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ii5
Ao Prof. Ricardo Luiz Machado, meu orientador, pelo apoio e incentivo contínuos na
pesquisa.
A todos os professores das Universidades Católica, Unievangelica e UEG, pela
sólida formação que me proporcionaram.
Ao Wagner, meu amado esposo, por seu incentivo, apoio, paciência e trabalho
dedicado ao nosso filho, nos momentos de minha ausência.
Ao Breno, meu filho que pacientemente suportou a ausência materna.
Aos meus pais e sogros que me deram o suporte necessário para conclusão do
curso.
Aos meus colegas de turma, pela amizade e troca de experiências.
E finalmente, a todas as empresas que participaram da pesquisa e dedicaram o
tempo precioso de seus executivos para responder ao questionário.
iii6
Melhorias nos processos envolvidos nos elos da cadeia de suprimento têm efeito
sinérgico no desempenho global da cadeia.
The work method consisted of a literature review, covered the contributions about the
reference model, allowing that we tested five hypothesis linked on the studied
process. To test the hypothesis, a survey was conducted, sent to the all eighteen
drugstore industries of the pole, and had an answer tax of fifty six per cent.
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CSCMP
ERP !
GSCF " # $
MRP
SC
SCM
SCOR
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%% )* 15
%+ ,- . 16
1.2.1 Questões Secundárias do problema ............................... 17
1.2.2 Hipóteses de Pesquisa .................................................... 18
%/ 0 1 2 . 19
% 3 ,4 2 5 . 20
1.4.1. Objetivo Geral ............................................................... 20
1.4.2 Objetivos específicos ..................................................... 20
%6 7 - . 20
%8 , -9 22
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+ % 2 - )* 9 : 1 ! 24
++ ); 30
+/ - 35
2.3.1 Modelo GSCF PPPPPPPPPPPPPPPPPP 35
2.3.1.1Estrutura da SC .......................................................... 36
2.3.1.2 Processos de Negócios da SC .................................. 37
2.3.1.3. Componentes Gerenciais da SCM ........................... 41
2.3.2 Modelo SCOR PPPPPPPPPPPPPPPPP... 43
2.3.2.1 Nível 1 – Tipos de processos ..................................... 44
2.3.2.2 Nível 2 – Categorias de processos ............................ 45
2.3.2.3 Nível 3 – Elementos de processos ............................ 47
2.3.2.4 Nível 4 – Implementação dos elementos de
processos decompostos ...................................................................... 47
+3 1 " 1< 1 48
2.4.1 Pólo Goiano Farmacêutico PPPPPPPPPPPP.. 51
+6 5 " 1< 1 52
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3/ 1 2 67
4.3.1 Pré7teste .......................................................................... 68
4.3.2 Coleta de dados .............................................................. 68
33 A- 69
4.4.1. Parâmetros estatísticos básicos ..................................... 69
4.4.2. Métodos tabulares e gráficos .......................................... 70
a) Perfil da Empresa ......................................................... 70
b) Processos do modelo SCOR ....................................... 74
c) Perfil do respondente ................................................... 91
36 ); 5 1 93
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%6 7 - .
A natureza deste estudo desponta para um enfoque quantitativo, uma vez que
objetiva investigar fatos sob uma determinada perspectiva ou para fornecer
indicadores ou para definir níveis e analisar diversas variáveis com interações
simultâneas (TEIXEIRA, 2005, p.1257126).
A estratégia de pesquisa ou seu delineamento corresponde às diversas maneiras
de coletar e analisar dados empíricos no contexto das ciências sociais aplicadas.
(MARTINS;THEÓPHILO, 2007, p.54). Nesse contexto, como este trabalho se propõe
a responder questões acerca de distribuição das características de grupos da
maneira como ocorrem naturalmente, delineia7se como estratégia de pesquisa, os
levantamentos ( ).
Os problemas de pesquisa tratados através da estratégia requerem uma
sistemática de coleta de dados de populações ou de amostras das populações, pois
frequentemente permitem enunciados descritivos sobre as mesmas, descobrindo7
lhes certos traços e atributos, que inclusive podem ser inferidos a partir de uma
amostra. Ao encontro da finalidade dessa pesquisa emerge o desenho de
interseccional, em que dados são colhidos, num certo momento, para descrever e
determinar as relações entre as variáveis demandadas à época do estudo (BABBIE,
1999, p. 96 e 101).
A pesquisa fornece técnicas para se estudar quase todo mundo, o qual
denomina unidades de análise, e que de acordo com Babbie (1999, p. 98)
%8 , -9
O Este trabalho foi estruturado de acordo com a Figura 2.
Nesta primeira parte foi desenvolvida a introdução, que norteia e dita às diretrizes
de como foi desenvolvido o trabalho, apresentando o tema, os objetivos, o problema
investigado e a relevância da realização da pesquisa, tanto por razões científicas
quanto mercadológicas.
Com o objetivo de determinar o estado da arte sobre o tema e descrever seu
estado atual, foi revisado a literatura pertinente, caracterizando a segunda parte
deste trabalho, o capítulo 2. Este capítulo constitui e apresenta os pressupostos
23
$ ! +&
+ % 2 - )* 9 : 1 !
Esta fase, de acordo com Christopher (2007, p. 17) é marcada pela total
independência, em que cada função do negócio, quer seja de produção ou compra,
executa em completo isolamento sua tarefa em relação as outras funções do
negócio. O fluxo na cadeia de suprimento era balanceado pelos estoques, e a
quantidade de material parado, necessário para este balanceamento era
elevadissímo, e se pensar nos custos agregados a cada etapa (horas de trabalho,
energia, capital investido em máquinas e instalações, os custos financeiros de
estoques apresentavam um crescimento exponencial (NOVAES, 2007, p. 41).
Para Ballou ( 2007, p. 29) essa ineficiência podia ser tolerada, uma vez que o
momento era de pós7guerra, com uma demanda reprimida e o clima era para vender
e produzir, traduzindo em altos lucros para as companhias.
A segunda fase inicia7se com mudanças populacionais substanciais, com a
migração de pessoas das áreas rurais para os centros urbanos, pela mudança nos
padrões e atitudes dos consumidores, que demandavam por maior variedade e
27
A logística ainda era subestimada, afinal comprar e vender, eram atividades mais
importantes que distribuir fisicamente os produtos. No entanto, o conceito de custo
total, em que um custo pode ser compensado com outro, levou as empresas a
considerarem um reagrupamento e reorganização das atividades logísticas (HONG,
2007, p. 22)
Christopher (2007, p. 18) destaca que havia um reconhecimento da necessidade
de um grau limitado de integração entre as funções adjacentes, entre distribuição,
gerenciamento de estoques, compras e controle de materiais.
