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CAPÍTULO I
DO BATISMO EM ÁGUAS
Art. 1º. Da forma e local do batismo realizado pela Igreja Assembleia de Deus em
Londrina, Paraná.
II. O Batismo realizado por outra entidade de nomenclatura religiosa cristã será analisado
pelo Dirigente da Congregação ou pela Comissão de Ética;
III. Não será aceito a forma do auto-batismo, ou seja, pessoas que se autobatizaram;
IV. O Batismo será realizado no Templo Sede, sendo vedada à Congregação ou a qualquer
candidato a exigência sobre a localização do ato batismal;
Parágrafo único. O Candidato ao Batismo será regido de acordo com o disposto nos
seguintes incisos:
I. O batizando deverá apresentar Certidões de Nascimento enquanto solteiro,
Casamento enquanto casado, Óbito enquanto viúvo e, em caso de separação
conjugal, que seja apresentada a Certidão de Casamento com Averbação de
Divórcio;
IV. Não será permitido que desçam as águas batismais os(as) candidatos(as) que
estejam ligados à Maçonaria, Entidades Ritualistas, Filosóficas, Espíritas ou
Sociedades Secretas;
VIII. Será apto para o Batismo aquele que concluir as lições dos Grupos de
Crescimento;
X. Que tenha sido liberto dos vícios da bebida, tabagismo, drogas, etc.;
XI. Que não esteja com Mandado de Prisão emitido por autoridade judicial;
XII. Candidato com problema “Mental” será observada a condição do seu livre
arbítrio;
CAPÍTULO II
DA ADMISSÃO DE MEMBROS
Parágrafo único. Somente serão recebidos como membros, após cumprir com os
seguintes requisitos:
II. Que tenha bom testemunho público, em conformidade com os padrões bíblicos;
III. Que esteja liberto dos vícios da bebida, tabagismo, drogas, etc.;
b. Em caso de solteiros, viúvos, divorciados, serão admitidos aqueles que não estejam
em situação de amasio, concubinato e polígamo;
VIII. Que não esteja envolvido com facções criminosas, partidos políticos que
promovam revoluções anti-estado, manifestações em defesa da
homossexualidade tal como casamento entre pessoas do mesmo sexo e
adoção homoparental;
IX. Que não esteja ligado à Maçonaria ou a Entidade Ritualista, Filosófica, Espírita,
Gnose ou outras religiões pseudos-cristã;
XI. Que não tenha promovido e/ou promova, ou tenha participado e/ou participe de
movimentos através de Programação de Rádio, Televisão, Jornal impresso,
Facebook e demais meios de comunicação, sob o pretexto de expor
interpretações pessoais da Bíblia, suas visões, revelações, sonhos e profecias,
com declarações caluniosas e difamatórias contra a IEAD-Londrina, e/ou contra
seus Pastores e Líderes;
XII. O critério descrito neste Art. 3º se refere às atividades inerentes aos membros
reconciliados, em relação à função ministerial e liderança de departamento,
serão observados os requisitos apresentados em seus Capítulos
correspondentes.
Parágrafo único. Só serão aceitos como membros de outras cidades, após a observação
dos seguintes requisitos:
II. Que tenha bom testemunho público, em conformidade com os padrões bíblicos;
III. Que esteja liberto dos vícios da bebida, tabagismo, das drogas, etc.;
IV. Que tenha sido Batizado em Águas, em conformidade com o CAPÍTULO I - "DO
BATISMO";
b. Em caso de solteiros, viúvos, divorciados, serão admitidos aqueles que não estejam
em situação de amasio, concubinato e polígamo;
X. Que não esteja envolvido com facções criminosas, partidos políticos que
promovam revoluções anti-estado, manifestações em defesa da
homossexualidade tal como casamento entre pessoas do mesmo sexo e adoção
homoparental;
XI. Que não esteja ligado à Maçonaria ou a Entidade Ritualista, Filosófica, Espírita,
Gnose ou outras religiões pseudo-cristãs;
XIII. Que não tenha promovido e/ou promova, ou tenha participado e/ou participe de
movimentos através de programação de Rádio, Televisão, Jornal impresso, e
demais meios de comunicação e/ou redes sociais, sob o pretexto de expor
interpretações pessoais da Bíblia, suas visões, revelações, sonhos e profecias,
com declarações caluniosas e difamatórias contra a IEAD-Londrina, e/ou contra
seus Pastores e Líderes;
XIV. O critério descrito neste Art. 4º se refere às atividades inerentes aos membros,
porém quanto à ocupação de Funções Ministeriais e Liderança de
Departamentos deverão ser observados os requisitos apresentados em seus
Capítulos correspondentes.
