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ÍNDICE
CAP. Secc. Pág.
I DISPOSIÇÕES GERAIS
Introdução 1
Âmbito de aplicação 1
Princípios orientadores 1
Administração e gestão do agrupamento 1
Regime de funcionamento 1
Parcerias
II ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO
I Conselho geral transitório
Conselho geral transitório 2
Composição 2
Competências 2
Regime de funcionamento 3
Designação dos representantes 3
Eleição dos representantes docentes, não docentes e alunos 3
Processo eleitoral 4
Mandato 4
II Conselho executivo
Composição 5
Competências do presidente 5
Assessoria do conselho executivo 5
Competências dos assessores do conselho executivo 5
III Conselho pedagógico
Composição 6
Competências 6
Regime de funcionamento 7
Designação de representantes 7
Mandato 7
IV Conselho administrativo
Composição 8
Competências 8
Funcionamento 8
V Coordenação dos estabelecimentos de ensino do agrupamento
Definição e objectivos 8
Funcionamento 9
Competências dos coordenadores de estabelecimento 9
III ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO E COORDENAÇÃO EDUCATIVA
Objectivo 9
I Orientação
Composição e mandato dos conselhos de docentes do pré-escolar e do 1º 10
ciclo
Competências dos conselhos de docentes do pré-escolar e do 1º ciclo 10
Regime de funcionamento dos conselhos de docentes do pré-escolar e do 10
1º ciclo
Coordenador do conselho de docentes 11
Competências 11
Composição e mandato dos departamentos curriculares 12
Competências 12
Funcionamento 13
Coordenador do departamento curricular 14
Competências 14
Composição e mandato dos grupos disciplinares 15
Competências 15
Funcionamento 15
Delegado de grupo disciplinar 16
Competências 16
Biblioteca escolar 16
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 1º
Introdução
Artigo 2º
Âmbito de aplicação
Artigo 3º
Princípios orientadores
Administração do agrupamento
Artigo 4º
Administração e gestão do agrupamento de escolas
Artigo 5º
Regime de funcionamento
Artigo 6º
Parcerias
b) fomentar os contactos entre os alunos e pessoal docente e não docente a nível local,
regional, nacional e internacional;
c) possibilitar um melhor aproveitamento dos recursos disponíveis;
d) promover a partilha de experiências de carácter pedagógico e didáctico;
e) melhorar o aproveitamento escolar de todos os alunos;
f) integrar alunos com necessidades educativas específicas.
2) As parcerias podem ser estabelecidas com qualquer entidade, pública ou privada, desde
que se reconheça o seu interesse para a valorização pedagógica, científica,
administrativa e financeira da comunidade escolar, não podendo, em nenhum caso, ser
alienado o princípio da utilidade pública.
CAPÍTULO II
ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO
SECÇÃO I
Conselho geral transitório
Artigo 7º
Conselho geral transitório
O conselho geral é o órgão de direcção estratégica responsável pela definição das linhas
orientadoras da actividade da escola.
Artigo 8º
Composição
Artigo 9º
Competências
1) Sem prejuízo das competências que lhe sejam cometidas por lei, ao conselho geral
transitório compete:
a) eleger o respectivo presidente, de entre os seus membros, à excepção do
representante dos alunos;
b) eleger o director;
c) aprovar o projecto educativo e acompanhar e avaliar a sua execução;
d) aprovar o regulamento interno do agrupamento;
e) aprovar os planos anual e plurianual de actividades;
f) apreciar os relatórios periódicos e aprovar o relatório final de execução do plano
anual de actividades;
g) aprovar as propostas de contratos de autonomia;
h) definir as linhas orientadoras para a elaboração do orçamento;
i) definir as linhas orientadoras do planeamento e execução das actividades no domínio
da acção social escolar;
j) aprovar o relatório de contas de gerência;
l) apreciar os resultados do processo de autoavaliação;
m) pronunciar-se sobre os critérios de organização dos horários;
Artigo 10º
Regime de funcionamento
1) O presidente é eleito por maioria absoluta dos votos dos membros do conselho geral
transitório.
2) O conselho geral transitório só pode proceder à eleição do presidente e deliberar,
estando constituído na sua totalidade.
3) Até à eleição do presidente, as reuniões do conselho geral transitório são presididas pelo
presidente da assembleia de agrupamento cessante, sem direito a voto.
4) O presidente do conselho executivo participa nas reuniões sem direito a voto.
5) O conselho reúne ordinariamente sempre que convocado pelo seu presidente e,
extraordinariamente, a requerimento de um terço dos seus membros, ou por solicitação
do presidente do conselho executivo.
6) O conselho pode reunir em qualquer dia da semana, devendo ser marcadas em horário
que permita a participação de todos os seus membros.
