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Pinóquio

Personagens:
Trovador (Dimitri): T
Gepeto (Luiz): G
Pinóquio (Bernardo): P
Fada Azul (Anderson): F
Homem estranho (Anderson):H
Grilo (Emanuel): Gr

Roteiro
T (Dimitri):Era uma vez, um senhor chamado Gepeto. Ele era um
homem bom, que morava sozinho em uma bela casinha. Gepeto
era marceneiro, fazia trabalhos incríveis com madeira, brinquedos,
móveis e muitos outros objetos.
G (Luiz): Adoro ver a alegria das crianças ao brincar com os
carrinhos, móveis e piões que faço, mas...sou muito triste.
T (Dimitri): Apesar de fazer a felicidade das crianças com os
brinquedos de madeira, Gepeto sentia-se muito sozinho, o que ele
queria muito era ter tido um filho, e assim resolveu construir um
amigo de madeira para si. 
G (Luiz): Já sei, vou construir um boneco de madeira para ser meu
filho. (Gepeto começa a mexer em suas ferramentas)

T (Dimitri): Assim, Gepeto montou um boneco muito bonito, tão


perfeito que Gepeto entusiasmou-se e deu-lhe o nome de Pinóquio.
Os dias se passaram e Gepeto falava sempre com o Pinóquio,
como se este fosse realmente um menino. 
G (Luiz):Meu filho Pinóquio, sei que um dia você vai poder falar
comigo, e estou muito feliz em poder ser teu pai. (Pinóquio e
Gepeto dançam juntos)
T (Dimitri): Sabem o que aconteceu? A Fada Azul visitou a oficina
de Gepeto e ficou muito comovida com a solidão do bom velhinho e
resolveu tornar seu sonho em realidade dando vida ao boneco de
madeira.
E tocando Pinóquio com a sua varinha mágica disse:

F (Anderson): __Te darei o dom da vida, porém para se transformar


num menino de verdade deves fazer por merecer. Deve ser sempre
bom e verdadeiro como o seu pai, Gepeto. Para isso, vou lhe deixar
um amigo, o grilo falante que vai te ajudar a reconhecer o certo do
errado, se aprender bem, será um menino de verdade.

T (Dimitri): No dia seguinte, ao acordar, Gepeto levou um susto


quando percebeu que o seu desejo havia se tornado realidade. 
G (Luiz): Você agora é de verdade meu filho!!!!! Agora poderemos
sair juntos, jogar bola, e quero te ensinar tudo sobre a vida!!! Para
isso, você vai para a escola, para que possa 
aprender as coisas que os meninos de verdade aprendem, além de
fazer amizades. 
P (Bernardo): Obrigada papai, estou muito feliz por ser de verdade
agora e quero fazer tudo que você me pedir.

T (Dimitri): Então Pinóquio seguia a caminho da escola todo


contente pensando em como deveria ser seu primeiro dia de aula
estava ansioso para aprender a ler e escrever.
No caminho porém encontrou dois homens estranhos que logo
foram conversando com ele, que ficaram maravilhados ao ver um
boneco de madeira falante e pensaram em ganhar dinheiro às
custas do mesmo. 

H (Anderson): Não acredito que você vai a escola! Meninos


espertos preferem aprender na escola da vida!

Gr (Emanuel):_ Let’s go Pinocchio, without deviating from our patch!