Para Novaes (2007, p. 44) esta fase marca a “logística como uma busca inicial da
racionalização integrada da cadeia de suprimento, mas ainda rígida, pois não
permitia a correção dinâmica, real time, do planejamento ao longo do tempo”.
28
De acordo com Novaes (2007, p. 45) essa fase é caracterizada pela integração
dos agentes da cadeia de suprimento, dentro da empresa e nas inter7relações dessa
com seus fornecedores e clientes, embora haja um dinamismo e flexibilidade nas
relações, elas ainda ocorrem duas a duas, ou seja, de forma parcial. O intercâmbio
de informações entre esses dois elementos da cadeia de suprimento passa a se dar
por via eletrônica, através do ! , - 7 EDI (Intercâmbio
Eletrônico de Dados).
O desenvolvimento da informática possibilitando maior integração entre as
empresas, dando agilidade a cadeia de suprimento, a busca por melhorias contínuas
(programas japoneses), produção puxada2, conceito de estoque zero, a competição
acirrada devido os mercados globais, o reconhecimento da importância em atender
as necessidades dos clientes, tanto os finais, quanto os clientes intemediários, ou
seja, clientes dos fornecedores, deram o impulso para a quarta fase.
Nas três fases anteriores, os agentes da cadeia de suprimento se integravam
fundamentalmente em termos físicos e operacionais: troca de produtos, dinheiro e
informações, já na quarta fase ocorre um salto qualitativo, tratam a logística de
forma mais estratégica, que conforme Novaes (2007, p. 47) descreve
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Journal of Business Logistics, H 1C J 1 A">C0 100"
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87&& N O Competing Through Supply Chain Management, J P K O JK+ * QG 100C
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8 J G 6& ) * & ; Production and Inventory Management Review and APICS
)ews, H 11 J 2 $2>$B 1001
34
Mentzer et al. (2001, p.8) apontam sete atividades necessárias para implementar
com sucesso uma filosofia de SCM:
1. Comportamento integrado
2. Compartilhamento mútuo de Informações
3. Mútuo compartilhamento de riscos e recompensas
4. Cooperação
5. Mesma meta e enfoque no atendimento dos clientes
6. Integração dos processos
7. Parceria para construir e manter relações a longo prazo
Comprova7se portanto, que embora não haja unanimidade entre os autores sobre
as conceituações e consequentes enfoques e práticas sobre o SCM, há algumas
convergências, quanto compartilhamento mútuo de informações e riscos, integração
de processos, relacionamentos confiáveis e ainda, que todos esses esforços serão
voltados a adição de valor para o cliente final. Fica evidente também que toda
empresa tem uma cadeia de suprimento, quer sejam gerenciadas ou não. A Figura 9
ilustra os tipos de canais de relacionamento presentes nessas cadeias de
suprimentos.
+3 -
2.3.1.1 Estrutura da SC
O (SCOR) é um modelo de
referência que foi desenvolvido e endossado pelo , como
ferramenta pra tratar, melhorar, comunicar e avaliar o desempenho da SCM.
Descreve as atividades de negócios da SC no sentido de satisfazer a demanda do
cliente, da mais simples a mais complexa, das indústrias mais discrepantes as mais
similares e dos projetos globais aos específicos ( / .0 12-3 /3 -., 2009).
De acordo com Bolstorff e Rosenbaum (2007, p. 2) a comunidade técnica do
com o objetivo de perpetuar o uso do SCOR lançou em 2006,
oito versões subsequentes ao original, atualizando os elementos dos processos,
métricas, práticas e ferramentas.
O modelo SCOR 7 versão 9.0 é baseado em cinco categorias de processos:
planejar (p ) 7 suprir ( ) 7 fabricar ) & 7 distribuir ) % Retornar
) conforme ilustra a Figura 14.
1 )* 2
- 4 Processos destinados a Desenvolver diretrizes e formular objetivos,
compatibilizar as demandas integrar as melhores soluções para as
com os recursos e materiais áreas de estoques, de compras, produção,
disponíveis, elaborando distribuição e retornos, compatibilizando
planos de suprimento, tais aspectos com os planos financeiros e
produção e distribuição. de marketing da organização.
5 Processos de identificação Programar os estoques e as entregas de
e definição de fontes para produtos e serviços necessários para
obtenção dos materiais satisfazer as demandas planejadas e reais
necessários para execução da empresa.
dos planos de produção. monitorar as fontes de suprimento através
de indicadores de desempenho e da gestão
de contratos.
" , 1 )* Processos de Programar e abastecer a produção,
transformação e montagem converter matérias7primas e componentes,
para produzir, através da inspecionando7os e embalando7os de
utilização de recursos, os forma que satisfaçam os clientes da
bens e serviços empresa.
demandados pelos planos
de produção.
, )* Processos de entrega de Gerir os pedidos dos clientes, a logística de
produtos para atendimento armazenagem, separação, faturamento,
das demandas. expedição e distribuição de produtos
acabados, inclusive a gestão de estoques
de sobressalentes durante o ciclo de vida
dos produtos vendidos.
Processos associados à Realizar a logística reversa de produtos
devolução e ao retorno de vendidos aos clientes, e ainda os retornos
materiais e produtos que de materiais de uso nos processos internos
não atendam às da empresa que por problemas de
especificações. qualidade, por exemplo, têm de ser
devolvidos aos fornecedores.
Fonte: Adaptada de Stephens (2009, p. 8) e Pires (2004, p. 95797).
+6 1 " 1< 1
Ainda segundo a IMS 1 , os Estados Unidos respondem pela maior parte das
vendas do mercado de medicamentos no mundo, sendo responsáveis por cerca de
39% do total, seguido pela Europa, com 18%; Japão, com 11%, os farmaemergentes
(China, Brasil, México, Turquia, Índia, Coréia do Sul e Rússia) com 12%, Canadá,
com 2%, e o restante dividido entre outros países do mundo (ALL CONSULTING,
2009).
De acordo com a pesquisa realizada pela 2 (2009)
A mesma pesquisa aponta também, que apesar das boas perspectivas para o
setor, sobretudo com a atual conjuntura econômica mundial, que tem forçado as
empresas a buscarem mercados menos onerosos para produção, o setor
farmacêutico no Brasil ainda possui problemas que inibem melhores resultados,
como por exemplo, gargalos logísticos e tributários e, a alta dependência dos
insumos estrangeiros, já que o País não produz a maior parte deles, gerando um
elevado déficit na balança comercial do setor.
