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5.

Conclusão
Após analisarmos todos os resultados obtidos, podemos concluir, através da comparação de
ambos os valores de volume que foram observados, que, apesar de esperarmos que o resultado
medido diretamente fosse mais preciso, graças a falta de precisão da proveta, o resultado obtido
indiretamente foi significativamente mais preciso, mesmo se considerarmos a propagação de erros.
No entanto, também deve se levar em conta que essa situação não é um caso universal. Ou seja, se
aumentarmos, em grande escala, o tamanho da peça a ser medida, por exemplo, em muitos dos
casos a medida direta apresentaria maior precisão. Isso se deve ao fato de que uma superfície maior
resulta em irregularidades e incertezas maiores, logo, com a propagação dos erros, o calculo se
tornaria extenso e impreciso.
Também podemos, através do experimento do fio de cobre, determinar a necessidade de
realizar múltiplas medições em situações onde a superfície é irregular. Afinal, caso fosse realizada
uma única medida e se desconsiderasse a irregularidade, obteríamos um resultado gritantemente
inexato. Para provarmos isso só é necessário comparar qualquer uma das medidas realizadas com a
média, ambas apresentadas na tabela 1.

6. Bibliografia
Scheider, José Fabian, Laboratório e Física I: Livro de Práticas. São Carlos: Instituto e Física
de São Carlos, 2017.

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