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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

INSTITUTO DE TECNOLOGIA - ITEC


FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E BIOMÉDICA
Eletrônica Analógica
AMPLIFICADORES OPERACIONAIS
+Vcc
7
3 V+ 5
+ OS2
uA741 U3 6
+Vcc OUT R4 5k
2 1
- 4 OS1 R5
V1 V- -Vee
5k
15Vdc
-Vee R2 5k 4
2 V- 1
- OS1
R6 uA741 U1 6
V2 R1 5k OUT
1k
0 15Vdc 3 5
+ 7 OS2
V3 V4 0 V5 V6 0 -Vee V+
1V 100mV 1V 100mV R3
100Hz 1kHz 100Hz 1kHz 4 R7 5k +Vcc
-Vee 2 V- 1
0 180 0 0 - OS1 5k
uA741 U2 6
OUT 0
3 5
+ 7 OS2
V+

+Vcc

Professor: João Aberides Ferreira Neto


Aplicações Lineares com Amp-Ops:

Dizemos que um circuito com Amplificador Operacional é linear


quando o mesmo opera como amplificador. A análise de circuitos
lineares com Amp-Ops é muito simplificada quando se supõe que o
mesmo é ideal. Nesse caso, e considerando o fato de o circuito ser
linear, na análise podem ser aplicados os teoremas já estabelecidos
na teoria de circuitos elétricos, como as leis de Kirchhoff, o teorema
da superposição, o teorema de Thévenin, etc. Os circuitos a serem
analisados neste capítulo, por considerarem o Amp-Op ideal,
apresentarão resultados exatos. Entretanto, na prática, essa situação
não ocorre, mas os resultados serão bastante satisfatórios e serão
tanto melhores quanto melhores forem as características dos
Amplificadores Operacionais utilizados.

Eletrônica Analógica Belém, Março de 2020


Tópicos:

O Amplificador Inversor;
O Amplificador Não-inversor;
Ajuste Prático da Tensão de Offset;
Razão de Rejeição de Modo Comum (CMRR);
O Amplificador de Instrumentação;
O Amplificador Inversor Generalizado;
O Amplificador Integrador;
O Amplificador Diferenciador;
O Amplificador Operacional em Sistemas de Controle;
Fonte de Corrente Constante.
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O Amplificador Inversor:

Vo Rf
Av = =−
Vi R1
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O Amplificador Não-Inversor:

Vo Rf
Av = = 1+
Vi R1

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Ajuste Prático da Tensão de offset:

Balanceamento
externo

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Ajuste Prático da Tensão de offset:

Resistor de Equalização
Re = R1 // Rf

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Razão de Rejeição de Modo Comum (CMRR):

V1 = V2 = VC

Tensão de modo comum Se uma fonte qualquer de ruído se


encontre próxima ao circuito, os
terminais de entrada seriam afetados
por sinais indesejáveis de mesma
amplitude e fase.

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Razão de Rejeição de Modo Comum (CMRR):

Esse sinais iriam se sobrepor aos


sinais aplicados nas entradas e
tenderiam a ser amplificados caso
não existisse uma importante
característica no Amplificador
Operacional.

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Razão de Rejeição de Modo Comum (CMRR):

Essa característica, denominada RAZÃO DE REJEIÇÃO DE MODO COMUM


(CMRR: common-mode rejection ratio), é determinada pelo estágio diferencial de
entrada do Amplificador Operacional.

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Razão de Rejeição de Modo Comum (CMRR):

CMRR: é a propriedade de um Amplificador Operacional rejeitar (atenuar) sinais


idênticos aplicados, simultaneamente, nas entradas do mesmo (sinal de modo
comum).

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Razão de Rejeição de Modo Comum (CMRR):

Vo = Ad ⋅ (V2 − V1 )
R2
Ad =
R1
Vo = AC ⋅ VC
Ad
ρ=
AC
Ad
ρ (dB ) = 20 ⋅ log
AC

Ad : Ganho de tensão diferencial.


AC : Ganho de tensão de modo
comum.

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Razão de Rejeição de Modo Comum (CMRR):

ρ (dB ) = 20 ⋅ log
Ad
AC

Para um Amp-Op ideal:

AC = 0 ρ tende a infinito.

