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ANEXO I
1. Alcance
l.1. Objetivo: Estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deve atender a Apitoxina,
a ser utilizada como matéria-prima para fins opoterápicos.
1.2. Âmbito de Aplicação: O presente Regulamento se refere a Apitoxina destinada ao comércio nacional
ou Internacional.
2. Descrição
2.1. Definição: Entende-se por Apitoxina o produto de secreção das glândulas abdominais (glândulas do
veneno) das abelhas operárias e armazenado no interior da bolsa de veneno.
2.2. Classificação:
3. Referências:
- AOAC Official Methods of Analysis of the Association of Analitical Chemists, 16 th edition, cap.
4.1.03, 1995.
- AOAC. Official Methods of Analysis of the Association of Analitical Chemists. Arlington, 1992.
- INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Código de alimentos. DL
12342 de 27/09/78.
INSTITUTO AI7OLFO LUTZ. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. 3 Edição, vol. I, pg.
44.
4. Composição e Requisitos:
4.1. Composição: A Apitoxina compõe-se de água e substâncias ativas como a apamina, melitina,
fosfolipase, hialuronidase e aminoácidos.
4.2. Requisitos:
4.3. Acondicionamento: O produto deverá ser acondicionado com materiais adequados pata as condições
de armazenamento e que lhe confiram uma proteção apropriada contra a contaminação.
5. Aditivos
Não se autoriza.
6. Contaminantes:
Os contaminantes orgânicos e inorgânicos não devem estar presentes em quantidades superiores aos
limites estabelecidos pelo Regulamento específico vigente.
Pesquisa de esporos de Paenibacillus larvae em 25g de cera de abelha ( utilizando a metodologia descrita
na Portaria 248, de 30/12/1998). Resultado Aceitável: Ausência de esporos em 25g.
7. Higiene:
7. 1. Considerações Gerais
As práticas de higiene para elaboração do produto devem estar de acordo com o Regulamento Técnico de
Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Elaboradores / Industrializadores de Alimentos.
8. Pesos e Medidas
9. Rotulagem
Aplica-se o Regulamento específico, devendo constar; ainda, no rótulo a expressão produto não
comestível.
Métodos Analíticos Oficiais para Controle de Produto de Origem Animal e seus Ingredientes-
Portaria 248, de 30 de dezembro de 1998, publicada DOU de 05 de janeiro de 1999. Estabelece o Método
Oficial para Detecção de Paenibacillus larvae em Mel e Produtos Apícolas. Ministério da Agricultura.
1l. Amostragem
ANEXO II
1. Alcance
1.1. Objetivo: Estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deverá cumprir a cera de
abelhas.
1.2. Âmbito de Aplicação: O presente Regulamento refere-se à cera de abelhas destinada ao comércio
nacional ou internacional.
2. Descrição
2.1. Definição: Entende-se por cera de abelhas o produto de consistência plástica, de cor amarelada, muito
fusível, secretado pelas abelhas para a formação dos favos nas colméias.
2.2. Classificação:
2.2.1. Cera de Abelhas bruta- quando não tiver sofrido qualquer processo de purificação, apresenta cor
desde o amarelo até o pardo, untuosa ao tato, mole e plástica ao calor da mão, fratura granulosa, odor
lembrando o do mel, sabor levemente balsâmico e ainda com traços de mel;
2.2.2. Cera de Abelhas branca ou pré-beneficiada quando tiver sido descolorida pela ação da luz, do ar ou
por processos químicos, isenta de restos de mel, apresentando-se de cor branca ou creme, frágil, pouco
untuosa e de odor acentuado.
3. Referências:
- AOAC. Official Methods of Analysis of the Association of Analitical Chemists. Arlington, , 1992.
- AOAC. Official Methods of Analysis of the Association of Analitical Chemists, 16th Edition, cap.
4.1.03, 1995.
- BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Resolução GMC 36/93 - Mercosul, Portaria n°.
371, de 04/09/97 - Regulamento técnico para Rotulagem de Alimentos.
- ICMSF - Microorganismus in foods. 2. Sampling. for microbiological analysis: Principles and specific
applications. University of Toronto. Press, 1974.
4.3. Acondicionamento:O produto deverá ser embalado com materiais adequados para as condições de
armazenamento e que lhe confiram uma proteção apropriada contra a contaminação.
5. Aditivos:
Não se autoriza.
6. Cotaminantes:
Os contaminantes orgânicos e inorgânicos não devem estar presentes em quantidades superiores aos
limites estabelecidos pelo Regulamento vigente.
Pesquisa de esporos de Paenibaci!!us larvae em 25g de cera de abelha (utilizando a metodologia descrita
na Portaria 248, de 30/12/1998). Resultado Aceitável: Ausência de esporos em 25g.