Parágrafo único. Só serão admitidos como membros, após a observação dos seguintes
requisitos:
V. Que esteja liberto dos vícios da bebida, tabagismo, das drogas, etc.;
VI. Que tenha sido Batizado em Águas, em conformidade com o CAPÍTULO I – “DO
BATISMO EM ÁGUAS”;
VIII. Que seja apresentada a Certidão que comprove seu estado civil;
b. Em caso de solteiros, viúvos, divorciados, serão admitidos àqueles que não estejam
em situação de amasio, concubinato, polígamo.
a. Caso não seja apresentada a Carta em conformidade com o inciso IX, fica
estabelecido o tempo de 03 (três) meses no mínimo, de frequência aos cultos
na conformidade com o inciso I deste Artigo;
XII. Que não esteja ligado à Maçonaria ou a Entidade Ritualista, Filosófica, Espírita,
Gnose ou outras religiões pseudos-cristã;
XIII. Que não se porte com vestimentas decotadas, indecorosas, transparentes, saias
curtas ou minissaias, calças apertadas ou coladas ao corpo e demais vestimentas
que promovam a sensualidade;
XIV. Que não tenha promovido e/ou promova, ou tenha participado e/ou participe de
movimentos através de Programação de Rádio, Televisão, Jornal impresso,
Facebook e demais meios de comunicação e/ou redes sociais, sob o pretexto de
expor interpretações pessoais da Bíblia, suas visões, revelações, sonhos e
profecias, com declarações caluniosas e difamatórias contra a IEAD-Londrina/PR.,
e/ou contra seus Pastores e Líderes;
XV. O critério descrito neste Art. 5º se refere às atividades inerentes aos membros
procedentes de outras denominações, porém quanto à ocupação de função
Ministerial e liderança de Departamento será observado e exigido o cumprimento
dos requisitos apresentados em seus Capítulos correspondentes.
III. Congregado poderá ingressar como componente nos departamentos, porém sua
permanência será condicionada ao batismo nas águas no prazo máximo de 01
(um) ano, e caso já tenha sido batizado 03 (três) meses de frequencia aos cultos;
CAPÍTULO III
DOS DIREITOS DOS MEMBROS EM COMUNHÃO
Art. 7º. Os membros em comunhão são àqueles que estão devidamente cadastrados
no rol de membros, sendo lhes assegurados:
IV. Se tornar membro dos Departamentos e Grupos, desde que se cumpra o que é
estabelecido neste Regimento Interno;
VI. Participar dos Cultos promovidos pela Igreja, Escola Bíblica Dominical e Santa
Ceia;
Art. 8º. Os membros em comunhão, ou àqueles que pretendem efetivar seu cadastro
na Secretaria da Igreja, estão cientes dos deveres normatizados pelo Estatuto Social
e Regimento Interno da Igreja e em conformidade com o que segue abaixo:
V. Zelar pelo patrimônio, estrutura física do Templo, tais como pátio, banheiros,
salas, estacionamentos e demais dependências, mantendo em perfeita condição
de limpeza e higiene;
VI. Zelar pelo patrimônio moral da Igreja não difamando e/ou caluniando à Liderança
da Igreja e seus Departamentos, ou ainda divulgando assuntos internos da Igreja
em redes sociais;
XI. Abster-se de atos que venham a ferir e contrariar as Doutrinas da Bíblia Sagrada;
XXII. Zelar pela preservação do nome da Igreja perante a Sociedade e/ou no exercício
da profissão, sempre mantendo o decoro - (1Tm. 3.7);
XXV. Ter uma vida familiar exemplar perante a Igreja, a sociedade, não promovendo
escândalos, brigas e desajustes familiares, e etc.;
XXVI. Obedecer às autoridades civis, militares, políticas e jurídicas, desde que não
venha a ferir os preceitos bíblicos. (Atos 5.29; Romanos 13.1-7);
XXVIII. Portar carta de recomendação quando estiver em viajem para comprovar sua
situação de membro ativo da IEAD-Londrina/PR.;
XXX. Não participar de jogos denominados de azar tais como jogo do bicho, cartas,
poker, bingo, jogos em cassinos, loteria federal, pirâmide financeira, etc.;
XXXII. Não abandonar a Igreja, sendo “considerado abandono o membro que deixar de
frequentar ininterruptamente os cultos e demais reuniões habituais da Igreja por
mais de 90 (noventa) dias";
XXXIII. Não expor nomes de membros e/ou obreiros nas redes sociais com calúnias,
difamações e/ou injúrias;
XXXIV. Não ser viciado em bebidas alcoólicas, tabagismo, drogas e outras afins;
CAPÍTULO V
DA APLICAÇÃO DA DISCIPLINA
Art. 9º. Caberá disciplina independente da função aos que praticarem os atos
infracionais deste Capítulo e de imediato a suspensão da comunhão observando os
parágrafos deste Artigo 9º, para preservação da fé bíblica, da moral e do bom nome
da Igreja:
Parágrafo quarto. Ao que levantar a acusação de outro membro e/ou obreiro com
situações relacionadas neste Capítulo V caberá:
a. Relatar, primeiramente, a situação ao Pastor da Igreja;
b. Promover as provas necessárias que atestem sua acusação;
c. Participar das reuniões quando convocado, munido de todas as provas que atestem
a veracidade da acusação;
Parágrafo quinto. Se o membro que levantou as acusações contra outro membro e/ou
obreiro, publicá-las nas redes sociais, e/ou repassá-las à outra pessoa, deverá manifestar a
retratação da mesma forma que a publicou e/ou repassou-a;
VII. Utilizar o próprio corpo ou de outro sob sua responsabilidade, para a exploração
do “nu”, em Revistas, Jornais, Televisão, Internet, etc.;
VIII. Defender, incentivar, divulgar ou marcar o próprio corpo com Tatuagens, exceto
aqueles que já as tinham quando de sua conversão (Lv. 19.28);
IX. Usar, permitir que se use, incentivar, divulgar o uso de piercings e alargadores de
qualquer natureza;
XIII. Frequentar lugares inapropriados para o cristão tais como: casas de jogos de
azar, bingos, cassinos, bares, boates, casas noturnas, etc.;
XVII. Usar vestimentas e adesivos com símbolos que incitem violência, que propague
a homossexualidade, o comunismo, o neonazismo, o aborto, o racismo e a
apologia às drogas, etc.;
XXIII. Falsificar, adquirir ou adulterar Certificado ou Diploma de Curso sem nunca o ter
cursado;
XXVII. Ingerir alimentos preparados com sangue; ingerir carne de animais mortos por
sufocamento; ingerir alimentos consagrados aos ídolos - (Gn. 9.4; Lv. 17.10-12;
Dt. 12.23; At. 15.20, 25, 28 e 29);
XXXII. Descumprir os atos elencados nas alíneas "a", "b" e "c" , do parágrafo quarto,
artigo 9º do Capítulo V - "DA APLICAÇÃO DA DISCIPLINA";
CAPÍTULO VI
DO DESLIGAMENTO
d. Sincretismo religioso.