Artigo 11º
Designação de representantes
Artigo 12º
Eleição dos representantes dos docentes, não docentes e dos alunos
Artigo 13º
Processo eleitoral
Artigo 14º
Mandato
SECÇÃO II
Conselho executivo
Artigo 15º
Conselho executivo
Artigo 16º
Composição
Artigo 17º
Competências do presidente do conselho executivo
Artigo 18º
Assessoria do conselho executivo
Artigo 19º
Competências dos assessores do conselho executivo
SECÇÃO III
Conselho pedagógico
Artigo 20º
Conselho pedagógico
Artigo 21º
Composição
Artigo 22º
Competências
Artigo 23º
Regime de funcionamento
Artigo 24º
Designação de representantes
Artigo 25º
Mandato
SECÇÃO IV
Conselho administrativo
Artigo 26º
Conselho administrativo
Artigo 27º
Composição
Artigo 28º
Competências
Artigo 29º
Funcionamento
1) O conselho administrativo realiza reuniões ordinárias uma vez por mês e reuniões
extraordinárias, por convocatória do respectivo presidente;
2) O presidente do conselho administrativo convoca, obrigatoriamente, reuniões
extraordinárias sempre que tal for requerido por qualquer dos restantes membros.
SECÇÃO V
Coordenação dos estabelecimentos de ensino do agrupamento
Artigo 30º
Definição e objectivos
Artigo 31º
Funcionamento
Artigo 32º
Competências do coordenador de estabelecimento
CAPÍTULO III
ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO E COORDENAÇÃO EDUCATIVA
Artigo 33º
Objectivo
SECÇÃO I
Orientação
Artigo 34º
Composição e mandato dos conselhos de docentes do pré-escolar e do 1º ciclo
Artigo 35º
Competências dos conselhos de docentes do pré-escolar e do 1º ciclo
Artigo 36º
Regime de funcionamento dos conselhos de docentes do pré-escolar e do 1º ciclo
Artigo 37º
Coordenador do conselho de docentes
Artigo 38º
Competências do coordenador do conselho de docentes
Artigo 39º
Composição e mandato dos departamentos curriculares
CÓD. DO
GRUPO
DEPARTAMENTO GRUPO DISCIPLINAR
DE
RECRU-
TAMENTO
Língua Portuguesa do 2º ciclo 200
Português do 3º ciclo/secundário 300
Francês/Língua Portuguesa do 2º
Línguas ciclo 210
Francês do 3º ciclo/secundário 320
Inglês/Língua Portuguesa do 2º ciclo 220
Inglês do 3º ciclo/secundário 330
Espanhol do 3º ciclo/secundário 350
História e Geografia de Portugal 200
Educação Moral e Religião Católica 290
Ciências Sociais e Humanas História 400
Filosofia 410
Geografia 420
Economia e Contabilidade 430
Educação Tecnológica 530
Matemática e Ciências da Natureza 230
do 2º ciclo
Matemática do 3º ciclo/secundário 500
Ciências Ciências da Naturais do 3º ciclo 520
Físico-Química 510
Biologia/Geologia 520
Informática 550
Educação Visual e Tecnológica do 2º
ciclo 240
Educação Musical 250
Expressões Educação Física do 2º ciclo 260
Artes Visuais do 3º ciclo 600
Educação Física do 3º 620
ciclo/secundário
Educação Especial 910
Artigo 40º
Competências dos departamentos curriculares
Artigo 41º
Funcionamento dos departamentos curriculares
Artigo 42º
Coordenador de departamento curricular
Artigo 43º
Competências do coordenador de departamento curricular
Artigo 44º
Composição e mandato dos grupos disciplinares
Artigo 45º
Competências dos grupos disciplinares
Artigo 46º
Funcionamento dos grupos disciplinares
Artigo 47º
Delegado de grupo disciplinar
1) A coordenação de cada grupo disciplinar é feita por um docente do QE, eleito entre os
seus pares. O mandato do delegado acompanha a vigência da conselho geral, podendo
cessar:
a) por decisão, devidamente fundamentada, do presidente do conselho executivo,
ouvido o conselho pedagógico;
b) a pedido do interessado, devidamente fundamentado;
c) por cessação de funções numa das escolas do agrupamento;
d) mediante proposta devidamente fundamentada de pelo menos dois terços dos
membros do grupo.
2) Caso o delegado cesse funções, antes do final do mandato, será eleito um seu substituto,
em reunião a convocar pelo presidente do conselho executivo, o qual exercerá funções
até final daquele mandato.
3) O delegado de grupo disciplinar terá, por inerência, uma redução de um tempo na
componente não lectiva.
Artigo 48º
Competências do delegado de grupo disciplinar
Artigo 49º
Biblioteca escolar
Artigo 50º
Coordenador da biblioteca escolar
1 ) Ao
coordenador da BE compete:
a)promover a integração da BE no agrupamento;
b)assegurar a gestão da BE e dos recursos humanos a ela afectos;
c)definir e operacionalizar, em articulação com a direcção executiva, as estratégias e
actividades de política documental da escola;
d) coordenar a equipa;
Artigo 51º
Director de instalações
Artigo 52º
Mandato do director de instalações
Artigo 53º
Competências do director de instalações
SECÇÃO II
Coordenação
Artigo 54º
Coordenação de turma
Artigo 55º
Educador de infância
Artigo 56º
Professor titular de turma
Artigo 57º
Conselho de turma
Artigo 58º
Composição do conselho de turma
Artigo 59º
Competências do conselho de turma
Artigo 60º
Funcionamento do conselho de turma
g) nas reuniões de avaliação, sempre que por motivo imprevisto se verificar ausência
de um docente, apenas por motivo de doença devidamente comprovada, a reunião
deve ser adiada, no máximo por quarenta e oito horas;
h) se a ausência referida na alínea anterior for de longa duração, o conselho de turma
reúne com os restantes membros, devendo o director de turma dispor de todos os
elementos referentes à avaliação de cada aluno, fornecida pelo professor ausente;
Artigo 61º
Director de turma
Artigo 62º
Competências do director de turma
Artigo 63º
Conselho de directores de turma
A coordenação pedagógica dos 2º, 3º ciclos e do ensino secundário tem por finalidade
articulação e harmonização das actividades das turmas, devendo ser assegurada pelo
respectivo coordenador.
