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Igreja Católica Anglicana do Brasil– ICA – Brasil.
1. Rubricas gerais
1. Ritos Iniciais.
(Reunida a comunidade, pode-se cantar o salmo 34[33] ou outro canto
apropriado. Terminado o canto, o ministro diz:)
Ministro: Em nome do Pai e do Filho e do † Espírito Santo.
Todos: Amém.
(Se for clérigo:)
Salmo: 128[127],1-5
4. Orações.
(Segue-se a oração comum. Dentre as intercessões seguintes, o ministro
pode escolher as que julgarem mais apropriadas ou acrescentar outras de
acordo com as circunstâncias e as condições particulares dos cônjuges:).
Ministro: Pai santo, que tendes o nome de Fiel, que exigis, mas
recompensais, a obediência da aliança, dignai-vos cumular de
bênçãos estes vossos filhos que comemoram o seu aniversário
(ou: 25 anos, 50 anos, 60 anos) de casamento.
Todos: Renovai, Senhor, a fidelidade dos vossos filhos.
5. Oração da Bênção.
(O ministro, se for sacerdote ou Diácono, de mãos estendidas, se não, de
mãos juntas, profere a oração da bênção, escolhendo a fórmula de acordo
com as circunstâncias).
(No aniversário do casamento ou aos 25, 50 ou 60 anos:).
6. Ritos Finais.
(O ministro, se sacerdote ou diácono, ao concluir o rito, abençoa
primeiramente os cônjuges, de mãos estendidas para eles:)
Ministro: Que Deus Pai todo poderoso vos conceda a sua
alegria.
Todos: Amém.
1. Ritos Iniciais
(Reunida a comunidade ou as famílias, o ministro diz:).
Ministro: Em nome do Pai e do Filho e do † Espírito Santo.
Todos: Amém.
2. Palavra de Deus.
(Um dos presentes ou o próprio ministro lê o texto da Sagrada Escritura,
dentre os seguintes:).
4. Ritos Finais.
(O ministro, se sacerdote, voltado para a mulher, conclui o rito após o convite:
‘Inclinai-vos para receber a bênção, dizendo:)
Ministro: Deus, fonte e origem de toda a vida, te proteja com
sua bondade.
Todos: Amém.
FÓRMULA BREVE
(Se for oportuno, o sacerdote ou o diácono pode usar a seguinte fórmula
breve de bênção).
Clérigo: Deus, que, pelo parto da bem-aventurada Virgem Maria
alegrou o mundo, encha o teu coração de santa alegria e te
conserve livre do perigo com teu filho. Em nome do Pai e do
Filho † e do Espírito Santo.
Todos: Amém.
1. Ritos Iniciais
(Reunida a comunidade ou as famílias, o ministro diz:).
Ministro: Em nome do Pai e do Filho e do † Espírito Santo.
Todos: Amém.
2. Palavra de Deus.
(Um dos presentes ou o próprio ministro lê o texto da Sagrada Escritura,
dentre os seguintes:).
I. Antigo Testamento: 1Sm 1,27: É por esse menino que eu
então rezei, e o Senhor atendeu o pedido que lhe propus.
Palavra do Senhor.
3. Oração da Bênção
(O ministro se for sacerdote ou diácono, de mãos estendidas, se não, de
mãos juntas, profere a oração da bênção:)
Ministro: Ó Deus, de quem desce toda a bênção e para quem
sobre a humilde oração daquele que vos louva, concedei que
esta mãe, sustentada por vossa bênção, saiba render-vos as
devidas graças, e possa, juntamente com a criança, gozar
sempre da vossa proteção. Por Jesus Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.
4. Ritos Finais
(O ministro, se sacerdote, voltado para a mulher, conclui o rito, dizendo:)
Ministro: O Senhor Deus todo-poderoso, que te concedeu as
alegrias da maternidade, digne-se abençoar-te † para que,
agradecida, alcances um dia a bem-aventurança eterna
juntamente com o teu filho. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.
(Ou, depois do convite: ‘Inclinai-vos para receber a bênção, diz de mãos
estendidas:)
FÓRMULA BREVE
(Se for oportuno, o sacerdote ou o diácono pode usar a seguinte fórmula
breve de bênção:)
Clérigo: O Senhor Deus todo-poderoso, que se dignou alegrar o
mundo com o nascimento temporal de seu Filho, te abençoe, †
para que possas alegrar-te sempre no Senhor pela prole
recebida.
Todos: Amém.
1. Ritos Iniciais.
(Reunida a família, o ministro diz:).
Ministro: Em nome do Pai e do Filho e do † Espírito Santo.
Todos: Amém.
(Se for clérigo:)
Salmo: 128[127],1-2.4-6a
3. Orações
(Segue-se a oração comum. Dentre as intercessões seguintes, o ministro
pode escolher as que julgarem mais apropriadas ou acrescentar outras de
acordo com as circunstâncias e as condições particulares da família:).
Ministro: Supliquemos humildemente ao Senhor Jesus, Palavra
eterna do Pai, que, enquanto esteve entre os homens, se dignou
viver em família e cumulá-la de bênçãos celestes, para que olhe
com bondade por esta família. Digamos:
Todos: Senhor, guardai nossa família na vossa Paz.
Ministro: Vós que tivestes zelo pelas coisas do Pai, fazei que
em toda família Deus seja servido e honrado.
Todos: Senhor, guardai nossa família na vossa Paz.
4. Bênção.
(O ministro, se for sacerdote ou diácono, com as mãos estendidas sobre as
pessoas da família, se não, com as mãos juntas, profere a oração da
bênção:).
Ministro: Ó Deus, criador e misericordioso salvador do vosso
povo, vós que quisestes fazer da família, constituída pela aliança
nupcial, sacramento de Cristo e da Igreja; derramai copiosa
bênção sobre esta família, reunida em vosso Nome, a fim de que
os que nela vivem num só amor possam, com fervor e
constância na oração, ajudar-se uns aos outros em todas as
necessidades da vida e mostrar sua fé pela palavra e pelo
exemplo. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.
(Se for oportuno, o ministro asperge água benta sobre a família reunida, nada
dizendo).
BÊNÇÃO DE CRIANÇAS
1. Ritos Iniciais.
(Reunida a comunidade ou as famílias, pode-se cantar o Sl 113(112) ou outro
canto apropriado. Terminado este, o ministro diz:).
Ministro: Em nome do Pai e do Filho e do † Espírito Santo.
Todos: Amém.
2. Palavra de Deus.
(Um dos presentes ou o próprio ministro lê o texto da Sagrada Escritura,
dentre os seguintes:).
I. Epístola: 1Cor. 14,20: Irmãos, não sejais crianças no modo de
julgar. Na malícia, sim, sede crianças. Mas no julgamento sede
homem. Palavra do Senhor.
Mt. 18,5: E quem por amor de mim receber uma criança destas,
é a mim que recebe. Palavra da Salvação.
(Após as leituras ou após a exortação pode-se cantar um salmo, hino ou
outro canto do conhecimento das crianças:).
Sl 150,1-5
Todos: Tudo cante os louvores do Senhor!
3. Oração da Bênção
(O ministro, se for sacerdote ou diácono, impondo as mãos sobre a (s)
criança (s), se não, de mãos juntas, profere a oração da bênção, escolhendo
a fórmula apropriada:)
4. Ritos Finais.
(O ministro, se sacerdote, conclui o rito, dizendo:)
Ministro: O Senhor Jesus, que amou as crianças, vos abençoe
† e vos guarde em seu amor.
Todos: Amém.
(Se for diácono ou ministro leigo, conclui o rito fazendo sobre si o sinal da
cruz e dizendo:)
FÓRMULA BREVE
(Conforme a oportunidade, o sacerdote ou o diácono pode usar a seguinte
fórmula breve de bênção:)
BÊNÇÃO DE FILHOS
(O Rito aqui indicado pode ser usado por sacerdote, como por diácono, e
pelos pais, obedecendo-se à estrutura do rito e as circunstâncias).
(Tratando-se de dar a bênção ao filho doente, pode-se usar do rito da Bênção
aos Enfermos).
1. Ritos Iniciais.
(Reunida a família, o que preside o rito diz:)
Ministro: Em nome do Pai e do Filho e do † Espírito Santo.
Todos: Amém.
(Em seguida, se o presidente for clérigo, saúda os presentes:)
Ministro: Irmãos, vamos louvar a Deus Pai, que nos fez seus
filhos adotivos!
Todos: A Ele a glória para sempre!
(O que preside ao rito prepara os filhos da família e os presentes para a
bênção com estas palavras ou outras semelhantes:)
I. Antigo Testamento:
Tb 4,5-7.19 “Meu filho, lembra-te desses meus mandamentos”.
Pr 4,1-7 “Escutai, filhos, a correção paterna”.
(Ou:)
II. Evangelho: Mt 18,1-5.10 “E quem por amor de mim receber
uma criança destas, é a mim que recebe”.
(Após as leituras ou após a exortação pode-se cantar um salmo, hino ou
outro canto do conhecimento das crianças:).
3. Orações.
4. Oração da Bênção.
(Par os pais se for oportuno, traçando o sinal da cruz na fronte dos filhos,
orando a oração da bênção).
Pais: Pai santo, fonte inesgotável da vida e autor de todos os
bens, nós vos bendizemos e vos damos graças, pois quisestes
alegrar com o dom dos filhos a união do nosso amor. Concedei,
nós vos pedimos, que estes jovens membros da família
5. Ritos Finais.
(Os pais, fazendo em si mesmos o sinal da cruz, concluem o rito, dizendo).
Pais: O Senhor Jesus, que amou as crianças, nos abençoe e
nos guarde em seu amor.
Todos: Amém.
(Se for ministro leigo, usa da mesma fórmula anterior).
1. Ritos Iniciais.
(Reunida a comunidade ou as famílias, o ministro diz:).
Ministro: Em nome do Pai e do Filho e do † Espírito Santo.
Todos: Amém.
2. Palavra de Deus.
(Um dos presentes ou o próprio ministro lê o texto da Sagrada Escritura,
dentre os seguintes:).
3. Oração da Bênção.
(O ministro se for sacerdote ou diácono, conforme a oportunidade,
estendendo as mãos sobre o idoso, ou fazendo-lhe sobre a fronte o sinal da
cruz, se não, de mãos juntas, profere a oração da bênção:)
4. Ritos Finais.
(O ministro, se sacerdote, conclui o rito, dizendo:)
Ministro: O Senhor Jesus Cristo esteja convosco para vos
proteger.
Todos: Amém.
Ministro: Esteja à vossa frente para vos conduzir, e atrás de vós
para vos guardar.
Todos: Amém.
FÓRMULA BREVE
(Conforme a oportunidade, o sacerdote ou o diácono pode usar a seguinte
fórmula breve de bênção:)
Clérigo: Abençoe-te (vos) † Deus todo-poderoso, que não
abandona a ninguém, e sustenta os seus filhos com solicitude
paterna até a mais avançada idade.
Todos: Amém.
BÊNÇÃO DE ENFERMO
(O rito pode ser usado por sacerdote, por diácono, e também por leigo;
conservando-se os elementos principais e a estrutura do rito, pode ser
adaptado às circunstâncias próprias).
1. Ritos Iniciais.
(Reunida a comunidade ou as famílias, o ministro diz:).
