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Apostila de apoio
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CURSO BÁSICO NR11
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SEGURANÇA EM MOVIMENTAÇÃO
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DE CARGAS
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2.1 Normas Técnicas.................................................................................................... 5
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2.2 Normas Regulamentadoras.................................................................................... 7
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2.3 Normas e Procedimentos internos ......................................................................... 8
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2.4 Riscos e Perigos da Atividade ................................................................................ 9
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3 Evitando acidentes na movimentação de carga.......................................................... 10
Do
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3.1 A influência de ventos .......................................................................................... 12
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3.2 Choque elétrico .................................................................................................... 12
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6 Eslingas ...................................................................................................................... 19
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6.3.4 Resistência dos Cabos de Aço .......................................................................... 25
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7.2 Anelão .................................................................................................................. 30
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7.3 Laços de Grampos ............................................................................................... 30
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7.4 Manilhas ............................................................................................................... 33
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7.4.1 Tipos de Manilhas .......................................................................................... 34
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8 Cuidados com o uso de eslingas e acessórios ........................................................... 37
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Do
8.1 Fatores que Reduzem Capacidade de carga (SWL) ............................................ 40
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9 Considerações Finais.................................................................................................. 42
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1 Boas vindas
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evitar um acidente. É importante termos noções básicas de segurança, sempre que
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formos trabalhar com movimentação de cargas, utilizando o equipamento de proteção
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específico para a atividade, respeitando a área de risco e orientando todo o pessoal
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envolvido sobre as possíveis ameaças na operação.
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Para seguir os padrões e normas encontrados no mercado de trabalho, nosso curso
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abordará os aspectos legais na atividade de movimentação de cargas, ressaltando a
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importância das Normas Regulamentadoras e das Normas Técnicas, assim como os
Do
procedimentos internos das organizações.
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Dentre tantos assuntos, você aprenderá sobre equipamentos e acessórios
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específicos para movimentação de cargas, como laços de cabo de aço, cintas sintéticas,
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algum deles, entre em contato com o instrutor e solicite maiores informações. Para nós, é
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1.1 Um breve histórico
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No Brasil, nunca foi uma área cobiçada por profissionais, fazendo com que a mão-de-
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obra fosse difícil de ser encontrada por empresas que realizavam grandes operações.
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Nos anos 70 e 80, várias empresas recebiam eventos, grandes construções e precisavam
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buscar empresas especializadas de fora do país, para que realizassem os serviços.
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Do
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Nos anos 90 tivemos uma escassez nas movimentações, principalmente nas grandes
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empresas procuram por bons profissionais, que estejam aptos a planejar, liderar e
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2 Normas e Legislações vigentes
No Brasil temos dois sistemas normativos composto por Normas Técnicas que
regulamentam a construção e fabricação de equipamentos, acessórios e eslingas, assim
como as Normas Regulamentadoras que regulamentam condições e ambiente de
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trabalho e capacitação profissional.
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Também temos leis que regem as Responsabilidades Civis e Criminais tanto para o
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empregado quando para o empregador.
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2.1 Normas Técnicas
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Norma Técnica é o documento técnico que fixa padrões reguladores visando garantir
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a qualidade do produto, a racionalização, a uniformidade dos meios de expressão e a
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comunicação. No Brasil, o orgão responsável pela normatização é a Associação Brasileira
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normas técnicas, tanto para a indústria, quanto para o comércio. O estudo técnico é
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desenvolvido pelos Comitês Técnicos (CT), por seus Subcomites (SC) e por seus Grupos
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determinado setor, precisa realizar o içamento de uma peça, onde foi identificado uma
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Como a empresa não tinha um procedimento interno para esse tipo de atividade,
de
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não saberiam como calcular os fatores do vento em sua carga. Como alternativa,
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Es
• NBR-ISO2408:2008 - CABOS DE AÇO PARA USO GERAL – REQUISITOS.
• NBR-ISO3108:1998 - CABOS DE AÇO PARA USO GERAL – DETERMINAÇÃO DA
CARGA DE RUPTURA REAL.
• NBR EB2200:1991 - EXTREMIDADES DE LAÇOS DE CABO DE AÇO.
• NBR-5940:1996 - CONSTRUÇÃO NAVAL - AMARRAS - REQUISITOS.
•
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NBR-10015:1987 - MOITÃO E CARDENAL PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA EM
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EMBARCAÇÕES - ENSAIOS DE CARGA.
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•
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NBR-10852:1989 - GUINDASTE DE RODAS COM PNEUS.
