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REGIMENTO INTERNO
IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS
LONDRINA – PARANÁ
CAPÍTULO I
DO BATISMO EM ÁGUAS
Art. 1º. Da forma e local do batismo realizado pela Igreja Assembleia de Deus em
Londrina, Paraná.
II. O Batismo realizado por outra entidade de nomenclatura religiosa cristã será
analisado pelo Dirigente da Congregação ou pela Comissão de Ética;
III. Não será aceito a forma do auto-batismo, ou seja, pessoas que se autobatizaram;
Parágrafo único. O Candidato ao Batismo será regido de acordo com o disposto nos
seguintes incisos:
III. É vedado “Batismo” ao candidato que esteja se relacionando, casado civil ou judicial
com alguém do mesmo sexo conforme os textos bíblicos de Lv. 18.22; Rm. 1.26,27;
1 Co 6.9,10;
IV. Não será permitido que desçam as águas batismais os(as) candidatos(as) que
estejam ligados à Maçonaria, Entidades Ritualistas, Filosóficas, Espíritas ou
Sociedades Secretas;
VII. O candidato declarará professar a Bíblia Sagrada como única regra de fé e prática,
manifestando concordância expressa com as normas estatutárias e regimentais,
adotando os princípios doutrinários praticados pela Igreja;
VIII. Será apto para o Batismo aquele que concluir as lições dos Grupos de Crescimento;
X. Que tenha sido liberto dos vícios da bebida, tabagismo, drogas, etc.;
XI. Que não esteja com Mandado de Prisão emitido por autoridade judicial;
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XII. Candidato com problema “Mental” será observada a condição do seu livre arbítrio;
XIV. Além de cumprido o requisito disposto no Inciso VII deste Artigo 2º estará apto para o
Batismo àqueles que estiverem pelo menos 03 (três) meses frequentando ativamente
os cultos e atividades da Igreja.
CAPÍTULO II
DA ADMISSÃO DE MEMBROS
Parágrafo único. Somente serão recebidos como membros, após cumprir com os
seguintes requisitos:
II. Que tenha bom testemunho público, em conformidade com os padrões bíblicos;
III. Que esteja liberto dos vícios da bebida, tabagismo, drogas, etc.;
VIII. Que não esteja envolvido com facções criminosas, partidos políticos que
promovam revoluções antiestado, manifestações em defesa da homossexualidade
tal como casamento entre pessoas do mesmo sexo e adoção homoparental;
IX. Que não esteja ligado à Maçonaria ou a Entidade Ritualista, Filosófica, Espírita,
Gnose ou outras religiões pseudos-cristã;
XI. Que não tenha promovido e/ou promova, ou tenha participado e/ou participe de
movimentos através de Programação de Rádio, Televisão, Jornal impresso,
Facebook e demais meios de comunicação, sob o pretexto de expor interpretações
pessoais da Bíblia, suas visões, revelações, sonhos e profecias, com declarações
caluniosas e difamatórias contra a IEAD-Londrina, e/ou contra seus Pastores e
Líderes;
XII. O critério descrito neste Art. 3º se refere às atividades inerentes aos membros
reconciliados, em relação à função ministerial e liderança de departamento, serão
observados os requisitos apresentados em seus Capítulos correspondentes.
Parágrafo único. Só serão aceitos como membros de outras cidades, após a observação
dos seguintes requisitos:
II. Que tenha bom testemunho público, em conformidade com os padrões bíblicos;
III. Que esteja liberto dos vícios da bebida, tabagismo, das drogas, etc.;
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IV. Que tenha sido Batizado em Águas, em conformidade com o CAPÍTULO I - "DO
BATISMO";
X. Que não esteja envolvido com facções criminosas, partidos políticos que
promovam revoluções antiestado, manifestações em defesa da homossexualidade
tal como casamento entre pessoas do mesmo sexo e adoção homoparental;
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XI. Que não esteja ligado à Maçonaria ou a Entidade Ritualista, Filosófica, Espírita,
Gnose ou outras religiões pseudos-cristã;
XII. Que não se portem com vestimentas decotadas, indecorosas, transparentes, saias
curtas ou minissaias, calças apertadas ou coladas ao corpo e demais vestimentas
que promovam a sensualidade;
XIII. Que não tenha promovido e/ou promova, ou tenha participado e/ou participe de
movimentos através de programação de Rádio, Televisão, Jornal impresso,
facebook e demais meios de comunicação e/ou redes sociais, sob o pretexto de
expor interpretações pessoais da Bíblia, suas visões, revelações, sonhos e
profecias, com declarações caluniosas e difamatórias contra a IEAD-Londrina, e/ou
contra seus Pastores e Líderes;
XIII. O critério descrito neste Art. 4º se refere às atividades inerentes aos membros,
porém quanto à ocupação de Funções Ministeriais e Liderança de Departamentos
deverão ser observados os requisitos apresentados em seus Capítulos
correspondentes.
Parágrafo único. Só serão admitidos como membros, após a observação dos seguintes
requisitos:
V. Que esteja liberto dos vícios da bebida, tabagismo, das drogas, etc.;
VIII. Que seja apresentada a Certidão que comprove seu estado civil;
a. Caso não seja apresentada a Carta em conformidade com o inciso IX, fica
estabelecido o tempo de 03 (três) meses no mínimo, de frequencia aos
cultos na conformidade com o inciso I deste Artigo;
X. Que não esteja envolvido com facções criminosas, partidos políticos que
promovam revoluções antiestado, manifestações em defesa da
homossexualidade tal como casamento entre pessoas do mesmo sexo e adoção
homoparental;
XV. Que não esteja ligado à Maçonaria ou a Entidade Ritualista, Filosófica, Espírita,
Gnose ou outras religiões pseudos-cristã;
XVI. Que não se porte com vestimentas decotadas, indecorosas, transparentes, saias
curtas ou minissaias, calças apertadas ou coladas ao corpo e demais
vestimentas que promovam a sensualidade;
XI. Que não tenha promovido e/ou promova, ou tenha participado e/ou participe de
movimentos através de Programação de Rádio, Televisão, Jornal impresso,
Facebook e demais meios de comunicação e/ou redes sociais, sob o pretexto de
expor interpretações pessoais da Bíblia, suas visões, revelações, sonhos e
profecias, com declarações caluniosas e difamatórias contra a IEAD-
Londrina/PR., e/ou contra seus Pastores e Líderes;
XII. O critério descrito neste Art. 5º se refere às atividades inerentes aos membros
procedentes de outras denominações, porém quanto à ocupação de função
Ministerial e liderança de Departamento será observado e exigido o
cumprimento dos requisitos apresentados em seus Capítulos correspondentes.