A consultoria pondera ainda, que as perspectivas e tendências para o setor,
num horizonte de três anos, acenam com seguinte cenário:
a) para o mercado nacional, a continuidade na alta do consumo interno, devido a
implementação de programas do governo e a intensificação do segmento dos
genéricos,
b) para os mercados internacionais, a crescente conquista do consumo de
outros países pela produção das farmacêuticas nacionais, destacando os
vizinhos do Mercosul, os investimentos em P&D aponta uma continuidade na
maior inserção de nossos produtos no exterior e ainda, maior participação do
país nas plataformas produtivas de grandes grupos farmacêuticos mundiais.
Exportações
rtações e Importações de Medicamentos
amentos no
Brasil - US$ milhões FOB
4500
3922,7
4000
3500 3116,1
3000
2490,5
US$ milhões
2500
1908,7
2000
1500
863,3
1000 564,6
469,6
340,2
500
0
2005 2006 2007 2008 Anos
exportações importações
Figura 18 – Exportação
ortação e Importação
Im de Medicamentos no Brasil (20
(2005 a 2008)
Fonte: ABQUIF (2009)
O aquecimento
imento do mercado
m nacional e esta boa receptividade
receptivida dos produtos
no mercado internacional
ernacional e
estimulam as indústrias farmacêuticas
cêuticas int
intensificarem seus
investimentos em
m pesquisa e desenvolvimento, contribuindo
indo com o desenvolvimento
considerável do setor no País
Pa (2.. 3 /.7-3", 2009).
E " 1< 1
% AB Farmo
+ Cifarma Indústria Farmacêutica
/ Dynamic
3 Equiplex Indústria Farmacêutica
6 FBM Indústria Farmacêutica
8 Genix Indústria Farmacêutica
H Geolab Indústria Farmacêutica
I Gerbras Química Farmacêutica
J Greenpharma Química e Farmacêutica
%K Halex Istar Ind. Farmacêutica
%% Ind. Farmacêutica Melcon
%+ IQUEGO Indústria Química do Estado de Goiás
%/ JRD Indústria Farmacêutica Ltda.
%3 Laboratório Neo Química
%6 Laboratório Teuto Brasileiro
%8 Nova Farma Ind. Farmacêutica
%H TKS farmacêutica
%I Vitapan Ind. Farmacêutica
Fonte: CRF/GO (2008) e Seplan/GO (2007)
+6 5 " 1< 1
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/% )*
De acordo com Morin (1996, p. 335) o método estabelecerá uma relação com a
teoria, regenerando7os mutuamente pela organização de dados e informações,
desde que alimentado de estratégia, iniciativa, invenção e arte. Este capítulo tem a
pretensão de apresentar a metodologia que será utilizada na busca da consecução
dos objetivos do estudo, que melhor alinha teoria e metodologia.
Para Morgan7 Vergara (2006, p. 10711) o método tem a função de
aproximar o investigador do fenômeno estudado, uma vez que “a metodologia são
esquemas de resolução de problemas que diminuem a distância entre a imagem
sobre o fenômeno e o próprio fenômeno”. E nesse intuito, de afunilar este
distanciamento, serão apresentadas as justificativas da decisão de escolha, do
metódo e da teoria, fundamentos, investigações e ferramentas relacionadas ao tema
da pesquisa.
Foram caraterizadas as indústrias farmacêuticas que compõem o polo goiano
farmacêutico, uma vez que este constitue o objeto de estudo, que foi investigado.
Neste capítulo será apresentado a descrição do modelo téorico de
utilizado como referência para realização da pesquisa,
destacando seus pressupostos teóricos e exposição de motivos que justificam a
decisão de escolha do modelo, que segundo Cooper e Schindler (2002, p. 60),
“sendo lógico e adaptando à situação, sinaliza que as explicações e previsões serão
bem sucedidas”.
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56
Tal caracterização nos remete ao foco de nossa pesquisa que reside no fato de
investigar as indústrias farmacêuticas (várias organizações), buscando dados
cientificamente confiáveis para auferir comparações e generalizações à luz do
modelo teórico referenciado.
Para Babbie (1999, p. 82786) as características científicas da pesquisa
consistem em serem lógicas, determinísticas, gerais, parcimoniosas e específicas. A
Tabela 4, traz as correlações entre as características inerentes ao e sua
contextualização ao objeto de estudo.
1 7 1 1 )* : 1 @ - ? )*
!: 1 Permite examinar vários Exame dos questionários
questionários, testar proposições aplicados nas indústrias
complexas com várias variáveis farmacêuticas, considerando
em interação simultânea através as variáveis apontadas no
do desenvolvimento de testes modelo SCOR da cadeia de
rigorosos com uma visão nítida suprimento.
da lógica de análise.
7 1 O formato de elaboração As variáveis que entrelaçam os
clara e rigorosa dentro de um elos da cadeia de suprimento,
modelo lógico clarifica o sistema possuem uma natureza de
determinístico de causa e efeito. causa e efeito, a
implementação ou não de uma
delas propagam desempenhos
diversos ao longo da cadeia.
- São utilizados para descrever a O objetivo é analisar o polo
população maior da qual a farmacêutico goiano e não
amostra foi inicialmente somente uma indústria em
selecionada. particular.
1 Permite a construção de vários O questionário levanta várias
modelos explicativos devido ao informações inerentes a cadeia
grande número de variáveis e de suprimento, certamente
depois a seleção do que melhor servirá a este propósito de
serve aos seus propósitos, a seleção dos modelos
partir da análise da importância explicativos.
relativa das variáveis.
5 17 1 Mesmo sendo geral, a maioria O instrumento de coleta foi
dos conceitos são sujeitos à elaborado com respostas
diversidade de interpretações específicas a itens específicos
que serão quantificados de
forma específica.
57
"#" . $ %
c) Coleta de dados
• Seleção de amostra: tentativa de aplicação nas 21 indústrias que constituem
o polo farmacêutico goiano
• Realização do pré7teste para validação do instrumento
• Aplicação dos questionários
/3 ,4
/6 " .
DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
0
% :
60
28. Qual o tempo despendido na produção, quanto ao set up e lead time da Nominal
produção? Ordinal
29. Como são os processos de produção quanto a qualidade e atendimento das Ordinal
exigências regulatórias?
30. Como é o desempenho do sistema de entregas aos clientes quanto aos Ordinal
prazos, avarias, integralidade e flexibilização das cargas?
31. Sobre o sistema de transporte, a empresa possui frota própria, terceiriza Nominal
parcial ou total o serviço?
32. Quais atributos você usaria para descrever o atual sistema de transporte Ordinal
utilizado pela empresa quanto ao custo e confiabilidade da entrega?
