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C DEZ / 2002
INSPEÇÃO EM SERVIÇO DE
GUINDASTES “OFFSHORE”
Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.
Inspeção de Sistemas e
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Equipamentos em Operação
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em
conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas sobre as Normas
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma estabelece as condições mínimas exigíveis e práticas recomendadas para
a execução da inspeção periódica em serviço de guindastes “offshore”, montados sobre
pedestal, caracterizando ações ao nível de auditoria sobre a qualidade dos serviços de
manutenção e sobre seu desempenho operacional.
Nota: Esta Norma não fixa a obrigatoriedade da existência dos componentes citados no
texto, assim como não deve ser utilizada como plano de manutenção preventiva.
1.3 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
3 DEFINIÇÕES
Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas nos itens 3.1 a 3.10.
Notas: 1) Os termos utilizados nesta Norma são definidos na TABELA A-1 do ANEXO A
que estabelece, para cada expressão em português, a designação
correspondente em inglês. A FIGURA B-1 do ANEXO B apresenta as partes
componentes definidas para os diversos tipos de guindaste utilizados.
2) Além dos termos definidos nos ANEXOS A e B, adotam-se os descritos nos
itens 3.1 a 3.10.2.
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Nome particular atribuído a uma “embreagem corrediça tipo freio de recuo” ou “roda-livre”.
Sendo um acoplamento unidirecional constituído por um elemento propulsor e um elemento
propelido que, uma vez acoplado a 2 árvores, permite o movimento de rotação relativo entre
ambas em uma direção e trava firmemente na direção oposta. É utilizada, por exemplo, para
impedir o movimento de um tambor de cabo no sentido de desenrolar ou também limitar a
velocidade de desenrolamento do cabo.
Cilindro giratório com flanges laterais, onde o cabo principal de elevação da carga é
enrolado ou desenrolado.
Cilindro giratório com flanges laterais, onde o cabo auxiliar de elevação de carga é enrolado
ou desenrolado.
Cilindro giratório com flanges laterais, onde o cabo de elevação da lança é enrolado ou
desenrolado.
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3.10.1 No caso de mesa de giro com roletas, fixam a mesa de giro ao pedestal.
4 CONDIÇÕES GERAIS
4.1.1 As freqüências de inspeção dos itens citados nesta Norma estão assinaladas, após
cada item a inspecionar, com as caracteres T, S, A e 4A, entre parênteses, conforme sejam
trimestrais (300 horas), semestrais (600 horas); anuais (1 200 horas); e quadrienais
(5 000 horas), respectivamente. A periodicidade de inspeção pode ser modificada de acordo
com as características operacionais e as peculiaridades dos trabalhos desenvolvidos pelos
equipamentos.
Nota: O intervalo entre 2 inspeções periódicas deve ser igual ou inferior a 6 meses,
conseqüentemente o intervalo máximo entre 2 inspeções de nível anual não deve
exceder 2 anos, mesmo para equipamentos com baixa freqüência de uso.
4.1.2 A inspeção anual deve ser feita quando ocorrer o exposto em um dos
itens 4.1.2.1 a 4.1.2.5.
4.1.2.4 Por motivos relevantes, tais como: acidentes, erros de operação (carga excessiva) e
operações de risco excessivo.
4.1.3 Não se incluem no escopo desta Norma as verificações rotineiras, a serem cumpridas
pelo operador e/ou mecânico responsáveis, de acordo com o plano de manutenção,
operação e recomendações do fabricante do equipamento.
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4.1.4 As verificações constantes desta Norma devem ser executadas conforme indicado
abaixo e são assinaladas após cada item a inspecionar com os números 1) e 2), conforme
identificação:
Deve ser executado a cada 4 anos e/ou nos casos previstos nos itens 4.1.2.1 a 4.1.2.5 e
deve seguir o procedimento estabelecido no Capítulo 10 desta Norma.
4.4.2 Verificar se a cor dos componentes atende à norma PETROBRAS N-1789. [(A) 1)]
4.5 Preservação
Verificar se os parafusos, porcas, arruelas, pinos, contrapinos, cabos de aço e outros, estão
preservados. [(A) 2)]
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4.6.1 Para evitar duplicidade ou falta de inspeção, deve ser bem definido os limites da
inspeção do guindaste e da inspeção estrutural da plataforma ou embarcação a partir do
pedestal e mão francesa, incluindo os parafusos de união.