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5/2
• NBR-13541:1995 - MOVIMENTAÇÃO DE CARGA - LAÇO DE CABO DE AÇO –
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ESPECIFICAÇÃO.
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•
loa
NBR-4768:2001 - GUINDASTE ARTICULADO HIDRÁULICO – REQUISITOS.
wn
• NBR-1084:1987 - CÁLCULO DE ESTRUTURAS DE SUPORTE PARA EQUIPAMENTOS
Do
DE LEVANTAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS.
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• NBR-7557:1982 - GUINDASTES DE PNEUS.
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NBR-8400:1984 - CÁLCULO DE EQUIPAMENTOS PARA LEVANTAMENTO E
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS.
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EMBARCAÇÕES.
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MECÂNICAS.
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DESCARTE.
de
GUINDASTES AUTOMOTORES.
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2.2 Normas Regulamentadoras
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modificadas por uma comissão tripartite composta por representantes do governo,
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empregadores e empregados, e então, expedidas por meio de Portarias pelo Ministério do
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Trabalho.
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As NR, relativas à segurança e saúde ocupacional, são de observância obrigatória
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para qualquer empresa ou instituição que tem empregados regidos pela Consolidação das
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Leis do Trabalho – CLT, incluindo empresas privadas e públicas, órgãos públicos da
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Do
administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e
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Judiciário.
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A seguir, algumas NR que regulamentam operações de movimentação e içamento
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de cargas:
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infortúnios laborais.
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construção civil.
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naval.
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2.3 Normas e Procedimentos internos
Além das normas e legislações nacionais que são regidas por órgão governamentais
ou entidades de classes, algumas organizações dispõe de normas e procedimentos
internos relacionados à segurança e atividades operacionais.
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:11
Os procedimentos internos são criados com um estudo da realidade da empresa,
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coletando dados e levando em consideração as atividades rotineiras, políticas internas, a
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área de risco, entre outros fatores que possam afetar as práticas de segurança e saúde
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do trabalhador.
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Exemplo: Na empresa X só é permitido utilizar o protetor auricular (earplug) do tipo
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concha. Já na empresa Y, devido suas atividades pode-se utilizar tanto o concha, como o
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de silicone, ou o de espuma moldável com cordão.
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Para todas as atividades rotineiras existem diversos padrões operacionais, por isso,
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conhecimento vai lhe dar mais embasamento para realizar uma atividade, sabendo o que
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pode ser feito, a forma com que tem que ser feito e quais são as condições para que
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2.4 Riscos e Perigos da Atividade
A movimentação de cargas sempre foi uma área com vários riscos e perigos na
atividade. Na grande maioria das empresas onde há a existência desse tipo de atividade,
se é possível identificar diversas irregularidades que colaboram com acidentes de
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trabalho.
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Os perigos mais comuns são aqueles que passam despercebidos no dia-a-dia e
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que acabam se tornando parte da rotina do trabalhador. Como por exemplo: Um espaço
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inadequado de trabalho, muito pequeno, ou pavimento irregular, instável e escorregadio.
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A falta de manutenção em equipamentos, assim como a irregularidade no uso de
Do
equipamentos de proteção individual são também um dos maiores riscos na atividade.
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• Área de Risco: A área de risco é um dos mais importantes pontos quando falamos
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Como as cargas normalmente são pesadas, isso faz com que os envolvidos e
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desavisados que circulam pela área de risco, possam sofrer lesões e até mesmo
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deve ser projetado, testado e identificado com uma etiqueta, fitilho ou placa de
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desavisados tendem a utilizá-los para a atividade. Essa é uma ação insegura para
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a operação, uma vez que não é possível identificar a sua carga segura de trabalho,
assim como o seu estado de desgaste ou utilização.
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este deve passar por uma inspeção mais minuciosa e sendo detectado qualquer
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defeito, deve ser destruído e descartado. Devemos nos certificar de que o
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equipamento não poderá ser utilizado novamente, principalmente por terceiros
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desavisados sobre os defeitos identificados.
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Nunca utilize equipamentos ou acessórios que apresentem qualquer indício de
wn
fadiga ou defeito. Somente utilize equipamentos e acessórios que sejam
Do
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certificados para o uso. Jamais improvise com o uso de artifícios ou dispositivos
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que não tenham sido projetados para a aplicação. 12
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carga. É preciso saber preparar a carga e escolher uma forma de amarração para
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que esta permaneça estável. Quando não estamos aptos a identificar a forma de
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principais ameaças para esse tipo de atividade, como o vento, chuva, rede elétrica, entre
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outros.
