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MEMORIAL TÉCNICO
ESPECIFICAÇÕES E NORMAS TÉCNICAS
REFORMA DO ALMOXARIFADO MUNICIPAL
TROCA DAS ESTRUTURAS DA COBERTURA, TELHAS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ALMOXARIFADO CENTRAL - AV. ENG. HÉLIO POLICE
AV. ENG. HÉLIO POLICE, QT. 02, S/N.º - CEP 17.032-290 – JARDIM REDENTOR - BAURU/SP
Execução de obra de reforma, em prédio existente (área construída de 968,72 M²) com execução de
parte das instalações elétricas (rede, quadros e luminárias) e substituição da cobertura (estrutura,
telhas, rufos e calhas) para o prédio do Almoxarifado Central da prefeitura de Bauru. - Processo nº
16.824/2018
AVENIDA ENG. HÉLIO POLICE, QT. 02, S/N.º - CEP 17032-290 – JARDIM REDENTOR - BAURU/SP
AV RODRIGUES ALVES
HORTO FLORESTAL
LOCAL
22°18'54.9"S49°02'04.0"W
JD. REDENTOR
Foto do local [Google Maps]: Vista da área do local / prédio do Almoxarifado Central da Prefeitura
Municipal, situado na Av. Eng. Hélio Police, qt. 02, s/n.º - CEP 17.032-290 – Jd. Redentor - Bauru/SP.
Localização / coordenadas: 22°18'54.9"S 49°02'04.0"W
LOCAL
22°18'54.9"S49°02'04.0"W
Foto do local [Google Maps]: Vista da área do local / prédio do Almoxarifado Central da Prefeitura
Municipal, situado na Av. Eng. Hélio Police, qt. 02, s/n.º - CEP 17.032-290 – Jd. Redentor - Bauru/SP -
Localização / coordenadas: 22°18'54.9"S 49°02'04.0"W.
Foto do local: Fachada do prédio do Almoxarifado Central da Prefeitura Municipal, situado na Av. Eng.
Hélio Police, qt. 02, s/n.º - CEP 17.032-290 – Jd. Redentor - Bauru/SP - Localização / coordenadas:
22°18'54.9"S 49°02'04.0"W.
Foto do local: Fachada do prédio do Almoxarifado Central da Prefeitura Municipal, situado na Av. Eng.
Hélio Police, qt. 02, s/n.º - CEP 17.032-290 – Jd. Redentor - Bauru/SP - Localização / coordenadas:
22°18'54.9"S 49°02'04.0"W.
PARTE A : GENERALIDADES
1. INTRODUÇÃO:
O conjunto de Memorial Técnico e Especificações e Normas Técnicas tem por objetivo estabelecer
as condições que presidirão o desenvolvimento da obra de reforma do prédio do Almoxarifado Central
com a execução de novas instalações elétricas (retirada da rede antiga, nova rede de alimentação,
quadros, rede de energia, rede de lógica, tomadas e iluminação), substituição da cobertura com
retirada da estrutura de madeira e telhas de fibrocimento existentes (nova estrutura metálica e telhas
metálicas), novas calhas e rufos e pintura geral no prédio do Almoxarifado Central (Av. Eng. Hélio
Police) da Prefeitura de Bauru/SP. Os projetos executivos de instalações elétricas e estrutura metálica
e foram elaborados pela SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS – DPTO TÉCNICO - DPPST - Bauru-SP.
2. DO TERRENO:
O terreno situa-se na zona leste da cidade, entre a avenida Rodrigues Alves, avenida Eng. Hélio Police e
o Córrego da Água Comprida, onde está instalado o prédio do Almoxarifado Central da Prefeitura
Municipal de Bauru, com endereço: Av. Eng. Hélio Police, qt. 02, s/n.º - CEP 17.032-290 – Jd. Redentor -
Bauru/SP - Localização / coordenadas: 22°18'54.9"S 49°02'04.0"W.
3. DO PROJETO:
Qualquer dúvida com relação aos desenhos e especificações técnicas da deverá ser dirigida em consulta
ao Departamento Técnico (DPPST) da Secretaria Municipal de Obras de Bauru/SP.
Fazem parte do corpo de desenhos todos os que forem elaborados para completar, explicar e cobrir
condições especiais encontradas durante a execução dos trabalhos, ou como resultado da revisão,
cancelamento ou aumento dos desenhos e especificações iniciais.
O projeto compõe-se das seguintes pranchas de desenhos:
PROJETO DE ARQUITETURA: Elaborado pelo DEPLAN/SEPLAN/ Arq.ª Cíntia Lucarelli Samaan – CAU
n. A108963-3 - Projeto de arquitetura - Arquivo .PDF
No exemplo citado na tabela o memorial descreve em detalhes os três serviços de lastro, mas no projeto
poderá existir somente o “lastro de concreto”, portanto a empresa deverá executar o lastro de concreto
onde foi indicado e não poderá substituir ou trocar o concreto por brita.
1.8. - Correrão ainda por conta da empreiteira os serviços das demolições e outros serviços,
conforme projeto e limpeza permanente da obra, inclusive a retirada de entulhos da obra.
- Os entulhos deverão ser retirados da obra e destinados para local apropriado para o descarte.
- Ao final da obra, deverá a licitante vencedora proceder a limpeza e remoção de entulhos, bem como a
demolição das instalações provisórias (se existentes no canteiro) e remoção de todo o material
indesejável, com a correta destinação, conforme orientação do fiscal da obra, atendendo a Lei de
Resíduos da Construção Civil (Lei n. 11.689/11).
97649 REMOÇÃO DE TELHAS DE FIBROCIMENTO, METÁLICA E CERÂMICA, DE FORMA MECANIZADA, COM USO
DE GUINDASTE, SEM REAPROVEITAMENTO. AF_12/2017 M2 CR 3,65
1.10. - Correrão também por conta da empreiteira os transportes externos e internos (verticais e
horizontais).
1.11. - É obrigatória, por parte da empresa construtora a colocação de: vedação provisória, barreiras,
sinalização e dispositivos de segurança na obra, conforme estabelecido nas Normas Regulamentadoras
(NR), de forma a advertir acerca dos riscos existentes; impedir o acesso de pessoas estranhas aos
serviços e proteger a integridade dos trabalhadores, pedestres, usuários e funcionários da unidade.
1.12. - Trabalhos em terra, inclusive escavação, reaterro e regularização:
- A escavação do terreno à profundidade requerida pelo projeto.
- O fundo da vala deverá ser isento de pedras soltas, detritos orgânicos, etc. e apresentar-se
perfeitamente no plano horizontal, podendo eventualmente formar degraus quando as condições do
terreno assim o exigirem.
- O fundo da vala deverá ser abundantemente molhado com a finalidade de localizar possíveis
elementos estranhos (raízes de árvores, formigueiros, etc...), não aflorados, que serão acusados por
percolação da água após o que deverá ser fortemente apiloado.
- O reaterro será com terra especial para aterro (limpa, isento de pedras soltas, detritos orgânicos,
etc...). O reaterro das valas e aterro serão em camadas de 20 cm, molhadas e fortemente apiloadas
(compactadas).
Projeto de arquitetura elaborado pela Prefeitura está em anexo ao edital e faz parte deste.