4.6.3 Os registros de verificação devem ser mantidos atualizados pelo órgão executante.
5 INSPEÇÃO DA ESTRUTURA
5.1 Lança
5.1.3 Existência de defeitos nas soldas dos membros estruturais. [(A) 1)]
5.1.8 Conforme previsto no item 10.2, se houver união entre seções de lança por meio de
parafusos. [(4A) 1) e 2)]
5.1.9 Visualmente o estado dos pinos e contrapinos dos soquetes dos tirantes da lança.
[(A) 1)]
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5.1.10 Existência, estado e funcionamento de dispositivo para impedir o atrito dos cabos de
aço com a lança. [(A) 1)]
5.2 Cabine
5.3 Pedestal
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5.4.2 A existência de desgaste e/ou deformação da pista e dos roletes. [(S) 1) e 2)]
5.5 Chassi
5.5.1 Existência de empenos, trincas nos cordões de solda e corrosão, sem desmontagem
dos componentes. [(A) 1)]
5.5.2 Por meio de ensaio não-destrutivo, a existência de trincas nos olhais para fixação da
lança. [(4A) 1) e 2)]
5.5.3 Visualmente, a existência de trincas e/ou deformações dos suportes dos roletes.
[(A) 1)]
Nota: Após desmontagem verificar a integridade dos suportes dos roletes utilizando
ensaio não-destrutivo. [(4A) 1) e 2)]
5.5.4 A folga entre a união das partes dianteira e traseira do chassi, quando aplicável.
[(A) 1)]
5.5.6 O estado da região de fixação do cavalete, por ensaio não-destrutivo. [(4A) 1) e 2)]
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5.6 Cavalete
5.6.2 Após a desmontagem, verificar o estado dos olhais e pinos utilizando ensaio
não-destrutivo. [(4A) 1) e 2)]
5.6.5 O estado dos olhais de ancoragem do cabo da lança, por ensaio não-destrutivo, onde
aplicável. [(4A) 1) e 2)]
As freqüências das verificações estabelecidas neste Capítulo e nos itens 7.1, 7.2, 9.5.4
e 9.5.5 não devem ser consideradas como rotinas de operação e manutenção, conforme
mencionado no item 4.1.3.
6.1.1 Com o guindaste desligado, inspecionar conforme descrito nos itens 6.1.1.1 a 6.1.1.8.
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6.1.1.4 Verificação dos registros de exame ferrográfico do óleo do circuito hidráulico. [(A) 1)]
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6.1.1.8 Nos eixos e mancais, após a desmontagem, verificar desgaste, trincas, corrosão ou
empenos aparentes. [(4A) 1) e 2)]
6.1.2 Com o guindaste em operação, inspecionar conforme descrito nos itens 6.1.2.1
a 6.1.2.5.
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6.2.1 Com o guindaste desligado, inspecionar conforme descrito nos itens 6.2.1 a 6.2.11.
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6.2.1.6 Nas embreagens, tipo catraca (“sprag”), consistindo das verificações a seguir:
6.2.1.10 Nos eixos e mancais, após a desmontagem, verificar desgaste, trincas, corrosão
ou empenos aparentes. [(4A) 1) e 2)]
6.2.1.11 Nas travas dos tambores e mecanismo de giro, consistindo das verificações a
seguir:
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6.2.2 Com o guindaste em operação, inspecionar conforme descrito nos itens 6.2.2.1
a 6.2.2.9.
6.2.2.8 No mecanismo de giro, verificar folga excessiva nos seguintes locais: acoplamento
coroa/pinhão e no conjunto de acionamento. [(S) 2)]
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7.1 Nos mecanismos de comando (giro, lança, carga), consistindo das verificações a seguir:
8.2 No batente da lança, verificar conforme descrito nos itens 8.2.1 e 8.2.2.
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8.3 No desarme de subida da carga (principal e auxiliar), verificar conforme descrito nos
itens 8.3.1 e 8.3.2.
Notas: 1) Este dispositivo não deve ser acionado com qualquer carga suspensa no
gancho.
2) Atentar para as orientações fornecidas pelo manual do fabricante.