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Es
RESPONSABILIDADE E CAUSAS PRINCIPAIS DE ACIDENTES
RESPONSABILIDADE CAUSAS PARTICIPAÇÃO
PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO 12%
GESTÃO NORMAS E PROCEDIMENTOS 7% 46%
SUPERVISÃO 27%
HOMEM
DESATENÇÃO 14%
OPERAÇÃO NEGLIGENCIA 8% 48%
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IMPERICIA 26%
:11
EQUIPAMENTO FALHA MECÂNICA 6% 6%
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FONTE: OSHA
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• Planejamento e Organização: São as ações que antecedem a operação, e a falta
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de organização e/ou a não elaboração de um planejamento, são responsáveis por
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um número considerável de acidentes no trabalho.
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• Normas e Procedimentos: Toda atividade deve ter uma norma ou um
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procedimento padrão a ser seguido e quando a gestão ignora esses passos, a
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chance de acontecer um acidente de trabalho é de 7%, segundo o estudo.
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• Supervisão: Quando não há supervisão ou essa é omissa, o risco de acidentes é
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considerado alto. A supervisão pode ser feita por qualquer envolvido na atividade,
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obstar um dano.
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O estudo foi aplicado nos Estados Unidos, porém estima-se que no Brasil, o número
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de acidentes devido à imperícia dos profissionais, supere os 51% dos casos. Isso porque
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Brasil ainda não é tão alto, mas que vem crescendo devido a quantidade de obras e falta
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de qualificação.
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3.1 A influência de ventos
O vento é um risco constante durante operações de içamento, pois seu efeito pode
aplicar mais carga aos equipamentos e acessórios que estão sendo utilizados. Por isto é
sempre aconselhável o monitoramento de ventos ao redor do local onde está
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acontecendo a operação, para que qualquer anomalia possa ser detectada o quanto
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antes e a operação seja interrompida com segurança.
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Além do vento, outros fatores climáticos interferem na atividade de movimentação
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de cargas. Vários fatores podem interferir na visibilidade e na comunicação entre o
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Sinaleiro e o Operador.
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Do
• Chuva
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• Sol em excesso
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• Poeira 12
• Neblina
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acidentes envolvem o choque elétrico, pois tanto os operadores dos guindastes, como os
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de
Existe uma faixa mínima de distância que deve ser respeitada, cuja qual, pode ser
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içamento:
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Tabela 1- Distância de segurança da Rede Elétrica
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Um ponto que devemos considerar é que o vento pode interferir e provocar a
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aproximação dos cabos de energia ao guindaste, assim como o tombamento do
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equipamento de guindar.
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corpo do trabalhador que o usa. Os E.P.I, evitam lesões ou minimizam a sua gravidade,
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em casos de acidentes ou exposições à riscos, assim como podem proteger contra efeitos
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doenças ocupacionais.
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• Proteção da Cabeça
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ser utilizados.
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Os pés correm perigo constante, pois a qualquer instante podem cair objetos sobre
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outras coisas que o cercam ele está sujeito a bater o pé em objetos pontiagudos e
machucá-los e é por isso que é necessário o uso de sapatos com biqueira de aço.
Onde existem pregos e outros objetos pontiagudos, que poderiam perfurar a sola, é
necessário que se use sapatos com palmilha de aço revestida.
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• Proteção das Mãos
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Arames soltos em cabos de aço podem machucar as mãos de movimentadores,
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assim como farpas de madeira das cunhas e caibros, cantos vivos de cargas, entre outras
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situações. Para evitar esse risco é indispensável o uso de luvas.
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5 Cronograma ideal na movimentação de carga
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Quando vamos iniciar uma movimentação de carga, devemos ter um cronograma
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de toda a operação, fazendo com que facilite o andamento das atividades. O que veremos
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a seguir pode ser considerado como um passo a passo para que uma operação seja
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Ma
Separamos em seis principais etapas, para definir o que seria um cronograma ideal
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3º Preparação da carga
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4º Içamento da carga
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5º Movimentação da carga
de
nto
6º Descarregamento da carga
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durante a atividade de manipulação e içamento de cargas. Devemos lembrar que por ser
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um curso básico, algumas técnicas mais avançadas não serão abordados, pelo fato de
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5.1 1º Passo – Análise do ambiente e dos possíveis riscos e ameaças
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Para que a equipe de planejamento possa ter informações concretas sobre as
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condições de trabalho, deve-se verificar o terreno, se o piso é escorregadio, irregular ou
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instável, assim como obstáculos que possam prejudicar a movimentação.