– Alvenaria em tijolos comuns maciços [4,5x9x19 cm], ½ vez, assentado com argamassa, traço, 1:2:8
[cimento, cal e areia fina peneirada], juntas com 10 mm, estilo amarração. Com acompanhamento de
prumo e nível constates e corretos.
- Alvenaria em tijolos comuns maciços [4,5x9x19 cm], 1 vez, assentado com argamassa, traço, 1:2:8
[cimento, cal e areia fina peneirada], juntas com 10 mm, estilo amarração. Com acompanhamento do
prumo e nível constantes e corretos.
72131 ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO MACICO 5X10X20CM 1 VEZ (ESPESSURA 20CM), M2 CR 121,68
- Com de tijolos comuns: 4,5x9x19cm (tipo maciço):
Tijolos maciços de argila, de massa homogênea, isenta de fragmentos calcários ou qualquer outro
corpo estranho; bem cozidos, ausentes de carbonização interna, leves, duros e sonoros, não
vitrificados; arestas vivas, faces planas, sem apresentar defeitos sistemáticos (fendas, trincas ou
falhas), conformados por prensagem e queimados de forma a atender aos requisitos descritos na NBR-
7170. Resistência mínima à compressão 1.5 MPa. Argamassa de assentamento: traço 1:4, de cal
hidratada e areia, com adição de 100kg de cimento/m³ de argamassa.
3. ESTRUTURA DE MADEIRA:
3.1. - Estrutura de madeira: estrutura em terças para telhas perfil e material qualquer -
15.01.320
1) Será medido pela área de projeção horizontal da estrutura (m²).
2) O item remunera o fornecimento de: madeira seca maciça, referência "Goupia glabra" (conhecida
como Cupiúba), ou "Erisma uncinatum" (conhecido como Quarubarana ou Cedrinho), ou "Qualea spp"
(conhecida como Cambará), ou "Manilkara spp" (conhecida também como Maçaranduba), ou outra
madeira equivalente classificada conforme a resistência à compressão paralela às fibras de acordo com
a NBR 7190, livre de esmagamentos, isenta de defeitos como nós, fendas ou rachaduras, arqueamento,
sinais de deterioração por insetos ou fungos, desbitolamento ou qualquer outro defeito que
comprometa a resistência da madeira; ferragem específica para estrutura abrangendo chumbadores,
pregos, parafusos e porcas em aço com acabamento galvanizado a fogo; materiais acessórios inclusos;
equipamentos e a mão de obra necessária para a confecção e montagem de estrutura completa em
terças, para cobertura de telhas com perfil qualquer em cimento reforçado com fio sintético, plástico,
ou alumínio, constituída por: terças apoiadas diretamente sobre oitões em alvenaria, ou pilares em
alvenaria devidamente amarrados, caibros e ripas, nas dimensões conforme projeto aprovado pela
Contratante e / ou Fiscalização e determinações na NBR 7190. Não remunera a execução de oitões ou
pilares em alvenaria.
15.01.320 ESTRUTURA EM TERÇAS PARA TELHAS PERFIL E MATERIAL QUALQUER, EXCETO BARRO M²
R$12,55 R$4,41 R$16,96
4.1.3. Projeto e apresentação: Será composto de desenhos, detalhes, especificações e resumos: com
o lay-out do arquitetônico em cor cinza claro, com os eixos do projeto arquitetônico, com anotações do
projeto de estrutura metálica em destaque (preto ou coloridos) constituído de pranchas com planta
com o posicionamento da estrutura da cobertura, das tesouras, terças, treliças, etc... Com identificação
das peças [nominadas e identificadas], elevações das peças, ampliação em detalhes, detalhes da fixação
e apoios, resumos e identificação dos tipos de aços utilizados, perfis laminados, dobrados, redondos,
chapas, chumbadores, soldas, eletrodos, parafusos e porcas, etc... Com quantificação do material
utilizado [lista] e carga/peso (Kg). Respeitando as Normas Técnicas da ABNT. Os desenhos deverão ser
entregues em duas vias no padrão Obras – DPPST de tamanhos: duas ou três alturas de 29,7 cm por
cinco, sete ou nove dobras de 18,5 cm.
4.1.4. Estrutura metálica em tesouras ou trelicas, fornecimento e montagem da estrutura metálica
em aço ASTM-A36, incluindo chapas de ligação, soldas, parafusos galvanizados, chumbadores, perdas e
acessórios não constantes no peso nominal de projeto; beneficiamento e pré-montagem de partes da
estrutura em fábrica; transporte e descarregamento; traslado interno à obra; montagem e instalação
completa.
4.1.5. Para a execução da estrutura metálica a empresa deverá obedecer às Normas Técnicas da
ABNT que estão em vigor.
- Estrutura metálica da cobertura do prédio, contendo: tesouras, meias tesouras, treliças (perfis
metálicos), tirantes, contra-ventamentos das tesouras [em X] e contra-ventamentos das terças (agulhas
e correntes), mãos francesas e perfis metálicos (terças) conforme projeto executivo, apoiados em vigas
para receber a cobertura com telhas duplas metálicas tipo trapezoidal [e = 0,5 mm], com isolamento de
PUR [e = 30 mm] com inclinação definida no projeto.
4.1.10. A estrutura metálica do telhado novo a ser executado, as tesouras, terças e contra-
ventamentos, serão em perfis de aço e/ou chapa aço dobrado, conforme projeto licitado, de acordo com
o projeto básico elaborado pela Prefeitura, dimensionadas conforme as Normas Técnicas da ABNT.
- A execução obedecerá rigorosamente aos projetos, especificações, detalhes, Normas Técnicas da
ABNT, que regem o assunto, além das que seguem.
- A execução de qualquer parte da estrutura implica na integral responsabilidade da empreiteira por
sua resistência e estabilidade.
- Toda estrutura deverá sofrer cuidadosa limpeza através de meios eficazes, com remoção da ferrugem,
rebarba, escória ou resíduo de fluxo, respingo de solda, óleos, poeiras e demais elementos nocivos.
- O carregamento, transporte, descarga, carga, armazenamento e içamento as peças estruturais, deverá
ser cuidadosamente efetuado, de forma a evitar deformações e avaria das mesmas.
- Exige-se perfeita execução de modo que, quando o telhado estiver acabado, apresente superfícies
perfeitamente planas, sem ondulações, com telhas no beiral perfeitamente alinhadas.
- Toda estrutura (parte aparente e parte não aparente) deverá receber um fundo antioxidante, na cor
zarcão, de primeira linha de qualidade, com cuidados especiais em relação a pintura das áreas que
receberam as soldas.
4.1.11. Fundo anti-oxidante: As peças dos telhados montadas na obra ou fora desta, deverão
receber uma proteção antioxidante de primeira linha de qualidade, na cor Zarcão. Na obra, no prédio
existente e a ampliar as estruturas metálicas aparentes, serão pintadas com demãos de tinta esmalte
sintético, alto-brilho, com cor definida no projeto.
