FIGURA

t) NORMAABNT/N8.3 10.12. TNSTALAçÕESOe CAPAC|TORES.


t) Esta tabela indica a potênciacapacitivamáxima a Normalmente a instalaçãode capacitoresocorresoba
empregarquando o conjunto motor-capacitor é formade"bancos",poisistotrazumasériede beneÍícios
,) manobradocomo uma única unidade(dadostípicos tanto do lado econômico,como lay-oute facilidade
paramotoresde induçãotrifásicoscom rotorem cufto-
ID circuito,60 Hz, de correntee momentode partida
mecânicana instalação.Eminstalações trifásicasestes
bancospodemestarligadosem estrelaou triânguloe
t) normais,de tipoabertoou semi-fechado). em sérieou paralelo.
rt TABELA10.2.
at vELoqDÀDËS UTO

a) 5 4.5
-{HFì-
,< -r,t-F
\t*
7.5 2.5 ô ESTRELA
10 3 3 5 ô-5
E MS E R IE ESTRELA \
15 4 I
EM PARALELO
m 7.5 I 12
)- 25
ô.5
I t1 14
30 7 I 10 l2 16 /\
40 11 12 20 í!. rsr?
tt
-
í) 12
14
11
14 t5 18 27 à-3 LjLf
{v
u r00
12s 27
t6
21 25
30
27
32.5
32.5
40
40 rRrÂrue
ulo
ErusÉnre
lnrÂruouLo
EM PARALELO
t50 32.5 30 47.5
2N 40 37.5 42.3 47.5 60 65 FIGURA10.3.ESQUEMA
DE LIGACAO
250 50 45 52.5 70 n.5
- 300
,too
52-5 60 80 47.5
70 75 85 i05
- 5@ 77.5 72.5 82.5 97.5 107.5 115 LEMBRETE:

- - Nas ligaçõesem paraleloas capacitâncias


se
) somam:
- kVAr= Potênciacapacitivamáximaa empregar C = C1 +C2+ C3 +....
em quilovolt-ampère reativos,paraobter
um fatorde potência,em plenacarga - Nas ligaçõessérietemos:
- compreendido entre95 e 98%.
1. Paramotoresde induçãocom enrolamento no rotor, 1_1
- tipo aberto, 60 Hz, correntee momentode partida c - c 1 *c1z* .
)- normais: "tt
Ar = kVArda tabelax 1,10 1 0 . 1 3 .VALORMAXIMODO Í.p. (COSO).
)
) 2. Paraoperaçãoem redesde 50 Hz, pode-setomar:
a) motorespara60 Hz, operandocom redesde 50
2
,) Hz'.

kVAr= kVArda tabelax 1,30


)
)
95
)
)
Finalmente,há que se Íormularuma perguntaque é
diÍícilde ser respondida:
QUAL O VALOR MÁXIMOA SER ATINGIDOPELA
coRREçÃO DO f.p. ?
O valor mínimodo cosO sem multa é 0,85. Assim,
qualquercorreçãoque se pretendafazer acimadesse
valor,dependeráda disponibilidade de carga que se
pretendaobter,da necessidadede investimentofuturo
emexpansão.E porquenãodizer,dadisponibilidade de
caixano momentoda instalação.Assim,somenteum
estudo envolvendo todas estas variáveis é que
determinaráo valor ideala ser adotado.

10.14.COMENTÁR|OS.

