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PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

SECRETARIA DE OBRAS - DPPST

MEMORIAL TÉCNICO
ESPECIFICAÇÕES E NORMAS TÉCNICAS
REFORMA DO ALMOXARIFADO MUNICIPAL
TROCA DAS ESTRUTURAS DA COBERTURA, TELHAS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ALMOXARIFADO CENTRAL - AV. ENG. HÉLIO POLICE
AV. ENG. HÉLIO POLICE, QT. 02, S/N.º - CEP 17.032-290 – JARDIM REDENTOR - BAURU/SP

Execução de obra de reforma, em prédio existente (área construída de 968,72 M²) com execução de
parte das instalações elétricas (rede, quadros e luminárias) e substituição da cobertura (estrutura,
telhas, rufos e calhas) para o prédio do Almoxarifado Central da prefeitura de Bauru. - Processo nº
16.824/2018
AVENIDA ENG. HÉLIO POLICE, QT. 02, S/N.º - CEP 17032-290 – JARDIM REDENTOR - BAURU/SP

AV RODRIGUES ALVES
HORTO FLORESTAL

LOCAL
22°18'54.9"S49°02'04.0"W

JD. REDENTOR

JD CRUZEIRO DO SUL JD CAROLINA

Foto do local [Google Maps]: Vista da área do local / prédio do Almoxarifado Central da Prefeitura
Municipal, situado na Av. Eng. Hélio Police, qt. 02, s/n.º - CEP 17.032-290 – Jd. Redentor - Bauru/SP.
Localização / coordenadas: 22°18'54.9"S 49°02'04.0"W

LOCAL
22°18'54.9"S49°02'04.0"W

Foto do local [Google Maps]: Vista da área do local / prédio do Almoxarifado Central da Prefeitura
Municipal, situado na Av. Eng. Hélio Police, qt. 02, s/n.º - CEP 17.032-290 – Jd. Redentor - Bauru/SP -
Localização / coordenadas: 22°18'54.9"S 49°02'04.0"W.

MEMORIAL TÉCNICO OBRA “REFORMA PRÉDIO ALMOXARIFADO MUNICIPAL” (R00) BAURU-SP 1


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Foto do local: Fachada do prédio do Almoxarifado Central da Prefeitura Municipal, situado na Av. Eng.
Hélio Police, qt. 02, s/n.º - CEP 17.032-290 – Jd. Redentor - Bauru/SP - Localização / coordenadas:
22°18'54.9"S 49°02'04.0"W.

Foto do local: Fachada do prédio do Almoxarifado Central da Prefeitura Municipal, situado na Av. Eng.
Hélio Police, qt. 02, s/n.º - CEP 17.032-290 – Jd. Redentor - Bauru/SP - Localização / coordenadas:
22°18'54.9"S 49°02'04.0"W.

PARTE A : GENERALIDADES
1. INTRODUÇÃO:
O conjunto de Memorial Técnico e Especificações e Normas Técnicas tem por objetivo estabelecer
as condições que presidirão o desenvolvimento da obra de reforma do prédio do Almoxarifado Central
com a execução de novas instalações elétricas (retirada da rede antiga, nova rede de alimentação,
quadros, rede de energia, rede de lógica, tomadas e iluminação), substituição da cobertura com
retirada da estrutura de madeira e telhas de fibrocimento existentes (nova estrutura metálica e telhas
metálicas), novas calhas e rufos e pintura geral no prédio do Almoxarifado Central (Av. Eng. Hélio
Police) da Prefeitura de Bauru/SP. Os projetos executivos de instalações elétricas e estrutura metálica
e foram elaborados pela SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS – DPTO TÉCNICO - DPPST - Bauru-SP.

2. DO TERRENO:
O terreno situa-se na zona leste da cidade, entre a avenida Rodrigues Alves, avenida Eng. Hélio Police e

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o Córrego da Água Comprida, onde está instalado o prédio do Almoxarifado Central da Prefeitura
Municipal de Bauru, com endereço: Av. Eng. Hélio Police, qt. 02, s/n.º - CEP 17.032-290 – Jd. Redentor -
Bauru/SP - Localização / coordenadas: 22°18'54.9"S 49°02'04.0"W.

3. DO PROJETO:
Qualquer dúvida com relação aos desenhos e especificações técnicas da deverá ser dirigida em consulta
ao Departamento Técnico (DPPST) da Secretaria Municipal de Obras de Bauru/SP.
Fazem parte do corpo de desenhos todos os que forem elaborados para completar, explicar e cobrir
condições especiais encontradas durante a execução dos trabalhos, ou como resultado da revisão,
cancelamento ou aumento dos desenhos e especificações iniciais.
O projeto compõe-se das seguintes pranchas de desenhos:

3.1. PROJETO DE REFORMA DO PRÉDIO DO ALMOXARIFADO CENTRAL – BAURU


PROJETOS:

PROJETO DE ARQUITETURA: Elaborado pelo DEPLAN/SEPLAN/ Arq.ª Cíntia Lucarelli Samaan – CAU
n. A108963-3 - Projeto de arquitetura - Arquivo .PDF

PROJETO DE ESTRUTURA METÁLICA COBERTURA: Elaborado pelo DEPLAN/SEPLAN/ Eng.º Civil


Julio Cesar Natividade - CREA/SP n. 060.162.865.0 - Projeto executivo de estrutura metálica para
cobertura - Arquivo .PDF

PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E SPDA: Elaborado pelo DEPLAN/SEPLAN/ Eng.ª Eletricista


Daniele Furushima Akiyoshi – CREA/SP n. 506.923.181.1 - Projeto de instalações elétricas e SPDA -
Arquivo .PDF

3.2. ÁREAS CONSTRUÍDAS EXISTENTES (PRÉDIO DO ANTIGO MATADOURO / ALMOXARIFADO)

Prédio principal : 746,82 M²


Plataforma Carga/Descarga: 51,90 M²
Mezanino papelaria: 36,85 M²
Andar superior: 133,15 M²
Área total do prédio: 986,72 M²

3.3. DOCUMENTO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ART/RRT:


- A empresa licitante vencedora da concorrência, após a assinatura do contrato, receberá a Ordem de
Serviço, emitida pela Secretaria Municipal de Obras. A empresa construtora deverá entregar a
ART/RRT de execução imediatamente após a publicação do extrato do contrato no Diário Oficial do
Município. A empresa construtora deverá apresentar a Anotação de Responsabilidade Técnica
(ART/RRT) de execução de obra (recolhida sobre o valor do contrato e assinada pelo responsável
técnico da empresa).
OBSERVAÇÃO: A anotação de responsabilidade técnica (ART/CREA) ou o registro de responsabilidade
técnica (RRT/CAU) é um documento que somente o profissional habilitado (engenheiro civil ou
arquiteto responsável pelo serviço) poderá emitir. É o documento que vincula o trabalho executado à
responsabilidade profissional. Ele é amparado por lei e órgão competente: CREA - Conselho Regional de
Engenharia ou CAU - Conselho de Arquitetura e Urbanismo. O documento técnico (ART/RRT) deve
estar devidamente preenchido com os dados do cliente, endereço e descrição completa e correta dos
serviços executados, número e valor do contrato, além da identificação do profissional. Para que a
ART/RRT tenha validade ela deve ser assinada e a respectiva taxa, recolhida.
Publicação pela internet; http://www.bauru.sp.gov.br/juridico/diariooficial.aspx com publicação:
3ª feira, 5ª feira e aos sábados.
A entrega da ART/RRT deverá ser imediatamente após a publicação do extrato do contrato, sem a
entrega dos documentos (ART ou RRT e recibo) a empresa licitante não poderá iniciar a execução
da obra.

3.4. EDITAL E ANEXOS:


Os projetos básicos e executivos, detalhes construtivos, memoriais descritivos, desenhos e outras
especificações, como o orçamento estimado em planilhas e preços unitários, expressando a composição
dos custos, estão presentes no edital através dos anexos.
Reprodução dos textos das tabelas (SINAPI, FDE E CPOS) e protótipos comerciais:
- Quanto aos protótipos comerciais que constam no texto deste memorial e em fichas elaborados pela

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Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) e Companhia Paulista de Obras e Serviços


(CPOS), são considerados como referenciais pelo município, o que não veda a apresentação de outros
que atendam igualmente as especificações técnicas do memorial ou se apresentem superiores.
Este memorial técnico descreve em texto simples as etapas e os serviços a serem executados na obra,
mas não deve prevalecer sobre as especificações que constam nos projetos técnicos executivos que
estão em anexo ao edital, como: estrutura em concreto, instalações elétricas, SPDA, instalações
hidráulicas, gás GLP e PCI.
Nota importante: As descrições que compõe este memorial técnico, servem para orientar e descrever
em detalhes a execução dos serviços no decorrer da obra. Porém, podem ocorrer algumas repetições no
texto (dependendo do serviço e etapa à ser executado), mas isso não dá à empresa contratada, o direito
de opção de substituição do serviço com custo mais elevado por outro aqui descrito com o custo menor.
Quando ocorrer esta dúvida o que deverá prevalecer será o que consta no projeto executivo técnico.
Veja por exemplo a tabela abaixo:

No exemplo citado na tabela o memorial descreve em detalhes os três serviços de lastro, mas no projeto
poderá existir somente o “lastro de concreto”, portanto a empresa deverá executar o lastro de concreto
onde foi indicado e não poderá substituir ou trocar o concreto por brita.

PARTE B - EXECUÇÃO DA OBRA:


ESPECIFICAÇÕES GERAIS
1. SERVIÇOS INICIAIS
1.1. - Serviços provisórios:
1.2. – Todos os serviços com as instalações provisórias ou de caráter geral da obra serão de
responsabilidade da empreiteira licitante [sendo que alguns destes constam na planilha de quantidades
e preços] tais como:
- placas da obra (dados da empresa Construtora/CREA/SP)
- maquinaria, equipamentos e ferramentas necessárias à execução dos serviços;
- ligações provisórias de água, esgoto, luz e telefone;
- locação da obra;
- administração local da obra (engenheiro, auxiliares, mestre, encarregados, etc...);
- pessoal de arrumação da obra (seguranças, vigias, etc.);
- consumos mensais de água, luz, força e telefone;
- despesas diversas tais como: alimentação, medicamento de urgência, etc.

1.3. Placa de identificação para obra:


- Será medido por área de placa executada (m²). O item remunera o fornecimento de placa para
identificação da obra, englobando os módulos referentes às placas do Governo, constituída por: chapa
em aço galvanizado nº16, ou nº18, com tratamento anticorrosivo resistente às intempéries; fundo em
compensado de madeira, espessura de 12 mm; requadro e estrutura em madeira; marcas, logomarcas,
assinaturas e título da obra, conforme especificações do Manual de Placas do Governo Federal;
remunera também o fornecimento de pontaletes em Quarubarana ("Erisma uncinatum"), conhecida
também como Cedrinho, ou Cambará ("Qualea spp"), de 3" x 3"; cimento; areia; inclusive materiais
acessórios e a mão-de-obra necessária para instalação da placa.

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Modelo de placa de obra em chapa de aço galvanizado


74209 AQUISICAO E ASSENTAMENTO PLACA DE OBRA
74209/001 PLACA DE OBRA EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO M2 CR 321,79

1.4. Observação: A aquisição, assentamento, manutenção e atualização do texto da placa de obra,


ficará a cargo da empresa construtora. Caso venha a assinar um termo aditivo ao contrato, ficará a
responsabilidade de recolher uma nova ART [complementar no valor do contrato] e corrigir, atualizar,
modificar os dados da placa de informação, como exemplo: prazo de execução, valor da obra, área de
edificação, etc...
1.5.
1.6. - Correrão, igualmente, por conta da empreiteira, outras despesas de caráter geral ou legal que
incidam diretamente sobre o custo das obras e serviços tais como:
- Placa informativa (dados da obra) conforme modelo do Município;
- Utilização obrigatória de concreto usinado: importado, com controle na usina, estrutural, Fck = 25
MPa, com transporte horizontal em carrinhos, lançamento, adensamento, acabamento e aplicação
manual de concreto em estruturas.