Yelled the small, responsible cricket.
T (Dimitri): Os homens começaram a contar que estavam indo
assistir ao show do teatro de marionetes e Pinóquio não conseguiu
vencer sua curiosidade, queria conhecer o teatro. O pequeno grilo
continuou a falar com Pinóquio, mas este estava tão empolgado
que nem o escutava mais.  Pinóquio então, seguiu com os homens,
rumo à apresentação do teatro de marionetes, deixando seu amigo
grilo para trás. 
H (Anderson): Vamos vender este boneco ao dono do teatro e
ganhar muito dinheiro...
T (Dimitri): E assim fizeram os homens maus, Pinóquio sem
perceber o acontecido participou da apresentação dos bonecos e
fez grande sucesso com o público. Ao final da apresentação,
Pinóquio quis ir embora, porém o dono do teatro não deixou, sendo
assim o trancou numa gaiola. Pinóquio começou a chorar.
_________Saem os homens e então entra a Fada Azul.
F (Anderson): Mas o que foi que aconteceu querido Pinóquio?
Cadê o grilo seu amigo? Me conte tudo.
T (Dimitri): Pinóquio começou a mentir.
P (Bernardo): Eu estava indo para a escola quando me perdi, e o
dono do teatro me prendeu nesta gaiola, e agora está me obrigando
a trabalhar para ele.
T (Dimitri): De repente, Pinóquio se assustou com o que aconteceu!
Seu nariz começou a crescer, então, assustado, começou a chorar.

F (Anderson): Não chore, Pinóquio! Vou libertar você, mas não


minta mais, pois a mentira fará seu nariz crescer. A mentira é algo
errado, e você deve ter um bom coração.

P (Bernardo: Não quero ter esse nariz! Eu falo a verdade! Quis


saber como era um teatro de marionetes e sai do meu caminho.
Acabei me dando mal. 

F (Anderson): Não minta novamente, Pinóquio! Lembre-se que para


ser um menino de verdade, você deve fazer por merecer. (sai de
cena a fada)

T (Dimitri): Pinóquio aprendeu a sua lição e seguiu com o grilo em


direção à sua casa.
P (Bernardo): Estou com tanta saudade do meu pai Gepeto. Agora
posso entender que o melhor para mim é estar em casa com meu
papai. Vamos logo meu amigo Grilo.
Gr (Emanuel): Isso mesmo Pinóquio, devemos fazer sempre as
coisas certas.
T (Dimitri):Ao chegar em casa, Pinóquio não encontrou Gepeto.
Com medo, ficou imaginando que Gepeto poderia ter morrido de
tristeza com o seu sumiço. Mas o grilo encontrou um bilhete de
Gepeto.
G (Luiz): Olhe Pinóquio, o seu pai está dizendo que foi procurar
você da praia de barco.

T (Dimitri): Pinóquio foi em direção à praia, junto com o grilo, mas


não viram nenhum sinal de barco nem de Gepeto. Uns pescadores
avisaram que o barco de Gepeto tinha sido engolido por uma baleia.
P (Bernardo): Vou pular e procurar meu pai Gepeto. Lá vou eu...

T (Dimitri): Pinóquio e o grilo nadaram bastante até encontrarem


uma baleia. Pinóquio se colocou na frente do animal e também foi
engolido por ela. Logo viram o Gepeto triste no estomago da baleia.
Ao ver o boneco, Gepeto sorriu e correu ao seu encontro. 
Pinóquio abraçou o pai e pediu desculpas por ter agido mal. 

G (Luiz):__ A única coisa que importa, meu filho, é que você está
bem.
T (Dimitri): Mas já sei como vamos sair daqui, vamos fazer uma
fogueira e a baleia vai ter que nos tirar daqui. O plano deu certo, e a
baleia espirrou o barco onde estavam Gepeto, Pinóquio e o grilo. 

G (Luiz):Viva, conseguimos meu filho querido!


P (Bernardo): Sim papai e eu prometo ser obediente. Não mentir e
cumprir meus deveres.

T (Dimitri): Nesse momento, a Fada Azul apareceu e sorridente


disse ao boneco: 

F (Anderson): Por tudo o que você aprendeu e pelo modo como


agiu, agora farei de você será um menino de verdade! 

T (Dimitri): Assim, a Fada transformou Pinóquio em um menino de


verdade. E este viveu muito feliz com o seu pai, Gepeto, e com o
amigo grilo.

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