III. Congregado poderá ingressar como componente nos departamentos, porém sua
permanência será condicionada ao batismo nas águas no prazo máximo de 01 (um)
ano, e caso já tenha sido batizado 03 (três) meses de frequencia aos cultos;
CAPÍTULO III
DOS DIREITOS DOS MEMBROS EM COMUNHÃO
Art. 7º. Os membros em comunhão são àqueles que estão devidamente cadastrados
no rol de membros, sendo lhes assegurados:
IV. Se tornar membro dos Departamentos e Grupos, desde que se cumpra o que é
estabelecido neste Regimento Interno;
VI. Participar dos Cultos promovidos pela Igreja, Escola Bíblica Dominical e Santa
Ceia;
CAPÍTULO IV
DOS DEVERES DOS MEMBROS EM COMUNHÃO
Art. 8º. Os membros em comunhão, ou àqueles que pretendem efetivar seu cadastro
na Secretaria da Igreja, estão cientes dos deveres normatizados pelo
Estatuto Social e Regimento Interno da Igreja e em conformidade com o que
segue abaixo:
II. Cumprir e fazer cumprir as normas estabelecidas pelo Estatuto Social e o presente
Regimento Interno;
III. Ajudar e colaborar voluntária e gratuitamente sem requerer para si em juízo qualquer
direito que lhe entenda ser inerente;
V. Zelar pelo patrimônio, estrutura física do Templo, tais como pátio, banheiros, salas,
estacionamentos e demais dependências, mantendo em perfeita condição de
limpeza e higiene;
VI. Zelar pelo patrimônio moral da Igreja não difamando e/ou caluniando à Liderança da
Igreja e seus Departamentos, ou ainda divulgando assuntos internos da Igreja em
redes sociais;
XI. Abster-se de atos que venham a ferir e contrariar as Doutrinas da Bíblia Sagrada;
XII. Não se portar com vestimentas decotadas, indecorosas, transparentes, saias curtas
ou minissaias, calças apertadas ou coladas ao corpo e demais vestimentas que
promovam a sensualidade;
XIII. Manter sua vida em conformidade com a Bíblia não aceitando a prática de heresias,
bem como sua divulgação e disseminação aos demais membros da Igreja;
XVIII. Respeitar a Liderança da Igreja nos assuntos tratados e nas normas estabelecidas;
XXII. Zelar pela preservação do nome da Igreja perante a Sociedade e/ou no exercício da
profissão, sempre mantendo o decoro - (1Tm. 3.7);
XXV. Ter uma vida familiar exemplar perante a Igreja, a sociedade, não promovendo
escândalos, brigas e desajustes familiares, e etc.;
XXVI. Obedecer às autoridades civis, militares, políticas e jurídicas, desde que não venha
a ferir os preceitos bíblicos. (Atos 5.29; Romanos 13.1-7);
XXVIII. Portar carta de recomendação quando estiver em viajem para comprovar sua
situação de membro ativo da IEAD-Londrina/PR.;
XXX. Não participar de jogos denominados de azar tais como jogo do bicho, cartas, poker,
bingo, jogos em cassinos, loteria federal, pirâmide financeira, etc.;
XXXII. Não abandonar a Igreja, sendo “considerado abandono o membro que deixar de
frequentar ininterruptamente os cultos e demais reuniões habituais da Igreja por
mais de 90 (noventa) dias";
XXXIII. Não expor nomes de membros e/ou obreiros nas redes sociais com calúnias,
difamações e/ou injúrias;
XXXIV. Não ser viciado em bebidas alcoólicas, tabagismo, drogas e outras afins;
CAPÍTULO V
DA APLICAÇÃO DA DISCIPLINA
Art. 9º. Caberá disciplina independente da função aos que praticarem os atos
infracionais deste Capítulo e de imediato a suspensão da comunhão
observando os parágrafos deste Artigo 9º, para preservação da fé bíblica, da
moral e do bom nome da Igreja:
Parágrafo quarto. Ao que levantar a acusação de outro membro e/ou obreiro com
situações relacionadas neste Capítulo V caberá:
Parágrafo quinto. Se o membro que levantou as acusações contra outro membro e/ou
obreiro, publicá-las nas redes sociais, e/ou repassá-las à outra pessoa,
deverá manifestar a retratação da mesma forma que a publicou e/ou
repassou-a;
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VII. Utilizar o próprio corpo ou de outro sob sua responsabilidade, para a exploração
do “nú”, em Revistas, Jornais, Televisão, Internet, etc.;
VIII. Defender, incentivar, divulgar ou marcar o próprio corpo com Tatuagens, exceto
aqueles que já as tinham quando de sua conversão (Lv. 19.28);
IX. Usar, permitir que se use, incentivar, divulgar o uso de piercings e alargadores
de qualquer natureza;
XIII. Frequentar lugares inapropriados para o cristão tais como: casas de jogos de
azar, bingos, cassinos, bares, boates, casas noturnas, etc.;
XVII. Usar vestimentas e adesivos com símbolos que incitem violência, que propague a
homossexualidade, o comunismo, o neonazismo, o aborto, o racismo e a
apologia às drogas, etc.;
XXIII. Falsificar, adquirir ou adulterar Certificado ou Diploma de Curso sem nunca tê-lo
cursado;
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XXV. Deixar de participar da Ceia do Senhor ou incentivar outros a não participarem por
defesa de heresias;
XXVI. Interromper a realização do culto para expor seu entendimento sobre louvores,
mensagens ou outra opinião qualquer;
XXVII. Ingerir alimentos preparados com sangue; Ingerir carne de animais mortos por
sufocamento; Ingerir alimentos consagrados aos ídolos - (Gn. 9.4; Lv. 17.10-12;
Dt. 12.23; At. 15.20, 25, 28 e 29);
XXXII. Descumprir os atos elencados nas alíneas "a", "b" e "c" , do parágrafo quarto,
artigo 9º do Capítulo V - "DA APLICAÇÃO DA DISCIPLINA";
CAPÍTULO VI
DO DESLIGAMENTO
XIII. Expor publicamente nas redes sociais ou por qualquer outro meio de
comunicação, acusações contra membros e/ou obreiros sob o pretexto de ter
uma verdadeira interpretação bíblica por meio de visões, sonhos, profecias e
revelações;
XIV. Expor publicamente nas redes sociais ou por qualquer outro meio de
comunicação, acusações contra a IEAD-Londrina/PR.;
b. O membro e/ou obreiro que estiver envolvido nesta prática, terá suas
atividades suspensas por tempo indeterminado;
a) Prostituição;
b) Aliciamento de menores para a Prostituição;
c) Divulgar, comercializar e possuir material pornográfico adulto e/ou infantil;
d) Zoofilia;
e) Voyerismo;
f) Estupro consumado ou tentado de menor, vulnerável e/ou adulto;
g) Bestialismo;
h) Sodomia;
i) Necrofilia;
j) Pedofilia;
k) Homossexualidade;
l) Incesto;
m) Swing;
n) E outros.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
IV. Poderá ser aplicado sanção disciplinar mesmo que ainda a pessoa envolvida em
situação de congregação não tenha sido efetivado no rol de membros da IEAD-
Londrina.