XIII. Expor publicamente nas redes sociais ou por qualquer outro meio de
comunicação, acusações contra membros e/ou obreiros sob o pretexto de ter
uma verdadeira interpretação bíblica por meio de visões, sonhos, profecias e
revelações;
XIV. Expor publicamente nas redes sociais ou por qualquer outro meio de
comunicação, acusações contra a IEAD-Londrina/PR.;
b. O membro e/ou obreiro que estiver envolvido nesta prática, terá suas
atividades suspensas por tempo indeterminado;
m) Swing;
n) E outros.
XVI. Que não esteja ligado à Maçonaria ou a Entidade Ritualista, Filosófica, Espírita,
Gnose ou outras religiões pseudocristãs;
XVIII. Não cumprir com as normas aplicadas por ocasião da Disciplina e reiteradamente
permanecer na prática das ações elencadas nos incisos do artigo 10, do Capítulo
V - "DA APLICAÇÃO DA DISCIPLINA"
XIX. Se aquele que incorrer nas ações elencadas neste capítulo, ou se desobedecer às
normas do Capítulo IV - "DOS DEVERES DOS MEMBROS EM COMUNHÃO",
ainda tenha sido efetivado como membro, o Pastor da Igreja e/ou à Comissão de
Ética poderá informá-lo sobre seu desligamento mesmo não constando seu nome
no rol junto à Secretaria Geral da IEAD-Londrina/PR.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
IV. Poderá ser aplicado sanção disciplinar mesmo que ainda a pessoa envolvida em
situação de congregação não tenha sido efetivada no rol de membros da IEAD-
Londrina.
II. Se o membro, após orientação pastoral, continuar na prática dos atos contidos
neste artigo será passivo de disciplina;
III. Além das relacionadas acima, não são recomendadas quaisquer outras
atividades que estejam fora dos padrões bíblicos.
CAPÍTULO VIII
DO LAZER E ENTRETENIMENTO
Parágrafo sétimo. Nas ações contrárias ao estabelecido neste Capítulo, o Pastor da Igreja
poderá aplicar as disposições elencadas no Capítulo V - "DA APLICAÇÃO DA
DISCIPLINA" e Capítulo VI - "DO DESLIGAMENTO", conforme a gravidade das ações
por parte do ou dos envolvidos;
Parágrafo oitavo. Por ocasião do evento ocorrer e desvio de conduta por parte de obreiros
ou desobediência às normas elencadas neste Capítulo, deverá ser informado ao Pastor
Presidente da IEAD-Londrina para as providências necessárias;
CAPÍTULO IX
DO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE PROFISSIONAL, CÍVICA E POLÍTICA DOS MEMBROS
E OBREIROS.
Art. 19 A Igreja não proíbe que seus membros e/ou obreiros prestem Serviço Militar
no Exército, na Aeronáutica e Marinha.
Art. 23 A Igreja não proíbe que seus membros participem de greves, devendo manter
sua postura como cristão.
c. Ações contrárias às alíneas e parágrafos deste artigo 27, serão tratados pela
Comissão de Ética, e não havendo concordância quanto ao disposto na alínea "b"
deste parágrafo segundo o Dirigente da Congregação e/ou Líder de Departamento
deverá colocar a disposição sua função;
CAPÍTULO X
DO CERIMONIAL DA CEIA DO SENHOR
a) Mandamento Bíblico;
b) Símbolo do Sacrifício na Cruz;
c) Memória de sua Morte.
I. Ceia do Senhor foi ordenada por Jesus para que acontecesse por toda a
posteridade como uma lembrança viva de Sua morte e sacrifício na cruz pelos
nossos pecados. Por isso, até hoje a realizamos mensalmente como um
memorial, lembrando da obra de amor de Jesus por nós;
III. Na noite em que foi traído que também era a noite da celebração da páscoa
judaica Jesus celebrou a Ceia e a dividiu em dois momentos especiais básicos:
b) Apresentação do VINHO como símbolo de seu sangue que seria derramado na Cruz
em favor de toda raça humana.