Ministro: Em nome do Pai e do Filho e do † Espírito Santo.
Todos: Amém.
2. Palavra de Deus.
(Um dos presentes ou o próprio ministro lê o texto da Sagrada Escritura,
dentre os seguintes:).
I. Epístola: 2Cor 1,3-4: Bendito seja Deus e Pai de nosso
Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e Deus de toda a
consolação. Ele nos conforta com todas as tribulações para
podermos consolar todos os atribulados com o consolo com que
somos por Deus, consolados. Palavra do Senhor.
3. Oração da Bênção.
(O ministro, se sacerdote ou diácono, conforme a oportunidade, impondo as
mãos sobre o enfermo ou, se for leigo, fazendo-lhe sobre a fronte o sinal da
cruz, profere a oração da bênção).
Ministro: Senhor Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, que,
com a vossa bênção, ergueis de sua fraqueza a condição
humana e a consolidais, inclinai-vos com bondade sobre este (a)
vosso (a) filho (a) N., para que, debelada sua enfermidade e
completamente restabelecida a saúde, ele (a) venha a bendizer
com gratidão o vosso Nome. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.
(Se o enfermo for criança, o ministro, se sacerdote ou diácono, conforme a
oportunidade, impondo as mãos sobre a(s) criança(s) enferma(s), em grupo
ou sobre cada uma, profere a oração da bênção:)
4. Ritos Finais.
(O ministro, se sacerdote, voltado para o(s) enfermo(s), conclui o rito,
dizendo).
Ministro: Deus Pai vos (te) dê a sua bênção.
FÓRMULA BREVE
(Conforme a oportunidade, o sacerdote ou o diácono pode usar a seguinte
fórmula breve de bênção).
Clérigo: Aquele que é o único Senhor e Redentor te abençoe, †
N. guarde teu corpo, salve tua alma e te conduza à vida eterna.
Todos: Amém.
1. Ritos Iniciais.
(Reunido a comunidade, o ministro diz:)
Ministro: Em nome do Pai e do Filho e do † Espírito Santo.
Todos: Amém.
(Se o ministro for sacerdote ou diácono, saúda os presentes com estas
palavras ou outras apropriadas, de preferência extraídas da Sagrada
Escritura:)
2. Palavra de Deus.
(Um dos presentes ou o próprio ministro lê o texto da Sagrada Escritura,
dentre os seguintes:).
I. Antigo Testamento: Gn 2,20a: E o homem deu nomes a
todos os animais domésticos, às aves do céu e a todos os
animais selvagens. Palavra do Senhor.
(Pode ser feita, em seguida, uma pequena exortação. Após a leitura ou após
a exortação pode-se cantar um salmo, hino ou outro canto:).
3. Oração da Bênção.
(O celebrante se for sacerdote ou diácono, de mãos estendidas, se não, de
mãos juntas, profere a oração da bênção).
Ministro: Ó Deus, tudo fizestes com sabedoria e destes ao ser
humano, criado à vossa semelhança, o domínio sobre os
animais, mediante vossa bênção, estendei a vossa mão e
concedei que estes animais satisfaçam às nossas necessidades,
enquanto nós, vossos filhos, ajudados por estes meios materiais
possamos aspirar, confiantes, aos bens eternos. Por nosso
Senhor Jesus Cristo, que vive e reina para sempre.
Todos: Amém.
(Após a oração da bênção, o ministro asperge água benta sobre os presentes
e sobre os animais, se for oportuno).
4. Ritos Finais.
(O ministro, voltado para os presentes, conclui o rito, dizendo).
Ministro: Deus, que criou os animais da terra em auxílio dos
seres humanos, nos proteja e conserve sempre, com a graça de
sua bênção.
Todos: Amém.
(É conveniente encerrar o Rito com um canto apropriado).
1. Ritos Iniciais.
(Reunida a comunidade, o ministro diz:)
Ministro: Em nome do Pai e do Filho e do † Espírito Santo.
Amém.
(Se o ministro for sacerdote ou diácono, saúda os presentes com estas
palavras ou outras apropriadas, de preferência extraídas da Sagrada
Escritura).
2. Palavra de Deus.
(Um dos presentes ou o próprio ministro lê o texto da Sagrada Escritura,
dentre os seguintes:).
I. Antigo Testamento: Gn 1, 1.11-12.29-31: No princípio, Deus
criou o céu e a terra. Deus disse: ‘A terra faça brotar vegetação:
plantas, que dêem semente, e árvores frutíferas, que dêem fruto
sobre a terra, tendo em si a semente de sua espécie’. E assim
se fez. A terra produziu vegetação: plantas que dão a semente
de sua espécie, e árvores que dão fruto com a semente de sua
espécie. E Deus viu que era bom. Deus disse: ‘Eis que vos dou
3. Oração da Bênção.
(O celebrante se for sacerdote ou diácono, de mãos estendidas, se não, de
mãos juntas, profere a oração da bênção).
Ministro: Nós vos suplicamos, Senhor, Pai santo, que
ordenastes ao ser humano trabalhar a terra e preservá-la,
concedei-nos sempre riqueza de safras e abundância de todo
fruto. Afastai os perigos do mau tempo, seca, enchente, granizo
[geada], e dignai-vos multiplicar o produto de todas essas
plantações. Por nosso Senhor Jesus Cristo, que convosco vive e
reina, em unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos
séculos.
Todos: Amém.
(Ou:)
4. Ritos Finais.
(O ministro, voltado para os presentes, se for sacerdote ou diácono, conclui o
rito, dizendo).
Ministro: Deus, fonte de todos os bens, abençoe-vos † e
fecunde os vossos trabalhos, para que vos regozijais com seus
dons e juntos o louveis para sempre.
Todos: Amém.
(O ministro se for leigo, voltado aos presentes, conclui o rito, dizendo).
1. Ritos Iniciais.
(Reunida a comunidade, pode-se executar um canto apropriado, terminado o
qual, o ministro diz).
Ministro: Em nome do Pai e do Filho e do † Espírito Santo.
Todos: Amém.
(Se o ministro for sacerdote ou diácono, saúda os presentes com estas
palavras ou outras apropriadas, de preferência extraídas da Sagrada
Escritura:)
2. Palavra de Deus.
(Um dos presentes ou o próprio ministro lê o texto da Sagrada Escritura,
dentre os seguintes).
Sl 126[125],4-6.
Todos: Maravilhas fez conosco o Senhor!
(Ou:)
Sl 147[146],7-11.
Todos: É grande e onipotente o nosso Deus, seu saber não
tem medida nem limites!
(Se for oportuno, o celebrante pode fazer uma breve homilia).
3. Oração da Bênção.
(O ministro se for sacerdote ou diácono, de mãos estendidas, se não, de
mãos juntas, profere a oração da bênção).
Ministro: Senhor Deus, criador de todas as coisas, que não
cessais de fazer com que se produza abundância de frutos com
o orvalho do céu e a fertilidade da terra, nós vos agradecemos
pelos frutos colhidos e pelos dons recebidos de vossa bondade,
e rogamos que os vossos fiéis saibam louvar sem cessar a
vossa misericórdia e fazer uso dos bens temporais, tendo
constantemente em vista os bens eternos. Por nosso Senhor
Jesus Cristo, que vive e reina para sempre.
Todos: Amém.
(Ou:)
4. Ritos Finais.
(O ministro, voltado para os presentes, conclui o rito, dizendo).
Ministro: Bendigamos a Deus, o Pai e o Filho e o Espírito Santo,
louvemos e exaltemos para sempre.
Todos: Amém.
(É conveniente encerrar o Rito com um canto apropriado).
BÊNÇÃO DA MESA
(O rito pode ser usado por sacerdote ou por diácono, e também por leigo;
conservando-se os elementos principais e a estrutura do rito, pode ser
adaptado às circunstâncias próprias).
(O rito aqui proposto serve de subsídio para que as famílias e as
comunidades, de qualquer tipo, possam usar).
(O cristão quer esteja sozinho, quer em companhia de outros irmãos,
costuma, antes e depois das refeições, dar graças à providência de Deus
pelo alimento que todo dia recebe da bondade divina).
2. Depois da Refeição.
Ministro: Nós vos damos graças, ó Deus onipotente, por vossos
benefícios. Vós que viveis e reinais para sempre.
Todos: Amém.
Ministro: Nós vos damos graças, Senhor, Pai santo, que nos
concedestes alimento suficiente para comer e beber; concedei
também que, um dia, participando da mesa do vosso Reino,
possamos entoar-vos um cântico de louvor para sempre. Por
1. Ritos Iniciais.
Ministro: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Todos: Amém.
1. Ritos Iniciais.
(Reunido os residentes, parentes e amigos, o ministro diz:)
Ministro: Em nome do Pai e do Filho e do † Espírito Santo.
Todos: Amém.
(Se o ministro for sacerdote ou diácono, saúda os presentes com estas
palavras ou outras apropriadas, de preferência extraídas da Sagrada
Escritura).
2. Palavra de Deus.
(Um dos presentes ou o próprio ministro lê o texto da Sagrada Escritura,
dentre os seguintes).
I. Evangelho: Lc 10,5-9: Disse o Senhor aos seus discípulos:
Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: A paz esteja
nesta casa. Se houver ali um filho da paz, repousará sobre ele a
vossa paz; se não houver, voltará para vós. Permanecei nesta
casa, comei e bebei o que vos servirem. O operário é digno do
salário. Não andeis de casa em casa. Em qualquer cidade, onde
entrardes e vos receberem, comei do que vos for servido, e curai
os enfermos que nela houver, e lhes dizei: o reino de Deus está
próximo de vós. Palavra da Salvação.
3. Oração da Bênção.
(O celebrante se for sacerdote ou diácono, de mãos estendidas, se não, de
mãos juntas, profere a oração da bênção).
4. Ritos Finais.
(O ministro, voltado para os presentes, conclui o rito, dizendo).
Ministro: Que a paz de Cristo reine em nossos corações, a
palavra de Cristo habite constantemente em nós, para que tudo
que fizermos em palavra e obras, o façamos em Nome do
Senhor.
Todos: Amém.
2. Oração de Bênção.
Ministro: Deus onipotente e misericordioso, que aos filhos de
Israel fizestes atravessar a pé enxuto o Mar Vermelho e
conduzistes os Magos ao encontro do vosso Filho, mostrando-
lhes o caminho por meio de uma estrela, protegei os nossos
irmãos e dai-lhes boa viagem, para que, com o vosso auxílio e a
vossa companhia, cheguem sãos e salvos ao lugar desejado e
possam um dia alcançar o porto da salvação eterna. Por Nosso
Senhor Jesus Cristo, na unidade do Espírito Santo. Amém.
3. Conclusão.
Ministro: O Senhor vos (nos) acompanhe sempre e dirija o
vosso (nosso) caminho com a sua benigna providência. Por
Nosso Senhor Jesus Cristo, na unidade do Espírito Santo.
Amém.
1. Ritos Iniciais.
(Reunida o grupo de pessoas ou a comunidade, onde será construída a obra,
pode-se entoar um cântico apropriado – por exemplo o Salmo 127[126],1-2.
Terminado o cântico, o celebrante diz:).
Ministro: Em nome do Pai e do Filho e do † Espírito Santo.
Amém.
