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Carpintaria
A carpintaria e o carpinteiro.................................................................................2

Ferramentas e instrumentos do carpinteiro de formas........................................3

Corte de peças de madeira..................................................................................5

Montagem e desmontagem de formas................................................................7

Escoramento e estruturas auxiliares..................................................................10

Leitura e interpretação de projetos....................................................................13

Planejamento e organização do trabalho na construção...................................14

Referências bibliográficas..................................................................................17

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A CARPINTARIA E O CARPINTEIRO

A carpintaria é a oficina onde trabalha o carpinteiro, profissional especialista em


trabalhos com madeira em estado bruto ou maciço, com a função de beneficiar
(lavrar e aparelhar) a madeira em peças para uso em
construções, desde móveis, ferramentas, artigos para construção
civil, construção naval, entre outros.

O trabalho em uma carpintaria envolve frequentemente a utilização de esforço


físico e trabalhos ao ar livre. O profissional desta área deve ter: noções de
geometria e um vasto conhecimento de como lidar com madeira no seu estado
natural (madeira maciça), o que o diferencia da marcenaria.

A especialidade abrange o feitio de: telhados, escadas, assoalhos,


forros, portas, venezianas, móveis, (esquadrias de madeira), etc. A carpintaria
também é responsável por trabalhos ornamentais como marchetaria, assim
como trabalhos grandes, como a carpintaria naval.

O carpinteiro dispõe de várias ferramentas, tais como:

 serra circular,
 formão,
 trena,
 serrote e
 prumo.

O carpinteiro planeja trabalhos de carpintaria, prepara canteiro de obras e


monta formas metálicas. Confecciona formas de madeira e forro de laje
(painéis). Constrói andaimes e proteção de estruturas de madeira para telhado,
portas e esquadrias.

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FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS DO CARPINTEIRO DE FORMAS

Uma trena de 3 metros já é suficiente para o trabalho de marcenaria. Além


disso, são mais leves que as trenas longas (essas últimas são mais úteis em
obras e trabalhos de construção). Um fator importante é a qualidade dessa
ferramenta, para evitar o erro de medição. Por consequência, uma boa trena
tem uma fita forte, que não risca facilmente e dá leitura clara e fácil, ideal para
os amadores e iniciantes. Particularmente, preferimos ter uma trena que mostre
apenas milímetros, pois as trenas com ambas escalas deixam a leitura mais
difícil.

Réguas são um item indispensável. Entretanto, um ponto importante a se


observar é se são feitas de metal (aço ou alumínio). As réguas de aço são
fortes e permitem uma marcação muito precisa dos seus trabalhos.

O graminho. Ferramenta básica, simples, antiga e perfeita para marcações de


encaixes. Tente fazer as marcações com esquadros, lápis e réguas e depois
faça com um graminho; aí me diga o que achou. Perceberá a diferença
rapidamente. O riscador de aço já faz uma marcação precisa, fina, além de
fazer um sulco para acertar o formão no começo do entalhe.

O malho de madeira é essencial para trabalho de entalhe com formão.

Formões são uma das ferramentas para marcenaria que não podem faltar de
jeito nenhum em uma oficina que se preze.

Certamente montar um jogo com três medidas (6, 12 e 18mm) será uma boa
seleção para a maior parte dos trabalhos de encaixes. Porém escolha uma
marca bacana para que possa ir montando seu kit aos poucos.

O esquadro está mais presente na bancada do que pendurado no quadro de


ferramentas pois é imprescindível até mesmo para montagens de armários pré-

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fabricados bem alinhados. Essa é uma das ferramentas para marcenaria que
tem muitas variações em suas medidas e ângulos.

Riscadores como lápis e caneta, riscadores devem estar sempre à mão.

Plainas são ferramentas ótimas para desbastes limpos, alinhamentos de


laterais de tábuas, chanfros retos ou redondos e remoção de marcas de serras.
Existem diversos modelos disponíveis no mercado que atendem à todos os
bolsos e fins, sendo que as plainas japonesas de madeira são uma das mais
confiáveis. São simples de usar, ajustar e afiar e devem fazer parte de qualquer
oficina.