Na prática:

CMRR ≥ 100 dB (para os amp-ops


de alta qualidade ou amp-ops de
precisão).

CMRR = 90 dB (741).

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O Amplificador de Instrumentação:
O amplificador de instrumentação é um tipo especial de
Amplificador Operacional que possui algumas características muito
especiais, tais como:

Resistência de entrada extremamente alta;


Resistência de saída menor que a dos Amp-Ops comuns;
CMRR superior a 100 dB;
Ganho de tensão em malha aberta muito superior ao dos Amp-Ops
comuns;
Tensão de offset de entrada muito baixa;
Drift (sensibilidade à temperatura) extremamente baixo.

É muito difícil, do ponto de vista tecnológico, construir um Amp-


Op que atenda simultaneamente a todas as características citadas.

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O Amplificador de Instrumentação:

 2 ⋅ R2 
Vo =  1 +  ⋅ (V2 − V1 )
 Rg 
 

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O Amplificador de Instrumentação:

Simulação Computacional (PSPICE)


+Vcc
V
7
3 V+ 5
+ OS2
uA741 U3 6
+Vcc OUT R4 5k
2 1
- 4 OS1 R5
V1 V- -Vee
5k
15Vdc
-Vee R2 5k 4
2 V- 1

V
- OS1
R6 uA741 U1 6
V2 R1 5k OUT
1k
0 15Vdc 3 5
+ 7 OS2
V3 V4 0 V5 V6 0 -Vee V+
1V 100mV 1V 100mV R3
100Hz 1kHz 100Hz 1kHz 4 R7 5k +Vcc
-Vee 2 V- 1
0 180 0 0 - OS1 5k

uA741 U2 6
V OUT 0
3 5
+ 7 OS2
Fase Invertida V+

+Vcc

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O Amplificador de Instrumentação:

Simulação Computacional (PSPICE)

Amplificador de Instrumentação (CMRR)

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O Amplificador Inversor Generalizado:

Vo Zf
AV = =−
Vi Z1

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O Amplificador Integrador:

− vC + v o = vC

i + if = 0
vi dvo
+C⋅ =0
R1 dt
t
1
vo = − ∫
R1 ⋅ C 0
vi dt + vC( 0 )

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O Amplificador Integrador:

− vC +

i + if = 0
vi dv  VP ⋅ T 
+C⋅ o = 0 Vop =  
R1 dt  4 ⋅ R1 ⋅ C 
t
1
vo = − ∫
R1 ⋅ C 0
vi dt + vC( 0 )

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O Amplificador Integrador:

− vC +

Ex.: F = 1 kHz, VP = 10 V.
R1 = 10 kΩ, C = 50 nF.

 VP ⋅ T   10 ⋅1 m 
Vop =   =   = 5V
 4 ⋅ R1 ⋅ C   4 ⋅10 k ⋅ 50 n 

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O Amplificador Integrador:

Simulação Computacional (PSPICE)

+Vcc +Vcc

7
3 5

V+
15Vdc V1 + OS2
uA741 U1 6
VPULSE 0 OUT
2 1
- 4 OS1
V1 = -10V V-
V2 = 10V R1 10k
0 TD = 0
15Vdc V2 TR = 100n V3 -Vee
TF = 100n
PW = 499.9u
PER = 1m C1 50n IC = 5V

-Vee
0

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O Amplificador Integrador:

Simulação Computacional (PSPICE)

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O Amplificador Integrador:

O Integrador Prático
Zf
Possibilita uma estabilização do ganho
quando se tem um sinal de baixa
frequência aplicado na sua entrada,
eliminando, assim, uma inconveniência
do integrador simples, que é a saturação
em baixas frequências.

 1 
 R f // 
Zf j ⋅ 2π ⋅ f ⋅ C 
AV = − = −
R1 R1
R f / R1
AV = −
1 + j ⋅ 2π ⋅ f ⋅ C ⋅ R f

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O Amplificador Integrador:

O Integrador Prático
Zf
O ganho irá estabilizar em um valor
igual a Rf/R1 (em módulo) quando a
frequência é nula. Em altas frequências
o circuito trabalha como integrador e,
em baixas frequências, como
amplificador inversor.