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É sempre recomendável que o responsável pela operação, que irá acompanhar a
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atividade (Normalmente o Rigger – Homem de Campo), esteja no local para verificar
Do
possíveis interferências.
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As questões climáticas, redes elétricas e locais onde não há muita mobilidade,
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também devem ser levados em consideração.
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0.
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ângulos de trabalho.
de
nto
Essa etapa é importante, pois passa para a equipe de operação, uma confiança
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atividade. Sendo assim, a equipe que irá exercer a operação de movimentação de cargas
od
local.
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5.3 3º Passo – Preparação da carga
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Nas operações onde exista um plano de rigging, as informações devem ser levadas
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em consideração, principalmente na utilização das eslingas escolhidas. Elas devem ser
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5/2
apropriadas para a carga e suportarem o peso bruto calculado pela equipe de
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planejamento.
loa
wn
Nesse momento, é importante orientar todos os envolvidos sobre os possíveis
Do
riscos e isolar a área para não acontecer de terceiros desavisados passarem próximos a
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carga. É importante verificar se a carga não precisa de alguma proteção para cantos vivos
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12
e se ao descarregar, não irá precisar de caibros, cunhas ou alguma adaptação no terreno.
la
ícu
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Ma
0.
começar a operação, sem que o sinaleiro tenha sinalizado, afinal, isso poderia trazer
CP
especiais, é permitido desde que um planejamento tenha sido feito e todos os cálculos de
su
Je
gancho e quando a carga apresentar risco de girar ou balançar, utilize sempre uma ou
hia
mais linhas guias (cabo guia ou cabo de condução) para manter a carga sob controle.
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Vale salientar que o cabo de condução não serve para arrasto da carga, fato que vem
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resultam em acidentes.
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5.5 5º Passo – Movimentação da carga
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o seu raio.
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É importante nesse momento que o Sinaleiro acompanhe a carga e fique atento a
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possíveis problemas na amarração da carga, assim como em interferências de forças
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dinâmicas. Se for identificado que a eslinga apresenta defeito e pode afetar a operação, o
loa
correto é descer a carga de forma segura e realizar a troca da mesma.
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Do
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5.6 6º Passo – Descarregamento da carga 2.9
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base seja adequada para receber o material, evitando causar danos à peça. Além da
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descarregamento.
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descarregamento, certifique-se de que a carga está segura e que não pode espalhar ou
do
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6 Eslingas
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O estropo ou eslinga pode ser considerado como o acessório mais importante numa
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amarração de carga, sendo difícil imaginar um içamento ou outro tipo de movimentação
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de carga sem o uso destes acessórios.
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Hoje dispomos de diversos tipos de eslingas no mercado, porém as mais comuns
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loa
ainda são as Cordas, Laços de Cabo de aço, Laços de Cintas sintéticas e Correntes.
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Do
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Não se pode afirmar plenamente onde utilizar cada eslinga, mas alguns especialistas
or
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•
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Cabos de Aço: utilizados na forma de laços com olhais ou terminais especiais para
Je
de
cargas com superfície lisa, oleosa ou escorregadia. Nunca utilize cabos de aço
nto
diretamente sobre peças pintas ou usinadas, pois este tipo de eslinga pode danificá-
Pi
go
las.
hia
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od
•
siv
olhais, tais como chapas ou perfis. Com ganchos podem ser acopladas aos olhais da
ex
so
carga.
eu
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19
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Es
• Laços de Cintas Sintéticos: indicados para cargas com superfícies extremamente
escorregadias, superfícies irregulares ou sensíveis, como por exemplo, cilindros de
calandragem, feixes de tubos, eixos, peças prontas e pintadas.
:11
:11
•
21
Cordas de Sisal e Sintéticas: não devem ser utilizadas para içamento de carga, e
0
02
sim para amarrar partes da carga com baixo peso, como corrimão, pisos,
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fechamentos, peças de aquecimento e refrigeração ou outras peças passíveis de
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amassamento.
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6.2 Cabos de Aço
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formar as pernas;
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de um núcleo ou alma;
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6.3 Laços de Cabos de Aço
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6.3.1 Tipos de laços
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necessidade de amarração. Existem laços feitos com sapatilhos protetores, outros com
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mais de uma eslinga, até mesmo laços feitos com auxílio de anelão ou gancho corrediço.