Uma das partes mais importantes do trabalho com madeira é tirar medidas,
tanto do comprimento e largura quanto de ângulos. Se não fosse assim, você
teria o dobro de esforço para encaixar duas ou mais peças. Para isso servem
ferramentas como as trenas, réguas e os esquadros, que ajudam a separar
todas as placas e peças de acordo com o projeto que será realizado.

Uma marcação precisa na madeira é uma parte importante do trabalho de


marcenaria, mas as réguas e esquadros nem sempre são o suficiente para
algumas dessas marcações. Por exemplo, na hora de traçar linhas paralelas à
borda da placa. Pode parecer algo muito específico, mas você fará isso com
muita frequência no seu cotidiano.

Para isso serve o graminho. Ele é, basicamente, uma régua com um marcador
de aço ou um espaço onde pode colocar um lápis ou lapiseira. Então, você
coloca o graminho na lateral, trava o marcador na distância que você precisa e
começa a traçar uma linha paralela à borda da madeira sem dificuldades.

O acabamento é uma das partes mais importantes do processo de construção.


Mesmo que esteja tudo devidamente encaixado, você ainda precisa tirar
aquelas farpas, dar uma cor melhor e evitar o atrito entre as partes móveis,
como é o caso de gavetas e portas. Para isso servem as lixadeiras.

Como o nome já diz, elas ajudam a lixar a superfície da madeira com muito
mais facilidade do que uma lixa normal. Alguns modelos eletrônicos, onde um
motor faz a lixa girar em alta velocidade, são essenciais para entregar projetos
maiores dentro do prazo esperado.

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CORTE DE PEÇAS DE MADEIRA

Pense em uma folha de papel A4. Quando precisa cortar diversas formas, você
pensa na melhor maneira de organizá-las para ter o aproveitamento máximo
daquela folha.

Na marcenaria funciona exatamente assim, mas no lugar do papel estão as


chapas de MDF.

Quanto mais as peças de um móvel estão organizadas em uma chapa, melhor


será o seu aproveitamento, o que acaba com prejuízos e diminui os custos.

Quando o marceneiro sabe de quais peças precisam, tamanho e seu formato


exato, ficará mais fácil organizá-las da melhor maneira possível no painel
escolhido, evitando o desperdício de materiais, dinheiro e recursos.

Imagem: stivalmaterialdeconstrucao.com.br

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Imagem: stivalmaterialdeconstrucao.com.br

Coloque as peças laterais, de 60 cm, dentro das peças frontal e traseira, de


58,5 cm cada, para criar um retângulo. Use uma furadeira com broca
escariadora para perfurar furos de guia. Depois, una as peças da base usando
em cada ponta dois parafusos para madeira galvanizados de 75 mm.

Imagem: stivalmaterialdeconstrucao.com.br

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MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FORMAS

A execução da montagem das fôrmas e escoramento de pilar pode ser dividida


em:
Transferência dos eixos coordenados e execução dos gastalhos
Montagem da fôrma.

Imagens: comunidadedaconstrucao.com.br

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Os principais pontos a serem conferidos quando a montagem do pilar está
pronta são:

• Verificar se o desmoldante foi aplicado nas fôrmas.

• Checar o posicionamento das galgas e dos espaçadores e se o espaçamento


entre tensores ou barras de ancoragem atendem ao projeto.

• Conferir o prumo das fôrmas dos pilares utilizando um prumo de face.

• Checar a altura do topo de cada painel.

• Verificar o travamento dos painéis, conferindo a imobilidade do conjunto


escoras, barras de ancoragens (ou tensores, ou sargentos) e gastalhos.
• Checar todos os encaixes das fôrmas para que não haja folgas.
• Verificar a estruturação e vedação dos painéis.

