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PREFEITURA MUNICIPAL DE GOVERNADOR JORGE TEIXEIRA

ESTADO DE RONDÔNIA

FOLHA RESUMO

CONVENENTE PROGRAMA CALHA NORTE – PCN


OBJETO CONSTRUÇÃO DE PRAÇA PUBLICA NO DISTRITO DE COLINA VERDE
LOCAL DE LOCALIZADA NA AV. D. PEDRO I COM AV. D. JOÃO IV, DISTRITO DE
INTERVENÇÃO COLINA VERDE DO MUNICIPIO DE GOV. JORGE TEIXEIRA-RO.

Valor Total R$ 300.000,00


Valor PCN R$ 306.000,00
Valor Contrapartida: R$ 6.500,00

Documentos que compõem o Projeto Básico – Conferência


ITEM DETALHAMENTO DE DOCUMENTOS
1. Folha Resumo
2. Estudos Preliminares
3. Memorial Descritivo
4. Especificações Técnicas
5. Orçamento Descritivo
6. Planilha Orçamentária (geral)
7. Cronograma Físico Financeiro
8. Memorial de Cálculo
9. Composição do BDI
10. Peças Técnicas (plantas)
11. Arquivos em CD-ROM

Tenho conhecimento de que a não entrega de qualquer um dos documentos acima listados
impossibilitará na celebração de convênio com o Ministério da Defesa – Programa Calha Norte.

MARIA APARECIDA TORQUATO SIMON


Prefeita de Gov. Jorge Teixeira-RO
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ESTUDOS PRELIMINARES

A obra consistirá na CONSTRUÇÃO DE PRAÇA PUBLICA NO DISTRITO DE COLINA VERDE


da Prefeitura Municipal de Gov. Jorge Teixeira - RO, com área total de 2.700,00 m² (Dois mil
Setecentos Metros Quadrado), localizado Av. D. Pedro I com Av. D. João IV, Distrito de Colina
Verde do municipio de Gov. Jorge Teixeira-RO.

Esta obra tem como o principal objetivo atender a população do municipio,para um


melhor lazer das pessoas, podendo desenvolver atividades fisicas, como: caminhadas e na
academia da saude, para a crianças podem brinca no parque.

O processo executivo adotado foi a da escolha de blocos para pavimentação, tem lastro
de concreto nos estacionamento, para contenção dos aterros foi adotado meio fio pre moldado,
tem pergolado em madeira rustica e um coreto em alvenaria.

Os padrões de acabamentos adotados para esta obra garantem a total solidez da mesma,
respeitando os limites do conforto, durabilidade, segurança para seus usuários e econômia para
a administração pública.

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MEMORIAL DESCRITIVO

A CONSTRUÇÃO DE PRAÇA PUBLICA NO DISTRITO DE COLINA VERDE de Gov. Jorge


Teixeira, tem uma area total de 2.700,00 (Dois mil setescentos metros Quadrados), localizado na
av. Tal com rua tal. A construção foi feita visando a melhoria da realização das atividades dos
seus usuários.

Descrição da Obra: Pavimentação em blocos de concreto com 6,00cm de espessura,


lastro de concreto de 5,00 e 7,00cm, lastro de areia, plantio de gramas em placas, no coreto
havera fundação em concreto armado composta de sapatas; vigas baldrames e superestrutura
em concreto armado como os pilares e vigas respaldo, laje pre moldada; alvenaria de vedação
em bloco cerâmico de 6 furos; chapisco, revestimento em reboco com pintura e emassamento
acrilico; piso cerâmico PEI V,; guarda corpo, no pergolados sera de madeira.

Gov. Jorge Teixeira– RO, 21/03/2014.

Área: 2.700,00 m²
Custo da obra sem BDI: R$ 249.491,25
BDI adotado: 22,85%
Custo da obra com BDI: R$ 306.500,00
Custo por m²: R$ 113,52

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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

CONSTRUÇÃO DE PRAÇA PUBLICA NO DISTRITO DE COLINA VERDE

1. FINALIDADE

A presente especificações técnicas visam a estabelecer as condições gerais para a obra da


CONSTRUÇÃO DE PRAÇA PUBLICA NO DISTRITO DE COLINA VERDE DO MUNICÍPIO DE
GOVERNADOR JORGE TEIXEIRA-RO.

2. DISPOSIÇÕES GERAIS

As LICITANTES deverão fazer um reconhecimento no local da obra antes da


apresentação das propostas, a fim de tomar conhecimento da situação atual das instalações, da
extensão dos serviços a serem executados, das dificuldades que poderão surgir no decorrer da
obra, bem como cientificarem-se de todos os detalhes construtivos necessários a sua perfeita
execução. Os aspectos que as LICITANTES julgarem duvidosos, dando margem a dupla
interpretação, ou omissos nestas Especificações, deverão ser apresentados à FISCALIZAÇÃO
através de fax e elucidados antes da Licitação da obra. Após esta fase, qualquer dúvida poderá
ser interpretada apenas pela FISCALIZAÇÃO, não cabendo qualquer recurso ou reclamação,
mesmo que isso venha a acarretar acréscimo de serviços não previstos no orçamento
apresentado por ocasião da Licitação.

2.1 OBJETO:

O documento que está sendo apresentado nas próximas páginas tem como objetivo
descrever o Projeto Básico e Estudo Técnico relativo à CONSTRUÇÃO DE PRAÇA PUBLICA NO
DISTRITO DE COLINA VERDE, sendo a área de construida de 2.700,00m² (Dois mil setecentos
metros quadrados).
Todas as informações relativas aos serviços, tipos de materiais, execução, Normas e
gerenciamento das obras de implantação da referida edificação, estão detalhadas a seguir.
Independente de transcrição prevalece para todos os serviços listados a seguir as
prescrições da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), e na ausência desta,
disposições de Normas específicas.

2.2 DESCRIÇÃO SUCINTA DA OBRA:

A obra consistirá na construção de praça publica no distrito de colina verde, constituido


da pavimentação da praça, com área total 2.700,00m² (Dois mil setecentos metros quadrados).
com as seguintes características principais: Pavimentação em blocos de concreto com 6,00cm de
espessura, lastro de concreto de 5,00 e 7,00cm, lastro de areia, plantio de gramas em placas, no
coreto havera fundação em concreto armado composta de sapatas; vigas baldrames e
superestrutura em concreto armado como os pilares e vigas respaldo, laje pre moldada;
alvenaria de vedação em bloco cerâmico de 6 furos; chapisco, revestimento em reboco com
pintura e emassamento acrilico; piso cerâmico PEI V,; guarda corpo, no pergolados sera de
madeira.
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2.3 REGIME DE EXECUÇÃO

Empreitada por preço global.

2.4 PRAZO

O prazo para execução da obra será de 150 (cento e cinquenta) dias corridos, contados a
partir da data de emissão da respectiva Ordem de Serviço e/ou assinatura do contrato, devendo
a CONTRATADA submeter à aprovação da Prefeitura Municipal a sua proposta de cronograma
físico-financeiro para a execução da obra.

2.5 ABREVIATURAS

No texto destas especificações técnicas serão usadas, além de outras consagradas pelo
uso, as seguintes abreviaturas:
FISCALIZAÇÃO: Engenheiro ou preposto credenciado pela Prefeitura.
CONTRATADA: Firma com a qual for contratada a execução das obras.
ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
CREA: Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
NBR: Norma Brasileira de Regulamentação.
NR: Norma Regulamentadora.

