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Logaritmos

Prof.: Renato Bastos

Manhuaçu/MG
Escola do Futuro
Escola do Futuro
Escola do Futuro
Escola do Futuro
Escola do Futuro
Escola do Futuro
Escola do Futuro
 a.b 2 
Dados log a = 5, log b = 3 e log c = 2, calcule log .
 c 

Escola do Futuro
 a.b 2 
Dados log a = 5, log b = 3 e log c = 2, calcule log .
 c 

log(a) + log(b²) – log(c)

Escola do Futuro
 a.b 2 
Dados log a = 5, log b = 3 e log c = 2, calcule log .
 c 

log(a) + log(b²) – log(c) =

log(a) + 2.log(b) – log(c) =

Escola do Futuro
 a.b 2 
Dados log a = 5, log b = 3 e log c = 2, calcule log .
 c 

log(a) + log(b²) – log(c) =

log(a) + 2.log(b) – log(c) =

5 + 2.3 – 2 =

Escola do Futuro
 a.b 2 
Dados log a = 5, log b = 3 e log c = 2, calcule log .
 c 

log(a) + log(b²) – log(c) =

log(a) + 2.log(b) – log(c) =

5 + 2.3 – 2 =

5+6–2=

Escola do Futuro
 a.b 2 
Dados log a = 5, log b = 3 e log c = 2, calcule log .
 c 

log(a) + log(b²) – log(c) =

log(a) + 2.log(b) – log(c) =

5 + 2.3 – 2 =

5+6–2=

Escola do Futuro
Sendo logx 2 = a , logx 3 = b calcule log x 3 12 .

Escola do Futuro
Sendo logx 2 = a , logx 3 = b calcule log x 3 12 .

log x 3 12  log x 121 / 3

Escola do Futuro
Sendo logx 2 = a , logx 3 = b calcule log x 3 12 .

log x 3 12  log x 121/ 3  (1 / 3) log x (3.4)

Escola do Futuro
Sendo logx 2 = a , logx 3 = b calcule log x 3 12 .

log x 3 12  log x 121/ 3  (1 / 3) log x (3.4)


(1 / 3) log x (3.22 )

Escola do Futuro
Sendo logx 2 = a , logx 3 = b calcule log x 3 12 .

log x 3 12  log x 121/ 3  (1 / 3) log x (3.4)


(1 / 3) log x (3.22 )  (1 / 3)[log x (3)  log x (22 )]

(b + 2a)/3

Escola do Futuro
Sendo loga 2 = 20 , loga 5 = 30 calcule loga 100 .

Escola do Futuro
Sendo loga 2 = 20 , loga 5 = 30 calcule loga 100 .

loga 100  loga (25.4) 

Escola do Futuro
Sendo loga 2 = 20 , loga 5 = 30 calcule loga 100 .

loga 100  loga (25.4) 


loga (5².2²) 

Escola do Futuro
Sendo loga 2 = 20 , loga 5 = 30 calcule loga 100 .

loga 100  loga (25.4) 


loga (5².2²)  loga (5²)  loga (2²) 

Escola do Futuro
Sendo loga 2 = 20 , loga 5 = 30 calcule loga 100 .

loga 100  loga (25.4) 


loga (5².2²)  loga (5²)  loga (2²) 
2 loga (5)  2 loga (2) 

Escola do Futuro
Sendo loga 2 = 20 , loga 5 = 30 calcule loga 100 .

loga 100  loga (25.4) 


loga (5².2²)  loga (5²)  loga (2²) 
2 loga (5)  2 loga (2) 
2.30  2.20 
100

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
a) logx3 9  2
b) log4 2 x  10  2

c) log2 log3 x 1  2

 
d ) logx 1 x  7  2
2

e) log2 3  log2 x  1  log2 6

f ) log3 2  log3 x  1  1
g )2 log x  log 2  log x
 
h) log2 x 2  2x  7  log2 x 1  2
Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
a) logx3 9  2