Lajes e vigas

Para procedermos às verificações necessárias, deveremos transferir os eixos


coordenados da obra, da laje inferior concretada, para a laje recém-montada.
Estique linhas de náilon entre estes pontos, demarcando assim os eixos. Os
principais pontos a serem conferidos são:

Fôrmas de vigas:

• Verificar se o desmoldante foi aplicado nas fôrmas.

• Verificar a locação das fôrmas dos pilares no nível da laje assoalhada (boca
do pilar), corrigindo quando descobertos erros maiores que 2 mm.

• Certificar-se do perfeito encaixe das fôrmas no encontro entre vigas e pilares.

• Conferir o alinhamento dos painéis laterais de vigas, na região entre pilares,


ou em toda a sua extensão - no caso de vigas periféricas.

• Checar a seção de todas as vigas, corrigindo os erros maiores que 2 mm.


• Verificar o nivelamento dos fundos de vigas, utilizando preferencialmente nível
a laser.

• Checar a estruturação dos painéis de vigas.

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• Conferir o travamento dos painéis, verificando a imobilidade do conjunto.
• Verificar a vedação dos painéis.

Fôrmas de lajes:

• Verificar se o desmoldante foi aplicado nas fôrmas.

• Checar o nivelamento do assoalho com um aparelho de nível a laser, pela


parte inferior da fôrma.

• Conferir as contraflechas, quando solicitado em projeto.

• Certificar-se do perfeito encaixe dos compensados, conferindo se estão


pregados às longarinas e se não há folgas.

• Verificar a vedação do assoalho.

• Checar a locação de furos e shafts.

• Verificar o posicionamento de rebaixos - quando especificados em projeto.

Imagens: youtube-dl-mp4.blogspot.com

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ESCORAMENTO E ESTRUTURAS AUXILIARES

Imagem: habitissimo.com.br

O uso adequado possibilita o reaproveitamento de fôrmas e dos materiais


utilizados para sua construção. No entanto, em um processo de utilização
sucessiva, devem ser verificadas as características e principalmente a
capacidade resistente da fôrma e do material que a constitui.

No plano da obra deve constar a descrição do método a ser seguido para


construir e remover estruturas auxiliares, devendo ser especificados os
requisitos para manuseio, ajuste, contraflecha intencional, desforma e
remoção. A retirada de fôrmas e escoramentos deve ser executada de modo a
respeitar o comportamento da estrutura em serviço. No caso de dúvidas quanto

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ao modo de funcionamento de uma estrutura específica, o engenheiro
responsável pela execução da obra deve entrar em contato com o projetista, a
fim de obter esclarecimento sobre a sequência correta para retirada das fôrmas
e do escoramento.

O escoramento deve ser projetado de modo a não sofrer, sob a ação de seu
próprio peso, do peso da estrutura e das cargas acidentais que possam atuar
durante a execução da estrutura de concreto, deformações prejudiciais ao
formato da estrutura ou que possam causar esforços não previstos no
concreto. No projeto do escoramento devem ser consideradas a deformação e
a flambagem dos materiais e as vibrações a que o escoramento estará sujeito.

Quando de sua construção, o escoramento deve ser apoiado sobre cunhas,


caixas de areia ou outros dispositivos apropriados a facilitar a remoção das
fôrmas, de maneira a não submeter a estrutura a impactos, sobrecargas ou
outros danos. Devem ser tomadas as precauções necessárias para evitar
recalques prejudiciais provocados no solo ou na parte da estrutura que suporta
o escoramento, pelas cargas por este transmitidas, prevendo-se o uso de
lastro, piso de concreto ou pranchões para correção de irregularidades e
melhor distribuição de cargas, assim como cunhas para ajuste de níveis. No
caso do emprego de escoramento metálico, devem ser seguidas as instruções
do fornecedor responsável pelo sistema. Os planos de desforma e
escoramentos remanescentes devem levar em conta os materiais utilizados
associados ao ritmo de construção, tendo em vista o carregamento decorrente
e a capacidade suporte das lajes anteriores, quando for o caso. A colocação de
novas escoras em posições preestabelecidas e a retirada dos elementos de um
primeiro plano de escoramento podem reduzir os efeitos do carregamento
inicial, do carregamento subsequente e evitar deformações excessivas. Neste
caso devem ser considerados os seguintes aspectos:

Nenhuma carga deve ser imposta e nenhum escoramento removido de


qualquer parte da estrutura enquanto não houver certeza de que os elementos
estruturais e o novo sistema de escoramento têm resistência suficiente para
suportar com segurança as ações a que estarão sujeitos;

Nenhuma ação adicional, não prevista nas especificações de projeto ou na


programação da execução da estrutura de concreto, deve ser imposta à
estrutura ou ao sistema de escoramento sem que se comprove que o conjunto
têm resistência suficiente para suportar com segurança as ações a que estará
sujeito;

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A análise estrutural e os dados de deformabilidade e resistência do concreto
usados no planejamento para a reestruturação do escoramento devem ser
fornecidos pelo responsável pelo projeto estrutural ou pelo responsável pela
obra, conforme acordado entre as partes;

A verificação de que a estrutura de concreto suporta as ações previstas,


considerando a capacidade de suporte do sistema de escoramento e os dados
de resistência e deformabilidade do concreto.

As fôrmas devem adaptar-se ao formato e às dimensões das peças da


estrutura projetada, respeitadas as tolerâncias, caso o plano da obra, em
virtude de circunstancias especiais, não as exija mais rigorosas. A fôrma deve
ser suficientemente estanque, de modo a impedir a perda de pasta de cimento,
admitindo-se como limite a surgência do agregado miúdo da superfície do
concreto. Os elementos estruturantes das fôrmas devem ser dispostos de
modo a manter o formato e a posição da fôrma durante toda sua utilização.

Durante a concretagem de elementos estruturais de grande vão deve haver


monitoramento e correção de deslocamentos do sistema de fôrmas não
previstos nos projetos.

Recomenda-se evitar o uso de fôrmas perdidas. Nos casos em que, após a


concretagem da estrutura ou de um determinado elemento estrutural, não for
feita a retirada da forma ou parte dela, essa condição deve ser previamente
estabelecida em projeto e devem ser verificadas:

A durabilidade do material componente da fôrma (em se tratando de madeira,


verificar se está imunizada contra cupins, fungos e insetos em geral);

A compatibilidade desse material com o concreto;

A estabilidade estrutural do elemento contendo a fôrma perdida;

A correta ancoragem da fôrma perdida.

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LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS

Para o aprendizado sobre leitura e interpretação de projetos apresentamos um


projeto de banco para igrejas:

Imagens: sgmobiliario.com/pt

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PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO

Oferecer um espaço capaz de atender todas as necessidades da obra e dos


funcionários de forma organizada e eficiente contribui com a qualidade do
projeto, lucratividade da construtora e otimização da gestão de obras.

Canteiros de obra desorganizados e sujos geram dificuldades em transportar


materiais e aumentam os riscos de acidentes.

Remover diariamente entulhos e restos de materiais é muito importante para


manter a qualidade e segurança do ambiente de trabalho.

A coleta de entulhos em caçambas e o descarte correto é essencial, lembrando


que descartar entulhos incorretamente pode gerar multas.

Busque sempre por empresas de caçambas com boas referências e ofereça


aos trabalhadores os equipamentos de proteção individual (EPIs) para garantir
que a limpeza e organização seja eficiente e segura.

A Serra circular é um disco ou lâmina de metal usado para cortar madeira ou


outros materiais como o acrílico; pode também referir-se à máquina que segura
o disco e o faz girar.

A serra circular de bancada é um tipo de máquina otimizada para dois tipos de


cortes: transversal e retos, sendo que o corte transversal é feito através de um
pedaço pequeno de madeira, já o corte reto é feito em toda extensão de uma
peça de madeira. Algumas máquinas já vêm com guias de corte acopladas e
saber qual corte será feito é uma maneira de já prever como será o uso destas
guias.