1.7. – Demolições e desmontagens:


Correrão ainda por conta da empreiteira os serviços das demolições (paredes, pisos, etc...) e retirada
das telhas (deverão ser encaminhadas para o descarte) e desmontagens da estrutura de madeira do
telhado (tesouras e treliças) com aproveitamento das peças de madeira (vigotas, tábuas e caibros),
sendo que a empresa deverá retirar as peças no local e desmontar as tesouras (despregando e
desparafusando as peças) e transportar todo o material até o local definido para o depósito pela
fiscalização da obra.
97649 REMOÇÃO DE TELHAS DE FIBROCIMENTO, METÁLICA E CERÂMICA, DE FORMA MECANIZADA, COM USO
DE GUINDASTE, SEM REAPROVEITAMENTO. AF_12/2017 M2 CR 3,65

1.8. - Correrão ainda por conta da empreiteira os serviços das demolições e outros serviços,
conforme projeto e limpeza permanente da obra, inclusive a retirada de entulhos da obra.
- Os entulhos deverão ser retirados da obra e destinados para local apropriado para o descarte.
- Ao final da obra, deverá a licitante vencedora proceder a limpeza e remoção de entulhos, bem como a
demolição das instalações provisórias (se existentes no canteiro) e remoção de todo o material
indesejável, com a correta destinação, conforme orientação do fiscal da obra, atendendo a Lei de
Resíduos da Construção Civil (Lei n. 11.689/11).
97649 REMOÇÃO DE TELHAS DE FIBROCIMENTO, METÁLICA E CERÂMICA, DE FORMA MECANIZADA, COM USO
DE GUINDASTE, SEM REAPROVEITAMENTO. AF_12/2017 M2 CR 3,65

1.9. 04.02.070 RETIRADA DE ESTRUTURA EM MADEIRA TESOURA - TELHAS PERFIL QUALQUER


1) Será medido pela área de cobertura em projeção horizontal (m²).
2) O item remunera o fornecimento da mão de obra necessária para a retirada completa da
estrutura de madeira, em tesoura, para telhas de qualquer perfil, a seleção e a guarda das peças
reaproveitáveis.
04.02.070 RETIRADA DE ESTRUTURA EM MADEIRA TESOURA - TELHAS PERFIL QUALQUER M²
R$0,00 R$15,56 R$15,56

1.10. - Correrão também por conta da empreiteira os transportes externos e internos (verticais e
horizontais).

1.11. - É obrigatória, por parte da empresa construtora a colocação de: vedação provisória, barreiras,
sinalização e dispositivos de segurança na obra, conforme estabelecido nas Normas Regulamentadoras
(NR), de forma a advertir acerca dos riscos existentes; impedir o acesso de pessoas estranhas aos
serviços e proteger a integridade dos trabalhadores, pedestres, usuários e funcionários da unidade.
1.12. - Trabalhos em terra, inclusive escavação, reaterro e regularização:
- A escavação do terreno à profundidade requerida pelo projeto.

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- O fundo da vala deverá ser isento de pedras soltas, detritos orgânicos, etc. e apresentar-se
perfeitamente no plano horizontal, podendo eventualmente formar degraus quando as condições do
terreno assim o exigirem.
- O fundo da vala deverá ser abundantemente molhado com a finalidade de localizar possíveis
elementos estranhos (raízes de árvores, formigueiros, etc...), não aflorados, que serão acusados por
percolação da água após o que deverá ser fortemente apiloado.
- O reaterro será com terra especial para aterro (limpa, isento de pedras soltas, detritos orgânicos,
etc...). O reaterro das valas e aterro serão em camadas de 20 cm, molhadas e fortemente apiloadas
(compactadas).

2. PAREDES E FECHAMENTOS DE ALVENARIA E REVESTIMENTOS


2.1. - Paredes, fechamentos e elementos divisórios:
- As paredes internas e externas do prédio a construir, inclusive os abrigos (conforme o projeto indicar)
e apoios de tampos, etc...; Todos serão executados:
- Alvenaria 1/2 vez: em tijolos cerâmicos furados [9x19x39 cm], 1/2 vez, assentado com argamassa,
traço, 1:2:8 [cimento, cal e areia fina peneirada], juntas com 12 mm, estilo amarração. Com
acompanhamento de prumo e nível constates e corretos.
- Alvenaria 1 vez: em tijolos cerâmicos furado [10x20x20 cm], 1 vez, assentado com argamassa, traço,
1:2:8 [cimento, cal e areia fina peneirada], juntas com 10 mm, estilo amarração. Com acompanhamento
do prumo e nível constantes e corretos.
- Com tijolos de cerâmica furados: 10x20x20 cm (tipo baiano):
Tijolos de barro, furados, de massa homogênea, isenta de fragmentos calcários ou qualquer outro
corpo estranho; cozidos, leves, duros e sonoros, não vitrificados; arestas vivas e bem definidas, com
ranhuras nas faces, textura homogênea, sem defeitos sistemáticos (fendas, trincas ou falhas),
conformados por extrusão e queimados. Argamassa de assentamento: traço 1:4, cal hidratada e areia,
com adição de 100kg de cimento por m³ de argamassa.

Projeto de arquitetura elaborado pela Prefeitura está em anexo ao edital e faz parte deste.

– Alvenaria em tijolos comuns maciços [4,5x9x19 cm], ½ vez, assentado com argamassa, traço, 1:2:8
[cimento, cal e areia fina peneirada], juntas com 10 mm, estilo amarração. Com acompanhamento de
prumo e nível constates e corretos.
- Alvenaria em tijolos comuns maciços [4,5x9x19 cm], 1 vez, assentado com argamassa, traço, 1:2:8
[cimento, cal e areia fina peneirada], juntas com 10 mm, estilo amarração. Com acompanhamento do
prumo e nível constantes e corretos.
72131 ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO MACICO 5X10X20CM 1 VEZ (ESPESSURA 20CM), M2 CR 121,68
- Com de tijolos comuns: 4,5x9x19cm (tipo maciço):
Tijolos maciços de argila, de massa homogênea, isenta de fragmentos calcários ou qualquer outro
corpo estranho; bem cozidos, ausentes de carbonização interna, leves, duros e sonoros, não
vitrificados; arestas vivas, faces planas, sem apresentar defeitos sistemáticos (fendas, trincas ou
falhas), conformados por prensagem e queimados de forma a atender aos requisitos descritos na NBR-
7170. Resistência mínima à compressão 1.5 MPa. Argamassa de assentamento: traço 1:4, de cal
hidratada e areia, com adição de 100kg de cimento/m³ de argamassa.

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3. ESTRUTURA DE MADEIRA:
3.1. - Estrutura de madeira: estrutura em terças para telhas perfil e material qualquer -
15.01.320
1) Será medido pela área de projeção horizontal da estrutura (m²).
2) O item remunera o fornecimento de: madeira seca maciça, referência "Goupia glabra" (conhecida
como Cupiúba), ou "Erisma uncinatum" (conhecido como Quarubarana ou Cedrinho), ou "Qualea spp"
(conhecida como Cambará), ou "Manilkara spp" (conhecida também como Maçaranduba), ou outra
madeira equivalente classificada conforme a resistência à compressão paralela às fibras de acordo com
a NBR 7190, livre de esmagamentos, isenta de defeitos como nós, fendas ou rachaduras, arqueamento,
sinais de deterioração por insetos ou fungos, desbitolamento ou qualquer outro defeito que
comprometa a resistência da madeira; ferragem específica para estrutura abrangendo chumbadores,
pregos, parafusos e porcas em aço com acabamento galvanizado a fogo; materiais acessórios inclusos;
equipamentos e a mão de obra necessária para a confecção e montagem de estrutura completa em
terças, para cobertura de telhas com perfil qualquer em cimento reforçado com fio sintético, plástico,
ou alumínio, constituída por: terças apoiadas diretamente sobre oitões em alvenaria, ou pilares em
alvenaria devidamente amarrados, caibros e ripas, nas dimensões conforme projeto aprovado pela
Contratante e / ou Fiscalização e determinações na NBR 7190. Não remunera a execução de oitões ou
pilares em alvenaria.
15.01.320 ESTRUTURA EM TERÇAS PARA TELHAS PERFIL E MATERIAL QUALQUER, EXCETO BARRO M²
R$12,55 R$4,41 R$16,96

3.2. - Forros em madeira:


– No interior do prédio, conforme indicação no projeto, serão colocados forros em madeira, cerne da
madeira (vermelho), tipo Cedrinho, de primeira linha, fixados ao tarugamento de sarrafos de madeira e
acabamento com cordão perimetral de arremate próprio em madeira (Cedrinho), conforme
apresentados no desenho. A madeira utilizada não poderá conter nós, fissuras ou empenamentos, o
forro no geral deverá apresentar boa qualidade na sua execução. Os forros em madeira serão
encaixados (tipo macho e fêmea), pregados ao tarugamento, espaçados a cada 50 cm, estando estes
fixados a estrutura de madeira. Quando finalizado, os serviços de instalação dos forros, estes deverão
apresentar: um plano perfeito, horizontal, nivelado, sem aberturas, fissuras, emendas ou ondulações.
- 22.01.020 FORRO EM TÁBUAS APARELHADAS MACHO E FÊMEA DE PINUS TARUGADO
1) Será medido por área de forro executado (m²).
2) O item remunera o fornecimento de tábua aparelhada em Pinus ("Pinus Elliotti” ou "Pinus Taeda"),
tipo macho e fêmea de 1 x 10 cm; sarrafo em Quarubarana ("Erisma uncinatum"), conhecida também
como Cedrinho, ou Cambará ("Qualea spp"), nas dimensões de 10 x 2,5 cm e 5 x 2,5 cm; inclusive
acessórios e a mão de obra necessária para execução do forro e do tarugamento.
22.01.020 FORRO EM TÁBUAS APARELHADAS MACHO/FÊMEA CEDRINHO TARUGADO M² R$78,46

4. COBERTURA METÁLICA – ESTRUTURA EM TESOURA E TERÇAS DE AÇO E TELHAS TIPO


SANDUICHE:
4.1. - Estrutura Metálica:
4.1.1. Execução da estrutura metálica das coberturas:
A empresa construtora deverá executar a retirada da estrutura existente (madeira e aço) e fornecer e
instalar a nova estrutura em aço com: fornecimento e execução da estrutura metálica da cobertura do
prédio, contendo: tesouras metálicas dispostas e nominadas (identificadas) conforme planta de
cobertura, com treliças (perfis metálicos), tirantes, contra-ventamentos das tesouras [em X] e contra-
ventamentos das terças (agulhas e correntes), mãos francesas e perfis metálicos (terças em forma de
“C”) apoiados em vigas para receber a cobertura com telhas duplas metálicas tipo trapezoidal [e = 0,5
mm], com isolamento de PUR [e = 30 mm] com inclinação definida no projeto. Conforme projeto
executivo e de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. O projeto de
estrutura metálica deverá conter relação material (quantidade e peso) e resumos de aços e suas
especificações (tipo de aço, perfis, chapas, chumbadores, solda, eletrodos, etc...).
4.1.2. A Prefeitura Municipal de Bauru, através da Secretaria de Obras elaborou e vai fornecer
arquivo com projeto executivo das estruturas metálicas para a cobertura dos prédios principal (antigo
matadouro) e anexos.

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4.1.3. Projeto e apresentação: Será composto de desenhos, detalhes, especificações e resumos: com
o lay-out do arquitetônico em cor cinza claro, com os eixos do projeto arquitetônico, com anotações do
projeto de estrutura metálica em destaque (preto ou coloridos) constituído de pranchas com planta
com o posicionamento da estrutura da cobertura, das tesouras, terças, treliças, etc... Com identificação
das peças [nominadas e identificadas], elevações das peças, ampliação em detalhes, detalhes da fixação
e apoios, resumos e identificação dos tipos de aços utilizados, perfis laminados, dobrados, redondos,
chapas, chumbadores, soldas, eletrodos, parafusos e porcas, etc... Com quantificação do material
utilizado [lista] e carga/peso (Kg). Respeitando as Normas Técnicas da ABNT. Os desenhos deverão ser
entregues em duas vias no padrão Obras – DPPST de tamanhos: duas ou três alturas de 29,7 cm por
cinco, sete ou nove dobras de 18,5 cm.
4.1.4. Estrutura metálica em tesouras ou trelicas, fornecimento e montagem da estrutura metálica
em aço ASTM-A36, incluindo chapas de ligação, soldas, parafusos galvanizados, chumbadores, perdas e
acessórios não constantes no peso nominal de projeto; beneficiamento e pré-montagem de partes da
estrutura em fábrica; transporte e descarregamento; traslado interno à obra; montagem e instalação
completa.

4.1.5. Para a execução da estrutura metálica a empresa deverá obedecer às Normas Técnicas da
ABNT que estão em vigor.

- Estrutura metálica da cobertura do prédio, contendo: tesouras, meias tesouras, treliças (perfis
metálicos), tirantes, contra-ventamentos das tesouras [em X] e contra-ventamentos das terças (agulhas
e correntes), mãos francesas e perfis metálicos (terças) conforme projeto executivo, apoiados em vigas
para receber a cobertura com telhas duplas metálicas tipo trapezoidal [e = 0,5 mm], com isolamento de
PUR [e = 30 mm] com inclinação definida no projeto.

4.1.6. Fornecimento e montagem de estrutura em aço:


- Fornecimento do projeto de fabricação, da estrutura metálica em aço, incluindo chapas de ligação,
soldas, parafusos galvanizados, chumbadores, perdas e acessórios não constantes no peso nominal de
projeto; beneficiamento e pré-montagem de partes da estrutura em fábrica; transporte e
descarregamento; traslado interno à obra; montagem e instalação completa.

4.1.7. Notas Gerais 1:


- Para a elaboração do projeto e execução da obra de estrutura metálica a empresa deverá obedecer às
Normas Técnicas da ABNT que estão em vigor.
- Todo o serviço referente a qualquer das obras de estrutura metálica, deverá ser executado por

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profissionais habilitados e capacitados para o serviço.