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
a) logx3 9  2
(x – 3)² = 9

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
a) logx3 9  2
(x – 3)² = 9

x=6

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:

b) log4 2 x  10  2

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:

b) log4 2 x  10  2

4² = 2x + 10

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:

b) log4 2 x  10  2

4² = 2x + 10

2x + 10 = 16

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:

b) log4 2 x  10  2

4² = 2x + 10

2x + 10 = 16

2x = 6

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:

b) log4 2 x  10  2

4² = 2x + 10

2x + 10 = 16

2x = 6

x=3

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
c) log2 log3 x 1  2

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
c) log2 log3 x 1  2

log3 x 1  2²

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
c) log2 log3 x 1  2

log3 x 1  2²

log3 x 1  4

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
c) log2 log3 x 1  2

log3 x 1  2²

log3 x 1  4

34 = x – 1

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
c) log2 log3 x 1  2

log3 x 1  2²

log3 x 1  4

34 = x – 1

x – 1 = 81

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
c) log2 log3 x 1  2

log3 x 1  2²

log3 x 1  4

34 = x – 1

x – 1 = 81

x = 82

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
 
d ) logx 1 x 2  7  2

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:

d ) logx 1 x 2  7  2 
(x + 1)² = x² + 7

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:

d ) logx 1 x 2  7  2 
(x + 1)² = x² + 7

x² + 2x + 1 = x² + 7

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:

d ) logx 1 x 2  7  2 
(x + 1)² = x² + 7

x² + 2x + 1 = x² + 7

2x = 6

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:

d ) logx 1 x 2  7  2 
(x + 1)² = x² + 7

x² + 2x + 1 = x² + 7

2x = 6

x=3

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
e) log2 3  log2 x  1  log2 6

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
e) log2 3  log2 x  1  log2 6

3(x – 1) = 6

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
e) log2 3  log2 x  1  log2 6

3(x – 1) = 6

3x – 3 = 6

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
e) log2 3  log2 x  1  log2 6

3(x – 1) = 6

3x – 3 = 6

3x = 9

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
e) log2 3  log2 x  1  log2 6

3(x – 1) = 6

3x – 3 = 6

3x = 9

x=3

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
f ) log3 2  log3 x  1  1

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
f ) log3 2  log3 x  1  1
log3 2  log3 x  1  log3 3

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
f ) log3 2  log3 x  1  1
log3 2  log3 x  1  log3 3
2(x + 1) = 3

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
f ) log3 2  log3 x  1  1
log3 2  log3 x  1  log3 3
2(x + 1) = 3

2x + 2 = 3

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
f ) log3 2  log3 x  1  1
log3 2  log3 x  1  log3 3
2(x + 1) = 3

2x + 2 = 3

2x = 1

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
f ) log3 2  log3 x  1  1
log3 2  log3 x  1  log3 3
2(x + 1) = 3

2x + 2 = 3

2x = 1

x = 1/2

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
g )2 log x  log 2  log x

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
g )2 log x  log 2  log x
log x²  log 2  log x

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
g )2 log x  log 2  log x
log x²  log 2  log x
x² = 2x

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
g )2 log x  log 2  log x
log x²  log 2  log x
x² = 2x

x=2

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
 
h) log2 x 2  2x  7  log2 x 1  2

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
 
h) log2 x 2  2x  7  log2 x 1  2
log x
2
2
 2x  7 log x 1  log
2 2 4

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
 
h) log2 x 2  2x  7  log2 x 1  2
log x
2
2
 2x  7 log x 1  log
2 2 4

(x² + 2x – 7)/(x – 1) = 4

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
 
h) log2 x 2  2x  7  log2 x 1  2
log x
2
2
 2x  7 log x 1  log
2 2 4

(x² + 2x – 7)/(x – 1) = 4

x² + 2x – 7= 4x – 4

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
 
h) log2 x 2  2x  7  log2 x 1  2
log x
2
2
 2x  7 log x 1  log
2 2 4

(x² + 2x – 7)/(x – 1) = 4

x² + 2x – 7 = 4x – 4

x² – 2x – 3 = 0

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
 
h) log2 x 2  2x  7  log2 x 1  2
log x
2
2
 2x  7 log x 1  log
2 2 4

(x² + 2x – 7)/(x – 1) = 4

x² + 2x – 7 = 4x – 4

x² – 2x – 3 = 0

(x – 3)(x + 1) = 0

Escola do Futuro
Resolva as seguintes equações:
 
h) log2 x 2  2x  7  log2 x 1  2
log x
2
2
 2x  7 log x 1  log
2 2 4

(x² + 2x – 7)/(x – 1) = 4

x² + 2x – 7 = 4x – 4

x² – 2x – 3 = 0

(x – 3)(x + 1) = 0

x’ = 3

Escola do Futuro
Escola do Futuro
8 – 6 = log(M1/M2)