2. Palavra de Deus.
(Um dos presentes ou o próprio ministro lê o texto da Sagrada Escritura,
dentre os seguintes).
I. Epístola: 1Cor 3,9-11: Porém, nós somos meros
cooperadores de Deus e vós sois a lavoura de Deus, edificação
de Deus. Segundo a graça de Deus que me foi dada, eu, como
sábio arquiteto, pus os fundamentos, outro edifica em cima.
Cada um olhe como edifica. Pois quanto ao fundamento
ninguém pode por outro senão aquele que está posto, que é
Jesus Cristo. Palavra do Senhor.
3. Oração da Bênção.
(O celebrante, de mãos estendidas, profere a oração da bênção).
Ministro: Ó Deus todo-poderoso, Pai das misericórdias, que, por
vosso Filho, criastes todas as coisas e estabelecestes com a
máxima firmeza o próprio fundamento do vosso Reino, concedei
que a obra iniciada para glória do vosso Nome e para o nosso
proveito, pelo dom da vossa sabedoria, cresça todos os dias um
pouco e, a seu tempo, chegue ao feliz acabamento. Por Cristo,
nosso Senhor.
Todos: Amém.
(Ou:)
4. Ritos Finais.
(O Celebrante, se sacerdote, voltado para os presentes, conclui o rito,
dizendo).
Ministro: Abençoe-vos o Senhor todo-poderoso e acolha com
bondade os desejos dos vossos corações.
Todos: Amém.
1. Ritos Iniciais.
(Onde for possível, a comunidade dos fiéis dirige-se em ordem, a partir de um
outro local apropriado, até o cemitério a que se vai dar a bênção. Se não for
possível, reúnem-se os fiéis à entrada do cemitério).
Ministro: Ouvi do céu uma voz que dizia: Felizes os que morrem
no Senhor! (Sl 134)
Todos: Ouvi do céu uma voz que dizia: Felizes os que
morrem no Senhor!
(Ou:)
Mt 5,1-12a; Lc 7,11-17; Jo 17,24-26; Jo 14,1-6; Jo 11,32-45
(Pode ser feita, em seguida, uma pequena homilia).
3. Oração da Bênção.
(Terminada a homilia, o Celebrante, diante da Cruz do cemitério, benze a
própria Cruz e o espaço do cemitério, ou então diante do Túmulo benze-o,
dizendo, de mãos estendidas).
4. Ritos Finais.
(O Celebrante, voltado para os presentes, conclui o rito, dizendo).
Ministro: Abençoe-vos o Deus de toda a consolação, que criou
o ser humano, com inefável bondade, e concedeu, pela
ressurreição do seu Filho unigênito, aos que tem fé, a mesma
esperança da ressurreição.
Todos: Amém.
2. Oração de Bênção.
Ministro: Deus todo-poderoso, Pai de misericórdia, que por
vosso Filho criastes todas as coisas e fizestes d’Ele o alicerce
inabalável do vosso reino, ouvi a nossa oração e fazei que esta
obra que iniciamos para glória do vosso nome e nosso proveito,
com o auxílio da vossa sabedoria eterna cresça de dia para dia,
até chegar ao seu feliz acabamento. Por Nosso Senhor Jesus
Cristo, na unidade do Espírito Santo. Amém.
3. Conclusão.
Ministro: Deus todo-poderoso vos abençoe e atenda
favoravelmente os vossos desejos. Amém.
Livro das Bênçãos e Exéquias 50
Ministro: O Senhor vos conceda a sua graça, para que tudo o
que fizerdes seja feito em seu nome. Amém.
1. Introdução.
Ministro: Irmãos, pela misericórdia de Deus, aqui nos reunimos
para a bênção do novo seminário, que é um grande dom da
bondade divina. Na verdade, o seminário, como o seu nome
indica, é como um viveiro da diocese, onde se formam os
ministros da Igreja. Oremos ao Senhor, para que este novo
seminário seja uma escola de oração e de instrução celeste, de
modo que os alunos aqui recebidos se tornem um dia vossos
zelosos pastores e nossos companheiros e auxiliares no
ministério sagrado.
2. Ritos Iniciais.
Ministro: O nosso auxílio está do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
Ministro: Olhai, Senhor, para esta Igreja (de N.), que erigiu este
novo seminário e, com o auxílio da vossa graça, fazei que os
futuros ministros de Cristo nele reunidos, mediante a vida em
comum e o estudo das ciências sagradas, se preparem para
exercer tão sublime ministério. Por Nosso Senhor Jesus Cristo,
na unidade do Espírito Santo. Amém.
3. Conclusão.
Ministro: Deus, que nunca deixa de enviar pastores ao seu
povo, derrame sobre a sua Igreja o espírito de piedade e de
fortaleza, para que os que foram por Ele chamados assumam o
1. Ritos Iniciais.
Ministro: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Amém.
2. Palavra de Deus.
I. Hebr. 13, 1-3.5-7.14-17:
IV. Preces.
Ministro: Nosso Senhor Jesus Cristo prometeu estar presente
no meio dos seus discípulos até ao fim dos tempos. Invoquemos
com humildade e confiança:
Ficai conosco, Senhor.
3. Oração de Bênção.
Ministro: Deus, inspirador e autor dos santos propósitos, escutai
benignamente as nossas súplicas e concedei a abundância da
vossa graça aos que habitarem nesta casa; seja ela um lugar de
assídua meditação da vossa palavra, de mútua caridade, de
trabalho diligente e de generoso serviço fraterno, de modo que,
seguindo fielmente os passos de Cristo, os membros desta
comunidade religiosa sejam para todos um vivo exemplo de vida
consagrada. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, na unidade do
Espírito Santo. Amém.
4. Conclusão.
Ministro: Deus, que nos concedeu a graça de habitar nesta
casa, nos guarde de toda a perturbação interior e exterior,
derrame sobre nós a consolação do Espírito Santo e nos dê a
perseverança e a fidelidade no santo propósito de vida a Ele
consagrada. Amém.
2. Palavra de Deus.
I. Mateus: 5, lb.2.13-16.
II. Preces.
Ministro: Conscientes de que o princípio de toda a sabedoria é
o temor do Senhor, invoquemos a Deus, para que nos torne
capazes de discernir e pôr em prática o que é verdadeiro e justo.
Supliquemos, dizendo: Dai-nos, Senhor, o Espírito da
sabedoria.
3. Oração de Bênção.
Ministro: Senhor Deus todo-poderoso, ouvi benignamente as
nossas súplicas e fazei que esta casa, destinada à formação
4. Conclusão.
Ministro: Deus fonte de toda a ciência, nos ensine os seus
caminhos; Cristo, sabedoria eterna, nos faça conhecer a palavra
da verdade; o Espírito Santo, luz divina, ilumine sempre a nossa
mente, para que aprendamos o que é bom e justo e o ponhamos
em prática com diligência.
Todos: Amém.
2. Oração da Bênção.
Ministro: Sois grande, Senhor nosso Deus, Vós que em todos
os tempos e de muitos modos Vos revelais aos homens e Vos
dignastes comunicar-nos as vossas palavras na Escritura por
Vós inspirada. Atendei as nossas súplicas e concedei que todos
os que frequentarem esta biblioteca para cultivar as ciências e
1. Ritos Iniciais.
Ministro: O nosso auxílio está do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
2. Oração de Bênção.
Ministro: Senhor nosso Deus, cujo Filho, pelo poder do Espírito
Santo, curou as nossas dores e enfermidades e, enviando os
discípulos a pregar o Evangelho, lhes mandou que assistissem e
curassem os doentes, concedei, por vossa bondade, que todos
os enfermos aqui atendidos pelos médicos e seus colaboradores
sejam recebidos com generosa solicitude e tratados com total
diligência, de modo que, ao saírem daqui, reanimados com a
saúde do corpo e do espírito, louvem para sempre a vossa
misericórdia. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, na unidade do
Espírito Santo. Amém.
1. Introdução.
Ministro: Jesus Cristo tornou manifesta a dignidade do trabalho,
quando Ele próprio, Verbo do Pai, tomando a condição humana,
quis ser chamado filho do carpinteiro e exercer humildemente
esta profissão com as próprias mãos. Assim afastou a antiga
maldição do pecado e converteu o trabalho dos homens em
fonte de bênção. De fato, o homem, realizando fielmente o seu
trabalho e tudo o que se refere à atividade temporal e
oferecendo-o humildemente a Deus, purifica-se a si mesmo,
desenvolve com a sua inteligência e habilidade a obra da
criação, exercita a caridade, pode ajudar os mais pobres e,
associando-se a Cristo Redentor, aperfeiçoa-se no seu amor.
Por isso, bendigamos a Deus e supliquemos-Lhe que derrame a
sua bênção sobre aqueles que vão exercer o seu trabalho neste
lugar.
2. Ritos Iniciais.
Ministro: O nosso auxílio está do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
3. Oração de Bênção.
3. Conclusão.
Ministro: Deus, Pai de bondade, que nos mandou ajudarmo-nos
em tudo como verdadeiros irmãos, faça sentir a sua benignidade
paterna sobre vós e sobre todos os que aqui entrarem. Amém.
1. Introdução.
Ministro: Deus, cuja bondade e sabedoria não têm limites,
ilumina constantemente a inteligência dos homens para abrirem
novos meios de comunicar entre si e transmitir todo o gênero de
informações. Estas invenções da técnica, corretamente
utilizadas, são de grande proveito para a humanidade, uma vez
que contribuem não só para prestar auxílio em determinadas
emergências, mas também para fomentar a cultura e a distração
do espírito, e ainda, em certas ocasiões, para propagar e
consolidar o reino de Deus.
2. Ritos Iniciais.
Ministro: O nosso auxílio está do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
3. Oração de Bênção.
Ministro: Humildemente Vos bendizemos, Senhor Deus
onipotente, que iluminais e estimulais o homem a investigar os
mistérios da natureza e a aperfeiçoar as maravilhas do universo
por Vós criado. Olhai com bondade, Senhor, para os vossos
servos que vão utilizar estes instrumentos técnicos, fruto de
longo e laborioso esforço. Fazei que eles comuniquem a
verdade, defendam a justiça, fomentem a caridade, propaguem
a alegria e promovam entre todos a paz que do Céu nos trouxe
Cristo Nosso Senhor, que é Deus convosco na unidade do
Espírito Santo. Amém.
3. Conclusão.
Ministro: Deus, criador do universo, que em todo o tempo
continua a realizar maravilhas, ilumine a nossa mente, para que
Livro das Bênçãos e Exéquias 63
O reconheçamos cada vez mais plenamente e trabalhemos
sempre pela promoção da verdade e da paz. Amém.
1. Introdução.
Ministro: O Senhor deu-nos as forças para que sirvamos com
alegria, ajudemos o próximo como irmão, e para que o nosso
corpo, sujeito à lei de Deus, se mantenha sempre apto para a
realização de toda a boa obra. Por isso, Deus aprova que
dediquemos um tempo ao descanso do espírito e ao exercício
corporal. De fato, enquanto se fortalece o vigor corporal, também
se fomenta o equilíbrio interior e se favorece a fraternidade e o
convívio entre as pessoas.