Artigo 64º
Composição do conselho de directores de turma
Artigo 65º
Eleição
Artigo 66º
Mandato
Artigo 67º
Competência
1) Compete ao coordenador:
a) colaborar com os directores de turma, bem como com os serviços de apoio
existentes na escola, na elaboração de estratégias pedagógicas destinadas ao ciclo
que coordena;
b) assegurar a articulação entre as actividades desenvolvidas pelos directores de turma
e as realizadas por cada departamento curricular, nomeadamente no que se refere à
elaboração e aplicação de programas específicos integrados nas medidas de apoio
educativo;
c) divulgar junto dos directores de turma toda a informação necessária ao adequado
desenvolvimento das suas competências;
d) apreciar e submeter ao conselho pedagógico as propostas do conselho que coordena;
e) colaborar com o conselho pedagógico na apreciação de projectos relativos a
actividades de enriquecimento curricular;
f) planificar, em colaboração com o conselho que coordena e com os restantes
coordenadores, as actividades a desenvolver anualmente e proceder à sua avaliação;
g) elaborar/actualizar no prazo de trinta dias após início de funções, o seu regimento
interno de acordo com a lei e o regulamento interno;
h) apresentar ao presidente do conselho executivo, até 30 de Junho de cada ano, um
relatório crítico de avaliação das actividades desenvolvidas.
Artigo 68º
Funcionamento
Artigo 69º
Cursos de educação formação e cursos profissionais
Artigo 70º
Director de curso de educação formação (CEF)
Competências
Artigo 71º
Director de curso profissional
Competências
Artigo 72º
Prova de aptidão profissional
Artigo 73º
Formação em contexto de trabalho
Artigo 74º
Progressão
Artigo 75º
Serviços de especializados de apoio educativo
Constituição e objectivos
Artigo 76º
Competências dos serviços especializados de apoio educativo
Artigo 77º
Funções dos docentes que prestam apoio educativo
Artigo 78º
Educação especial
Artigo 79º
Composição do núcleo de educação especial
Artigo 80º
Funcionamento
c) as convocatórias das reuniões ordinárias são afixadas nos locais habituais para o
efeito;
d) da convocatória das reuniões extraordinárias deverá ser dado conhecimento aos
interessados;
e) de todas as reuniões serão lavradas e registadas informaticamente as competentes
actas, sendo a sua organização da responsabilidade do delegado;
f) uma cópia de cada acta será arquivada pelo delegado;
g) as faltas dadas às reuniões correspondem a dois tempos lectivos.
Artigo 81º
Competências
Artigo 82º
Serviço de psicologia e orientação
Artigo 83º
Organização e funcionamento
1) O serviço desenvolve a sua actividade de acordo com um plano anual, que se sustenta
nos projectos educativo, e no plano anual de actividades.
2) O horário de funcionamento dos serviços é de trinta e cinco horas semanais, sendo vinte
e oito em apoio directo.
3) A área de actuação do técnico abrange presentemente o agrupamento de escola
Carteado Mena, no qual está sedeado, o agrupamento de escolas de Monte da Ola e suas
áreas de influência.
Artigo 84º
Funções do psicólogo
Artigo 85º
Coordenador do ensino profissionalizante
Artigo 86º
Competências
Compete ao coordenador:
a) proceder ao levantamento das necessidades de pessoal qualificado a nível das empresas;
b) sensibilizar a comunidade educativa das vantagens de um maior grau escolarização e da
dupla certificação;
c) apresentar aos diferentes órgãos um plano de acção de forma a dar resposta às
necessidades sentidas;
d) articular entre os diferentes cursos e diferentes intervenientes, para além da ligação
escola-empresa.
Artigo 87º
Mandato
Artigo 88º
Núcleo de formação
Artigo 89º
Competências
Artigo 90º
Funcionamento
O núcleo de formação reúne uma vez por período e, extraordinariamente, sempre que
necessário.
Artigo 91º
Coordenador
Artigo 92º
Mandato
Artigo 93º
Competências dos docentes em geral no âmbito do apoio educativo
1) Compete aos docentes do pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino
secundário identificar os alunos que exigem recursos ou adaptações no processo de
ensino/aprendizagem, dando posterior conhecimento ao órgão de administração e gestão
do agrupamento.
2) O processo de identificação dos alunos é sempre articulado com os professores que
desempenham funções de educação especial.
.
Artigo 94º
Professor tutor
Artigo 95º
Competências
Artigo 96º
Gabinete de Apoio ao Aluno (GAL)
O GAL é constituído por um grupo de professores, nomeados pelo conselho executivo, pelo
psicólogo, que promove o encaminhamento dos alunos que dele necessitam, assim como
uma abertura diferente em relação ao mundo do trabalho e à vida activa, ajudando cada
aluno e cada família a definir o seu projecto de vida.