Escola do Futuro
8 – 6 = log(M1/M2)

M1/M2 = 10²

Escola do Futuro
(ENEM) A Escala de Magnitude de Momento (abreviada como MMS e denotada
como Mw) introduzida em 1979 por Thomas Halks e Hiroo Kanamori, substituiu a
escala de Richter para medir a magnitude dos terremotos em termos de energia
liberada. Menos conhecida pelo público, a MMS é, no entanto, a escala usada
para estimar as magnitudes de todos os grandes terremotos da atualidade.
Assim como a escala Richter, a MMS é uma escala logarítmica. MW e M0 se
relacionam pela fórmula:
M w  10,7  . logM 0 
2
3
Onde M0 é o momento sísmico (usualmente estimado a partir dos registros de
movimento da superfície, através dos sismogramas), cuja unidade é o dina·cm.
O terremoto de Kobe, acontecido no dia 17 de janeiro de 1995, foi um dos
terremotos que causaram maior impacto no Japão e na comunidade
internacional. Teve magnitude MW = 7,3.
Mostrando que é possível determinar a medida por meio de conhecimentos
matemáticos, qual foi o momento sísmico M0 do terremoto de Kobe (em
dina.cm)?

a) 10-5,10 b)10-0,73 c)1012,00 d) 1021,65 e) 1027,00

Escola do Futuro
(ENEM) A Escala de Magnitude de Momento (abreviada como MMS e denotada
como Mw) introduzida em 1979 por Thomas Halks e Hiroo Kanamori, substituiu a
escala de Richter para medir a magnitude dos terremotos em termos de energia
liberada. Menos conhecida pelo público, a MMS é, no entanto, a escala usada
para estimar as magnitudes de todos os grandes terremotos da atualidade.
Assim como a escala Richter, a MMS é uma escala logarítmica. MW e M0 se
relacionam pela fórmula:
M w  10,7  . logM 0 
2
3
Onde M0 é o momento sísmico (usualmente estimado a partir dos registros de
movimento da superfície, através dos sismogramas), cuja unidade é o dina·cm.
O terremoto de Kobe, acontecido no dia 17 de janeiro de 1995, foi um dos
terremotos que causaram maior impacto no Japão e na comunidade
internacional. Teve magnitude MW = 7,3.
Mostrando que é possível determinar a medida por meio de conhecimentos
matemáticos, qual foi o momento sísmico M0 do terremoto de Kobe (em
dina.cm)?

a) 10-5,10 b)10-0,73 c)1012,00 d) 1021,65 e) 1027,00

Escola do Futuro
(ENEM) A Escala de Magnitude de Momento (abreviada como MMS e denotada
como Mw) introduzida em 1979 por Thomas Halks e Hiroo Kanamori, substituiu a
escala de Richter para medir a magnitude dos terremotos em termos de energia
liberada. Menos conhecida pelo público, a MMS é, no entanto, a escala usada
para estimar as magnitudes de todos os grandes terremotos da atualidade.
Assim como a escala Richter, a MMS é uma escala logarítmica. MW e M0 se
relacionam pela fórmula:

M w  10,7  . logM 0  7,3  10,7  . logM 0 


2 2
3 3
Onde M0 é o momento sísmico (usualmente estimado a partir dos registros de
movimento da superfície, através dos sismogramas), cuja unidade é o dina·cm.
O terremoto de Kobe, acontecido no dia 17 de janeiro de 1995, foi um dos
terremotos que causaram maior impacto no Japão e na comunidade
internacional. Teve magnitude MW = 7,3.
Mostrando que é possível determinar a medida por meio de conhecimentos
matemáticos, qual foi o momento sísmico M0 do terremoto de Kobe (em
dina.cm)?

a) 10-5,10 b)10-0,73 c)1012,00 d) 1021,65 e) 1027,00

Escola do Futuro
(ENEM) A Escala de Magnitude de Momento (abreviada como MMS e denotada
como Mw) introduzida em 1979 por Thomas Halks e Hiroo Kanamori, substituiu a
escala de Richter para medir a magnitude dos terremotos em termos de energia
liberada. Menos conhecida pelo público, a MMS é, no entanto, a escala usada
para estimar as magnitudes de todos os grandes terremotos da atualidade.
Assim como a escala Richter, a MMS é uma escala logarítmica. MW e M0 se
relacionam pela fórmula:

M w  10,7  . logM 0  7,3  10,7  . logM 0  . logM 0   18


2 2 2
3 3 3
Onde M0 é o momento sísmico (usualmente estimado a partir dos registros de
movimento da superfície, através dos sismogramas), cuja unidade é o dina·cm.
O terremoto de Kobe, acontecido no dia 17 de janeiro de 1995, foi um dos
terremotos que causaram maior impacto no Japão e na comunidade
internacional. Teve magnitude MW = 7,3.
Mostrando que é possível determinar a medida por meio de conhecimentos
matemáticos, qual foi o momento sísmico M0 do terremoto de Kobe (em
dina.cm)?

a) 10-5,10 b)10-0,73 c)1012,00 d) 1021,65 e) 1027,00

Escola do Futuro
(ENEM) A Escala de Magnitude de Momento (abreviada como MMS e denotada
como Mw) introduzida em 1979 por Thomas Halks e Hiroo Kanamori, substituiu a
escala de Richter para medir a magnitude dos terremotos em termos de energia
liberada. Menos conhecida pelo público, a MMS é, no entanto, a escala usada
para estimar as magnitudes de todos os grandes terremotos da atualidade.
Assim como a escala Richter, a MMS é uma escala logarítmica. MW e M0 se
relacionam pela fórmula:

M w  10,7  . logM 0  7,3  10,7  . logM 0  . logM 0   18


2 2 2
3 3 3
Onde M0 é o momento sísmico (usualmente estimado a partir dos registros de
movimento da superfície, através dos sismogramas), cuja unidade é o dina·cm.
O terremoto de Kobe, acontecido no dia 17 de janeiro de 1995, foi um dos
terremotos que causaram maior impacto no Japão e na comunidade
internacional. Teve magnitude MW = 7,3.
Mostrando que é possível determinar a medida por meio de conhecimentos
matemáticos, qual foi o momento sísmico M0 do terremoto de Kobe (em
dina.cm)?
logM 0   27
a) 10-5,10 b)10-0,73 c)1012,00 d) 1021,65 e) 1027,00

Escola do Futuro
(ENEM) A Escala de Magnitude de Momento (abreviada como MMS e denotada
como Mw) introduzida em 1979 por Thomas Halks e Hiroo Kanamori, substituiu a
escala de Richter para medir a magnitude dos terremotos em termos de energia
liberada. Menos conhecida pelo público, a MMS é, no entanto, a escala usada
para estimar as magnitudes de todos os grandes terremotos da atualidade.
Assim como a escala Richter, a MMS é uma escala logarítmica. MW e M0 se
relacionam pela fórmula:

M w  10,7  . logM 0  7,3  10,7  . logM 0  . logM 0   18


2 2 2
3 3 3
Onde M0 é o momento sísmico (usualmente estimado a partir dos registros de
movimento da superfície, através dos sismogramas), cuja unidade é o dina·cm.
O terremoto de Kobe, acontecido no dia 17 de janeiro de 1995, foi um dos
terremotos que causaram maior impacto no Japão e na comunidade
internacional. Teve magnitude MW = 7,3.
Mostrando que é possível determinar a medida por meio de conhecimentos
matemáticos, qual foi o momento sísmico M0 do terremoto de Kobe (em
dina.cm)?
logM 0   27 M 0  1027
a) 10-5,10 b)10-0,73 c)1012,00 d) 1021,65 e) 1027,00

Escola do Futuro
(ENEM) A Escala de Magnitude de Momento (abreviada como MMS e denotada
como Mw) introduzida em 1979 por Thomas Halks e Hiroo Kanamori, substituiu a
escala de Richter para medir a magnitude dos terremotos em termos de energia
liberada. Menos conhecida pelo público, a MMS é, no entanto, a escala usada
para estimar as magnitudes de todos os grandes terremotos da atualidade.
Assim como a escala Richter, a MMS é uma escala logarítmica. MW e M0 se
relacionam pela fórmula:

M w  10,7  . logM 0  7,3  10,7  . logM 0  . logM 0   18


2 2 2
3 3 3
Onde M0 é o momento sísmico (usualmente estimado a partir dos registros de
movimento da superfície, através dos sismogramas), cuja unidade é o dina·cm.
O terremoto de Kobe, acontecido no dia 17 de janeiro de 1995, foi um dos
terremotos que causaram maior impacto no Japão e na comunidade
internacional. Teve magnitude MW = 7,3.
Mostrando que é possível determinar a medida por meio de conhecimentos
matemáticos, qual foi o momento sísmico M0 do terremoto de Kobe (em
dina.cm)?
logM 0   27 M 0  1027
a) 10-5,10 b)10-0,73 c)1012,00 d) 1021,65 e) 1027,00