Nestemanualtentou-seabordaro problemado fatorde


potênciacomoumassuntoquemereceserconsiderado
comseriedadeemtodaa instalaçãoindustrial.Contudo,
o assuntonão é esgotadoaquie sim são dadasnoções
básicase algumasindicações/orientaçõesa respeitodo
dimensionamentode bancos capacitivospara sua
correção.
Recomenda-se que cada caso seja analisado
separadamentee aquelesque exigiremmaioratenção
sejam consultados especialistase/ou bibliografia
adequada e específicasobreo assunto.
1
1 - NOçõES FUNDAMENTA|S..........,.............. 3.8.3.Termoresistência ........3Í
1.1.õHAVEDE PARTIDAAUTOMÁÏCA.....1 3.8.4.ProtetoresBimetálicos de Disco ....31
1.1.1.Definição .........................1 3.9.RELÉSDETEMPO ................32
1.2.TMPORTÂruCr,q
DA UTILIZAçÃO...........t 3.9.1.Re|és de Tempocom Retardona
1.3.DEFTNTçÕES Oe TERMOSTÉCNICOS Energização (RTW... E) ....................
32
usuArs...... 2
............"............ 3.9.2.Relésde Tempocom Retardona
1.4.S|MBOLOG|A.......... ...........5 Desenergização (RTW...D) .............
32
3.9.3.Reléde TempoEstrela-Triângulo
2. MOTORESELÉTRrcOS (RTW...Y) .....................33
2.1.DEFTNTçÃO ............. ...........
e
3.1O.RELÉ DE SEQÜÊNC|A DA FASE(RSW)...34
2.2.PRTNCtpAtS TIPOS ............9
3.11.RE1É DE PROTEçÃOprC (RPW-PTC)..35
2.2.1.Motoresde CorrenteContínua... 9
3.12.RE1ÉS FALTADE FASE .......36
2.2.2.Moloresde CorrenteAlternada.. 9
3.12.1.Com Neutrona Instalação ............
36
2.3.CARACTERíSTICAS TíPICASDO
3.12.2.SemNeutrona Instalação ............
36
MOTORDE ROTORGA|OLA................. I
3.13.RE1É DE MíNIMAE MÁXMATENSÃO...37
2.3.1. Conjugado 9
..................................
3.14CONTROLADORES DE NíVE1................. 37
2.3.2.Categoria de Conjugado............. 10
3.14.1.Controladores de Nível
2.3.3.Tempode RotorBloqueado .......10
Mecânicos ("ChaveBóia")............ 37
2.3.4.Classede lsolamento 10
.................
3.14.2.Controladores de NívelEletrônicos37
2.3.5.Rotação Nomina| 10
........................
3.1SCONSTDERAçÕES TMPORTANTES
2.3.6.Rotação Síncrona...................... 10
SOBRERELÉSELETRÔNICOS ...............38
2.3.7.Regimede Serviço..................... 10
3.1o.TRANSFORMADORES DE CORRENTE
2.3.8.Fatorde Serviço- F.S................ 10
(TC)............ ........3e
2.3.9.TensãoNominalMúltipla............ 10
2.3.10labelas de Características 4. ESCOLHADO TIPO.DECHAVE
Típicas ....................12 DE PARTIDA
2.3.11. Placasde ldentiÍicação: 4.1.PART|DA DIRETA... ................39
Contém as característicasnominais 4.2.PART]DAESTRELA.TRIÂNGULO 40
..............
dosmotores 13
..................... 4.2.1.SeqüênciaOperacional (Com
Reléde TempoÊstrela-Triângulo).. 42
3. CARACTERíSTICAS DOS COMPONENTES
4.3.PARTf DACOMPENSADORA,.................... 42
DA CHAVEDE PARTIDA .........14
4.4.PART| DA SÉRtEPARALELO 43
.....................
3.1.CONTATORES DE FORçA
4.5COMPARATIVO ESTREI.Á-TRIÂNGULO
(PRTN CTPATS) 14
.......................................... - x ooMPENSADORA.. .............45
3.1.1.Dimensionamento ............14
4.6.ESCOLHA DACHAVEEM FUNçÃO
3.2.CONTATORES AUXI11AR8S 1I
.................
DO MOTORE DA REDE .........46
3.2.1. Dimensionamento 18