2.6 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Serão documentos complementares a estas especificações técnicas, independentemente de


transcrição: - todas as normas da ABNT relativas ao objeto destas especificações técnicas;

2.7 MATERIAIS

Todos os materiais necessários serão fornecidos pela CONTRATADA. Deverão ser de


primeira qualidade e obedecer às normas técnicas específicas citadas neste documento. As
marcas citadas nestas especificações constituem apenas referência, admitindo-se outras
previamente aprovadas pela FISCALIZAÇÃO.

2.7.1 CONDIÇÕES DE SIMILARIDADE

Os materiais especificados poderão ser substituídos, mediante consulta prévia à


FISCALIZAÇÃO, por outros similares, desde que possuam as seguintes condições de similaridade
em relação ao substituído: qualidade reconhecida ou testada, equivalência técnica (tipo, função,
resistência, estética e apresentação) e mesma ordem de grandeza de preço.

2.8 MÃO-DE-OBRA E ADMINISTRAÇÃO DA OBRA

A CONTRATADA deverá empregar somente mão-de-obra qualificada na execução dos


diversos serviços. Cabem à CONTRATADA as despesas relativas às leis sociais, seguros,
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vigilância, transporte, alojamento e alimentação do pessoal, durante todo o período da obra.


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A CONTRATADA se obriga a fornecer a relação de pessoal e a respectiva guia de


recolhimento das obrigações com o INSS. Ao final da obra, deverá ainda fornecer a seguinte
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documentação relativa à obra: - Certidão Negativa de Débitos com o INSS; - Certidão de


Regularidade de Situação perante o FGTS e - Certidão de Quitação do ISS referente ao contrato.

2.9 RESPONSABILIDADE TÉCNICA E GARANTIA

A CONTRATADA deverá apresentar, antes do início dos trabalhos, as ART referentes à


execução da obra e aos projetos, incluindo os fornecidos pela CONTRATANTE. A guia da ART
deverá ser mantida no local dos serviços. Com relação ao disposto no Art. 618 do Código Civil
Brasileiro, entende-se que o prazo de 05 (cinco) anos, nele referido, é de garantia e não de
prescrição. O prazo prescricional para intentar ação civil é de 10 anos, conforme Art. 205 do
Código Civil Brasileiro.

2.10 PROJETOS

O projeto de arquitetura e elétrico serão fornecidos pela CONTRATANTE. Se algum


aspecto destas especificações estiver em desacordo com normas vigentes da ABNT, CREA e
Governo do Estado prevalecerão à prescrição contida nas normas desses órgãos.

2.11 DIVERGÊNCIAS

Em caso de divergência, salvo quando houver acordo entre as partes, será adotada a
seguinte prevalência: - as normas da ABNT prevalecem sobre estas especificações técnicas e
estas, sobre os projetos e caderno de encargos; - as cotas dos desenhos prevalecem sobre suas
dimensões, medidas em escala; - os desenhos de maior escala prevalecem sobre os de menor
escala e - os desenhos de datas mais recentes prevalecem sobre os mais antigos.

2.12 NORMAS DE SEGURANÇA


Deverão ser obedecidas todas as normas de segurança vigentes no país e especialmente
as seguintes:

NBR 7678 (NB 252/82) - Segurança na execução de obras e serviços de construção


NR 1 - Disposições gerais
NR 06 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI
NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
NR 23 - Proteção Contra Incêndios
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
NR 26 - Sinalização de Segurança
NR 35 - Trabalho em Altura

3. DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS:

3.1.0 – SERVIÇOS PRELIMINARES

3.1.1 - PLACA DA OBRA


A placa da obra possuirá letreiros, dimensões e modelo a ser posteriormente definido
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pela prefeitura, de acordo com as normas do Programa Calha Norte (Anexo II Pag 123, do
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MANUAL E INSTRUÇÕES EDIÇÃO 2012 PCN). Deverão ser executadas Placas de Obra medindo
(2,00 x 3,00)m, em chapa de aço zincado ou galvanizado, chapa 28, fixadas em estrutura de
madeira, tendo sua parte inferior elevada ao mínimo de 2,10m do solo.
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3.1.2- LIMPEZA MANUAL DO TERRO


A limpeza do terreno compreenderá os serviços de campina, limpa, roçado,
destocamento e remoção, de forma a deixar limpa a área da obra, isento de raízes e tocos de
árvores, bem como material orgânico que possam comprometer os serviços de fundações.
Será procedida periódica remoção do entulho e detritos que venham a acumular no
terreno, no decorrer da obra.

3.1.3- LOCAÇÃO DA OBRA


Alinhamento – consistirá em fixar a obra no terreno de acordo com plantas de locação de
pilares.
A locação deverá ser global.

Deverão ser executadas guias de locação construídas de tábuas e sarrafos nivelados,


solidamente pregados, as estacas fincadas no terreno, totalmente travadas, para que não haja
distorção ou deslocamento. A marcação deverá ser clara não admitindo interpretações dúbias e
permitindo fácil controle.

A locação será feita por instrumentos Topográficos, preferencialmente, admitido o uso


de outros de acordo com o porte da obra e a critério do PROPRIETÁRIO, a quem caberá dirimir
as eventuais discrepâncias encontradas.

3.1.4 - BARRACÃO DA OBRA


A instalação do canteiro compreende a construção e manutenção dos escritórios,
oficinas e respectivas máquinas e ferramentas, almoxarifado geral e de peças, e quaisquer outras
instalações e serviços, que venham a ser necessárias para o bom andamento da obra, conforme
as dimensões da planilha orçamentaria, quais sejam:
 Acampamento: compreende a construção e manutenção de todas as instalações que
venham a ser necessária ao pessoal da obra e ao bom andamento dos serviços;
 Serviços: compreende a instalação e manutenção das redes de luz e força;
 Escritório: oficinas e depósitos para uso da CONTRATADA;
Deverá ser executado em madeira, com cobertura em telha de fibrocimento, forro em
madeira, piso em argamassa, portas externas em madeira almofadada, portas internas em
madeira lisa, janelas em ferro e vidro.

3.2.0 – MOVIMENTO DE TERRA

3.2.1 - ATERRO COMPACTADO EM CAMADAS


Os trabalhos de aterro de: cavas de fundações, interior do perímetro das edificações, etc.,
serão executados com material convenientemente escolhido, limpo, isento de detritos e matéria
orgânica, em camadas sucessivas, de altura máxima de 20 cm, devidamente molhadas, com a
umidade 3%, energicamente compactadas, de modo a serem evitadas posteriores fendas, trincas
e desníveis, por recalque das camadas aterradas, devendo a compactação atingir no mínimo
95%, com referência ao ensaio de compactação normal de solos “MÉTODO BRASILEIRO”,
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conforme a NBR-7182 (NB-33/84), da ABNT. As camadas serão horizontais, sempre iniciadas


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pela cota mais baixa.

O ENGENHEIRO deverá efetuar o controle tecnológico do aterro, de preferência com


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firma especializada, e de acordo com NB-501/77 (NBR-5581).

A prefeitura municipal se compromete em fornecer toda terra que for necessaria para
execução da praça municipal.

3.2.2 – AREIA FINA

Será colocado areia fina devidamente nivelada e com a espessura igual à planilha orçamentaria,
sendo que esta areia fina deverá ser peneirada para não conter impurezas, como: matos, galhos,
pedra etc.