4.2. – Telhas duplas de aço galvanizado, pré-pintada, tipo sanduíche, com isolante térmico 30 mm:
4.2.1. - O telhado do prédio (onde o projeto indicar), deve ser executado com telhas de aço
galvanizado, espessura 0,5 mm, trapezoidal 25, pré-pintada [uma face /cor gelo], tipo sanduiche, com
miolo de espuma de poliuretano (PUR), com 30 mm de espessura, (sistema: telha + PUR + telha) e
cumeeiras próprias para o tipo de telha [trapezoidal 25], com 0.5 mm de espessura, de primeira linha
de qualidade, fixadas com parafusos, arruelas e conjunto de vedação, que propiciem um plano perfeito e
alinhado, com encaixes precisos e recobrimentos que atendam as exigências das Normas Técnicas. Os
espaços entre as terças não poderão ultrapassar a medida/intervalo de 1,20 m/1,50 m. A inclinação do
telhado (i %) deverá obedecer a indicada no projeto.
4.2.2. - Telhas de aço galvanizado (grau B - 260g de zinco /m²), tipo sanduíche com faces
externas de telhas de aço (perfil superior trapezoidal / perfil inferior trapezoidal e miolo em espuma de
Modelo de telha sanduíche: Duas telhas de aço trapezoidal [e=0,5mm] e miolo [enchimento] em
espuma de poliuretano expandido [e=30 mm]
- Telhas de aço galvanizado (grau B - 260g de zinco /m²), tipo sanduíche com faces externas de telhas
de aço (perfil superior trapezoidal / perfil inferior trapezoidal e miolo em espuma de poliuretano
expandido (injetada, auto-extinguível), bordas uniformes, permitindo encaixe com sobreposição exata,
isentas de manchas e partes amassadas. Comprimentos e larguras diversas. Espessuras de 0,5mm
(perfil inferior) e 0,5mm (perfil superior). Espessura total da telha com isolante = 30mm.
4.2.3. Telhamento em chapa de aço pré-pintada com epóxi e poliéster, tipo sanduíche
espessura de 0,50 mm, com poliuretano - CPOS 16.13.07:
- Fornecimento das telhas em chapa de aço zincado acabamento com primer epóxi e tinta poliéster em
ambas as faces em várias cores, dois perfis trapezoidais com 0,50 mm de espessura cada, em qualquer
comprimento, com poliuretano injetado (densidade mínima de 30 kg / m³ e 30 mm de espessura),
referência MBP 40 TAC PUR Super, fabricação Metalúrgica Barra do Piraí (MBP), ou equivalente;
materiais acessórios para a fixação das telhas em estrutura de apoio, metálica, ou de madeira, costura,
fechamento e vedação entre as telhas e a mão-de-obra necessária para o transporte interno à obra,
içamento e a instalação completa das telhas.
16.13.070 TELHAMENTO EM CHAPA DE AÇO PRÉ-PINTADA COM EPÓXI E POLIÉSTER, TIPO
SANDUÍCHE, ESPESSURA DE 0,50 MM, COM POLIURETANO M² R$111,35 R$15,05 R$126,40
- Peças complementares em aço: cumeeiras, rufos e outras, com mesmo acabamento das telhas.
Acessórios de fixação: ganchos, parafusos auto-atarraxantes, parafusos auto- perfurantes, com sistema
de vedação, revestimento anti-corrosivos, pinos para explo-penetração com sistema de vedação,
dispositivos para fixação em onda alta. Acessórios de vedação: fechamento de onda, fita de vedação.
- Obedecer a inclinação do projeto [com mínimo de 3% quando houver uma peça por água e 5%
quando houver mais de uma peça por água (neste caso devem ser aplicadas duas linhas de fita de
vedação transversal).
Seguir recomendações e manuais técnicos dos fabricantes, especialmente quanto aos cuidados
5.2. 15.01.320 ESTRUTURA EM TERÇAS PARA TELHA PERFIL E MATERIAL QUALQUER, EXCETO
BARRO
1) Será medido pela área de projeção horizontal da estrutura (m²).
2) O item remunera o fornecimento de: madeira seca maciça, referência "Goupia glabra" (conhecida
como Cupiúba), ou "Erisma uncinatum" (conhecido como Quarubarana ou Cedrinho), ou "Qualea spp"
(conhecida como Cambará), ou "Manilkara spp" (conhecida também como Maçaranduba), ou outra
madeira equivalente classificada conforme a resistência à compressão paralela às fibras de acordo com
a NBR 7190, livre de esmagamentos, isenta de defeitos como nós, fendas ou rachaduras, arqueamento,
sinais de deterioração por insetos ou fungos, desbitolamento ou qualquer outro defeito que
comprometa a resistência da madeira; ferragem específica para estrutura abrangendo chumbadores,
pregos, parafusos e porcas em aço com acabamento galvanizado a fogo; materiais acessórios inclusos;
equipamentos e a mão de obra necessária para a confecção e montagem de estrutura completa em
terças, para cobertura de telhas com perfil qualquer em cimento reforçado com fio sintético, plástico,
ou alumínio, constituída por: terças apoiadas diretamente sobre oitões em alvenaria, ou pilares em
alvenaria devidamente amarrados, caibros e ripas, nas dimensões conforme projeto aprovado pela
Contratante e / ou Fiscalização e determinações na NBR 7190. Não remunera a execução de oitões ou
pilares em alvenaria.
5.5. - FORRO EM FIBRA MINERAL: modelada úmida, dimensões (625 x 625 x 16) mm ou (1250 x
625 x 16) mm e espessura de 16 mm, desempenho acústico BRC 0,55, CAC 35, com acabamento em
pintura vinílica à base de látex, resistência à umidade RH 95, fator de propagação de chama /
resistência ao fogo classe A; estrutura de sustentação com perfis tipo “T” em aço galvanizado, pintura a
base de poliéster e arremates com cantoneiras metálicas tipo “L”; remunera também material acessório
e mão-de-obra especializada necessária para instalação completa do forro. Referência Georgian
Tegular, fabricação Armstrong ou equivalente.
- Sistema de sustentação aparente por perfis “T” invertidos principais e secundários (ver tabela do
fabricante), com encaixe (do secundário no principal) do tipo “clicado”; Todos os componentes deste
sistema de sustentação devem ser fabricados com alma dupla de aço galvanizado.
96109 FORRO EM PLACAS DE GESSO, PARA AMBIENTES RESIDENCIAIS. AF_05/2017_P M2 CR 42,36
96110 FORRO EM DRYWALL, PARA AMBIENTES RESIDENCIAIS, INCLUSIVE ESTRUTURA DE FIXAÇÃO.
AF_05/2017_P M2 CR 59,51
96113 FORRO EM PLACAS DE GESSO, PARA AMBIENTES COMERCIAIS. AF_05/2017_P M2 CR 37,33
96114 FORRO EM DRYWALL, PARA AMBIENTES COMERCIAIS, INCLUSIVE ESTRUTURA DE FIXAÇÃO.
AF_05/2017_P M2 CR 59,24
5.6. Fixação da estrutura e da placa do forro: Os pendurais devem ser constituídos por perfis
rígidos de arame galvanizado com bitola mínima nº10 (Ø = 3,4mm). Devem ser fixados à estrutura da
cobertura existente, de acordo com suas características e conforme orientações do calculista estrutural:
1). Laje ou viga de concreto: utilizar bucha metálica expansível a ser dimensionada de acordo com a
carga total do forro;
2). Os tirantes devem ser fixados em posição vertical. Quando houver necessidade de usar tirantes em
ângulo deve-se utilizar maior quantidade de tirantes e reforços adicionais.