R f / R1
AV =
1 + (2π ⋅ f ⋅ C ⋅ R f )
2
Condições de projeto:

a) R1C ≥ 10T 1
fL = (Frequência Limite)
b) Rf = 10R1 2π ⋅ C ⋅ R f

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O Amplificador Integrador:

O Integrador de soma

v o = vC
− vC +

∫ (v + v 2 + v3 ) dt + vC (0)
1 t
vo = −
R ⋅C
1
0

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O Amplificador Integrador:

O Integrador de subtração

vo =
1 t
∫ (v2 − v1 ) dt + vo (0)
R ⋅C 0

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O Amplificador Diferenciador:

Amplificador diferenciador elementar

dvi vo dvi
C + =0 vo = − R f C
dt R f dt

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O Amplificador Diferenciador:

Amplificador diferenciador elementar

dvi
vo = − R f C
dt

 V pp   4 ⋅V p 
Vop = R f C   = R f C  
T /2  T 

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O Amplificador Diferenciador:

Amplificador diferenciador elementar

Ex.: F = 500 Hz, VP = 5 V.


Rf = 100 kΩ, C = 10 nF.

 4 ⋅V p   4⋅5 
Vop = R f C   = 100 k ⋅10 n   = 10 V
 T   2 m 

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O Amplificador Diferenciador:

Simulação Computacional (PSPICE)

+Vcc +Vcc

7
3 V+ 5

V
15Vdc V1 + B2
LF411 U1 6
V

R1 1k 0 OUT
VPULSE 2 1
- 4 B1
V1 = -5V V-
V2 = 5V C1 10n
0 TD = 0
15Vdc V2 TR = 0.9999m V3 -Vee
TF = 0.9999m
PW = 100n
PER = 2m Rf 100k

-Vee
0

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O Amplificador Diferenciador:

Simulação Computacional (PSPICE)

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O Amplificador Diferenciador:

Amplificador diferenciador elementar

Se aplicarmos um sinal retangular na entrada


do amplificador diferenciador, teremos uma
série de pulsos agudos (spikes) na sua saída.

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O Amplificador Diferenciador:

Simulação Computacional (PSPICE)

+Vcc +Vcc
7
3 V+ 5

V
15Vdc V1 + B2
LF411 U1 6
V

R1 6k8 0 OUT
VPULSE 2 1
- 4 B1
V1 = -5V V-
V2 = 5V C1 10n
0 TD = 0
15Vdc V2 TR = 100n V3 -Vee
TF = 100n
PW = 0.9999m
PER = 2m Rf 10k

-Vee
0

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O Amplificador Diferenciador:

Simulação Computacional (PSPICE)

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O Amplificador Diferenciador:

Amplificador diferenciador elementar

Avf = 2π ⋅ f ⋅ R f ⋅ C
(Para vi senoidal)

Podemos constatar que o ganho é diretamente proporcional à


frequência do sinal aplicado, o que torna o amplificador diferenciador
muito sensível às variações de frequência. Desta forma, o amplificador
diferenciador elementar apresenta sérias desvantagens:
Instabilidade de ganho;
sensibilidade a ruídos;
Processo de saturação muito rápido.
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O Amplificador Diferenciador:

Amplificador diferenciador prático

Z1

Esse circuito possibilita a eliminação de


algumas das inconveniências do Rf
diferenciador elementar e dá estabilidade
R1
ao mesmo, em frequências elevadas, Avf =
permitindo, assim, controlar a saturação 1
1+
do circuito. (2π ⋅ f ⋅ R1 ⋅ C )2

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O Amplificador Diferenciador:

Amplificador diferenciador prático

Z1

Verifica-se que o ganho se estabiliza no


Rf
valor dado por Rf/R1 (em módulo), quando
R1
a frequência tende a infinito. Logo, em Avf =
altas frequências o diferenciador se 1
1+
comporta como um amplificador (2π ⋅ f ⋅ R1 ⋅ C )2
inversor. Na prática, podemos estabelecer
um valor limite de frequência fL.
1 f < fL o circuito tende a atuar como diferenciador.
fL =
2π ⋅ R1 ⋅ C f > fL o circuito tende a atuar como amplificador inversor.