3.3.0 PAVIMENTO

3.3.1 e 3.3.2 - PAVIMENTAÇÃO EM BLOCOS DE CONCRETO SEXTAVADO, ESPESSURA 6,0


CM, FCK 35 MPA, ASSENTADOS SOBRE COLCHÃO DE AREIA.

– COLCHÃO DE AREIA
Após a regularização da base será lançado um colchão de areia ara posterior
assentamento dos blocos de concreto de 6,0cm.

– BLOCOS EM CONCRETO (SEXTAVADO e RETANGULAR)


Serão utilizados blocos sextavados de e=6,0cm x 20 cm x 20cm.

3.3.3 - MEIO-FIO

Meio-fio – Dimensões (12,00 x 30,00) cm

O meio-fio será executado, com fck=20 MPa, alinhadas ao canteiro, destinadas a proteger
os os canteiros e criar um ressalto de proteção e direcionamento das águas.

Os meios-fios serão executados nos locais indicados no projeto e de acordo com as


dimensões mencionadas.

Os equipamentos utilizados para execução destes dispositivos serão manuais e


mecânicos.

A seguir estão relacionados os equipamentos que serão utilizados; pá, picareta, enxada,
colher-de-pedreiro, desempenadeira de madeira ou régua de desempeno, formas para meio fio e
betoneira.

A locação deverá ser global, sobre um ou mais quadros de madeira que envolva o
perímetro da obra, as tábuas que compõem esses quadros deverão ser niveladas e fixadas de
modo a resistir à tensão dos fios, sem oscilar e sem sair da posição.

A locação será feita por instrumentos fotográficos, preferencialmente, admitido o uso de


outros de acordo com o porte da obra e a critério do PROPRIETÁRIO, a quem caberá dirimir as
eventuais discrepâncias encontradas.
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As despesas com os trabalhos topográficos necessários à locação das diversas unidades


da obra, quando não previstas na planilha dos quantitativos contratados, correrão por conta do
EMPREITEIRO.
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3.3.4 E 3.3.5 - – CALÇADA DE PASSEIO E ESTACIONAMENTO

As calçadas se passeio e de estacionamento deverão ser aplicadas em corforme o projeto,


em concreto 1:4, com espessura de 5,0cm e 8,0cm obedecendo aos níveis de inclinação prevista.
A camada da regularização se fará em argamassa, traço 1:4, a base de cimento/areia com esp. =
1,0cm.

Serão executadas calçadas com junta de dilatação a cada 1,00m² (1,00m x 1,00m).

3.4.0 - JARDINAGEM

3.4.1; 3.4.2 E 3.4.3 – GRAMA ESMERALDA EM PLACA E ARBUSTOS

Ao adquirir uma carga de grama batatais, medidas simples podem evitar que os tapetes
de grama se quebrem ao serem manuseados no momento da entrega, e assim, evitar perdas ou
redução de metragem, no lote de grama contratado.

Não é recomendável descarregar o caminhão de grama, jogando-as diretamente no chão


pois, o impacto com o solo, faz com que os tapetes de grama se quebrem causando grandes
prejuízos.

Não se deve descarregar a grama, em um ponto muito distante do local de plantio pois,
isso faz com que o plantador tenha que pegar várias vezes no mesmo tapete de grama,
aumentando assim, as chances de quebrá-los.

Não e recomendável descarregar todo o conteúdo da carga do caminhão, em um só lugar


em razão de que, quando a grama esta muito amontoada, torna-se muito difícil à retirada dos
tapetes.
O manuseio excessivo dos tapetes de grama, também podem causar muitas quebras dos
mesmos.

Para realizar um plantio de grama Batatais de forma correta e sem perdas, é preciso
adotar alguns critérios técnicos. Veja no exemplo a baixo:

Posicione vários tapetes de grama Batatais, um ao lado do outro, em filas; sempre


alinhado-os de modo que fiquem bem uniformes.

Os tapetes que se quebrarem e, também as (rebarbas de grama), deverão ser separados


para uma posterior utilização na fase de acabamento. Para aqueles que não sabem, (rebarba de
grama) são algumas pequenas mudas fragmentadas de grama batatais. Que se desprendem dos
tapetes, devido o atrito na viagem à caminho da entrega e, também pelo manuseio no momento
de descarregar o caminhão.
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Após ter concluído toda à etapa de posicionamento dos tapetes de grama ao longo da
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área de plantio; inicia-se então, a fase de acabamento.


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Nesta etapa, o plantador deverá utilizar todos os tapetes de grama quebrados e também
as (rebarbas de grama) que foram separados anteriormente. Utilize-as para preencher e
rejuntar, todos os recortes e espaços pequenos que se formaram ao longo da área de plantio na
etapa anterior.

Feito isto, o seu gramado já estará pronto, compacto e bem uniforme.

Para complementar o serviço, deve-se ainda, fazer boa cobertura sobre toda a grama
recém plantada. "Cobertura" para aqueles que não sabem, consiste em se fazer uma pequena e
uniforme (camada de terra) entre as folhas da grama. Esta técnica, ajuda na retenção de
umidade, e agiliza o processo de brotação e pegamento da grama. Obs. A terra, deve ser de boa
qualidade e, (livre de ervas daninhas). Deve-se irrigar a grama todos os dias, por
aproximadamente de um mês.

3.5.0 - DIVERSOS

3.2.1 - BANCOS DA PRAÇA

Os bancos serão confeccionados em madeira e ferro, contendo a seguinbte descrição: sua


armação “pés e braços confecicionados em ferro fundido, seu assento e encosto confeccionado
em peças de madeira de lei, com as seguintes dimensões:

Para o assento serão necessárias 02 peças de madeira com espessura de 5cm, com
extensão de 1,80m e largura de 2,8cm e 03 peças de madeira com espessura de 2,8cm, com
extensão de 1,80m e largura de 7,5cm; sendo afixadas com parafusos de aço tipo frances de
5,16” X 2,5cm, com polcas e arruelas.

Para o encosto serão necessárias 03 peças de madeira com espessura de 2,8cm, com
extensão de 1,80m e largura de 7,5cm, sendo afixadas com parafusos de aço tipo frances de 5,16”
X 2,5cm, com polcas e arruelas.

3.5.2 – LIMPEZA FINAL

Será removido todo o entulho, transportado para confinamento de lixo, cuidadosamente


limpos e varridos todos os acessos de modo a se evitar acidentes. Todos os elementos de
alvenaria, pisos e outros serão limpos e cuidadosamente lavados de modo a não danificar outras
partes da obra por estes serviços de limpeza. Haverá especial cuidado em se remover quaisquer
detritos ou salpicos de argamassa endurecida das superfícies. Todas as manchas e salpicos de
tinta serão cuidadosamente removidos, principalmente na estrutura metálica. Será vedado o uso
de ácido para remoção de manchas, o que deverá ser feito por outros meios que não venham a
atacar os materiais; melhor ainda será que as manchas sejam evitadas, ou removidas enquanto
os materiais que as provoquem ainda estejam úmidos.
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PERGOLADO

3.1.0 - MOVIMENTO DE TERRA

3.1.1 - ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS


A escavação manual das valas será feita de acordo com o projeto estrutural e as
necessidades do terreno. Não poderão ocasionar danos à vida, a propriedade ou a ambos. Em
profundidades maiores que 1,50 metros serão tabuladas ou protegidas com dispositivos
adequados de contenção, não só para efeito de construção, como para segurança dos operários.