3). Deve-se observar a distância entre o primeiro tirante e a parede indicada pelo fabricante para
evitar sobrecarga na cantoneira.
4). As placas de forro mineral devem ser fixadas à estrutura por meio de clipes de fixação. Utilizar 04
clipes por placa para evitar que sejam movimentadas por eventuais golpes de ar.
Modelo de suporte do forro em perfis rígidos de arame galvanizado com bitola mínima nº10 (Ø
= 3,4mm):
Fixação à laje de concreto: Os pendurais devem ser constituídos por perfis rígidos de arame
galvanizado com bitola mínima nº10 (Ø = 3,4mm). Devem ser fixados à estrutura da cobertura
existente, de acordo com suas características e conforme orientações do calculista estrutural: Laje ou
viga de concreto: utilizar bucha metálica expansível a ser dimensionada de acordo com a carga total do
forro.
- Sistema de sustentação aparente por perfis “T” invertidos principais e secundários (ver tabela do
fabricante), com encaixe (do secundário no principal) do tipo “clicado”; Todos os componentes deste
sistema de sustentação devem ser fabricados com alma dupla de aço galvanizado.
5.7. DESCRIÇÃO
O forro Encore é um produto econômico, indicado para uso geral, apresenta resistência contra a
deformação e alta refletância luminosa. Possui uma garantia de 30 anos contra deformações visíveis
(HumiGuard Plus) e contra o crescimento de fungos, mofo e bactérias (BioBlock Plus), quando usado
com perfil de suspensão Armstrong.
Quantidade de placas por caixa: 12 un / 9,37 m²
Fabricante: ARMSTRONG / Referência: 1932
Especificações: SELEÇÃO DE DESEMPENHO: Face do Perfil: Encore - 15/16' 24mm / Detalhe da borda:
Lay In / Número do item: 1932
Dimensões do Forro: 618 x 1243 x 13mm
Dimensões (modulação Final com perfil): 625 x 1250 x 13mm / NRC: 0,50 / CAC: 35
Resistência ao fogo: Classe A
Reflexão de Luz: 0,86
Resistência à deformação: HumiGuard+ Anti-Microbio: BioBlock+ VOC Formaldeído: Baixo
Durabilidade: Padrão Resistente a 95% da umidade relativa do ar a uma temperatura de 49°C
Características técnicas:
Material: Fibra mineral modelada úmida
Acabamento da Superfície: Tinta vinílica à base de látex aplicada em fábrica
Fator de Propagação de Chama / Resistência ao Fogo: Classe A: Fator de Propagação de Chama: 25 ou
inferior (Rotulado por UL)
Classificação ASTM E 1264: Tipo III, Forma 1, Padrão C E
Coeficiente Térmico: K: 0,061 w/m °C
Resistência à Deformação: HumiGuard Plus – resistência superior à deformação em condições de alta
umidade, excluso acúmulo de água e aplicações em áreas externas**.
Baixo Formaldeído: Baixo formaldeído – contribui menos que 13.5 ppb em condições normais por
ASHRAE Standard 62, “Ventilação aceitável para qualidade do ar interna.”
Anti Mofo/Fungo e Bactéria: BioBlock Plus contém um tratamento anti-microbiano que fornece
garantia à resistência e contra o crescimento de fungos/mofos e Gram-positivo e Gram-negativo odor/
manchas causados por bactérias.
Recomendações para Carregamento: Consulte o catálogo de produtos Amstrong para obter maiores
detalhes.
Peso: 3,4 kg/m2
Garantia: 30 anos de garantia para placas com perfis metálicos Armstrong ou 10 anos de garantia para
apenas placas Armstrong.
Sistema de Suspensão Recomendado: Perfil Armstrong RETAIL tipo “T" de 15/16" em aço galvanizado
em banho quente e costura dupla de fábrica, com capa de poliéster branca e 24 mm de base.
– Forro em fibra mineral revestido em látex [CPOS – 22.03.05]: - Fornecimento do forro e suporte
em aço galvanizado. Forro em fibra mineral, composta por: argila, perlita e resíduos minerais, livre de
amianto; com acabamento em pintura vinílica à base de látex na cor branca, módulos de 625 x 1250 x
13 mm, resistência à umidade RH95, fator de propagação de chama / resistência ao fogo classe A ;
estrutura de sustentação com perfis tipo “T” em aço galvanizado, pintura a base de poliéster; remunera
também material acessório e mão-de-obra especializada necessária para instalação completa do forro.
Referência Encore HumiGard Plus, fabricação Armstrong ou equivalente
6. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
6.1. Desmontagem e retirada das instalações elétricas existentes:
- Correrão ainda por conta da empreiteira os serviços das demolições do existente e outros serviços,
conforme indicados no projeto e planilha, inclusive a desmontagem e retirada das instalações elétricas
existente, como desmontagem e retirada de quadros de disjuntores, eletrodutos, eletrocalhas, cabos,
fios, luminárias, tomadas, etc... Com a destinação correta dos materiais que podem ser reaproveitados e
os materiais que devem ser descartados, inclusive a retirada de entulhos da obra.
- Os entulhos e restos de matérias que podem ser reciclados, deverão ser retirados da obra e destinados
para local apropriado para o descarte.
- Ao final da obra, deverá a licitante vencedora proceder a limpeza e remoção de entulhos, bem como a
demolição das instalações provisórias (se existentes no canteiro) e remoção de todo o material
indesejável, com a correta destinação, conforme orientação do fiscal da obra, atendendo a Lei de
Resíduos da Construção Civil (Lei n. 11.689/11).
6.2. Execução das instalações elétricas (entrada e rede): Execução com fornecimento de material,
mão de obra e equipamentos, acompanhando fielmente o projeto executivo fornecido pela Prefeitura,
respeitando as normas técnicas brasileiras atuais e a práticas da boa engenharia.
6.3. O projeto executivo de instalações elétricas e SPDA [pranchas em arquivo PDF]: Elaborado
pela Eng.ª Eletricista Daniele Furushima Akiyoshi – CREA/SP n. 506.923.181.1 - Prefeitura Municipal de
Bauru / Secretaria Municipal de Obras.
A execução da obra de instalações elétricas deverá seguir e respeitar as normas técnicas, as
boas práticas da execução de obras de engenharia, o projeto executivo, este memorial e também
o Memorial Técnico Específico (conforme reprodução do texto abaixo) elaborado pela
engenheira eletricista em anexo ao edital.
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO 3
2. OBJETIVO 3
3. NORMAS TÉCNICAS 3
4. MATERIAIS 3
5. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃ 4
5.1 Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT) 4
5.2 Quadros de Distribuição de Luz e Força (QLF) 4
5.3 Condutores 5
5.4 Eletrodutos 5
6. CARGA INSTALADA E DEMANDA
PREVISTA DO PRÉDIO PRINCIPAL 5
7. EXECUÇÃO 5
7.1 Da Montagem 5
7.2 Acompanhamento Técnico 7
7.3 Ensaios e Aceitação Formal das Instalações 7
8. GENERALIDADES 7
9. OBSERVAÇÕES FINAIS 8
1. IDENTIFICAÇÃO
OBRA: Almoxarifado Central - Prédio Principal
LOCAL: Avenida Engenheiro Hélio Police, 1-20
CEP. 17032-290 – Jardim Redentor - Bauru / SP
Setor 03, Quadra 568, Lote 01
TIPO DE EDIFÍCIO: Público
2. OBJETIVO
Este memorial tem por objetivo complementar e estabelecer as condições para plena execução dos
sistemas elétricos de baixa tensão do Prédio Principal do Almoxarifado Central, basicamente, detalhando
o sistema a ser instalado, bem como, fornecendo dimensionamentos, especificações e orientações
necessárias aos profissionais responsáveis pela execução do mesmo.