Artigo 97º
Competências
Ao GAL compete:
a) identificar e caracterizar alunos que revelem grandes dificuldades de integração na
comunidade escolar, problemas disciplinares frequentes, falta de acompanhamento
familiar e risco de abandono escolar;
b) optimizar os recursos do agrupamento quanto a modalidades de apoio pedagógico,
acompanhamento psicológico e tutorias para os alunos sinalizados;
c) trabalhar em parcerias com outras instituições e organismos vocacionados para
apoiar situações para as quais o agrupamento não disponha de recursos materiais
e/ou humanos, ou não esteja apta a responder a tais situações.
Artigo 98º
Funcionamento
1) Os alunos serão encaminhados para o GAL pelo titular de turma e director de turma.
2) Funcionará em estrita colaboração com as estruturas do agrupamento – professor titular
de turma, director de turma, conselho de turma, conselho pedagógico, serviços de
psicologia e conselho executivo.
3) Sempre que necessário, o agrupamento recorrerá a instituições de âmbito local e
regional que actuam na área de residência dos alunos e nas diferentes vertentes.
Artigo 99º
Sala de estudo
Artigo 100º
Finalidades
Artigo 101º
Funcionamento
Artigo 102º
Funções do coordenador
1) Ao coordenador compete:
a) organizar o funcionamento da sala de estudo;
b) organizar materiais específicos para registo de funcionamento;
c) divulgar junto de toda a comunidade educativa, quer o horário quer as regras de
funcionamento;
d) elaborar um relatório de avaliação, até 30 de Junho, e apresentá-lo ao conselho
executivo.
2) A nomeação do coordenador é da competência do conselho executivo, sendo o seu
mandato coincidente com o conselho geral.
3) O coordenador terá, por inerência, uma redução de dois tempos na componente não
lectiva.
CAPÍTULO IV
ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR E ÁREAS CURRICULARES NÃO
DISCIPLINARES
SECÇÃO I
Actividades de enriquecimento curricular
Artigo 103º
Funcionamento
Artigo 104º
Actividades de animação e apoio à família no pré-escolar
As actividades de animação e apoio à família têm uma vertente informal, não havendo
preocupação com a necessidade de proporcionar aprendizagens estruturadas, nem
intencionalidade pedagógica.
1) A Lei-quadro da Educação Pré-escolar e o Decreto-Lei nº 147/97, de 11 de Junho
determina que é competência do agrupamento, em articulação com o município, a
responsabilidade da planificação destas actividades.
2) A contratação do pessoal responsável pela animação desta componente é da
competência da autarquia.
3) A componente de apoio à família desenvolve-se em horário após as horas lectivas, e
ainda nas interrupções previstas.
4) A planificação das actividades de apoio à família é comunicada aos encarregados de
educação, no início do ano lectivo.
5) A supervisão e acompanhamento da execução destas actividades são da competência
dos educadores responsáveis pelo grupo.
Artigo 105º
Actividades de enriquecimento curricular, projectos e clubes
Artigo 106º
Coordenador das actividades de enriquecimento curricular, projectos e clubes
1) Compete ao coordenador:
a) coordenar todas as actividades de enriquecimento curricular, projectos e clubes
b) incentivar e apoiar as actividades de enriquecimento propostas;
c) incentivar e apoiar projectos locais ou nacionais em curso;
d) propor o desenvolvimento de novos projectos;
e) articular/calendarizar as actividades e os projectos;
f) reunir com os responsáveis pelos projectos e clubes no final de cada período lectivo,
tendo em vista duas avaliações intermédia e uma avaliação final.
1) O coordenador terá, por inerência, uma redução de três tempos da componente não
lectiva.
Artigo 107º
Clube de desporto escolar
Artigo 108º
Competências do coordenador do desporto escolar
Compete ao coordenador:
a) assegurar a articulação entre o projecto de escola e o projecto de desporto escolar;
b) elaborar, cumprir e fazer cumprir o projecto, bem como apresentar aos órgãos de
gestão os relatórios previstos no PDE06/07;
c) cooperar com os órgãos de gestão, actuando segundo as suas orientações;
d) incentivar o desenvolvimento de um quadro de actividades recreativas e formativas
que estimule os alunos;
e) fomentar a participação dos alunos e encarregados de educação, na gestão do Clube
de Desporto Escolar, intervindo no desenvolvimento, organização e avaliação das
respectivas actividades;
f) realizar reuniões periódicas com os professores responsáveis pelas actividades;
g) organizar e manter actualizado, o dossier do clube de desporto escolar;
h) coordenar a organização dos campeonatos, encontros ou exibições/convívios que se
realizem no agrupamento;
i) coordenar e fazer os contactos necessários para o transporte dos grupos/equipa;
j) tratar, nos prazos estipulados, toda a documentação;
l) garantir, em articulação com o conselho executivo, a substituição de qualquer
responsável pelos grupos/equipa, em caso de impedimento.
SECÇÃO II
Áreas curriculares não disciplinares
Artigo 109º
Área de projecto
Artigo 110º
Competências do coordenador
Artigo 111º
Estudo acompanhado
1) O estudo acompanhado é uma área curricular não disciplinar regulada pelo Decreto-Lei
6/2001 de 18 de Janeiro.
2) As aulas de estudo acompanhado, serão desenvolvidas tendo em conta as habituais
regras gerais de ensino/aprendizagem de qualquer área curricular disciplinar.
3) A coordenação é da responsabilidade de um docente nomeado pelo conselho executivo,
acompanhando a vigência da conselho geral.