II. Jesus é apresentado no Evangelho de João 6.48 como "Pão da Vida", símbolo
do alimento espiritual básico para vida de toda raça humana;
III. Na Ceia, o oficiante precisa informar aos membros da Igreja que o PÃO, após a
oração, passará a simbolizar a “Vida” de Cristo em nós e aquele que se
encontrar apto participará desta comunhão com Cristo, assim como os discípulos
fizeram naquele dia, afim de obter também esta Vida.
Art. 34 Os preparativos e a celebração do Pão:
II. O pão será partido antecipadamente, por questão de higiene e agilidade no ato;
IV. A oração de ação de graças pelo Pão deverá ser feita em pé, observado o texto
de Lucas 22.19, onde Jesus apresenta o Pão e, em seguida, realiza uma oração,
enfatizando o Pão como “símbolo de seu corpo”.
Sugestão de Oração: “E tomando o pão, tendo dado graças, o partiu e lhes deu, dizendo:
Isto é o meu corpo oferecido por vós, fazei isto em memória de mim”: Senhor, neste
momento a sua Igreja se reúne com o propósito de celebrar a Ceia, como memória
daquele dia que o Senhor entregou seu corpo em favor de todos nós. Agradecemos a ti por
este momento tão especial, e ao comermos deste Pão declaramos publicamente nossa
comunhão contigo.
IX. O pão poderá ser servido aos membros de outras denominações, desde que
estejam em comunhão com suas Igrejas;
X. Os obreiros que irão participar da distribuição devem evitar falar para não
respingarem saliva sobre o pão;
XI. É vedado ao membro pegar o pão partido e trocar com outro membro, tanto por
questão de higiene, como por não ser um costume bíblico;
XII. Não é preciso esperar que todos os membros peguem o pão para comê-lo ao
mesmo tempo, pois a referência de I Co 11:33 diz: “Portanto, meus irmãos,
quando vos ajuntais para comer, esperai uns pelos outros”, refere-se ao ato todo,
fato é que na Igreja de Corinto a celebração da Ceia acontecia de forma
desorganizada; alguns sem observar o sentido real da Ceia levavam o seu
próprio pão, servindo-se antecipadamente, outros participavam da Ceia com o
intuito de saciarem a fome, enquanto que outros ficavam sem o pão para comer;
XIII. Não se faz necessário dobrar os joelhos após tomar do pão, pois a comunhão
que temos com Cristo, neste momento, não exige que assim se faça;
XIV. O pão partido que sobrar do ato da Ceia perderá seu valor simbólico, podendo
assim ser descartado;
XV. É expressamente vedado dar o pão partido às crianças da Igreja seja durante ou
após a Ceia;
XVI. O pão que sobra do ato da Ceia que não foi partido poderá servir de alimento
normalmente;
XVII. O pão partido no ato da celebração poderá ser guardado em um recipiente
fechado e em ambiente refrigerado para servir aos membros ausentes em, no
máximo, até 02 (dois) dias;
XVIII. Caso não sobre o pão da Ceia, o Pastor ou qualquer outro obreiro designado
poderá providenciar outro pão para servir aos membros que não participaram no
dia da celebração;
II. É preciso entender e fazer com que a Igreja entenda que o VINHO apresentado
para Ceia não é e nem se torna o Sangue de Cristo, conforme defende a doutrina
da Transubstanciação. Também não é a Consubstanciação, cuja ideia afirma que
a presença de Cristo se manifesta no vinho consagrado.
IV. O cálice poderá ser servido aos membros de outras denominações, desde que
estejam em comunhão com suas Igrejas;
V. Na oração pelo cálice quem estiver segurando a bandeja deve elevá-la acima da
linha da boca; recomenda-se, por questão de higiene, que a bandeja permaneça
fechada até o término da oração;
VI. A oração de consagração do Cálice deverá ser feita em pé, observando o texto
de 1 Coríntios 11:25, que diz: Semelhantemente também, depois de cear, tomou
o cálice, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto,
todas as vezes que beberdes, em memória de mim;
Sugestão e Oração: "Senhor, neste momento a sua Igreja se reúne com o propósito de
celebrar a Ceia, como memória daquele dia que o Senhor derramou seu sangue em favor
de todos nós. Agradecemos a ti por este momento tão especial, e ao tomarmos este Cálice
declaramos publicamente nossa comunhão contigo, que simbolicamente representa o seu
sofrimento na cruz por meio de seu sangue ali vertido".
