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Universidade
Anhanguera – Uniderp

Curso de Administração

Contabilidade Geral

Gleibi Cândido de Souza Silva410079

Tainer Rodrigues Silva435238

Cássia Cristina Bataglia407832

Eliane Martins de Souza413379

Atividades Práticas Supervisionadas

Contabilidade Geral

Polo de Cassilândia – MS

3º Semestre – 2014

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Contabilidade Geral

Gleibi Cândido de Souza Silva410079

TainerRodrigues Silva 435238

CássiaCristina Bataglia407832

ElianeMartins de Souza413379

Tutor Presencial: Bruno Vaz

Professora EAD: Hugo David Santana

Polo de Cassilândia – MS

Entrega: 21 de novembro de 2013

3º Semestre – 2014

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Atividades Práticas Supervisionadas

Contabilidade Geral

Gleibi Cândido de Souza Silva 410079

Tainer Rodrigues Silva435238

Cássia Cristina Bataglia 407832

Eliane Martins de Souza413379

Etapa 1, passo 1

Relação de contas patrimoniais  – em 20/08/2009 ( Tabela 1)


Inovação & Desafio Com. Ltda

B-D-O Contas Valor (R$)


B Caixa 6.000
B Banco conta movimento 250.000
O Fornecedores 480.000
B Imóveis 185.000
D Duplicatas a receber 380.000
O Contas a pagar 55.000
D Títulos a receber 15.000
B Instalações 40.000
B Veículos 75.000
B Estoques - Mercadorias 280.000
B Móveis e utensílios 43.000
B Terrenos 50.000
B Estoques - Materiais de escritórios 8.500
O Aluguéis a pagar 3.000
O Impostos e taxas a recolher 101.000

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B Diferido 25.000
O Seguros a pagar 4.000
D Computadores e periféricos 25.000
D Adiantamentos a funcionários 60.000
B Estoques - Material de limpeza 1.200
O Energia elétrica a pagar 800
B Aplicações financeiras de curto prazo 24.000
D Adiantamento ao fornecedor 127.500
D Material de embalagem 7.000
O Empréstimos a pagar 150.000
B Impostos a recuperar 70.000
B Marcas e patentes 15.600
B Gastos de constituição 145.500
B Despesas pagas antecipadamente 300
B= Bens D= Direitos O= Obrigação

Passo 2

Bens de Uso
Imóveis 185.000,00
Instalações 40.000,00
Veículos 75.000,00
Móveis e utensílios 43.000,00
Terrenos 50.000,00
Computadores e periféricos 25.000,00
Valor Total 418.000,00
Bens de Consumo
Estoques – Materiais de escritório 8.500,00
Estoques – Material de limpeza 1.200,00
Material de embalagem 7.000,00
Valor Total 16.700,00
Bens de Troca
Caixa 6.000,00
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Estoques – Mercadorias 280.000,00


Valor Total 286.000,00
Bens Intangíveis
Marcas e patentes 15.600,00
Valor Total 15.600,00

Valor Total 736.300,00

Passo 3
Patrimônio Líquido
PL = (B + D) – O
PL = (1.219.100 + 614.500) – 793.800
PL = R$ 1.039.800,00
Situação Líquida Positiva (Ativo > Passivo exigível)

Passo 4

Observamos a importância de realizar uma classificação correta das contas, pois,


influenciará no resultado final do Patrimônio Líquido.
Como o balanço patrimonial é usado também para fins gerenciais, uma classificação
errada das contas pode levar um administrador a tomar decisões equivocadas, podendo
prejudicar até a continuidade da entidade. Baseando-se que um número considerável de
mortalidades das empresas são ocasionados pela má administração, é fundamental que o
gestor possa ter o auxílio de relatórios seguros.

Vimos que os bens possuem várias classificações, exemplificando alguns temos:


- Bens de uso: veículos, móveis e utensílios;
- Bens de troca: caixa, estoque – mercadorias;
- Bens de consumo: estoques – materiais de escritórios, estoques – materiais de limpeza;
- Bens intangíveis: marcas e patentes.

Verificando o Ativo + Direitos – Obrigações o resultado foi o Patrimônio Líquido com


uma situação positiva. 

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Para ampliar nosso conhecimento buscamos outros balanços publicados que também
tivessem a situação líquida positiva. Para melhor averiguação esses balanços referem-se
também ao ano de 2009, temos:
- Natura 1.139.822 (R$ milhares)

-Hering 275.140 (R$ mil)


- Hopi Hari157.268 (R$ milhares)

Etapa 2, passo 1

CIRCULANTE
Contas Valor
Caixa 6.000
250.00
Banco conta movimento 0
480.00
Fornecedores 0
380.00
Duplicatas a receber 0
Contas a pagar 55.000
Títulos a receber 15.000
Aluguéis a pagar 3.000
101.00
Impostos e taxas a recolher 0
Diferido 25.000
Seguros a pagar 4.000
Adiantamentos a funcionários 60.000
Energia elétrica a pagar 800
Aplicações financeiras de curto prazo 24.000
127.50
Adiantamento ao fornecedor 0
150.00
Empréstimos a pagar 0

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Impostos a recuperar 70.000


145.50
Gastos de constituição 0
Despesas pagas antecipadamente 300
NÃO CIRCULANTE
Contas Valor
185.00
Imóveis 0
Instalações 40.000
Veículos 75.000
280.00
Estoques – Mercadorias 0
Móveis e utensílios 43.000
Terrenos 50.000
Estoques – Materiais de escritórios 8.500
Computadores e periféricos 25.000
Estoques – Material de limpeza 1.200
Material de embalagem 7.000
Marcas e patentes 15.600

Passo 2

Patrimônio Liquido 1.039.800,00


(-)Reserva de Lucro 89.500,00
(=)Capital social 950.300,00
O capital Social da Empresa é R$950.300,00

Passo 3
Fazendo uma analise nos Balanços Patrimoniais selecionados na etapa anterior Hering,
hopi hari e Natura, podemos observar que relação a estrutura contas eles estão seguindo
sim a lei 11.468/07 , agora em relação ao layout a Hering colocou as contas uma a baixo

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das outro Ativo , Passivo e patrimônio liquido , diferente das outras duas analisadas ,
que o layout foi usado lado direto Ativo e esquerdo Passivo e Patrimônio Liquido. 

Passo 4
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS
PRONUNCIAMENTO CONCEITUAL BÁSICO (R1)
Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação
de Relatório Contábil-Financeiro
Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade – The Conceptual Framework
for Financial Reporting (IASB – BV 2011 Blue Book)
Os componentes do balanço Patrimonial são: Ativo, Passivo e o patrimônio líquido.
Segue o significado de cada um deles:

Ativo: Aplicação de recursos, é composto pelos bens da empresa, é o valor o qual


representa os direitos sobre reais da instituição. Os elementos que compõem o ativo
ficam no lado esquerdo do balanço, com isso as contas do ativo devem sempre
apresentar saldos devedores, precisamos registrar os aumentos e diminuições. Dentro do
ativo se encontra o ativo circulante, os quais são bens que podem ser convertidos em
dinheiro em curto prazo, geralmente como base um ano. Ainda no ativo, obtém o ativo
permanente, os quais são os bens que a instituição não perde como títulos, marcas,
ações. O Ativo permanente também é dividido em duas partes, no caso destes são
chamados de bens intangíveis (marcas, patentes, ações e etc). Ainda dentro do ativo
permanente existem os bens concretos, como terrenos, prédios etc, estes são os bens
tangíveis. Por último temos o Ativo Diferido, o qual são bens que usufruímos para o
desenvolvimento tecnológico da empresa.
Passivo: O Passivo é um recurso controlado por uma entidade e um acontecimento
passado e do qual se esperam que fluam benefícios econômicos no futuro, cuja
liquidação se espera um ex-fluxo de recursos. Outro componente do Balanço
Patrimonial, este é composto de todas as obrigações e dívida da empresa então
corresponde ao saldo devedor da instituição. Os elementos que compõe o passivo ficam
do lado direito do balanço, as contas do passivo sempre devem apresentar saldos
credores. Dentro do passivo existem vários componentes, o passivo circulante inclui
todas as contas que refletem dívidas ou obrigações que a entidade econômica deve

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eliminar no próximo ano como contas a pagar e impostos a pagar. Já o Passivo em


longo prazo, são as dívidas e obrigações que deverão ser pagas ou realizadas a um prazo
a mais de um ano, como financiamentos, empréstimos etc. Ainda no Passivo temos os
resultados de exercícios futuros neste é incluso os valores qual a empresa venha a
receber antecipadamente, como um aluguel de um prédio ou um adiantamento de um
cliente.
Patrimônio Líquido: Este é dividido em partes, como Capital Social, Reservas de
Capital, Reservas de Reavaliação, reservas de lucros e lucros e prejuízos. Representa os
valores que os sócios ou acionistas têm na empresa em um determinado momento. No
balanço patrimonial, a diferença entre o valor dos ativos e dos passivos representa o PL
(Patrimônio Líquido), que é o valor contábil devido pela pessoa jurídica aos sócios ou
acionistas, baseado no Princípio da Entidade. Este é dividido em partes, como Capital
Social, Reservas de Capital, Reservas de Reavaliação, reservas de lucros e lucros e
prejuízos.

Etapa 3, passo 1

Inovação & Desafio Com. Ltda

Não é conta de resultado (x) Contas Valor (R$)

  Outras receitas 75.250


  Devoluções de vendas 10.290
X Fornecedores 680.000
Provisão para imposto de renda pessoa
81.700
  jurídica e Contribuição Social
  Vendas de mercadorias 700.000
X Estoque inicial de mercadorias 285.000
  Despesas pagas antecipadamente 700
  Despesa com salários 45.800
  Outras despesas operacionais 15.950
X Contas a pagar 55.000
  Juros ativos 23.000
  Abatimentos s/ vendas 11.900

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  ICMS sobre vendas 131.200


X Compras de mercadorias 170.500
Despesas com publicidade & propaganda
35.000
  do mês
  Despesa com energia elétrica da loja 1.800
X Empréstimos a pagar 315.600
  Juros passivos 47.090
  Despesa de aluguel 5.500
X Estoque final de mercadorias 211.600

Passo 2

Demonstração do Resultado do exercício Empresa INOVAÇÃO & amp; DESAFIO


COM ltda
Receita Bruta 600.000
(-) Icms Sobre Venda (72.000)
(-) Devolução de vendas ( 5.670)
(-) Abatimento Sobre venda ( 5.900)

(=) Receita Liquida 516.430

(-) CMV (189.900)

(=) Lucro Bruto 326.530


(-) Despesas Operacionais ( 15.950)
(-) Despesas Administrativas ( 52.400)
(-) Despesas com vendas ( 35.000)

(-/+) Despesas Financeiras Liquidas (70.390)


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Despesas Financeiras ( 70.390)


Receitas Financeira 0,00

(-/+) Outras Receitas e Despesas 259.500


Outras Despesas ( 90.750)
Outras Receitas 350.250

(=) Resultado Operacional antes do imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o


lucro 412.290
(-) Provisão para imposto de renda e contribuição social sobre o lucro ( 80.400)

(=) Resultados Líquidosantes das participações 331.890

(-) Participações de Administradores, empregados , debêntures 


e partes beneficiarias 0,00

(=) Resultado Liquido do Exercício 331.890

(=) lucro liquido por ações 

CMV (189.900)
VALOR DO RESULTADO BRUTO 326.530
VALOO LIQUIDO DO RESULTADO LIQUIDO DO PERIODO 331.890

Passo 3

A Demonstração do Resultado do Exercício tem como objetivo principal apresentar de


forma vertical resumida o resultado apurado em relação ao conjunto de operações
realizadas num determinado período, normalmente, de doze meses. De acordo com a
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legislação mencionada, as empresas deverão na Demonstração do Resultado do


Exercício discriminar:
* a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os
impostos;
* a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e
o lucro bruto;
* as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as
despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;
* o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas;
* o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto;
* as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias,
mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência
ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa;
* o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.
Na determinação da apuração do resultado do exercício serão computados em
obediência ao princípio da competência:
a) as receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente de sua realização
em moeda; e
b) os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas
receitas e rendimentos.
Resumo
A Demonstração de Resultado do Exercício – DRE é elaborada simultaneamente ao
Balanço Patrimonial. É na DRE que visualizamos os valores que se revestem de
concretude no Balanço.
Mais precisamente, a DRE revela o resultado apurado pela companhia, revelando o
equilíbrio entre o ativo e o passivo. 
A estrutura da DRE é definida pelo art. 187 da Lei 6.404/76 alteradas pelas Leis
11.638/07 e 11.941/09. A Demonstração do Resultado do Exercício representa um
resumo ordenado das representações contábeis proveniente das contas de resultado das

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Receitas e Despesas.
É a partir da DRE que se evidencia o resultado que deve ser apurado, para um
determinado período, em consonância com o Princípio da Competência, que consiste
em considerar o fato gerador da receita independentemente do seu recebimento e o fato
gerador da receita independentemente do seu pagamento. A DRE é indispensável e
representa o mais importante relatório à disposição dos usuários da Contabilidade. 
Receita Bruta - A receita bruta compreende o produto da venda de bens nas operações
de conta própria, o preço do serviço prestado e o resultado auferido na operação de
conta alheia, excluídas as vendas canceladas, as devoluções de vendas, os descontos
incondicionais concedidos e os impostos não cumulativos cobrados, destacadamente do
comprador ou contratante, e dos quais o vendedor dos bens ou prestador dos serviços
seja mero depositário 
Receita Líquida: É a receita bruta menos as devoluções de produtos e os impostos pagos
pela empresa.
Lucro Bruto: Simplificadamente, nada mais é do que o resultado positivo deduzido das
vendas os custos e despesas. Diferença entre a receita e o custo de produção, incluindo-
se os gastos com insumos, energia e outras despesas, mais impostos e remuneração dos
empregados
Lucro Líquido: Equivale ao lucro bruto menos as deduções de imposto de renda e de
outras taxas que a empresa tenha que pagar.
Lucro Operacional :O lucro operacional é igual as receitas totais das operações menos
os respectivos custos totais.

Etapa 04, passo 01

Seu principal objetivo é estabelecer normas de conduta para o registro das operações da
organização e, na sua montagem, devem ser levados em conta três objetivos
fundamentais:
 a- atender às necessidades de informação da administração da empresa;
 b- observar formato compatível com os princípios de contabilidade e com a norma legal
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de elaboração do balanço patrimonial e das demais demonstrações contábeis (Lei


6.404/76, a chamada "Lei das S/A”);
 c- adaptar-se tanto quanto possível às exigências dos agentes externos, principalmente
às da legislação do Imposto de Renda.
Segue abaixo a sugestão de um plano de contas básico

1. ATIVO

1.1 ATIVO CIRCULANTE


1.1.1 Disponível
1.1.1.01 Caixa
1.1.1.02 Banco c/Movimento
1.1.1.02.01 Banco X
1.1.1.02.02 Banco Y
1.1.1.03 Aplicação de Liquidez Imediata
1.1.1.04 Cheques em Cobrança
1.1.1.05 Numerários em Trânsito

1.1.2 Valores a Receber


1.1.2.01 Duplicatas a Receber
1.1.2.02 (-) Duplicatas Descontadas
1.1.2.03 (-) Provisão p/Devedores Duvidosos
1.1.2.04 Impostos a Recuperar
1.1.2.04.01 ICMS a Recuperar
1.1.2.05 Cheques a Receber
1.1.2.06 Adiantamento a Fornecedores
1.1.2.07 Adiantamento a Empregados

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1.1.3 Estoques
1.1.3.01 Matérias - Primas
1.1.3.02 Material Secundário
1.1.3.03 Produtos em Elaboração
1.1.3.04 Produtos Acabados
1.1.3.05 Mercadorias
1.1.3.06 Material de Expediente

1.1.4 Despesas Antecipadas


1.1.4.01 Seguros a Vencer
1.1.4.02 Encargos Financeiros a Apropriar
1.1.4.03 Assinaturas e Anuidades

1.2 ATIVO NÃO CIRCULANTE


1.2.1 Realizável a Longo Prazo
1.2.2 Títulos a Receber
1.2.3 Depósitos Judiciais
1.2.4 Adiantamentos a Sócios
1.2.5 Adiantamentos a Acionistas
1.2.6 Empréstimos a Coligadas
1.2.7 Empréstimos a Controladas

1.2.8 Investimentos
1.2.8.01 Ações de Controladas
1.2.8.02 Ações de Coligadas
1.2.8.03 Ações de Outras Empresas

1.2.9 Imobilizado
1.2.9.01 Edificações
1.2.9.02 Móveis e Utensílios
1.2.9.03 Veículos

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1.2.9.04 Ferramentas
1.2.9.05 Máquinas e Equipamentos
1.2.9.06 Reflorestamentos
1.2.9.51 (-) Depreciação Acumulada Edificações
1.2.9.52 (-) Depreciação Acumulada Móveis e Utensílios
1.2.9.56 (-) Exaustão Acumulada Reflorestamentos

1.2.10 Intangível
1.2.10.01 Fundo de Comércio Adquirido
1.2.10.02 Bens Incorpóreos
1.2.10.99 (-) Amortização Acumulada

2. PASSIVO

2.1 PASSIVO CIRCULANTE


2.1.1 Fornecedores
2.1.2 Duplicatas a Pagar
2.1.3 Salários a Pagar
2.1.4 INSS a Recolher
2.1.5 FGTS a Recolher
2.1.6 Provisão p/ 13º Salário
2.1.7 Dividendos a Pagar
2.1.8 Imposto de Renda a Recolher
2.1.9 Contribuição Social a Recolher
2.1.10 Provisão p /Férias
2.1.11 ICMS a Recolher
2.1.12 PIS Receita Bruta a Recolher
2.1.13 Cofins Receita Bruta a Recolher
2.1.14 PIS Importação a Recolher
2.1.15 Cofins Importação a Recolher

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2.1.20 Empréstimos Bancários

2.2 PASSIVO NÃO CIRCULANTE


2.2.1 Adiantamento de Sócios
2.2.2 Adiantamento de Acionistas
2.2.3 Empréstimos de Coligadas
2.2.4 Empréstimos de Controladas

2.3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO


2.3.1 Capital Social Subscrito e Integralizado
2.3.1.01 Capital Subscrito
2.3.1.02 (—) Capital a Integralizar
2.3.1.02.01 (—) Sócio 1
2.3.1.02.02 (—) Sócio 2

2.3.2 Reservas de Capital


2.3.3 Ajustes de Avaliação Patrimonial
2.3.4 Reservas de Lucros
2.3.4.01 Reserva Legal
2.3.4.02 Reserva de Incentivos Fiscais
2.3.5 (-) Ações em Tesouraria
2.3.6 (-) Prejuízos Acumulados
2.3.9 Resultado Transitório do Exercício em Curso

3. RECEITAS

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3.1 Receitas Operacionais


3.1.1 Vendas
3.1.1.01 Receita de Vendas de Produtos
3.1.1.02 Receita de Vendas de Mercadorias
3.1.1.03 Receita de Prestação de Serviços

3.1.2 Financeiras
3.1.2.01 Juros Ativos
3.1.2.02 Juros de Aplicações Financeiras
3.1.2.03 Descontos Obtidos
3.1.2.04 Variações Monetárias e Cambiais Ativas

3.1.3 Outras Receitas


3.1.3.01 Aluguéis e Arrendamentos
3.1.3.02 Vendas de Sucatas e Resíduos
3.1.3.03 Dividendos e Lucros Recebidos
3.1.3.04 Indenizações Recebidas
3.1.3.05 Receita na Venda de Bens do Ativo Não Circulante
3.1.3.06 Resultado Positivo da Equivalência Patrimonial

4. DESPESAS

4.1 Despesas Operacionais


4.1.1 Despesas Administrativas
4.1.1.01 Honorários da Diretoria
4.1.1.02 Salários e Ordenados
4.1.1.03 Encargos Sociais
4.1.1.04 Energia Elétrica
4.1.1.05 Material de Expediente
4.1.1.06 Indenizações e Aviso Prévio

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4.1.1.07 Manutenção e Reparos


4.1.1.08 Serviços Prestados por Terceiros
4.1.1.09 Seguros
4.1.1.10 Telefone
4.1.1.11 Propaganda e Publicidade

4.1.2 Despesas com Vendas


4.1.2.01 Honorários da Diretoria
4.1.2.02 Salários e Ordenados
4.1.2.03 Encargos Sociais
4.1.2.04 Energia Elétrica
4.1.2.05 Material de Expediente
4.1.2.06 Indenizações e Aviso Prévio
4.1.2.07 Manutenção e Reparos
4.1.2.08 Serviços Prestados por Terceiros
4.1.2.09 Seguros
4.1.2.10 Telefone
4.1.2.11 Propaganda e Publicidade

4.1.3 Despesas Financeiras


4.1.3.01 Juros Passivos
4.1.3.02 Variações Monetárias e Cambiais Passivas
4.1.3.03 Descontos Concedidos

4.1.4 Outras Despesas


4.1.4.01 Custo das Vendas do Ativo Não Circulante
4.1.4.02 Provisões para Perdas Permanentes
4.1.4.03 Resultado Negativo da Equivalência Patrimonial

Passo 02.

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O balancete de verificação tem como base o método das partilhas dobradas e


tem como finalidade averiguar se os saldos das contas contábeis foram
realizados corretamente. No conceito de partidas dobradas a regra fundamental é
que para todo o débito exista obrigatoriamente um crédito, desta forma nunca
haverá devedor sem credor, mas este fato não impede que existam vários
créditos para um débito, ou um débito para vários créditos.
Após determinado período é necessária à verificação da exatidão dos valores
lançados, o qual pode ser realizado periodicamente, nesse caso é utilizado o
balancete de verificação, embora este relatório não detectar os possíveis erros é
uma ferramenta muito importante, inclusive para os processos gerenciais.
Portanto, através dos movimentos de crédito e débito, desde que demonstre
equilíbrio entre os lançamentos, pode-se concluir que as partidas dobradas foram
realizadas corretamente, desta forma os lançamentos realizados no livro diário,
refletem no livro razão e que compõem o balancete, o qual apresenta de forma
simplificada os saldos das contas patrimoniais e de resultado de um determinado
período.
O balancete devido a sua estrutura apresente os dados de forma fácil, fato que
auxilia na detecção de erros, devido às somas de débitos e créditos serem
equivalentes, caso contrário existe um erro no critério de lançamento das
partilhas dobradas. Mas é importante ressaltar, que o balancete não evidência os
erros de inversão de lançamentos entre contas.
Portanto, podemos concluir que o balancete de verificação é uma ferramenta de
grande importância como instrumento contábil e gestão, entretanto frágil em
relação a identificação de erros de nos lançamentos.
A apuração de resultados é a avaliação se a empresa obteve lucro ou prejuízo, e
para isso é necessário comparar a receita e a despesa do período de acordo com
o principio da competência.
Desta forma temos a receitas correspondem, em geral, à venda de mercadorias
ou à prestação de serviços e as despesas são todas as atividades ou esforços da
empresa pela obtenção de receitas, fatos estes que refletem nas operações de
apuração da demonstração de resultados do exercício, bem como na elaboração
do balanço patrimonial.

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Ao termino de cada período, chamado de exercício social, é realizado sua


apuração, através da soma algébrica das receitas e despesas, o que poderá em
resultado positivo, lucro, ou resultado negativo, prejuízo.
Os fatos contábeis são registrados pelo regime de competência, o qual também é
chamado de principio de competência, sendo adotado universalmente. Através
desse principio todas as receitas e despesas devem ser contabilizadas
cronologicamente à data da sua geração.
O regime de caixa é um instrumento simplificado de apuração de resultado, o
qual é basicamente aplicado às microempresas e entidades sem fins lucrativos.
Como descrito anteriormente, caso seja apurado lucro, este pertence aos
proprietários ou investidores, caso seja apurado o prejuízo, os mesmos
proprietários ou investidores sofrerão a perda. A Lei 11.638/07 prescreve as
formas de aplicação do lucro e suas formas de contabilização.
As empresas durante o exercício, no qual acontecem todos os fatos contábeis
incorrem em despesas e custos para alcançarem suas receitas, embora as duas
palavras sejam parecidas, contabilmente tem significados diferentes, sendo custo
todos os gastos da fábrica e produção, e as despesas todos os gastos da
administração em geral.
Cada seguimento de negócio tem sua forma de apuração de resultado, como no
caso das empresas prestadoras de serviço e as empresas comerciais e industriais,
devido as particularidades em relação as suas atividades, como no caso das
empresas industriais e comerciais que para a apuração de seus resultados
necessitam da aplicação avaliação de seus estoques que podem ser através de
inventário periódico e inventário permanente, os quais possuem critérios
específicos de avaliação como preço especifico, PEPS ou FIFO, UEPS ou LIFO,
média ponderada móvel, média ponderada fixa. E para finalizar temos os fatos
que alteram os valores dos estoques como devolução de compra e de vendas,
abatimento sobre compras e sobre vendas, impostos incidentes sobre
mercadorias.
Portanto, podemos concluir que a apuração do resultado do exercício é realizada
de acordo com a particularidade de cada empresa devido ao regime adotado e ao
sistema de tributação adotado.

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Relatório Final

Ao término do trabalho podemos observar a quantidade de habilidades


desenvolvidas e conhecimento agregados, durante a realização de cada passo
tivemos contato com diversos conteúdos que demonstram a importância da
contabilidade para as empresas em geral, e como também como é amplo o
mercado de trabalho de profissional contador.
Durante a primeira etapa aplicamos os conhecimentos relacionados a
classificação contábil e elaboração do plano de contas.
Na segunda etapa tivemos como tarefa o entendimento das principais legislações
relacionadas às normas contábeis, e através delas criar subsídio para análise de
um balanço patrimonial, com a finalidade de verificação pratica da
aplicabilidade da matéria estudada.
Ao realizar a terceira etapa nos deparamos com as contas de resultado, bem
como identificação da composição do custo das mercadorias vendidas, e ainda a
pesquisa sobre os conceitos de receitas, lucro bruto, lucro operacional e lucro
líquido.
E para finalizar a quarta etapa apresenta a estrutura do plano de contas, um dos
principais relatórios contábeis, o balancete de verificação e os conceitos de
apuração do resultado do exercício.
Temos a certeza que durante o trabalho os conhecimentos sobre a disciplina se
solidificaram, de forma a colaborar em nossa formação acadêmica e profissional.

Referências Bibliográficas
BRASIL. LEI Nº 11.638, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007, Altera e revoga
dispositivos da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei no 6.385, de
7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições
relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras.
Disponível em 

BRASIL. LEI No 6.404, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1976, Dispõe sobre as

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Sociedades por Ações.


Disponível em 

BRASIL. LEI No 6.385, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1976, Dispõe sobre o


mercado de valores mobiliários e cria a Comissão de Valores Mobiliários
Disponível em 

CRS SP. Plano de Contas


Disponível em
http://www.crcsp.org.br/portal_novo/publicacoes/escrituracao_contabil/
capitulo_7.htm>

FAHL, Alessandra C; MARION, Jose Carlos. Contabilidade Financeira. 1ª ed.


Valinhos:
Anhanguera Publicações, 2011.

FERREIRA, Ricardo J. Capítulo 2 – Patrimônio


Disponível em 

FERREIRA, Ricardo J. Capítulo 3 – Situação Líquida


Disponível em <
http://www.vemconcursos.com/arquivos/aulas/Ricardo_Contab_Cap3.pdf.

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