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Es
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Laço tipo “L8”
Laço tipo “L11”
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Laço tipo “L7” Laço tipo “L9”
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O segundo número (19) especifica a quantidade de arames que compõe cada perna.
eu
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Es
Portanto, o cabo 6 x 19 tem 6 pernas, tendo cada uma delas 19 fios/arames.
1
19 8 9
18 2 10
7 3
6 18
17
19 8
7
2
1
9
3
10
17
11
16
6
1
5
15 14
4
13
11
12
17
18
19 8
7
2
1
9
3
10
11
2
6 4 6 4
16 5 12 16 5 12
15 13 15 13
14 14
19 8 9 19 8 9
18 2 10 18 2 10
7 3 7 3
17 1 11 17 1 11
6 4 19 8 6 4
:11
16 5 12 9 16 5 12
5 15 14 13 18
17
7
2
1
3
10
11
15 14 13
3
:11
6 4
16 5 12
15 13
14
21
4
0
02
Imagem 3 - Cabo 6x19
5/2
8 /0
d1
6.3.3 Classificação quanto a Alma:
loa
wn
Do
9-
A alma tem a função de preencher o espaço entre as pernas e pode ser de fibras
92
naturais, sintéticas ou de aço.
2.9
12
Almas de fibra representam maior flexibilidade e menor preço, Almas de aço maior
la
ícu
resistência a tração.
tr
Ma
•
2.2
AA - Alma de Aço;
12
OC
resistência à tração.
CP
do
or
tad
or
sp
su
Je
de
nto
Pi
go
hia
eT
od
24
tila
os
ap
ta
Es
6.3.4 Resistência dos Cabos de Aço
:11
:11
Resistência à Tração Denominação Americana
21
kgf/mm² correspondente
0
02
5/2
220 "Extra Extra Improved Plow Steel" (E.E.I.P.S)
8 /0
200 "Extra Improved Plow Steel" (E.I.P.S)
d1
180 "Improved Plow Steel" (I.P.S)
loa
160 "Plow Steel" (P.S)
wn
Do
9-
92
6.3.5 Torção escolhida
2.9
12
la
ícu
aço, basta olhar o cabo de certa distância e notar se os arames parecem estar sendo
7-
.04
torcidos na direção que um relógio flui, e verá que é um cabo com torção à direita. Em
20
2.2
Regular – Os arames são torcidos em sentido oposto à torção das pernas. São mais
tad
or
manuseáveis e com boa resistência ao desgaste pela fricção das pernas internas
sp
su
Je
Lang – Os arames que formam as pernas são torcidos no mesmo sentido da torção das
de
pernas. Por conseqüência são mais flexíveis e resistentes à abrasão. Porém o cabo de
nto
Pi
25
tila
os
ap
ta
Es
:11
:11
21
Imagem 6 - Cabo de aço com torção à direita Imagem 7 - Cabo de aço com torção à esquerda
0
02
5/2
8 /0
6.3.6 Diâmetro do cabo de aço
d1
loa
wn
Do
Os cabos de aços são comercializados conforme seu diâmetro nominal,
9-
normalmente já informado pelo fornecedor. Abaixo veja uma tabela retirado de um
92
2.9
fornecedor, cuja qual, informa a capacidade de carga segura de um cabo de aço, assim
12
la
como outras informações relacionadas ao peso, diâmetro do olhal, carga segura em laços
ícu
tr
forca ou duplo.
Ma
0.