3. NORMAS TÉCNICAS
Este projeto baseia-se nas seguintes referências normativas:
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT):
NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
NBRs referenciadas pelas citadas acima.
Normas técnicas da CPFL:
GED 13 – Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição
GED’s referenciadas pela citada acima.
Ainda, todos os materiais especificados e citados no projeto deverão estar de acordo com as
respectivas normas técnicas brasileiras vigentes.
4. MATERIAIS
Todos os materiais seguirão rigorosamente o que for especificado no presente Memorial Descritivo.
A não ser quando especificados em contrário, os materiais a empregar serão todos de primeira qualidade
e obedecerão às condições da ABNT. Na ocorrência de comprovada impossibilidade de adquirir o material
especificado, deverá ser solicitada substituição por escrito, com a aprovação dos autores/fiscalização do
projeto de reforma/construção.
A expressão "de primeira qualidade", quando citada, tem nas presentes especificações, o sentido que
lhe é usualmente dado no comércio; indica, quando existirem diferentes gradações de qualidade de um
mesmo produto, a gradação de qualidade superior. É vedado à empresa executora manter no canteiro das
obras quaisquer materiais que não satisfaçam às condições destas especificações.
Quando houver motivos ponderáveis para a substituição de um material especificado por outro, este
pedido de substituição deverá ser instruído com as razões determinantes para tal, orçamento
comparativo e laudo de exame.
Quanto às marcas dos materiais citados, quando não puderem ser as mesmas descritas, deverão ser
substituídas por similares da mesma qualidade e deverão ser aprovadas pela fiscalização através de
amostras.
7. EXECUÇÃO
7.1 Da Montagem
Os serviços serão executados de acordo com o andamento da obra, devendo ser empregadas somente
ferramentas, equipamentos e técnicas apropriadas para cada tipo de tarefa.
Deverão ser obedecidas rigorosamente as maneiras de instalação recomendadas pelos fabricantes
dos materiais. Particularmente deverá ser observado o seguinte:
a) Quanto à Instalação de caixas e eletrodutos
As tubulações deverão ser fixadas rigidamente, sempre de maneira a não interferir na estética ou
funcionalidade do local;
A conexão dos eletrodutos com as caixas deverá ser feita com buchas e arruelas, com acabamento
absolutamente sem saliências ou rebarbas;
A mudança de alinhamento dos dutos deverá ser feita preferencialmente com caixas; será admitida,
entretanto, a utilização de curvas, desde que, no máximo, duas no mesmo plano e não reversas, em cada
trecho entre caixas;
Deverá ser observada rigorosamente a continuidade do sistema de tubulação e caixas;
A fixação das caixas deverá ser feita pelo fundo, de modo que as tampas possam ser abertas pela frente;
A montagem dos quadros deverá ser feita de maneira organizada, com os condutores unidos através de
braçadeiras plásticas;
Os circuitos deverão ser todos identificados através de etiquetas apropriadas, de modo a se ter uma
indicação inequívoca da localização das cargas vinculadas.
b) Quanto aos condutores elétricos
Deverão apresentar, após a enfiação, perfeita integridade da isolação;
Para facilitar a enfiação, poderá ser utilizado parafina ou talco industrial apropriado;
Não serão admitidas emendas desnecessárias, bem como fora das caixas de passagem;
As emendas necessárias deverão ser soldadas e isoladas com fita de boa qualidade sendo que as pontas
deverão ser estanhadas;
A conexão dos condutores com barramentos e disjuntores deverá ser feita com terminais pré-isolados,
tipo garfo, olhal ou pino, soldados.
c) Quanto ao acabamento
O interior das caixas deve ser deixado perfeitamente limpo, sem restos de barramentos, parafusos ou
qualquer outro material;
O padrão geral de qualidade da obra deve ser irrepreensível, devendo ser seguidas, além do aqui exposto,
as recomendações das normas técnicas pertinentes, especialmente a Norma NBR-5410.
7.2 Acompanhamento Técnico
Cabe ao contratado, manter pessoal de nível superior, com atribuições definidas em lei e experiência
profissional compatível com o porte e natureza da obra, para além da condução das equipes de
montagem, manter o contexto do projeto atualizado face às alterações que porventura forem
introduzidas.
7.3 Ensaios e Aceitação Formal das Instalações
As potências indicadas nos equipamentos e que serão utilizadas para dimensionamento dos sistemas,
serão tomadas por base em dados de mercado e quando da falta deste em equipamentos similares.
Como procedimentos básicos, de inspeção e testes das instalações, devem ser observados as
exigências do Capitulo VII da NBR-5410, devendo o contratado dispor dos meios técnicos para tais
procedimentos, sem ônus ao contratante.
A aceitação formal e final das instalações fica condicionada a:
Execução dos testes, ensaios e inspeções previstas neste escopo;
Aceitação formal das companhias concessionárias;
Fornecimento dos certificados de garantia dos equipamentos.
Faz parte da documentação final da obra, a entrega dos certificados de testes de todos os
equipamentos e segmentos da instalação. Deverão ser executados os testes, ensaios e análises abaixo:
Medição da resistência de isolação (cabos e dispositivos);
Tensão aplicada;
Inspeção visual de todos os dispositivos e condutores, de energia e comando;
Medição e certificação dos sistemas de aterramento;
Testes de continuidade e operacionais de comando;
Análise dos certificados dos equipamentos fornecidos.
8. GENERALIDADES
Todas as instalações deverão ser executadas com esmero e bom acabamento, com todos os dutos,
tubos e equipamentos, sendo cuidadosamente instalados e firmemente ligados à estrutura, formando um
conjunto mecânico ou elétrico satisfatório e de boa aparência.
Deverão ser empregadas ferramentas fornecidas pela Proponente apropriadas a cada uso.
Os valores apontados em projeto devem ser considerados como limites. Caso os equipamentos
comprados futuramente e/ou recebidos em obra, com características diferentes aos projetados, deverá
ser verificada a nova carga, a fim de compatibilizar a alimentação dos mesmos.
As especificações e os desenhos destinam-se à descrição e à execução de uma obra completamente
acabada, com todos os sistemas operando segundo as mesmas. Eles devem ser considerados
complementares entre si, e o que constar de um dos documentos é tão obrigatório como se constasse em
ambos.
No caso de erros ou discrepâncias, as especificações deverão prevalecer sobre os desenhos, devendo o
fato, de qualquer forma, ser comunicado à Contratante.
As cotas que constam dos desenhos deverão predominar, caso haja discrepâncias entre as escalas e
as dimensões.