Escola do Futuro
(ENEM) Em 2011, um terremoto de magnitude 9,0 na escala Richter causou um
devastador tsunami no Japão, provocando um alerta na usina nuclear de
Fukushima. Em 2013, outro terremoto, de magnitude 7,0 na mesma escala,
sacudiu Sichuan (sudoeste da China), deixando centenas de mortos e milhares
de feridos. A magnitude de um terremoto na escala Richter pode ser calculada
por

sendo E a energia, em kWh, liberada pelo terremoto e Eo uma constante real


positiva. Considere que E1 e E2 representam as energias liberadas nos
terremotos ocorridos no Japão e na China, respectivamente.

Qual a relação entre E1 e E2?

a) E1 = E2 + 2 b) E1 = 102.E2 c) E1 = 103.E2 d) E1 = 109/7.E2 e) E1 = (9/7).E2

Escola do Futuro
(ENEM) Em 2011, um terremoto de magnitude 9,0 na escala Richter causou um
devastador tsunami no Japão, provocando um alerta na usina nuclear de
Fukushima. Em 2013, outro terremoto, de magnitude 7,0 na mesma escala,
sacudiu Sichuan (sudoeste da China), deixando centenas de mortos e milhares
de feridos. A magnitude de um terremoto na escala Richter pode ser calculada
por

sendo E a energia, em kWh, liberada pelo terremoto e Eo uma constante real


positiva. Considere que E1 e E2 representam as energias liberadas nos
terremotos ocorridos no Japão e na China, respectivamente.

Qual a relação entre E1 e E2?

a) E1 = E2 + 2 b) E1 = 102.E2 c) E1 = 103.E2 d) E1 = 109/7.E2 e) E1 = (9/7).E2

Escola do Futuro
(ENEM) Em 2011, um terremoto de magnitude 9,0 na escala Richter causou um
devastador tsunami no Japão, provocando um alerta na usina nuclear de
Fukushima. Em 2013, outro terremoto, de magnitude 7,0 na mesma escala,
sacudiu Sichuan (sudoeste da China), deixando centenas de mortos e milhares
de feridos. A magnitude de um terremoto na escala Richter pode ser calculada
por
2  E1 
. log   9
3  E0 

sendo E a energia, em kWh, liberada pelo terremoto e Eo uma constante real


positiva. Considere que E1 e E2 representam as energias liberadas nos
terremotos ocorridos no Japão e na China, respectivamente.

Qual a relação entre E1 e E2?

a) E1 = E2 + 2 b) E1 = 102.E2 c) E1 = 103.E2 d) E1 = 109/7.E2 e) E1 = (9/7).E2

Escola do Futuro
(ENEM) Em 2011, um terremoto de magnitude 9,0 na escala Richter causou um
devastador tsunami no Japão, provocando um alerta na usina nuclear de
Fukushima. Em 2013, outro terremoto, de magnitude 7,0 na mesma escala,
sacudiu Sichuan (sudoeste da China), deixando centenas de mortos e milhares
de feridos. A magnitude de um terremoto na escala Richter pode ser calculada
por
2  E1 
. log   9 Japão
3  E0 

sendo E a energia, em kWh, liberada pelo terremoto e Eo uma constante real


positiva. Considere que E1 e E2 representam as energias liberadas nos
terremotos ocorridos no Japão e na China, respectivamente.

Qual a relação entre E1 e E2?

a) E1 = E2 + 2 b) E1 = 102.E2 c) E1 = 103.E2 d) E1 = 109/7.E2 e) E1 = (9/7).E2

Escola do Futuro
(ENEM) Em 2011, um terremoto de magnitude 9,0 na escala Richter causou um
devastador tsunami no Japão, provocando um alerta na usina nuclear de
Fukushima. Em 2013, outro terremoto, de magnitude 7,0 na mesma escala,
sacudiu Sichuan (sudoeste da China), deixando centenas de mortos e milhares
de feridos. A magnitude de um terremoto na escala Richter pode ser calculada
por
2  E1 
. log   9 Japão
3  E0 
2  E2 
. log   7
3  E0 
sendo E a energia, em kWh, liberada pelo terremoto e Eo uma constante real
positiva. Considere que E1 e E2 representam as energias liberadas nos
terremotos ocorridos no Japão e na China, respectivamente.