II. Se o membro, após orientação pastoral, continuar na prática dos atos contidos
neste artigo será passivo de disciplina;
III. Além das relacionadas acima, não são recomendadas quaisquer outras
atividades que estejam fora dos padrões bíblicos.
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CAPÍTULO VIII
DO LAZER E ENTRETENIMENTO
Parágrafo sétimo. Nas ações contrárias ao estabelecido neste Capítulo, o Pastor da Igreja
poderá aplicar as disposições elencadas no Capítulo V - "DA
APLICAÇÃO DA DISCIPLINA" e Capítulo VI - "DO
DESLIGAMENTO", conforme a gravidade das ações por parte do ou
dos envolvidos;
Parágrafo oitavo. Por ocasião do evento ocorrer e desvio de conduta por parte de obreiros
ou desobediência às normas elencadas neste Capítulo, deverá ser
informado ao Pastor Presidente da IEAD-Londrina para as providências
necessárias;.
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CAPÍTULO IX
DO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE PROFISSIONAL, CÍVICA E POLÍTICA DOS MEMBROS
E OBREIROS.
Art. 19 A Igreja não proíbe que seus membros e/ou obreiros prestem Serviço Militar
no Exército, na Aeronáutica e Marinha.
Art. 22 O membro e/ou obreiro que em decorrência de sua atividade militar receber
sentença condenatória administrativa ou penal sofrerá as sanções
disciplinares dispostas no Capítulo V – "DA APLICAÇÃO DA DISCIPLINA".
Art. 23 A Igreja não proíbe que seus membros participem de greves, devendo manter
sua postura como cristão.
CAPÍTULO X
DO CERIMONIAL DA CEIA DO SENHOR
a) Mandamento Bíblico;
b) Símbolo do Sacrifício na Cruz;
c) Memória de sua Morte.
I. Ceia do Senhor foi ordenada por Jesus para que acontecesse por toda a
posteridade como uma lembrança viva de Sua morte e sacrifício na cruz pelos
nossos pecados. Por isso, até hoje a realizamos mensalmente como um memorial,
lembrando da obra de amor de Jesus por nós;
III. Na noite em que foi traído que também era a noite da celebração da páscoa judaica
Jesus celebrou a Ceia e a dividiu em dois momentos especiais básicos:
I. O Pão apresentado para na Ceia não é e não se torna o Corpo de Cristo, conforme
defende a doutrina da Transubstanciação. Também não é Consubstanciação, cujo
conceito afirma que a presença de Cristo se manifesta no pão consagrado;
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II. Jesus é apresentado no Evangelho de João 6.48 como "Pão da Vida", símbolo do
alimento espiritual básico para vida de toda raça humana;
III. Na Ceia, o oficiante precisa informar aos membros da Igreja que o PÃO, após a
oração, passará a simbolizar a “Vida” de Cristo em nós e aquele que se encontrar
apto participará desta comunhão com Cristo, assim como os discípulos fizeram
naquele dia, afim de obter também esta Vida.
II. O pão será partido antecipadamente, por questão de higiene e agilidade no ato;
IV. A oração de ação de graças pelo Pão deverá ser feita em pé, observado o texto
de Lucas 22.19, onde Jesus apresenta o Pão e, em seguida, realiza uma oração,
enfatizando o Pão como “símbolo de seu corpo”:
V. Antes da distribuição do pão o oficiante ou o Pastor da Igreja deve pedir que todos
os que irão participar se coloquem em pé;
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IX. O pão poderá ser servido aos membros de outras denominações, desde que
estejam em comunhão com suas Igrejas;
X. Os obreiros que irão participar da distribuição devem evitar falar para não
respingarem saliva sobre o pão;
XI. É vedado ao membro pegar o pão partido e trocar com outro membro, tanto por
questão de higiene, como por não ser um costume bíblico;
XII. Não é preciso esperar que todos os membros peguem o pão para comê-lo ao
mesmo tempo, pois a referência de I Co 11:33 diz: “Portanto, meus irmãos, quando
vos ajuntais para comer, esperai uns pelos outros”, refere-se ao ato todo, fato é
que na Igreja de Corinto a celebração da Ceia acontecia de forma desorganizada;
alguns sem observar o sentido real da Ceia levavam o seu próprio pão, servindo-se
antecipadamente, outros participavam da Ceia com o intuito de saciarem a fome,
enquanto que outros ficavam sem o pão para comer;
XIII. Não se faz necessário dobrar os joelhos após tomar do pão, pois a comunhão que
temos com Cristo, neste momento, não exige que assim se faça;
XIV. O pão partido que sobrar do ato da Ceia perderá seu valor simbólico, podendo
assim ser descartado;
XV. É expressamente vedado dar o pão partido às crianças da Igreja seja durante ou
após a Ceia;
XVI. O pão que sobra do ato da Ceia que não foi partido poderá servir de alimento
normalmente;
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XVII. O pão partido no ato da celebração poderá ser guardado em um recipiente fechado
e em ambiente refrigerado para servir aos membros ausentes em, no máximo, até
02 (dois) dias;
XVIII. Caso não sobre o pão da Ceia, o Pastor ou qualquer outro obreiro designado
poderá providenciar outro pão para servir aos membros que não participaram no
dia da celebração;
I. O suco de uva consagrado simboliza o sangue de Cristo que foi derramado na Cruz
do Calvário para remissão dos pecados;
II. É preciso entender e fazer com que a Igreja entenda que o VINHO apresentado para
Ceia não é e nem se torna o Sangue de Cristo, conforme defende a doutrina da
Transubstanciação. Também não é a Consubstanciação, cuja ideia afirma que a
presença de Cristo se manifesta no vinho consagrado.