4) A concretização da planificação é da responsabilidade do docente titular da turma do 1º
ciclo e do docente titular da área estudo acompanhado do 3º ciclo, bem como do par
pedagógico de docentes do 2º ciclo.
Artigo 112º
Competências do coordenador
Artigo 113º
Formação cívica
Artigo 114º
Coordenação
SECÇÃO II
Artigo 115º
Aulas de substituição, de compensação e permutas
CAPÍTULO V
DIREITOS E DEVERES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE ESCOLAR
SECÇÃO I
Direitos e deveres do aluno
Artigo 116º
Âmbito de aplicação
O estatuto aplica-se aos alunos do ensino não superior, ficando vinculados ao seu
conhecimento e cumprimento todos os elementos que integram o agrupamento:
Artigo 117º
Valores nacionais e cultura de cidadania
Artigo 118º
Direitos do aluno
f) beneficiar, no âmbito dos serviços de acção social escolar, de apoios concretos que
lhe permitam superar ou compensar as carências de tipo sócio-familiar, económico
ou cultural que dificultem o acesso à escola ou o processo de aprendizagem;
g) beneficiar de outros apoios específicos necessários às suas necessidades escolares ou
à s suas aprendizagens, através dos serviços de psicologia e orientação uns e outros
serviços especializados de apoio educativo;
h) ser tratado com respeito e correcção por qualquer membro da comunidade
educativa;
i) ver salvaguardada a sua segurança na escola e respeitada a sua integridade física e
moral;
j) ser assistido, de forma pronta e adequada, em caso de acidente ou de doença súbita,
ocorrido ou manifestada no decorrer das actividades escolares;
l) ver garantida a confidencialidade dos documentos e informações constantes do seu
processo individual, de natureza pessoal ou familiar;
m) participar nos órgãos de administração e gestão da escola, na criação e execução do
projecto educativo, bem como na elaboração do regulamento interno;
n) eleger os seus representantes para os órgãos, cargos e demais funções de
representação no âmbito da escola, bem como ser eleito, nos termos da lei e do
regulamento interno da escola;
o) apresentar críticas e sugestões relativas ao funcionamento da escola e ser ouvido
pelos professores, directores de turma e órgãos de administração e gestão da escola
em todos os assuntos que justificadamente forem do seu interesse;
p) organizar e participar em iniciativas que promovam a formação e a ocupação de
tempos livres;
q) participar na elaboração do regulamento interno da escola, conhecer e ser informado
sobre todos os assuntos do seu interesse, nomeadamente sobre o modo de
organização do plano de estudos ou curso, o plano e objectivos essenciais de cada
disciplina ou área disciplinar, e os processos e critérios de avaliação, bem como
sobre matrícula, abono de família e apoios sócio-educativos, normas de utilização e
de segurança dos materiais e equipamentos e das instalações, incluindo o plano de
emergência, e, em geral, sobre todas as actividades e iniciativas relativas ao
projecto educativo da escola;
r) participar nas demais actividades da escola, nos termos da lei e do regulamento
interno;
s) participar no processo de avaliação, nomeadamente através dos mecanismos de auto
e hetero-avaliação.
Artigo 119º
Direito à representação
Artigo 120º
Deveres do aluno
Artigo 121º
Frequência e assiduidade
Artigo 122º
Faltas de material
Artigo 123º
Faltas justificadas
Artigo 124º
Justificação de faltas
Artigo 125º
Faltas injustificadas
As faltas são injustificadas quando para elas não tenha sido apresentada justificação,
quando a justificação apresentada o tenha sido fora do prazo, ou não tenha sido aceite, ou
quando a marcação tenha decorrido da ordem de saída da sala de aula.
Artigo 126º
Excesso grave de faltas
Artigo 127º
Efeitos das faltas
Artigo 128º
Infracção disciplinar
A violação pelo aluno de algum dos deveres previstos no artigo 15º da Lei 30/2002 ou no
regulamento interno, em termos que se revelem perturbadores do funcionamento normal
das actividades do agrupamento ou das relações no âmbito da comunidade educativa,
constitui infracção disciplinar, a qual pode levar à aplicação de medida correctiva ou medida
disciplinar sancionatória.
Artigo 129º
Medidas correctivas
Artigo 130º
Medidas disciplinares sancionatórias
Artigo 131º
Delegação de competências
Artigo 132º
Prémios de valor e excelência
SECÇÃO II
Direitos e deveres do pessoal docente
Artigo 133º
Direitos gerais do pessoal docente
Nos termos do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos
Ensinos Básico e Secundário, são garantidos ao pessoal docente os direitos estabelecidos
para os funcionários e agentes do Estado em geral.
Artigo 134º
Direitos específicos do pessoal docente
Artigo 135º
Deveres gerais do pessoal docente
Artigo 136º
Conteúdo funcional
Artigo 137º
Avaliação
1) A participação dos pais e encarregados de educação pode ser considerada sempre que o
docente manifeste interesse, sendo realizada nos seguintes modos:
a) a avaliação deve ser feita em todas as turmas leccionadas pelo avaliado;
b) será feita no final de cada um dos dois anos lectivos, através de inquérito, aos
encarregados de educação, elaborado pelo conselho pedagógico;
c) os inquéritos devem reflectir a opinião dos encarregados de educação sobre a prática
lectiva, assiduidade e relação pedagógica e humana com os alunos e respeitar os
níveis de classificação constantes das fichas de avaliação dos docentes;
d) os inquéritos, depois de preenchidos, devem ser apresentados e registados nos
serviços administrativos que os farão seguir para o Conselho Executivo que deles
dará conhecimento aos professores avaliados;
e) para efeitos de resultado final deve ser considerada a média dos inquéritos
devolvidos.