É importante que você tenha em mãos a tabela, ou que essa se encontre na área
3
7-
.04
tabela de outro fornecedor. Portanto, pesquise qual a eslinga utilizada por sua empresa e
tad
or
26
tila
os
ap
ta
Es
LAÇO DE CABO DE AÇO TIPO "L" - 6 X 19 + AF - EIPS (200kgf/mm²)
FATOR DE SEGURANÇA 5:1
Dimensões Aproximadas do olhal (mm) Peso
Diâmetro Nominal Compr. Min. Normal C/ Sapatilho (massa) Carga de trabalho em tf
mm Polegadas A B C B C kg/m Simples Forca duplo
6,4 1/4 400 110 55 29 16 0,156 0,5 0,4 1
8 5/16 500 135 65 36 20 0,244 0,8 0,6 1,6
9,5 3/8 600 160 80 43 24 0,351 1,1 0,8 2,2
:11
13 1/2 800 215 107,5 59 33 0,63 1,9 1,3 3,8
:11
16 5/8 1000 255 127,5 72 40 0,98 3 2,1 6
21
19 3/4 1200 315 157,5 86 48 1,41 4,3 3 8,6
0
02
22 7/8 1400 365 182,5 99 55 1,92 5,8 4 11,6
5/2
26 1 1600 430 215 117 65 2,5 7,5 5,3 15
8 /0
29 1. 1/8 1800 480 240 131 73 3,17 9,4 6,6 18,8
32 1. 1/4 2000 530 265 144 80 3,91 11,6 8,14 23,2
d1
35 1. 3/8 2200 580 290 171 95 4,73 14 9,8 28
loa
38 1. 1/2 2400 630 315 171 95 5,63 16,5 11,5 33
wn
Do
Tabela 2 – Cabo de Aço 6x19
9-
92
2.9
LAÇO DE CABO DE AÇO TIPO "L" - 6 X 37 + AF - IPS (180kgf/mm²) 12
FATOR DE SEGURANÇA 5:1
la
Mas, lembre-se, um cabo de 1/2”, nem sempre vai ter a mesma carga segura de
siv
clu
trabalho. Tudo vai depender das informações que aprendemos na aula de hoje. Portanto,
ex
so
saiba com qual material está lidando, assim fica mais seguro de trabalhar.
eu
éd
27
tila
os
ap
ta
Es
7 Ferramentas para movimentação de carga
:11
:11
Dependendo da forma de amarração utilizada, a sua eslinga vai possuir vários
21
acessórios como o anelão, ganchos, elos de ligações, soquetes e até mesmo uma talha
0
02
5/2
ou tirfor para auxiliar a sua atividade.
8 /0
Vários acessórios podem ser utilizados como forma de auxiliar a movimentação,
d1
loa
como cunhas e caibros, alicates de corte pra cabos, assim como de prensa, gancho de
wn
engate e outros.
Do
9-
Veremos a seguir, os principais acessórios utilizados na atividade de
92
2.9
movimentação de carga: 12
la
ícu
tr
Ma
Tem a finalidade de manter um vão livre entre a carga e o solo para que as eslinga
.04
20
possam ser retiradas por baixo da carga, sem danos a esta. No caso de nova
2.2
12
movimentação, facilita para que as eslingas possam ser passadas por debaixo da carga
OC
novamente.
D
F/
Por estes motivos, os caibros devem ser grandes o suficiente para que as eslingas
Je
de
possam passar livremente por baixo da carga. O ideal é que este material para apoio
nto
suporte o peso da carga sobre ele. Num estalo, pedaços de caibros trincados podem ter a
Pi
go
Ao empilhar vigas e chapas grandes, por exemplo, jamais devemos usar caibros
od
com menos de 8x8 cm. Para evitar prender os dedos, devemos pegar os caibros pela
siv
clu
lateral.
ex
so
eu
éd
28
tila
os
ap
ta
Es
:11
:11
0 21
02
5/2
8 /0
d1
loa
Imagem 8 - Caibros - sustentação de estruturas metálicas
wn
Do
9-
92
2.9
12
la
ícu
tr
Ma
0.
3
7-
com punho, que possibilita ao movimentador manter suas mãos fora de perigo. Com o
F/
CP
29
tila
os
ap
ta
Es
7.2 Anelão
:11
:11
Os anelões são utilizados como ligação entre cabos, cintas ou correntes como uma
21
forma de amarração.
0
02
5/2
8 /0
d1
loa
wn
Do
9-
92
2.9
12
la
ícu
tr
Ma
0.
3
7-
.04
20
Imagem 11 – Anelão em formato “O” Imagem 12 - Anelão “pêra” Imagem 13 – Anelão com
2.2
multipernas
12
OC
D
F/
CP
O grampo é utilizado para fazer um laço, que normalmente é usado para estaiar,
or
sp
amarrar ou fixar uma carga. Pode ser utilizado como forma de elevação, mas não é muito
su
Je
Este tipo de laço deve ser montado com grampos, conforme a norma DIN 1142,
Pi
go
que prescreve que sejam utilizados somente grampos com porcas auto-travantes, assim
hia
Veja a seguir, algumas imagens que mostram o grampo sendo utilizado para criar
clu
30
tila
os
ap
ta
Es
:11
:11
Neste caso 4 grampos são necessários
0 21
02
(“Diâmetro do cabo 3/4”)
5/2
8 /0
d1
loa
wn
Do
9-
92
Pronto para usar. Todos os mordentes estão no
2.9 cabo de tração.