Todas as cavas em solo residual terão seus leitos nivelados e apiloados antes do
lançamento das fundações.

O material escavado será depositado ao lado das cavas, valas e furos guardando distância
conveniente da borda das mesmas, e com a finalidade de aproveitamento posterior nos
reaterros.

Os materiais inadequados para reaterro e aqueles excedentes deverão ser transportados


a locais de “bota-fora” indicados pela FISCALIZAÇÃO.

Durante a execução dos trabalhos de escavação, as cavas e furos deverão ser mantidos
secos. A água retirada deverá ser encaminhada para a rede de drenagem natural da região, a fim
de evitar o alagamento das áreas vizinhas ao local de trabalho.

Será adotada para segurança das escavações a Norma NBR-9061, que fixa as condições
de segurança exigíveis a serem observadas na elaboração do projeto e execução de escavações
de obras civis.

3.1.2 - REATERRO APILOADO DE VALAS


Consiste na recuperação de áreas escavadas, aproveitando o material para
preenchimento dos espaços remanescentes após a execução das fundações.

Os materiais imprestáveis ao reaproveitamento, a critério da FISCALIZAÇÃO, serão


removidos e transportados para áreas a serem determinadas.

Os reaterros serão executados em camadas sucessivas, com espessura máxima de 20,0


cm, molhadas e apiloadas manualmente com maço de 30,0 Kg.

Após a conclusão do reaterro até a cota natural do terreno antes da escavação, deverá ser
comprovado que o mesmo apresente condições perfeitamente estáveis, para não ocorrerem
acomodações posteriores (recalques), em áreas internas das edificações.

A FISCALIZAÇÃO poderá exigir o emprego abundante de água sobre as áreas reaterradas


e observar o comportamento de suas superfícies após 48 horas, antes de prosseguir com os
serviços e obras.
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A NBR 5681/1980 (Controle Tecnológico de Execução de Aterros em Obras de


Página

Edificações) fixa os procedimentos para execução de tal serviço.


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3.2.0 - ESTRUTURA DE MADEIRA

3.2.1 - PEÇA DE MADEIRA

Em madeira serão executadas com uso de madeira-de-lei, tipo(Garapa ou


Equivalente)secas, sem defeitos e nas dimensões.
 ABNT NBR 7190:1997
Projeto de Estrutura de Madeira.

3.3.1 - IMUNIZANTE

Todo o madeiramento será imunizado utilizando cupinicida incolor.

3.10.2– PINTURA EM VERNIZ

As superfícies a pintar serão cuidadosamente limpas e definitivamente secas e curadas,


convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que se destina.

As superfícies só poderão ser pintadas quando perfeitamente enxutas.

As tintas a serem empregadas serão tipo (Suvinil ou Equivalente) de primeira qualidade


de cor clara e deverão ser usadas nas cores originais de fábrica, devendo ser evitado misturas na
obra, salvo autorização expressa do PROPRIETÁRIO.
PROCEDIMENTOS

Deve a CONTRATADA apresentar ao PROPRIETÁRIO uma amostra de pintura com as


dimensões (0,50x1,00)m, sob iluminações semelhantes e em superfície idêntica ao local a que se
destina.

CORETO

3.1.0 – MOVIMENTO DE TERRA

3.1.1- LOCAÇÃO DA OBRA

Alinhamento – consistirá em fixar a obra no terreno de acordo com plantas de locação de


pilares.
A locação deverá ser global.
Deverão ser executadas guias de locação construídas de tábuas e sarrafos nivelados,
solidamente pregados, as estacas fincadas no terreno, totalmente travadas, para que não haja
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distorção ou deslocamento. A marcação deverá ser clara não admitindo interpretações dúbias e
permitindo fácil controle.
Página

A locação será feita por instrumentos Topográficos, preferencialmente, admitido o uso


de outros de acordo com o porte da obra e a critério do PROPRIETÁRIO, a quem caberá dirimir
as eventuais discrepâncias encontradas.
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3.1.2 - ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS


A escavação manual das valas será feita de acordo com o projeto estrutural e as
necessidades do terreno. Não poderão ocasionar danos à vida, a propriedade ou a ambos. Em
profundidades maiores que 1,50 metros serão tabuladas ou protegidas com dispositivos
adequados de contenção, não só para efeito de construção, como para segurança dos operários.

Todas as cavas em solo residual terão seus leitos nivelados e apiloados antes do
lançamento das fundações.

O material escavado será depositado ao lado das cavas, valas e furos guardando distância
conveniente da borda das mesmas, e com a finalidade de aproveitamento posterior nos
reaterros.

Os materiais inadequados para reaterro e aqueles excedentes deverão ser transportados


a locais de “bota-fora” indicados pela FISCALIZAÇÃO.

Durante a execução dos trabalhos de escavação, as cavas e furos deverão ser mantidos
secos. A água retirada deverá ser encaminhada para a rede de drenagem natural da região, a fim
de evitar o alagamento das áreas vizinhas ao local de trabalho.

Será adotada para segurança das escavações a Norma NBR-9061, que fixa as condições
de segurança exigíveis a serem observadas na elaboração do projeto e execução de escavações
de obras civis.

3.1.3 - ATERRO COMPACTADO EM CAMADAS


Os trabalhos de aterro de: cavas de fundações, interior do perímetro das edificações, etc.,
serão executados com material convenientemente escolhido, limpo, isento de detritos e matéria
orgânica, em camadas sucessivas, de altura máxima de 20 cm, devidamente molhadas, com a
umidade 3%, energicamente compactadas, de modo a serem evitadas posteriores fendas, trincas
e desníveis, por recalque das camadas aterradas, devendo a compactação atingir no mínimo
95%, com referência ao ensaio de compactação normal de solos “MÉTODO BRASILEIRO”,
conforme a NBR-7182 (NB-33/84), da ABNT. As camadas serão horizontais, sempre iniciadas
pela cota mais baixa.

O ENGENHEIRO deverá efetuar o controle tecnológico do aterro, de preferência com


firma especializada, e de acordo com NB-501/77 (NBR-5581).

3.2.4 - REATERRO APILOADO DE VALAS


Consiste na recuperação de áreas escavadas, aproveitando o material para
preenchimento dos espaços remanescentes após a execução das fundações.

Os materiais imprestáveis ao reaproveitamento, a critério da FISCALIZAÇÃO, serão


removidos e transportados para áreas a serem determinadas.
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Os reaterros serão executados em camadas sucessivas, com espessura máxima de 20,0


cm, molhadas e apiloadas manualmente com maço de 30,0 Kg.
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Após a conclusão do reaterro até a cota natural do terreno antes da escavação, deverá ser
comprovado que o mesmo apresente condições perfeitamente estáveis, para não ocorrerem
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acomodações posteriores (recalques), em áreas internas das edificações.

A FISCALIZAÇÃO poderá exigir o emprego abundante de água sobre as áreas reaterradas


e observar o comportamento de suas superfícies após 48 horas, antes de prosseguir com os
serviços e obras.

A NBR 5681/1980 (Controle Tecnológico de Execução de Aterros em Obras de


Edificações) fixa os procedimentos para execução de tal serviço.

