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ACESSO A DIREITOS

NO BRASIL
FREITAS, Veronica Tavares de

SST Acesso a direitos no Brasil / Veronica Tavares de Freitas

Ano: 2020

nº de p. 13

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ACESSO A DIREITOS
NO BRASIL

Apresentação
Neste momento, trataremos de um assunto relacionado ao acesso a direitos
no Brasil. Estudaremos sobre o processo de formação dos direitos a partir de
uma breve contextualização a partir do cenário mundial. Estudaremos ainda o
procedimento histórico do desenvolvimento dos direitos no Brasil, como foram
sendo estruturados e, o quanto que a sociedade civil organizada e a participação
popular têm formidável função que em relação a luta pelos direitos.

Estudaremos a respeito da conjuntura acerca da publicação da Constituição


Federal que em 1988 e quais são os direitos assegurados por ela, e qual é o papel
do Estado asseverado por ela. Também estudaremos quais foram as basilares
leis que procederam da Carta Magna que afiança direitos a população, e, por fim
estudaremos alguns dos considerados basais desafios alocados para a população
no que diz respeito ao acesso aos direitos consolidados, e ainda qual deve ser o
papel dos profissionais diante desses desafios.

Ótimo estudo.

BREVE CONTEXTO DOS DIREITOS


SOCIAIS NO MUNDO
Os direitos sociais são assinalados no planeta, mais precisamente a partir da do
século XIX, enquanto fruto das manifestações bancadas por operários que foram
contratados para laborarem nas recém instaladas indústrias, a partir da alteração
de produção manufatureira para a produção industrializada.

Os proletários contratados pelos capitalistas, (donos das fábricas) faziam


manifestações e também greves com a finalidade de alcançarem melhores
qualidades nas condições do labor, como também buscavam conseguir a regulação
dos direitos inerentes a trabalhadores como: sistematização de carga horária, visto
que nessa época trabalhavam em média de 14h a 16h, direito a férias, descanso
remunerado, salários dignos etc. Esses direitos foram os primeiros a serem
conquistados pela população, em diversos países principalmente os desenvolvidos.

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Atenção
Cabe ressaltar que a política econômica do momento era regulada
na teoria clássica do liberalismo em que, perfilha que o Estado
não carece interferir no mercado e que direitos sociais precisam
ser mínimos sociais ou seja, atendimentos pontuais e focalizados,
não necessitando de ser uma atenção integral ao cidadão.

Entretanto, com o advento do século XX, foi sendo percebido que essa base liberal
estava alterando cada vez mais a condição de vida da população e, por conseguinte
incidindo nas desigualdades sociais, levando as pessoas viverem em condições
subumanas. Essa situação se agravou e cada vez mais gerou crises no sistema
econômico, o que ocasionou uma depressão na economia em escala mundial,
levando, por exemplo, a bolsa de valores de Nova York a perder seus ganhos
acontecendo, portanto, a quebra dessa bolsa no ano de 1929.

Atenção
Conceito de liberalismo: Política econômica em que orienta a
diminuição do Estado nas várias decisões, sobretudo nas áreas
social e econômica; tendo como direcionamento para o campo
social, políticas fragmentadas e por critério de elegibilidade, e
na economia deixando o mercado ser livre e se auto regular sem
interferência estatal.

Conforme Souza (2013), esse totalidade histórica e econômica, incluídos os


diversos problemas que foram resultados da Primeira Guerra Mundial, alocam em
alvo de abalançamento a efetividade da teoria liberal na economia, e acontecem de
assumir uma nova referência teórica, difundida pelo economista britânico por John
Maynard Keynes, teoria que ficou conhecida como Keynesianismo.

Nessa concepção, a responsabilidade do Estado passa a ser basal visto que ele se
coloca na condição de intervencionista e regulador do mercado. Essa mudança se
fez necessário devido aos problemas da crise capitalista acima citada.

Outra mudança que foi promovida por esse novo modelo econômico, é de que
o Estado devesse se responsabilizar por sua população, provendo meios de
atendimento as suas necessidades e demandas, assim surge o Estado de Bem

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Estar Social, em que o Estado sistematiza direitos e organiza políticas com ações
que possam ofertas direitos sociais a população que deles necessitarem, levando
condição de vida melhor para seus cidadãos.

Por fim, cabe ressaltar que o Brasil não teve esse tipo de modelo de acesso
a direitos, e alguns países que o estabeleceram até os atuais dias possuem
esse sistema, mas com alterações que se fazem necessárias de acordo com a
conjuntura social e econômica que estejam enfrentando.

DIREITOS SOCIAIS NO BRASIL E A


CONSOLIDAÇÃO DESTES COM A
PROMULGAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO
FEDERAL 1988
No início do século XX, o Brasil encontrava-se estreando seu procedimento de
desenvolvimento industrial, até o momento em questão, o país tinha sua única base
econômica centrada na agricultura.

Atenção
Enquanto em outros países considerados desenvolvidos, já
tinham promulgado a proteção social aos seus cidadãos; o
Brasil nos elementares anos do século XX estava solidificando a
industrialização, e ainda recebendo muitos imigrantes que tinham
a finalidade de laborarem nessas indústrias ou com a agricultura.

Cabe lembrar que até esse momento supramencionado, os primeiros exemplos


de atenção a população no que diz respeito a necessidades sociais, aconteceram
através da caridade cristã que era praticada pelas leigas e da filantropia muito
exercida pelas santas casas de misericórdia, nesse compasso, o Estado se colocava
completamente distante no que diz respeito a responsabilidade de prover ações que
pudesse atender a população em suas necessidades humanas e sociais.

Entretanto, devido não ter um sistema de proteção social reunido, ocorreram várias
mobilizações e, por conseguintes manifestações por parte dos trabalhadores, em
que reivindicavam que o Estado pudesse organizar e implementar políticas que
viabilizasse o acesso da população a direitos.

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Atenção
Temos como destaque enquanto primeira lei de regulação de
algum direito promovido pelo o Estado, a Lei Eloy Chaves em 1923
como resultado das manifestações por parte desses trabalhadores
das primeiras indústrias no Brasil. No entanto, aqueles que não
eram trabalhadores permaneceram desprovidos de qualquer tipo
de direitos por parte do Estado brasileiro.

Outras ações que foram sendo implementadas no Brasil, no entanto, voltavam-se


para a população trabalhadora que tivesse vínculo formal de trabalho e, que por sua
vez, contribuía com a previdência social. No governo de JK cabe destacar que as
ações de atenção a população que não tinha acesso aos direitos trabalhistas por
encontrar-se em situação de desemprego etc, se fazia ainda através da caridade
cristã promovida pela igreja. E, por parte do Estado, as ações tinham caráter
focalistas e pontuais, e com a instauração do governo ditatorial militar, se agravou
a situação, visto que mais pessoas se tornaram a margem da linha da pobreza ou
abaixo dela.

Tal situação perdurou até meados da década de 1980 e com o acabamento


oficial do governo autocrático militarista no ano de 1985, o Brasil passa a ter
novamente a abertura política, a população brasileira volta a ter o direito de votar
e muitas mobilizações populares e de profissionais das áreas de saude, educação,
previdência social, assistência social, sindicatos, associações, artistas etc, foram
desenvolvendo manifestações em várias partes do Brasil, conclamando direitos
sociais que pudessem ser de caráter universal, e assegurasse condições de vida
digna a população brasileira, e que o Estado fosse o principal responsável em prover
esses direitos sem cobrar qualquer tipo de contribuições por parte dos cidadãos.

Assim, essas várias mobilizações e manifestações de populares e outros


segmentos da sociedade civil, pressionaram o Estado para desenvolver uma nova
Constituição Federal e, em 1988 tivemos a promulgação da Carta magna e que
assevera que os direitos sociais são fundamentais e dever do Estado e direito de
todos os cidadãos.

Na carta magna, os direitos sociais estão dispostos no artigo 6º a educação, a


saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência
social, a proteção à maternidade e a infância, a assistência aos desamparados.

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Principais legislações que asseguram os direitos sociais asseverados a partir da promulgação da
Constituição Federal de 1988

Constituição Estatuto da Criança Lei organica da


Federal de e do Adolescente saude - LOS -
1988 (Lei nº 8.069/1990) 8.080/1990

Lei orgânica da Lei de Diretrizes e


Estatuto do idoso -
assistência social - Base da Educação -
Lei 10.741/2003
LOAS - 8742/1993 LDB Nº 9394/1996

Estatuto da
Estatuto da Pessoa
Lei Maria da Penha - Igualdade Racial -
com deficiência -
11.340/2006
Lei nº 13.146/2015
Lei nº 12.288/2010

Fonte: Elaborada pela autora (2020).

Precisamos considerar que tais direitos foram conquistados muito recentemente


e que a participação popular e dos organismos da sociedade civil foi fundamental
para que tivéssemos uma nova constituição que assegurasse os direitos enquanto
dever do Estado. É fundamental considerarmos os avanços que tivemos em termos
de garantias constitucionais no que tange a direitos comparando com a realidade
que até meados dos anos de 1980 permeava no país.

Contudo devido as intensas desigualdades sociais que assolam o Brasil,


esses direitos por mais que sejam garantidos em leis e políticas é crucial que
os profissionais se coloquem como articuladores e viabilizadores de direitos
continuamente para que o que está assegurado em leis possa se materializa e
assim, contribuirmos para o acesso aos direitos sociais.

DESAFIOS DE ACESSO A DIREITOS


NO BRASIL
O Brasil permanece como um país de imensas desigualdades. No entanto, a Constituição
de 1988 garante uma série de direitos à população do país. A Carta Magna, como também

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é conhecida a Constituição brasileira, foi construída como resultado do processo de
redemocratização nacional, com a dissolução do último período ditatorial, sendo a base
de todo o nosso ordenamento jurídico contemporâneo.

Trata-se do pacto social do atual regime. Assim, são formuladas leis


constantemente, acompanhando o desenvolvimento histórico da sociedade, mas
nenhuma legislação pode contradizer o que está escrito na Constituição, e ela rege
a ação de todo o poder público.

O texto constitucional apresenta amplas garantias para a promoção da cidadania e


da justiça social no país. Segundo seu texto (BRASIL, 1988):

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do


Brasil:

I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

II - garantir o desenvolvimento nacional;

III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades


sociais e regionais;

IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo,


cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação

(...) Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no
País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança
e à propriedade, nos termos seguintes:

I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos


desta Constituição;

(...) VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo


assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da
lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;

(...) XXII - é garantido o direito de propriedade;

XXIII - a propriedade atenderá a sua função social;

XXIV - a lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por


necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante justa

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e prévia indenização em dinheiro, ressalvados os casos previstos nesta
Constituição;

(...) XXVII - aos autores pertence o direito exclusivo de utilização, publicação


ou reprodução de suas obras, transmissível aos herdeiros pelo tempo que
a lei fixar;

(...) Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o


trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social,
a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados,
na forma desta Constituição. (Redação dada pela Emenda Constitucional
nº 90, de 2015)

(...) Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito


Federal e dos Municípios:

(...) V - proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação, à ciência,


à tecnologia, à pesquisa e à inovação;  (Redação dada pela Emenda
Constitucional nº 85, de 2015)

VI - proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas


formas;

VII - preservar as florestas, a fauna e a flora;

VIII - fomentar a produção agropecuária e organizar o abastecimento


alimentar;

IX - promover programas de construção de moradias e a melhoria das


condições habitacionais e de saneamento básico;

X - combater as causas da pobreza e os fatores de marginalização,


promovendo a integração social dos setores desfavorecidos

No entanto, apesar de contarmos com uma Constituição bastante avançada, a


realidade brasileira segue com um enorme abismo social e dificuldade de acesso
a A questão do acesso à saúde é um dos gargalos nacionais. Contamos com um
dos sistemas mais avançados do mundo, no sentido de sua formulação, que é o
Sistema Único de Saúde (SUS). No entanto, a realidade brasileira é da dificuldade
ao acesso de forma generalizada. Segundo pesquisa encomendada pelo Conselho
Federal de Medicina (CFM) (2018), realizada pelo Datafolha em 2018, 89% dos
brasileiros classificam a saúde (pública ou privada) como péssima, ruim ou regular.

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Essa é a avaliação de 94% dos cidadãos que possuem plano de saúde e por 87%
dos que dependem do Sistema Único de Saúde (SUS). O tempo de espera é o
maior problema identificado no SUS, incluindo-se também a dificuldade de acesso
a exames ou cirurgias. Além disso, a má gestão do dinheiro público é também
identificada como um gargalo nessa área por parte da população.

O SUS

Baseia-se no princípio constitucional segundo o qual a saúde é direitos de


todos e dever do Estado. É considerado um dos maiores sistemas de saúde
pública de todo o mundo.

O SUS

Prevê a participação integrada da União, dos Estados e municípios. É


composto pela atenção primária, de média e alta complexidade, pelos
serviços de urgência e emergência, pela atenção hospitalar, pela vigilância
epidemiológica, sanitária e ambiental, e pela assistência farmacêutica. Os
seus princípios são o da universalização da saúde, como um direito de todas
as pessoas; a equidade, guiada pela perspectiva de reduzir desigualdades;
e pela integralidade, considerando os indivíduos de forma integral, com a
necessidade de articulação da saúde com outras dimensões sociais.

O acesso à saúde dialoga também com a garantia de uma gama de outros


direitos, que afetam diretamente a saúde e o bem-estar da população. É o caso do
saneamento básico. Tratamento de esgoto, água encanada, condições mínimas
de moradia, tudo isso é garantido pela Constituição. No entanto, a situação da
população segue alarmante.

Outro problema grave de acesso a direitos é a educação. A sua disponibilidade


de forma profundamente desproporcional para a população é estruturante das
desigualdades sociais, refletindo-se nas condições de acesso a trabalho e mesmo
na consciência de saber dos próprios direitos de cada um.

O caso limite disso é a persistência do analfabetismo. Apesar de consideráveis


avanços ao longo do último século, essa dura realidade ainda persiste para milhões
de brasileiros. Em 2018, no Brasil, a taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos
ou mais foi estimada em 6,8% da população, correspondendo a 11,3 milhões de
analfabetos no país.

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O analfabetismo é uma situação grave de privação de direitos, dificultando a vida
da população em muitos sentidos. Esse fenômeno se intensifica com os avanços
tecnológicos atuais, sendo a informatização associada ao uso da escrita como um
dos principais meios de acesso.

Além disso, mesmo no caso dos alfabetizados, nota-se que a precariedade da


formação dos brasileiros consiste em um desafio nacional profundo. Afinal,
segundo dados do IBGE de 2018, 33,1% da população possui o nível de instrução
apenas referente ao ensino fundamental incompleto.

Desafios e possibilidades

POSSIBILIDADES DE
ENFRENTÁ-LO ATRAVÉS
DA POSTURA CRÍTICA
DESAFIOS A EFETIVAÇÃO DO PROFISSIONAL E
DOS DIREITOS SOCIAIS ORIENTANDO A POPULAÇÃO
A RESPEITO DE COMO
PARTICIPAR DOS ESPAÇOS
DE DECISÃO

Fonte: Elaborado pela autora, (2020).

Destarte, o que queremos explicitar aqui é que os desafios são imensos e


corroboram para a prática da desigualdade social que persiste no país, porém não
podemos enquanto profissionais se colocar na condição de pessimistas olhando
para a situação e apenas ficar nas lamentações. Por isso se faz necessário que
a população seja cada vez mais sabedora dos seus direitos e da sua valiosa
participação no controle social das políticas que efetivam direitos, para que possam
propor, apresentar suas indagações e acompanhar as ações do poder público.

Contudo, os profissionais que atuam no acesso a garantia de direitos precisa


ter a compreensão do todo, reconhecendo o que foi de conquista, tendo acesso
aos desafios e não se limitar a eles, ou seja, buscar enfrenta-los de forma crítica,
analítica e promovendo ações de fortalecimento da população e estratégias para
viabilizar o que é direito social.

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Fechamento
Aprendemos sobre o processo de formação dos direitos, onde se originou as
primeiras mobilizações e manifestações e o quanto que a participação da
população é fundamental no procedimento de pressão do Estado para que ele
possa assegurar os direitos inerentes a população. Estudamos também o processo
histórico da formação dos direitos no Brasil, como eles foram sendo estruturados
e, mais uma vez verificamos o importante papel que a sociedade e a população têm
em relação a luta pelos direitos.

Estudamos a respeito do contexto de promulgação da Constituição Federal que se


deu em 1988 e quais são os direitos assegurados por ela, e que o Estado deve ser
o principal responsável em prover esses direitos. Também estudamos quais foram
as principais leis que derivaram da Constituição de 1988 para assegurar direitos a
população, e, por fim estudamos alguns dos principais desafios colocados para a
população no que tange o acesso aos direitos consolidados, e também qual deve
ser o papel dos profissionais diante desses desafios.

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Referências
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado
Federal: Centro Gráfico, 1988. Disponível em: <https://www.senado.leg.br/atividade/
const/con1988/con1988_08.09.2016/CON1988.asp>. Acesso em: 23 set. 2020.

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BRASIL. Agência IBGE. Mulher estuda mais, trabalha mais e ganha menos do que
o homem. 28 mar. 2019. Disponível em: <https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/
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trabalha-mais-e-ganha-menos-do-que-o-homem>. Acesso em: 23 set. 2020.

BRASIL. Agência IBGE. Munic: mais da metade dos municípios brasileiros não
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tinha-plano-de-saneamento-basico-em-2017>. Acesso em: 23 set. 2020.

BRASIL. IBGE Educa. Conheça o Brasil. Disponível em: <https://educa.ibge.gov.br/


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e como funciona. Disponível em: <http://www.saude.gov.br/sistema-unico-de-
saude.>. Acesso em: 23 set. 2020.

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CFM ao Datafolha sobre a percepção do brasileiro sobre a saúde. 2018. Disponível
em: <https://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&view=article&
id=27701:2018-06-28-15-18-26&catid=3>. Acesso em: 23 set. 2020.

SOUZA, C.R. Seguridade Social: Reflexões sobre a trajetória histórica, limites e


desafios. In: VI Jornada Internacional de Políticas Públicas, UFMA – Universidade
Federal do Maranhão. 2013.

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