33. Sobre a reciclabilidade, a empresa possui algum programa de Nominal
reaproveitamento de resíduos? E de preservação ambiental?
34. Sobre o processo de recebimento de devolução de itens, há facilidade de Ordinal
devolução de vendas? Há retorno de embalagens?
35. A empresa adota algum programa para avaliar o nível de satisfação do Nominal
cliente?
2. Verificar como 20. Qual o tempo médio (em dias) de permanência dos estoques na
ocorre o suprimento empresa?
em termos de 21. A empresa adota algum critério para selecionar e qualificar seus
qualidade, fornecedores?
confiabilidade e 22. Se adota, aponte quais.
tempo. 23. Como você classificaria sua rede de relacionamento com os
fornecedores?
24. Qual o desempenho do sistema de entregas dos fornecedores,
quanto ao prazo, qualidade e integralidade do lote
25. Quais atributos você usaria para descrever o atual sistema de
transporte utilizado pela empresa?
4. Descrever como 30. Como é o desempenho do sistema de entregas aos clientes quanto
é realizado o aos prazos, avarias, integralidade e flexibilização das cargas?
processo de 31. Sobre o sistema de transporte, a empresa possui frota própria,
entrega, respectivos terceiriza parcial ou total o serviço?
canais de 32. Quais atributos você usaria para descrever o atual sistema de
distribuição e a transporte utilizado pela empresa quanto ao custo e confiabilidade da
estocagem. entrega?
64
/8 - : 1 ! -? 5 .
1 )*
- 4 Permeia todos os demais e consiste no desenvolvimento das diretrizes que
garantam a disponibilidade dos recursos
5 Agendamento de entregas, recebimento, verificação, transferência e
pagamento
5 - 3= 5 )* A-
3% )*
3+ @5- :
• ?* 1 - • :- • )*
• ) • -7. • - 1
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• 5 9= 5 • ! •
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5 5 )* * )* * .
Figura 23 – Levantamento
antamento p
preliminar e exploratório
3/ 1 2
Conforme
e já menci
mencionado, o tipo de pesquisa
sa escolhido
escolhid foi o estudo
quantitativo descritivo,
critivo, por meio
m do método , com a aplicação do questionário
padronizado e auto
uto administrado
adminis (apêndice1) como instrumento
trumento de coleta.
O questionário foi elaborado
e em razão das variáveis
ariáveis identificadas como
essenciais para investigar o modelo teórico de referência,, utilizando
utilizand questões com
perguntas abertas
as e fechada
fechadas.
A população focalizada
focaliz neste estudo é composta
posta pela
pelas 18 indústrias
farmacêuticas do
o polo goiano.
goian Optou7se por realizar o censo, ou seja,
se obtenção dos
dados sobre praticamente
ticamente to
todos os membros da população
ção de intere
interesse.
68
4.3.1 Pré7teste
33 A-
a) Perfil da Empresa
Nesta figura nota7se por meio dos dados obtidos, que 10% as empresas do
pólo goiano faturam até 1 milhão, 10% faturam entre 5 e 10 milhões, 10% faturam de
10 a 100 milhões e que 30% faturam mais de 100 milhões. Não houve nenhuma
empresa na faixa de faturamento entre 1 a 5 milhões.
A figura 26 ilustra o porte da empresa conforme número de empregados.
Quanto ao
o número de empregados, observou7se que entre as empresas: 20%
delas possuem até 50 empr
empregados, 10% possuem entre 51 a 150 empregados,
e 30%
possuem entre 151 a 500 empregados,
em 40% possuem entre
ntre 501 a 5000
5 empregados
e nenhuma empresa
resa possui mais de 5000 empregados.
Conforme
e mostra a ffigura 27, nota7se que 90% das
as indústrias
indústria trabalham com
sólidos, 60% semi7sólidos,
sólidos, 80%
8 com líquidos, 40% com injetáveis e 20% com outros
tipos (aerosóis, loções
oções e antibióticos).
ant
Portfólio
fólio de produtos
p da ind. farmacêutica
utica do
pólo goiano
Percentual de indústria farmacêuticas
90%
80%
60%
40%
20%
Quanto à configuração
configuraçã da cadeia de suprimento obtive7se
se três configurações
distintas representadas
entadas na Figura 28, sendo que a configuração
iguração do tipo 1 representa
a cadeia de suprimento
rimento de 6 empresas, a configuração do tipo 2 representa
rep a cadeia
de suprimento de 3 empresas
empres e a tipo 3 representa 1 empresa, conforme
co ilustrado
na Tabela 10.
Tabela 10 – distribuição
distrib dos três tipos de configuração da cadeia de
suprimento das indústrias farmacêuticas.
fa
Configuração
Configu Quantidade de indústrias
Tipo 1 6
Tipo 2 3
Tipo 3 1
73
produzem sobre
e encomenda
encomend ( & % % ) e 10% produzem
roduzem so
sobre encomenda
customizada ( % % ) e para estoque ( & % % ).
Definido o perfil da empresa,
e foi iniciado a fase de análise dos
d processos do
modelo SCOR de
e referência.
referência
Informações
mações consideradas no planejamento
mento d
da
produção
90%
% Indústrias farmacêuticas
80%
70%
60%
50%
40% 80% 70%
30% 60%
20% 40%
10%
0%
(1) Vendas
das anteriores
ante (2) Sazonalidade do (3) Pedidos atuais (4) Outras
produto efetivados pelos
clientes
Tipos de informações
Figura 29 – Tiposipos de inf
informações consideradas no planejamen
planejamento da produção
pelas indústrias farmacêutica
farmacêutic do pólo goiano.
Quanto a periodicid
periodicidade que realizam as previsões
ões da demanda,
dem 20% das
indústrias realizam
am com fre
frequências quinzenais, 50% mensais e 10% trimestrais.
Quanto ao horizonte de tempo
tem das previsões, 20% são
o mensais, 30% trimestrais,
20% semestrais e 10% para 5 meses. Nenhuma faz previsão
visão anual.
Para realizar
lizar o cálculo
cálcul das previsões da demanda 50% das indústrias
in utilizam
algum método matemático,
atemático, sendo que o fazem utilizando
o softwares.
Um dos tópicos mais importantes do planejamento
nejamento é a definição,
compartilhamento
to e alinhamento
alinham das metas de vendass com a pro
produção, ao longo
75
da cadeia de suprimento.
uprimento. Este tópico é essencialmente
te importante
important para avaliar a
hipótese deste trabalho de pesquisa relativa ao planejamento.