I. O suco de uva poderá ser adquirido no comércio. Recomenda-se que seja utilizado
suco de uva integral de boa qualidade, servindo-o puro, sem adição de água ou outras
substâncias;
IV. O cálice poderá ser servido aos membros de outras denominações, desde que estejam
em comunhão com suas Igrejas;
V. Na oração pelo cálice quem estiver segurando a bandeja deve elevá-la acima da linha
da boca; recomenda-se, por questão de higiene, que a bandeja permaneça fechada até
o término da oração;
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VI. A oração de consagração do Cálice deverá ser feita em pé, observando o texto de 1
Coríntios 11:25, que diz: Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice,
dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes
que beberdes, em memória de mim:
VII. Antes da distribuição do cálice é importante que o oficiante ou o Pastor da Igreja peça
que todos que participarão se coloquem em pé;
VIII. Antes da distribuição do cálice o oficiante ou o Pastor da Igreja poderá recitar o texto
lido oficialmente quando diz: “Porque isto é o meu sangue, o sangue do novo
testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados" - Mateus 26:28;
IX. Os obreiros responsáveis pela distribuição devem evitar falar enquanto distribuem o
cálice;
X. É vedado ao membro pegar o cálice e trocar com outro membro, tanto por questão de
higiene, como por não ser um costume bíblico;
XI. Não se deve esperar que todos os membros peguem o cálice para tomá-lo ao mesmo
tempo, pois a referência de 1 Co 11:33 que diz: “Portanto, meus irmãos, quando vos
ajuntais para comer, esperai uns pelos outros”, se refere ao ato completo, fato é que na
Igreja de Corinto a celebração da Ceia acontecia de forma desorganizada; alguns sem
observar o sentido real da Ceia levavam o seu próprio vinho, servindo-se
antecipadamente, enquanto que outros se embriagavam, como também àqueles que
sem culpa alguma não participavam por já ter acabado;
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XII. Não se faz necessário dobrar os joelhos após tomar o suco de uva, pois a comunhão
que temos com Cristo, neste momento, não exige que assim se faça;
XIII. O suco de uva servido no ato da celebração poderá ser guardado em um recipiente
fechado e armazenado em ambiente refrigerado para servir aos membros ausentes, no
máximo até 02 (dois) dias;
XIV. Caso não sobre suco de uva consagrado no culto da Ceia, o Pastor ou qualquer outro
obreiro designado, poderá consagrar outro para servir aos membros que não
participaram no dia da celebração;
XV. O suco de uva que sobrar da bandeja poderá ser dispensado na pia;
XVI. É expressamente vedado dar o suco de uva consagrado às crianças da Igreja seja
durante ou após a Ceia;
a. Se o membro, por motivo justo, faltar ao culto de Ceia, ele poderá tomá-la em um
próximo culto, em conformidade com a programação da Igreja;
b. A IEAD-Londrina, padronizou o segundo domingo do mês como dia oficial para
celebração da Ceia, todavia, em casos específicos e se necessário, poderá ser
antecipado ou transferido, sendo proibida o cancelamento da mesma no mês;
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c. É facultado ao Dirigente realizar a Ceia na virada do ano. Caso opte por realizar
na virada do ano, fica suspensa a celebração do mês de Janeiro;
d. É expressamente proibido modificar a forma de celebrar a Ceia, e qualquer ação
contrária ao disposto neste Capítulo o Dirigente será chamado para prestar
esclarecimentos à Comissão de Ética ou ao Pastor Presidente;
e. É dever do Dirigente da Congregação ou qualquer que estiver à frente da
celebração da Ceia cumprir integralmente com o horário de inicio e término do
Culto para não ultrapassar às 2h estabelecidas para os cultos de Domingos,
conforme o inciso III, § único, art. 62 do Capítulo XXVI - "DA LITURGIA DOS
CULTOS, CERIMONIAIS E DEMAIS ATOS";
f. É obrigatório que o Dirigente programe previamente a distribuição de
oportunidades do culto de Celebração da Ceia, sendo breve quanto à distribuição
de louvores para que haja maior tempo na Ministração da Palavra;
g. É expressamente proibido excluir os hinos da Harpa no Culto de Ceia para
conceder maior tempo aos louvores;
h. É recomendável não programar outra atividade no culto de Celebração da Ceia
para não prejudicar o tempo;
i. É recomendável que o Dirigente da Congregação promova "oração, jejum e/ou
devocionais" na semana da Ceia havendo disponibilidade de dia e hora;
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CAPÍTULO XI
DO CERIMONIAL DE CASAMENTO CELEBRADO PELA IGREJA
Parágrafo único. Também será fornecido cheque caução para ser utilizado pela
Igreja quando ocorrer atraso na realização do cerimonial que
prejudique a realização do culto ou evento programado.