- A utilização de ferramentas e aparelhos deverá ser apropriada a cada serviço e a cada material.
- A execução de qualquer serviço deverá obedecer:
1). As prescrições contidas na ABNT, relativas a execução do serviço especificado para cada instalação.
2). As disposições constantes de atos legais do Estado e dos Municípios.
3). A prática da boa técnica da engenharia.
4). As especificações e detalhes do projeto executivo.
5). As recomendações e prescrições do fabricante para os diversos materiais.

4.1.8. Notas Gerais 2:


- Especificações mínimas dos materiais: Consultar projeto executivo.
- Conferir as medidas na obra;
- Fazer pré-montagem em todas as peças da estrutura metálica.
- Soldar as peças em todo o contorno de contato.
- As peças metálicas deverão ser limpas com desengraxantes e aplicadas fundo anti-oxidante.
- Para acabamento deverá ser aplicada duas demãos de esmalte sintético alto brilho.

4.1.9. Observações importantes:


1). Bater os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas nas emendas e cortes dos tubos, barras e
chapas;
2). Todos os locais onde houver pontos de solda e/ou corte, devem estar isentos de poeira, gordura,
graxa, sabão, ferrugem ou qualquer contaminante (recomenda-se limpeza mecânica com lixa de aço ou
jato abrasivo grau 2) para receber galvanização a frio (tratamento anticorrosivo composto de zinco);
3). As soldas dos tubos devem ser contínuas em toda extensão da área de contato;
4). Antes da aplicação do fundo para galvanizados, toda superfície metálica deve estar completamente
limpa, seca e desengraxada;

4.1.10. A estrutura metálica do telhado novo a ser executado, as tesouras, terças e contra-
ventamentos, serão em perfis de aço e/ou chapa aço dobrado, conforme projeto licitado, de acordo com
o projeto básico elaborado pela Prefeitura, dimensionadas conforme as Normas Técnicas da ABNT.
- A execução obedecerá rigorosamente aos projetos, especificações, detalhes, Normas Técnicas da
ABNT, que regem o assunto, além das que seguem.
- A execução de qualquer parte da estrutura implica na integral responsabilidade da empreiteira por
sua resistência e estabilidade.
- Toda estrutura deverá sofrer cuidadosa limpeza através de meios eficazes, com remoção da ferrugem,
rebarba, escória ou resíduo de fluxo, respingo de solda, óleos, poeiras e demais elementos nocivos.
- O carregamento, transporte, descarga, carga, armazenamento e içamento as peças estruturais, deverá
ser cuidadosamente efetuado, de forma a evitar deformações e avaria das mesmas.
- Exige-se perfeita execução de modo que, quando o telhado estiver acabado, apresente superfícies
perfeitamente planas, sem ondulações, com telhas no beiral perfeitamente alinhadas.
- Toda estrutura (parte aparente e parte não aparente) deverá receber um fundo antioxidante, na cor
zarcão, de primeira linha de qualidade, com cuidados especiais em relação a pintura das áreas que
receberam as soldas.

4.1.11. Fundo anti-oxidante: As peças dos telhados montadas na obra ou fora desta, deverão
receber uma proteção antioxidante de primeira linha de qualidade, na cor Zarcão. Na obra, no prédio
existente e a ampliar as estruturas metálicas aparentes, serão pintadas com demãos de tinta esmalte
sintético, alto-brilho, com cor definida no projeto.

4.2. – Telhas duplas de aço galvanizado, pré-pintada, tipo sanduíche, com isolante térmico 30 mm:
4.2.1. - O telhado do prédio (onde o projeto indicar), deve ser executado com telhas de aço
galvanizado, espessura 0,5 mm, trapezoidal 25, pré-pintada [uma face /cor gelo], tipo sanduiche, com
miolo de espuma de poliuretano (PUR), com 30 mm de espessura, (sistema: telha + PUR + telha) e
cumeeiras próprias para o tipo de telha [trapezoidal 25], com 0.5 mm de espessura, de primeira linha
de qualidade, fixadas com parafusos, arruelas e conjunto de vedação, que propiciem um plano perfeito e
alinhado, com encaixes precisos e recobrimentos que atendam as exigências das Normas Técnicas. Os
espaços entre as terças não poderão ultrapassar a medida/intervalo de 1,20 m/1,50 m. A inclinação do
telhado (i %) deverá obedecer a indicada no projeto.
4.2.2. - Telhas de aço galvanizado (grau B - 260g de zinco /m²), tipo sanduíche com faces
externas de telhas de aço (perfil superior trapezoidal / perfil inferior trapezoidal e miolo em espuma de

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poliuretano expandido (injetada, autoextinguível), bordas uniformes, permitindo encaixe com


sobreposição exata, isentas de manchas e partes amassadas. Comprimentos e larguras diversas.
Espessuras de 0,5mm (perfil inferior) e 0,5mm (perfil superior). Espessura total da telha com isolante =
30mm.

Modelo de telha sanduíche: Duas telhas de aço trapezoidal [e=0,5mm] e miolo [enchimento] em
espuma de poliuretano expandido [e=30 mm]

- Telhas de aço galvanizado (grau B - 260g de zinco /m²), tipo sanduíche com faces externas de telhas
de aço (perfil superior trapezoidal / perfil inferior trapezoidal e miolo em espuma de poliuretano
expandido (injetada, auto-extinguível), bordas uniformes, permitindo encaixe com sobreposição exata,
isentas de manchas e partes amassadas. Comprimentos e larguras diversas. Espessuras de 0,5mm
(perfil inferior) e 0,5mm (perfil superior). Espessura total da telha com isolante = 30mm.

4.2.3. Telhamento em chapa de aço pré-pintada com epóxi e poliéster, tipo sanduíche
espessura de 0,50 mm, com poliuretano - CPOS 16.13.07:
- Fornecimento das telhas em chapa de aço zincado acabamento com primer epóxi e tinta poliéster em
ambas as faces em várias cores, dois perfis trapezoidais com 0,50 mm de espessura cada, em qualquer
comprimento, com poliuretano injetado (densidade mínima de 30 kg / m³ e 30 mm de espessura),
referência MBP 40 TAC PUR Super, fabricação Metalúrgica Barra do Piraí (MBP), ou equivalente;
materiais acessórios para a fixação das telhas em estrutura de apoio, metálica, ou de madeira, costura,
fechamento e vedação entre as telhas e a mão-de-obra necessária para o transporte interno à obra,
içamento e a instalação completa das telhas.
16.13.070 TELHAMENTO EM CHAPA DE AÇO PRÉ-PINTADA COM EPÓXI E POLIÉSTER, TIPO
SANDUÍCHE, ESPESSURA DE 0,50 MM, COM POLIURETANO M² R$111,35 R$15,05 R$126,40

4.2.4. 16.13.070 TELHAMENTO EM CHAPA DE AÇO PRÉ-PINTADA COM EPÓXI E


POLIÉSTER, TIPO SANDUÍCHE, ESPESSURA DE 0,50 MM, COM POLIURETANO
O item remunera o fornecimento das telhas em chapa de aço zincado acabamento com primer epóxi e
tinta poliéster em ambas as faces em várias cores, dois perfis trapezoidais com 0,50 mm de espessura
cada, em qualquer comprimento, com poliuretano injetado (densidade mínima de 30 kg / m³ e 30 mm
de espessura); referência comercial MBP 40 TAC PUR Super, fabricação Metalúrgica Barra do Piraí
(MBP) ou equivalente; materiais acessórios para a fixação das telhas em estrutura de apoio, metálica,
ou de madeira, costura, fechamento e vedação entre as telhas e a mão de obra necessária para o
transporte interno à obra, içamento e a instalação completa das telhas.
16.13.070 TELHAMENTO EM CHAPA DE AÇO PRÉ-PINTADA COM EPÓXI E POLIÉSTER, TIPO
SANDUÍCHE, ESPESSURA DE 0,50 MM, COM POLIURETANO M² R$111,35 R$15,05 R$126,40

- Peças complementares em aço: cumeeiras, rufos e outras, com mesmo acabamento das telhas.
Acessórios de fixação: ganchos, parafusos auto-atarraxantes, parafusos auto- perfurantes, com sistema
de vedação, revestimento anti-corrosivos, pinos para explo-penetração com sistema de vedação,
dispositivos para fixação em onda alta. Acessórios de vedação: fechamento de onda, fita de vedação.
- Obedecer a inclinação do projeto [com mínimo de 3% quando houver uma peça por água e 5%
quando houver mais de uma peça por água (neste caso devem ser aplicadas duas linhas de fita de
vedação transversal).
Seguir recomendações e manuais técnicos dos fabricantes, especialmente quanto aos cuidados

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relativos a transporte, manuseio, armazenamento, montagem e recobrimento mínimo das peças.


A montagem das peças deve ser de baixo para cima e no sentido contrário ao dos ventos dominantes
(iniciada do beiral à cumeeira).
A embalagem de proteção deve ser verificada; telhas de aço pintadas não devem ser arrastadas; as
peças devem ser armazenadas ligeiramente inclinadas e em local protegido e seco; cuidado especial
deve ser tomado com a pintura.
- Verificar as condições de projeto, fornecimento e execução. Tolerância máxima quanto à inclinação:
5% do valor especificado. Nas linhas dos beirais não podem ser admitidos desvios ou desnivelamentos
entre peças contíguas. Esticada uma linha entre 2 pontos quaisquer da linha de beiral ou de cumeeira,
não pode haver afastamentos superiores a 2cm.
- Serão utilizadas cumeeiras metálicas trapezoidais, apropriadas, no encontro das águas devendo ser
executadas fixadas com parafusos, arruelas e conjunto de vedação, que propiciem um plano perfeito e
alinhado, com encaixes precisos, que atendam as exigências das Normas Técnicas. A inclinação do
telhado deverá obedecer a indicada no projeto.

4.3. – Rufos, Contra-rufos, Águas Furtadas e Calhas em chapa galvanizada nº 24:


4.3.1. Serão em chapa galvanizada # 24, serão dobrados e colocados conforme projeto
executivo de hidráulica e ABNT. Os arremates de topo das platibandas das lajes e nos beirais (arremate
chapa de aço), serão em rufo, de chapa, galvanizada, # 24, conforme projeto. As pinturas dos rufos,
contra-rufos e águas-furtadas serão com fundo especial próprio para pintura em galvanizados e
demãos de tinta esmalte sintético, alto-brilho, com cor a definir.
4.3.2. O serviço pode ser recebido se atendidas todas as condições de projeto, fornecimento
dos materiais e execução. As chapas devem estar isentas de ferrugem e suas dobras isentas de fissuras.
Respeitar as NBR-10844 - Instalações prediais de águas pluviais.
- Calhas, rufos e condutores em chapa de ferro galvanizada nº 24 (0,65mm); desenvolvimentos de 16,
25, 33 e 50 cm; a chapa deve ter espessura uniforme, galvanização perfeita, isenta de nódulos e pontos
de ferrugem, sem apresentar fissuras nas bordas. Deverão ser utilizados: Pregos de aço inox, rebites de
alumínio, parafusos galvanizados e buchas plásticas.
- Solda de liga de chumbo e estanho, na proporção de 50:50.
- Nas calhas, observar caimento mínimo de 0,5%.
- A fixação de peças em chapas galvanizadas devem obedecer detalhes indicados em projeto. O projeto
deve prever a fixação através de pregos de aço galvanizado, rebites de alumínio, parafusos
galvanizados e buchas plásticas, embutidos com argamassa ou com utilização de mastiques.
- Fixar os condutores com braçadeiras metálicas.

5. - FORRO MODULAR EM FIBRA MINERAL COM PERFIS DE AÇO GALVANIZADO [T E L] COM


TARUGAMENTO METÁLICO:
5.1. Desmontagem e retirada das instalações dos forros existentes:
- Correrão ainda por conta da empreiteira os serviços das demolições e outros serviços, conforme
projeto e planilha, inclusive a desmontagem e retirada do forro existente (perfis de aço e placas de EPS
/ isopor), etc... Com a destinação correta dos materiais que podem ser reaproveitados e os materiais
que devem ser descartados, inclusive a retirada de entulhos da obra.
- Os entulhos e restos de matérias que podem ser reciclados, deverão ser retirados da obra e destinados
para local apropriado para o descarte.
- Ao final da obra, deverá a licitante vencedora proceder a limpeza e remoção de entulhos, bem como a
demolição das instalações provisórias (se existentes no canteiro) e remoção de todo o material
indesejável, com a correta destinação, conforme orientação do fiscal da obra, atendendo a Lei de
Resíduos da Construção Civil (Lei n. 11.689/11).