Por sua vez, a guia de corte ajuda a empurrar a peça trabalhada enquanto o
corte é realizado, mantendo o ângulo constante. A guia lateral, por sua vez, é
posicionada horizontalmente na lateral da mesa, para auxiliar no corte de
longas peças.

Um serrote é uma ferramenta de corte, consiste em uma lâmina larga com


dentes afiados e travados, é usado normalmente para serrar madeira.
Normalmente possui cabo de madeira com encaixe para os dedos
do carpinteiro. O serrote costa tem dentes menores e menos travados com

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reforço no dorso, é utilizado para cortes mais precisos, além disso eles
precisam ser bem afiados .

Efetuar trabalhos de carpintaria, cortando, armando, instalando e reparando


peças de madeira, utilizando ferramentas manuais e mecânicas. ... Instalar e
ajustar esquadrias de madeira e outras peças tais como: janelas, portas,
escadas, rodapés, divisórias, forros e guardições.

A carpintaria é a oficina onde trabalha o carpinteiro, profissional especialista em


trabalhos com madeira. Saiba mais. Matricule-se já no Curso Carpintaria da
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Referências Bibliográficas

Wikipédia, a enciclopédia livre.Carpintaria.

Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Carpintaria

Catho.Carpinteiro.

Disponível em:

https://www.catho.com.br/profissoes/carpinteiro/

Empoeirados. 10 FERRAMENTAS QUE NÃO PODEM FALTAR EM UMA


MARCENARIA.

Disponível em:

https://empoeirados.com.br/episodios/ferramentas-maquinas-acessorios/10-
ferramentas-que-nao-podem-faltar-na-marcenaria/

Vinícius Lisboa. Marcenaria Eficiente. Saiba quais são as 12 ferramentas


essenciais para a sua marcenaria.

Disponível em:

https://www.marcenariaeficiente.com.br/gestao-da-marcenaria/ferramentas-
para-marcenaria/

JK MADEIRAS, MARCENARIA.Plano de corte: benefícios e facilidades.

Disponível em:

https://jkmadeiras.com.br/plano-de-corte-beneficios-e-facilidades/

Stival. Blog | Como fazer uma casinha de cachorro de madeira.


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Disponível em:

https://stivalmaterialdeconstrucao.com.br/blog/18/como-fazer-uma-casinha-de-
cachorro-de-madeira

Comunidade da Construção.Fôrmas - práticas.

Disponível em:

http://www.comunidadedaconstrucao.com.br/sistemas-construtivos/3/formas-
praticas/execucao/52/formas-praticas.html

Juninho Carpinteiro.MEIA TESOURA SIMPLES # CARPINTARIA passo a


passo.

Disponível em:

https://youtube-dl-mp4.blogspot.com/search/label/P08Wy6_FGuY

Habitissimo. Outros Trabalhos Carpintaria Metal.

Disponível em:

https://www.habitissimo.com.br/orcamentos/sao-paulo/santana-de-
parnaiba/outros-trabalhos-carpintaria-metal-5

NBR14931-TRECHO DE CIMBRAMENTO.

Disponível em:

http://cimbramento.no.comunidades.net/nbr14931-trecho-de-cimbramento

SG Indústria de Mobiliário. Projeto de Carpintaria para Igreja.

Disponível em:

http://www.sgmobiliario.com/pt/projeto-carpintaria-igreja/

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WILSON PACHECO JR.Obra prima.Os impactos do canteiro de obras no
planejamento da construção.

Disponível em:

https://blog.obraprimaweb.com.br/o-canteiro-de-obras-e-o-planejamento-da-
construcao/

Wikipédia, a enciclopédia livre. Serra Circular.

Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_circular

Wikipédia, a enciclopédia livre.Serrote.

Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Serrote

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