VI. Será cobrado taxa para custear: a limpeza da Igreja, pagar o técnico de som, o
consumo de energia e outros afins.
VIII. Será assinado um termo, onde constará o compromisso dos noivos de cumprimento
do Regimento Interno.
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XIII. O término do Cerimonial Religioso realizado no Templo deverá acontecer (01) hora
antes do início do Culto;
XIV. Não será permitido ceder o Templo para a realização de cerimônia religiosa de
casamento de pessoas que não professam a fé cristã evangélica;
XVI. A organização litúrgica do cerimonial só será aceita após passar pela análise e
aprovação do Pastor;
XVIII. A Igreja não tem qualquer responsabilidade por eventuais situações ou fatos
acontecidos no momento da realização do cerimonial religioso tais como:
Art. 44 Não será servida Santa Ceia no ato do cerimonial de casamento, por não ser
bíblico e nem costume da Igreja.
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CAPÍTULO XII
DOS DEPARTAMENTOS MUSICAIS, VOCAIS E DO TÉCNICO DE SOM
I. O componente do grupo musical e vocal poderá ser todo aquele que estiver
cadastrado efetivamente no rol de membros em comunhão com a IEAD-Londrina/PR.,
desde que cumpra o estabelecido neste Regimento;
II. A ocupação de Líder do grupo musical e/ou vocal é voluntária, não tendo a Igreja
obrigação de remunerá-lo;
III. A função de Líder é temporária, podendo ser substituída pelo Pastor da Igreja a
qualquer tempo caso haja necessidade, não podendo reclamar prejuízo;
VIII. É vedada a constituição ou a extinção de qualquer grupo musical ou vocal, salvo com
autorização do Pastor;
XI. A liderança dos grupos musicais e vocais será instituída pelo Pastor, por indicação,
não sendo permitida eleição, ou escolha direta sem a autorização prévia;
XII. É vedada a destituição do líder do grupo, bem como a destituição do grupo sem a
anuência do Pastor da Igreja;
XIII. A medida disciplinar aplicada a algum componente do grupo só poderá ser tomada
pelo Líder com a anuência do Pastor da Igreja;
XVI. Os componentes se comprometem a zelar pelos bons costumes adotados pela Igreja;
XXI. Ao congregado que fizer parte do grupo musical e/ou vocal, se ainda não foi batizado
em águas, terá o prazo máximo de 01 (um) ano para efetivar o batismo, sendo
expressamente proibida após este prazo a permanência do mesmo no grupo;
XXII. É obrigatório que o congregado se ainda não batizado, faça as lições dos Grupos de
Crescimento, sendo de total responsabilidade do Líder do Grupo Musical e/ou vocal
direcioná-lo para a realização das aulas;
XXIII. É obrigatório aos componentes do grupo musical e/ou vocal não se portarem com
vestimentas decotadas, indecorosas, transparentes, saias curtas ou minissaias,
calças apertadas ou coladas ao corpo e demais vestimentas que promovam a
sensualidade;
a. Poderá ser suspenso da comunhão o componente e/ou o líder do grupo que incitar
a retenção dos dízimos e ofertas;
b. A Igreja não permite o direcionamento dos dízimos dos componentes para adquirir
instrumentos e equipamentos musicais, ou qualquer outra finalidade;
XXVI. O grupo musical ou vocal poderá adquirir por meio de mensalidades ou campanhas
extras de maneira comedida, ou receber como doação instrumentos e equipamentos
musicais indispensáveis ao seu funcionamento e estes bens passam a integrar o
patrimônio da Igreja;
XXVII. Todos os equipamentos adquiridos pela IEAD e utilizados pelos grupos serão
registrados e agregados ao patrimônio da Igreja, sendo vedada a troca, venda,
permuta, doação e empréstimo, retirando-o do ambiente da Igreja sem a autorização
do Pastor;
XXVIII. É vedado ao líder do grupo musical e/ou vocal, bem como a qualquer componente
contrair compromissos financeiros sem a autorização do Pastor da Igreja;
XXIX. É dever do Líder e de todo o grupo musical e/ou vocal, respeitar a Liderança da Igreja
nos assuntos tratados e nas normas estabelecidas;
XXX. É vedado ao grupo musical e/ou vocal, realizar gravações profissionais em estúdio
sem a prévia autorização do Pastor da Igreja;
XXXIII. O Pastor terá total liberdade na organização dos cultos, eventos e festividades
promovidos pelos departamentos musicais;
XXXIV. É vedado o convite de Preletores, Palestrantes e/ou Cantores sem prévia autorização
do Pastor da Igreja;
XXXVII. Os grupos musicais, vocais e técnicos de som estão condicionados aos critérios
estabelecidos pelas leis municipais, estaduais e federais e os dispositivos deste
Regimento Interno, concernente à limitação de horários e ao volume que não poderá
ultrapassar os 59 Db.;
XXXVIII. Cada músico precisa estar ciente de que, caso a Igreja seja prejudicada diante dos
órgãos públicos, pelo excesso de volume dos instrumentos musicais, ele será
responsabilizado pelo não cumprimento das orientações, podendo até ser suspenso
de suas atividades musicais;
XXXIX. É de responsabilidade dos grupos musicais e vocais o zelo e o bom uso dos
equipamentos da Igreja;
XLI. Os grupos musicais e vocais não poderão realizar campanhas extras para realização
de eventos ou compra de instrumentos musicais, sem a prévia autorização do Pastor;
XLV. A escolha de hinos a serem entoados na Igreja será precedida de análise do Pastor
quanto a letra, ritmo e forma de execução;
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XLVII. Não serão aceitos louvores que incitem danças e movimentos corporais que
promovam a sensualidade.