5.2. 15.01.320 ESTRUTURA EM TERÇAS PARA TELHA PERFIL E MATERIAL QUALQUER, EXCETO
BARRO
1) Será medido pela área de projeção horizontal da estrutura (m²).
2) O item remunera o fornecimento de: madeira seca maciça, referência "Goupia glabra" (conhecida
como Cupiúba), ou "Erisma uncinatum" (conhecido como Quarubarana ou Cedrinho), ou "Qualea spp"
(conhecida como Cambará), ou "Manilkara spp" (conhecida também como Maçaranduba), ou outra
madeira equivalente classificada conforme a resistência à compressão paralela às fibras de acordo com
a NBR 7190, livre de esmagamentos, isenta de defeitos como nós, fendas ou rachaduras, arqueamento,
sinais de deterioração por insetos ou fungos, desbitolamento ou qualquer outro defeito que
comprometa a resistência da madeira; ferragem específica para estrutura abrangendo chumbadores,

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pregos, parafusos e porcas em aço com acabamento galvanizado a fogo; materiais acessórios inclusos;
equipamentos e a mão de obra necessária para a confecção e montagem de estrutura completa em
terças, para cobertura de telhas com perfil qualquer em cimento reforçado com fio sintético, plástico,
ou alumínio, constituída por: terças apoiadas diretamente sobre oitões em alvenaria, ou pilares em
alvenaria devidamente amarrados, caibros e ripas, nas dimensões conforme projeto aprovado pela
Contratante e / ou Fiscalização e determinações na NBR 7190. Não remunera a execução de oitões ou
pilares em alvenaria.

5.3. 22.01.020 FORRO EM TÁBUAS APARELHADAS MACHO E FÊMEA DE CEDRINHO TARUGADO


1) Será medido por área de forro executado (m²).
2) O item remunera o fornecimento de tábua aparelhada em Pinus ("Pinus Elliotti” ou "Pinus
Taeda"), tipo macho e fêmea de 1 x 10 cm; sarrafo em Quarubarana ("Erisma uncinatum"),
conhecida também como Cedrinho, ou Cambará ("Qualea spp"), nas dimensões de 10 x 2,5 cm
e 5 x 2,5 cm; inclusive acessórios e a mão de obra necessária para execução do forro e do
tarugamento.
22.01.020 FORRO EM TÁBUAS APARELHADAS MACHO E FÊMEA DE CEDRINHO TARUGADO M²
R$36,97 R$41,49 R$78,46

5.4. Forro em fibra mineral revestida em látex:


- Fornecimento do forro em fibra mineral, composta por: argila, perlita e resíduos minerais, livre de
amianto; com acabamento em pintura vinílica à base de látex na cor branca, módulos de 625 x 1250 x
13 mm, resistência à umidade RH 95, fator de propagação de chama / resistência ao fogo Classe A ;
estrutura de sustentação com perfis tipo “T” em aço galvanizado, pintura a base de poliéster; remunera
também material acessório e mão-de-obra especializada necessária para instalação completa do forro.
Referência Encore HumiGard Plus, fabricação Armstrong ou equivalente.
22.03.140 FORRO EM FIBRA MINERAL COM PLACAS ACÚSTICAS REMOVÍVEIS 625X625MM M²
R$95,48
22.03.030 FORRO EM FIBRA MINERAL ACÚSTICO, REVESTIDO EM LÁTEX M² R$97,49
R$0,00 R$97,49

5.5. - FORRO EM FIBRA MINERAL: modelada úmida, dimensões (625 x 625 x 16) mm ou (1250 x
625 x 16) mm e espessura de 16 mm, desempenho acústico BRC 0,55, CAC 35, com acabamento em
pintura vinílica à base de látex, resistência à umidade RH 95, fator de propagação de chama /
resistência ao fogo classe A; estrutura de sustentação com perfis tipo “T” em aço galvanizado, pintura a
base de poliéster e arremates com cantoneiras metálicas tipo “L”; remunera também material acessório
e mão-de-obra especializada necessária para instalação completa do forro. Referência Georgian
Tegular, fabricação Armstrong ou equivalente.
- Sistema de sustentação aparente por perfis “T” invertidos principais e secundários (ver tabela do
fabricante), com encaixe (do secundário no principal) do tipo “clicado”; Todos os componentes deste
sistema de sustentação devem ser fabricados com alma dupla de aço galvanizado.
96109 FORRO EM PLACAS DE GESSO, PARA AMBIENTES RESIDENCIAIS. AF_05/2017_P M2 CR 42,36
96110 FORRO EM DRYWALL, PARA AMBIENTES RESIDENCIAIS, INCLUSIVE ESTRUTURA DE FIXAÇÃO.
AF_05/2017_P M2 CR 59,51
96113 FORRO EM PLACAS DE GESSO, PARA AMBIENTES COMERCIAIS. AF_05/2017_P M2 CR 37,33
96114 FORRO EM DRYWALL, PARA AMBIENTES COMERCIAIS, INCLUSIVE ESTRUTURA DE FIXAÇÃO.
AF_05/2017_P M2 CR 59,24

5.6. Fixação da estrutura e da placa do forro: Os pendurais devem ser constituídos por perfis
rígidos de arame galvanizado com bitola mínima nº10 (Ø = 3,4mm). Devem ser fixados à estrutura da
cobertura existente, de acordo com suas características e conforme orientações do calculista estrutural:
1). Laje ou viga de concreto: utilizar bucha metálica expansível a ser dimensionada de acordo com a
carga total do forro;
2). Os tirantes devem ser fixados em posição vertical. Quando houver necessidade de usar tirantes em
ângulo deve-se utilizar maior quantidade de tirantes e reforços adicionais.
3). Deve-se observar a distância entre o primeiro tirante e a parede indicada pelo fabricante para
evitar sobrecarga na cantoneira.
4). As placas de forro mineral devem ser fixadas à estrutura por meio de clipes de fixação. Utilizar 04
clipes por placa para evitar que sejam movimentadas por eventuais golpes de ar.

Modelo de suporte do forro em perfis rígidos de arame galvanizado com bitola mínima nº10 (Ø
= 3,4mm):

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Fixação à laje de concreto: Os pendurais devem ser constituídos por perfis rígidos de arame
galvanizado com bitola mínima nº10 (Ø = 3,4mm). Devem ser fixados à estrutura da cobertura
existente, de acordo com suas características e conforme orientações do calculista estrutural: Laje ou
viga de concreto: utilizar bucha metálica expansível a ser dimensionada de acordo com a carga total do
forro.

- Sistema de sustentação aparente por perfis “T” invertidos principais e secundários (ver tabela do
fabricante), com encaixe (do secundário no principal) do tipo “clicado”; Todos os componentes deste
sistema de sustentação devem ser fabricados com alma dupla de aço galvanizado.

5.7. DESCRIÇÃO
O forro Encore é um produto econômico, indicado para uso geral, apresenta resistência contra a
deformação e alta refletância luminosa. Possui uma garantia de 30 anos contra deformações visíveis
(HumiGuard Plus) e contra o crescimento de fungos, mofo e bactérias (BioBlock Plus), quando usado
com perfil de suspensão Armstrong.
Quantidade de placas por caixa: 12 un / 9,37 m²
Fabricante: ARMSTRONG / Referência: 1932
Especificações: SELEÇÃO DE DESEMPENHO: Face do Perfil: Encore - 15/16' 24mm / Detalhe da borda:
Lay In / Número do item: 1932
Dimensões do Forro: 618 x 1243 x 13mm
Dimensões (modulação Final com perfil): 625 x 1250 x 13mm / NRC: 0,50 / CAC: 35
Resistência ao fogo: Classe A
Reflexão de Luz: 0,86
Resistência à deformação: HumiGuard+ Anti-Microbio: BioBlock+ VOC Formaldeído: Baixo
Durabilidade: Padrão Resistente a 95% da umidade relativa do ar a uma temperatura de 49°C
Características técnicas:
Material: Fibra mineral modelada úmida
Acabamento da Superfície: Tinta vinílica à base de látex aplicada em fábrica
Fator de Propagação de Chama / Resistência ao Fogo: Classe A: Fator de Propagação de Chama: 25 ou
inferior (Rotulado por UL)
Classificação ASTM E 1264: Tipo III, Forma 1, Padrão C E
Coeficiente Térmico: K: 0,061 w/m °C
Resistência à Deformação: HumiGuard Plus – resistência superior à deformação em condições de alta
umidade, excluso acúmulo de água e aplicações em áreas externas**.
Baixo Formaldeído: Baixo formaldeído – contribui menos que 13.5 ppb em condições normais por
ASHRAE Standard 62, “Ventilação aceitável para qualidade do ar interna.”
Anti Mofo/Fungo e Bactéria: BioBlock Plus contém um tratamento anti-microbiano que fornece
garantia à resistência e contra o crescimento de fungos/mofos e Gram-positivo e Gram-negativo odor/
manchas causados por bactérias.

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Recomendações para Carregamento: Consulte o catálogo de produtos Amstrong para obter maiores
detalhes.
Peso: 3,4 kg/m2
Garantia: 30 anos de garantia para placas com perfis metálicos Armstrong ou 10 anos de garantia para
apenas placas Armstrong.
Sistema de Suspensão Recomendado: Perfil Armstrong RETAIL tipo “T" de 15/16" em aço galvanizado
em banho quente e costura dupla de fábrica, com capa de poliéster branca e 24 mm de base.

– Forro em fibra mineral revestido em látex [CPOS – 22.03.05]: - Fornecimento do forro e suporte
em aço galvanizado. Forro em fibra mineral, composta por: argila, perlita e resíduos minerais, livre de
amianto; com acabamento em pintura vinílica à base de látex na cor branca, módulos de 625 x 1250 x
13 mm, resistência à umidade RH95, fator de propagação de chama / resistência ao fogo classe A ;
estrutura de sustentação com perfis tipo “T” em aço galvanizado, pintura a base de poliéster; remunera
também material acessório e mão-de-obra especializada necessária para instalação completa do forro.
Referência Encore HumiGard Plus, fabricação Armstrong ou equivalente

5.8. Descrição do forro e suporte:


- Painel de forro modular mineral biossolúvel constituído de matérias-primas não poluentes composto
de lã mineral, argila e aglomerantes, livre de qualquer substância tóxica, com acabamento branco,
bordas retas (Lay-In), superfície aparente dotada de microperfurações ou véus destinados à absorção
acústica.
- Sistema de sustentação aparente por perfis “T” invertidos principais e secundários (ver tabela), com
encaixe (do secundário no principal) do tipo “clicado”
- Todos os componentes deste sistema de sustentação devem ser fabricados com alma dupla de aço
galvanizado, com camada mínima de zinco igual a 10 μm.
- As faces aparentes do sistema de sustentação devem ser pintadas na cor branca por processo coil-
coating, tendo dobra de fixação ao perfil, com pelo menos 2 mm de sobreposição.
- Os componentes do sistema de sustentação devem incluir perfis primários, secundários, pendurais,
clipes de fixação e arremates periféricos conforme dimensões e características disponíveis na tabela
"sistema de sustentação".

6. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
6.1. Desmontagem e retirada das instalações elétricas existentes:
- Correrão ainda por conta da empreiteira os serviços das demolições do existente e outros serviços,
conforme indicados no projeto e planilha, inclusive a desmontagem e retirada das instalações elétricas
existente, como desmontagem e retirada de quadros de disjuntores, eletrodutos, eletrocalhas, cabos,
fios, luminárias, tomadas, etc... Com a destinação correta dos materiais que podem ser reaproveitados e
os materiais que devem ser descartados, inclusive a retirada de entulhos da obra.
- Os entulhos e restos de matérias que podem ser reciclados, deverão ser retirados da obra e destinados
para local apropriado para o descarte.
- Ao final da obra, deverá a licitante vencedora proceder a limpeza e remoção de entulhos, bem como a
demolição das instalações provisórias (se existentes no canteiro) e remoção de todo o material
indesejável, com a correta destinação, conforme orientação do fiscal da obra, atendendo a Lei de
Resíduos da Construção Civil (Lei n. 11.689/11).

6.2. Execução das instalações elétricas (entrada e rede): Execução com fornecimento de material,
mão de obra e equipamentos, acompanhando fielmente o projeto executivo fornecido pela Prefeitura,
respeitando as normas técnicas brasileiras atuais e a práticas da boa engenharia.

6.3. O projeto executivo de instalações elétricas e SPDA [pranchas em arquivo PDF]: Elaborado
pela Eng.ª Eletricista Daniele Furushima Akiyoshi – CREA/SP n. 506.923.181.1 - Prefeitura Municipal de
Bauru / Secretaria Municipal de Obras.
A execução da obra de instalações elétricas deverá seguir e respeitar as normas técnicas, as
boas práticas da execução de obras de engenharia, o projeto executivo, este memorial e também
o Memorial Técnico Específico (conforme reprodução do texto abaixo) elaborado pela
engenheira eletricista em anexo ao edital.

MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO

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PROJETO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS


ALMOXARIFADO CENTRAL
PRÉDIO PRINCIPAL

Responsável Técnico Data Revisão


Engª. Eletricista Daniele Furushima Akiyoshi jun/2018 0

SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO 3
2. OBJETIVO 3
3. NORMAS TÉCNICAS 3
4. MATERIAIS 3
5. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃ 4
5.1 Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT) 4
5.2 Quadros de Distribuição de Luz e Força (QLF) 4
5.3 Condutores 5
5.4 Eletrodutos 5
6. CARGA INSTALADA E DEMANDA
PREVISTA DO PRÉDIO PRINCIPAL 5
7. EXECUÇÃO 5
7.1 Da Montagem 5
7.2 Acompanhamento Técnico 7
7.3 Ensaios e Aceitação Formal das Instalações 7
8. GENERALIDADES 7
9. OBSERVAÇÕES FINAIS 8

1. IDENTIFICAÇÃO
OBRA: Almoxarifado Central - Prédio Principal
LOCAL: Avenida Engenheiro Hélio Police, 1-20
CEP. 17032-290 – Jardim Redentor - Bauru / SP
Setor 03, Quadra 568, Lote 01
TIPO DE EDIFÍCIO: Público

2. OBJETIVO
Este memorial tem por objetivo complementar e estabelecer as condições para plena execução dos
sistemas elétricos de baixa tensão do Prédio Principal do Almoxarifado Central, basicamente, detalhando
o sistema a ser instalado, bem como, fornecendo dimensionamentos, especificações e orientações
necessárias aos profissionais responsáveis pela execução do mesmo.

3. NORMAS TÉCNICAS
Este projeto baseia-se nas seguintes referências normativas:
 NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
 Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT):
 NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
 NBRs referenciadas pelas citadas acima.
 Normas técnicas da CPFL:
 GED 13 – Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição
 GED’s referenciadas pela citada acima.
Ainda, todos os materiais especificados e citados no projeto deverão estar de acordo com as
respectivas normas técnicas brasileiras vigentes.

4. MATERIAIS
Todos os materiais seguirão rigorosamente o que for especificado no presente Memorial Descritivo.
A não ser quando especificados em contrário, os materiais a empregar serão todos de primeira qualidade
e obedecerão às condições da ABNT. Na ocorrência de comprovada impossibilidade de adquirir o material
especificado, deverá ser solicitada substituição por escrito, com a aprovação dos autores/fiscalização do
projeto de reforma/construção.
A expressão "de primeira qualidade", quando citada, tem nas presentes especificações, o sentido que
lhe é usualmente dado no comércio; indica, quando existirem diferentes gradações de qualidade de um

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mesmo produto, a gradação de qualidade superior. É vedado à empresa executora manter no canteiro das
obras quaisquer materiais que não satisfaçam às condições destas especificações.
Quando houver motivos ponderáveis para a substituição de um material especificado por outro, este
pedido de substituição deverá ser instruído com as razões determinantes para tal, orçamento
comparativo e laudo de exame.
Quanto às marcas dos materiais citados, quando não puderem ser as mesmas descritas, deverão ser
substituídas por similares da mesma qualidade e deverão ser aprovadas pela fiscalização através de
amostras.

5. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO

5.1 Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT)


No QGBT existente deverá ser previsto a instalação de um disjuntor em caixa moldada de 100A,
25kA, para proteção do circuito que alimentará o Prédio Principal. Para proteção contra surtos de tensão.
Este quadro também deverá ser dotado de dispositivo de proteção contra surtos (DPS), classe II, 40kA,
instalado após o disjuntor geral.
5.2 Quadros de Distribuição de Luz e Força (QLF)
Foi previsto a instalação de um QLF no Prédio Principal, a ser instalado conforme planta baixa,
alimentado a partir do QGBT. Deverá ser sempre equipados com proteção geral tripolar (disjuntor), com
corrente nominal conforme indicada no projeto.
Cada circuito será protegido individualmente contra sobrecarga prolongada ou curto-circuito, por
meio de disjuntor termomagnético, instalado a montante do ponto de consumo. A tensão e corrente
nominais, capacidade de ruptura e número de polos deverão ser conforme indicação do projeto.
Os quadros deverão possuir capacidade para instalação, no mínimo, dos equipamentos previstos no
projeto, incluindo reservas.
O grau de proteção mínimo aceitável para o painel será IP-52.
Todos os circuitos deverão ser identificados por meio de etiquetas de marcação com gravação
permanente, conforme os dizeres indicados no projeto. O barramento geral deverá ser de cobre
eletrolítico, trifásico, com barramento de neutro e de proteção, e terminal para aterramento do gabinete
e porta de acesso aos equipamentos.
Deverão ser providos de espelho removível para proteção dos equipamentos, que impeça o acesso ou
toque acidental nos barramentos, quando os mesmos estiverem energizados.
5.3 Condutores
Todos os condutores (circuitos) devem ser identificados nas caixas de passagens e quadros por meio
de abraçadeiras e etiquetas plásticas.
A identificação dos condutores poderá ser por cor, adotando-se:
Fase R: vermelho
Fase S: amarelo
Fase T: preto
Retorno: branco
Neutro: azul-claro
PE: verde ou verde-amarelo
5.4 Eletrodutos
Os condutores dos circuitos serão instalados em eletrodutos de PVC rígido ou aço galvanizado,
quando aparentes, e de PEAD flexível, quando enterrados, com caixas terminais e de passagem, onde
necessárias. Quando não indicado, o eletroduto deverá ter no mínimo ¾’’ de diâmetro.

6. CARGA INSTALADA E DEMANDA PREVISTA DO PRÉDIO PRINCIPAL


A potência instalada e a demanda prevista foram calculadas para o prédio principal com base nas
potências dos equipamentos previstas no projeto arquitetônico.
Carga total instalada: 32,56 kW

7. EXECUÇÃO
7.1 Da Montagem
Os serviços serão executados de acordo com o andamento da obra, devendo ser empregadas somente
ferramentas, equipamentos e técnicas apropriadas para cada tipo de tarefa.
Deverão ser obedecidas rigorosamente as maneiras de instalação recomendadas pelos fabricantes
dos materiais. Particularmente deverá ser observado o seguinte:
a) Quanto à Instalação de caixas e eletrodutos

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 As tubulações deverão ser fixadas rigidamente, sempre de maneira a não interferir na estética ou
funcionalidade do local;
 A conexão dos eletrodutos com as caixas deverá ser feita com buchas e arruelas, com acabamento
absolutamente sem saliências ou rebarbas;
 A mudança de alinhamento dos dutos deverá ser feita preferencialmente com caixas; será admitida,
entretanto, a utilização de curvas, desde que, no máximo, duas no mesmo plano e não reversas, em cada
trecho entre caixas;
 Deverá ser observada rigorosamente a continuidade do sistema de tubulação e caixas;
 A fixação das caixas deverá ser feita pelo fundo, de modo que as tampas possam ser abertas pela frente;
 A montagem dos quadros deverá ser feita de maneira organizada, com os condutores unidos através de
braçadeiras plásticas;
 Os circuitos deverão ser todos identificados através de etiquetas apropriadas, de modo a se ter uma
indicação inequívoca da localização das cargas vinculadas.
b) Quanto aos condutores elétricos
 Deverão apresentar, após a enfiação, perfeita integridade da isolação;
 Para facilitar a enfiação, poderá ser utilizado parafina ou talco industrial apropriado;
 Não serão admitidas emendas desnecessárias, bem como fora das caixas de passagem;
 As emendas necessárias deverão ser soldadas e isoladas com fita de boa qualidade sendo que as pontas
deverão ser estanhadas;
 A conexão dos condutores com barramentos e disjuntores deverá ser feita com terminais pré-isolados,
tipo garfo, olhal ou pino, soldados.
c) Quanto ao acabamento
 O interior das caixas deve ser deixado perfeitamente limpo, sem restos de barramentos, parafusos ou
qualquer outro material;
 O padrão geral de qualidade da obra deve ser irrepreensível, devendo ser seguidas, além do aqui exposto,
as recomendações das normas técnicas pertinentes, especialmente a Norma NBR-5410.
7.2 Acompanhamento Técnico
Cabe ao contratado, manter pessoal de nível superior, com atribuições definidas em lei e experiência
profissional compatível com o porte e natureza da obra, para além da condução das equipes de
montagem, manter o contexto do projeto atualizado face às alterações que porventura forem
introduzidas.
7.3 Ensaios e Aceitação Formal das Instalações
As potências indicadas nos equipamentos e que serão utilizadas para dimensionamento dos sistemas,
serão tomadas por base em dados de mercado e quando da falta deste em equipamentos similares.
Como procedimentos básicos, de inspeção e testes das instalações, devem ser observados as
exigências do Capitulo VII da NBR-5410, devendo o contratado dispor dos meios técnicos para tais
procedimentos, sem ônus ao contratante.
A aceitação formal e final das instalações fica condicionada a:
 Execução dos testes, ensaios e inspeções previstas neste escopo;
 Aceitação formal das companhias concessionárias;
 Fornecimento dos certificados de garantia dos equipamentos.
Faz parte da documentação final da obra, a entrega dos certificados de testes de todos os
equipamentos e segmentos da instalação. Deverão ser executados os testes, ensaios e análises abaixo:
 Medição da resistência de isolação (cabos e dispositivos);
 Tensão aplicada;
 Inspeção visual de todos os dispositivos e condutores, de energia e comando;
 Medição e certificação dos sistemas de aterramento;
 Testes de continuidade e operacionais de comando;
 Análise dos certificados dos equipamentos fornecidos.

8. GENERALIDADES
Todas as instalações deverão ser executadas com esmero e bom acabamento, com todos os dutos,
tubos e equipamentos, sendo cuidadosamente instalados e firmemente ligados à estrutura, formando um
conjunto mecânico ou elétrico satisfatório e de boa aparência.
Deverão ser empregadas ferramentas fornecidas pela Proponente apropriadas a cada uso.
Os valores apontados em projeto devem ser considerados como limites. Caso os equipamentos
comprados futuramente e/ou recebidos em obra, com características diferentes aos projetados, deverá
ser verificada a nova carga, a fim de compatibilizar a alimentação dos mesmos.
As especificações e os desenhos destinam-se à descrição e à execução de uma obra completamente

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acabada, com todos os sistemas operando segundo as mesmas. Eles devem ser considerados
complementares entre si, e o que constar de um dos documentos é tão obrigatório como se constasse em
ambos.
No caso de erros ou discrepâncias, as especificações deverão prevalecer sobre os desenhos, devendo o
fato, de qualquer forma, ser comunicado à Contratante.
As cotas que constam dos desenhos deverão predominar, caso haja discrepâncias entre as escalas e
as dimensões.
Quaisquer outros detalhes e esclarecimentos necessários serão julgados e decididos de comum
acordo entre a Proponente e a Contratante.
O projeto descrito no presente documento poderá ser modificado e/ou acrescido, a qualquer tempo a
critério exclusivo da Contratante, que de comum acordo com a Proponente, fixará as implicações e
acertos decorrentes, visando à boa continuidade da obra.

9. OBSERVAÇÕES FINAIS
Este projeto contempla apenas as instalações elétricas do Prédio Principal do Almoxarifado Central.
É recomendada a adequação das instalações elétricas das demais edificações existentes nesta
propriedade.

Bauru, 13 de junho de 2018.

___________________________
DANIELE FURUSHIMA AKIYOSHI
Engenheira Eletricista
danieleakiyoshi@bauru.sp.gov.br
(14)3235-1422

6.4. - Para a elaboração do projeto e execução das instalações elétricas a empresa deverá obedecer às
Normas Técnicas da ABNT relativas ao assunto que estão em vigor.

6.5. – Rede elétrica para alimentação dos pontos: Será executada uma linha de rede de
alimentação de energia, conforme projeto complementar específico, com rede de alimentação desde o
quadro geral de entrada de energia [QGFL] até o ponto dos novos quadros de distribuição [no
interior do prédio, conforme o projeto técnico - QDF]. No interior do prédio, será executada uma
linha de rede de alimentação de energia, conforme projeto complementar específico, com rede de
alimentação desde o quadro de distribuição [quadro de disjuntores/QDFL] até os pontos de
elétrica dos ambientes [rede de alimentação com eletrodutos embutidos e aparentes], rede de
alimentação com novos: quadros de distribuição, disjuntores, eletrodutos, cabos, fios, luminárias,
tomadas, interruptores, etc... Conforme as descrições contidas nestas especificações e normas técnicas
[memorial técnico] e projeto técnico executivo de instalações elétricas.

6.6. - Normas Gerais 01:


- Para a execução do projeto técnico e da obra de Instalações Elétricas a empresa deverá obedecer às
Normas Técnicas da ABNT que estão em vigor.
- Todo o serviço referente a qualquer das obras de Instalações Elétricas, deverá ser executado por
profissionais habilitados e capacitados para o serviço.
- A utilização de ferramentas e aparelhos deverá ser apropriada a cada serviço e a cada material.
- A execução de qualquer serviço deverá obedecer:
1). As prescrições contidas na ABNT, relativas a execução do serviço especificado para cada instalação.
2). As disposições constantes de atos legais do Estado e dos Municípios e Cias Concessionárias [CPFL].
3). A prática da boa técnica da engenharia.
4). As especificações e detalhes do projeto.
5). As recomendações e prescrições do fabricante para os diversos materiais.