......................
4.7.ESCOLHADA CHAVEEM FUNçÃO On
3.3.RELÉSDE SOBRECARGA ....................
20
oARGA ................46
3.3.1.Dimensionamento 20
.......................
3.3.2.Considerações lmportantes ........20 5 . DIMENSIONAMENTO DOSCOMPONENTES
3.3.3.CurvasCaracterísticasde BÁSrcOSDACHAVE 47
Desarmedos RelésTérmicosde 5.1.CHAVEDE PARTTDA DrRETA.................... 47
Sobrecarga Weg .......,................ 20 5.1.l .Corrente no Trecho.........................
47
3.4.FUSíVErS DE FORçA................. ...........21 5.1.2.Roteirode Cálculo ......47
3.4.1.ClassiÍicação ..........21 5.1.3.DiagramaPadrãoWeg................... 49
3.4.2.CurvasCaracterísticasde 5.1.4.TabelaPráticade Escolhade
Fusíveis ..................23 Componentes - PadrãoWeg........... 49
3.4.3. Dimensionamento 23
....................... 5.2.CHAVEDE PARTIDA
3.s.FUSíVE|S DE COMANDO ...........
...........24 ESTRELA-TRIÂNGULO ..........50
3.5.1. Dimensionamento 24
....................... 5.2.1. Correntes nosTrechos................... 50
3.6.TRANSFORMADOR DE COMANDO.....26 5.2.2.Roteiro de Cá|cu|o..........................
51
3.6.1. Formasde Instalação 27
................. 5.2.3.DiagramaPadrãoWeg............ .......52
3.6.2. Dimensionamento 27
....................... 5.2.4.TabelaPráticade Escolhade
3.7. AUTOTRANSFORMADORES ' Componentes PadrãoWeg ............54
DE PARTIDA ......................29 5.2.5.CHAVE DE PARTIDA
3.7.1. Dimensionamento 29
...................... coMPENSADORA.......................... 58
3.8. PROTETORES TÉRMICOS(SONDAS 5.3.1. Correntes nosTrechos................... 58
TÉRMTCAS) PARAMOTORES 5.3.2.Roteiro de Cálculo ..........................
58
ELÉTRTCOS 30
........................ 5.3.3.DiagramaPadrãoWeg................... 60
3.8.1.Termostatos 30
................................ 5.3.4.TabelaPraticade Escolhade
3.8.2.Termistores - PTC...................... 30 Componentes PadrãoWeg............ 61
5.3.5.LeiautesPadrãoWeg..................... 62
5.4. CHAVEDE PARTIDAESTRELA 9.1. FORMASDE INSTALAçÃO _
sÉRrEPARALELA ..............."'65 9.2.CAPACIDADES DE CONDUçAO
"'.....'65
5.4.1. CorrentenosTrechos............ DE CORRENTEE QUEDADE TENSAO
5.4.2.Roteirode Cálculo .."..66 uNlrARtAS. .........85
5.4.3.DiagramaPadrãoWeg.'..'....." """'67 9.3.FATORDE CORREçÃOOe
5.4.4.Tabela Práticade Escolhade TEMPERATURA ........... ..........86
Componentes PadrãoWeg """"""69 e.4sEÇÕESMíNtMAS ..................87
" " 70
5.4.5.LeiautesPadrãoWeg.'.'......'...'.. 9.5.EOÚVALÊNCNPRATICAAWG/MCM
5.5.EQUIPAMENTOS OPCIONAIS "'...'..74
......... x sÉRte MÉTRlcA ...................87
9.6.DIMENSIONAMENTO DE CABOSPARA
6 - D|AGRAMADE CHAVESESPECIAIS....--.----.75 ALTMENTAçÃO Oe MOTORES 87
...................
6.1.REVERSÃO DIRETA ..............75 l
9.6. .Alimentaçãode um motor "'.....".....87
6.2.PARTIDA DIRETACOM FRENAGEM ......'76 de váriosmotores..'.." 88
9.6.2.Alimentação
6.3. COMANDOPOR BOTÃOFIM DE CURSO76 g.T.DIMENSIONAMENTO DE
6.4.COMANDOPORPRÊSSOSTATO .........'"TI BARRAMENTOS............ .........88
6.5. PROTEçÃOTÉRMICAPORTERMISTOR77 g.s.DIMENSIONAMENTO DE CABOSPARA
6.6. MOTORDEDUASROTAçÕESCOM ALTMENTAÇÃO Oe CAPACITORES 89