XLIX. Qualquer ação contrária ao disposto neste Capítulo, bem como às normas elencadas
no CAPÍTULO IV - "DOS DEVERES DOS MEMBROS EM COMUNHÃO" resultará
em destituição do líder de sua função de liderança, bem como a suspensão imediata
de todo o grupo musical e/ou vocal;
CAPÍTULO XIII
DA ORIENTAÇÃO À FAMÍLIA CRISTÃ
III. Usar linguagem sadia com os filhos, e discipliná-los em justa medida e com amor,
evitando expô-los publicamente ao ridículo ou usando de violência no ato da
correção;
VIII. É dever dos pais a orientação dos filhos à obediência, às doutrinas bíblicas, às
normas estabelecidas pela Igreja, tendo ciência que, nos casos em que houver a
necessidade de correção, o objetivo é a recuperação para a Salvação;
X. É dever dos pais orientar os filhos sobre o uso de celulares, tablets, iphones,
smartphones, ou qualquer outro meio tecnológico, sendo proibida a utilização nos
horários de cultos, no interior do Templo, nos cultos infantis ou durante a
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permanência nos locais de reuniões promovidas pela Igreja, exceto para utilização
de aplicativo de leitura bíblica ou ainda gravação de mensagens;
XI. Aos pais caberá a orientação e o aconselhamento aos filhos, sobre a necessidade
de descerem ás águas batismais, sendo vedado obrigá-los a tomarem esta decisão
sem a livre e espontânea vontade;
XII. Dar bom testemunho perante a sociedade em geral, sendo cumpridor de suas
obrigações;
XIII. É dever dos pais dar orientação aos filhos sobre os relacionamentos de namoro e
noivado, aconselhando-os a se portarem com decência e temor a Deus;
XVI. A Igreja não tem qualquer responsabilidade sobre acidentes decorrentes de mau
comportamento que possam acontecer com crianças, adolescentes e outros no pátio
da Igreja;
XVII. É responsabilidade dos pais orientar seus filhos quanto ao bom comportamento nas
dependências da Igreja;
XIX. Se algum membro da Igreja for acionado judicialmente pela acusação de abandono
de incapaz, o mesmo será chamado a prestar esclarecimentos, caso não o faça,
serão aplicadas as medidas disciplinares cabíveis;
XX. É dever dos familiares respeitarem e acatarem as decisões tomadas pela Igreja,
referentes a membros de sua família.
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CAPÍTULO XXIV
DO PROCEDIMENTO DO PRIMEIRO E SEGUNDO DIRIGENTE DE
CONGREGAÇÃO
I. Ser membro ativo há pelo menos dois (02) anos no campo de Londrina/PR., exceto
se o mesmo tenha vindo de outro campo a convite do Pastor Presidente;
II. A Igreja não terá qualquer obrigação de indenizá-lo ou aposentá-lo, caso ocorra sua
substituição;
VII. Não poderá vender, ceder, transferir, trocar, permutar, qualquer bem móvel
pertencente ao patrimônio da Igreja, sem a devida autorização da Administração
Geral;
VIII. Não poderá tomar decisões administrativas e eclesiásticas que denigra o bom
nome da Igreja;
XIII. Ao aplicar disciplina deve manter o assunto no maior sigilo possível, preservando
a pessoa envolvida;
XIV. Não poderá convidar pregadores de outras cidades e/ou de outras denominações,
sem antes obter a autorização do Pastor Presidente;
Parágrafo único. Não poderá ceder o púlpito ou conceder oportunidades para pessoas
de outras localidades sem a devida Carta de Recomendação.
XVIII. Zelar para que a mensagem pregada na Igreja esteja pautada na oração e no
zelo com a doutrina bíblica;
XXII. Evitar ser intransigente em seus pontos de vista, a não ser quanto às questões
fundamentais pertinentes a Igreja;
XXIII. Não poderá, em hipótese alguma, revelar particularidades que lhe foram
confiados por membros da Igreja;
XXV. Não é aconselhável visitar membros do sexo oposto que estejam sozinhos em
suas residências, salvo se o mesmo estiver acompanhado por outro obreiro e/ou
sua esposa;
XXVI. Não convidar pregadores, cantores e/ou grupos musicais para se apresentarem
sem a prévia autorização do Dirigente da Igreja a qual o mesmo pertencer;
XXVII. Verificar se o pregador, cantor e/ou grupo musical a ser convidado se enquadra
no padrão doutrinário estabelecido pela Igreja, caso contrário é recomendado
não aceitar a participação do mesmo na Congregação;
XXVIII. Não decidir questões internas da Congregação sob pressão de quem quer que
seja;
XXXIV. É vedado assediar membros que estão filiados na Congregação de outro Bairro
para se transferirem efetivamente para a sua;
XXXV. É vedado se ausentar da Igreja por mais de quinze (15) dias e/ou sem prévia
autorização do Pastor Presidente;
XLIII. Acatar as normas financeiras adotadas pela Administração Geral, referente aos
valores de porcentagens, ofertas missionárias, contribuições esporádicas, e
demais normas necessárias ao desenvolvimento do campo;
XLVII. Não poderá indicar o cônjuge ou parente de primeiro grau para ocupar a função
de 1º Tesoureiro da Congregação; casos excepcionais serão analisados pelo
Tesoureiro Geral da Igreja;
XV. Promover levante de qualquer natureza contra o Pastor Presidente e/ou Ministério;
XVII. Não aceitar mudar suas ideias, pensamentos e condutas contrárias às normas da
Igreja;
XIX. Deixar de disciplinar quando necessário ou quando não necessário aplicar medida
arbitrária, promovendo confusão na Igreja;
CAPÍTULO XXV
DA ORDENAÇÃO E RECONHECIMENTO AO MINISTÉRIO
I. Ser membro ativo no Campo Eclesiástico de Londrina há pelo menos 02 (dois) anos;
IV. Ser frequentador ativo dos Cultos de Ensino e Escola Bíblica Dominical;
VI. Ter participado das reuniões ordinárias e extraordinárias promovidas pelo Ministério
da Igreja no decurso de um ano da indicação;
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VII. Ter participado das reuniões de Dirigentes, caso o mesmo seja Primeiro ou Segundo
Dirigente;
VIII. Ser casado uma única vez, exceto se o indicado tenha ficado viúvo ou tenha se
divorciado antes de ser crente; ou por ato de adultério comprovadamente praticado
pela esposa;
II. Para uma possível indicação futura, não prometer a ordenação, pois não depende
de sua vontade, mas do cumprimento de todos os requisitos estabelecidos no Art.