2) Os coordenadores de departamento serão avaliados pelos professores do seu
departamento nas suas funções de coordenação, nos seguintes modos:
a) preenchimento de um inquérito elaborado pelo conselho pedagógico;
b) os inquéritos, depois de preenchidos, devem ser apresentadas no Conselho Executivo
com conhecimento ao coordenador avaliado.
c) para efeitos de resultado final deve ser considerada a média dos inquéritos
devolvidos.
3) O desenvolvimento do processo de avaliação dos professores deverá ter em conta o
seguinte calendário:
SECÇÃO III
Direitos e deveres do pessoal não docente
Artigo 138º
Direitos gerais do pessoal não docente
Ao pessoal não docente são garantidos os direitos gerais estabelecidos para os funcionários
e agentes do Estado em geral, nomeadamente o direito à remuneração, o direito à
assistência médica e medicamentosa na doença e o direito ao tempo de serviço prestado na
função pública, bem como os direitos previstos no Decreto-Lei n.º 184/2004, de 29 de Julho.
Artigo 139º
Deveres gerais do pessoal não docente
O pessoal não docente está obrigado ao cumprimento dos deveres gerais dos funcionários
e agentes do Estado, previstos no artigo 3º do Decreto-Lei n.º 24/84, de 16 de Janeiro, que
aprova o Estatuto Disciplinar dos Funcionários e Agentes da Administração Central, Regional
e Local.
Artigo 140º
Deveres e funções específicos do pessoal não docente
Para além dos deveres previstos na lei geral aplicável à função pública, são deveres
específicos do pessoal não docente:
a) contribuir para a plena formação, realização, bem-estar e segurança das crianças e
alunos;
b) contribuir para a correcta organização dos estabelecimentos de educação ou de
ensino e assegurar a realização e o desenvolvimento regular das actividades neles
prosseguidas;
c) colaborar activamente com todos os intervenientes no processo educativo;
d) zelar pela preservação das instalações e equipamentos escolares e propor medidas
de melhoramento dos mesmos, cooperando activamente com o órgão executivo da
escola ou do agrupamento de escolas na prossecução desses objectivos;
e) participar em acções de formação, nos termos da lei, e empenhar-se no sucesso das
mesmas;
Artigo 141º
Pessoal administrativo
Artigo 142º
Deveres e funções de assistente de administração escolar
Artigo 143º
Pessoal técnico-profissional
O técnico de acção social escolar desenvolve funções no âmbito dos serviços especializados
de apoio educativo, competindo-lhe, designadamente:
a) participar em serviços ou programas organizados pelo agrupamento que visem
prevenir a exclusão escolar dos alunos;
b) organizar e assegurar a informação dos apoios complementares aos alunos,
associações de pais, encarregados de educação e professores;
c) participar na organização e supervisão técnica dos serviços do refeitório, bufete e
papelaria e orientar o respectivo pessoal, sem prejuízo das dependências
hierárquicas definidas na lei aplicada;
d) organizar os processos individuais dos alunos que se candidatem a subsídios ou
bolsas de estudo;
e) participar na organização dos transportes escolares;
f) desenvolver as acções que garantam as condições necessárias de prevenção do
risco, proceder ao encaminhamento dos alunos, em caso de acidente, e organizar os
respectivos processos;
g) colaborar na selecção e definição dos produtos e materiais escolares, num processo
de orientação de consumo.
Artigo 144º
Pessoal de apoio educativo
Deveres e funções do encarregado de coordenação do pessoal auxiliar de acção
educativa
Artigo 145º
Deveres e funções do auxiliar de acção educativa
Artigo 146º
Pessoal operário
Deveres e funções do cozinheiro e do guarda - nocturno
1) Ao cozinheiro compete:
a) organizar e coordenar os trabalhos na cozinha, refeitório ou bufete;
b) confeccionar e servir as refeições e outros alimentos;
c) prestar as informações necessárias para aquisição de géneros e controlar os bens
consumidos diariamente;
d) assegurar a limpeza e arrumação das instalações, equipamentos e utensílios de
cozinha, do refeitório e do bufete, bem como a sua conservação.
2) Ao guarda–nocturno compete:
a) exercer a vigilância nocturna das instalações, não permitindo a entrada de
pessoas não autorizadas;
b) contribuir para a segurança da comunidade educativa, vigiando todos os espaços
e intervindo em qualquer situação de violência, ou outras acções danosas;
c) efectuar rondas frequentes às instalações;
d) solucionar qualquer situação anómala nos espaços, instalações o equipamentos;
e) solicitar auxílio às forças de segurança e corporação de bombeiros, quando
justificado, e caso não se encontre presente qualquer órgão de gestão;
f) cumprir integralmente as normas de vigilância e segurança nocturna que
regulam o horário, as folgas, os registos de ocorrência e de presença.
