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• Qual deve ser o valor de TO?

• Qual deve ser o valor de TC?

• Qual deve ser o valor de TSUB?

• Qual deve ser o valor de TSUPER?

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Produtos que sofrem desidratação:


• TO é fortemente dependente da umidade relativa da câmara;
∆TEVAP = TCAM - TO

Umidade Relativa da Câmara

Produtos que não desidratação:


• 5 oC  ∆TEVAP  8,0 oC;

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Condensadores Resfriados a Ar
• 10,0 oC  ∆TCOND  15,0 oC;

Condensadores Resfriados a Água


• 5,0 oC  ∆TCOND  8,0 oC;

Condensadores Evaporativos
• 10,0 oC  ∆TCOND  15,0 oC;

Neste caso é
TBU

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Compressores Alternativos

Tipos de Compressores Alternativos:


• Capacidade de refrigeração típica:
• Desde pequenas frações até centenas de kW (1 a 700 kW) ou frações
de TR até valores próximos de 200 TR.

• De simples ou duplo efeito;


• De um ou mais cilindros;
• Horizontais, verticais, em V, em W ou radiais.
• Abertos, herméticos ou semi-herméticos;
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Compressores Alternativos Abertos

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Compressores Alternativos Abertos

Unidade
Condensadora

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Compressores Alternativos Herméticos

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Compressores Alternativos Herméticos

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Compressores Alternativos Semi-Herméticos

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Compressores Abertos

• Exigem um selo na ponta do eixo;

• Variação de sua rotação apenas pela modificação das polias;

• Manutenção mais fácil (motor e compressor separados);

Compressores Herméticos e Semi-herméticos

• Funcionamento mais silencioso;

• Difícil o surgimento de vazamentos de refrigerante;

• O óleo age como refrigerante, isolante e lubrificante do motor;

• Flanges podem dar origem a vazamentos de fluído frigorífico (semi);

• Não podem ser utilizados com amônia;

• Maior taxa de rejeição de calor no condensador;

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Válvulas de sucção e descarga

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Compressores Alternativos

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Compressores Alternativos

vazão vol . real [ m 3 / h ]


v , ef 
desloc. volumétrico [ m 3 / h ]
Diagrama: PxV

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Compressores Alternativos

Eficiência volumétrica de espaço morto

V3  V1
v,m   100
V3  Vm

Definindo fração de espaço morto rm , como:

Vm
rm   100
V3  Vm

Resulta para a Eficiência volumétrica de espaço morto

 V 
v,m  100  rm  1  1
 Vm 
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Compressores Alternativos

V1 v asp
Para expansão, em ciclo fechado, tem-se  então:
Vm v des

 V   v asp 
v,m  100  rm  1  1 v,m  100  rm   1
 Vm   v des 

1/ k
V1  pd 
Considerando a expansão isentrópica, onde  
Vm  p1 

 p 1/ k 
v,m  100  rm  d  1
 p1  
 
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Compressores Alternativos

 p 1/ k 

v,m  100  rm   d  1
 p1  
 

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Compressores Alternativos

Eficiência volumétrica real

 Variação de temperatura do refrigerante ao entrar no cilindro

0,90   t  0,95
 Variação de pressão do refrigerante na válvula de admissão

0,93  p  0,97
 Fuga de refrigerante pelas válvulas de admissão e descarga

0,95   f  0,98

0,79  v,mreal  0,90

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Compressores Alternativos

Eficiência volumétrica efetiva X Relação de pressão

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Compressores Alternativos
R12 R134a R22 R410a
= 1,17 1,15 1,24 1,24
 0,04 0,04 0,04 0,04
RP R12 R134a R22 R410a
1,0 1,000 1,000 0,0% 1,000 1,000 0,0%
1,5 0,983 0,983 0,0% 0,985 0,985 0,0%
2,0 0,968 0,967 0,1% 0,970 0,970 0,0%
2,5 0,952 0,951 0,1% 0,956 0,956 0,0%
3,0 0,938 0,936 0,2% 0,943 0,943 0,0%
3,5 0,923 0,921 0,2% 0,930 0,930 0,0%
4,0 0,909 0,906 0,3% 0,918 0,918 0,0%
4,5 0,895 0,892 0,4% 0,905 0,905 0,0%
5,0 0,882 0,878 0,4% 0,894 0,894 0,0%
5,5 0,868 0,864 0,5% 0,882 0,882 0,0%
6,0 0,855 0,850 0,6% 0,870 0,870 0,0%
6,5 0,842 0,836 0,7% 0,859 0,859 0,0%
7,0 0,829 0,823 0,8% 0,848 0,848 0,0%
7,5 0,816 0,809 0,8% 0,837 0,837 0,0%
8,0 0,803 0,796 0,9% 0,826 0,826 0,0%
8,5 0,791 0,783 1,0% 0,815 0,815 0,0%
9,0 0,778 0,770 1,1% 0,805 0,805 0,0%
9,5 0,766 0,757 1,2% 0,794 0,794 0,0%
10,0 0,754 0,744 1,3% 0,784 0,784 0,0%
10,5 0,742 0,731 1,5% 0,774 0,774 0,0%
11,0 0,729 0,718 1,6% 0,763 0,763 0,0%
11,5 0,717 0,705 1,7% 0,753 0,753 0,0%
12,0 0,705 0,693 1,8% 0,743 0,743 0,0%