53 a 61 e da análise de documentos pela Comissão do Crivo;
VI. Se a indicação para ordenação ou reconhecimento não for aprovada pela Comissão
do Crivo o Dirigente deverá comunicar o fato, com prudência e sabedoria, orientando
o obreiro a obedecer à decisão tomada.
VI. Não será aceito Requerimento sem as assinaturas do Dirigente e dos obreiros da
Congregação;
VII. Poderão ocorrer mudanças de datas contidas neste Artigo, em conformidade com a
Comissão do Crivo;
VIII. Relatório de dízimos em oficio padrão expedido pela Secretaria Geral, com a
assinatura do Dirigente e Tesoureiro da Congregação contendo o Registro dos
últimos 08 (oito) meses de contribuição;
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XI. O processo de continuidade ou suspensão da ordenação nada tem aver com o valor
do dízimo do contribuinte, e sim com a composição de todos os documentos
solicitados e sua fidelidade no percentual de seus recebimentos.
V. Certidão do SERASA.
Parágrafo terceiro. Após a análise de toda documentação desta primeira fase, o candidato
apresentará, para a segunda fase, os seguintes documentos:
VII. Ser aprovada a indicação pelo Pastor Presidente e Conselho Eclesiástico da Igreja à
CIEADEP, considerando que a aprovação do reconhecimento ministerial dependerá
exclusivamente da análise da Comissão do Crivo da CIEADEP, após a apresentação
de toda as documentação enviada para análise.
III. Caso o obreiro seja Evangelista ou Pastor, será enviado um ofício, informando à
CIEADEP os motivos da suspensão definitiva do ministério do obreiro;
IV. Se o obreiro suspenso solicitar seu retorno à função ministerial, caberá ao Pastor
Presidente e ao Conselho Eclesiástico apreciar a sua solicitação;
VI. Por ofensa grave aos membros da Igreja, mediante palavras ou ações contrárias
as doutrinas e normas bíblicas;
Art. 61 Além das disposições elencadas acima o obreiro filiado à Igreja deverá
observar as seguintes orientações:
VIII. Não promover, em hipótese alguma, quaisquer alterações doutrinária sem razão do
cargo que ocupa ou de sua função ministerial;
IX. Fazer tudo o que estiver ao seu alcance para evitar cisões, divisões ou rompimento
dos membros com a Igreja;
XIII. Ser pontual nos compromissos financeiros, fazendo todo o possível para viver
dentro do próprio orçamento;
XIV. Não plagiar nem usar material de fonte alheia sem lhe dar o devido crédito;
XV. Não permitir que o fator financeiro seja decisivo na aceitação ou renúncia
dachamada ministerial;
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XVII. Não utilizar o nome da Igreja em suas preferências políticas, nem tampouco
buscar favorecimentos em causa própria usando os membros da Igreja, devendo
obedecer à norma estabelecida no Inciso X deste Artigo 61;
XXII. Ter postura correta em toda casa que entrar quando estiver visitando, respeitando
a religião da pessoa;
XXIII. Não utilizar nomes de religiões e/ou denominações contrárias à doutrina bíblica,
nem tampouco retirar objetos religiosos que pertencem ao proprietário;
CAPÍTULO XXVI
DA LITURGIA DOS CULTOS, CERIMONIAIS E DEMAIS ATOS.
IV. É recomendado cantar pelo menos 02 (dois) louvores da Harpa Cristã na realização
dos cultos, sendo vedado excluí-los da liturgia;
VI. A Igreja realizará cultos direcionados à família, aos jovens, aos adolescentes, às
senhoras, à terceira idade, etc., mantendo a liturgia da Igreja;
VII. Não será aceita a mudança da liturgia dos cultos por exigência de grupos da Igreja;
VIII. A programação do culto conterá os seguintes atos: oração inicial, leitura bíblica,
louvores da harpa cristã, apresentação de visitantes, louvores diversos,
recolhimento dos dízimos e ofertas, ministração da mensagem, oração final e
bênção apostólica;
XVII. Os grupos que desejarem participar da liturgia do culto, deverão antes, analisar os
critérios estabelecidos no CAPÍTULO XII – "DOS DEPARTAMENTOS
MUSICAIS, VOCAIS E DO TÉCNICO DE SOM";
XXII. O convite a visitantes para ocupar a tribuna durante os cultos deverá ser feito após
a aprovação do Pastor da Igreja;
XXIII. A Igreja não adota modismos de cair no espírito, dançar no espírito, transe no
espírito, sopro do espírito, curas com corte invisível, aplicação espiritual de dente
de ouro, sapatear no espírito, correr no espírito na nave da Igreja, jogar o paletó
sobre as pessoas, corredor de fogo, e tudo àquilo que é estranho à nossa fé e
costume;
XXIV. A mensagem bíblica deve ser ministrada por alguém cuja vida cristã e social
condiga com a prática estabelecida pela Bíblia;
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CAPÍTULO XXVII
DAS FUNÇÕES MINISTERIAIS E DEPARTAMENTOS LIDERADOS POR MULHERES
II. Serão designadas mulheres cuja conduta esteja em conformidade com as doutrinas
bíblicas, com as normas estabelecidas no Estatuto e neste Regimento,
comprovando sua vocação e sua capacitação para o desenvolvimento da função;
VII. Realizar cerimônias no Templo ou fora dele, desde que estas estejam em
conformidade com as normas estatutárias e regimentais.