X. É vedado ao membro pegar o cálice e trocar com outro membro, tanto por
questão de higiene, como por não ser um costume bíblico;
XI. Não se deve esperar que todos os membros peguem o cálice para tomá-lo ao
mesmo tempo, pois a referência de 1 Co 11:33 que diz: “Portanto, meus irmãos,
quando vos ajuntais para comer, esperai uns pelos outros”, se refere ao ato
completo, fato é que na Igreja de Corinto a celebração da Ceia acontecia de
forma desorganizada; alguns sem observar o sentido real da Ceia levavam o seu
próprio vinho, servindo-se antecipadamente, enquanto que outros se
embriagavam, como também àqueles que sem culpa alguma não participavam
por já ter acabado;
XII. Não se faz necessário dobrar os joelhos após tomar o suco de uva, pois a
comunhão que temos com Cristo, neste momento, não exige que assim se faça;
XIV. Caso não sobre suco de uva consagrado no culto da Ceia, o Pastor ou qualquer
outro obreiro designado, poderá consagrar outro para servir aos membros que
não participaram no dia da celebração;
XV. O suco de uva que sobrar da bandeja poderá ser dispensado na pia;
a. Se o membro, por motivo justo, faltar ao culto de Ceia, ele poderá tomá-la em um
próximo culto, em conformidade com a programação da Igreja;
b. A IEAD-Londrina, padronizou o segundo domingo do mês como dia oficial para
celebração da Ceia, todavia, em casos específicos e se necessário, poderá ser
antecipado ou transferido, sendo proibida o cancelamento da mesma no mês;
c. É facultado ao Dirigente realizar a Ceia na virada do ano. Caso opte por realizar na
virada do ano, fica suspensa a celebração do mês de janeiro;
CAPÍTULO XI
DO CERIMONIAL DE CASAMENTO CELEBRADO PELA IGREJA
Parágrafo único. Também será fornecido cheque caução para ser utilizado pela Igreja
quando ocorrer atraso na realização do cerimonial que prejudique a realização do culto ou
evento programado.
VI. Será cobrado taxa para custear: a limpeza da Igreja, pagar o técnico de som, o
consumo de energia e outros afins.
XIV. Não será permitido ceder o Templo para a realização de cerimônia religiosa de
casamento de pessoas que não professam a fé cristã evangélica;
XVI. A organização litúrgica do cerimonial só será aceita após passar pela análise e
aprovação do Pastor;
XVIII. A Igreja não tem qualquer responsabilidade por eventuais situações ou fatos
acontecidos no momento da realização do cerimonial religioso tais como:
Art. 44 Não será servida Santa Ceia no ato do cerimonial de casamento, por não ser
bíblico e nem costume da Igreja.
CAPÍTULO XII
DOS DEPARTAMENTOS MUSICAIS, VOCAIS E DO TÉCNICO DE SOM
I. O componente do grupo musical e vocal poderá ser todo aquele que estiver
cadastrado efetivamente no rol de membros em comunhão com a IEAD-
Londrina/PR., desde que cumpra o estabelecido neste Regimento;
II. A ocupação de Líder do grupo musical e/ou vocal é voluntária, não tendo a Igreja
obrigação de remunerá-lo;
a. É vedado ao grupo organizar-se para remunerar o líder do grupo musical e/ou vocal.
b. É recomendável que o líder evite aquisições de equipamentos e/ou instrumentos
musicais, em prol do grupo por meio de recursos pessoais;
III. A função de Líder é temporária, podendo ser substituída pelo Pastor da Igreja a
qualquer tempo caso haja necessidade, não podendo reclamar prejuízo;
XI. A liderança dos grupos musicais e vocais será instituída pelo Pastor, por
indicação, não sendo permitida eleição, ou escolha direta sem a autorização
prévia;
XII. É vedada a destituição do líder do grupo, bem como a destituição do grupo sem
a anuência do Pastor da Igreja;
XXI. Ao congregado que fizer parte do grupo musical e/ou vocal, se ainda não foi
batizado em águas, terá o prazo máximo de 01 (um) ano para efetivar o batismo,
sendo expressamente proibida após este prazo a permanência do mesmo no
grupo;
XXII. É obrigatório que o congregado se ainda não batizado, faça as lições dos Grupos
de Crescimento, sendo de total responsabilidade do Líder do Grupo Musical e/ou
vocal direcioná-lo para a realização das aulas;
XXIII. É obrigatório aos componentes do grupo musical e/ou vocal não se portarem
com vestimentas decotadas, indecorosas, transparentes, saias curtas ou
minissaias, calças apertadas ou coladas ao corpo e demais vestimentas que
promovam a sensualidade;
a. Após aconselhamento por parte do Pastor da Igreja em relação ao uso de
vestimentas impróprias por parte de algum componente, será aplicada medida
disciplinar, com a suspensão individual ou coletiva do grupo, caso não haja o
atendimento ao solicitado;
a. Poderá ser suspenso da comunhão o componente e/ou o líder do grupo que incitar a
retenção dos dízimos e ofertas;
b. A Igreja não permite o direcionamento dos dízimos dos componentes para adquirir
instrumentos e equipamentos musicais, ou qualquer outra finalidade;
XXVII. Todos os equipamentos adquiridos pela IEAD e utilizados pelos grupos serão
registrados e agregados ao patrimônio da Igreja, sendo vedada a troca, venda,
permuta, doação e empréstimo, retirando-o do ambiente da Igreja sem a
autorização do Pastor;
XXVIII. É vedado ao líder do grupo musical e/ou vocal, bem como a qualquer
componente contrair compromissos financeiros sem a autorização do Pastor da
Igreja;
XXIX. É dever do Líder e de todo o grupo musical e/ou vocal, respeitar a Liderança da
Igreja nos assuntos tratados e nas normas estabelecidas;
XXXVIII. Cada músico precisa estar ciente de que, caso a Igreja seja prejudicada
diante dos órgãos públicos, pelo excesso de volume dos instrumentos musicais,
ele será responsabilizado pelo não cumprimento das orientações, podendo até
ser suspenso de suas atividades musicais;
XXXIX. É de responsabilidade dos grupos musicais e vocais o zelo e o bom uso dos
equipamentos da Igreja;
XLI. Os grupos musicais e vocais não poderão realizar campanhas extras para
realização de eventos ou compra de instrumentos musicais, sem a prévia
autorização do Pastor;
XLVII. Não serão aceitos louvores que incitem danças e movimentos corporais que
promovam a sensualidade.