6.7. Normas Gerais 2:


- A execução das instalações elétricas obedecerá a melhor técnica para que venha preencher
satisfatoriamente as condições de utilização, eficiência e durabilidade e satisfazer os padrões das
Normas Técnicas da ABNT.
- A execução das instalações elétricas só poderá ser feita por profissionais, devidamente habilitados, o

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que não eximirá a empreiteira da responsabilidade pelo perfeito funcionamento das mesmas.
- As instalações elétricas somente serão aceitas quando entregues em perfeitas condições de
funcionamento.
- Deverão ser utilizados eletrodutos, do tipo extrusado, pesado cujas curvas, quando necessário, só
poderão ser executadas através de curvadores especiais e com raio mínimo não inferior a 6 vezes o
diâmetro dos mesmos.
- Os eletrodutos que serão cortados a serra terão seus bordos limados para remover rebarbas e as
emendas dos eletrodutos serão feitas por meio de luvas rosqueadas ou encaixadas e parafusadas,
tendo-se o cuidado para eliminar rebarbas que possam prejudicar a enfiação.
- As ligações dos eletrodutos às caixas de derivação deverão ser perfeitamente vedadas.
- As caixas de derivação que ficarem dentro da estrutura deverão ser cheias de serragens molhadas ou
papel e rigidamente fixadas às formas.
- Antes da concretagem, as tubulações deverão estar perfeitamente fixadas às formas e devidamente
obturadas, a fim de evitar penetração de nata de cimento.
- Tal precaução deverá também ser tomada quando da execução de qualquer serviço que possa
ocasionar a obstrução da tubulação.

6.8. Aparelhos, cabos, luminárias e equipamentos:


6.8.1. 38.07.300 PERFILADO PERFURADO 38 X 38 MM EM CHAPA 14 PRÉ-ZINCADA, COM
ACESSÓRIOS
1) Será medido pelo comprimento de perfilados instalado (m).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de perfilado perfurado, de 38 x 38 mm, chapa 14, com
revestimento pré-zincada, fabricação Mopa, Real Perfil ou equivalente; remunera também acessórios
para fixação ou reforço das peças entre si, como juntas, talas, cantoneiras, abraçadeiras, etc.
38.07.300 PERFILADO PERFURADO 38 X 38 MM EM CHAPA 14 PRÉ-ZINCADA, COM ACESSÓRIOS M
R$16,13 R$9,59 R$25,72

6.8.2. 39.02.016 CABO DE COBRE DE 2,5 MM², ISOLAMENTO 750 V - ISOLAÇÃO EM PVC 70ºC
1) Será medido pelo comprimento de cabo instalado (m).
2) O item remunera o fornecimento de cabo de cobre eletrolítico de alta condutibilidade, revestimento
termoplástico em PVC para isolação de temperatura até 70ºC e nível de isolamento para tensões até
750ºV; remunera também materiais e a mão de obra necessária para a enfiação e instalação do cabo.
Norma técnica: NBR NM 247-1.
39.02.016 CABO DE COBRE DE 2,5 MM², ISOLAMENTO 750 V - ISOLAÇÃO EM PVC 70°C M
R$1,02 R$1,54 R$2,56

6.8.3. 41.31.044 LUMINÁRIA LED RETANGULAR DE SOBREPOR OU PENDENTE COM DIFUSOR


TRANSLÚCIDO OU TRANSPARENTE, 4000 K, FLUXO LUMINOSO DE 2924 A 3400 LM, POTÊNCIA DE 31
A 37 W
1) Será medido por unidade de luminária instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento de luminária led retangular de sobrepor, com refletor e aletas em
alumínio de alto brilho, com drive, composta por módulos led IRC >= 80, temperatura de cor de 4000
K, fluxo luminoso de 2924 até 3400 lm, vida útil >= 50.000 h, potência de 31 a 37 W, driver para tensão
de 220 V ou multitensão de 100 a 240 V, eficiência mínima 91 lm / W, corpo de aço revestido com
pintura eletrostática na cor branca, difusor translúcido; referência comercial: 3005 RE fabricação
Itaim, AL 0710 fabricação Ajalumi, LAA02-S3500840 da Lumicenter ou equivalente. Remunera
também materiais acessórios e a mão de obra necessária para instalação completa da luminária.
41.31.044 LUMINÁRIA LED RETANGULAR DE SOBREPOR OU PENDENTE COM DIFUSOR TRANSLÚCIDO OU
TRANSPARENTE, 4000 K, FLUXO LUMINOSO DE 2924 A 3400 LM, POTÊNCIA DE 31 A 37 W UN
R$363,02 R$15,33 R$378,35

6.8.4. 41.31.083 LUMINÁRIA LED REDONDA DE EMBUTIR COM DIFUSOR RECUADO


TRANSLÚCIDO, 4000 K, FLUXO LUMINOSO DE 3052 A 3200 LM, POTÊNCIA DE 27 A 30 W
1) Será medido por unidade de luminária instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento de luminária LED redonda de embutir, com drive, composta por
módulos led IRC > = 80, temperatura de cor de 4000 K, fluxo luminoso de 3052 a 3200 lm, vida útil >=
50.000 h, potência de 27 a 30 W, drive de 220 V ou multitensão de 100 a 240 V, eficiência mínima 106
lm / W, difusor recuado translúcido; referência comercial: DORAH EGC da Itaim, AL0185 da Ajalumi,
EF44-E13000840 da Lumicenter ou equivalente. Remunera também material acessórios e a mão de
obra para a instalação completa da luminária.
41.31.083 LUMINÁRIA LED REDONDA DE EMBUTIR COM DIFUSOR RECUADO TRANSLÚCIDO, 4000 K,
FLUXO LUMINOSO DE 3052 A 3200 LM, POTÊNCIA DE 27 A 30 W UN R$250,87 R$11,50

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R$262,37

6.9. – Na execução, antes da enfiação, toda a tubulação deverá ser limpa e seca, desobstruída de
qualquer corpo estranho que possa prejudicar a passagem dos fios. Para isto deverá se processar a
passagem de bucha embebida em parafina para impermeabilização.
- Serão rejeitados os tubos que tenham causado fendas ou redução de secção.
- Todos os cortes necessários para embutir os eletrodutos e caixas deverão ser feitos com o máximo
cuidado a fim de causar o menor dano possível aos serviços já executados com argamassa.
- Para facilitar a enfiação, os condutores deverão ser lubrificados com talco ou parafina, não sendo
permitido o emprego de outros lubrificantes.
- A tubulação será instalada de modo a não formar cotovelos.
- A enfiação só será executada após estar completamente terminada a rede de eletrodutos e após o
revestimento das paredes e pisos, quando serão retiradas as obstruções das tubulações.
- Todas as emendas dos condutores serão feitas nas caixas, não sendo permitido, em nenhum caso,
emendas dentro dos eletrodutos.
- Os espelhos, plafoniers, luminárias, etc., só serão colocados após a pintura.
- Nas caixas de derivação, só serão abertos olhais destinados a ligações de eletrodutos.
- As caixas embutidas nas paredes deverão facear o revestimento da alvenaria e estar nivelado e
prumado.
- As fixações de interruptores, tomadas, etc., nas caixas estampadas, somente serão feitas por parafusos
metálicos zincados.
- A fixação de espelhos somente será feita com parafusos de latão cromado, não sendo permitido o uso
de parafusos plásticos.

6.10. – Cabos e Fios de cobre de ø 2,5 mm² a 6 mm²: A enfiação só será executada com cabos e fios
de cobre, flexíveis, isolados, PVC resistente a chama, com isolamento termoplástico tensão 450/750V,
com bitolas apropriadas, de acordo com projeto técnico, nunca inferiores a ø 2,5 mm² [com exceção
prevista no projeto executivo], com selo de aprovação do INMETRO, de primeira linha de qualidade,
dentro das Normas Técnicas da ABNT vigentes.
- Fios ou cabos de potência para uso geral em baixa tensão, tensão de isolamento 450/750V, isolação
de composto termoplástico PVC, de acordo com as seguintes características construtivas:
1). Para fio condutor: constituído de cobre eletrolítico nu de alta condutibilidade, têmpera mole e
encordoamento classe 1;
2). Isolação: composto termoplástico de policloreto de vinila PVC, sem chumbo, com características
quanto a não propagação e autoextinção do fogo;
3). Capa externa: protetor em policloreto de vinila PVC, resistente à abrasão, baixo coeficiente de atrito
e não propagador de chama;
4). Temperatura máxima: 70° C em regime permanente; 100° C em sobrecarga; 160° C em curto-
circuito.
5). Identificação de cores: neutro: azul-claro; proteção: verde; fase: demais cores.
6). Marcação legível e indelével na cobertura: nome do fabricante, marca do produto, número de
condutores/seção nominal, classe de isolamento, norma aplicável, ano de fabricação e marca de
conformidade;
7). Seção nominal mínima: 2,5 mm2;
8). Seção máxima para fios: 6 mm2;
9). Produtos de certificação compulsória (INMETRO).

6.11. - Os equipamentos elétricos e eletrônicos, como: reatores eletrônicos (deverão ser de


procedência nacional), os relês, chaves seccionadoras, disjuntores, fechaduras eletrônicas, interfones,
chuveiros, ventiladores, condicionadores de ar, aquecedores, interruptores e tomadas serão de
primeira linha de qualidade, classe “A”, com selo de aprovação do INMETRO, de primeira linha
de qualidade, dentro das Normas Técnicas da ABNT vigentes.
6.12. - As localizações dos equipamentos [luminárias, tomadas, interruptores, etc...]: obedecerão
a planta de luminotécnica e as seguintes orientações, salvo em casos especiais em que for determinado
o contrário.
- A parte inferior da tomada baixa de 0,30 m do piso e as altas de 1,10m.
- Os interruptores a 1,10 m do piso quando estiverem próximos às portas serão localizados a 0,10 m
das respectivas esquadrias, sempre ao lado da fechadura.
- Os interruptores e tomadas serão de primeira linha de qualidade, dentro das Normas técnicas da
ABNT, com selo de aprovação do INMETRO.

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- Onde o projeto elétrico não indicar, relação a ser adotada será de uma tecla de interruptor para cada
jogo de 02 ou no máximo 03 luminárias.
- As caixas de medida e distribuição (quadro de disjuntores) serão de fabricação de primeira linha de
qualidade, metálicas, com acabamento de pintura eletrostática.

6.13. – Nova rede elétrica: No prédio existente as instalações elétricas serão novas, serão executadas
instalações: rede de alimentação entre o QGFL [abrigo de entrada de energia] e os quadros de
distribuição QDFL no interior do prédio [quadro de disjuntores]. Será executada uma linha de rede de
alimentação de energia, conforme projeto complementar específico, com rede de alimentação desde o
quadro geral de entrada de energia [QGFL] até o ponto dos novos quadros de distribuição [no
interior do prédio, conforme o projeto técnico - QDF], rede de alimentação com novas caixas de
inspeção/conexão, eletrodutos, quadros de distribuição interno dos circuitos específicos para o novo
lay-out do prédio, cabos, fios, disjuntores, luminárias, tomadas, interruptores, etc... Conforme as
descrições contidas nestas especificações e normas técnicas [memorial técnico] e projeto técnico de
instalações elétricas.

6.14. – Nova rede elétrica para alimentação dos pontos nos ambientes: No prédio será executada
uma nova linha de rede de abastecimento de energia, conforme projeto complementar específico, com
rede de alimentação desde o quadro de distribuição [quadro de disjuntores/QDFL] até os pontos
de elétrica dos ambientes [rede de alimentação com eletrodutos embutidos], rede de alimentação
com novos: disjuntores, eletrodutos, cabos, fios, luminárias, tomadas, interruptores, etc... Conforme as
descrições contidas nestas especificações e normas técnicas [memorial técnico] e projeto técnico
executivo de instalações elétricas.
- A empresa construtora deverá retirar cuidadosamente todo material elétrico [do prédio
existente] que não será utilizado, elaborando uma relação por escrito [com o aval do fiscal da
obra] e entregar o material, junto com a relação, ao Departamento DAM – Divisão de
Almoxarifado no Almoxarifado Central da Prefeitura Municipal, localizado a Av. Hélio Police,
Qt.º 01, s/n.º - Jardim Redentor – Bauru/SP.

6.15. – Cabos e Fios de cobre [padrão de qualidade e medidas mínimas]:


- A enfiação só será executada com cabos e fios de cobre, com bitolas apropriadas (nunca inferiores a ø
2,5 mm²), de acordo com o projeto técnico executivo, com selo de aprovação do INMETRO, de primeira
linha de qualidade, classe “A”, dentro das Normas Técnicas da ABNT vigentes.
6.16. - Os espelhos, plafoniers, luminárias, etc., só serão colocados após a pintura.
- Nas caixas de derivação, só serão abertos olhais destinados a ligações de eletrodutos.
- As caixas embutidas nas paredes deverão facear o revestimento da alvenaria e estar nivelado e
prumado.
- As fixações de interruptores, tomadas, etc., nas caixas estampadas, somente serão feitas por parafusos
metálicos zincados.
- A fixação de espelhos somente será feita com parafusos de latão cromado, não sendo permitido o uso
de parafusos plásticos.
6.17. - Os equipamentos elétricos e eletrônicos, como: reatores eletrônicos, os relês, chaves
seccionadoras, disjuntores, interruptores e tomadas serão de primeira linha de qualidade, classe
“A”, com selo de aprovação do INMETRO, de primeira linha de qualidade, dentro das Normas
Técnicas da ABNT vigentes.