12
la
ícu
tr
Sempre que forem utilizados grampos para confeccionar laços de cabo de aço, estes
20
2.2
devem trabalhar com a Carga Segura de trabalho em 80% do SWL do cabo de aço com o que
12
31
tila
os
ap
ta
Es
:11
:11
0 21
02
5/2
8 /0
d1
loa
wn
Do
9-
92
2.9
12
la
ícu
tr
Ma
0.
3
7-
.04
20
2.2
12
OC
D
F/
CP
do
or
tad
or
sp
su
Je
É importante seguir as informações na tabela acima, uma vez que ela já foi
Pi
go
desenvolvida com segurança e está normatizada. Se você preferir utilizar mais grampos
hia
que solicitados na norma Din 1142, não existe problema, desde que continue respeitando
eT
od
32
tila
os
ap
ta
Es
7.4 Manilhas
As manilhas com certeza são o principal acessório de ligação entre eslingas, olhais
e ganchos. É rara a atividade de movimentação de cargas onde não se encontre o uso de
manilhas.
:11
:11
Em nosso treinamento, veremos dois tipos de manilhas, as curvas e retas. As
0 21
manilhas do tipo curva ou âncora são as mais tradicionais e comuns, já as manilhas do
02
5/2
tipo reta ou “U” são como elos de corrente e devem ser usadas de forma tracionada e
8 /0
d1
em apenas uma direção.
loa
wn
Do
9-
92
2.9
12
la
ícu
tr
Ma
0.
3
7-
.04
20
2.2
12
OC
D
F/
CP
do
or
tad
or
sp
su
Je
de
nto
Pi
go
hia
eT
od
siv
clu
ex
so
eu
éd
33
tila
os
ap
ta
Es
7.4.1 Tipos de Manilhas
MANILHA CURVA
Tipo mais comum de uso em movimentação de carga,
COM PINO podendo agrupar diversos estropos, além de fácil e
rápido acoplamento com um bom grau de segurança.
ROSQUEADO
:11
:11
MANILHA RETA
0 21
Mais utilizada como elo de ligação, somente podendo
02
COM PINO
5/2
ser tracionada em uma direção.
8 /0
ROSQUEADO
d1
loa
wn
MANILHA CURVA Idêntica ao tipo curva com pino rosqueado, mas com
Do
a vantagem de poder ser utilizada em locais com
9-
COM PORCA E
92
movimentos dinâmicos, oferecendo maior grau de
2.9
CONTRA-PINO segurança devido ao sistema de trava.
12
la
ícu
tr
MANILHA RETA
Ma
MANILHA PLANA
D
COM PINO
CP
MANILHA PLANA Indicada para uso com cintas sintéticas planas, pois
su
COM PORCA E
de
MANILHAS DE
od
34
tila
os
ap
ta
Es
As manilhas, assim como os ganchos, não devem ser utilizadas com eslingas em
ângulos na lateral maior do que 90°, pois isto gera um esforço de torção no corpo da
manilha, podendo ocasionar uma ruptura do mesmo.
:11
:11
0 21
02
5/2
8 /0
d1
loa
wn
Do
9-
92
2.9
12
la
ícu
manilha para indicar a posição do ângulo máximo de 45° para cada lado da linha de
0.
3
centro.
7-
.04
20
a capacidade da manilha.
OC
D
F/
CP
do
or
tad
or
sp
su
Je
de
nto
Pi
go
hia
eT
A seguir uma tabela com dimensões e carga Segura de trabalho para manilhas
od
siv
35
tila
os
ap
ta
Es
:11
:11
0 21
02
5/2
8 /0
d1
loa
wn
Do
9-
92
2.9
12
la
ícu
tr
Ma
0.
3
7-
.04
20
2.2
12
OC
D
F/
CP
do
or
tad
or
sp
su
Je
de
nto
Pi
go
hia
eT
od
siv
36
tila
os
ap
ta
Es
8 Cuidados com o uso de eslingas e acessórios
Agora que já aprendemos sobre as eslingas e seus acessórios, é importante ter alguns
cuidados e precauções com o uso desses equipamentos. Para isso, seguem algumas
orientações que devem ser seguidas para evitar desgastes e deformações do material e
:11
:11
até mesmo acidentes de trabalhos:
0 21
02
• Nunca utilize eslingas danificadas: Toda eslinga deve ser inspecionada
5/2
regularmente para assegurar seu estado de conservação, verificando também se as
8 /0
d1
eslingas não estão com sinais de torção, abrasões, arames quebrados, trincas, fios
loa
wn
soltos, esmagamento, desgaste de uso, e ferrugem ou corrosão. Preste atenção
Do
especial às áreas próximas aos olhais e outros acessórios que estejam na eslinga.