2. Ritos Iniciais.
Ministro: O nosso auxílio está do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
3. Oração de Bênção
Ministro: Nós Vos louvamos e bendizemos, Senhor, porque
ordenais de modo admirável todas as coisas e com benigna
providência dispondes o trabalho e as ocupações dos homens,
concedendo-lhes um tempo de descanso e honesto
divertimento, para repouso do corpo e do espírito. Imploramos,
Senhor, da vossa bondade que estas instalações possam
transformar o tempo de lazer em recreio do espírito e favoreçam
a saúde do corpo e da mente, de modo que todos os que
3. Conclusão.
Ministro: Deus, que ilumina a nossa mente e repara as forças
do nosso corpo, oriente toda a nossa atividade, para que
aumente em nós cada vez mais a alegria de coração e a
concórdia fraterna.
Todos: Amém.
1. Introdução.
Ministro: O homem, com o trabalho das suas mãos e com o
auxílio da técnica, colabora com o Criador, a fim de que a terra
se torne um lugar cada vez mais digno da família humana. Deste
modo procura aperfeiçoar a obra da criação, fomenta a
fraternidade entre todos os homens e cumpre o mandamento de
Cristo entregando-se generosamente ao serviço do próximo. Por
isso, nós que utilizamos estes novos instrumentos técnicos,
bendigamos e louvemos continuamente a Deus, que é a luz
verdadeira e a fonte das águas que correm para a vida eterna.
2. Ritos Iniciais.
Ministro: O nosso auxílio está do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
3. Oração de Bênção.
3. Conclusão.
1. Introdução.
Ministro: Deus, Pai de misericórdia e fonte de toda a
consolação, que, pelo seu Filho Jesus Cristo nos conforta com o
dom do Espírito Santo, faz sentir de modo especial aos
atribulados e a todos os que lhes prestam assistência o seu
amor e a sua bênção. Infelizmente são inúmeras as carências da
nossa sociedade: órfãos e viúvas, crianças e idosos
desamparados; enfermos e acidentados, emigrantes e
desalojados; desempregados e deficientes, fome e indigência e
muitas outras situações de insuficiência social. Apesar de algum
progresso por parte de diversas entidades, públicas e
particulares, estamos ainda longe de atingir a assistência
necessária em todos estes domínios de carência humana. Para
o cristão, estas pessoas atribuladas representam o próprio
Cristo, que afirmou estar presente em todo aquele que precisa
de auxílio, e considera feito a Si mesmo o que se fizer ao mais
humilde dos desprotegidos. Ele mesmo se apresentou como o
médico da humanidade em tantas curas miraculosas, o bom
pastor que reconduz a ovelha desgarrada, o alimento e a bebida
para os que têm fome ou sede, o bom samaritano dos que
sofrem violência e opressão, o hóspede que traz a salvação ao
hospedeiro (Zaqueu), o mediador da nova aliança. Todos os que
pertencem à sua Igreja continuam esta missão com toda a
generosidade e confiança, lembrando-se da proclamação do
Livro das Bênçãos e Exéquias 67
Senhor no início do Evangelho: Bem- -aventurados os
misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. Imploremos a
bênção divina sobre todos os que se integram nesta instituição
cuja sede inauguramos, para que tenham bom êxito no seu
trabalho.
2. Ritos Iniciais.
Ministro: O nosso auxílio está do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
3. Oração de Bênção.
Ministro: Bendito sejais, Senhor, Deus de misericórdia, que em
vosso Filho, Jesus Cristo, nos manifestastes o mais sublime
exemplo de caridade e por Ele nos destes o mandamento novo
do amor fraterno. Fazei que este lugar, pela graça do Espírito
Santo, seja casa de bênção e irradiação de caridade; assisti
estes vossos servos que se entregam generosamente ao serviço
dos irmãos para que vos sirvam de coração sincero na pessoa
do próximo e todos os que a eles recorrem nas suas tribulações
possam dar-Vos graças pelos benefícios recebidos. Por Nosso
Senhor Jesus Cristo, que vive e reina na unidade do Espírito
Santo. Amém.
4. Conclusão.
Ministro: Deus, consolação dos tristes e fortaleza dos fracos,
que vos reuniu para a inauguração desta casa, destinada a
assistir os infelizes e necessitados, vos fortaleça com a sua
graça, de modo que, ao socorrerdes com diligente caridade
aqueles que esperam o vosso auxílio, neles sirvais fielmente a
Cristo Nosso Senhor. Amém.
Ministro: A bênção de Deus todo-poderoso, Pai, Filho e Espírito
Santo, desça sobre vós e permaneça convosco para sempre.
Amém.
1. Introdução.
Ministro: Ao procedermos à bênção solene desta nova cruz,
irmãos caríssimos, veneremos com fé o eterno desígnio de
Deus, que fez do mistério da cruz o sinal admirável da
misericórdia divina. Sempre que olhamos para a cruz,
recordemos que nela se consumou o mistério de amor com que
Cristo Amou a sua Igreja. Cristo suprimiu com o seu sangue toda
a divisão entre os homens e de todos os povos fez um só povo,
o povo de Deus. Sempre que veneramos a cruz, tomemos
consciência de que somos e nos declaramos discípulos de
Cristo e, tomando cada um a sua própria cruz, sigamos fiel e
generosamente. Esforcemo-nos por participar atentamente nesta
celebração, para que brilhe para nós o mistério da cruz com
novo fulgor e possamos sentir mais eficazmente o seu poder
vivificante.
2. Ritos Iniciais.
Ministro: O nosso auxílio está do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
3. Oração da Coleta.
Ministro: Deus de misericórdia infinita, cujo Filho Unigênito, ao
passar deste mundo para Vós, pregado no madeiro da cruz,
reconciliou convosco a família humana, olhai para os vossos
servos que levantaram este sinal de salvação e concedei que,
protegidos pelo seu poder, tomando sobre si a sua cruz e
seguindo os caminhos do Evangelho, alcancem a felicidade
celeste. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, na unidade do Espírito
Santo. Amém.
1. Introdução.
Ministro: Temos verdadeiras razões para estarmos contentes,
irmãos caríssimos, por que vamos bendizer a Deus, na bênção
desta nova imagem de Nosso Senhor Jesus Cristo, destinada à
veneração pública dos fiéis. Esta sagrada imagem recorda-nos
em primeiro lugar que Cristo é a imagem visível de Deus
invisível: O Filho eterno de Deus, que desceu ao seio da Virgem
Livro das Bênçãos e Exéquias 71
Maria, é o sinal e sacramento de Deus Pai. Ele mesmo disse:
Quem Me vê, vê o Pai. Portanto, ao venerarmos esta imagem,
elevemos os olhos para Cristo, que reina eternamente com o Pai
e o Espírito Santo.
2. Ritos Iniciais.
Ministro: O nosso auxílio está do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
3. Oração de Bênção
Ministro: Nós Vos bendizemos, Pai santo, amigo e benfeitor do
gênero humano, que enviastes ao mundo o vosso Filho
Unigênito, para que, encarnando no seio da Virgem imaculada,
fosse o nosso salvador e irmão primogênito, em tudo
semelhante a nós, exceto no pecado. Em Cristo nos destes o
supremo exemplo de santidade: a Igreja venera na sua infância
e, ao vê-lo como débil menino no berço, adora como Deus todo-
poderoso; contemplando o seu rosto, vê n’Ele o reflexo da vossa
bondade e, ouvindo da sua boca a palavra da verdade, recebe a
luz da vossa sabedoria; meditando na bondade infinita do seu
coração, é inflamada no fogo do Espírito que Ele derrama sobre
o mundo para renovar a humanidade; contemplando revestido
com a púrpura do sangue divino, venera este sangue precioso
com que ela é purificada; e, exultando na alegria da sua
ressurreição, começa desde já a participar na glória do seu
divino Esposo. Por isso humildemente vos suplicamos, Senhor,
que os vossos fiéis, ao venerarem esta imagem, tenham os
mesmos sentimentos de Cristo Jesus e, depois de terem
revestido a imagem do homem terreno, adquiram também um
dia a imagem do homem celeste. Pai santo, o vosso Filho seja
para eles o caminho que os leve até Vós, a verdade que ilumine
os seus corações e a vida de que se alimentem e vivam; seja
para eles a luz que dissipe as trevas do caminho, a pedra em
3. Conclusão.
Ministro: Deus, fonte de todos os bens, faça brilhar sobre vós a
luz do seu rosto e vos conduza no caminho da paz. Amém.
1. Introdução.
Ministro: É com alegria que aqui, nos reunimos irmãos, para a
bênção desta imagem da Virgem Santa Maria com o título de (N)
Esta imagem manifesta como são grandes e profundas a relação
de Nossa Senhora com Cristo e a sua Igreja. Na verdade, Santa
Maria é Mãe de Cristo, imagem visível de Deus invisível; mas ela
mesma é imagem, figura e modelo da Igreja: é imagem, na qual
a Igreja contempla com alegria o que ela mesma, na sua
totalidade, espera ser; é figura, na qual reconhece o caminho e a
norma para chegar à perfeita união com Cristo; é modelo, que a
Esposa de Cristo quer imitar na sua missão apostólica. Participe
mos nesta ação sagrada com atenção e piedade.
2. Ritos Iniciais.
Ministro: O nosso auxílio está do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
3. Conclusão.
Ministro: Deus, fonte de todos os bens, faça brilhar sobre vós a
luz do seu rosto e vos conduza no caminho da paz. Amém.
1. Introdução.
Ministro: Irmãos, ao iniciarmos esta celebração, em que
bendizemos a Deus, na bênção desta nova e digna Imagem de
São (Santa) (N), destinada à veneração pública dos fiéis,
convêm antes de mais preparar o nosso espírito para
compreendermos o significado da celebração. A Igreja, nossa
mãe, expondo à veneração pública dos fiéis as imagens dos
Santos, espera principalmente que, ao olharmos para as efígies
daqueles que fielmente seguiram a Cristo, aspiremos à Cidade
futura e ao mesmo tempo aprendamos o caminho para chegar
com segurança à perfeita união com Cristo. Na verdade, os
Santos são os amigos e co-herdeiros de Jesus Cristo, e também
nossos irmãos e insignes benfeitores, que nos amam, nos
protegem, intercedem solicitamente por nós e de modo
admirável estão em comunhão conosco.
2. Ritos Iniciais.
Ministro: O nosso auxílio está do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
3. Oração de Bênção.
Ministro: Proclamamos Senhor, a vossa grandeza, porque só
vós sois Santo e, compadecido do gênero humano, enviastes ao
mundo o vosso Filho, Jesus Cristo, princípio e perfeição de toda
a santidade. Sobre a Igreja nascente, Ele enviou o Espírito
Santo Paráclito, voz que ensina os segredos da santidade, brisa
que inspira a fortaleza e a suavidade, fogo que inflama na
caridade os corações dos fiéis, semente divina que produz
abundantes frutos de graça. Nós vos glorificamos, Senhor,
porque enriquecestes com os dons do Espírito S. N., em cuja
veneração os vossos fiéis quiseram levantar esta imagem.
3. Conclusão.
Ministro: Deus, fonte de todos os bens, faça brilhar sobre vós a
luz do seu rosto e vos conduza no caminho da paz. Amém.
1. Introdução.
Ministro: Irmãos caríssimos: Os objetos que aqui foram trazidos
vão receber uma bênção especial, para significar que se
destinam exclusivamente ao culto divino. Invoquemos o Senhor,
para que nos confirme também a nós com a sua bênção: Ele,
que é o Santo, nos torne também a nós santos e dignos de
celebrar com piedade sincera os divinos mistérios.