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Compressores Alternativos

Eficiência volumétrica real X Temperatura de evaporação

Refrigerante R22
Tc=35 oC

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Compressores Alternativos

Potência de acionamento

 m
W  f h comp
C

Vd  v
f 
m
s

onde: hcomp variação de entalpia na compressão


Vd deslocamento volumétrico do compressor
s volume específico na sucção do compressor
v rendimento volumétrico do compressor

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Compressores Alternativos
Potência de acionamento

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Compressores Alternativos

Trabalho de compressão e potência


x  m
W  f h comp
C
Temperatura de evaporação

Refrigerante R22
Tc = 35 oC

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Compressores Alternativos

Capacidade de refrigeração
x
Temperatura de evaporação  m
Q o  f h evap

Refrigerante R22
Tc= 35 oC

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Compressores Alternativos

Coeficiente de eficácia - COP


x
Temperatura de evaporação

Q
COP  o

W c

Refrigerante R22
Tc = 35 oC

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Compressores Alternativos

Eficiência volumétrica de espaço morto


x
Temperatura de Condensação

Refrigerante R22
To =  20 oC

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Compressores Alternativos

Capacidade de Refrigeração
x
Temperatura de Condensação

Refrigerante R22
To =  20 oC

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Compressores Alternativos

Potência de Acionamento
x
Temperatura de Condensação

Refrigerante R22
To =  20 oC

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Compressores Alternativos

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Compressores Alternativos

Cap. Frigorífica[ kcal/h]


Tc,
oC  30 40 50
To,oC • Compressor operando com R22
-20,0 14.410 12.650 10.810
• Subresfriamento de 4 ºC
-15,0 18.030 15.950 13.840
-10,0 22.050 19.610 17.070 • Temperatura de sucção de 20 ºC
-5,0 27.050 24.350 21.450
0,0 33.000 29.750 26.200
+5,0 39.800 35.900 32.000
+10,0 47.450 43.000 38.300
Atenção!!!

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Compressores Alternativos

ATENÇÃO!!!

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Compressores Alternativos

50000
18.00 o
CAPACIDADE FRIGORÍFICA, Qo, em kcal/h

o
C

C
Tc = 50
Cap. Frigorífica Potência de Eixo
POTÊNCIA DE EIXO, Weixo , em [ kW ]
0

45000 o
=3

Tc = 30 C
Tc = 30 C
Tc = 40 C o
C

o
16.00
Tc

Tc = 40 C Tc = 50 C o
40

40000 Tc = 50 C
=5 c=

o
C

.
T
0

14.00
35000
.
Tc

o
Tc = 40 C
30000 12.00

25000
10.00
Tc
= 30 o
20000 C
8.00
15000

6.00
10000
-20 -15 -10 -5 0 5 10o -20.00 -10.00 0.00 10.00
O
TEMPERATURA DE VAPORIZAÇÃO, To, em C TEMPERATURA DE VAPORIZAÇÃO, [ C ]

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Compressores Alternativos

Controle de Capacidade em Compressores Alternativos


• Atuação no compressor, ligando-o ou desligando-o;
• Desvio do gás da descarga do compressor para a linha de aspiração;
• Estrangulamento do gás de aspiração entre o evaporador e o compressor
através do uso de uma válvula reguladora de pressão;
• Controle da rotação
• Alteração do curso útil

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Compressores Alternativos

Controle de Capacidade em Compressores Alternativos (continuação)


• Desvio do gás da descarga do compressor para a o evaporador
(Hot Gas Bypass);

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Compressores Alternativos
Controle de Capacidade em Compressores Alternativos (continuação)
• Funcionamento a vazio de um ou mais cilindros, através da abertura contínua da
válvula de sucção ou descarga;

Controle Controle
ativado Desativado

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Compressores Alternativos

Controle de Capacidade em Compressores Alternativos (continuação)

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Compressores Alternativos – Considerações Finais
• Temperatura de Descarga: Limitada a um valor próximo de 135 oC, para
evitar carbonização do óleo

• Razões pressões superiores a 8-9 normalmente não são recomendadas pois


a temperatura de descarga, principalmente c/ amônia, pode ser muito elevada
• Normalmente se trabalha com diferenças de pressão entre 1000 e 2000 kPa
(150 a 300 psi), dependendo das características construtivas, para evitar
sobrecarga no mancais e virabrequins
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Compressores Alternativos – Considerações Finais

Aquecimento de Cárter

• Aquecimento com resistências elétricas, sobretudo com refrigerantes


halogenados, para evitar dissolução do refrigerante no óleo.