Conforme
e ilustra a fi
figura 30, constatou7se que 90% das indústrias
in definem
suas metas de vendas alinhadas
alin com a produção interna,
erna, mas somente
s 30% as
divulgam para todos os colaboradores
col da empresa, em 30% apen
apenas a alta cúpula
tem conhecimento e em 40% somente os setores de
e produção e marketing as
conhecem.
Compartilham
artilhamento interno das metas planejada
lanejadas
(1) Sim, p
por todos 30%
Figura 30 – Compartilhame
mpartilhamento interno das metas planejadas
Quanto a participaçã
participação e conhecimento de seus parceiros (elos da cadeia)
sobre essas metas,
etas, 70% delas não compartilham, portanto, não
nã as define em
conjunto, 20% compartilham com seus fornecedores e clientes e 10%
10 compartilham
apenas com seus
us principais
principai fornecedores, conforme ilustra
ustra o gráf
gráfico da figura 31.
Compartilham
partilhamento externo das metass planeja
planejadas
(4) Não são conhecidas
hecidas por nossos 70%
parceiros.
ceiros.
Figura 31 – Compartilhame
mpartilhamento externo das metas planejadas
76
Com relação
ção ao pla
planejamento do suprimento, 50% das indústrias
in utilizam
software de planejamento
nejamento de materiais, 30% utilizam planilhas eletrônicas
el e 20%
monitoram o estoque
toque e compram
com o que está faltando, conforme
nforme figura
figur 32.
Métodos utilizados
ilizados no
n planejamento do suprimento
rimento
(4) outros: 0%
30%
(2) utiliza planilhas eletrônicas
icas (Excel,
(Exc acess, outras)
Figura 32 – Métodos
todos utilizados
utiliza no planejamento do suprimento
Nas perguntas
untas abert
abertas sobre o planejamento de estoques,
estoques foram obtidas as
seguintes respostas:
(1) Para determinar a quantidade de produtos acabados e
em estoque: 10%
fazem previsões de
d vendas em relação à produção, 10% determinam por
meio da diferença
diferenç entre estoque existente e média de
d vendas, 30%
utilizam
m o cálculo do estoque mínimo, 20% utilizam (ERP e
MRP),, 10% não estocam
e nada e 20% não responderam.
ponderam.
(2) Para determinar a quantidade de insumos em estoque:
estoq 10% fazem
previsões
ões de vendas
vend em relação à produção, 10% determinam
determi por meio da
diferença
nça entre e
estoque existente e consumo,, 40% utiliz
utilizam o cálculo do
estoque
ue mínimo, 20% utilizam (ERP11 e MR
MRP12) e 20% não
responderam.
DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
11
8 3Enterprise Resource Plannin 4 > P % %
1$
(8 3( %8 %4 . P T
77
1 5
Um das medidas importantes para avaliar o suprimento é o tempo de
permanência em estoque de seus produtos (acabados ou insumos). A Tabela 11
apresenta o tempo em estoque praticado pelas indústrias farmacêuticas do pólo,
com relação aos produtos acabados.
Critério
ritério de Seleção dos Fornecedores
edores
(6) atendimento as legislações
islações que regulam o…
100%
(5) estabilidade mercadológ
rcadológica/financeira 30%
(3) qualidade
de do pr
produto/serviço 10%
(2) desempenh
empenho nas entregas 80%
dústrias farmacêuticas0%
% de indústrias 20% 40% 60% 80% 100%
Figura 33 – Critério
tério de seleção
s dos fornecedores
Para definir
finir a rede
red de relacionamentos com
m os forn
fornecedores foram
estabelecidas quatro va
variáveis: grau de dependência,
ência, transparência
tra nas
negociações, compartilhame
mpartilhamento de informações e qualidade
ade dos produtos
pro entregues.
As escalas de medidas uti
utilizadas para classificar o desempenho
esempenho variam de muito
alta a muito baixa.
Os grauss de dependência
depen (poder de barganha na negociação)
nego com os
fornecedores encontram
ncontram7se representados na Figura 34. Nota7se
Nota que 10% das
empresas possuem dependência
depe muito alta, 40% dependênc
dependência alta e 50%
dependência moderada.
Grau de
d Dependência com fornecedores
% de indústrias farmacêuticas
50%
40%
10%
0%
(1) muito alta 0%
(2) alta
(3) moderada
(4) baixa
(5) muito
m baixa
Figura 34 – Grau
au de depen
dependência com fornecedores
79
Transparên
ansparência das negociações com fornecedores
fornece
0,8
% de indústrias farmacêuticas
70%
0,6
0,4
20%
0,2
10%
0
0%
0%
(1) muito
(2) alta
alta (3)
(4) baixa
moderada (5) muito
m
baixa
Na dimensão
são compar
compartilhamento de informações se
e obteve 20%
20 das indústrias
alegaram que o compartilha
compartilhamento é muito alto, 40% é alto, 30% é m
moderado e 10%
é baixo, conforme mostrado na Figura 36.
Compa
Compartilhamento de informações
% indústrias farmacêuticas
40%
40%
30%
30%
20%
20%
10%
10%
0%
0%
(1) muito alto (2) alto (3) moderado (4) baixo (5) muito
baixo
Figura 36 – Compartilhame
mpartilhamento de informações com fornecedores.
ecedores.
80
Para a variável
ariável qualidade
qua dos produtos entregues
ues se obte
obteve as seguintes
respostas: 20% das empresas
empres declararam que a qualidade
de é muito a
alta, 60% é alta e
20% é moderada,
a, conforme representado na Figura 37.
Qualidade
alidade dos produtos entregues
ues pelo
pelos
fornecedores
% de indústrias farmacêuticas
80%
60%
60%
40%
20% 20%
20%
0% 0%
0%
(1) muito (2) alta (3) (4) baixa (5) muito
m
alta moderada baix
baixa
Figura 37 – Qualidade
alidade dos produtos entregues pelos fornecedores.
rnecedores.
Analisado
o a o relacionamento
relacio com os fornecedores,
es, outras du
duas variáveis são
importantes dentro
tro do processo
proce de suprimento. São elas: o cumprimento
cumprim dos prazos
estipulados para
a a entrega e a integralidade dos lotes.
Quanto ao cumprim
cumprimento dos prazos de entrega
ega pelos fornecedores, o
seguinte desempenho
penho foi d
detectado: 50% das indústriass informaram que os prazos
de entrega os fornecedo
fornecedores são cumpridos em sua maioria
oria, 50% cumprem
parcialmente, e não há fornecedores
forn que cumprem em sua minoria,conforme
minoria ilustra
a Figura 38.