SECÇÃO IV
Direitos e deveres dos pais e encarregados de educação
Artigo 147º
Direitos e deveres dos pais e encarregados de educação
Aos pais e encarregados de educação incumbe, para além das suas obrigações legais, uma
especial responsabilidade, inerente ao seu poder / dever de dirigir a educação dos seus filhos
e educandos, no interesse destes, e de promover activamente o desenvolvimento físico,
intelectual e moral dos mesmos e o cumprimento deste regulamento.
Artigo 148º
Direitos gerais dos pais e encarregados de educação
c) ser convocado para reuniões com o director de turma e ter conhecimento da hora
semanal de atendimento;
d) ser informado, durante e no final de cada período escolar, do aproveitamento, da
assiduidade e do comportamento do seu educando;
e) participar, a título consultivo, no processo de avaliação do seu educando, ou sempre
que as estruturas de orientação educativa o considerem necessário;
f) ser atendido correctamente pelos diferentes intervenientes da comunidade
educativa;
g) apresentar ao director de turma, ao conselho executivo e aos demais órgãos de
gestão e administração da escola, quaisquer problemas, críticas ou sugestões que
estes por si só não possam resolver;
h) apresentar para discussão e aprovação nos órgãos próprios, quaisquer projectos,
acções, sugestões ou ideias, que visem a concretização do projecto educativo;
i) apresentar nos órgãos próprios, individualmente ou através dos seus representantes
legais, reclamações devidamente fundamentadas;
j) ser associado da respectiva Associação de Pais e Encarregados de Educação, de
acordo com o instituído nos respectivos estatutos;
l) participar, fornecendo todos os elementos indispensáveis para a instrução dos
respectivos processos, na candidatura que os seus educandos apresentem para a
atribuição de subsídios, no âmbito da acção social escolar e/ou outros benefícios que
venham a ser criados, assumindo por isso as consequências de eventuais falsas
declarações;
m) fornecimento do regulamento interno do agrupamento, quando solicitado.
Artigo 149º
Deveres gerais dos pais e encarregados de educação
CAPÍTULO VI
AVALIAÇÃO E DOSSIER INDIVIDUAL DO ALUNO
SECÇÃO I
Avaliação das aprendizagens
Artigo 150º
Processos de avaliação
Artigo 151º
Participação dos alunos no processo de avaliação
Com a finalidade de assegurar a participação dos alunos no processo de avaliação das suas
aprendizagens, devem os professores:
a) dialogar com os alunos sobre as competências a adquirir no sentido de os informar e
permitir rever e melhorar os processos de trabalho;
b) utilizar estratégias diversificadas de avaliação, de modo a colher maior informação
sobre as competências, aprendizagens, atitudes e valores, não podendo centrar
exclusivamente a avaliação nos testes escritos;
c) proceder, no final de cada período, à auto-avaliação transversal através de registos
estruturados, aprovados em conselho pedagógico, que passarão a fazer parte do
processo individual do aluno;
d) informar pais e encarregados de educação sobre os critérios de avaliação a aplicar no
ano lectivo, aprovados em conselho pedagógico, bem como sobre os resultados das
avaliações das aprendizagens dos seus educandos.
Agrupamento Vertical de Escolas do Monte da Ola
REGULAMENTO INTERNO
50
Artigo 152º
Alunos com necessidades educativas especiais (NEE)
Para os alunos com NEE identificadas, devem o educador, o professor titular ou o conselho
de turma, em colaboração com o professor de apoio educativo, definir as medidas
pedagógicas adequadas, que constarão no plano educativo individual (PEI), no projecto
curricular de turma e no plano de trabalho, de acordo com as medidas enumeradas e
tipificadas no Decreto-Lei 319/91.
Artigo 153º
Efeitos da avaliação
Artigo 154º
Participação dos pais e encarregados de educação no processo de avaliação
Artigo 155º
Mudanças de turma nos 2º e 3º anos
SECÇÃO II
Dossier individual do aluno
Artigo 156º
Dossier individual do aluno
Artigo 157º
Acesso ao dossier individual do aluno
CAPÍTULO VII
Funcionamento do agrupamento
Normas de funcionamento e instalações
Artigo 158º
Acesso à escola
3) É vedada a entrada nas escolas a veículos motorizados, a não ser quando em serviço de
abastecimento, de socorro, acesso a obras ou transporte de qualquer membro da
comunidade educativa com dificuldade motoras.
Artigo 159º
Funcionamento
1) Não é permitida a saída aos alunos da escola, salvo autorização escrita, e reconhecida
pelos serviços, do seu encarregado de educação ou caso seja de maior idade.
2) Não são permitidos o uso de adereços de carácter político-partidário ou clubístico.
3) Não é permitida a comercialização de qualquer tipo de artigo, com a excepção de livros.
4) Não é permitida a afixação de qualquer tipo de cartaz ou anúncio sem a autorização do
conselho executivo.
Artigo 160º
Sala de aula
CAPÍTULO VIII
UTILIZAÇÃO DOS ESPAÇOS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DIDÁCTICOS
SECÇÃO I
Refeitório e bufete
Artigo 161º
Acesso ao refeitório e bufete
8) Todos devem contribuir para que a refeição decorra em ambiente agradável, almoçando
de modo civilizado, sem barulho e agitação. O não cumprimento deste ponto poderá,
eventualmente, acarretar medidas disciplinares.