3.2.0– INFRAESTRUTURA

3.2.1 - ALVENARIA DE EMBASAMENTO


Compreendem a execução de fundações, de tipo e profundidade a serem determinadas
no projeto, os quais deverão levar em conta as indicações constantes no desenho, nas
especificações e como disposto na NBR – 6122.

Ela será executada com tijolos cerâmico maciço furado 10x15x20cm. O tijolo deve ser de
boa qualidade. O assentamento será feito com argamassa de cimento, cal, e areia no traço 1:1:8,
em posição de 1 vez ou 1/2 vez conforme especificado em projeto e planilha.

3.2.2 – CONCRETO ARMADO PARA FUNDAÇÕES – SAPATAS E ARRANQUES


3.2.3 – CONCRETO ARMADO PARA BALDRAMES – VIGAS BALDRAMES

AS SAPATAS, E AS VIGAS BLADRAMES serão executadas em concreto armado com as qualidades


e dimensões previstas no projeto estruturais e na planilha orçamentária, onde o seu fck=200
Kgf/cm².

Na execução das formas das sapatas, será observado o seguinte:


- reprodução fiel dos desenhos;
- colocação a prumo os arranques de pilares;
- furos para a passagem das tubulações e vedação das formas.

Na execução das armaduras das sapatas será observado o seguinte:


- dobramento a frio dos ferros de acordo com o projeto;
- número de barras e bitolas de acordo com o projeto;
- armações de cobrimento.

Haverá, no entanto, atenção especial para a natureza do terreno e tipo de solo,


escoramentos, agressividade do lençol d’água com a finalidade de proteger e preservar a
responsabilidade da execução e a resistência e estabilidade da obra.

Nenhum conjunto de elementos estruturais poderá ser concretado sem a prévia e


minuciosa verificação, por parte da Contratada e da Fiscalização, das fôrmas e armaduras.
Sempre que a Fiscalização tiver dúvida a respeito da estabilidade dos elementos da estrutura,
poderá solicitar provas de carga para avaliar a qualidade da resistência das peças. O concreto a
14

ser utilizado nas peças terá resistência (fck) indicada no projeto.


Página

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES


A execução de serviços de Estruturas de Concreto deverá atender também às seguintes Normas
e Práticas Complementares:
PREFEITURA MUNICIPAL DE GOVERNADOR JORGE TEIXEIRA
ESTADO DE RONDÔNIA

· Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;


· Normas da ABNT e do INMETRO:
NBR 6118 - Cálculo e Execução de Obras de Concreto Armado - Procedimento
NBR 5732 - Cimento Portland Comum - Especificação
NBR 7480 - Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto Armado
NBR 7211 - Agregados para Concreto
NBR – 6122/2010 Projeto e Execução de Fundações.
NBR 11768:2011 - Aditivos químicos para concreto de cimento Portland – Requisitos
NBR 7211:2009 - Agregados para concreto - Especificação
NBR 15696:2009 - Fôrmas e escoramentos para estruturas de concreto - Projeto,
dimensionamento e procedimentos executivos

3.2.4 - IMPERMEABILIZAÇÕES

A impermeabilização da viga baldrame será executada em dias secos, com tinta asfáltica
impermeabilizante, em duas demãos, sendo uma demão para penetração e uma demão para
complementação, aplicadas com broxa sobre toda a extensão das faces superiores e laterais,
completamente secas e limpas. A segunda demão deverá ser aplicada após a secagem completa
da primeira demão, com período indicado na recomendação do fabricante. Os serviços
posteriores que influenciem a secagem da última demão deverão ser executados vinte e quatro
horas após a aplicação da última demão.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES

NBR 9574/2008 – Execução de Impermeabilização

3.3.0 – SUPER ESTRUTURA

3.3.1 – CONCRETO ARMADO PARA PILARES


3.3.2 – CONCRETO ARMADO PARA VIGAS RESPALDO
3.3.3 – CONCRETO ARMADO PARA VERGAS
3.3.4 – CONCRETO ARMADO PARA LAJES PRE MOLDADA

OS PILARES, VIGAS RESPALDO, VERGAS E LAJES MACIÇAS serão executados em concreto


armado com as qualidades e dimensões previstas no projetos estruturais e na planilha
orçamentária, onde o seu fck=250 Kgf/cm².
Na execução das formas das sapatas, será observado o seguinte:
- reprodução fiel dos desenhos;
- colocação a prumo os arranques de pilares;
- furos para a passagem das tubulações e vedação das formas.
Na execução das armaduras das sapatas será observado o seguinte:
- dobramento a frio dos ferros de acordo com o projeto;
- número de barras e bitolas de acordo com o projeto;
- armações de cobrimento.
15

Haverá, no entanto, atenção especial para a natureza do terreno e tipo de solo,


escoramentos, agressividade do lençol d’água com a finalidade de proteger e preservar a
Página

responsabilidade da execução e a resistência e estabilidade da obra.


Nenhum conjunto de elementos estruturais poderá ser concretado sem a prévia e
minuciosa verificação, por parte da Contratada e da Fiscalização, das fôrmas e armaduras.
PREFEITURA MUNICIPAL DE GOVERNADOR JORGE TEIXEIRA
ESTADO DE RONDÔNIA

Sempre que a Fiscalização tiver dúvida a respeito da estabilidade dos elementos da estrutura,
poderá solicitar provas de carga para avaliar a qualidade da resistência das peças. O concreto a
ser utilizado nas peças terá resistência (fck) indicada no projeto.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES


A execução de serviços de Estruturas de Concreto
deverá atender também às seguintes Normas e Práticas Complementares:
· Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;
· Normas da ABNT e do INMETRO:
 NBR 6118 - Cálculo e Execução de Obras de Concreto Armado - Procedimento
 NBR 5732 - Cimento Portland Comum - Especificação
 NBR 7480 - Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto Armado
 NBR 7211 - Agregados para Concreto
 NBR – 6122/2010 Projeto e Execução de Fundações.
 NBR 11768:2011 - Aditivos químicos para concreto de cimento Portland –
Requisitos
 NBR 7211:2009 - Agregados para concreto - Especificação
 NBR 15696:2009 - Fôrmas e escoramentos para estruturas de concreto - Projeto,
dimensionamento e procedimentos executivos

3.4.0 – PAREDES E DIVISÓRIAS


3.4.1 - ALVENARIA

PAREDES EM ALVENARIA BLOCOS CERÂMICOS

As paredes em alvenaria serão executadas com tijolos cerâmicos em dimensões


(09x14x19) cm, cozidos na espessura conforme previsto em projetos e na planilha
orçamentária, observando os devidos cuidados em relação ao prumo, alinhamento e espessura
do ajuntamento com a argamassa, que não poderá ser superior a 1,5 centímetros, rebaixados a
ponta de colher para facilitar a perfeita aderência dos revestimentos.
Os tijolos serão abundantemente molhados antes de sua colocação, sendo removido o
excesso de água no momento de sua aplicação.
Para o assentamento dos tijolos será empregada argamassa com traço 1:4, a base de
cimento, areia.
Para a fixação de esquadrias, tais como marco, aduela batente etc., e rodapés de madeira
serão embutidos tacos de madeira-de-lei, previamente imersos em solução de creosoto.
As paredes serão executadas sobre a viga baldrame, com tijolos cerâmicos de 6 (seis) furos, de
primeira qualidade, assentados a singelo, com argamassa de cimento e areia fina peneirada no
traço indicado, onde a espessura será a prevista no projeto arquitetônico, e toda a alvenaria
deverá está a nível, a prumo e distorcida, com uma espessura entre tijolos de 1,50 cm. A
execução dos serviços e critérios de aceitação do material devem obedecer as seguintes Normas
Técnicas:

 ABNT NBR 15270-1:2005 Componentes cerâmicos Parte 1: Blocos cerâmicos


para alvenaria de vedação - Terminologia e requisitos.
 ABNT NBR 8545:1984 Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos
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cerâmicos - Procedimento
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3.5.0 – ESTRUTURA – MADEIRA

3.5.1- ESTRUTURA – MADEIRA E PEÇAS DE MADEIRA

Em madeira serão executadas com uso de madeira-de-lei, tipo (Garapa ou Equivalente)


secas, sem defeitos e nas dimensões e as partes que ela se destinar -
banzo/montante/diagonal/frechal/terça, etc. As emendas das peças de madeira serão efetuadas
com chanfros a 45°, tomando-se o cuidado de fazê-las trabalhar à compressão e não a tração e
posicionando-as próximas aos apoios. Todo o madeiramento será imunizado. Deve seguir todas
as prescrições da seguinte norma técnica abaixo:

 ABNT NBR 7190:1997


Projeto de Estrutura de Madeira.

3.6.1 - IMUNIZANTE

Todo o madeiramento será imunizado utilizando cupinicida incolor.

3.7.1 - TELHAS

3.7.1 e 3.7.2 – TELHAS DE CERAMICAS E CUMEEIRAS

Será empregada a telha cerâmica, proveniente de fábricas conceituadas no mercado da


construção civil. As telhas apresentarão as seguintes características básicas de qualidade:
Regularidade de forma e dimensão. Arestas finas e superfícies com ausência de trincas, bolhas e
fendas. Baixa absorção de água e impermeabilidade. Resistência mecânica à flexão adequada,
mesmo quando saturada de água. Os serviços de telhamento serão executados por profissionais
especializados, observando-se a regularidade e recobrimento adequados. As cumeeiras serão do
mesmo material das telhas, e atenderá as especificações do fabricante quanto a sua aplicação.

3.8.0 – PAVIMENTAÇÃO

3.8.1 PISO CERÂMICO


Piso Cerâmico PEI – IV padrão médio e – tipo (Eliane ou Equivalente) e, Os pisos
deverão observar as dimensões previstas em planilha orçamentária, ou nos projetos executivos,
especialmente quanto à paginação, características quanto à resistência à abrasão e natureza da
superfície, o seu assentamento se dará com argamassa pré-fabricada, preparada de acordo com
especificações do fabricante. O PROPRIETÁRIO deverá aprovar previamente o material que esta
utilizada antes de sua colocação.

PROCEDIMENTO EXECUTIVO
1) As superfícies das peças deverão estar livres de quaisquer impurezas como pó ou outras.
2) Espalhar a argamassa na base com uma colher e regularizar com uma desempenadeira de
madeira, observando-se o nivelamento e a espessura.
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3) Assentar as peças cerâmicas (que devem estar secas) sempre pressionando com a mão ou
batendo levemente com um martelo de borracha e retirando o excesso de argamassa.
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4) O rejuntamento pode ser executado 12 h após o assentamento.

Seguir as prescrições da norma técnica abaixo:


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 ABNT NBR 13753:1996


Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa
colante - Procedimento

3. 9.0– REVESTIMENTOS DE PAREDES

3.9.1 - CHAPISCO

Todos os painéis de alvenaria terão suas superfícies chapiscadas, no mínimo, 48 horas


antes da aplicação da argamassa. O chapisco traço 1:3 (cimento e areia grossa), medida
volumétrica, deverá ter consistência adequada a uma boa fixação e os painéis abundantemente
molhados antes da aplicação do mesmo.
Os revestimentos deverão apresentar parâmetros perfeitamente desempenados,
aprumados, alinhados e nivelado, as arestas serão arredondadas.

3.9.2 E 3.9.3 - EMBOÇO E REBOCO

Os rebocos serão iniciados após a completa pega dos chapisco, cuja superfície será limpa,
expurgada de partes soltas e suficientemente molhadas.
Os rebocos serão regularizados e desempenados a régua e desempenadeira, deverão
apresentar aspectos uniformes, com parâmetros perfeitamente planos, não sendo tolerada
qualquer ondulação ou desigualdade de alinhamento da superfície.
A espessura do emboço será de 2,0cm.
A argamassa para o emboço será na proporção 1:2:8, a base de cimento, cal e areia fina,
em medida volumétrica, preferencialmente se utilizara cal em pasta.
A argamassa de reboco será na proporção de 1:4:5 (Cal e areia fina)
A execução dos serviços e critérios de aceitação do material devem obedecer as
seguintes Normas Técnicas:

 ABNT NBR 13281:2005 Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos


- Requisitos
 ABNT NBR 7200:1998 Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas
inorgânicas - Procedimento
 ABNT NBR 13281:2005 Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos
- Requisitos

3.8.3 - AZULEJOS CERÂMICOS

Os azulejos cerâmicos 20x20cm (Eliane ou Equivalente) comprovadamente de primeira


qualidade, de fabricação aceita pelo PROPRIETÁRIO de no mínimo de resistência PEI 4 em cor
clara.

A colocação será feita de modo a serem obtidas juntas de espessura constante, não
superior a 5 mm e serão assentados com juntas alinhadas no sentido horizontal e vertical na
altura especificada no projeto e planilha orçamentária.
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Os azulejos serão imersos em água limpa durante 24 horas antes de serem assentados.
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Quando assentados com argamassa pré-fabricada deverá ser seguida às especificações do


fabricante.
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O rejuntamento será feito com pasta de cimento branco sendo terminantemente vetado
o acréscimo de cal à pasta.

Com pano úmido, retirar-se-á o excesso de pasta, concluindo-se a limpeza com um pano
seco.

Seguir as prescrições da norma técnica abaixo:

 ABNT NBR 13753:1996


Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de
argamassa colante - Procedimento

3.9.0 – PINTURA

3.9.1– EMASSAMENTO
Todas as superfícies a pintar serão limpas e preparadas para o tipo de pintura a que se
destinem, sendo a pintura antiga das paredes totalmente removida. Será eliminada toda a poeira
depositada nas superfícies a pintar, tomando-se precauções contra o levantamento de pó
durante os trabalhos de pintura, até que as tintas sequem inteiramente. As superfícies só
poderão ser pintadas quando perfeitamente enxutas, seladas e emassadas. Cada demão de massa
só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, convindo observar um
intervalo mínimo de 24 horas entre duas demãos sucessivas. Igual cuidado deverá haver entre
as demãos de tinta, sendo, pelo menos de 48 horas, nesse caso, o intervalo recomendado. Os
trabalhos de pintura externos serão suspensos em tempo de chuva. A execução do emassamento
deve ser feita de acordo com as seguintes normas técnicas:

 ABNT NBR 13245:2011 Tintas para construção civil — Execução de pinturas em


edificações não industriais — Preparação de superfície
 ABNT NBR 11702:2010 Versão Corrigida:2011 Tintas para construção civil – Tintas para
edificações não industriais – Classificação

3.9.2– PINTURA LATEX ACRÍLICA

CONDIÇÕES GERAIS
As superfícies a pintar serão cuidadosamente limpas e definitivamente secas e curadas,
convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que se destina.

As superfícies só poderão ser pintadas quando perfeitamente enxutas.