6.18. Caixas de inspeção/conexão no piso da rede elétrica, lógica e telefone:


- Executadas em alvenaria de tijolos maciços, destinadas a permitir a inspeção, limpeza,
desobstrução, junção e mudanças de direção das tubulações de rede de energia elétrica, e
separadamente, rede de lógica e telefone.
- Deverão ser executadas conforme necessidade e de acordo com o projeto técnico elétrico
desenvolvido pelo responsável técnico. Sobre uma base de concreto armado com no mínimo 5 cm de
espessura, serão assentadas fiadas de tijolos, maciços, comuns, com argamassa mista, traço: 1:4:12,
tijolos molhados na ocasião do seu emprego e não devendo as juntas exceder a 1,5 cm de espessura. No
interior da caixa (paredes), serão revestidos e impermeabilizados com: argamassa de cimento e areia,
traço: 1:3 com adição de impermeabilizante de primeira qualidade e a seguir far-se-á o capeamento
superior com a mesma argamassa e aplicação de demãos de tinta impermeabilizante betuminosa. O
fundo será um lastro de brita [deverá ser suficiente para que não será permitido a formação de
depósitos no fundo da caixa]. A tampa será de concreto armado será moldada e perfil metálico
(cantoneira) assim como o batente (encaixe na parte superior da caixa) e deverá ser de fácil remoção

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permitindo perfeita vedação. A face superior da tampa deverá estar no nível do piso acabado e ter o
mesmo revestimento.
- Tijolos comuns (maciços): Tijolos maciços de argila, de massa homogênea, isenta de fragmentos
calcários ou qualquer outro corpo estranho; cozidos, ausentes de carbonização interna, leves, duros e
sonoros, não vitrificados; arestas vivas, faces planas, sem apresentar defeitos sistemáticos (fendas,
trincas ou falhas), conformados por prensagem e queimados de forma a atender aos requisitos
descritos na NBR-7170. Resistência mínima à compressão 1.5 MPa. Tolerâncias dimensionais: 3 mm
para maior ou para menor, nas três dimensões. Argamassa de assentamento: traço 1:4, de cal hidratada
e areia, com adição de 100kg de cimento/m³ de argamassa.

Executadas em alvenaria de tijolos maciços revestidos, e/ou de concreto pré fabricada,


destinadas a permitir a inspeção, limpeza, desobstrução, junção e mudanças de direção das
tubulações de rede de energia elétrica [separadamente da rede de lógica e telefone].

7. REVESTIMENTOS:
7.1. - Revestimento de paredes internas, externas e tetos:
– Conforme indicados no projeto, as paredes de alvenaria, estruturas e lajes serão chapiscadas
[espessura 5 mm] com argamassa de: cimento e areia média, traço: 1:4, após emboçados com
argamassa única [emboço+reboco] com argamassa mista, espessura de 1,5 cm, com cimento, cal e areia
fina peneirada, traço: 1:2:8, desempenadas com nível e prumos corretos.
7.2. – Chapisco com cimento e areia grossa:
Características da base do revestimento (chapisco comum 1:4):
- Camada de preparo da base, aplicada de forma contínua com a finalidade de uniformizar a superfície
quanto à absorção e melhorar a aderência entre o emboço e a alvenaria.
A argamassa de chapisco a ser aplicada sobre a alvenaria e deverá ser preparada com cimento Portland
e areia grossa, com diâmetro dos grãos controlados por peneira, no traço de 1:4, proporção em volume
dos componentes respectivamente.
O chapisco deve ser aplicado com consistência fluida, assegurando maior facilidade de penetração da
pasta de cimento na base a ser revestida e melhorando a aderência na interface revestimento base. O
lançamento do chapisco não deverá cobrir completamente a base.
– Conforme indicados no projeto, as paredes de alvenaria, estruturas e lajes serão chapiscadas
[espessura 5 mm] com argamassa de: cimento e areia grossa, traço: 1:4, após emboçados com
argamassa única [emboço+reboco] com argamassa mista, espessura de 1,5 cm, com cimento, cal e areia
fina peneirada, traço: 1:2:8, desempenadas com nível e prumos corretos.
Execução: Chapisco comum:
- Testar a estanqueidade de todas as tubulações de água e esgoto antes de iniciar o chapisco.
- A superfície deve receber aspersão com água para remoção de poeira e umedecimento da base.
- Os materiais da mescla devem ser dosados a seco.
- Deve-se executar quantidade de mescla conforme as etapas de aplicação, a fim de evitar o início de
seu endurecimento antes de seu emprego.
- A argamassa deve ser empregada no máximo em 2,5 horas a partir do contato da mistura com a água
e desde que não apresente qualquer vestígio de endurecimento.
- O chapisco comum é lançado diretamente sobre a superfície com a colher de pedreiro.
- A camada aplicada deve ser uniforme e com espessura de 0,5cm e apresentar um acabamento áspero.
- O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser reutilizado, sendo expressamente
vedado reamassá-la.
87878 CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE CONCRETO INTERNAS, COM COLHER DE
PEDREIRO. ARGAMASSA TRAÇO 1:3 COM PREPARO MANUAL. AF_06/2014 M2 CR 3,70
87881 CHAPISCO APLICADO NO TETO, COM ROLO PARA TEXTURA ACRÍLICA. ARGAMASSA TRAÇO 1:4 E
EMULSÃO POLIMÉRICA (ADESIVO) COM PREPARO MANUAL. AF_06/2014 M2 CR 4,27

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7.3. - Revestimento de paredes internas, externas e tetos (emboço e reboco / emboço


paulista): Características do emboço desempenado:
- Argamassa ou massa única, emboçados com argamassa única [emboço+reboco] com argamassa mista
para recebimento de pintura, em argamassa traço 1:2:8 (cimento, cal e areia fina peneirada), preparo
mecânico com betoneira 400 L, aplicada manualmente em faces internas e externas de paredes,
espessura ideal de 15mm a 20mm, desempenadas com nível e prumos corretos, com execução de
taliscas. Camada de revestimento executada para cobrir e regularizar a superfície do chapisco,
propiciando uma superfície que permita receber pintura como acabamento final. A argamassa de
emboço a ser aplicada sobre o chapisco deverá ser preparada com cimento Portland, cal hidratada e
areia no traço de 1:2:8, proporção em volume dos componentes respectivamente. A resistência de
aderência à tração ( Ra ) para o emboço deve ser maior ou igual a 0,20 MPa, nas paredes internas, ou
no teto. Nas paredes externas a resistência de aderência à tração ( Ra ) para o emboço deve ser maior
ou igual a 0,30 MPa.
87535 EMBOÇO, PARA RECEBIMENTO DE CERÂMICA, EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8, PREPARO MECÂNICO COM
BETONEIRA 400L, APLICADO MANUALMENTE EM FACES INTERNAS DE PAREDES, PARA AMBIENTE COM ÁREA
MAIOR QUE 10M2, ESPESSURA DE 20MM,COM EXECUÇÃO DE TALISCAS. AF_06/2014 M2 CR 23,50

8. PISOS EM GERAL
8.1. – Contrapiso [com regularização]:
- No prédio, onde indica o projeto, será executado contrapiso com regularização para assentamento de
piso cerâmico, inicialmente com: limpeza, regularização do solo, compactação, lastro de brita,
contrapiso e após execução da camada de argamassa de regularização. O contrapiso será em concreto
simples com 5 cm de espessura, sobre fundo regularizado e fortemente compactado e preenchido com
uma camada de lastro de brita, conforme as Normas Técnicas da ABNT. O contrapiso será constituído
de concreto simples de 200 kg de cimento/m³, com execução em conjunto com a regularização,
concreto argamassado desempenado, acabado, pronto para posterior assentamento do piso com cola.

8.2. - Piso cimentado:


- Pequenos reparos: Nas áreas de piso indicadas no projeto, onde o piso deverá ser demolido, após a
execução das instalações (elétricas, hidráulicas, etc...) esse piso deverá ser reposto (recomposição do
contrapiso e do piso) e deverão ser executados novos pisos cimentados, da seguinte forma:
Argamassa de cimento e areia média peneirada, traço 1:3, espessura de 3,5cm (inclui camada de
regularização), com ou sem adição de corante, conforme especificação de projeto. Junta plástica
27x3mm.
A execução do piso deve estar de acordo com o projeto de arquitetura, atendendo também às
recomendações da NBR- 9050 - Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações,
espaço, mobiliário e equipamentos urbanos.
Limpar a superfície de base por varredura e lavagem, no caso de capeamento executado sobre base já
endurecida (laje de concreto).
Dividir a superfície em painéis, formando quadriculado de 1,80m com juntas plásticas.
Quando não indicado em projeto, em ambientes internos deve-se considerar uma declividade mínima
de 0,5% em direção a buzinotes, ralos ou saídas e em áreas externas a declividade mínima será de
0,3%.
O acabamento é feito com desempenadeira de aço após o polvilhamento com cimento (queima).
No caso de cimentado pigmentado, esperar de 12 a 24 horas e polvilhar a mistura de cimento e pó
xadrez, na proporção 1:1, fortemente comprimida, com uma espessura mínima de 2mm.
O processo de cura é iniciado imediatamente após o fim da pega. Deve-se garantir a cura úmida de 7
dias cobrindo a superfície com um colchão de areia de 3 a 4cm de espessura permanentemente
molhado. As juntas plásticas devem ficar aparentes e niveladas.
As bordas do piso devem ter arestas chanfradas ou levemente boleadas, não sendo admitidos cantos
vivos.
Rodapés Quando não indicado em projeto, executar rodapés com altura de 7cm, com juntas secas a
cada 1,80m. Acabamento liso, com ou sem adição de corante, ligeiramente boleado na base e na parte
superior.

9. CAIXILHOS E PORTAS DE FERRO:


9.1. 24.02.590 PORTA DE ENROLAR MANUAL, CEGA OU VAZADA
1) Será medido pela área da porta instalada (m²).

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2) O item remunera o fornecimento de porta de enrolar manual, cega ou vazada, constituída por folha
em chapa de aço 1020, bitola de 22 MSG, galvanizado a fogo, com acabamento em pintura eletrostática;
modelos com chapa tipo meia cana, ou meia cana vazada tijolinho, ou articulada raiada larga; soleira
em chapa de aço dobrada, galvanizada a fogo, com acabamento em pintura eletrostática; guias laterais
em perfil "U", em chapa dobrada e esteira de fechamento, em aço galvanizado a fogo, com acabamento
em pintura eletrostática; eixo em ferro tubular com molas e caixas; fechadura completa com tetra
chave e cadeados, fabricação Portas de aço Forte, ou A Casa do Serralheiro, ou Portaço, ou Portas de
Aço Ideal, ou Asa Portas de Aço ou equivalente. Remunera também o fornecimento de cimento, areia,
materiais acessórios e a mão de obra necessária para a instalação e fixação da porta. Não remunera o
fornecimento de coluna móvel com alavanca, quando dupla, nem arremates de acabamento.

24.02.590 PORTA DE ENROLAR MANUAL, CEGA OU VAZADA M² R$405,21

9.2. - Batente de ferro:


- Os batentes das portas de ferro (PF) serão de chapa de aço dobrada tipo cadeirinha, com chapa # 14,
rebaixo de 01 cm e largura igual e espessura da folha acrescida de 02 mm.
- A largura do batente será de acordo com as portas. A fixação será com grampos de ferro chato de cada
lado, chumbados na alvenaria conforme projeto. Acabamento de fundo anti-oxidante de primeira linha
de qualidade, na cor zarcão e pintura com demãos com tinta esmalte sintético alto-brilho, cor a ser
definida.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
1). Bater os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas nas emendas e cortes dos tubos, barras e
chapas;
2). Todos os locais onde houver pontos de solda e/ou corte, devem estar isentos de poeira, gordura,
graxa, sabão, ferrugem ou qualquer contaminante (recomenda-se limpeza mecânica com lixa de aço ou
jato abrasivo grau 2) para receber galvanização a frio (tratamento anticorrosivo composto de zinco);
3). As soldas dos tubos devem ser contínuas em toda extensão da área de contato;
4) Antes da aplicação do fundo para chapa de aço, toda superfície metálica deve estar completamente
limpa, seca e desengraxada;

9.3. Caixilho de ventilação permanente / venezianas industriais (FDE S13.06)


Descrição: Venezianas industriais fixas construídas em aletas de PVC (cloreto de polivinila) rígido ou
fibra de vidro, montantes verticais (guarnições laterais) em chapa de aço galvanizado ou pré-pintado,
ou de alumínio semi-dura; Aletas de PVC auto-extinguíveis, não corrosíveis, resistentes às intempéries,
ar marítimo e fungos.
- Várias cores, devendo-se dar preferência para o natural translúcido por oferecer melhor transmissão
de luz e maior facilidade de substituição nos casos de troca de manutenção.
- Utilização de duas dimensões na profundidade ou “referências”: Ref. 50 - Largura do módulo até 410
mm; Ref.100- Largura do módulo até 1250 mm.
- Fixação: através de grapas metálicas, projetadas de acordo com especificações do fabricante.