8.7 No indicador de carga e momento verificar conforme descrito nos itens 8.7.1 a 8.7.3.
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9.1 Tambores
9.1.3 Após a remoção do cabo e limpeza da superfície dos tambores, a integridade dos
tambores e sua fixação ao chassi, atentando para possíveis descontinuidades utilizando
ensaio não-destrutivo. [(4A) 1) e 2)]
9.1.4 A distância entre a geratriz superior do cabo da última camada e a parte superior do
flange do tambor que deve ser, no mínimo, equivalente a 2,5 vezes o diâmetro do cabo.
[(A) 1)]
9.2.3 Recomenda-se que a inspeção eletromagnética dos cabos de carga e lança seja
realizada, no máximo, a cada 18 meses. [1)] [Prática Recomendada]
9.3 Roldanas
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9.3.1 Existência e estado do dispositivo de segurança para evitar a saída do cabo. [(A) 1)]
9.3.5 Se o sulco (canal) das roldanas na sua parte inferior apresenta marcas do cabo que
possam comprometer a operação do equipamento. [(A) 1)]
9.4 Moitões
9.4.1 A existência de trincas e deformações nos ganchos, tais como: abertura excessiva ou
empenos para fora do plano vertical. A abertura limite permitida, a torção e o desgaste
conforme a norma PETROBRAS N-2170. [(A) 1)]
9.4.4 Se o gancho de carga e moitão trazem marcado de forma indelével, a carga máxima
de trabalho permitida. [(A) 1)]
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9.5.4 Verificar o estado de conservação dos painéis elétricos, dos terminais elétricos e do
quadro de alimentação elétrica. [(S) 2)]
9.5.5 Os tanques de óleo diesel, óleo hidráulico, água e ar comprimido devem ser
inspecionados externamente quanto a vazamentos e corrosão. [(S) 1)]
9.5.6 Verificar o funcionamento, dos purgadores dos reservatórios de ar comprimido. [(S) 2)]
9.5.8 Verificar o funcionamento, isolação e desgaste dos anéis de contato elétrico. [(A) 2)]
10 PROCEDIMENTOS DE TESTE
10.1.1 Nestas operações atentar, preferencialmente, para que a carga não passe por cima
das cabeças de poços, vasos de pressão e alojamentos.
10.1.2 Atentar que, mesmo não passando pelo topo do módulo de cabeças de produção,
havendo a hipótese de falha de alguns componentes, tais como: cabo de lança, tirantes, a
carga não deve cair na vertical e sim afastando-se do guindaste.
10.1.4 Antes do teste deve ser efetuada uma inspeção que obedeça à rotina anual,
verificando se o guindaste se encontra em condição normal de operação.
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10.1.6 Comparar a leitura dos indicadores de carga do guindaste com a indicação da célula
de carga utilizada na execução do teste de carga.
10.1.7 As cargas de teste a serem utilizadas nos diversos sistemas (içamento, lança e
conjunto de giro) devem ser estabelecidas considerando-se as condições de carregamento
crítico.
10.1.8 Para facilidade de execução de teste de desempenho, a carga de teste pode ser
composta por bolsas d’água ou peças moduladas. Estas peças moduladas devem ter seu
peso e dimensões, marcados de forma indelével. [Prática Recomendada]
Nota: Observar se a tabela de carga informa os valores líquidos das cargas a serem
içadas, desconsiderando os pesos do moitão e da bola peso. Caso não sejam
considerados, na tabela de carga, os pesos do moitão e da bola peso devem ser
adicionados como integrantes da carga de teste.
a) elevar e abaixar o moitão, a bola peso e a lança dentro dos limites extremos de
suas posições;
b) girar a máquina para os 2 lados com o ângulo máximo de giro permitido;
c) nas operações descritas nas alíneas a) e b) atentar para: ruídos, vibração
excessiva e movimentos irregulares tanto nos componentes externos quanto
nos internos;
d) determinar as velocidades de giro, do basculamento da lança e de içamento
dos ganchos auxiliar e principal, comparando-as com os valores especificados
pelo fabricante.
10.1.11 Com a carga de teste do sistema principal de içamento e a lança em ângulo maior
que o ângulo crítico:
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10.1.14 Com a carga de teste do sistema de giro e com a lança no ângulo para o qual a
carga foi definida, girar o guindaste para os 2 lados.
10.1.15 Com a carga de teste do item 10.1.7, verificar atuação dos sistemas de alarme e
desarme automático por sobrecarga, tentando abaixar a lança lentamente, a partir do ângulo
limite para teste do sistema de giro.