XLVIII. Não ser desonesto, mentiroso, caluniador, difamador, injuriador, fofoqueiro,
contencioso, iracundo e outros comportamentos bíblicos reprováveis, sendo tais
práticas passíveis de desligamento do rol de membro;
XLIX. Qualquer ação contrária ao disposto neste Capítulo, bem como às normas
elencadas no CAPÍTULO IV - "DOS DEVERES DOS MEMBROS EM
COMUNHÃO" resultará em destituição do líder de sua função de liderança, bem
como a suspensão imediata de todo o grupo musical e/ou vocal;
CAPÍTULO XIII
DA ORIENTAÇÃO À FAMÍLIA CRISTÃ
III. Usar linguagem sadia com os filhos, e discipliná-los em justa medida e com
amor, evitando expô-los publicamente ao ridículo ou usando de violência no ato
da correção;
VIII. É dever dos pais a orientação dos filhos à obediência, às doutrinas bíblicas, às
normas estabelecidas pela Igreja, tendo ciência que, nos casos em que houver a
necessidade de correção, o objetivo é a recuperação para a Salvação;
X. É dever dos pais orientar os filhos sobre o uso de celulares, tablets, iphones,
smartphones, ou qualquer outro meio tecnológico, sendo proibida a utilização nos
horários de cultos, no interior do Templo, nos cultos infantis ou durante a
permanência nos locais de reuniões promovidas pela Igreja, exceto para
utilização de aplicativo de leitura bíblica ou ainda gravação de mensagens;
XI. Aos pais caberá a orientação e o aconselhamento aos filhos, sobre a
necessidade de descerem ás águas batismais, sendo vedado obrigá-los a
tomarem esta decisão sem a livre e espontânea vontade;
XII. Dar bom testemunho perante a sociedade em geral, sendo cumpridor de suas
obrigações;
XIII. É dever dos pais dar orientação aos filhos sobre os relacionamentos de namoro e
noivado, aconselhando-os a se portarem com decência e temor a Deus;
XVI. A Igreja não tem qualquer responsabilidade sobre acidentes decorrentes de mau
comportamento que possam acontecer com crianças, adolescentes e outros no
pátio da Igreja;
XVII. É responsabilidade dos pais orientar seus filhos quanto ao bom comportamento
nas dependências da Igreja;
XX. É dever dos familiares respeitarem e acatarem as decisões tomadas pela Igreja,
referentes a membros de sua família.
CAPÍTULO XXIV
DO PROCEDIMENTO DO PRIMEIRO E SEGUNDO DIRIGENTE DE CONGREGAÇÃO
I. Ser membro ativo há pelo menos dois (02) anos no campo de Londrina/PR.,
exceto se o mesmo tenha vindo de outro campo a convite do Pastor Presidente;
II. A Igreja não terá qualquer obrigação de indenizá-lo ou aposentá-lo, caso ocorra
sua substituição;
VII. Não poderá vender, ceder, transferir, trocar, permutar, qualquer bem móvel
pertencente ao patrimônio da Igreja, sem a devida autorização da Administração
Geral;
VIII. Não poderá tomar decisões administrativas e eclesiásticas que denigra o bom
nome da Igreja;
XIII. Ao aplicar disciplina deve manter o assunto no maior sigilo possível, preservando
a pessoa envolvida;
Parágrafo único. Não poderá ceder o púlpito ou conceder oportunidades para pessoas de
outras localidades sem a devida Carta de Recomendação.