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O Amplificador Operacional em Sistemas de Controle:

Diagrama simplificado de um sistema de controle de processos:

O controlador é o elemento básico do sistema, pois ele atua


como “cérebro” do mesmo, analisando o sinal de erro e
determinando o sinal de saída necessário para corrigir a
instabilidade do sistema. As ações corretivas são
denominadas ações de controle. Basicamente, existem as
seguintes ações de controle:
(a) Ação proporcional (P), (b) ação integral (I) e (c) ação
derivativa (D).

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O Amplificador Operacional em Sistemas de Controle:

Diagrama simplificado de um sistema de controle de processos:

Essas três ações podem ser combinadas de tal forma que se


tenham ações de controle mais efetivas sobre o processo.
Assim, podemos ter: ação PI (proporcional + integral), ação
PID (proporcional + integral + derivativa), etc.

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O Amplificador Operacional em Sistemas de Controle:

Implementação eletrônica do controlador de ação proporcional obtida com


Amplificadores Operacionais

Ajuste da constante de
proporcionalidade KP

R2  R2 
KP = Vo =   ⋅ VE + V1
R1  R1 

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O Amplificador Operacional em Sistemas de Controle:

Implementação eletrônica do controlador de ação integral com


Amplificadores Operacionais

Ajuste do ganho de
integração KI
t
1 1
KI = Vo (t ) = ∫ V E (t ) dt + V1 (0)
RC RC 0

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O Amplificador Operacional em Sistemas de Controle:

Implementação eletrônica do controlador de ação derivativa com


Amplificadores Operacionais

Ganho de derivativo
dVE (t )
K D = R2 C Vo (t ) = R2 C
dt

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O Amplificador Operacional em Sistemas de Controle:

Implementação eletrônica do controlador PI com Amplificadores Operacionais

R2
KP =
R1

T = R2C
 R2   R2  1 t
KI =
KP Vo (t ) = −   Vi −   ⋅
 R1 

 R1  R2 C 0
Vi dt
T

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O Amplificador Operacional em Sistemas de Controle:

Função de Transferência do Controlador PI

R2
KP =
R1

T = R2C
1
s+
KP GV ( s ) =
Vo ( s )
= − KP ⋅ T = − K ⋅ s + ωz
KI = Vi ( s ) s
P
s
T

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O Amplificador Operacional em Sistemas de Controle:

Projeto de um Controlador PI
1
s+
Vo ( s ) T
GV ( s ) = = − KP ⋅
Vi ( s ) s

R2 KP
KP = T = R2C K I =
R1 T

Projetar um compensador PI com um ganho na faixa plana de 18 dB e com a frequência


do zero sintonizada em 2,5 kHz.

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O Amplificador Operacional em Sistemas de Controle:

Projeto de um Controlador PI

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O Amplificador Operacional em Sistemas de Controle:

Projeto de um Controlador PI

Diagrama de Bode - Ganho


Ganho (dB)

FZ

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O Amplificador Operacional em Sistemas de Controle:

Projeto de um Controlador PI

Verificação:

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O Amplificador Operacional em Sistemas de Controle:

Projeto de um Controlador PI (Simulação Computacional)

+Vcc +Vcc

7
3 V+ 5

V
15Vdc V1 + B2
LF411 U1 6
0 OUT
2 1
- 4 B1
R1 10k V-
0
15Vdc V2 1Vac V3 -Vee
0Vdc
R2 79.43k C1 0.8n

-Vee
0

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O Amplificador Operacional em Sistemas de Controle:

Projeto de um Controlador PI (Simulação Computacional)

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Fonte de Corrente Constante:

Fonte de Corrente Constante com Amplificador Operacional

O valor da corrente na carga é constante e não


depende do valor e da natureza da mesma.

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Referências Bibliográficas:

PERTENCE JÚNIOR, Antônio. Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos.


8ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2015.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica Vol. II. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

BOYLESTAD, Robert L. NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrônicos e


Teoria de Circuitos. 8ª Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

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Agradecimentos

Muito Obrigado pela Atenção!


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