9-
92
• Não utilize eslingas sem identificação: Caso a eslinga não ou o acessório não
2.9
esteja identificado de forma correta, evite a sua utilização mesmo que o material já
12
la
• Evite atrito entre a carga e a eslinga isto pode provocar danos a carga e a eslinga;
su
•
Je
Sempre mantenha as eslingas longe de locais com trabalhos de solda e corte com
de
maçarico;
nto
•
Pi
Evite dobrar a seção olhal do estropo próximo a cantos, a dobra transmite esforços e
go
hia
37
tila
os
ap
ta
Es
:11
:11
21
Evite dobras próximas de olhais e terminais
0
02
5/2
8 /0
•
d1
Evite cantos afiados e pontos de compressão e esmagamento: A utilização da
loa
eslinga como um laço em torno da carga é uma prática muito comum, mas devem-se
wn
Do
tomar alguns cuidados visando não danificar a eslinga e a carga. Sempre que a carga
9-
apresentar cantos afiados (cantos vivos), precisamos providenciar dispositivos que
92
2.9
impeçam o contato direto da eslinga com este ponto. Estes acessórios de proteção
12
la
podem ser feitos de tubos cortados, de madeira ou de almofadas especiais para este
ícu
tr
uso.
Ma
0.
3
7-
.04
20
2.2
12
OC
D
F/
CP
do
or
tad
or
sp
O raio de curvatura da
su
mínimo 1 diâmetro do
de
cabo de suporte.
nto
Pi
38
tila
os
ap
ta
Es
:11
:11
21
Nunca enrole o cabo no gancho
0
02
5/2
8 /0
• Lingadas tipo Multi-pernas: Ao especificar lingadas do tipo múltiplas pernas para
d1
içamento de cargas rígidas, não assuma que a lingada fará uma distribuição por igual
loa
wn
da carga em todas as pernas. É possível que algumas das pernas suportem
Do
praticamente a carga toda enquanto as demais pernas somente equilibrem a carga.
9-
92
2.9
12
la
ícu
tr
Ma
0.
3
7-
.04
20
2.2
• Quando utilizar o laço tipo enfocado, jamais force o olhal para baixo, pois isto diminui o
CP
do
39
tila
os
ap
ta
Es
:11
:11
0 21
02
5/2
8 /0
d1
loa
wn
Do
9-
92
2.9
12
la
ícu
tr
Ma
0.
3
7-
.04
20
Sabemos que raramente serão encontradas em uma situação real de operação, portanto,
or
tad
além de seguir as tabelas a risco, o lingador tem que reconhecer os fatores que podem
or
sp
•
de
•
eT
40
tila
os
ap
ta
Es
em consideração de que o simples descarte não impede a reutilização por pessoal
desavisado.
:11
um fator de segurança apropriado é aplicado para responder por movimentos
:11
21
dinâmicos da carga. Sempre evite movimentos súbitos, como balançar ou parar
0
02
bruscamente cargas suspensas. A aceleração rápida e desaceleração podem
5/2
aumentar as tensões na máquina.
8 /0
d1
loa
wn
Do
9-
92
2.9
12
la
ícu
tr
Ma
0.
3
7-
.04
20
2.2
12
OC
D
F/
CP
do
or
tad
or
sp
su
Je
de
nto
Pi
go
hia
eT
od
siv
clu
ex
so
eu
éd
41
tila
os
ap
ta
Es
9 Considerações Finais
:11
:11
É fundamental que você saiba identificar, além dos riscos, quais os equipamentos
0 21
corretos para cada atividade e também, saber onde buscar as normas e procedimentos
02
para atividades que você venha a defrontar no seu dia-a-dia. Para isso, utilize sempre o
5/2
8 /0
que você aprendeu em nosso treinamento e jamais deixe de buscar novos
d1
conhecimentos, pois é isso que faz com que um profissional se destaque no mercado de
loa
trabalho.
wn
Do
Nós, da Sertech Treinamentos, ficamos muito felizes em poder ter trabalhado
9-
esses dias juntamente contigo e desejamos muito sucesso em sua vida pessoal e
92
2.9
profissional. 12
la
ícu
tr
Obrigado.
Ma
0.
3
7-
.04
20
2.2
42
tila
os
ap
ta
Es