10.1.16 Após a realização do teste de desempenho, deve ser feita uma nova inspeção,
abrangendo os seguintes itens: 5.1.1, 5.1.2, 5.1.3, 5.1.8, 5.3.1, 5.3.2, 5.3.3, 5.4.2, 5.5.3,
5.6.1, 6.1.1.5 alínea b), 6.1.1.6 alíneas b) e e), 6.1.2.1 alíneas a) e b), 6.1.2.2 alínea a),
6.1.2.3 alíneas a) e b), 6.1.2.4, 6.1.2.5, 6.2.1.7 alíneas b) e e), 6.2.2.2 alínea d), 9.2, 9.3.2
e 9.4.1.
10.2.1 Este procedimento pressupõe que os parafusos em teste não foram substituídos ou
relocados desde a última avaliação.
10.2.4 Retirar para avaliação por ensaio não-destrutivo 20 % dos parafusos. No caso de
rolamento considerar esse percentual separadamente para fixação da pista interna e
externa, podendo ser os mesmos avaliados no item 10.2.2. A natureza de eventuais
descontinuidades identificadas deve ser avaliada, podendo o tipo de ocorrência em um
único item determinar a substituição de todo o conjunto.
10.2.5 A avaliação dos parafusos através da medição de seus comprimentos deve ser
realizada se o método empregado for inteiramente confiável.
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11 REGISTRO DE RESULTADOS
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/ANEXO A
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ANEXO A - TABELA
Tipos de Guindastes
Item Descrição “Description”
A B C D E
01 Corda da Lança “Boom Chord” X X X X X
02 Pista ou Rolamento de Giro “Swing Circle Assembly” X X (a) X X
03 Pino de Pé da Lança “Boom Foot Pin” X X X X X
04 Chassis X X X X X
Cabo de Aço de Elevação da X
05 “Boom Hoist Wire Hope” X X X X
Lança ou do Amantilho
06 Contraventamento da Lança “Boom Lacing” X X X X X
07 Pendente ou Tirante “Pendant Line”’ - X X X X
Conjunto de Roldanas da Ponta “Boom Head or Boom Point X
08 X X X X
da Lança Sheave Assembly”
09 Seção Intermediária “Insert Boom Section” X X X - X
“Lower, Boom Section Base or X
10 Pé da Lança X X X X
Butt”
11 Ponta da Lança “Upper Boom Section Point or Tip” X X X X X
12 Olhais de Interligação da Lança “Boom Splice” X X X X X
13 Batente da Lança ou Amortecedor “Boom Stop” X X X - X
14 Jibe ou Prolongamento da Lança “Boom Tipe Extension or Jib” X X X X X
15 Cabine “Ca” X X X X X
16 Contrapeso “Counterweight” - X - X X
“Floating Harness, Bridle or Outer X
17 Cadernal ou Sela Externa - X X X
Ball”
18 Cavalete “Gantry Mast or Frame” X X X X X
19 Moitão de Elevação Principal “Hook Block” X X X X X
“Whip Line or Auxiliary Hoist
20 Tambor do Guincho Auxiliar (a) (a) X (a) X
Drum”
“Whip Line or Auxiliary Hoist X
21 Cabo de Elevação Auxiliar X X X X
Rope”
Cabo de Elevação Principal ou de X
22 “Main Hoist Rope or Load Line” X X X X
Carga
23 Bola Peso “Overhaul Ball, Heddcheche Ball” X X X X X
24 Pedestal ou Base “Pedestal or Base” X X X X X
25 Mastro do Jibe “Jib Mast” - - - X X
26 Estaiamento do Jibe “Jib Stay Lines” - - - X X
27 Telescópico “Telescopic” - - - X X
28 Gancho “Hook” X X X X X
29 Lingueta Trava do Gancho “Safety Latch” X X X X X
Tambor de Cabo de Carga
30 “Main Hoist Drum” X
Principal
Cilindro Hidráulico de Elevação da
31 “Luffing Hydrualic Cilinder” X
Lança
32 Lança Primária “Primary Boom” X
33 Lança Secundária “Secondary Boom” X
Onde:
(a) = não representado.
_____________
/ANEXO B
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ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A e B
Não existe índice de revisões.
REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
_____________
IR 1/1