7. Higiene:
As práticas de higiene para elaboração do produto devem estar de acordo com o Regulamento Técnico de
Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Elaboradores / Industrializadores de Alimentos.
8. Pesos e Medidas
9. Rotulagem
Aplica-se o Regulamento específico, devendo constar, ainda, no rótulo a expressão produto não
comestível.
- Métodos Analíticos Oficiais para Controle de Produto de Origem Animal e seus Ingredientes. Portaria
n° 001/81 - 07/10/1981, Ministério da Agricultura e do Abastecimento
1l. Amostragem
ANEXO III
1. Alcance
1.1. Objetivo: Estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deverá cumprir a Geléia
Real.
1.2. Âmbito de Aplicação: O presente Regulamento refere-se à Geléia Real destinada ao comércio
nacional ou internacional.
2. Descrição
2.1. Definição: Entende-se por Geléia Real o produto da secreção do sistema glandular cefálica (
glândulas hipofaringeanas e mandibulares) das abelhas operárias, coletada até 72 horas.
2.2. Classificação:
2.2.1.1. Geléia Real Fresca: É o produto coletado por processo mecânico a partir da célula real, retirada a
larva e filtrada.
2.2.1.2 Geléia Real in natura: É o produto mantido e comercializado diretamente na célula real após a
remoção da larva.
- AOAC. Official Methods of Analysis of the Association of Analitical Chemists. Arlington, , 1992.
- AOAC. Official Methods of Analysis of the Association of Analitical Chemists, 16th Edition, cap.
4.1.03, 1995.
- BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Resolução GMC 36/93 - Mercosul, Portaria n°.
371, de 04/09/97 - Regulamento técnico para Rotulagem de Alimentos.
- ICMSF - Microorganismus in foods. 2. Sampling. for microbiological analysis: Principles and specific
applications. University of Toronto. Press, 1974.
-INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. 3a Edição, vol. I, pg.44.
4. Composição e Requisitos:
4.1. Composição: A Geléia Real compõe-se de água, proteínas, lipídios, açúcares, vitaminas, hormônios e
sais minerais.
4.2. Requisitos:
4.3. Acondicionamento: Deverão ser embalados com materiais bromatologicamente aptos e que confiram
ao produto uma proteção adequada.
4.3.1.Estocagem:a geléia real deverá ser mantida ao abrigo da luz e a uma temperatura não superior a
menos 16 graus centígrados.
4.3.2.Transporte e comercialização: a Geléia Real deverá ser mantida ao abrigo da luz e a uma
temperatura entre 16ºC e 5ºC.
5. Aditivos:
Não se autoriza.
6. Contaminantes:
Os contaminantes orgânicos e inorgânicos não devem estar presentes em quantidades superiores aos
limites estabelecidos pelo Regulamento específico.
Pesquisa de esporos de Paenibaci!!us larvae em 25g de geléia real (utilizando a metodologia descrita na
Portaria 248, de 30/12/1998). Resultado Aceitável: Ausência de esporos em 25g.
7. Higiene:
As práticas de higiene para elaboração do produto devem estar de acordo com o Regulamento Técnico
sobre as condições Higiênico-Sanitários e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos
Elaboradores / Industrializadores de Alimentos.
8. Pesos e Medidas
9. Rotulagem
- Métodos Analíticos Oficiais para Controle de Produto de Origem Animal e seus Ingredientes. Portaria
n° 001/81 - 07/10/1981, Ministério da Agricultura e do Abastecimento,Brasil.
-AOAC Official Methods of Analysis of the Association of Analitical Chemists. Arlington, AOAC- 1992.
-Garcia-Amoedo, L.H. Geléia Real: Analises Físico-quimicas úteis para a caracterização e detecção da
autenticidade ou adulteração do produto- Dissertação de mestrado- Faculdade de Ciência Farmacêuticas
da Universidade de São Paulo, 1999.
1l. Amostragem
ANEXO IV
l.1. Objetivo: Estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deverá cumprir a Geléia
Real Liofilizada.
1.2. Âmbito de Aplicação: O presente Regulamento refere-se à Geléia Real Liofilizada destinada ao
comércio nacional ou internacional.
2. Descrição
2.1. Definição: Entende-se por Geléia Real Liofilizada o produto da secreção do sistema glandular
cefálico (glândulas hipofaringeanas e mandibulares) das abelhas operárias, coletado em até 72 horas, que
sofreu uma desidratação pelo processo de liofilização.
3. Referências
- AOAC. Official Methods of Analysis of the Association of Analitical Chemists. Arlington, , 1992.
- AOAC. Official Methods of Analysis of the Association of Analitical Chemists, 16 th Edition, cap.
4.1.03, 1995.
- BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Resolução GMC 36/93 - Mercosul, Portaria n°.