...........
DOISENROLAMENTOS SEPARADOS....'78 9.8.1.Capacidadede Condução
6.7.MOTORDAHLANDER -.." " 78
........
................. de Corrente ". 89
(lc).............................
6.8. ESTRELA-TRIÂNGULO COM REVERSÃO 78 ........89
9.8.2.Quedade tensão
6.9. PARTIDACOMPENSADORA COM g.g.TABELAPRÁÏCA DE CABOSE
APENASUM AUTOTRANSFORMADOR..T9 BARRAMENTOS PARACHAVES
7. CONDçÕESDE SERVIçOSDE CHAVES......80 ESTRELA-TRIÂNGULO ...........89
7.1.QUEDADE TENSÃO ...........'.80 9.1O.TABELA PRÁTICADE CABOSPARA
7.1.1.Circuitos alimentadoies de CHAVESCOMPENSADORAS................'.. e1
motores 80
..."....'.......'...........
elétricos 9.11.TABELA PRÁTICA DE CABOS PARA
7.1.2.Motores de Indução.'....'................ 80 CHAVESESTRELA-TRIÂNGULO
7.1.3.Circuitos de Comando "'......'.'.80
...'... sÉRrEPARALELA .................92
7.1.4.Componentes de Comando....."..... 80
10. CORREçÃOOO FATORDE POTÊNCh
7.1.5.PrinciPais causadores de (cos g)..........tr........ ...........---.--.e3
quedade tensão '.'.....80 1O.1.r NTRODUçÃO......... ..............93
7.2.LIMITES DETEMPERATURA ......"............ 81
1O.2.POTÊNCIAS ATIVA,REATIVAE
7.3.LlMlrESDE ALTITUDE....................."'..... 81 .........93
APARENTE
7.4.POSIçÃODE MONTAGEM ".. 81
................... 10.3.FATOR DE POTÊNCIA 93
.............................
7.5.VIBRAçÕeS........... .......'........81 DEVIDOA CORRENTE
1O.4.PERDAS
7.6.GRAUSDE PROTEçÃO............................ 81 .............93
REATIVA
7.7.DISTÂNCIAS MÍNIMASENTRE 1O.s.COMPENSAçÃO e3
..................
CoMPoNENTES ............."'....81 1 INSTALADOS EM
O.6.CAPACITORES
8. TNSTALAçÃOE MANUTENçÃO |NDÚSTRIAS ................ .........93
DE CHAVES ...""".'..82 1 O.T.DETERMINAçÃO DO COS A - e4
..................
8.1.TRANSPORTE .......................82 1O.S.DIMENSIONAMENTO DO CAPACITOR
8.2.ARMAZENAGEM E LONGASPARADAS PARACORREçÃODO COSA ................-94
DE CHAVES(EXEMPLO: IRRIGAçAO)"....82 1O.g.PROTEçÃO DOSCAPACITORES
8.3.RECOMENDAçOES PARAPRIMEIRA (PRESCRIçÃO DO NEC)........................... e4
PARTIDA DE MOTORES .-..
.............. "'...... 82 10.9.1.ChaveSeparada (Disjuntor ou
8.4.ATERRAMENTO ............'.......82 ou Chavede Partidaou Contator)' 94
8.5.CONEXÕES eUÉrnlcAs ..
..........." "...."' -" 82 10.9.2.Dispositivosde descarga......"......95
8.6. MANUTENçÃO EM CHAVES 1O.9.3.Ligaçãoà Terra 95
.........
DE PARTIDA .'''"82 1O.1O.LtMlrAçÃo No EMPREGO DE
8.6.1. Tiposde Manutenção --". "'... "' 82 CAPACITORES .............. ......95
t"...
8.7.sUBSTlrUlçÃoDE FUSÍVEIS'................. 83 1O.11.ESQUEMA DE LIGAçÕES DE
8.8. SUBSTITUIçÃoDE CONTATOSDE CAPACITORES COM MOTORESDE
ooNTATORES............... .........83 INDUçÃO FORMANDO UMAUNIDADE.95
8.9.AJUSTESEM RELÉS DE SOBRECARGA 1 0.12.INSTALAçOES DE CAPACITORES ..-....95
E DE TEMPO ......83 10.13.VALOR MÁXIMO DO F.P.(COSO) 96
..........
8.1O.PRINCíPAIS DEFEITOSE 1o.14.COMENTÁRIOS ..................96
s u A Sc AU S A S .............. ""' ....u
8.10.1.EmChavesde Partida..."......"'."' 84
" " ""' 84
8.10.2.EmMotoresElétricos........."
9. DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES.......85

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