Qual a relação entre E1 e E2?

a) E1 = E2 + 2 b) E1 = 102.E2 c) E1 = 103.E2 d) E1 = 109/7.E2 e) E1 = (9/7).E2

Escola do Futuro
(ENEM) Em 2011, um terremoto de magnitude 9,0 na escala Richter causou um
devastador tsunami no Japão, provocando um alerta na usina nuclear de
Fukushima. Em 2013, outro terremoto, de magnitude 7,0 na mesma escala,
sacudiu Sichuan (sudoeste da China), deixando centenas de mortos e milhares
de feridos. A magnitude de um terremoto na escala Richter pode ser calculada
por
2  E1 
. log   9 Japão
3  E0 
2  E2 
. log   7 China
3  E0 
sendo E a energia, em kWh, liberada pelo terremoto e Eo uma constante real
positiva. Considere que E1 e E2 representam as energias liberadas nos
terremotos ocorridos no Japão e na China, respectivamente.

Qual a relação entre E1 e E2?

a) E1 = E2 + 2 b) E1 = 102.E2 c) E1 = 103.E2 d) E1 = 109/7.E2 e) E1 = (9/7).E2

Escola do Futuro
(ENEM) Em 2011, um terremoto de magnitude 9,0 na escala Richter causou um
devastador tsunami no Japão, provocando um alerta na usina nuclear de
Fukushima. Em 2013, outro terremoto, de magnitude 7,0 na mesma escala,
sacudiu Sichuan (sudoeste da China), deixando centenas de mortos e milhares
de feridos. A magnitude de um terremoto na escala Richter pode ser calculada
por
2  E1   E1  27
. log   9 log  
3  E0   E0  2
2  E2 
. log   7
3  E0 
sendo E a energia, em kWh, liberada pelo terremoto e Eo uma constante real
positiva. Considere que E1 e E2 representam as energias liberadas nos
terremotos ocorridos no Japão e na China, respectivamente.

Qual a relação entre E1 e E2?

a) E1 = E2 + 2 b) E1 = 102.E2 c) E1 = 103.E2 d) E1 = 109/7.E2 e) E1 = (9/7).E2

Escola do Futuro
(ENEM) Em 2011, um terremoto de magnitude 9,0 na escala Richter causou um
devastador tsunami no Japão, provocando um alerta na usina nuclear de
Fukushima. Em 2013, outro terremoto, de magnitude 7,0 na mesma escala,
sacudiu Sichuan (sudoeste da China), deixando centenas de mortos e milhares
de feridos. A magnitude de um terremoto na escala Richter pode ser calculada
por
2  E1   E1  27
. log   9 log  
3  E0   E0  2
2  E2   E2  21
. log   7 log  
3  E0   E0  2
sendo E a energia, em kWh, liberada pelo terremoto e Eo uma constante real
positiva. Considere que E1 e E2 representam as energias liberadas nos
terremotos ocorridos no Japão e na China, respectivamente.

Qual a relação entre E1 e E2?

a) E1 = E2 + 2 b) E1 = 102.E2 c) E1 = 103.E2 d) E1 = 109/7.E2 e) E1 = (9/7).E2

Escola do Futuro
(ENEM) Em 2011, um terremoto de magnitude 9,0 na escala Richter causou um
devastador tsunami no Japão, provocando um alerta na usina nuclear de
Fukushima. Em 2013, outro terremoto, de magnitude 7,0 na mesma escala,
sacudiu Sichuan (sudoeste da China), deixando centenas de mortos e milhares
de feridos. A magnitude de um terremoto na escala Richter pode ser calculada
por
2  E1   E1  27 E1 27
. log   9 log    10 2
3  E0   E0  2 E0

2  E2   E2  21
. log   7 log  
3  E0   E0  2
sendo E a energia, em kWh, liberada pelo terremoto e Eo uma constante real
positiva. Considere que E1 e E2 representam as energias liberadas nos
terremotos ocorridos no Japão e na China, respectivamente.