Quaisquer outros detalhes e esclarecimentos necessários serão julgados e decididos de comum
acordo entre a Proponente e a Contratante.
O projeto descrito no presente documento poderá ser modificado e/ou acrescido, a qualquer tempo a
critério exclusivo da Contratante, que de comum acordo com a Proponente, fixará as implicações e
acertos decorrentes, visando à boa continuidade da obra.
9. OBSERVAÇÕES FINAIS
Este projeto contempla apenas as instalações elétricas do Prédio Principal do Almoxarifado Central.
É recomendada a adequação das instalações elétricas das demais edificações existentes nesta
propriedade.
___________________________
DANIELE FURUSHIMA AKIYOSHI
Engenheira Eletricista
danieleakiyoshi@bauru.sp.gov.br
(14)3235-1422
6.4. - Para a elaboração do projeto e execução das instalações elétricas a empresa deverá obedecer às
Normas Técnicas da ABNT relativas ao assunto que estão em vigor.
6.5. – Rede elétrica para alimentação dos pontos: Será executada uma linha de rede de
alimentação de energia, conforme projeto complementar específico, com rede de alimentação desde o
quadro geral de entrada de energia [QGFL] até o ponto dos novos quadros de distribuição [no
interior do prédio, conforme o projeto técnico - QDF]. No interior do prédio, será executada uma
linha de rede de alimentação de energia, conforme projeto complementar específico, com rede de
alimentação desde o quadro de distribuição [quadro de disjuntores/QDFL] até os pontos de
elétrica dos ambientes [rede de alimentação com eletrodutos embutidos e aparentes], rede de
alimentação com novos: quadros de distribuição, disjuntores, eletrodutos, cabos, fios, luminárias,
tomadas, interruptores, etc... Conforme as descrições contidas nestas especificações e normas técnicas
[memorial técnico] e projeto técnico executivo de instalações elétricas.
que não eximirá a empreiteira da responsabilidade pelo perfeito funcionamento das mesmas.
- As instalações elétricas somente serão aceitas quando entregues em perfeitas condições de
funcionamento.
- Deverão ser utilizados eletrodutos, do tipo extrusado, pesado cujas curvas, quando necessário, só
poderão ser executadas através de curvadores especiais e com raio mínimo não inferior a 6 vezes o
diâmetro dos mesmos.
- Os eletrodutos que serão cortados a serra terão seus bordos limados para remover rebarbas e as
emendas dos eletrodutos serão feitas por meio de luvas rosqueadas ou encaixadas e parafusadas,
tendo-se o cuidado para eliminar rebarbas que possam prejudicar a enfiação.
- As ligações dos eletrodutos às caixas de derivação deverão ser perfeitamente vedadas.
- As caixas de derivação que ficarem dentro da estrutura deverão ser cheias de serragens molhadas ou
papel e rigidamente fixadas às formas.
- Antes da concretagem, as tubulações deverão estar perfeitamente fixadas às formas e devidamente
obturadas, a fim de evitar penetração de nata de cimento.
- Tal precaução deverá também ser tomada quando da execução de qualquer serviço que possa
ocasionar a obstrução da tubulação.
6.8.2. 39.02.016 CABO DE COBRE DE 2,5 MM², ISOLAMENTO 750 V - ISOLAÇÃO EM PVC 70ºC
1) Será medido pelo comprimento de cabo instalado (m).
2) O item remunera o fornecimento de cabo de cobre eletrolítico de alta condutibilidade, revestimento
termoplástico em PVC para isolação de temperatura até 70ºC e nível de isolamento para tensões até
750ºV; remunera também materiais e a mão de obra necessária para a enfiação e instalação do cabo.
Norma técnica: NBR NM 247-1.
39.02.016 CABO DE COBRE DE 2,5 MM², ISOLAMENTO 750 V - ISOLAÇÃO EM PVC 70°C M
R$1,02 R$1,54 R$2,56
R$262,37
6.9. – Na execução, antes da enfiação, toda a tubulação deverá ser limpa e seca, desobstruída de
qualquer corpo estranho que possa prejudicar a passagem dos fios. Para isto deverá se processar a
passagem de bucha embebida em parafina para impermeabilização.
- Serão rejeitados os tubos que tenham causado fendas ou redução de secção.
- Todos os cortes necessários para embutir os eletrodutos e caixas deverão ser feitos com o máximo
cuidado a fim de causar o menor dano possível aos serviços já executados com argamassa.
- Para facilitar a enfiação, os condutores deverão ser lubrificados com talco ou parafina, não sendo
permitido o emprego de outros lubrificantes.
- A tubulação será instalada de modo a não formar cotovelos.
- A enfiação só será executada após estar completamente terminada a rede de eletrodutos e após o
revestimento das paredes e pisos, quando serão retiradas as obstruções das tubulações.
- Todas as emendas dos condutores serão feitas nas caixas, não sendo permitido, em nenhum caso,
emendas dentro dos eletrodutos.
- Os espelhos, plafoniers, luminárias, etc., só serão colocados após a pintura.
- Nas caixas de derivação, só serão abertos olhais destinados a ligações de eletrodutos.
- As caixas embutidas nas paredes deverão facear o revestimento da alvenaria e estar nivelado e
prumado.
- As fixações de interruptores, tomadas, etc., nas caixas estampadas, somente serão feitas por parafusos
metálicos zincados.
- A fixação de espelhos somente será feita com parafusos de latão cromado, não sendo permitido o uso
de parafusos plásticos.
6.10. – Cabos e Fios de cobre de ø 2,5 mm² a 6 mm²: A enfiação só será executada com cabos e fios
de cobre, flexíveis, isolados, PVC resistente a chama, com isolamento termoplástico tensão 450/750V,
com bitolas apropriadas, de acordo com projeto técnico, nunca inferiores a ø 2,5 mm² [com exceção
prevista no projeto executivo], com selo de aprovação do INMETRO, de primeira linha de qualidade,
dentro das Normas Técnicas da ABNT vigentes.
- Fios ou cabos de potência para uso geral em baixa tensão, tensão de isolamento 450/750V, isolação
de composto termoplástico PVC, de acordo com as seguintes características construtivas:
1). Para fio condutor: constituído de cobre eletrolítico nu de alta condutibilidade, têmpera mole e
encordoamento classe 1;
2). Isolação: composto termoplástico de policloreto de vinila PVC, sem chumbo, com características
quanto a não propagação e autoextinção do fogo;
3). Capa externa: protetor em policloreto de vinila PVC, resistente à abrasão, baixo coeficiente de atrito
e não propagador de chama;
4). Temperatura máxima: 70° C em regime permanente; 100° C em sobrecarga; 160° C em curto-
circuito.
5). Identificação de cores: neutro: azul-claro; proteção: verde; fase: demais cores.
6). Marcação legível e indelével na cobertura: nome do fabricante, marca do produto, número de
condutores/seção nominal, classe de isolamento, norma aplicável, ano de fabricação e marca de
conformidade;
7). Seção nominal mínima: 2,5 mm2;
8). Seção máxima para fios: 6 mm2;
9). Produtos de certificação compulsória (INMETRO).
- Onde o projeto elétrico não indicar, relação a ser adotada será de uma tecla de interruptor para cada
jogo de 02 ou no máximo 03 luminárias.