371, de 04/09/97 - Regulamento técnico para Rotulagem de Alimentos.
- ICMSF - Microorganismus in foods. 2. Sampling for microbiological analysis: Principles and specific
applications. University of Toronto. Press, 1974.
- ICMSF. Compendium of Methods for Microbiological Examination of Foods, 1992.
- INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. 3A Edição, vol. I, pg. 44.
4. Composição e Requisitos
4. l. Composição: A Geléia Real Liofilizada compõe-se de água, proteínas, lipídios, açúcares, vitaminas,
hormônios e sais minerais.
4.2. Requisitos:
Incluindo:
5. Aditivos
Não se autoriza.
6. Contaminantes
Os contaminantes orgânicos e inorgânicos não devem estar presentes em quantidades superiores aos
limites estabelecidos pelo Regulamento específico.
7. Higiene
As práticas de higiene para elaboração do produto devem estar de acordo com o Regulamento Técnico
sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de fabricação para Estabelecimentos
Elaboradores / Industrializadores de Alimentos.
8. Pesos e Medidas
9. Rotulagem
Aplica-se o Regulamento vigente ( Portaria nº371, de 04/09/97- Regulamento Técnico para Rotulagem de
Alimentos- Ministério da Agricultura e do Abastecimento, Brasil).
- Métodos Analíticos Oficiais para o Controle de Produto de Origem Animal e seus ingredientes. Portaria
001/81-07/10/1981. Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
- AOAC Official Methods of Analysis of the Association of Analitical Chemists. Arlington, AOAC,
1992.
11. Amostragem
ANEXO V
1. Alcance
1.1. Objetivo: Estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deve atender o Pólen
Apícola.
1.2. Âmbito de Aplicação: O presente Regulamento se refere ao Pólen Apícola destinado ao comércio
nacional ou internacional.
2. Descrição
2.1. Definição: Entende-se por Pólen Apícola o resultado da aglutinação do pólen das flores, efetuada
pelas abelhas operárias, mediante néctar e suas substâncias salivares, o qual é recolhido no ingresso da
colméia.
2.2 Classificação:
3. Referências:
- AOAC. Official Methods of Analysis of the Association of Analitical Chemists. Arlington, , 1992.
- AOAC. Official Methods of Analysis of the Association of Analitical Chemists, 16 th Edition, cap.
4.1.03, 1995.
- BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Resolução GMC 36/93 - Mercosul, Portaria n°.
371, de 04/09/97- Regulamento técnico para Rotulagem de Alimentos.
- ICMSF - Microorganismus in foods. 2. Sampling for microbiological analysis: Principles and specific
applications. University of Toronto. Press, 1974.
- Instituto Adolfo Lutz. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. 3º Edição, vol. I, pg. 44.
4. Composição e Requisitos:
4.1. Composição: O Pólen Apícola compõem-se basicamente de proteínas, lipídios, açúcares, fibras, sais
minerais, aminoácidos e vitaminas.
4.2. Requisitos:
4.2.2.1. Umidade:
4.2.2.8. pH: 4 a 6.
4.2.3. Acondicionamento: Deverão ser embalados com materiais bromatologicamente aptos e que
confiram ao produto uma proteção adequada.
5. Aditivos
Não se autoriza.
6. Contaminantes
Os contaminantes orgânicos e inorgânicos não devem estar presentes em quantidades superiores aos
limites estabelecidos no Regulamento específico.
7. Higiene
As práticas de higiene para elaboração do produto devem estar de acordo com o Regulamento Técnico
sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de fabricação para Estabelecimentos
Elaboradores / Industrializadores de Alimentos.
O produto não deve conter substâncias estranhas, com exceção dos fragmentos, acidentalmente presentes,
de: abelhas, madeira, vegetais e outros, inerentes ao processo de obtenção do pólen pelas abelhas.
8. Pesos e Medidas
9. Rotulagem
Métodos Analíticos Oficiais para Controle de Produtos de Origem Animal e seus Ingredientes. Portaria n°
001/81 07/10/1981. Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
AOAC. Oficial Methods of Analysis of the Association of Analitical Chemists. Arlington, AOAC, 1992.
Métodos de Análise Microbiológica para Alimentos. Pesquisa de Paenibacillus larvae em mel e produtos
apícolas. Portaria 248 30/12/1998. Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
11. Amostragem
1. Alcance
1.1. Objetivo: Estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de qualidade a que deve atender a
Própolis.
1.2. Âmbito de Aplicação: O presente Regulamento refere-se à Própolis destinada ao comércio nacional
ou internacional.
2. Descrição
2.1. Definição: Entende-se por Própolis o produto oriundo de substâncias resinosas, gomosas e
balsâmicas, colhidas pelas abelhas, de brotos, flores e exsudados de plantas, nas quais as abelhas
acrescentam secreções salivares, cera e pólen para elaboração final do produto.
2.2. Classificação:
3. Referências:
- AOAC. Official Methods of Analysis of the Association of Analitical Chemists. Arlington, , 1992.
- AOAC. Official Methods of Analysis of the Association of Analitical Chemists, 16th Edition, cap.
4.1.03, 1995.
- ICMSF - Microorganismus in foods. 2. Sampling for microbiological analysis: Principles and specific
applications. University of Toronto. Press, 1974.
4. Composição e Requisitos
4.1. Composição: A Própolis compõem-se basicamente de resinas, produtos balsâmicos, cera, óleos
essenciais, pólen e microelementos.
4.2.2. Cor amarelada, parda, esverdeada, marrom e outras, variando conforme a origem botânica;
4.2.3. Sabor: característico de suave balsâmico a forte e picante, dependendo da origem botânica;
4.4.1. Espectro de Absorção de Radiações Ultravioleta e Visível - a própolis deverá apresentar picos
característicos das principais classes de flavonóides entre 200 e 400 nm;
4.4. Acondicionamento: O produto deverá ser embalado com materiais adequados para as condições de
armazenamento e que lhe confiram uma proteção apropriada contra a contaminação.
5. Aditivos
Não se autoriza.
6. Contaminantes
Os contaminantes orgânicos e inorgânicos não devem estar presentes em quantidades superiores aos
limites estabelecidos pelo Regulamento especifico.
7. Higiene
As práticas de higiene para elaboração do produto devem estar de acordo com o estabelecido na Portaria
n° 368, de 04/09/97 - Regulamento Técnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas
de Elaboração para Estabelecimentos Elaboradores/ lndustrializadores de Alimentos - Ministério da
Agricultura e do Abastecimento, Brasil.
O produto não deve conter substâncias estranhas, com exceção dos fragmentos, acidentalmente presentes,
de: abelhas, madeira, vegetais e outros, inerentes ao processo de obtenção da própolis pelas abelhas.
8. Pesos e Medidas
Métodos Analíticos Oficiais para Controle de Produto de Origem Animal e seus Ingredientes. Portaria n°
001181 07/10/1981. Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
Métodos de Análise Microbiológica para Alimentos. Pesquisa de Paenibacillus larvae em mel e produtos
apícolas. Portaria 248 30/12/ 1998. Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
11. Amostragem
ANEXO VII
1. Alcance
1.1. Objetivo: Estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de qualidade a que deve atender o Extrato
de Própolis.
2. Descrição
2.1. Definição: Entende-se por Extrato de Própolis o produto proveniente da extração dos componentes
solúveis da Própólis em álcool neutro (grau alimentício), por processo tecnológico adequado.
3. Referências:
- AOAC. Official Methods of Analysis of the Association of Analitical Chemists. Arlington, , 1992.
- AOAC. Ofticial Methods of Analysis of the Association of Analitical Chemists, 16th Edition, cap.
4.1.03, 1995.
- BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Resolução GMC 36/93 - Mercosul, Portaria n°.
371 de 04/09/97 -Regulamento técnico para Rotulagem de Alimentos.
- BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Portaria 001, de 07 de outubro de 1981.
Métodos Analíticos Oficiais para Controle de Produtos de Origem Animal e seus ingredientes. Métodos
Físico-Químicos, Cap. 2, p. 3, met. 3, 1981.
- ICMSF - Microorganismus in foods. 2. Sampling for microbiological analysis: Principles and specific
applications. University of Toronto. Press, 1974.
4. Composição e Requisitos
4.1. Composição:
4.2. Requisitos:
4.2.2.8. Espectro de Absorção de Radiações UV visível: o extrato de própolis deve apresentar picos
característicos das principais classes de flavonóides entre 200 nm e 400 nm;
4.2.3. Acondicionamento:
Deverá ser embalado em material bromatologicamente apto e que confira ao produto uma proteção
adequada.
5. Aditivos
Não se admite.
6. Contaminantes
Os contaminantes orgânicos e inorgânicos não devem estar presentes em quantidades superiores aos
limites estabelecidos pelo Regulamento vigente.
7. Higiene
As práticas de higiene para elaboração do produto devem estar de acordo com o Regulamento Técnico
sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos
Elaboradores / Industrializadores de Alimentos.
7.3.Critérios Microscópicos:
8. Pesos e Medidas
Aplica-se o Regulamento específico, com a seguinte informação adicional - Extrato Seco: mínimo de ...%.
Métodos de Análise Microbiológica para Alimentos. Pesquisa de Paenibacillus larvae em mel e produtos
apícolas. Portaria 248 30/12/1998. Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
11. Amostragem
(Of. 7/2001)
D.O.U., 23/01/2001