2. Ritos Iniciais.
Ministro: O nosso auxílio está do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
Livro das Bênçãos e Exéquias 76
Ministro: O Senhor esteja convosco.
Todos: Ele está aqui.
3. Oração de Bênção.
3. Conclusão.
Ministro: Deus, fonte de todos os bens, faça brilhar sobre vós a
luz do seu rosto e vos conduza no caminho da paz. Amém.
1. Introdução.
Ministro: Os objetos piedosos que trouxestes para serem
benzidos são sinais que manifestam, cada um a seu modo, a
vossa fé, pois servem para recordar com gratidão o amor de
Nosso Senhor e também para aumentar a vossa confiança no
auxílio da Virgem Santa Maria e dos Santos. Por isso, ao
invocarmos a bênção do Senhor sobre estes objetos e imagens,
devemos, sobretudo, procurar que, usando estes objetos de
piedade, demos o testemunho de vida cristã que eles
manifestam.
2. Ritos Iniciais.
Ministro: O nosso auxílio está do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
Ministro: O Senhor esteja convosco.
Todos: Ele está aqui.
3. Oração de Bênção.
Ministro: Bendito sejais, Senhor, fonte e origem de todas as
bênçãos, que sempre promoveis a piedade sincera dos vossos
fiéis. Assisti benignamente os vossos servos e fazei que,
levando consigo estes símbolos de fé e piedade, se vão
transformando à imagem do vosso Filho, Ele que é Deus
convosco na unidade do Espírito Santo. Amém.
4. Conclusão.
Ministro: Deus, que em Cristo nos revelou a sua glória,
transforme a vossa vida à sua imagem, para que O possais
contemplar face a face no Céu. Amém.
1. Introdução.
Ministro: A Santíssima Virgem Maria, predestinada desde toda
a eternidade para ser a Mãe de Deus pela encarnação do Verbo
divino, foi na terra a Santa Mãe do Redentor e colaborou de
modo singular na sua obra de salvação. Esta disposição da
divina providência evidencia-se de modo muito apropriado e
admirável naquela forma de oração que se chama Rosário. Por
isso os pastores da Igreja deram sempre muita importância à
recitação do Rosário e recomendaram-no com insistência.
Compreende-se, portanto, que a Igreja conceda uma bênção
especial aos Rosários e àqueles que, recitando o Rosário,
recordam e meditam os mistérios da nossa redenção, para que,
com Maria e por Maria, se elevem a Deus os nossos louvores.
2. Ritos Iniciais.
Ministro: O nosso auxílio está do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
3. Oração de Bênção.
Ministro: Bendito seja Deus nosso Pai, que nos concede a
graça de recordar e celebrar na fé os mistérios de seu Filho. Ele
nos dê a sua bênção, para que, confiando na piedosa recitação
do Rosário, nos esforcemos por recordar e conservar em nosso
coração as alegrias, as dores e a glória de Jesus, com Maria,
sua Mãe. Por Nosso Senhor Jesus Cristo na Unidade do Espírito
Santo. Amém.
4. Conclusão.
Ministro: Deus, que, pela bem-aventurada Virgem Maria,
encheu o mundo de alegria, vos faça sentir as riquezas da sua
graça. Amém.
1. Introdução.
Ministro: Deus serve-se de sinais humildes para manifestar a
sua grande misericórdia para conosco. Também o homem adota
sinais humildes para exprimir os seus sentimentos de gratidão,
manifestar a sua vontade de servir a Deus e o propósito de ser
sempre fiel à sua consagração batismal. Este escapulário, que é
considerado como um sinal de ingresso na (Irmandade...)
(Fraternidade) associada à Ordem Religiosa N., aprovada pela
Igreja, exprime uma vontade concreta de participar no espírito
desta Ordem (Fraternidade). Isto equivale a renovar o propósito
batismal de se revestir de Cristo, para louvor da Santíssima
Trindade, até ao dia em que, revestidos da veste nupcial,
sejamos admitidos na pátria celeste.
2. Ritos Iniciais.
Ministro: O nosso auxílio está do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
4. Oração de Bênção.
Ministro: Deus, princípio e fim da nossa santidade, que chamais
à plenitude da graça e à perfeição da caridade aqueles que
renasceram da água e do Espírito Santo, olhai benignamente
para os vossos servos que recebem piedosamente este
escapulário para louvor da Santíssima Trindade (ou, p.ex., em
honra da paixão de Cristo) (ou em honra da Virgem Santa
4. Imposição do Escapulário.
5. Bênção.
Ministro: Pela bênção e imposição deste escapulário, fostes
recebidos na família religiosa N., para que possais servir com
maior diligência a Cristo e à sua Igreja segundo o espírito desta
Ordem religiosa. A fim de conseguirdes mais perfeitamente este
bom propósito, eu, com a faculdade que me foi concedida, vos
admito a participar de todos os bens espirituais desta família
religiosa.
5. Conclusão.
1. Introdução.
Ministro: Elevemos para Deus o nosso coração em ação de
graças pelos dons que nos concedeu. O apóstolo São Paulo
ensina-nos que em todas as circunstâncias devemos dar graças
a Deus, por meio de Cristo, no qual tudo nos deu. De fato, se
abriram para nós os tesouros inesgotáveis da graça divina ao
tornarmo-nos filhos de Deus, que nos tirou do poder das trevas e
nos transferiu para o reino do seu amado Filho. Portanto, ao
reconhecermos os benefícios de Deus, preparamo-nos para
participar mais plenamente na Eucaristia, na qual temos o
penhor de todos os bens e onde a ação de graças encontra a
sua mais perfeita realização e expressão.
2. Ritos Iniciais.
Ministro: O nosso auxílio está do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
4. Conclusão.
Ministro: Deus Pai, com o Filho e o Espírito Santo, que usou de
tão grande misericórdia para convosco, vos assista sempre com
a sua bênção. Amém.
1. Introdução.
Ministro: Cristo, Filho de Deus, veio ao mundo para reunir os
que andavam dispersos. Mas desde o início da sua vida neste
mundo, tornou-se sinal de salvação ou de condenação,
conforme a atitude assumida diante da sua mensagem
redentora. Ao terminar a sua missão na terra, foi elevado à
árvore da cruz, que se tornou desde então o trono e o estandarte
da redenção humana e distintivo essencial dos seus discípulos.
Instituiu ainda na sua Igreja diversos sinais sacramentais em que
os cristãos manifestam e fortalecem a sua fé, esperança e
caridade. Também na sociedade civil há diversas associações
benéficas, que de algum modo se assemelham e complementam
a ação da Igreja. Invoquemos a Deus, para que abençoe todos
aqueles que se associam sob os ideais simbolizados nesta
bandeira e trabalham diligentemente pela promoção do bem-
estar material, moral e espiritual de todos os que os rodeiam.
3. Oração de Bênção.
Ministro: Deus de bondade infinita, que pelo sangue precioso do
vosso Filho consagrastes o estandarte da cruz salvadora e
quisestes que a árvore santa e gloriosa fosse para os fiéis o
sinal da redenção, abençoai † esta bandeira que hoje Vos
apresentam os vossos filhos e concedei a todos os que
proclamam Jesus Cristo como seu Deus e Senhor a graça de
seguirem os caminhos do Evangelho, guiados por esta bandeira,
e sejam para os seus irmãos exemplo de justiça, de fraternidade
e de amor. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, que vive e reina na
unidade do Espírito Santo. Amém.
4. Conclusão.
Ministro: Deus, que é bendito em todas as coisas, vos abençoe
em tudo por Jesus Cristo, para que tudo se converta em vosso
benefício. Amém.
1. Ritos Iniciais.
Ministro: O nosso auxílio está do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
2. Oração de Bênção.
Ministro: Olhai, Pai santo, para os vossos filhos, que trouxeram,
com tanta alegria, ao vosso altar este cálice e esta patena.
Santificai com a vossa santa bênção † estes vasos, destinados,
pela vontade unânime do vosso povo, à celebração do sacrifício
da nova aliança. E nós, que, celebrando os sagrados mistérios,
somos alimentados, na terra, com os vossos sacramentos,
sejamos repletos do Espírito divino, até saboreamos o vosso
banquete, com os Santos, no reino dos Céus. Glória e honra a
Vós pelos séculos.
Todos: Bendito seja Deus para sempre. Amém.
1. Introdução.
Ministro: Tudo o que Deus criou e sustenta, todos os
acontecimentos que Ele dirige com a sua providência, assim
como todas as obras dos homens que sejam boas em si e
induzam ao bem, são motivos para que os fiéis bendigam a
Deus, fonte e origem de todos os bens. Nesta celebração
manifestamos a nossa fé, segundo a qual acreditamos que tudo
concorre para o bem daqueles que temem e amam a Deus, bem
como a nossa convicção de que sempre e em todas as
situações devemos procurar o auxílio divino, para que, seguindo
a vontade do nosso Pai que está nos Céus, tudo façamos em
Cristo para glória de Deus.
2. Ritos Iniciais.
Ministro: O nosso auxílio está do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
3. Oração de Bênção.
Ministro: Bendito sejais Senhor, criador do universo, que
fizestes boas todas as coisas e entregastes a terra ao homem
para a cultivar. Fazei que usemos sempre com ações de graças
às coisas por Vós criadas e saibamos repartir os vossos dons
com os necessitados na caridade de Cristo Nosso Senhor. Ele
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. Amém.
4. Conclusão.
Ministro: Deus, que é bendito em todas as coisas, vos abençoe
em tudo por Jesus Cristo, para que tudo se converta em vosso
benefício. Amém.
1. Ritos Iniciais.
Ministro: Em nome do Pai e do Filho e do † Espírito Santo.
Amém.
(Se o ministro saúda os presentes com estas palavras ou outras apropriadas,
de preferência extraídas da Sagrada Escritura).
2. Palavra de Deus.
(Um dos presentes ou o próprio ministro lê o texto da Sagrada Escritura,
dentre os seguintes).
3. Oração da Bênção.
(O celebrante, de mãos estendidas, profere a oração da bênção).
Ministro: Bendito sois, Senhor, Deus todo-poderoso, que vos
dignastes abençoar-nos † em Cristo, água viva de nossa
salvação, e reformar-nos interiormente, concedei-nos, junto com
a aspersão e o uso desta água, renovar a juventude de nosso
espírito e sempre poder caminhar na vida pela graça do Espírito
Santo. Por Cristo, nosso Senhor, que convosco viveis e reinais,
em unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Todos: Amém.
(Ou:)
4. Ritos Finais.
BENÇÃO DE SAL
1. Rito Inicial.
Ministro: Nosso auxílio está no nome do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
2. Oração.
Ministro: Ó Deus Eterno e Onipotente, nós vos suplicamos
humildemente à vossa infinita misericórdia a graça de abençoar
† e santificar este sal que vos dignastes criar para uso dos
homens, e de concederdes a quem o receber a saúde do corpo
e da alma. E fazei Senhor que tudo aquilo, em que ele tocar ou
for lançado, se conserve imune da impureza, e dos ataques do
espírito da maldade. Por nosso Senhor Jesus Cristo vosso Filho,
na unidade do Espírito Santo. Amém.