Cumprim
umprimento pelos fornecedores
res dos
prazo estipulados de entrega
prazos
% de indústrias farmacêuticas
50%
40% 50% 50%
30%
20%
10% 0%
0%
(1) são ccumpridos (2) são cumpridos (3) são cumpridos
pridos
em sua maioria parcialmente em sua minoria
inoria
Figura 38 – Cumprimento
mprimento pelos
p fornecedores dos prazoss estipulado
estipulados de entrega
81
Quanto a integralidade
integralid dos lotes entregues pelos
elos fornece
fornecedores, 80% das
indústrias informaram
aram que seus fornecedores sempre entregam completamente
co os
lotes, 20% informaram
rmaram que entregam parcialmente e não há nenhum
nen que nunca
entrega completamente,, conforme
con ilustra a Figura 39.
80% 80%
60%
40%
20% 20% 0%
0%
(1)
1) sempr
sempre entrega (2) entrega (3) nuncaa entrega
comple
completamente parcialmente completamente
tamente
Figura 39 – Integralidade
gralidade dos
d lotes entregues pelos fornecedores.
ecedores.
Os atributos
utos utilizados
utilizado para descrever o atual sistema
stema de tra
transporte utilizado
pela empresa foram
ram analisados
analisa à luz da dimensão custo e confiabili
confiabilidade da entrega.
A Figura 40 retrata o atributo
atribut custo, onde 50% das indústrias informaram
informa que o custo
é alto, 40% disseram
seram ser m
moderado, 10% baixo. Nenhuma
uma delas apontou o custo
como muito alto ou muito baixo.
ba
Custo do
d sistema de transporte para a
empresa
% de indústria farmacêuticas
60% 50%
40%
40%
20% 10%
0% 0%
0%
(1) muito
muit (2) alto (3) (4) baixo (5)) muito
alto moderado baixo
Figura 40 – Custo
sto do sistema
sistem de transporte para a empresa.
82
O sistema
a de transporte
trans avaliado sobre o atributo
tributo de confiabilidade
c foi
considerado porr 30% das indústrias com confiabilidade
e muito alta
alta, 20% alta, 40%
moderada, 10% baixa e nenhuma
nen foi avaliada como muito
ito baixa, conforme
co ilustrado
na Figura 41.
Confiabilid
onfiabilidade do sistema de transporte
porte
40%
40%
% de indústria farmacêuticas
35% 30%
30%
25% 20%
20%
15% 10%
10%
5% 0%
0%
(1) muito
muit (2) alta (3) (4) baixa (5) muito
alta moderada baixa
Figura 41 – Confiabilidade
nfiabilidade do sistema de transporte para
a a empresa
1 " , 1 )*
No processo
sso de fabricação
fabri foram avaliados quesitos
itos como a
alinhamento entre
o planejamento e a programação
progra da produção, eficiência
cia da gest
gestão dos recursos
89
produtivos, flexibilidade
ade dos
do processos frente às contingências,
tingências, , % ,
qualidade e atendimento
ndimento as normas regulatórias do setor. O da produção
embora tenha sido
ido solicitado,
solicitad na sumarização dos dados
os apresentou
apresento inconsistência
com outras informações
rmações do questionário, alguns informaram o da produção
maior que o total, portanto foram
f retiradas da análise.
No processo
sso de planejamento
plan ficou constatado que
ue é feito pe
pela empresa sem
participação doss parceiros.
parceiros Foram levantadas informações
ões sobre a existência de
sincronismo e balanceamen
alanceamento entre o que foi planejado e o que foi programado
p para
a produção. Ficou
icou constatado
consta que, para 20% das indústrias,
indústrias o sincronismo e
balanceamento da produção é muito alto, 50% é alto, 30%
0% é moder
moderado e não houve
registro de empresas
resas que a
apontaram com o baixo ou muito baixo
o, conforme ilustrado
na Figura 42.
DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
1#
SCRAPS %
83
40%
20% 30%
20%
0%
0%
(1) muito
uito alto
alt
(2) alto
(3) moderado
(4) baixo
baix
Figura 42 – Sincronismo
cronismo entre
en planejamento e a programação
mação da pr
produção
o eficiência
No quesito eficiênc na gestão dos recursoss produtivos se obteve os
seguintes apontamentos,
tamentos, 3
30% das indústrias informaram ser muito
muit alta, 20% alta,
50% moderada e nenhuma empresa apontou o desempenho
penho baixo ou muito baixo,
apresentado na Figura 43.
43
Eficiência
iência na gestão dos recursos produtivos
dutivos
50%
% Indústrias farmacêuticas
50%
40% 30%
30% 20%
20%
10% 0% 0%
0%
(1) muito alta (2) alta (3) moderada (4) baixa (5) muito
mu
baixa
Figura 43 – Eficiência
ciência na ge
gestão dos recursos produtivos
A flexibilidade
idade no pro
processo produtivo para atender
er mudanças
mudança contingenciais,
foi apresentada com o seguinte
segu resultado: 10% das indústrias
ústrias infor
informaram ser muito
alta, 40% alta e 50% moderada,
moder conforme ilustra a Figura 45.
84
Flexibili
Flexibilidade do processo produtivo
50%
50%
40%
% Indústrias farmacêuticas
40%
30%
20%
10%
10%
0% 0%
0%
(1) muito
uito alta (2) alta (3) moderada (4) baixa (5) muito
mu
baix
baixa
Figura 44 – Flexibilidade
xibilidade do processo produtivo
Taxas de
d perdas durante a produção
70% 60%
% Indústrias farmacêuticas
60%
50% 40%
40%
30%
20%
10% 0% 0% 0%
0%
(1) muito
uito alta (2) alta (3) moderada (4) baixa (5) muito
m
baixa
Figura 45 – Taxas
xas de perdas
perda durante a produção
O % tempo decorrido
dec para a troca (ferramenta,
nta, programa,
program equipamento)
de um processo em execução
execuç até a inicialização do próximo
ximo proces
processo de produção,
apresentou os resultados apontados
a na figura 46, em que
ue 10% o consideram
c muito
85
Set-up da produção
50%
% Indústrias farmacêuticas
50%
40%
30%
20%
20%
10%
10%
0% 0%
0%
(1) muito (2) alto (3) (4) baixo (5) muito
alto moderado baixo
No quesito
ito qualidade
qualidad dos processos produtivos,
os, 70% d
das indústrias a
apontaram como
o alta e 30
30% alta. Ninguém informou moderado, baixa ou muito
baixa, conforme Figura 47.
4
Qualidade
lidade dos
d processos de produção
80% 70%
% Indústrias farmacêuticas
60%
40%
30%
20%
0% 0% 0%
0%
(1) muito (2) alta (3) (4) baixa (5) muito
alta moderada baixa
Figura 47 – Qualidade
alidade dos processos de produção
E por fim,
im, foi avaliado
ava no processo de fabricação, o atendimento às
exigências regulatórias,
latórias, em que 80% das indústrias a consideram muito alta, 20%
86
Atendimen
endimentos às exigências regulatórias
tórias no
processo produtivo
80%
80%
% Indústrias farmacêuticas
70%
60%
50%
40%
30% 20%
20%
10% 0% 0% 0%
0%
(1) muito
ito alta (2) alta (3) moderada (4) baixa (5) muito
mui baixa
Figura 48 – Atendimento
ndimento às exigências regulatórias no processo
rocesso pro
produtivo.
1 , )*
No processo
esso de d
distribuição foram avaliadoss os quesitos
ques de prazo,
integralidade, confiabilidade
onfiabilidade, avarias da carga, custo e flexibilidade.
lexibilidade.
Na dimensão
nsão de cu
cumprimento dos prazos estipulados
tipulados para
pa entrega pela
indústria farmacêutica,, 80%
8 responderam que são cumpridos
pridos em su
sua maioria e 20%
que são parcialmente
mente cump
cumpridos, e nenhuma respondeu
u que são cumpridos
cu em sua
minoria, conforme
e ilustra a Figura
F 49.
Cumprime
mprimento dos prazos estipulados pela
ela Indústria
Indús
farmacêutica
Figura 49 – Cumprimento
Cumprim dos prazos estipuladoss para entre
entrega pela Indústria
farmacêutica
87
Quanto à integralidade
integralidad das cargas entregues pelas
las indústria
indústrias farmacêuticas,
estas informaram
am que 50%
50 sempre entregam completamente
ente e 50% entrega
parcialmente e ninguém apontou
a que nunca entrega
a completam
completamente, conforme
Figura 50.
Integra
Integralidade da carga entregue
e pela indústria
in
farmacêutica
% Indústrias farmacêuticas
uticas
Figura 50 – Integralidade
gralidade da carga entregue pela indústria
ia farmacêu
farmacêutica
No quesito
ito avarias das
d cargas, 30% das indústrias
ias informara
informaram que, ocorrem
avarias moderadas,
das, 50% a
avarias baixas e 20% muito baixas.. Nenhuma
N apontou
avarias altas ou muito altas, conforme Figura 51.
Avarias
ias das ccargas entregues pela indústria
ústria
farmacêutica
50%
% Indústrias farmacêuticas
60%
30%
40% 20%
20% 0% 0%
0%
(1) muito alta (2) alta (3) moderada (4) baixa (5) muito
m baixa
Figura 51 – Avarias
rias da carga
carg entregue pela indústria farmacêutica
macêutica
88
Quanto à flexibilidade
flexibilida no sistema de entregass para ate
atender demandas
contingenciais, 10% das indústrias
ind apontaram que a flexibilização
xibilização é muito alta, 80%
que é altas e 10% que é baixa. Nenhuma indicou moderadas e muito baixa,
conforme Figura 52.
Flex
Flexibilização do transporte
80%
80%
% Indústrias farmacêuticas
70%
60%
50%
40%
30%
20% 10% 10%
10% 0% 0%
0%
(1) muito
uito alta (2) alta (3) moderada (4) baixa (5) muito
baixa
Figura 52 – Flexibilização
ibilização do sistema de transporte
Foi avaliada
ada a propr
propriedade do sistema de transporte
sporte e 40% das indústrias
informaram que
e terceirizam parcialmente as entregas
as e 60% que terceirizam
completamente. Nenhuma
enhuma apontou
a que possui frota própria, conforme
conform Figura 53.
Sistema
ma de Transporte
Tr da indústria farmacêuti
rmacêutica
(3) completamente
tamente terceirizado 60%
Figura 53 – Sistema
ema de transporte
tran da indústria farmacêutica
89
No quesito
ito custo de transporte, 10% das indústrias
ias o consid
consideram muito alto,
50% alto, 30% moderado, 10% baixo e nenhuma considerou
siderou o custo
cu muito baixo,
conforme ilustra a Figura 5
54.
Custo
usto do sistema
s de transporte da indústri
indústria
farmacêutica
50%
% Indústrias farmacêuticas
50%
40% 30%
30%
Figura 54 – Custo
to do sistema
sistem de transporte da indústria farmacêutica
Confiabilidade
abilidade da entrega do sistema de transp
transporte
da indústria farmacêutica
50%
50%
% Indústrias farmacêuticas
40% 30%
30% 20%
20%
10% 0% 0%
0%
(1) muito alta (2) alta (3) moderada (4) baixa (5) muito
mu baixa
Figura 55 – Confiabilidad
onfiabilidade da entrega do sistema de transpo
transporte da indústria
farmacêutica
90
1
Nesse processo
rocesso do modelo
m SCOR o intuito é avaliar
valiar se o retorno
r ocorre de
forma ágil e facilitada. Foi avaliada
a a existência de programas
gramas de reaproveitamento
r
de resíduos, preservação
servação ambiental, devolução de itens e programa
programas para avaliação
dos níveis de satisfação
tisfação do cliente (feedbacks).
Sobre o reaproveitam
reaproveitamento de resíduos, 80% dass indústrias informaram que
possuem programas
amas de rea
reaproveitamento e 20% que não possuem.
possuem A maioria das
indústrias apontou
tou que enviam
envi produtos para reciclagem. Algumas
lgumas possuem
p sistema
de reaproveitamento
mento de água
á e somente incineram os resíduos
resíduo que não são
passíveis de reciclagem..
Quanto aos program
programas de preservação ambiental,
tal, 60% informam
in possuir,
20% não possuem
em e 20% não
n informaram nada. Os programas
gramas de preservação
p mais
apontados foram:
m: reciclage
reciclagem, estações de tratamento de
e efluentes
efluentes, manutenção de
reserva ambiental,
tal, reflorestamento
refloresta e tratamento de esgoto.
Na avaliação
ação de de
devolução dos itens foram considerad
considerados devolução de
vendas e retorno
o de embal
embalagens. Sobre a facilidade de devolução de vendas, 40%
apontaram como
o alta e 60% como moderada, nenhuma
a apontou como muito alta,
baixa ou muito baixa, conforme
confor Figura 56.