XVIII. Zelar para que a mensagem pregada na Igreja esteja pautada na oração e no
zelo com a doutrina bíblica;
XXII. Evitar ser intransigente em seus pontos de vista, a não ser quanto às questões
fundamentais pertinentes a Igreja;
XXIII. Não poderá, em hipótese alguma, revelar particularidades que lhe foram
confiados por membros da Igreja;
XXVI. Não convidar pregadores, cantores e/ou grupos musicais para se apresentarem
sem a prévia autorização do Dirigente da Igreja a qual o mesmo pertencer;
XXVII. Verificar se o pregador, cantor e/ou grupo musical a ser convidado se enquadra
no padrão doutrinário estabelecido pela Igreja, caso contrário é recomendado
não aceitar a participação do mesmo na Congregação;
XXVIII. Não decidir questões internas da Congregação sob pressão de quem quer
que seja;
XXXV.É vedado se ausentar da Igreja por mais de quinze (15) dias e/ou sem prévia
autorização do Pastor Presidente;
XLIII. Acatar as normas financeiras adotadas pela Administração Geral, referente aos
valores de porcentagens, ofertas missionárias, contribuições esporádicas, e
demais normas necessárias ao desenvolvimento do campo;
XLVII. Não poderá indicar o cônjuge ou parente de primeiro grau para ocupar a função
de 1º Tesoureiro da Congregação; casos excepcionais serão analisados pelo
Tesoureiro Geral da Igreja;
XVII. Não aceitar mudar suas ideias, pensamentos e condutas contrárias às normas da
Igreja;
CAPÍTULO XXV
DA ORDENAÇÃO E RECONHECIMENTO AO MINISTÉRIO
IV. Ser frequentador ativo dos Cultos de Ensino e Escola Bíblica Dominical;
VII. Ter participado das reuniões de Dirigentes, caso o mesmo seja Primeiro ou
Segundo Dirigente;
VIII. Ser casado uma única vez, exceto se o indicado tenha ficado viúvo ou tenha se
divorciado antes de ser crente; ou por ato de adultério comprovadamente
praticado pela esposa;
II. Para uma possível indicação futura, não prometer a ordenação, pois não
depende de sua vontade, mas do cumprimento de todos os requisitos
estabelecidos no Art. 53 a 61 e da análise de documentos pela Comissão do
Crivo;
VI. Não será aceito Requerimento sem as assinaturas do Dirigente e dos obreiros da
Congregação;
V. Certidão do SERASA.
Parágrafo terceiro. Após a análise de toda documentação desta primeira fase, o candidato
apresentará, para a segunda fase, os seguintes documentos:
I. Relatório padrão de dízimos dos últimos 10 (dez) meses;
III. Caso o obreiro seja Evangelista ou Pastor, será enviado um ofício, informando à
CIEADEP os motivos da suspensão definitiva do ministério do obreiro;
IV. Se o obreiro suspenso solicitar seu retorno à função ministerial, caberá ao Pastor
Presidente e ao Conselho Eclesiástico apreciar a sua solicitação;
VI. Por ofensa grave aos membros da Igreja, mediante palavras ou ações contrárias
as doutrinas e normas bíblicas;
Art. 61 Além das disposições elencadas acima o obreiro filiado à Igreja deverá
observar as seguintes orientações:
VIII. Não promover, em hipótese alguma, quaisquer alterações doutrinárias sem razão
do cargo que ocupa ou de sua função ministerial;
IX. Fazer tudo o que estiver ao seu alcance para evitar cisões, divisões ou
rompimento dos membros com a Igreja;
XIII. Ser pontual nos compromissos financeiros, fazendo todo o possível para viver
dentro do próprio orçamento;
XIV. Não plagiar nem usar material de fonte alheia sem lhe dar o devido crédito;
XV. Não permitir que o fator financeiro seja decisivo na aceitação ou renúncia da
chamada ministerial;
XXII. Ter postura correta em toda casa que entrar quando estiver visitando,
respeitando a religião da pessoa;
XXIII. Não utilizar nomes de religiões e/ou denominações contrárias à doutrina bíblica,
nem tampouco retirar objetos religiosos que pertencem ao proprietário;
XXV. Ao expor suas opiniões partidárias, suas ideologias políticas, considerar que a
Igreja não está obrigada a acatar as suas opiniões pessoais;
XXVI. Jamais vender, trocar ou doar qualquer bem pertencente ao patrimônio da Igreja,
sob pena de responder em juízo.
CAPÍTULO XXVI
DA LITURGIA DOS CULTOS, CERIMONIAIS E DEMAIS ATOS.
VI. A Igreja realizará cultos direcionados à família, aos jovens, aos adolescentes, às
senhoras, à terceira idade, etc., mantendo a liturgia da Igreja;
VII. Não será aceita a mudança da liturgia dos cultos por exigência de grupos da
Igreja;
VIII. A programação do culto conterá os seguintes atos: oração inicial, leitura bíblica,
louvores da harpa cristã, apresentação de visitantes, louvores diversos,
recolhimento dos dízimos e ofertas, ministração da mensagem, oração final e
bênção apostólica;
XXII. O convite a visitantes para ocupar a tribuna durante os cultos deverá ser feito
após a aprovação do Pastor da Igreja;
XXIII. A Igreja não adota modismos de cair no espírito, dançar no espírito, transe no
espírito, sopro do espírito, curas com corte invisível, aplicação espiritual de dente
de ouro, sapatear no espírito, correr no espírito na nave da Igreja, jogar o paletó
sobre as pessoas, corredor de fogo, e tudo àquilo que é estranho à nossa fé e
costume;
XXIV. A mensagem bíblica deve ser ministrada por alguém cuja vida cristã e social
condiga com a prática estabelecida pela Bíblia;
CAPÍTULO XXVII
DAS FUNÇÕES MINISTERIAIS E DEPARTAMENTOS LIDERADOS POR MULHERES
c. Seja fiel cumpridora com as responsabilidades para com o esposo e filhos; não
abandonando suas atividades do lar para desenvolver seu ministério, salvo com
consentimento expresso do esposo;
d. Jamais criar no Departamento sob sua liderança procedimentos contrários à liturgia
da Igreja;
e. Ser dizimista fiel;
f. Jamais convidar pregadores sem o consentimento do Pastor da Igreja;
g. Obedecer à agenda geral do Campo e da Congregação;
h. Entender que sua função de liderança de departamento não lhe confere direito de
remuneração por parte da Igreja;
i. Sua função é temporária, podendo ser substituída a qualquer momento, mediante
posicionamento do Pastor em conjunto com a liderança da Igreja;
j. O departamento e/ou grupo que está sob sua responsabilidade deverá acatar as
normas estabelecidas no “CAPÍTULO XII – DOS DEPARTAMENTOS MUSICAIS,
VOCAIS E DO TÉCNICO DE SOM”.