1. Rito Inicial.
Ministro: Nosso auxílio está no nome do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
2. Oração.
Ministro: Por intercessão do bem-aventurado São Miguel
Arcanjo, que está de pé à direita do altar do incenso, e pela de
todos os santos, digne-se o Senhor nosso Deus e Pai, abençoar
† este incenso e aceitá-lo como suave perfume. Por Jesus Cristo
nosso Senhor, na unidade do Espírito Santo. Amém.
BENÇÃO DE VELA
1. Rito Inicial.
Ministro: Nosso auxílio está no nome do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
2. Oração.
Ministro: Senhor nosso Deus, Pai Onipotente, luz indefectível, e
autor de toda luz, abençoai esta vela †, que já por vós foi
abençoado e santificado para iluminar o mundo e fazei que
sejamos nele abrasados e alumiados com o fogo da vossa
claridade. E assim como alumiastes Moisés quando saiu do
Egito, iluminai também os nossos corações e sentidos para que
mereçamos chegar à vida e luz eterna. E fazei que em todo o
lugar onde for levada o mistério desta luz, os poderes das
sombras cedam à virtude da vossa Divina Misericórdia. Por
Jesus Cristo, nosso Senhor na unidade do Espírito Santo.
Amém.
1. Introdução.
Ministro: O noivado é um momento importante na vida do futuro
casal. É tempo forte de preparação para o casamento. Desse
tempo pode depender um casamento feliz e realizado. É uma
etapa da vida que merece ser vivida como seriedade e
compromisso. As famílias dos noivos têm responsabilidade
muito grande nessa preparação dos filhos ao casamento. Por
isso, o noivado se torna para as duas famílias um acontecimento
especial que merece ser celebrado. Sabemos que as bênçãos e
as graças de Deus são importantes e necessárias em todos os
momentos de nossas vidas, mais agora ainda para alguém que
se prepara para construir nova família. Por isso, vamos implorar
a benção de Deus sobre os noivos para que cresçam na estima
mútua, se amem com sinceridade e se preparem bem para a
celebração do matrimônio.
2. Rito Inicial.
Ministro: Nosso auxílio está no nome do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
BÊNÇÃO DE BODAS
1. Introdução
Ministro: Há (...) anos N e N se prometeram em amor através
deste projeto maravilhoso que se chama matrimônio. Não o
fizeram apenas para si mesmos, mas quiseram tomar a Deus e
a comunidade por testemunhas. Buscaram a vontade de Deus e
sua benção. Hoje, depois de tantos anos, voltam ao mesmo
lugar e diante das mesmas testemunhas: Deus e a comunidade.
N e N, não são mais os mesmos, a comunidade tão pouco. Mas,
sem nenhuma dúvida, Deus continua sendo o mesmo:
misericordioso e fiel. E assim como vocês permaneceram féis às
suas promessas, Deus também o fez. Nestes tempos modernos,
onde o casamento cada vez mais é visto como objeto
descartável, comemorar (...) anos de casamento é motivo de
muita alegria. Com tantos anos de bênçãos e, podendo desfrutar
da companhia um do outro, este casal comparece perante o
Senhor para renovar a lembrança do casamento e agradecer por
tudo o que Deus fez por eles durante todos estes anos.
2. Benção Inicial.
Hino
3. Oração
Ministro: Ó Deus, Fonte de todo o bem e verdade, nós te
agradecemos pelo cuidado com que cercas a todos os que te
amam. Especialmente nós te bendizemos pela vida deste casal
que, diante de ti e do teu povo, renova os votos de matrimônio
feitos há (...) anos. Que a tua graça, Senhor, possa acompanhá-
los a fim de que, junto de seus familiares, desfrutem da plenitude
do viver. Por Jesus Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém!
Hino.
5. Bênção do Casal.
Com a imposição de mãos, o celebrante pode pronunciar a seguinte bênção
sobre o casal.
Ministro: Que o misericordioso Deus, que até aqui lhes
sustentou e abençoou o casamento, continue lhes dando a sua
divina proteção e bênção † levando os a permanecerem unidos
em amor até o fim. E que a paz de Deus esteja com vocês.
Mediante Jesus Cristo nosso Senhor Na Unidade do Espírito
Santo. Amém!
1. Bênção Inicial.
Ministro: Em nome do Pai e do Filho e do † Espírito Santo.
Amém.
4. Benção Final.
Ministro: Bendito sejas, Senhor Deus. Que o cumprimento de
tua bênção seja sobre todos os que abençoamos em teu nome:
Pai †, Filho † e Espírito Santo †. Amém.
A aproximação do nascimento é sempre uma ocasião apropriada para que o
Ministro discuta com os pais o significado do Batismo.
1. Ritos Iniciais.
Ministro: Em nome do Pai e do Filho e do † Espírito Santo.
Amém.
Pais: Deus nosso Pai, ao nos dar esta criança tu nos mostraste
teu amor. Ajuda-nos a ser pais fiéis. Faz-nos pacientes e
compreensivos para que nossa criança possa ser sempre
segura de nosso amor e que ela possa crescer para ser feliz e
responsável. Por Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.
2. Ação de Graças
Se dirá, em seguida, os seguintes versos.
Ministro: A minha alma engrandece ao Senhor,
Todos: E meu espírito se alegra em Deus meu Salvador.
3. Palavra de Deus.
Ministro: Estando Jesus com seus discípulos, trouxeram
algumas crianças para que as tocasse, mas os discípulos os
repreendiam. Jesus, porém, vendo isto, indignou-se e disse-lhes:
Deixai vir a mim os pequeninos, não os embaraceis, porque dos
tais é o Reino de Deus. Em verdade vos digo: quem não receber
o Reino de Deus como uma criança, de maneira nenhuma
entrará nele. Então, tomando-as nos braços e impondo-lhes as
mãos, as abençoava. Palavra da Salvação.
4. Benção da Conclusão
O Celebrante encerra o serviço com uma das seguintes Bênçãos:
Ministro: O Senhor te abençoe † e te guarde †; o Senhor faça
resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti; o
Senhor sobre ti eleve o seu rosto e te dê a paz; e a bênção de
Deus Todo-poderoso, Pai †, Filho † e Espírito Santo † seja
convosco e convosco habite para sempre.
Todos: Amém.
1. Introdução.
Ministro: Amados irmãos e Irmãs, os convido a unir-se a (nome
da família), que agora tem um novo irmão, para oferecer a Deus
nosso Pai celestial, ações de graças pela feliz e solene
responsabilidade que agora têm com a chegada do (a) (nome da
criança) como membro de sua família. Porém antes, nossos
irmãos desejam que nós, aqui reunidos, sejamos testemunhas
desta nova relação.
Ministro: Assim como Deus nos fez seus filhos por adoção e
graça, recebam (nome da criança) como seu (sua) próprio (a)
filho (a).
Em seguida um dos pais, ou os dois juntos, dizem estas palavras.
Ministro: Que Deus o Pai de todos abençoe nosso (a) filho (a)
(nome da criança), bem como a nós que lhe demos nosso
nome, para que vivamos juntos em amor e afeto; por Jesus
Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.
O Ministro diz.
4. Conclusão.
Ministro: Deus Pai, que pelo Batismo nos adotou como filhos e
filhas, vos conceda sua graça.
Todos: Amém.
Ministro: Deus Espírito Santo, que fez da Igreja uma família, vos
guarde em paz.
Todos: Amém.
BÊNÇÃO DE FORMATURA
Após o Sermão, no momento de dedicação, o Ministro convida o formando a
vir até ao altar acompanhado de seus pais. Convida-o a ajoelhar-se, impõe-
lhe as mãos e ora da seguinte maneira:
2. Benção da Consagração.
Enquanto unge o formando, o Ministro pronuncia a seguinte bênção.
Ministro: N, pela unção de consagração que agora recebes,
seja a tua vida instrumento do amor de Deus a serviço da
humanidade. Amém.
Hino.
ORAÇÃO DE LIBERTAÇÃO
EXORCISMO
Oração a São Miguel Arcanjo feito pelo Papa São Leão XIII
Exorcismo de São Miguel Arcanjo
3. Exorcismo.
Exorcista: Em nome de Jesus Cristo, nosso Deus e Senhor,
fortalecido pela intercessão da Imaculada Virgem Maria, Mãe de
Deus, do Bendito Miguel Arcanjo, dos Benditos Apóstolos, Pedro
e Paulo, e de todos os Santos, confiadamente nos dispomos à
tarefa de repudiar os ataques e enganos do diabo. “Deus
levanta-se; Os seus inimigos são derrotados e os que o odeiam,
fogem ante Ele. Como o fumo é expulsado, eles são expulsados;
como a cera se derrete ante o fogo, também os malvados
perecem com a presença de Deus. ” Salmo 67.
Publicado por ordem de Sua Santidade o Papa Leão XIII essa oração de
exorcismo pode ser recitada de forma privada por todos os fiéis pondo em
fuga o mal. Podem ser rezado todos os dias, em casa, na Igreja, nas ruas e
praças, individualmente, ou melhor, com mais pessoas reunidas em comum.
7. Exorcismo.
Exorcista: Te exorcizamos, espírito imundo, potência satânica,
invasão do inimigo infernal, legião ou seita diabólica, em nome e
virtude de Nosso Senhor Jesus Cristo † sejas desarreigado e
expulso da Igreja de Deus, das almas criadas à imagem de Deus
e resgatadas pelo Precioso Sangue do Divino Cordeiro †. Desde
esse momento, não te atrevas mais, pérfida serpente, a enganar
o gênero humano, perseguir † a Igreja de Deus e sacudir e
joeirar como trigo os eleitos de Deus †. Nos manda Deus
Altíssimo, a quem em tua insolente soberba ainda pretendes
assemelhar-te, “o qual quer que todos os homens se salvem e
cheguem ao conhecimento da verdade” II Tim. 2.
9. Conclusão.
Ministro: Ó Deus da nossa libertação e garantia de nossas
vitórias sobre o mal, nos acompanhe com a força do seu amor,
agora e sempre. Amém.
1. Ritos Iniciais.
Ministro: O nosso auxílio está do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
3. Conclusão.
1. Ritos Iniciais.
Ministro: O nosso auxílio está do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
Ministro: O Senhor esteja convosco.
Todos: Ele está aqui.
2. Oração.
Ó Virgem puríssima, Nossa Senhora de Lourdes, que vos
dignastes aparecer a Bernadete, no lugar solitário de uma gruta,
para nos lembrar que é no sossego e recolhimento que Deus
nos fala e nós falamos com Ele, ajudai-nos a encontrar o
sossego e a paz da alma que nos ajudem a conservar-nos
sempre unidos em Deus. Nossa Senhora da Gruta de Lourdes,
dai-me a graça que vos peço e tanto preciso (pedir a graça). Nossa
Senhora de Lourdes, rogai por nós. Amem.
Salve Rainha...
3. Conclusão.
Ministro: Deus, fonte de todos os bens, faça brilhar sobre vós a
luz do seu rosto e vos conduza no caminho da paz. Amém.
1. Ritos Iniciais.
Ministro: O nosso auxílio está do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
Rezar.
07. Pai Nossos,
07. https://www.oracaoefe.com.br/ave-maria/Ave Maria.
Oração do Credo.