As tintas a serem empregadas serão tipo (Suvinil ou Equivalente) de primeira qualidade


de cor clara e deverão ser usadas nas cores originais de fábrica, devendo ser evitado misturas na
obra, salvo autorização expressa do PROPRIETÁRIO.
PROCEDIMENTOS

Deve a CONTRATADA apresentar ao PROPRIETÁRIO uma amostra de pintura com as


dimensões (0,50x1,00)m, sob iluminações semelhantes e em superfície idêntica ao local a que se
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destina.
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Inicialmente será passada uma lixa fina sobre as superfícies de reboco, logo em seguida
aplica-se uma demão líquida de selador ou preparador de parede, de preferência de marca de
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conhecida procedência e respeitado a natureza de similaridade, para proporcionar


homogeneidade, agregação de partículas e uniformidades da superfície que será pintada.
Em superfícies metálicas após o devido lixamento, retirada dos materiais incompatíveis
com a natureza da área a ser pintada com esmalte sintético na cor clara, será aplicada uma ou
mais demãos de tinta anticorrosiva, em conformidade com a peça metálica a ser tratada, cuja
finalidade é de proporcionar melhor aderência e durabilidade da tinta a ser aplicada
posteriormente como acabamento final.

ABNT NBR 13245:2011 Tintas para construção civil — Execução de pinturas em edificações não
industriais — Preparação de superfície
ABNT NBR 11702:2010 Versão Corrigida:2011 Tintas para construção civil – Tintas para
edificações não industriais – Classificação

3.9.3 - PINTURA EM ESMALTE ACETINADO PARA ESQUADRIAS DE MADEIRAS (PORTAS)


Todas as superfícies a pintar serão removidas, limpas e preparadas para o tipo de
pintura a que se destinem. Será eliminada toda a poeira depositada nas superfícies a pintar,
tomando-se precauções contra o levantamento de pó durante os trabalhos de pintura, até que as
tintas sequem inteiramente. As superfícies só poderão ser pintadas quando perfeitamente
enxutas, rigorosamente lixadas. Cada demão de massa só poderá ser aplicada quando a
precedente estiver perfeitamente seca e lixada, convindo observar um intervalo mínimo de 24
horas entre duas demãos sucessivas. Igual cuidado deverá haver entre as demãos de tinta,
sendo, pelo menos de 48 horas, nesse caso, o intervalo recomendado. Os trabalhos de pintura
externos serão suspensos em tempo de chuva.

ABNT NBR 13245:2011Tintas para construção civil — Execução de pinturas em edificações não
industriais — Preparação de superfície
ABNT NBR 11702:2010 Versão Corrigida: 2011 Tintas para construção civil – Tintas para
edificações não industriais – Classificação

- POSTES LUMINÁRIAS

Os postes definidos para iluminação da Praça estão assim distinguidos:

- Ao longo do perímetro da Praça  Poste duplo decorativo assimétrico, braços na configuração


180° em forma de pescoço de cisne, fabricado em tubos de aço galvanizado a quente por
imersão, dotados de janela de inspeção, uso engastado, comprimentos 6,5 e 8,5 m, diâmetro nas
pontas dos braços 60,3 mm, equivalente ao modelo PD 532 da NL NEWLUX.

- Ao longo do interior da Praça  Poste reto contínuo, comprimento total 4,00 m, uso engastado,
diâmetro no topo 60,3 mm, acabamento galvanizado à quente por imersão, equivalente ao
modelo 50-20-61 GJ da NL NEWLUX

- LUMINÁRIAS

As luminárias definidas para o sistema de iluminação decorativa da Praça estão assim


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distinguidas:
Página

- Para o perímetro da Praça  Luminária fechada, compacta, própria para IP, alta eficiência,
integrada, composta por duas partes, fabricada em liga de alumínio injetado a alta pressão,
dotada de refletor com fechamento hermético em chapa de alumínio com alto teor de pureza,
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tratado por processo de abrilhantamento eletroquímico, anodizado e selado, refrator em lente


de cristal plana temperada, resistente a choques térmicos, juntas de vedação moldadas em
material não degradável (suportam altas temperaturas sem sofrer deformações), soquete de
porcelana reforçada rosca E-40 (MOGUL), conjunto de equipamentos (reator + ignitor)
acomodados sobre chassi, base para interruptor fotoelétrico incorporada, graus de proteção (do
conjunto óptico IP-66, do alojamento dos equipamentos IP-44), encaixe de Ø 60,3 mm,
equivalente ao mod. ILP-450 ÔMEGA da ILUMATIC

- Para o interior da Praça  Luminária ornamental com adorno, formato elipsoidal, capacidade
para 1 lâmpada vapor de sódio até 250W, soquete de porcelana reforçado de rosca E40
(MOGUL) dimensões Ø620x575 mm, dotada de base de fixação com encaixe para tubo de Ø60,3
mm, equivalente ao modelo ND 226 da NL NEWLUX

- REATORES PARA LÂMPADAS VAPOR DE SÓDIO

Os reatores a serem utilizados para acionamento das lâmpadas vapor de sódio


(100W, 150W e 250 W) serão do tipo alto fator de potência (cos Ø > 0,95), uso interno (para
lâmpadas 100W e 150W) e uso externo (para lâmpadas de 250W), para operação na tensão 220
Vca entre fases, com ignitores e capacitores incorporados, equivalentes aos modelos
VSTI100A26 IGOS P e VSTI150A26 IGOS P da PHILIPS, para lâmpadas de 100 e 150 W e .
VSTE250A26 IGOS P para lâmpada 250W, da PHILIPS ou equivalente a critério da prefeitura.

- LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO (VNa)

As lâmpadas definidas para instalação nas luminárias previstas no projeto


elaborado serão do tipo vapor de sódio (VNa), potência 100W,150W e 250 W, tensão de
operação 220 Vca, bulbos ovóides, roscas E-40 (MOGUL), equivalentes ao tipo SON100W-N
(100W), SON150W-N (150W) e SON250W-N (250W) da PHILIPS.

- FITAS ISOLANTES

Em todas as conexões de condutores que existirem em locais submetidos à


umidade e dentro das caixas de passagem (de alvenaria), serão envolvidas com uma camada de
fita isolante tipo autofusão e recobertas com outra camada de fita isolante do tipo plástica.

A fita tipo autofusão terá as seguintes características:

- largura – 19mm
- espessura – 0,76mm
- isolamento – até 69 KV
- apresentação – rolo com 10,00m
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A fita isolante tipo plástica terá as seguintes características.


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- largura – 19mm
- espessura – 0,15 mm
- isolamento – 750Vca
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- apresentação – rolo com 10,00m

As fitas isolantes conforme acima especificadas são equivalentes aos modelos de


fabricação da FOXLUX ou da 3M do Brasil.

- CONECTORES

Os conectores que serão utilizados nas conexões dos condutores da rede aérea de
distribuição da concessionária e o ramal de derivação geral serão do tipo paralelo universal,
constituídos de alumínio extrudado próprios para o uso com condutores de Al-Cu seções até 67
mm², dotados de 1 parafuso tipo francês, cabeça redonda abaulada, porca sextavada e arruelas
lisa e de pressão em aço galvanizado, equivalente ao modelo GPAL-44-1 da INTELLI.