Qual a relação entre E1 e E2?

a) E1 = E2 + 2 b) E1 = 102.E2 c) E1 = 103.E2 d) E1 = 109/7.E2 e) E1 = (9/7).E2

Escola do Futuro
(ENEM) Em 2011, um terremoto de magnitude 9,0 na escala Richter causou um
devastador tsunami no Japão, provocando um alerta na usina nuclear de
Fukushima. Em 2013, outro terremoto, de magnitude 7,0 na mesma escala,
sacudiu Sichuan (sudoeste da China), deixando centenas de mortos e milhares
de feridos. A magnitude de um terremoto na escala Richter pode ser calculada
por
2  E1   E1  27 E1 27
. log   9 log    10 2
3  E0   E0  2 E0

2  E2   E2  21 E2
21
. log   7 log    10 2
3  E0   E0  2 E0
sendo E a energia, em kWh, liberada pelo terremoto e Eo uma constante real
positiva. Considere que E1 e E2 representam as energias liberadas nos
terremotos ocorridos no Japão e na China, respectivamente.

Qual a relação entre E1 e E2?

a) E1 = E2 + 2 b) E1 = 102.E2 c) E1 = 103.E2 d) E1 = 109/7.E2 e) E1 = (9/7).E2

Escola do Futuro
(ENEM) Em 2011, um terremoto de magnitude 9,0 na escala Richter causou um
devastador tsunami no Japão, provocando um alerta na usina nuclear de
Fukushima. Em 2013, outro terremoto, de magnitude 7,0 na mesma escala,
sacudiu Sichuan (sudoeste da China), deixando centenas de mortos e milhares
de feridos. A magnitude de um terremoto na escala Richter pode ser calculada
por
2  E1   E1  27 E1 27
. log   9 log    10 2
3  E0   E0  2 E0

2  E2   E2  21 E2
21
. log   7 log    10 2
3  E0   E0  2 E0
sendo E a energia, em kWh, liberada pelo terremoto e Eo uma constante real
positiva. Considere que E1 e E2 representam as energias liberadas nos
terremotos ocorridos no Japão e na China, respectivamente.
27 21
E1 
Qual a relação entre E1 e E2?  10 2 2
E2
a) E1 = E2 + 2 b) E1 = 102.E2 c) E1 = 103.E2 d) E1 = 109/7.E2 e) E1 = (9/7).E2

Escola do Futuro
(ENEM) Em 2011, um terremoto de magnitude 9,0 na escala Richter causou um
devastador tsunami no Japão, provocando um alerta na usina nuclear de
Fukushima. Em 2013, outro terremoto, de magnitude 7,0 na mesma escala,
sacudiu Sichuan (sudoeste da China), deixando centenas de mortos e milhares
de feridos. A magnitude de um terremoto na escala Richter pode ser calculada
por
2  E1   E1  27 E1 27
. log   9 log    10 2
3  E0   E0  2 E0

2  E2   E2  21 E2
21
. log   7 log    10 2
3  E0   E0  2 E0
sendo E a energia, em kWh, liberada pelo terremoto e Eo uma constante real
positiva. Considere que E1 e E2 representam as energias liberadas nos
terremotos ocorridos no Japão e na China, respectivamente.
27 21
E1 
Qual a relação entre E1 e E2?  10 2 2
 103
E2
a) E1 = E2 + 2 b) E1 = 102.E2 c) E1 = 103.E2 d) E1 = 109/7.E2 e) E1 = (9/7).E2

Escola do Futuro
(ENEM) Em 2011, um terremoto de magnitude 9,0 na escala Richter causou um
devastador tsunami no Japão, provocando um alerta na usina nuclear de
Fukushima. Em 2013, outro terremoto, de magnitude 7,0 na mesma escala,
sacudiu Sichuan (sudoeste da China), deixando centenas de mortos e milhares
de feridos. A magnitude de um terremoto na escala Richter pode ser calculada
por
2  E1   E1  27 E1 27
. log   9 log    10 2
3  E0   E0  2 E0

2  E2   E2  21 E2
21
. log   7 log    10 2
3  E0   E0  2 E0
sendo E a energia, em kWh, liberada pelo terremoto e Eo uma constante real
positiva. Considere que E1 e E2 representam as energias liberadas nos
terremotos ocorridos no Japão e na China, respectivamente.
27 21
E1 
Qual a relação entre E1 e E2?  10 2 2
 103
E2
a) E1 = E2 + 2 b) E1 = 102.E2 c) E1 = 103.E2 d) E1 = 109/7.E2 e) E1 = (9/7).E2

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