Venezianas industriais fixas construídas em aletas de fibra de vidro, montantes verticais


(guarnições laterais) em chapa de aço galvanizado ou pré-pintado, ou de alumínio semidura.

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06.01.081 FDE VENEZIANA INDUSTRIAL-ALETAS FIBRA DE VIDRO MONTANTES ACO GALV REF 100 M2
210,93

Aplicação: Para vedação de áreas que requeiram iluminação e/ou ventilação permanente;
Fechamentos verticais, evitando locais que ponham em risco a integridade do material e do local
(vandalismo).
Execução: Seguir recomendações e manuais técnicos dos fabricantes, especialmente quanto aos
cuidados relativos a transporte, manuseio, armazenamento e montagem.
- Na armazenagem as venezianas não devem ser colocadas em locais de passagem, ou próximo a cal,
cimento, areia ou pedra e não devem ser cobertas por nenhum tipo de lona.
- As grapas (utilizadas na fixação dos painéis) podem ser fixadas em vigas de concreto ou metálicas e
alvenarias, permitindo a regulagem vertical e horizontal dos módulos, proporcionando o alinhamento
das aletas.
- Na montagem dos módulos, a fixação das aletas nos montantes deve ser feita através de rebites cegos
aplicados sob pressão com arruelas de latão estampado de reforço na parte interna.
Recebimento: Atendidas as condições de fornecimento e execução, as venezianas devem ser recebidas
se aletas e montantes estiverem em perfeito alinhamento, sem folgas entre os módulos e com ajuste
perfeito nos vãos onde devem ser fixadas.

9.4. - Tela milimétrica galvanizada:


TELA DE PROTEÇÃO TIPO MOSQUITEIRO EM AÇO GALVANIZADO, COM REQUADRO EM PERFIS DE
FERRO - 24.03.200
- Fornecimento de tela de proteção removível, constituída por perfis e chapas de ferro galvanizado, tela
tipo mosquiteiro de aço galvanizado # 14 fio 30, abertura 1,5 mm, largura 1,0 m; referência comercial
Telas Cupecê, Catumbi, Santo Amaro ou equivalente; tarjeta referência comercial Aliança (51 mm),
Rocha (2”) ou equivalente; os pontos de solda e corte devem ser tratados com galvanização a frio, antes
da aplicação de fundo para galvanizados, toda superfície metálica deve estar completamente limpa,
seca e desengraxada; remunera também acessórios e a mão de obra necessária para a instalação da
tela.

9.5. - Tela de arame galvanizado instalada (para evitar pássaros):


– Nas estruturas externas serão aplicadas telas de arame galvanizado, com fixação na estrutura com
arames galvanizados, para proteger e evitar as estruturas de acesso de pássaros e construção de
ninhos. Com dimensões indicadas nos projetos, com telas de arame galvanizadas, tipo encapamento,
caixote, cobertas com telas de metal galvanizadas fixadas através de arames.
TELA DE ARAME GALVANIZADO FIO Nº 22 BWG, MALHA DE 2", TIPO GALINHEIRO - 34.20.050
- Fornecimento de tela, com malha hexagonal de 2", fio nº 22 BWG, tipo galinheiro; arame galvanizado
nº18 BWG, materiais acessórios e a mão de obra necessária para a instalação da tela.
34.20.050 TELA DE ARAME GALVANIZADO FIO Nº 22 BWG, MALHA DE 2´ M² R$10,43

10. PINTURA:
10.1. Observação: A pintura será realizada somente nos prédios que serão reformados (interna e
externa), nas estruturas de concreto e metálicas, nas paredes em geral, nos caixilhos, nas paredes
onde for necessário cortes e correções (na alvenaria), receberão tratamento de base e pintura.
10.2. - Todas as superfícies a pintar deverão estar secas, serão cuidadosamente limpas, retocadas e
preparadas para o tipo de pintura a que se destinam.
10.3. - Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca,
convindo observar um intervalo de 24 horas entre duas demãos sucessivas.
10.4. - Deverão ser evitados escorrimentos ou salpicos de tintas nas superfícies não destinadas à
pintura (vidros, pisos, aparelhos, etc). Os salpicos que não puderem ser evitados deverão ser
removidos enquanto a tinta estiver fresca empregando-se removedor adequado.
10.5. Execução da pintura [regras gerais]:
1). A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou mofo antes de
qualquer aplicação. (NBR 13245)
2). As partes soltas ou mal aderidas deverão ser raspadas e ou escovadas.
3). Quando necessário/especificado, aplicar a massa acrílica, massa niveladora [exterior e interior].
4). Quando o ambiente a ser pintado não estiver vazio, os objetos devem ser protegidos de danos com
respingos, devendo ser cobertos com jornais, plásticos, etc.
5). Não aplicar com temperaturas inferiores a 10° graus e umidade relativa do ar superior a 90%.
6). Evitar pintura em áreas externas em dias chuvosos ou com ocorrência de ventos fortes que possam

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transportar poeira ou partículas suspensas no ar para a pintura.


7). A tinta deve ser diluída com água potável de acordo com recomendações do fabricante.
8). A aplicação pode ser feita com pincel, rolo ou revólver, de acordo com instruções do fabricante.
9). Deve receber uma demão primária de fundo de acordo com indicação do fabricante.
10). Após secagem do fundo, aplicar 2 a 3 demãos, com intervalo conforme indicado pelo fabricante (4
a 6 horas).
11). Proteger o local durante o tempo necessário para a secagem final, conforme indicação do
fabricante (4 a 12 horas).

10.6. - Fornecimento dos materiais e execução dos serviços, constituindo limpeza, lixamento, uma
demão de fundo específico e duas demãos de tinta; aplicação prévia de massa niveladora nos casos
específicos.
- O serviço pode ser recebido, se atendidas todas as condições de projeto, fornecimento e execução.
- A superfície pintada deve apresentar textura uniforme, sem escorrimentos, boa cobertura, sem
pontos de descoloração.
- A Fiscalização pode, a seu critério, solicitar a execução de 3ª demão de pintura, caso não considere
suficiente a cobertura, depois da 2ª demão.

10.7. – As cores das tintas a serem utilizadas (látex comum PVA, látex acrílico semibrilho e esmalte
sintético) serão de acordo com a indicação do projeto.

AS PAREDES NOVAS [NOVA PINTURA]:


Procedimentos e regras a serem seguidas:
1). Antes de iniciar a pintura sobre um reboco novo, é preciso aguardar que ele esteja seco e curado. Se
a tinta for aplicada sobre o reboco mal curado, provavelmente a pintura descascará, porque a
impermeabilidade da tinta dificultará a saída da umidade e as trocas gasosas necessárias à
carbonatação do reboco, sem a qual tornar-se-á pulverulento sob a película da tinta, causando o
descascamento.

2). Os cuidados que devem ser tomados nesse processo implicam em verificar principalmente o tempo
de cura do reboco novo, que deve ser no mínimo 30 a 45 dias [dependendo das condições do local]. O
reboco necessita de tempo para estar devidamente curado e assim, receber a pintura Os produtos
utilizados na massa do reboco como cal, cimento, água e areia se interagem numa reação química
liberando substâncias no fenômeno carbonatação que é extremamente nocivo ao filme da tinta,
provocando a destruição da película se não respeitado o tempo de cura.

3). Considerando que as paredes novas necessitam de selagem e fundo: Os serviços serão os seguintes:
limpar, lixar a parede crua existente, aplicar uma demão de fundo selador acrílico, [nos ambientes
internos: selador e aplicação geral de massa corrida PVA], uma pequena correção com massa [acrílica
para exteriores] das imperfeições, novo lixamento e limpeza e aplicação de duas demãos da pintura de
acabamento.

10.8. - As paredes INTERNAS indicadas, pintura com LÁTEX ACRÍLICO:


- No prédio, NAS PAREDES INTERNAS NOVAS E/OU EXISTENTES: Receberão correção de pequenas
imperfeições com argamassa e/ou massa PVA, lixamento das correções e da área a ser pintada, limpeza,
aplicação de fundo selador acrílico, e após pintura com duas demãos com tinta latéx acrílico, na cor
definida no projeto.
88489 APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM PAREDES, DUAS DEMÃOS.
AF_06/2014 M2 CR 12,10

10.9. - Os forros [laje de concreto]: Serão limpos, lixados, receberão aplicação geral de massa PVA,
novo lixamento e pintura com TINTA LATEX COMUM [PVA] com cor Branco Neve.

10.10. – As estruturas metálicas da cobertura, onde serão protegidas pela cobertura, receberão um
fundo antioxidante e anticorrosivo a base de oxido de ferro (zarcão), de primeira linha de qualidade
(com retoques reforçado nas emendas e soldas). Nas estruturas metálicas aparentes receberão um
fundo anti oxidante de primeira linha de qualidade na cor zarcão e pintura com duas demãos de
esmalte sintético, alto brilho, conforme indicado no projeto.
74064/002 FUNDO ANTICORROSIVO A BASE DE OXIDO DE FERRO (ZARCAO), UMA DEMAO M2 CR 14,27
73924/003 PINTURA ESMALTE FOSCO, DUAS DEMAOS, SOBRE SUPERFICIE METALICA M2 CR 28,94

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10.11. - As esquadrias de ferro: (inclusive: portinholas, alçapões, tampos, gradis, corrimãos, tubos
dos portões, guarda-corpos) serão aplicados um fundo antiferrugem (zarcão para chapas de aço e
fundo para galvanizados para tubos) e após receberão tinta esmalte sintético, alto-brilho, de
primeira qualidade, com cor definida no projeto.
74145/001 PINTURA ESMALTE FOSCO, DUAS DEMAOS, SOBRE SUPERFICIE METALICA, INCLUSO
UMA DEMAO DE FUNDO ANTICORROSIVO. UTILIZACAO DE REVOLVER ( AR-COMPRIMIDO) M2 CR 18,18

10.12. – As janelas, portas e caixilhos em madeira: receberão lixamento, limpeza e pintura com
duas demãos de esmalte sintético, alto brilho, conforme indicado no projeto.

10.13. - As esquadrias e tubos de ferro galvanizado: (e também os gradis, corrimãos, tubos dos
portões, guarda-corpos, postes metálicos, etc...) serão limpos, lixados e aplicados um fundo próprio
para galvanizados (galvite) e após receberão pintura com demãos de tinta esmalte de primeira
qualidade, com cor definida no projeto.

10.14.- As paredes EXTERNAS indicadas, pintura com LÁTEX ACRILICO:


- No prédio, NAS PAREDES EXTERNAS NOVAS E/OU EXISTENTES: receberão correção das pequenas
imperfeições com argamassa comum, aplicação de massa acrílica em pequenas imperfeições,
lixamento da área corrigida e da área a receber a pintura, limpeza com vassoura e /ou pano, aplicação
de fundo selador acrílico, e após pintura com duas demãos com tinta latéx acrílico, na cor definida no
projeto.
88489 APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX ACRÍLICA EM PAREDES, DUAS DEMÃOS.
AF_06/2014 M2 CR 12,10

10.15. - As PAREDES COM BARRADO, conforme indicado no projeto (plataforma de carga e


descarga), receberão pintura com tinta esmalte sintético, alto brilho, na cor definida na tabela, do piso
ao teto, da seguinte forma:
1)- Lixamento preliminar a seco, com lixa no 1 e limpeza de pó resultante.
2)- Correções das imperfeições com massa acrílica, com lixamento e limpeza
3)- Pintura de acabamento com duas demãos de tinta esmalte sintético, alto brilho, na cor definida no
projeto.
33.10.041 ESMALTE À BASE DE ÁGUA EM MASSA, INCLUSIVE PREPARO M² R$23,37

11. – LIMPEZA DA OBRA:


11.1. – Toda a área em que tenha ocorrido a obra e no local do canteiro de obra, deverão ser
limpos, os vidros, revestimentos, pisos, etc..., deverão ser lavados e entregues livres de qualquer sujeira
decorrente da obra.
- Os entulhos deverão ser levados para fora da obra, transportados adequadamente e despejados em
local apropriado e indicado pelo Município.
- Os entulhos e materiais recicláveis deverão ser retirados da obra e destinados para local apropriado
para o descarte.
11.2. - Ao final da obra, deverá a licitante vencedora proceder a limpeza e remoção de entulhos, bem
como a demolição das instalações provisórias (se existentes no canteiro) e remoção de todo o
material indesejável, com a correta destinação, conforme orientação do fiscal da obra, atendendo
a Lei de Resíduos da Construção Civil (Lei n. 11.689/11).

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU/SP Bauru, 11 de outubro de 2019


Secretaria Municipal de Obras
Depto Técnico – Divisão DPPST

Arq.º Luciano Martinez Sciuli


email: lucianosciuli@bauru.sp.gov.br
telefone: [14] 3235-1422

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