Paralelamente, os conectores que serão utilizados nas conexões das alimentações


dos postes decorativos (ao longo do perímetro e ao longo do interior da Praça) serão do tipo
parafuso fendido, fabricados em liga de cobre, de alta condutibilidade elétrica e resistências
mecânica e à corrosão, equivalente ao modelo PF -10 da INTELLI.

- HASTE DE ATERRAMENTO/ACESSÓRIOS

As hastes previstas para o sistema de aterramento dos condutores “terra” serão


do tipo copperweld, ou seja, núcleo de aço (SAE 1020) e capa de cobre eletrolítico, com
espessura da camada de cobre 254μ (10 microns), dimensões Ø16x3000mm, equivalente ao
modelo IH-1058 da INTELLI.

Paralelamente, os conectores de aterramento serão constituídos de cobre


eletrolítico, tipo reforçado, próprios para hastes de diâmetro 16mm (5/8”) equivalentes ao
modelo TH-(58) da INTELLI.

- TUBULAÇÃO (ELETRODUTOS, CURVAS E LUVAS)

As tubulações definidas para comportar os circuitos alimentadores do sistema de


iluminação pública decorativa da Praça Municipal, a partir “Quadro Geral de Baixa Tensão -
QGBT” serão todas constituídas de dutos de pvc rígido, cor preta, roscáveis e nos diâmetros
indicados na planta baixa; paralelamente, as curvas e luvas também serão de pvc rígido, de
diâmetros compatíveis com as tubulações conexas. Preferencialmente, todos esses componentes
deverão ser de fabricação da TIGRE ou equivalente.

- ELETRODUTO, CURVAS E LUVAS DE FERRO GALVANIZADO.


22

O eletroduto de ferro galvanizado previsto nestas instalações, (interliga a RDU


até a caixa de passagem com lacre localizada no pé do poste da concessionária) será do tipo
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pesado, sem costura, roscável e diâmetro nominal 1.1/2”; a curva será do tipo longa, deflexão
90º
e as luvas também serão do tipo roscáveis, próprias para união de peças com diâmetro 1.1/2.”
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- CABEÇOTE

O cabeçote definido para utilização nestas instalações será do tipo encaixe liso,
fabricado em liga de alumínio fundido, dotado de capuz e parafuso de fixação do tipo cabeça
redonda com fenda em aço galvanizado, equivalente ao modelo de fabricação da Metalúrgica
MECRIL.

- CONDUTORES

Os condutores dos circuitos alimentadores do sistema de iluminação pública


decorativa da Praça Municipal serão todos de cobre, do tipo flexível fabricados com isolamento
termoplástico de composto de policloreto de vinila (PVC) para 1 KV, encordoamento classe 5, de
características não propagantes e auto-extinção ao fogo, fornecidos acondicionado em rolos,
equivalente ao tipo Cabo FITER FLEX 0,6/1KV da FICAP para todos os circuitos alimentadores
embutidos em tubulações subterrâneas, nas seções indicadas na planta baixa de execução.

Preferencialmente os condutores para as ligações das luminárias, reatores e


acessórios deverão obedecer a seguinte identificação de cores:

-cor azul claro – para o condutor neutro (não previsto nestas instalações);
-cor verde – para o condutor terra;
-cor vermelha ou preta – para os condutores fases.

- CONDUTOR DE COBRE NU

Os condutores de cobre nus previstos nestas instalações do sistema de


iluminação decorativa da Praça serão constituídos de cobre nu, formação 7 fios, têmpera meio-
duro e nas seções indicadas na planta baixa de execução.

Os condutores de cobre nu são fabricados em conformidade com a NBR 5111 da


ABNT.

- DISJUNTORES

A fim de que as condições ambientais não influenciem no tempo de abertura dos


disjuntores, os mesmos deverão ter seus disparadores, relés e demais componentes calibrados
para operarem com temperaturas de até 45º e umidade relativa do ar até 90%.

As conexões de condutores nos bornes dos disjuntores deverão ser executadas de


maneira que a seção efetiva (útil) do condutor não seja reduzida e que a pressão (o aperto) seja
executada com torque de tal forma que a rosca do borne não seja danificada (espanada) bem
23

como esmagar “as pernas (fios)” do condutor; esse procedimento deve conduzir a uma ligação
mecânica contínua e permanente, evitando-se o aparecimento de “ponto quente” nessas ligações.
Página

Idênticos cuidados deverão ser observados quando da instalação de terminais


nos disjuntores, os terminais deverão possuir dimensões compatíveis com as seções dos
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condutores e deverão ser instalados de forma que o aperto do parafuso do borne do disjuntor
seja efetuado com torque compatível com a resistência mecânica do mesmo; além disso, um
cuidado especial deverá ser dado nessa conexão para que os isolamentos do(s) condutor(es) não
sejam danificados e assim, comprometer a segurança de qualquer operador quando for proceder
alguma manutenção.

Todos os disjuntores instalados deverão ser da linha DIN, com operação de


disparo na curva “C” (5 a 10xIn), capacidade de interrupção e de curto circuito Ics/Icn (NBR NM
60898) igual a 4,5kA (240 Vca), frequência nominal 60Hz.--> Referência: (WEG).

- INTERRUPTOR FOTOELÉTRICO

Os interruptores fotoelétricos previstos para comando do sistema de iluminação


decorativa da Praça serão do tipo individual, de corrente nominal 5A-220 Vca, 60 Hz, NBI 2KV,
com sensibilidade para ligar (de 5-20 luxes) e desligar (de 25-30 luxes), equivalente ao modelo
RM-74N da ILUMATIC.

- CAIXAS DE PASSAGEM

As caixas de passagem e inspeção dos cabos da alimentação geral e aterramento


do “Quadro Geral de Baixa Tensão – QGBT” serão construídas em alvenaria de tijolo maciço
60x60x60cm, revestidas internamento com barra lisa (cimento e areia, traço 1:4) e = 2,0cm, com
tampa pré-moldada de concreto e fundo de concreto 15MPa, tipo C.

-ARAME DE FERRO

O arame (de ferro) previsto nestas instalações e que será utilizado na amarração
do eletroduto galvanizado ao poste da RDU da concessionária será do tipo arame de ferro
galvanizado, têmpera mole, bitola nº 14 BWG, de fabricação da GERDAU ou equivalente.

5. ENTREGA DA OBRA

A obra será entregue em perfeito estado de limpeza e conservação, com todas as


instalações
e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento e devidamente testados.
Uma vistoria final da obra deverá ser feita pela CONTRATADA, antes da comunicação
oficial
do término da mesma, acompanhada pela FISCALIZAÇÃO. Será, então, firmado o Termo de
Entrega Provisória, de acordo com o Art. 73, inciso I, alínea a, da Lei Nº 8.666, de 21 Jun93
(atualizada pela Lei Nº 8.883, de 08 Jun 94), onde deverão constar todas as pendências e/ou
problemas verificados na vistoria.
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6. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
Página

Todas as imperfeições decorrentes da obra - por exemplo: falta de prumo dos pilares,
alvenaria, falta de alinhamento no reboco, imperfeições nos pisos, entre outras imperfeições -
PREFEITURA MUNICIPAL DE GOVERNADOR JORGE TEIXEIRA
ESTADO DE RONDÔNIA

deverão ser corrigidas pela CONTRATADA,sem qualquer acréscimo a ser pago pela
CONTRATANTE.

GOV. JORGE TEIXEIRA-RO, MARÇO DE 2014.

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Página

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