9) Se, inadvertidamente, cair qualquer alimento no chão, mesa ou cadeiras, tal facto deve
ser comunicado ao responsável pelos serviços.
10) Por razões de saúde, devidamente comprovada, e a pedido do interessado, pode ser
confeccionada uma refeição de dieta.
Artigo 162º
Instalações específicas
SECÇÃO II
Danos causados às instalações, equipamentos e material didáctico
Artigo 163º
Danos causados às instalações, equipamentos e material escolar
1) Qualquer pessoa que pertença à comunidade escolar será responsabilizada pelos danos
causados no espaço escolar e parque de estacionamento adstrito às escolas.
2) A reparação dos danos causados é regra, independentemente de eventual procedimento
disciplinar e/ou criminal, se for caso disso.
SECÇÃO III
Banco do livro escolar
Artigo 164º
Funcionamento do banco do livro escolar
Artigo 165º
Destino dos livros
Artigo 166º
Empréstimo de longa duração de manuais escolares
SECÇÃO IV
Visitas de estudo e intercâmbios
Artigo 167º
Normas gerais
1) As visitas de estudo devem ser planificadas com objectivos bem definidos, visando
complementar os conhecimentos teórico-práticos previstos nos conteúdos programáticos.
3) Os projectos das visitas de estudo devem ser apresentados à aprovação do conselho de
docentes, de turma e departamento, entregues no conselho executivo, para posterior
ratificação em conselho pedagógico.
4) Os alunos em visita de estudo têm de ser sempre acompanhados por um professor para
cada grupos de 15 alunos.
5) Os alunos que não forem à visita de estudo, o que só poderá acontecer em situações
excepcionais, terão aulas com os professores da turma que não acompanham essa visita,
ou com professores substitutos.
6) As visitas de estudo, para efeitos comportamentais, são consideradas como qualquer
outra actividade lectiva.
7) A versão definitiva da visita de estudo, depois de devidamente aprovada, deverá ser
submetida aos encarregados de educação dos alunos para aprovação e autorização de
participação dos seus educandos.
8) No final da visita de estudo os alunos apresentarão um relatório da mesma ao professor
responsável.
9) No conselho de turma seguinte, o professor responsável deve também apresentar
relatório.
Artigo 168º
Aulas no exterior do recinto escolar
Artigo 169º
Visitas de estudo no concelho de Viana do Castelo
Artigo 170º
Visitas de estudo fora do concelho
Artigo 171º
Intercâmbios
SECÇÃO V
Cedência de instalações
Artigo 172º
Cedência de instalações
CAPÍTULO IX
NORMAS DE FUNCIONAMENTO
SECÇÃO I
Ensino Pré-Escolar
Artigo 173º
Oferta educativa
A oferta educativa dos Jardins-de-Infância tem como público-alvo crianças dos 3 aos 5
anos, distribuídos por duas salas de actividades, nos de Vila Nova de Anha e Mazarefes e
com uma sala, no de Vila Fria.
Artigo 174º
Horário de funcionamento
Artigo 175º
Espaços pedagógicos e sua gestão
1) Espaços:
a) o edifício escolar é constituído por salas de actividades pedagógicas, um polivalente,
um gabinete e uma cantina;
b) o JI de Vila Fria apenas possui uma sala de actividades pedagógicas e não tem
polivalente;
c) no exterior existe um espaço para recreio.
2) Gestão de espaços pedagógicos e outros espaços:
a) o apetrechamento das salas de actividades e de prolongamento do horário é da
responsabilidade da Câmara Municipal, sendo a organização pedagógica da
responsabilidade do agrupamento;
b) o gabinete destina-se às educadoras, para realização de pequenas reuniões, bem
como para atendimento aos pais;
c) as cantinas escolares servem as estruturas escolares adstritas.
Artigo 176º
Atendimento a pais e encarregados de educação
SECÇÃO II
1º ciclo
Artigo 177º
Oferta educativa
As escolas EB1 de Alvarães – Costeira e Igreja, Mazarefes, Vila Fria e Vila Nova de Anha
são frequentadas por alunos do 1º ciclo.
Artigo 178º
Horário de funcionamento
Artigo 179º
Atendimento a pais e encarregados de educação
Artigo 180º
Recreios
A vigilância dos recreios será feita pelas auxiliares de acção educativa, supervisionados por
um professor, em sistema rotativo.
SECÇÃO III
2º, 3º ciclos e secundário
Artigo 181º
Oferta educativa
Artigo 182º
Horário de funcionamento
Artigo 183º
Cartão electrónico
Artigo 184º
Forma de funcionamento
Artigo 185º
Alternativa ao cartão
O utilizador dos diversos serviços poderá recorrer a um cartão único, fazendo previamente
o pagamento dos bens a adquirir e/ou consumir, na papelaria, em situações pontuais tais
como:
a) perda do cartão;
b) visitante;
c) docente de outra escola;
d) fornecedor;
SECÇÃO IV
Disposições finais
Artigo 186º
Regimento e regulamento
Artigo 187º
Revisão
Artigo 188º
Publicitação
Artigo 189º
Omissões
As omissões neste regulamento serão resolvidas pelo conselho executivo, de acordo com a
lei vigente.
Artigo 190º
Entrada em vigor
CAPÍTULO X
LEGISLAÇÃO
O presente regulamento tem como suporte legal a seguinte legislação, por ordem de
publicação: