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Super Resumo Física
Super Resumo Física
FÍSICA
RESUMO
OBS1: Em todo gráfico v x t, a área da região delimitada pelo b) Movimento Vertical: Queda Livre.
gráfico corresponde ao deslocamento do móvel. Velocidade
OBS2: Quando a reta se aproxima do eixo t o movimento é v = g.t
retardado, quando se afasta é acelerado. Altura
LANÇAMENTO OBLÍQUO
c) Funções Horárias
LANÇAMENTO HORIZONTAL
FÍSICA
RESUMO
2
V
f) Aceleração Centrípeta a c
R
g) Acoplamento de Polias
- Correia ou Contato: v1 = v2
- Mesmo Eixo: w1 = w2
LEIS DE NEWTON
a) Princípio da Inércia (1ª Lei de Newton)
Um corpo permanece em equilíbrio (repouso ou movimento
retilíneo uniforme) quando a resultante das forças que atuam
sobre ela é nula.
FÍSICA
RESUMO
b) Lei de Hooke
A intensidade da força aplicada ao corpo é proporcional à
deformação provocada.
F = k.x (k = constante elástica)
TRABALHO E ENERGIA
a) Trabalho de uma força constante
W F .d . cos
Energia
a) Energia Cinética
É aquela que um corpo possui devido ao seu movimento.
2
mV
Ec
2
FORÇA DE ATRITO
b) Energia Potencial Gravitacional
É uma força de contato que ocorre em superfícies rugosas, que
É aquela que um corpo possui devido à posição que ele ocupa
está sempre contra a tendência de movimento do móvel.
em relação a um referencial.
FÍSICA
RESUMO
e) Energia Potencial Elástica GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
É a energia armazenada por um sistema elástico. 1. Leis de Kepler
2 a) Lei das Órbitas
kx
E pc Os planetas descrevem trajetórias elípticas, onde o Sol ocupa
2 um dos focos da elipse.
' '
vB vA 5. Satélite Estacionário
e Órbita contida no plano equatorial.
vA vB Órbita circular para que o movimento seja uniforme.
Período de translação igual ao período de rotação da Terra 24h.
Altitude aproximadamente igual a 6 vezes o Raio da Terra.
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ESTÁTICA
1. Equilíbrio do Ponto Material
Um ponto material estará em equilíbrio quando a Força
Resultante que age sobre ele for Nula.
7. Princípio de Pascal
TERMOMETRIA
a) Escalas Termométricas
HIDROSTÁTICA
1. Densidade Absoluta
:
É a relação entre a massa e o volume do corpo.
C F 32 K 273
m unidade SI: Kelvin
d (1g/cm3 = 103kg/m3) 5 9 5
V b) Relação entre as Variações
3. Pressão numa superfície A relação entre as variações das escalas Celsius, Fahrenheit e
É a razão entre o módulo da força normal à superfície e à área. Kelvin:
F C F K
P
A 5 9 5
4. Pressão num líquido Observações:
É a pressão exercida por um líquido em repouso. A escala Kelvin é absoluta, pois não possui temperaturas
negativas.
P h dgh
Zero absoluto é a menor temperatura possível: 0 K = - 273°C
As escalas Celsius e Kelvin possuem a mesma variação.
5. Pressão atmosférica
Patm = 1 atm = 76 cmHg = 10 m de água = 1.105 N/m2 DILATAÇÃO TÉRMICA
a) Dilatação Linear
6. Princípio de Stevin
ΔL L 0 . . T
A diferença de pressão entre dois pontos de um líquido
homogêneo em equilíbrio é dada pela pressão hidrostática da b) Dilatação Superficial
coluna líquida entre os dois pontos.
ΔA A 0 . . T ( 2 )
FÍSICA
RESUMO
c) Dilatação Volumétrica f) Trocas de Calor
ΔV V 0 . . T ( 3 ) Quando dois ou mais corpos trocam calor exclusivamente entre
si, em um sistema isolado, a soma algébrica das quantidades de
d) Dilatação dos líquidos calor trocadas entre os corpos até atingir o equilíbrio térmico é
Geralmente os líquidos se dilatam mais que os sólidos. A nula.
dilatação real do líquido é igual a soma da dilatação sofrida pelo
recipiente que o contém com a dilatação aparente (geralmente é
a parte do líquido que transborda).
PROPAGAÇÃO DE CALOR
ΔV LIQ
ΔV REC
ΔV APA
a) Condução Térmica
Ocorre geralmente nos meios SÓLIDOS.
Através das vibrações das moléculas.
Não há transporte de matéria.
CALORIMETRIA Não ocorre no vácuo.
Calor : É uma forma de energia térmica em trânsito.
Unidade SI: Joule 1cal = 4,2J
a) Equilíbrio Térmico
Dois corpos ou mais estão em equilíbrio térmico entre si quando
suas temperaturas são iguais.
b) Calor Sensível
Q = m.c.ΔT
c) Calor Específico
É um número que corresponde à quantidade de calor que se
deve fornecer ou retirar de uma substância, para que um grama
da mesma sofra variação de temperatura de 1ºC.
d) Capacidade Térmica
É a quantidade de calor sensível que o corpo deve receber para
que sua temperatura aumente 1ºC.
Q
C ou C mc b) Convecção Térmica
t
Ocorre somente em líquidos e gases.
e) Calor Latente
Através do transporte de matéria (diferença de densidade).
Q = m.L
Não ocorre no vácuo.
c) Irradiação Térmica
Ondas eletromagnéticas (infravermelho).
Única que pode ocorrer no vácuo.
MUDANÇA DE FASE
Mudança de Estado
Para uma mesma substância pura podemos distinguir três
estados físicos ou fases: sólido, líquido e gasoso.
FÍSICA
RESUMO
O quadro a seguir resume essas mudanças de fase. Transformação Isobárica
Quando a pressão se mantém constante.
V1 V2
T1 T2
a) Diagrama de Fases
Transformação Isométrica
Qualquer substância, dependendo das condições de pressão e
temperatura, pode-se apresentar em qualquer estado físico. Quando o volume se mantém constante.
GASES PERFEITOS
a) Equação de Clapeyron
As variáveis de estado que caracterizam um gás é dada pela
expressão:
PV nRT (R = 0,082 atm.l /mol.K)
b) Lei Geral dos Gases
Ao passar de um estado inicial para um estado final uma massa
de gás é dada pela expressão: b) Transformação Cíclica
P 1V 1 P 2V 2
T1 T2
Transformação Isotérmica
Quando a temperatura se mantém constante.
FÍSICA
RESUMO
Observações: 1. Leis da Reflexão
- Só há realização de trabalho na transformação quando houver a) 1ª Lei da Reflexão
variação de volume. O raio incidente, a reta normal e o raio refletido são coplanares.
- Só há variação de energia interna quando houver variação de b) 2ª Lei da Reflexão
temperatura. O ângulo de incidência e o de reflexão são iguais.
- Numa transformação cíclica a variação da energia interna
sofrida pelo gás é nula.
2. Espelho Plano
a) Características da imagem
A imagem e o objeto são simétricos em relação ao espelho.
Para um objeto real, a imagem é virtual e vice-versa.
A imagem é sempre direita.
A imagem possui sempre o mesmo tamanho.
b) Campo Visual
É a região vista pelo observador por reflexão no espelho. O
campo visual depende da posição do observador e da dimensão
do espelho.
c) Translação de Espelho Plano
d) Segunda Lei da Termodinâmica Quando um espelho plano se desloca uma distância d, a
É impossível construir uma máquina térmica que converta imagem formada por ele se desloca uma distância 2d.
totalmente o trabalho e o calor a ela fornecidos. d) Dois Espelhos Planos
W Q2 O número de imagens de um objeto situado entre dois espelhos
n ou n 1 planos que formam um ângulo
Q1 Q1
e) Máquina Térmica
É um dispositivo que opera em ciclos, transformando calor em
trabalho.
W = Q1 – Q 2
f) Ciclo de Carnot
É uma maquina térmica que possui rendimento máximo. O
rendimento do ciclo de Carnot é função exclusiva das
temperaturas absolutas das fontes quente e fria
3. Espelhos Esféricos
a) Tipos de Espelhos
Côncavo
Quando a superfície refletora é interna à calota.
Convexo
Quando a superfície refletora é externa à calota.
REFLEXÃO DA LUZ
b) Propriedades
I - Todo raio que incide no espelho, passando pelo centro de
curvatura, reflete-se sobre si mesmo.
II - Todo raio que incidir no vértice do espelho reflete-se
simetricamente em relação ao eixo principal.
III - Todo raio luminoso que incide no espelho paralelamente ao
eixo principal se reflete na direção do foco.
IV - Todo raio luminoso que incide no espelho na direção do
foco reflete-se paralelamente ao eixo principal.
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RESUMO
c) Características da Imagem
Espelho Côncavo
OBJETO À ESQUERDA DE F: Imagem Real.
OBJETO À ESQUERDA DE C: Imagem menor.
Espelho Convexo
IMAGEM: virtual, direita e menor
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2. Tipos de Ondas
a) Longitudinais
São ondas que possuem direção de vibração igual a direção de
propagação. Ex: ondas sonoras.
b) Transversais
São ondas que possuem direção de propagação perpendicular à
direção de vibração. Ex: ondas se propagando em uma corda.
c) Mistas
São ondas que são ao mesmo tempo transversais e
longitudinais.
Ex: ondas se propagando na água. 6. Ondas Estacionárias
São ondas que são originadas a partir da combinação da
3. Ondas Periódicas reflexão com a interferência.
São ondas que se repetem periodicamente. Os elementos de
uma onda periódica são:
a) Nó
4. Velocidade de Propagação São os pontos de amplitude nula.
É a razão entre o comprimento de onda e o período gasto para b) Ventre
se percorrer esse comprimento. São os pontos de amplitude máxima.
v v f ONDAS SONORAS
T
1. Som
São ondas mecânicas longitudinais de pressão que podem
impressionar o ouvido humano (20 Hz f 20 kHz).
5. Fenômenos Ondulatórios
a) Reflexão
Ocorre quando uma onda incide em um obstáculo e retorna ao
meio original de propagação. Na reflexão a onda mantém suas 2. Velocidade do Som
características. O som se propaga com maior velocidade nos meios sólidos e
b) Refração com menor velocidade nos meios gasosos. A velocidade é
Ocorre quando uma onda passa de um meio para outro, diretamente proporcional a raiz quadrada da sua temperatura
mudando a sua velocidade de propagação e o seu comprimento absoluta.
de onda. A freqüência da onda permanece constante. v k T (Fórmula de Laplace)
FÍSICA
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b) Refração
Ocorre quando o som passa de um meio para outro, mudando a
sua velocidade de propagação e o seu comprimento de onda. A
freqüência permanece constante.
b) Intensidade
É uma característica do som que permite diferenciar um som
forte de um som fraco, de acordo com a sua amplitude.
c) Difração
É o fenômeno em que o som consegue contornar um obstáculo
ou uma abertura. O obstáculo ou a abertura no ar devem ter
comprimentos compreendidos entre 1,7 cm e 17 m.
c) Timbre d) Interferência
É uma característica do som que permite diferenciar sons de Ocorre quando duas ondas sonoras se superpõem, podendo
mesma altura e mesma intensidade, emitidos por fontes provocar um aumento ou uma diminuição na sua intensidade.
diferentes. d) Ressonância
Ocorre quando um corpo recebe o som com a freqüência igual a
sua freqüência de vibração.
- Reverberação
Ocorre quando o intervalo de tempo entre o som emitido e o
som refletido é Δt < 0,1s. O ouvinte ouve o som refletido quando
o som emitido está se extinguindo. O ouvinte tem um
prolongamento da sensação auditiva.
- Reforço
Ocorre quando o intervalo de tempo entre o som emitido e o
som refletido é Δt 0s. O ouvinte ouve o som refletido e o som
emitido praticamente ao mesmo tempo. O ouvinte recebe um
aumento na intensidade sonora.
FÍSICA
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5. Efeito Doppler Contato com à Terra
É um fenômeno pelo qual o ouvinte percebe uma freqüência
diferente da emitida pela fonte, devido a o movimento relativo
entre a fonte e o ouvinte.
c) Indução
Os corpos ficam com cargas de sinais contrários.
FORÇA ELÉTRICA
01. Força elétrica (Lei de Coulomb):
A intensidade da força elétrica entre duas cargas é diretamente
proporcional aos módulos dessas cargas, e inversamente
proporcional ao quadrado da distância que as separa.
CARGA ELÉTRICA
01. Carga elétrica
Propriedade da matéria, que se manifesta em elétrons e prótons
com a mesma intensidade, mas de formas opostas.
CAMPO ELÉTRICO
01. Vetor Campo Elétrico
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02. Densidade Superficial de Carga
É a razão entre a quantidade de carga e a área do condutor. As
cargas de um condutor esférico se distribuem uniformemente
pela sua superfície e nos condutores não esféricos, as cargas
ficam concentradas nas partes de menor área (partes
pontiagudas)
POTENCIAL ELÉTRICO
01. Energia potencial elétrica
A energia potencial elétrica armazenada por um sistema de
cargas é dada por:
Blindagem eletrostática
EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO
01. Condutor em equilíbrio eletrostático:
Em um condutor em equilíbrio eletrostático a força elétrica
dentro do condutor é nula. Com isso o campo elétrico e o
potencial serão: b) Segunda Lei
b) Na superfície do condutor
FÍSICA
RESUMO
04. Associação de Resistores
a) Em série
b) Em Paralelo
- Associação de Geradores
a) Em série: Aumentar a ddp fornecida
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09. Capacitores - Serrando-se um imã, obtêm-se dois novos imãs.
3. Campo Magnético
É a região do espaço onde ocorrem as interações magnéticas.
a) Capacitor Plano a) Campo magnético dos imãs
As linhas de campo saem do polo norte do imã e chegam ao
polo sul do imã.
b) Associação de Capacitores
c)
FÍSICA
RESUMO
b) Campo magnético em uma espira circular
Em uma espira circular percorrida por corrente elétrica gera um
campo como indica a figura:
Características do vetor
Direção: Coincidente com o eixo geométrico do solenoide.
Sentido: Regra da Mão Direita, onde o polegar indica o sentido
do campo e os demais dedos indicam o sentido da corrente. 5. Força magnética sobre um condutor reto
Intensidade: É diretamente proporcional ao número de espiras A força magnética em um condutor possui as mesmas
e a corrente e inversamente proporcional ao comprimento do características da força magnética que age sobre as cargas.
solenoide.
0 i
B N
L
FORÇA MAGNÉTICA
1. Força Magnética sobre Cargas Elétricas
Quando uma carga elétrica é lançada em um campo magnético F B i L sen θ
e sofre um determinado desvio, significa que esta sofreu ação
de uma força de origem magnética. 6. Força magnética entre condutores paralelos
Se as correntes possuírem o mesmo sentido, a força magnética
será de atração, se elas possuírem sentidos contrários, a força
Características do vetor
magnética será de repulsão.
Direção: perpendicular aos vetores B e v
Sentido: regra da Mão Direita Aberta, onde o polegar indica o
sentido da velocidade, os demais dedos indicam o sentido do
campo e um empurrão com a palma da mão indica o sentido da
Força Magnética.
Intensidade: F q v B sen θ
FÍSICA
TIO ROSY
2. Indução Eletromagnética
Quando houver uma variação no fluxo magnético, surgirá uma
d.d.p induzida, e se o circuito estiver fechado, surgirá uma
corrente elétrica induzida.
ε B v L
5. Lei de Faraday-Neumann
A força eletromotriz induzida e a corrente elétrica induzida serão
mais intensas, o quanto mais rápida for a variação de fluxo.
M
t
6. Transformadores
São dispositivos capazes de elevar ou rebaixar uma d.d.p. As
tensões de entrada e saída são proporcionais ao número de
espiras em cada uma das bobinas.
U N1
1
U 2
N 2
Observação
Quando o transformador possui perdas de energias por efeito
Joule desprezíveis, a potência do primário será igual a potência
do secundário.
P1 P2 U 1 i 1 U 2
i2
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