1. Ritos Iniciais.
Ministro: O nosso auxílio está do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
3. Conclusão.
Pessoa: Abençoe-me ó Deus, Pai †, Filho † e Espírito Santo †.
Amém.
1. Ritos Iniciais.
Ministro: O nosso auxílio está do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
Pai Nosso...
5. Conclusão.
Ministro: Ó Deus da nossa libertação e garantia de nossas
vitórias sobre o mal, nos acompanhe com a força do seu amor,
agora e sempre. Amém.
1. Inicio.
Ministro: † Pelo sinal da Santa Cruz, † livrai-nos Deus, nosso
Senhor, † dos nossos inimigos! † Em nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo.
Todos: Amém!
2. Invocação.
Ministro: Invocamos o poder soberano do Sangue de Jesus,
Filho de Deus, prefigurado na antiga aliança, derramado na
circuncisão, na agonia e na flagelação, na coroação de espinho,
no caminho doloroso do calvário e na perfuração do
Sacratíssimo Coração de Jesus.
Nós invocamos o Preciosíssimo Sangue do Nosso Senhor Jesus
Cristo, aspergido em cada uma de Suas Chagas, sobre todas as
causas da sua vida e, determinamos o cancelamento de toda a
ação do mal, miséria e negatividade que possam estar sobre
você (e sua família).
Pelo poder do nome de Jesus Cristo e das chagas do Seu
Corpo, pelo Sangue aspergido em cada uma dessas Chagas,
seja quebrada e destruída toda contaminação e brechas que
estavam na sua mente.
Que seja desfeito, agora, tudo aquilo que era razão pelo qual o
inimigo o atormentava e escravizava em sua mente. Que seja
destruída toda opressão mental e doença que estava na sua
massa encefálica.
Pai Nosso...
4. Conclusão.
Ministro: Ó Deus da nossa libertação e garantia de nossas
vitórias sobre o mal, nos acompanhe com a força do seu amor,
agora e sempre. Amém.
1. Bênção Inicial.
Pessoa: † Pelo sinal da Santa Cruz, † livrai-nos Deus, nosso
Senhor, † dos nossos inimigos! † Em nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo. Amém!
3. Oração de Renúncia.
Pessoa: Pelo poder da Cruz de nosso Senhor e Salvador Jesus
Cristo, eu N, renuncio a satanás e todas as suas obras, espírito
de invejas, maldição, feitiçarias, macumbas, encantamentos,
soberbas, tranca ruas, e intrigas. Pelo Sangue precioso de Jesus
na Cruz, eu como Filho (a) predileto (a) peço que seja banhado
no meu corpo, mente e alma, (está graça...). Para purificar todo
meu ser, com o poder espiritual, pela proteção de São Miguel
Arcanjo, São Gabriel e São Rafael, desça sobre mim a benção
de Deus todo-poderoso através desta oração.
4. Conclusão.
Ministro: Ó Deus da nossa libertação e garantia de nossas
vitórias sobre o mal, nos acompanhe com a força do seu amor,
agora e sempre. Amém.
1. Bênção Inicial.
Ministro: † Pelo sinal da Santa Cruz, † livrai-nos Deus, nosso
Senhor, † dos nossos inimigos! † Em nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo. Amém!
4. Conclusão.
Ministro: Ó Deus da nossa libertação e garantia de nossas
vitórias sobre o mal, nos acompanhe com a força do seu amor,
agora e sempre. Amém.
1. Bênção Inicial.
Pessoa: † Pelo sinal da Santa Cruz, † livrai-nos Deus, nosso
Senhor, † dos nossos inimigos! † Em nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo. Amém!
Na Cruz, rezar
Creio em Deus Pai, todo-poderoso...
10 Pai-Nosso.
10 Pai-Nosso.
10 Pai-Nosso.
10 Pai-Nosso.
3. Oração final:
Pessoa: Meu Deus, eu me uno a todas as missas que se
celebram no mundo inteiro, por todos os irmãos que estão em
4. Conclusão.
Pessoa: Ó Deus da nossa libertação e garantia de nossas
vitórias sobre o mal, nos acompanhe com a força do seu amor,
agora e sempre. Amém.
1. Oração Inicial.
Ministro: A nossa proteção está no nome do Senhor.
Todos: Que fez o céu e a terra.
Ministro: O Senhor esteja convosco
Todos: Ele está no meio de nós
Ministro: Oremos. Senhor, Pai todo-poderoso, que pelo Santo
Batismo redimistes esta criança dos laços do pecado original,
3. Conclusão.
Ministro: Ó Virgem, Mãe de Deus, aquele, a quem o vasto orbe
não pode conter, encerrou-se feito homem no vosso Seio
maternal. Nós vos rogamos, encarecidamente, recebei sob a
vossa maternal proteção esta criança N, que consagramos ao
Vosso Santo Nome, a fim de que ela possa servir ao Vosso Filho
e Vos amar aqui na terra, como no céu. Vós que estais na eterna
glória com o Vosso Filho Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador.
Todos: Amém.
1. Rubricas Gerais
Em caso de força maior, os Ritos Fúnebres, que não incluam a celebração da
Santa Eucaristia, podem ser dirigidos por um diácono ou ministro leigo, com o
consentimento do Pároco, do Reitor ou na ausência destes, do Bispo.
Estes ritos realizam-se na pressuposição de o defunto ter sido cristão
batizado e ter morrido na comunhão da Igreja de Cristo. Todavia, se uma
pessoa morrer sem ser batizada, ou em manifesto estado ou ato de pecado
grave, ou por suicídio, a LEITURA DAS ESCRITURASserá Jo 5, 25-29. A
ORAÇÃO DE ENCOMENDAÇÃO será a N.° 7 da SEÇÃO V e a oração de
ENTERRAMENTO no cemitério será a segunda oração proposta. Em todo
caso, sempre, o Bispo deve ser ouvido, o qual autorizará os atos
litúrgicos se não houver perigo de ocorrer escândalo aos cristãos e às
outras pessoas de outras Jurisdições cristãs.
Quando não for possível ou conveniente a celebração das exéquias na Igreja.
o ministro, no cemitério, tomará a parte do rito previsto na IGREJA, desde as
FRASES BÍBLICAS até ao momento do SERMÃO, inclusive. Depois,
prosseguirá com o rito no CEMITÉRIO, omitindo a LEITURA DAS
ESCRITURAS.
Se por intempérie, for difícil a celebração das exéquias como vêm prescritas
para o CEMITÉRIO, o ministro poderá reduzi-la à oração de BENÇÃO DA
SEPULTURA (se for caso disso), à oração de ENCOMENDAÇÃO e ao mais
que a esta se segue.
Quando as circunstâncias da morte não deixem restos mortais, o ministro
celebrará as exéquias completas, omitindo as palavras de entrega à terra, na
oração que se destinaria ao ENTERRAMENTO no cemitério.
(O ministro, que pode ser clérigo ou leigo licenciado, diz uma ou mais das
seguintes Frases Bíblicas:)
1. PREPARAÇÃO
Livro das Bênçãos e Exéquias 138
Ministro: “Graças ao grande amor do Senhor, nunca seremos
aniquilados; as suas misericórdias não têm fim, mas renovam-se
todas as manhãs” Lm 3, 22-23; “Deus amou de tal modo o
mundo que lhe entregou o seu único Filho, para que todo aquele
que n'Ele crê não se perca, mas tenha a vida eterna” Jo. 3, 16; e
Jesus disse: "Vinde a mim todos os que andais cansados e
oprimidos, e eu vos darei descanso" Mt. 11, 28.
I. Salmo 42,2-7
Ministro: Como o cervo suspira por águas correntes,
Todos: assim suspiro por Ti, ó Deus!
Ministro: Uma coisa pedi ao Senhor, e por ela anseio: viver toda
a vida na casa do Senhor,
Todos: para sentir a sua bondade e aprender no seu templo.
3. Orações de intercessão
(Dar-se-á breve testemunho da fé e esperanças cristãs e dir-se-ão Orações
escolhidas de entre as propostas na Seção V ou "ad libitum ", concluindo-se
com as seguintes).
Ministro: Pai. Aproximamo-nos de Ti nesta nossa dor, confiando
no teu amor por N. e por cada um de nós. Sabemos que nem a
morte pode separar-nos do teu amor em Jesus Cristo, nosso
Senhor. Esta é a nossa fé.
Todos: Senhor, aumenta-nos a fé.
4. Despedida.
Ministro: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor de
Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam sempre conosco.
Todos: Amém.
2. Proclamação do Salmo
Salmo 27[26], ou Salmo 42[41],2-8, ou Salmo 103[102], ou
Salmo 121[120], ou Salmo 130[129], ou Salmo 139[138],1b-18
ou Salmo 147[146],1-7.
(Procede-se à leitura do seguinte trecho das Sagradas Escrituras ou de outro
dos indicados na Seção VI:)
Hino
7. Encomendação
(O ministro procede à Encomendação e, de entre as orações seguintes e as
da Seção V, fará as que julguem convenientes).
Hino:
8. NUNC DIMITTIS.
Ministro: Agora, Senhor, pode o teu servo partir em paz.
Todos: Pois cumpriu-se a tua palavra.
9. Benção Final
(O Serviço termina com a GRAÇA ou, se for dirigido por um presbítero ou
Bispo, com uma BÊNÇÃO).
(Se sacerdote:)
Sacerdote: A PAZ de Deus, que excede todo o entendimento,
guarde as vossas mentes e corações no conhecimento e amor
de Deus, e de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor: E a Benção
de Deus Onipotente, † Pai, † Filho e Espírito † Santo, seja
convosco e convosco habite eternamente.
Todos: Amém.
2 – NO CEMITÉRIO
(O ministro recebe o corpo à entrada do cemitério, e caminha adiante dele até
à sepultura, recitando Frases Bíblicas apropriadas e os versos seguintes do
Salmo 103, alternando com o povo. Se possível.)
3. Consagração do Túmulo:
Ministro: Oremos. Deus todo-poderoso, eu Filho Jesus Cristo,
ao ser sepultado, santificou o túmulo para ser leito de esperança
do teu povo; abençoa esta sepultura † para que seja lugar de
descanso, pacífico e seguro, para o corpo do teu servo N.; e faz
5. Profissão de Fé
Ministro: Creio em Deus, Pai todo-poderoso, criador do céu e
da terra.
Todos: E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, o
qual foi concebido pelo poder do Espírito Santo, e nasceu da
Virgem Maria. Padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos; foi
crucificado, morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos;
ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus; e está sentado à
direita do Pai todo-poderoso, de onde voltará para julgar os vivos
e os mortos. Creio no Espírito Santo, na santa Igreja católica, na
comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na
ressurreição do corpo, e na vida eterna. Amém.
(Enquanto o corpo é colocado na sepultura; o ministro diz:)
(Ou:)
6. Benção Final
(O Serviço termina com a GRAÇA ou, se for dirigido por um presbítero ou
Bispo, com uma BÊNÇÃO).
(Se sacerdote:)
Sacerdote: A PAZ de Deus, que excede todo o entendimento,
guarde as vossas mentes e corações no conhecimento e amor
de Deus, e de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor: E a Benção
de Deus Onipotente, † Pai, † Filho e Espírito † Santo, seja
convosco e convosco habite eternamente.
Todos: Amém.