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CAPÍTULO XXVIII
DA ATIVIDADE PASTORAL
VI. O Pastor Auxiliar Dirigente de Congregação, bem como o Pastor Presidente, terão
direito a férias de 30 (trinta) dias por ano civil, que deverá ser usado em dois
períodos de 15 (quinze) dias ou em três períodos de 10 (dez) dias cada. As férias
não utilizadas nesse período não serão acumuladas para o próximo ano;
VII. O Pastor Auxiliar Dirigente de Congregação que desejar declinar da função, tem a
obrigação de comunicar previamente e expressamente ao Pastor Presidente,
sendo vedado abandonar a direção da Igreja, sob pena de sofrer as sanções
disciplinares por desobediência ao Estatuto e Regimento Interno;
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CAPÍTULO XXIX
DA ATIVIDADE DO TESOUREIRO TITULAR E AUXILIAR
I. O Tesoureiro será escolhido dentre os membros, sendo necessário ter sua vida
pautada no cumprimento bíblico da obediência a Cristo e a liderança da Igreja;
VI. Em caso de furto ou roubo dos valores sob sua guarda, deverá repô-lo ao caixa da
Igreja, caso seja identificado sua negligência e/ou imprudência;
VII. Se houver divergência quanto ao saldo de caixa apurado mensalmente, sendo ele
a menor, o mesmo deverá repô-lo imediatamente, sob pena de sofrer as
penalidades cabíveis;
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CAPÍTULO XXX
DO USO DO TEMPLO E SUAS DEPENDÊNCIAS
Art. 67. O Templo compreende o espaço destinado para realização de cultos, sendo
vedado:
II. Utilizá-lo para realização de chá de bebê, despedida de solteiro, festa de casamento,
festivais de danças, e etc.;
Art. 71 A Igreja não está obrigada a aceitar as solicitações de seus membros quando
da utilização de suas dependências para uso particular.
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CAPÍTULO XXXI
DAS REUNIÕES
II. A reunião será aberta com oração, seguida de cânticos, leitura da Palavra de Deus;
IV. Não é permitido Disciplinar e/ou Desligar obreiros na Congregação sem antes tratar
o assunto com o Pastor Presidente da IEAD-Londrina/PR.
Art. 73 É dever ético do Obreiro, manter o sigilo dos assuntos tratados em reunião:
Parágrafo único. O obreiro que descumprir com as disposições contidas neste Regimento
interno será penalizado com o impedimento temporário de participar das
Reuniões. Caso ocupe algum cargo na Igreja poderá ser destituído.
Art. 74 O obreiro que faltar com o decoro na reunião para com os companheiros de
ministério poderá ser afastado de suas atividades eclesiásticas e, conforme a
gravidade, serão aplicadas outras penalidades dispostas neste Regimento
Interno.
CAPÍTULO XXXII
DA UNÇÃO COM ÓLEO
II. É proibido utilizar o óleo para ungir animais, objetos, fotografias, roupas, veículos,
etc.;
VI. É vedado dar o óleo aos membros para que estes venham a se ungir ou até
mesmo ungir aos outros;
VIII. Ao ungir, o obreiro deverá molhar a ponta do dedo e aplicar sobre a cabeça do
doente, sendo proibida qualquer outra forma;
IX. O obreiro deverá dizer ao enfermo que o óleo é usado como símbolo da presença
de Cristo, através do Espírito Santo, e que a cura depende da sua fé em Cristo
Jesus, pois o próprio texto diz: “E a oração da fé, salvará o doente”;
X. Se, porventura, alguma pessoa não evangélica estiver enferma e solicitar a unção
com óleo o obreiro seguirá os mesmos critérios estabelecidos neste artigo 77.
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CAPÍTULO XXXIII
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 79 Este Regimento Interno somente poderá ser reformado, parcial ou totalmente,
em casos especiais, por proposta do Pastor Presidente, em conjunto com
Conselho Eclesiástico e com a Comissão de Ética, devendo ser aprovada a
mudança em Assembleia Geral Ordinária e/ou Extraordinária caso seja
necessária a Convocação para a mesma.
Art. 81 O obreiro que não cumprir com as obrigações junto à CIEADEP, quanto ao
pagamento da anuidade, poderá perder suas funções ministeriais.
Art. 82 O abandono das funções, por parte do obreiro, sem que haja justificativa por
escrito ou prévia comunicação, acarretará em desligamento do quadro de
obreiros da Igreja, e se o mesmo for convencional será tratado pelo Conselho
Eclesiástico e/ou de Ética do seu desligamento, e enviado a ATA da reunião à
CIEADEP para que se tome as medidas administrativas de desligamento e/ou
disciplina.
Art. 85 Em situações que envolvem casais de namorados e/ou noivos que contraíram
matrimônio em situação de adultério ou fornicação serão tomadas as
medidas disciplinares dispostas neste Regimento Interno:
Parágrafo primeiro. Se após o cerimonial for descoberto que a noiva contraiu matrimônio
já estando em estado de gravidez serão tomadas as medidas
disciplinares disposta neste Regimento Interno;
Art. 86 Qualquer dano ao patrimônio, provocado por membros da Igreja deverá ser
reparado pelo mesmo imediatamente, quando houver indícios de sua
intenção de provocá-lo.
Art. 88 Se pelo uso dos automóveis da Igreja surgirem multas por infração de
trânsito a responsabilidade quanto ao pagamento será de quem estiver na
posse do veículo.
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Art. 89 Os casos omissos deste Regimento Interno serão resolvidos pelo Pastor
Presidente em conjunto com o Conselho Eclesiástico e com a Comissão de
ética.
Conselho Eclesiástico
Moysés Ramos Natanael Augusto da Silva Ronaldo Massarute Bissi Donisete Soares de Oliveira
Pastor – Presidente Pastor – Vice-Presidente Relator Membro
Edison Mariano Martins Geraldo Vieira de Souza Silvio Rodrigues da Silva Jeferson Rodrigues França Paulo Rangel
Membro Membro Membro Membro Membro
Pedro Modesto Nelson Moreira da Silva Wellington Pereira da Silva Wilsonei de Mattos
Membro Membro Membro Membro
Comissão de Ética
Pr. Silvio Rodrigues da Silva Pr. Wellington Pereira da Silva Pr. Jeferson Rodrigues França Pr. Elias Moraes
Presidente Vice-Presidente Relator Membro
Ézer Mariano da Silva Pr. Gláucio José de Souza Pr. Nelson Moreira Pr. Osmar Lucas
Membro Membro Membro Membro
Pr. Pedro Modesto Pr. Ronaldo Massarute Bissi Dr. Leandro Onesti Peixoto
Membro Membro OAB/PR. 36.033