Parada Com Recolhimento de Refrigerante

• No tanque de líquido, ou no próprio condensador se for a água.

• Evitar perda de fluído refrigerante

• Evitar inundação do evaporador

• Manter o cárter a uma pressão mais baixa que a de operação

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Compressor Parafuso

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Compressor Parafuso

Chiller com
compressor Parafuso

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Compressor Parafuso

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Compressor Parafuso
• Capacidades de  8 até 500 TR
• Menor tamanho que os alternativos
• Menos partes móveis
• Permite a sucção de uma certa quantidade de líquido
• Pode ter menor eficiência que os alternativos em condições de carga parcial
(verificar se possível de operar com controle das relações de volume)
• Óleo: - lubrificação

- vedação

- resfriamento

COP para chillers parafuso

(resfriados água)

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Compressor Parafuso
Controle de Capacidade em Compressores de Parafusos
• Válvulas deslizantes localizadas na carcaça do compressor, que se movem na
direção axial provocando um retardamento do início da compressão.
• Controle de rotação

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Compressor Parafuso – Variação da Eficiência

Sub-pressão

Sobre-pressão

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Compressor Parafuso – Variação da Eficiência

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Compressor Parafuso – Resfriamento de óleo por injeção de líquido

• Menor custo inicial

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Compressor Parafuso – Resfriamento de óleo por injeção de líquido

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Compressor Parafuso – Resfriamento de óleo com trocador a água

• Economia na energia necessária ao resfriamento do óleo de até 5,4%, com


relação à injeção de líquido
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Compressor Parafuso – Resfriamento de óleo por termosifão

• Economia na energia necessária ao resfriamento do óleo de até 6,0%, com


relação à injeção de líquido
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Custo
Parafuso x Alternativo

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Compressor de Palhetas (“Rotativo”)
• Utilizados em geladeiras domésticas, congeladores e condicionadores de ar
(<0.75 kW to 3.0 kW)
• COP  2,7 (To = 2 ºC Tc = 50 ºC )
• Podem ser usados como compressores auxiliares (boosters) de baixa pressão
em sistemas com compressão de múltiplos estágios.

1 2

Palhetas Simples

3 4

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Compressor de Palhetas (“Rotativo”)

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Compressor de Palhetas
Múltiplas Palhetas

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Compressor de Palhetas (“Rotativo”)

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Compressor Centrífugo

COP para chillers centrífugos


(resfriados água)

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Compressor Centrífugo

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Chiller Centrifugo de 10000 TR
(Shinjuku District Heating and Cooling Centre)

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Compressor Centrífugo
• Eles podem ser utilizados satisfatoriamente de 60 a 3000 TR
• To pode atingir de –50 a –100 ºC (sistemas de estágios múltiplos)
• Maior aplicação: resfriamento da água até 6 a 8 ºC (ar condicionado)
• Controle de Capacidade em Compressores Centrífugos
• Pás de pré-rotação na entrada do rotor (IGV)
• Variação da rotação.

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Compressor Centrífugo

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Compressor Centrífugo em Surge

• Operação instável causada por baixa vazão de refrigerante;


• Fluxo alternado que acarreta em níveis elevados de ruído e vibração.
• “Surge” provoca problemas no compressor se o mesmo operar nestas
condições por um longo período.

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Surge em um Compressor Centrífugo

Pequeno aumento na resistência (pressão)

Pressão
Ponto de Curva do Sistema
Inversão
Operação Normal
Q
P'
P
Surge
Curva
do Compressor

Vazão
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Compressor Centrífugo

• Ponto de projeto => B


• Aumentando-se a rotação
pode-se atingir o ponto H
• Diminuindo-se a rotação
pode-se atingir os pontos
CeD
• Os pontos E, F e G não
podem ser atingidos com
controle de rotação.
• Para estes pontos é
necessário usar “Hot Gas
Bypass”

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Compressor Centrífugo

• Atuação nas IGV´s


• O ponto H não pode ser
atingido com atuação nas
IGV´s
• Fechando as IGV´s pode-
se agora atingir os pontos
C, D e E.
• Os pontos F e G ainda
serão atingidos somente
com “Hot Gas Bypass”,
porém em uma menor
escala de sua utilização

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Compressor Centrífugo

Potência para operação fora das condições nominais

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Compressor Scroll

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Compressor Scroll

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Compressor Scroll

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Compressor Scroll

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Compressor Scroll

Características:

• A capacidade de refrigeração dos compressores Scroll, para sistemas de


expansão direta, está na faixa de 1 a 15 TR (52,3 kW)

• Podem ser encontrados com capacidade de até 60 TR

• COP de 3,35 (chillers resfriados a água)

• Admitem a sucção de uma certa quantidade de líquido

• Menos peças móveis (<50%)

• Eficiência volumétrica, variando de 96,9 a 93,6% para um aumento de


relação de pressão de 2,77 para 3,58

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