2. Proclamação do Salmo
Salmo 23, ou Salmo 121.
(Procede-se à leitura do seguinte trecho das Sagradas Escrituras ou de outro
dos indicados na Seção VI:)
(Ou:)
(Ou:)
Hino
7. Encomendação
(O ministro procede à Encomendação e, de entre as orações seguintes e as
da Seção V, fará as que julgue convenientes.)
Ministro: Senhor Jesus Cristo, tomaste as crianças nos teus
braços e as abençoaste: com inteira certeza encomendamos N.
ao teu infinito amor, Tu que vives e reinas, com o Pai e o Espírito
Santo, um só Deus, pelos séculos sem fim.
Todos: Amém.
8. Benção Final
(O Serviço termina com a GRAÇA ou, se for dirigido por um presbítero ou
Bispo, com uma BÊNÇÃO).
2 – No Cemitério
(O ministro recebe o corpo à entrada do cemitério, e caminha adiante dele até
à sepultura, recitando Frases Bíblicas apropriadas e os versos seguintes do
Salmo 103, alternando com o povo. se possível.)
2. Consagração do Túmulo:
Ministro: Oremos. Deus todo-poderoso, eu Filho Jesus Cristo,
ao ser sepultado, santificou o túmulo para ser leito de esperança
do teu povo; abençoa esta sepultura † para que seja lugar de
descanso, pacífico e seguro, para o corpo do teu servo N.; e faz
que a sua alma. livre de todo o vínculo do pecado. Sê alegre
para sempre na companhia dos santos. Por amor d'Aquele que
morreu, ressuscitou e está vivo para sempre.
Todos: Amém.
(Depois pode aspergir a sepultura com água previamente benta).
4. Profissão de Fé
Ministro: Creio em Deus, Pai todo-poderoso, criador do céu e
da terra.
Todos: E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, o
qual foi concebido pelo poder do Espírito Santo, e nasceu da
Virgem Maria. Padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos; foi
crucificado, morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos;
(Ou:)
6. Benção Final
(O Serviço termina com a GRAÇA ou, se for dirigido por um presbítero ou
Bispo, com uma BÊNÇÃO).
(Se sacerdote:)
Sacerdote: A PAZ de Deus, que excede todo o entendimento,
guarde as vossas mentes e corações no conhecimento e amor
de Deus, e de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor: E a Benção
de Deus Onipotente, † Pai, † Filho e Espírito † Santo, seja
convosco e convosco habite eternamente.
Todos: Amém.
IV – ENTERRO DE CINZAS
(Após o Serviço de Funeral na igreja ou no local do velório e a Incineração, as
cinzas são colocadas num túmulo ou em outro lugar digno, que os familiares
responsáveis designem.)
(Se for pessoa adulta, o Serviço de Funeral até o momento da incineração do
corpo será:)
2. Proclamação do Salmo
Salmo 27, ou Salmo 42,2-8, ou Salmo 103, ou Salmo 121, ou
Salmo 130, ou Salmo 139,1b-18 ou Salmo 147,1-7.
(Procede-se à leitura do seguinte trecho das Sagradas Escrituras ou de outro
dos indicados na Seção VI:)
Hino
5. Encomendação
Hino.
7. Benção Final
(O Serviço termina com a GRAÇA ou, se for dirigido por um presbítero ou
Bispo, com uma BÊNÇÃO).
2. Proclamação do Salmo
Salmo 23, ou Salmo 121.
Hino
7. Encomendação
(O ministro procede à Encomendação e, de entre as orações seguintes e as
da Seção V, fará as que julgue convenientes.)
Ministro: Senhor Jesus Cristo, tomaste as crianças nos teus
braços e as abençoaste: com inteira certeza encomendamos N.
ao teu infinito amor, Tu que vives e reinas, com o Pai e o Espírito
Santo, um só Deus, pelos séculos sem fim.
Todos: Amém.
8. Benção Final
(O Serviço termina com a GRAÇA ou, se for dirigido por um presbítero ou
Bispo, com uma BÊNÇÃO).
(Se sacerdote:)
Sacerdote: A PAZ de Deus, que excede todo o entendimento,
guarde as vossas mentes e corações no conhecimento e amor
de Deus, e de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor: E a Benção
de Deus Onipotente, † Pai, † Filho e Espírito † Santo, seja
convosco e convosco habite eternamente.
Todos: Amém.
3 – CREMAÇÃO DO CORPO.
(O corpo é levado da igreja ou do local onde está sendo velado para o
crematório. Após, onde terá lugar a deposição das cinzas far-se-á o RITO DO
ENTERRAMENTO.)
1. Consagração do Túmulo.
Ministro: Oremos. Deus todo-poderoso, teu Filho Jesus Cristo,
ao ser sepultado, santificou o túmulo, que passou a ser leito de
esperança para o teu povo; abençoa † este lugar, onde vamos
depositar as cinzas do teu servo N., para que seja pacífico e
2. Orações
(Junto ao lugar do enterramento, o ministro dirá algumas das Frases Bíblicas
propostas nos serviços anteriores, e acrescentará).
Ministro: Confiamos o nosso irmão N. à infinita misericórdia e
proteção do Senhor; agora depositamos as suas cinzas neste
lugar, na segura esperança da ressurreição para a vida eterna.
Mediante nosso Senhor Jesus Cristo, que morreu, foi sepultado,
e ressuscitou por nós. A Ele seja dada glória para sempre.
Todos: Amém. Aleluia!
(Ou:)
3. Benção Final.
(O Serviço termina com a GRAÇA ou, se for dirigido por um presbítero ou
Bispo, com uma BÊNÇÃO).
(Se sacerdote:)
Sacerdote: A PAZ de Deus, que excede todo o entendimento,
guarde as vossas mentes e corações no conhecimento e amor
de Deus, e de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor: E a Benção
de Deus Onipotente, † Pai, † Filho e Espírito † Santo, seja
convosco e convosco habite eternamente.
Todos: Amém.
1. Ritos Iniciais.
Introdutor (a). Irmãos e irmãs, a fé na ressurreição nos reuniu
para celebrarmos e fazer a memória da morte e ressurreição de
Jesus. Hoje estamos reunidos para celebrar ano do falecimento
de nosso (a) Irmão (ã) (N), pedindo a Deus que a acolha e a
toda sua família dando lhes forças para superar estes momentos
difíceis. Vamos então expressar nossa esperança cantando com
fé.
Hino de Entrada.
2. Bênção Inicial.
Cel. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Todos: Amém.
Hino.
4. Absolvição.
Cel. Deus todo poderoso, dos que verdadeiramente se
arrependem, tenha compaixão de nós, perdoe e liberte-nos de
todos os nossos pecados, confirme-nos e fortaleça-nos em toda
bondade, e nos guarde para a vida eterna; mediante Jesus
Cristo nosso Senhor.
Todos: Amém.
5. Glória In Excelsis. (É omitido nesta celebração)
ORAÇÃO DA COLETA
A - Por um adulto:
Cel. Pai celestial, deste-nos em teu Filho Jesus Cristo uma fé
verdadeira e uma esperança firme; ajuda-nos a viver acreditando
na comunhão dos santos, no perdão dos pecados, e na
ressurreição para a vida eterna; fortalece em nós esta fé e esta
esperança, todos os dias da nossa vida. Mediante Jesus Cristo
teu Filho, nosso Senhor, na unidade do Espírito Santo. Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
1. Antigo Testamento:
Is 25,8-9 ou Is 35,1-2.8-10 ou Is 63,7-9 ou Lm 3,22-26.31-33
2. Novo Testamento:
Rm 8,31-39 ou 2Cor 4,7-18 ou Fl 3,7-21 ou 1Ts 4,13-18 ou 2Tm
1,8-12 ou 1Pe 1,3-9 ou 2Pe 1,1-11 ou Ap 7,9-17 ou Ap 21,1-7.
Para uma criança. Ef 3,14-19.
3. Salmos:
27 ou 42,2-8 ou 103 ou 121 ou 130 ou 139,1b-18 ou 147,1-7
4. Evangelho:
Mt 5,3-10 ou Lc 23,33.39-43 ou Jo 5,24-29 ou Jo 6,37-40 ou Jo
14,1-6 ou Jo 2,.1-9. Para uma criança: Mc 10,13-16.
6. Sermão.
7. Oração do Credo.
8. Oração dos Fiéis.
Cel. Oremos com confiança a Deus nosso Pai, que ressuscitou
Cristo seu Filho, de entre os mortos, para salvação de todos.
Cel. Aceita estas orações por amor de teu Filho, nosso Salvador
Jesus Cristo. Amém.
LITURGIA SACRAMENTAL
9. Rito da Paz.
O presidente recita uma das frases seguintes, ou uma Frase Bíblica
adequada.
Cel. Cristo é a nossa paz. Pela cruz reconciliou-nos com Deus e
fez de nós um só corpo. Em seu Nome nos reunimos,
partilhando da sua paz.
Ou
Hino.
Hino do Ofertório.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA II
Cel. Na verdade, vós Sois Santo, e digno de louvor, ó Deus Pai
Todo Poderoso, que amais os seres humanos e sempre os
assistis no caminho da vida. Na verdade, é bendito o vosso filho,
Cel. Nós vos rogamos por Jesus Cristo, iluminai com os efeitos
de vossa bondade o chefe da nação e todos os governantes,
para que a Pátria brasileira permaneça na paz, com segurança
constante e prosperidade completa.
Todos: Senhor, conservai Vosso Povo livre e fiel à Vossa
vontade.
RITO DA COMUNHÃO
Cel. Irmãos, instruídos pelos salutares preceitos e formados pela
Divina Instituição, ousamos juntos orar como Jesus nos ensinou:
Todos: Pai Nosso que estais nos céus, santificado seja o
Vosso Nome. Venha a nós o Vosso Reino. Seja feita a Vossa
Vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada
dia nos daí hoje. Perdoai-nos as nossas dívidas, assim
como nós perdoamos aos nossos devedores, e não nos
deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.
Hino.
17. Encomendação.
18. Despedida.
Cel. Agora, Senhor, despedi em paz os Vossos Servos, segundo
a vossa palavra. Porque os nossos olhos viram a Salvação que
nos destes, que preparastes, diante de todos os povos, Luz para
iluminar as nações e para a glória de Israel, Vosso Povo.
Hino.
Hino.
1. Acolhida.
Ministro: A Santa Igreja considera o cemitério um lugar sagrado.
É o nosso campo santo, onde também rogamos ao Pai celeste
por todos os que faleceram na paz de Cristo Jesus e por aqueles
cuja fé só Deus conheceu.
Hino.
5. Reflexão.
6. Profissão de fé
Todos: Creio em Deus Pai, todo poderoso...
7. Oração da Assembléia
Ministro: Elevemos as nossas preces a Deus, pedindo paz e
felicidade para nossos mortos.
Todos: Senhor, atendei a nossa prece.
Hino.
Ritos Fúnebres
Orientações Gerais 191
I. Serviço anterior a um Funeral 192
II. Funeral de uma Pessoa adulta 197
III. Funeral de uma Criança 209
IV. Enterro de Cinza 219
V. Orações para uso em qualquer dos serviços 233
VI. Celebração da Santa Eucaristia num Funeral 237
VII. Celebração de memória Póstuma e bênção de Túmulo
250
Índice 255