- As caixas de medida e distribuição (quadro de disjuntores) serão de fabricação de primeira linha de
qualidade, metálicas, com acabamento de pintura eletrostática.
6.13. – Nova rede elétrica: No prédio existente as instalações elétricas serão novas, serão executadas
instalações: rede de alimentação entre o QGFL [abrigo de entrada de energia] e os quadros de
distribuição QDFL no interior do prédio [quadro de disjuntores]. Será executada uma linha de rede de
alimentação de energia, conforme projeto complementar específico, com rede de alimentação desde o
quadro geral de entrada de energia [QGFL] até o ponto dos novos quadros de distribuição [no
interior do prédio, conforme o projeto técnico - QDF], rede de alimentação com novas caixas de
inspeção/conexão, eletrodutos, quadros de distribuição interno dos circuitos específicos para o novo
lay-out do prédio, cabos, fios, disjuntores, luminárias, tomadas, interruptores, etc... Conforme as
descrições contidas nestas especificações e normas técnicas [memorial técnico] e projeto técnico de
instalações elétricas.
6.14. – Nova rede elétrica para alimentação dos pontos nos ambientes: No prédio será executada
uma nova linha de rede de abastecimento de energia, conforme projeto complementar específico, com
rede de alimentação desde o quadro de distribuição [quadro de disjuntores/QDFL] até os pontos
de elétrica dos ambientes [rede de alimentação com eletrodutos embutidos], rede de alimentação
com novos: disjuntores, eletrodutos, cabos, fios, luminárias, tomadas, interruptores, etc... Conforme as
descrições contidas nestas especificações e normas técnicas [memorial técnico] e projeto técnico
executivo de instalações elétricas.
- A empresa construtora deverá retirar cuidadosamente todo material elétrico [do prédio
existente] que não será utilizado, elaborando uma relação por escrito [com o aval do fiscal da
obra] e entregar o material, junto com a relação, ao Departamento DAM – Divisão de
Almoxarifado no Almoxarifado Central da Prefeitura Municipal, localizado a Av. Hélio Police,
Qt.º 01, s/n.º - Jardim Redentor – Bauru/SP.
permitindo perfeita vedação. A face superior da tampa deverá estar no nível do piso acabado e ter o
mesmo revestimento.
- Tijolos comuns (maciços): Tijolos maciços de argila, de massa homogênea, isenta de fragmentos
calcários ou qualquer outro corpo estranho; cozidos, ausentes de carbonização interna, leves, duros e
sonoros, não vitrificados; arestas vivas, faces planas, sem apresentar defeitos sistemáticos (fendas,
trincas ou falhas), conformados por prensagem e queimados de forma a atender aos requisitos
descritos na NBR-7170. Resistência mínima à compressão 1.5 MPa. Tolerâncias dimensionais: 3 mm
para maior ou para menor, nas três dimensões. Argamassa de assentamento: traço 1:4, de cal hidratada
e areia, com adição de 100kg de cimento/m³ de argamassa.
7. REVESTIMENTOS:
7.1. - Revestimento de paredes internas, externas e tetos:
– Conforme indicados no projeto, as paredes de alvenaria, estruturas e lajes serão chapiscadas
[espessura 5 mm] com argamassa de: cimento e areia média, traço: 1:4, após emboçados com
argamassa única [emboço+reboco] com argamassa mista, espessura de 1,5 cm, com cimento, cal e areia
fina peneirada, traço: 1:2:8, desempenadas com nível e prumos corretos.
7.2. – Chapisco com cimento e areia grossa:
Características da base do revestimento (chapisco comum 1:4):
- Camada de preparo da base, aplicada de forma contínua com a finalidade de uniformizar a superfície
quanto à absorção e melhorar a aderência entre o emboço e a alvenaria.
A argamassa de chapisco a ser aplicada sobre a alvenaria e deverá ser preparada com cimento Portland
e areia grossa, com diâmetro dos grãos controlados por peneira, no traço de 1:4, proporção em volume
dos componentes respectivamente.
O chapisco deve ser aplicado com consistência fluida, assegurando maior facilidade de penetração da
pasta de cimento na base a ser revestida e melhorando a aderência na interface revestimento base. O
lançamento do chapisco não deverá cobrir completamente a base.
– Conforme indicados no projeto, as paredes de alvenaria, estruturas e lajes serão chapiscadas
[espessura 5 mm] com argamassa de: cimento e areia grossa, traço: 1:4, após emboçados com
argamassa única [emboço+reboco] com argamassa mista, espessura de 1,5 cm, com cimento, cal e areia
fina peneirada, traço: 1:2:8, desempenadas com nível e prumos corretos.
Execução: Chapisco comum:
- Testar a estanqueidade de todas as tubulações de água e esgoto antes de iniciar o chapisco.
- A superfície deve receber aspersão com água para remoção de poeira e umedecimento da base.
- Os materiais da mescla devem ser dosados a seco.
- Deve-se executar quantidade de mescla conforme as etapas de aplicação, a fim de evitar o início de
seu endurecimento antes de seu emprego.
- A argamassa deve ser empregada no máximo em 2,5 horas a partir do contato da mistura com a água
e desde que não apresente qualquer vestígio de endurecimento.
- O chapisco comum é lançado diretamente sobre a superfície com a colher de pedreiro.
- A camada aplicada deve ser uniforme e com espessura de 0,5cm e apresentar um acabamento áspero.
- O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser reutilizado, sendo expressamente
vedado reamassá-la.
87878 CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE CONCRETO INTERNAS, COM COLHER DE
PEDREIRO. ARGAMASSA TRAÇO 1:3 COM PREPARO MANUAL. AF_06/2014 M2 CR 3,70
87881 CHAPISCO APLICADO NO TETO, COM ROLO PARA TEXTURA ACRÍLICA. ARGAMASSA TRAÇO 1:4 E
EMULSÃO POLIMÉRICA (ADESIVO) COM PREPARO MANUAL. AF_06/2014 M2 CR 4,27
8. PISOS EM GERAL
8.1. – Contrapiso [com regularização]:
- No prédio, onde indica o projeto, será executado contrapiso com regularização para assentamento de
piso cerâmico, inicialmente com: limpeza, regularização do solo, compactação, lastro de brita,
contrapiso e após execução da camada de argamassa de regularização. O contrapiso será em concreto
simples com 5 cm de espessura, sobre fundo regularizado e fortemente compactado e preenchido com
uma camada de lastro de brita, conforme as Normas Técnicas da ABNT. O contrapiso será constituído
de concreto simples de 200 kg de cimento/m³, com execução em conjunto com a regularização,
concreto argamassado desempenado, acabado, pronto para posterior assentamento do piso com cola.
2) O item remunera o fornecimento de porta de enrolar manual, cega ou vazada, constituída por folha
em chapa de aço 1020, bitola de 22 MSG, galvanizado a fogo, com acabamento em pintura eletrostática;
modelos com chapa tipo meia cana, ou meia cana vazada tijolinho, ou articulada raiada larga; soleira
em chapa de aço dobrada, galvanizada a fogo, com acabamento em pintura eletrostática; guias laterais
em perfil "U", em chapa dobrada e esteira de fechamento, em aço galvanizado a fogo, com acabamento
em pintura eletrostática; eixo em ferro tubular com molas e caixas; fechadura completa com tetra
chave e cadeados, fabricação Portas de aço Forte, ou A Casa do Serralheiro, ou Portaço, ou Portas de
Aço Ideal, ou Asa Portas de Aço ou equivalente. Remunera também o fornecimento de cimento, areia,
materiais acessórios e a mão de obra necessária para a instalação e fixação da porta. Não remunera o
fornecimento de coluna móvel com alavanca, quando dupla, nem arremates de acabamento.