Facilidade
lidade no processo de devolução de vend
vendas
% Indústrias farmacêuticas
80%
60% 60%
40%
40%
20% 0%
0% 0% 0%
(1) muito alta
(2) alta
(3) moderada
(4) baixa
(5) muito baixa
No quesito
ito retorno d
de embalagem apenas 60% das empresas
empres responderam
que há retorno,, sendo que
qu 20% apontaram que a facilidade do processo de
devolução é alta,
a, 20% moderada
mod e 20% muito baixa, nenhuma
nhuma apo
apontou muito alta e
baixa, conforme Figura 57.
5
91
40%
40%
20% 20%
20% 20%
0%
0% 0%
(1) muito (2) alta
alta (3)
(4) baixa
moderada (5) muito
baixa (6) não há
retor
retorno
1M - 5
Para traçar o perfil do re
respondente foram avaliados: função que ocupam, idade e
formação escolar.. Sobre o cargo/função
c que ocupam, responderam
esponderam a pesquisa 20%
de diretores, 60%
% de gerent
gerentes, 10% supervisor e 10% coordenador,
oordenador, conforme Figura
58.
Figura 58 – Função
ção que ocu
ocupam os respondentes na indústria
ústria farmacêutica.
farma
92
Quanto a formação
rmação es
escolar 30% não responderam,, 20% possuem
po formação
superior, 30% são
ão especiali
especialista e 20% são mestrandos ou mestres
mestres, conforme Figura
59.
Formação
rmação EEscolar dos respondentes
(6) não
ão respo
responderam 30%
(5) Mestrado
do ou do
doutorado 20%
(4) Esp
Especialista 30%
(2) Secundária 0%
(1) Fundamental
Fund 0%
Figura 59 – Formação
mação escolar
esco dos respondentes da indústria
stria farmac
farmacêutica.
(3) De 41 a 50 anos 0%
36 ); 5 1
$ ! 6& ! B
estudos para investigar: como manter a qualidade dos seus processos produtivos
e torná7los mais eficientes; e
estudos para identificar possíveis ações para implementação de uma política de
retorno (logística reversa).
99
" C ! #"
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TELLES, Renato. 2 U ? )* V ??
5 . )* Revista de Administração 36, n. 4
(outubro/novembro 2001): 64 7 72.
VERNADAT, François B. ! $ ! ! )
London: Chapman & Hall, 1996.
103
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UCG - Pesquisa sobre o Gerenciamento da Cadeia de Suprimento no Pólo Farmacêutico
Goiano
APRESENTAÇÃO
I– PERFIL DA EMPRESA
Nome da empresa:
Ano da Fundação:
(1) sólidos
(2) semi-sólidos
(3) líquidos
(4) injetáveis
(5) outros:
* tempo entre a ordem de produção até o produto acabado e embalado entregue ao cliente
Farmácias outros:
4. Tipo de produção
(1) “push” empurrada para o mercado, à produção é baseada em previsões de demanda.
5. Fluxo da produção
(1) produção para estoque "make to stock"
(4) outro:
6. Esta pesquisa é sobre o tema Gerenciamento da Cadeia de Suprimento “Supply Chain Management”,
que corresponde à forma integrada de planejar e controlar o fluxo de mercadorias, informações e
recursos, desde os fornecedores até o cliente final, procurando administrar as relações na cadeia
logística de forma cooperativa e para o benefício de todos os envolvidos. Sobre este tema...
O modelo utilizado como referência do Supply Chain Management nesta pesquisa é o modelo SCOR,
baseado nos processos: planejar, suprir, fabricar, distribuir e retornar. Nossos questionamentos serão
desdobrados à luz desses processos.
17. Se seus parceiros conhecem suas metas de produção, qual foi o canal de comunicação utilizado?
(1) software integrado, qual?
(4) outros:
(4) outros:
De insumos?
SUPRIMENTO
20. Qual o tempo médio (em dias) de permanência dos estoques na empresa?
(1) produtos acabados
(2) insumos/matéria-prima
21. A empresa adota algum critério para selecionar e qualificar seus fornecedores?
Sim Não
(6) outros:
107
Quanto ao compartilhamento de
informações Quanto ao cumprimento dos contratos
(1) muito alto (1) muito alto
25. Quais atributos você usaria para descrever o atual sistema de transporte utilizado pela empresa
Quanto ao custo Quanto a confiabilidade da entrega
(1) muito alto (1) muito alta
FABRICAÇÃO
26. O alinhamento entre o planejamento e a programação da produção é
Quanto ao sincronismo e balanceamento Quanto a gestão dos recursos produtivos
(1) muito alto (1) muito alta
DISTRIBUIÇÃO
30. Sobre o desempenho do sistema de entregas aos clientes
Quanto aos prazos estipulados Quanto a integralidade da carga
(1) sempre entrega
(1) são cumpridos em sua maioria completamente
32. Quais atributos você usaria para descrever o atual sistema de transporte utilizado pela empresa
Quanto ao custo Quanto a confiabilidade da entrega
(1) muito alto (1) muito alta
RETORNO
33. Sobre a reciclabilidade, a empresa possui algum programa de
Reaproveitamento de resíduos
Sim
Não
110
Descreva sucintamente
Preservação ambiental
Sim Não
Descreva sucintamente
35. A empresa adota algum programa para avaliar o nível de satisfação do cliente?
Sim Não
Descreva sucintamente
Nome:
e-mail
111
Gênero
Masculino Feminino
Idade
(1) Até 30 anos (3) De 41 a 50 anos
MUITO OBRIGADA!!
D
LISTA DE LABORATÓRIOS DO
RAMO FARMACÊUTICO EM GOIÁS
AB FARMO
VIA PRINC 06 E MOD 12-15, QD 09 - DAIA - CEP 75133-600, ANÁPOLIS - GO
Telefone: 62 3316-3438
abfarma@abfarma.ind.br
DYNAMIC
AV 01 S/N QD 16A, AREA 2 - CEP 74980-970, APARECIDA DE GOIÂNIA - GO
Telefone: 62 4030-8600
producao@dynamiclab.com.br e www.dynamiclab.com.br
APARECIDA DE GOIÂNIA - GO
Telefone: 62 4012-1103 / FAX: 62 4012-1101
equiplex@equiplex.com.br e www.equiplex.com.br
LABORATORIO GENOMA
VPR 03 MOD 1/5 QD 02 D, DAIA - CEP 75133-600, ANÁPOLIS - GO
Telefone: 62 3316-5411 / FAX: 62 3316-5398
laboratoriogenoma@laboratoriogenoma.com.br e www.labortoriogenoma.com.br
SWISSFARMA LTDA
AV. BRASIL NORTE 3500, CIDADE UNIVERSITARIA - CEP 75830-440,
ANÁPOLIS - GO
Telefone: 62 3318-4250
swissfarma@yahoo.com.br