VII. Realizar cerimônias no Templo ou fora dele, desde que estas estejam em
conformidade com as normas estatutárias e regimentais.
CAPÍTULO XXVIII
DA ATIVIDADE PASTORAL
VII. O Pastor Auxiliar Dirigente de Congregação que desejar declinar da função, tem
a obrigação de comunicar previamente e expressamente ao Pastor Presidente,
sendo vedado abandonar a direção da Igreja, sob pena de sofrer as sanções
disciplinares por desobediência ao Estatuto e Regimento Interno;
CAPÍTULO XXIX
DA ATIVIDADE DO TESOUREIRO TITULAR E AUXILIAR
I. O Tesoureiro será escolhido dentre os membros, sendo necessário ter sua vida
pautada no cumprimento bíblico da obediência a Cristo e a liderança da Igreja;
VI. Em caso de furto ou roubo dos valores sob sua guarda, deverá repô-lo ao caixa
da Igreja, caso seja identificado sua negligência e/ou imprudência;
CAPÍTULO XXX
DO USO DO TEMPLO E SUAS DEPENDÊNCIAS
Art. 67. O Templo compreende o espaço destinado para realização de cultos, sendo
vedado:
Art. 71 A Igreja não está obrigada a aceitar as solicitações de seus membros quando
da utilização de suas dependências para uso particular.
CAPÍTULO XXXI
DAS REUNIÕES
II. A reunião será aberta com oração, seguida de cânticos, leitura da Palavra de
Deus;
IV. Não é permitido Disciplinar e/ou Desligar obreiros na Congregação sem antes
tratar o assunto com o Pastor Presidente da IEAD-Londrina/PR.
Art. 73 É dever ético do Obreiro, manter o sigilo dos assuntos tratados em reunião:
Parágrafo único. O obreiro que descumprir com as disposições contidas neste Regimento
interno será penalizado com o impedimento temporário de participar das Reuniões. Caso
ocupe algum cargo na Igreja poderá ser destituído.
Art. 74 O obreiro que faltar com o decoro na reunião para com os companheiros de
ministério poderá ser afastado de suas atividades eclesiásticas e, conforme a
gravidade, serão aplicadas outras penalidades dispostas neste Regimento Interno.
CAPÍTULO XXXII
DA UNÇÃO COM ÓLEO
II. É proibido utilizar o óleo para ungir animais, objetos, fotografias, roupas,
veículos, etc.;
VI. É vedado dar o óleo aos membros para que estes venham a se ungir ou até
mesmo ungir aos outros;
VIII. Ao ungir, o obreiro deverá molhar a ponta do dedo e aplicar sobre a cabeça do
doente, sendo proibida qualquer outra forma;
IX. O obreiro deverá dizer ao enfermo que o óleo é usado como símbolo da
presença de Cristo, através do Espírito Santo, e que a cura depende da sua fé
em Cristo Jesus, pois o próprio texto diz: “E a oração da fé, salvará o doente”;
CAPÍTULO XXXIII
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 81 O obreiro que não cumprir com as obrigações junto à CIEADEP, quanto ao
pagamento da anuidade, poderá perder suas funções ministeriais.
Art. 82 O abandono das funções, por parte do obreiro, sem que haja justificativa por
escrito ou prévia comunicação, acarretará em desligamento do quadro de obreiros
da Igreja, e se o mesmo for convencional será tratado pelo Conselho Eclesiástico
e/ou de Ética do seu desligamento, e enviado a ATA da reunião à CIEADEP para que
se tome as medidas administrativas de desligamento e/ou disciplina.
Art. 85 Em situações que envolvem casais de namorados e/ou noivos que contraíram
matrimônio em situação de adultério ou fornicação serão tomadas as medidas
disciplinares dispostas neste Regimento Interno:
Parágrafo primeiro. Se após o cerimonial for descoberto que a noiva contraiu matrimônio
já estando em estado de gravidez serão tomadas as medidas disciplinares disposta neste
Regimento Interno;
Art. 86 Qualquer dano ao patrimônio, provocado por membros da Igreja deverá ser
reparado pelo mesmo imediatamente, quando houver indícios de sua intenção de
provocá-lo.
Art. 89 Os casos omissos deste Regimento Interno serão resolvidos pelo Pastor
Presidente em conjunto com o Conselho Eclesiástico e com a Comissão de ética.