06.01.081 FDE VENEZIANA INDUSTRIAL-ALETAS FIBRA DE VIDRO MONTANTES ACO GALV REF 100 M2
210,93
Aplicação: Para vedação de áreas que requeiram iluminação e/ou ventilação permanente;
Fechamentos verticais, evitando locais que ponham em risco a integridade do material e do local
(vandalismo).
Execução: Seguir recomendações e manuais técnicos dos fabricantes, especialmente quanto aos
cuidados relativos a transporte, manuseio, armazenamento e montagem.
- Na armazenagem as venezianas não devem ser colocadas em locais de passagem, ou próximo a cal,
cimento, areia ou pedra e não devem ser cobertas por nenhum tipo de lona.
- As grapas (utilizadas na fixação dos painéis) podem ser fixadas em vigas de concreto ou metálicas e
alvenarias, permitindo a regulagem vertical e horizontal dos módulos, proporcionando o alinhamento
das aletas.
- Na montagem dos módulos, a fixação das aletas nos montantes deve ser feita através de rebites cegos
aplicados sob pressão com arruelas de latão estampado de reforço na parte interna.
Recebimento: Atendidas as condições de fornecimento e execução, as venezianas devem ser recebidas
se aletas e montantes estiverem em perfeito alinhamento, sem folgas entre os módulos e com ajuste
perfeito nos vãos onde devem ser fixadas.
10. PINTURA:
10.1. Observação: A pintura será realizada somente nos prédios que serão reformados (interna e
externa), nas estruturas de concreto e metálicas, nas paredes em geral, nos caixilhos, nas paredes
onde for necessário cortes e correções (na alvenaria), receberão tratamento de base e pintura.
10.2. - Todas as superfícies a pintar deverão estar secas, serão cuidadosamente limpas, retocadas e
preparadas para o tipo de pintura a que se destinam.
10.3. - Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca,
convindo observar um intervalo de 24 horas entre duas demãos sucessivas.
10.4. - Deverão ser evitados escorrimentos ou salpicos de tintas nas superfícies não destinadas à
pintura (vidros, pisos, aparelhos, etc). Os salpicos que não puderem ser evitados deverão ser
removidos enquanto a tinta estiver fresca empregando-se removedor adequado.
10.5. Execução da pintura [regras gerais]:
1). A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou mofo antes de
qualquer aplicação. (NBR 13245)
2). As partes soltas ou mal aderidas deverão ser raspadas e ou escovadas.
3). Quando necessário/especificado, aplicar a massa acrílica, massa niveladora [exterior e interior].
4). Quando o ambiente a ser pintado não estiver vazio, os objetos devem ser protegidos de danos com
respingos, devendo ser cobertos com jornais, plásticos, etc.
5). Não aplicar com temperaturas inferiores a 10° graus e umidade relativa do ar superior a 90%.
6). Evitar pintura em áreas externas em dias chuvosos ou com ocorrência de ventos fortes que possam
10.6. - Fornecimento dos materiais e execução dos serviços, constituindo limpeza, lixamento, uma
demão de fundo específico e duas demãos de tinta; aplicação prévia de massa niveladora nos casos
específicos.
- O serviço pode ser recebido, se atendidas todas as condições de projeto, fornecimento e execução.
- A superfície pintada deve apresentar textura uniforme, sem escorrimentos, boa cobertura, sem
pontos de descoloração.
- A Fiscalização pode, a seu critério, solicitar a execução de 3ª demão de pintura, caso não considere
suficiente a cobertura, depois da 2ª demão.
10.7. – As cores das tintas a serem utilizadas (látex comum PVA, látex acrílico semibrilho e esmalte
sintético) serão de acordo com a indicação do projeto.
2). Os cuidados que devem ser tomados nesse processo implicam em verificar principalmente o tempo
de cura do reboco novo, que deve ser no mínimo 30 a 45 dias [dependendo das condições do local]. O
reboco necessita de tempo para estar devidamente curado e assim, receber a pintura Os produtos
utilizados na massa do reboco como cal, cimento, água e areia se interagem numa reação química
liberando substâncias no fenômeno carbonatação que é extremamente nocivo ao filme da tinta,
provocando a destruição da película se não respeitado o tempo de cura.
3). Considerando que as paredes novas necessitam de selagem e fundo: Os serviços serão os seguintes:
limpar, lixar a parede crua existente, aplicar uma demão de fundo selador acrílico, [nos ambientes
internos: selador e aplicação geral de massa corrida PVA], uma pequena correção com massa [acrílica
para exteriores] das imperfeições, novo lixamento e limpeza e aplicação de duas demãos da pintura de
acabamento.
10.9. - Os forros [laje de concreto]: Serão limpos, lixados, receberão aplicação geral de massa PVA,
novo lixamento e pintura com TINTA LATEX COMUM [PVA] com cor Branco Neve.
10.10. – As estruturas metálicas da cobertura, onde serão protegidas pela cobertura, receberão um
fundo antioxidante e anticorrosivo a base de oxido de ferro (zarcão), de primeira linha de qualidade
(com retoques reforçado nas emendas e soldas). Nas estruturas metálicas aparentes receberão um
fundo anti oxidante de primeira linha de qualidade na cor zarcão e pintura com duas demãos de
esmalte sintético, alto brilho, conforme indicado no projeto.
74064/002 FUNDO ANTICORROSIVO A BASE DE OXIDO DE FERRO (ZARCAO), UMA DEMAO M2 CR 14,27
73924/003 PINTURA ESMALTE FOSCO, DUAS DEMAOS, SOBRE SUPERFICIE METALICA M2 CR 28,94
10.11. - As esquadrias de ferro: (inclusive: portinholas, alçapões, tampos, gradis, corrimãos, tubos
dos portões, guarda-corpos) serão aplicados um fundo antiferrugem (zarcão para chapas de aço e
fundo para galvanizados para tubos) e após receberão tinta esmalte sintético, alto-brilho, de
primeira qualidade, com cor definida no projeto.
74145/001 PINTURA ESMALTE FOSCO, DUAS DEMAOS, SOBRE SUPERFICIE METALICA, INCLUSO
UMA DEMAO DE FUNDO ANTICORROSIVO. UTILIZACAO DE REVOLVER ( AR-COMPRIMIDO) M2 CR 18,18
10.12. – As janelas, portas e caixilhos em madeira: receberão lixamento, limpeza e pintura com
duas demãos de esmalte sintético, alto brilho, conforme indicado no projeto.
10.13. - As esquadrias e tubos de ferro galvanizado: (e também os gradis, corrimãos, tubos dos
portões, guarda-corpos, postes metálicos, etc...) serão limpos, lixados e aplicados um fundo próprio
para galvanizados (galvite) e após receberão pintura com demãos de tinta esmalte de primeira
qualidade, com cor definida no projeto.